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Apg 23 – Bagagem extra Nayara Viana, 3 período, unifipmoc Objetivos Descrever a epidemiologia, fisiopatologia e etiologia da malária. (Evidenciando o ciclo biológico da doença) Explicar o diagnóstico, manifestações clínicas, tratamento e complicações da malária. Relacionar o impacto ambiental com a disseminação da doença. Malária EPIDEMIOLOGIA Estima-se que a malária afete 500 milhões de pessoas e mate mais de um milhão por ano. A malária é endêmica na Ásia e África; porém, com a generalização das viagens aéreas, são observados casos por todo o mundo. Ela é causada por um dos quatro tipos de protozoários, do gênero PLASMODIUM: - Plasmodium falciparum: o mais importante, que causa a malária terciária maligna (malária falcípara), um sério distúrbio com alta taxa de fatalidade. - Plasmodium malariae. - Plasmodium vivax (pode existir recaídas). - Plasmodium ovale. Todas as formas são transmitidas pela picada da fêmea do mosquito Anopheles (fêmea), no início da manhã ou no fim da tarde. Malária deve ser notificada de forma compulsória (+ que obrigatória), já que pode virar um caso grave. MALÁRIA NO BRASIL 99%: concentrada na região da Amazônia Legal, composta por 09 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e 808 municípios. 1%: concentrada na região extra-amazônica, composta pelos outros 17 estados e o Distrito Federal, ocorrendo geralmente em área de Mata Atlântica. - A letalidade é maior em razão, principalmente, do retardo no diagnóstico e no tratamento. Além disso, as pessoas dessas regiões nunca tiveram contato com o parasita, então não possuem nenhuma imunidade para defesa no organismo. ETIOLOGIA DA MALÁRIA Vetor: A malária é transmitida pelo mosquito da família Culicidae e gênero Anopheles, que quando pica o indivíduo libera o protozoário através da saliva. O O vetor Possui metamorfose completa, ou seja, estágios: ovo, larva, pupa (estagio de transição para adultos) e adultos. A forma de ovo, larva e pupa são aquáticas (necessitando de criadoro com água limpa, fria e corrente) e a forma dos adultos é terrestre. AGENTE ETIOLÓGICO A malária é causada pelo protozoário da classe: Aconoidasida, família: Plasmodiidae e gênero: Plasmodium. Existem cinco espécies de Plasmodium causadoras da doença em humanos. Nayara Viana, 3 período, unifipmoc CICLO DE VIDA Os parasitas são heteróxenos, ou seja, precisam de mais de um hospedeiro para completar seu ciclo. Hospedeiro invertebrado (mosquito): apresenta um ciclo de divisão sexuada, ou esporogônica. Hospedeiro vertebrado (humano): dois ciclos de divisão assexuada, ou esquizogônica, um nas células hepáticas e outro nos eritrócitos. CICLO DE VIDA DO PARASITO NO HOMEM - CICLO ESQUIZOGÔNICO O ciclo assexuado do plasmódio inicia-se após a picada do anofelino, com a inoculação de esporozoítos infectantes no homem. Estes circulam na corrente sanguínea durante alguns minutos e penetram nas células do fígado (hepatócitos) dando início ao ciclo pré-eritrocítico ou esquizogonia tecidual. A duração varia de acordo com a espécie. Pós-entrada no hepatócito os esporozoitos viram criptozoítos. P.falciparum P. vivax P.malarie P. ovale 6 dias 8 dias 12 a15 dias Des.lento Ao final do ciclo tecidual, os esquizontes rompem o hepatócito, liberando milhares de elementos- filhos na corrente sanguínea, chamados merozoítos. Cada espécie vai liberar, também, uma quantidade diferente de merozoítos: P.falciparum P. vivax P.malarie P.ovale 40.000 10.000 2.000 15.000 Os merozoítos irão invadir as hemácias, dando início ao segundo ciclo de reprodução assexuada dos plasmódios: o ciclo sanguíneo ou eritrocítico. Durante um período que varia de 48 a 72 horas, o parasito se desenvolve no interior da hemácia até provocar a sua ruptura, liberando novos merozoítos que irão invadir novas hemácias. Inicialmente, no ciclo sanguíneo, o parasito sofre uma série de transformações morfológicas – sem divisão celular – até chegar a fase de esquizonte, quando se divide e origina novos merozoítos que serão lançados na corrente sanguínea, após a ruptura do eritrócito. P. malarie = Hemácias velhas. P. vivax = Hemácias jovens. P. falciparum = Hemácias em qualquer fase evolutiva. CICLO SANGUÍNEO OU ERITROCÍTICO Pós-entrada no eritrócito os merozoítos hepáticos se diferenciam em trofozoítos. Depois os trofozoítos se diferenciam em esquizontes sanguíneos. Nessa fase, o parasita já consumiu 2/3 da hemoglobina das hemácias. Os esquizontes sanguíneos se agrupam formando rosáceas, a desagregação dessas rosáceas forma os merozoítos sanguíneos. São menores que os merozoítos hepáticos e também conseguem invadir eritrócitos. O eritrócito, então, se rompe e libera 6 a 30 merozoítos filhos, cada um potencialmente capaz de invadir um novo eritrócito e repetir o ciclo. GAMETÓCITOS Os merozoítos sanguíneos sofrem diferenciação, se tornando trofozoitos imaturos e depois gametócitos. - Femininos -> macrogametócitos. -Masculinos -> microgametócitos. CICLO BIOLÓGICO DO PARASITO NO MOSQUITO A reprodução sexuada (esporogônica) do parasito da malária ocorre no estômago do mosquito, após a diferenciação dos gametócitos em gametas e a sua fusão, com formação do ovo (zigoto). Esse zigoto amadurece em um oocineto, que penetra e se encista na parede intestinal do mosquito. O oocisto resultante se expande por divisão assexuada até que se rompe para liberar uma miríade de esporozoítos móveis. Os esporozoítos migram na hemolinfa para a glândula salivar do mosquito, a fim de esperar a Nayara Viana, 3 período, unifipmoc inoculação em outro ser humano na próxima alimentação, completando seu ciclo vital. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Comprometimento de órgãos e sistemas FÍGADO O fígado após a picada do mosquito infectado é infectado pelos esporozoítos. Nos hepatócitos inicia a diferenciação que culmina na esquizogonia (que é a ruptura das células hepáticas) e formação de milhares de morozoítos que são liberados na circulação. Geralmente a ruptura das células não causa sintomas, por ser um número relativamente pequeno. O comprometimento hepático pode ocorrer após o ciclo hepático do plasmódio e se manifesta por alterações de marcadores bioquímicos e hepatomegalia moderada e dolorosa. O hiperparasitismo causa acúmulo de eritrócitos parasitados nos sinusoides hepáticos, as células de Kupffer (defesa) sofrem hipertrofia e hiperplasia por tentar defender o órgão. Isso leva a retardo da circulação local, hipóxia, degeneração dos hepatócitos e necrose centrolobular, além de congestão do órgão e hepatomegalia. Na fase aguda pode haver hiperbilirrubinemia secundária à hemólise intravascular dos eritrócitos parasitados, à disfunção hepática e, ocasionalmente, também à hemólise decorrente de coagulação intravascular disseminada. Macroscopicamente, o fígado pode ter volume aumentado e apresentar coloração castanho-escura, quase negra, devido à retenção de hemozoína nas células sinusoidais. Ao microscópio, o órgão apresenta infiltrado mononuclear periportal, hipertrofia e hiperplasia das células de Kupffer, que aparecem carregadas de pigmento e restos de parasitos fagocitados. BAÇO Desempenha muitas funções importantes durante a infecção malárica: o Principal órgão de retirada Nayara Viana, 3 período, unifipmoc da circulação de eritrócitos alterados (hemácias) durante o curso da doença. Local privilegiado de indução da resposta imunitária por macrófagos e células dendríticas e de ativação de linfócitos B e T. Na fase aguda, está moderadamente aumentadode volume, pesa 500 a 600 g, é mole, friável e sujeito a ruptura, até mesmo por pequenos traumatismos. A cápsula é tensa, o parênquima abundante, vermelho-escuro. Em infecções repetidas, como ocorre em áreas de alta transmissão na África, o baço pode alcançar grandes dimensões e peso (4.000 a 6.000 g) e apresentar consistência dura ou lenhosa e coloração escura. PULMÕES Podem surgir tosse, estertores e broncoespasmo, até edema pulmonar. Existe aumento do peso dos pulmões, congestos e edemaciados e até com hemorragia. Microscopicamente: edema alveolar e intersticial, espessamento dos septos alveolares, macrófagos contendo hemozoína e outros. O endotélio das arteríolas e capilares apresenta- se edemaciado, o que causa redução da luz capilar. Macrófagos contendo pigmento malárico acumulam-se nos vasos e no interstício. Frequentemente, macrófagos e neutrófilos ativados são encontrados nos vasos e, provavelmente, desempenham papel na patogênese do acometimento pulmonar por meio da produção de citocinas. RINS O comprometimento renal na malária pode afetar túbulos e glomérulos, com amplo espectro de manifestações: -Necrose tubular aguda com insuficiência renal, lesão grave por causa das alterações hemodinâmicas associadas ao alto parasitismo dos eritrócitos. - Glomerulopatia mediada por imunocomplexos, lentamente progressiva e associada à infecção crônica. - Outras alterações, também associadas ao P. falciparum, como nefrite intersticial aguda e glomerulonefrite proliferativa aguda. SISTEMA NERVOSO A malária pelo P. falciparum pode ocasionalmente acometer a medula espinhal e os nervos periféricos, mas são as lesões encefálicas, principalmente as da substância branca, as mais frequentes, importantes e graves. Macroscopicamente, há aumento do volume e peso do encéfalo, congestão dos vasos das meninges, alargamento e achatamento dos giros e estreitamento dos sulcos. O tecido nervoso mostra edema, congestão e coloração cinza-azulada devido ao pigmento malárico, sendo evidentes hemorragias petequiais difusas, especialmente na substância branca. Microscopicamente, a luz dos pequenos vasos, especialmente as vênulas póscapilares, contém eritrócitos parasitados aderidos ao endotélio ou formando agregados com eritrócitos não parasitado. MEDULA ÓSSEA Apresenta-se vermelho-acinzentada e hiperêmica, devido à intensa atividade hematopoética e ao pigmento malárico. Os sinusoides encontram-se repletos de eritrócitos parasitados e macrófagos, estes contendo hemozoína e com intensa atividade fagocitária. Há ainda acentuada hiperplasia das células da linhagem eritrocitária, mesmo na ausência de reticulocitose no sangue periférico; frequentemente, ocorre proliferação mielocítica (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e megacariocítica. Casos graves de malária pelo P. falciparum a medula óssea pode apresentar acentuada depleção dos precursores mielocíticos e até 50% do tecido medular pode ser substituído por células da linhagem linfocitária, em diferentes estágios de maturação. PLACENTA Na maioria dos casos, tem consistência esponjosa e coloração parda, sendo às vezes friável e pálida. Nayara Viana, 3 período, unifipmoc Áreas esbranquiçadas de aspecto calcário são frequentemente observadas na decídua. Microscopicamente, as alterações principais encontram-se nos espaços intervilositários, que se apresentam infiltrados por eritrócitos parasitados, neutrófilos e macrófagos. MECANISMO DE ADERENCIAS Adesão ao endotélio: O parasito amadurece no interior dos eritrócitos e envia proteínas para a superfície da célula (que são acopladas à membrana celular). Essas proteínas foram botões protuberantes (Knobs). Esses botões tem propensão à adesão vascular -> obstrução da circulação (principalmente da microcirculação do cérebro, rins, pulmões e placenta). Adesão a outros eritrócitos (infectados ou não): Formação de aglomerados celulares, denominados “rosetas”. -Isso gera interrupção grave do fluxo sanguíneo = HIPÓXIA + ACIDOSE METABÓLICA + HIPOGLICEMIA + DISFUNÇÕES ORGÂNICAS GRAVES no SN, fígado e nos rins. QUADRO CLÍNICO A malária pode ser caracterizada como doença febril, não contagiosa, com acometimento de múltiplos órgãos e sistemas, de evolução potencialmente grave, quando não tratada precocemente. O quadro clínico da malária pode ser leve, moderado ou grave, na dependência da espécie do parasito, da quantidade de parasitos circulantes, do tempo da doença e do nível de imunidade adquirida pelo paciente. Há cinco espécies de Plasmodium que infectam humanos: P. falciparum, P. vivax, P. malariae, P. ovale e P. knowlesi. (O P. falciparum é a espécie associada a maior morbimortalidade.) No Brasil, há predomínio do P. vivax. SINTOMAS Clássica tríade: febre, calafrios e dor de cabeça. Quadro clássico: febre, tosse, cefaleia, fadiga e mal-estar, artralgia/milgia, vômitos, colúria, icterícia, anemia, hepatomegalia e esplenomegalia. Crises epilépticas tônico-clônicas generalizadas ocorrem em 40% dos casos em crianças e 15% em adultos. FEBRE EM EPISÓDIOS Os surtos de febre ou ataques paroxísticos (+ sintomas que acompanham) aparecem com intervalos de tempo. Esse intervalo de tempo é determinado pela espécie parasita. “Chuvas” de novos merozoítos são liberadas dos eritrócitos em intervalos de aproximadamente horas para: P. vivax (febre terçã benigna). P. ovale (febre terçã benigna). P. falciparum (febre terçã maligna). “Chuvas” de novos merozoítos são liberadas dos eritrócitos em intervalos de aproximadamente 7 horas para: P. malariae (febre quartã). IMPORTANTE: não é o rompimento das hemácias em sí que causam o surto, mas sim a liberação de produtos tóxicos (hemozoínas, que é um pigmento produzido a partir da degradação da hemoglobina). MALÁRIA COMPLICADA Critérios para forma grave Parasitemia alta, Dispneia, Oligúria, Hemorragias, Alteração do nível de consciência, Convulsões, Icterícia, Hipoglicemia, Febre alta persistente. Dor abdominal intensa (ruptura de baço, mais frequente em P. vivax). Mucosas amareladas, icterícia. Redução do volume de urina a menos de 400 mL em 24 horas. Extremidades azuladas (cianose). Qualquer tipo de sangramento. Comorbidades descompensadas. MALÁRIA CEREBRAL Os casos graves de malária, como a malária cerebral, estão quase sempre associados à infecção pelo P. falciparum. Nayara Viana, 3 período, unifipmoc Esses casos geralmente ocorrem em indivíduos sem imunidade prévia, como crianças de áreas endêmicas. Fatores sistêmicos e metabólicos, aderência endotelial e sequestro de eritrócitos parasitados na microcirculação cerebral, além da reação imunopatológica, participam do processo fisiopatológico. Esses fatores causariam congestão vascular, hipofluxo, hipoxia, alterações na permeabilidade da barreira hematencefálica e disfunção neuronal, justificando o quadro de encefalopatia difusa. O quadro clínico inicia-se com torpor, confusão mental, convulsões, evoluindo para o coma em poucas horas. ATAQUE PAROXÍSTICO Dura de 16-60 minutos com calafrios e acompanha uma fase de febre alta (41° C) que melhora após 2-6 horas, com sudorese e astenia grave. DIAGNÓSTICO O diagnóstico não pode ser feito apenas pela anamnese. Feito pela pesquisa do parasito no sangue, seja pelo método da gota espessa ou pelo esfregaço sanguíneo. Existe horário correto para a coleta do sangue (sendo no horário dos picos febris, quando as hemácias se rompem e tem mais parasitas no sangue). Laboratorial: teste rápido, PCR, gota espessa e esfregaço. Mais recentemente, a introdução de immunoblot em fita para pesquisa de antígenos deP. falciparum e de P. virax representou grande avanço no diagnóstico, pois viabiliza sua execução em campo. Os exames de neuroimagem podem revelar turgência, edema cerebral difuso, áreas de infarto com ou sem transformação hemorrágica, anormalidades difusas da substância branca e, raramente, trombose de seios venosos intracranianos. QUANDO SUSPEITAR? Clínica/Epidemiologia: febre recorrente, viagem recente para área de transmissão. Exames Laboratoriais: anemia, plaquetopenia, hiperbilirrubrmia indireta e aminotrasferase. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Febre tifoide, febre amarela, leptospirose, hepatite infecciosa, leishmaniose visceral, doença de Chagas aguda e outros processos febris TRATAMENTO OBJETIVOS Interrupção da esquizogonia sanguínea (responsável pela patogenia e manifestações clínicas). Destruição de formas latentes do parasito no ciclo tecidual (hipnozoítos) das espécies P. vivax e P. ovale, evitando assim as recaídas. Interrupção da transmissão do parasito, pelo uso de drogas que impedem o desenvolvimento de formas sexuadas dos parasitos (gametócitos). – Deve-se identificar: Espécie de plasmodium Idade do paciente Primo-infectados (formas mais graves) Condições associadas (gravidez, imunodepressão, etc). Condições que indicam internação Menores de 1 ano, Maiores de 70 anos, Imunodeprimidos, Hiperpirexia (febre alta, acima de 40c), Vomito repetido, Oligúria, Dispneia, Anemia intensa, Icterícia. MEDICAMENTOS Fármaco Característica Quinina Age sobre os trofozoítos, esquizontes e merozoítos Cloroquina Age sobre as formas sanguíneas exceto gametócitos de P. falciparum Quinidina Age sobre os esquizontes hepáticos e sobre os gametócitos Primaquina Age sobre formas hepáticas e sanguíneas Mefloquina Profilaxia Nayara Viana, 3 período, unifipmoc Região amazônica: Artemeter (IM) + Mefloquina 3 dias Não amazônica: Artesunato (EV) + Mefloquina 3 dias. Uso de primaquina (dose única) na presença de gametófitos. Crianças e gestante não usar primaquina (mefloquina 1 dia). Artesunato por 5 dias associados a doxiciclina (contraindicada em gestante e menores de 8 anos). -Malária não complicada: cloroquina e primaquina. -Gestante e criança: quinina. -Infecção por P. falciparum: Artemeter + Lumefantrina, Primaquina com 15 mg. CRITÉRIO DE CURA LVC: lamina de verificação de cura. Repetição de esfregaço de sangue com contagem de Plasmodium: 3, 7, 14, 21, 28 e 42, no caso de P. falciparum. Até 63 dias caso seja P.vivax PROFILAXIA Permanecer no interior da habitação do anoitecer ao amanhecer, Uso do mosquiteiro, Usar roupas de mangas compridas e calças compridas, Usar repelente de insetos nas áreas de pele exposta. Não existe vacina DESMATAMENTO A modificação da paisagem causada pelo desmatamento acumulado é um importante fator para o aumento da incidência da malária na Amazônia brasileira.
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