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Disco (oval, ex: temporomandibular) ou menisco (meia lua, ex: joelho do côndilo lateral e da tíbia) é uma placa de fibrocartilagem Ligamentos: São meios de união entre os ossos, ajudam na estabilidade articular que podem estar por dentro ou por fora da cápsula. Bolsa sinovial e de gordura são amortecedores para proteger a pele (ex: olecrano, trocânter maior). UCV: Mecanismos de Agressão e Defesa Anatomia: Músculo diafragma e acessórios da respiração: Movimentos: alça de balde das falsas costelas para a lateral e braço de bomba da caixa torácica (frontal e distal) Trabalho muscular: a origem faz a fixação proximal (fixo) e uma inserção que faz a fixação distal (móvel). Diafragma: parece uma cúpula o paraquedas é o musculo primário da respiração, responsável por 2/3 da respiração em repouso. Suas fibras convergem para o meio (centro tendíneo – coração pericardio fibroso- fixo) ele é composto pelas partes eternal, laterais da cúpula e lombar (móveis). É um múculo estriado esquelético que tem contração involuntária. Na região lombar o diafragma é sustentado pelos pilares direito e esquerdo que vão se juntar para a abertura o esôfago e artéria aorta (+ veia cava inferior). Depende dos nervos frênicos de origem C3-C5 (plexo cervical) Raiz do pulmão: está relacionada na frente com o nervo frênico (C3-C5 direito e esquerdo- responsável pela contração e sensibilidade do pericárdio e diafragma) e atrás com o nervo vago. Musculatura intercostal: externo (inspiratório – origem costela de cima e inserção na de baixo) e interno (expiratório- origem costela de baixo e inserção na de cima) Músculos auxiliares da inspiração: Músculo do tórax peitoral maior: movimento do ombro, composto pela parte clavicular, parte esternocostal e parte abdominal. peitoral menor: sai das costelas e fixa no processo coracoide (estabiliza a escapula). serrátil anterior: origem das costelas e inserção na margem medial da escápula (estabiliza) serrátil posterior: separado em póstero- superior e póstero-inferior (auxiliar da expiração). transverso do tórax: costelas do lado interno. Músculo do pescoço Musculo esternocleidomastóideo: origem no esterno e inserção no processo mastoideo do osso temporal Músculo escaleno: dividido em médio, anterior e posterior Auxiliares na expiração: Músculos abdominais: reto do abdome, obliquo interno e externo, transverso. controle neural da respiração: Componentes: Ósseos, Musculares, Neurais (Centrais e Periféricos) Ciclo respiratório: Aumento / diminuição tamanho caixa torácica. Movimentos: Súpero-inferior (diafragma), Antero-posterior (braço de bomba), Latero-lateral (alça de balde) Glosso faríngeo: inerva o glomo ou seio carótico, sua função é sensitiva somática, especial (paladar) e visceral; e motor somático (branquial) e visceral (parassimpático) para derivados do terceiro arco faríngeo Nervo vago: tem função sensitiva somática, especial (paladar) e visceral; motor somático (branquial) e visceral (parassimpático); e barroceptores no arco da aorta ou quimioceptores no glomo aórtico Glomos: coleções de neurônios especializados no sistema nervoso periférico, é um “sistema de controle e alerta precoce” para a falta de oxigênio no sangue arterial (hipoxia) aumento de CO2, e variação de pH pois são quimiossensores. Células principais = células do tipo I (marrons)armazenam dopamina e secretam como um neurotransmissor, já as células sensoriais secundárias não têm axônios, mas são contactadas pelas fibras dos nervos aferentes (NC IX ou X). em caso de hipoxia, enviam um sinal para o tronco encefálico pelos nervos glossofaríngeo (carótico) e vago (aórtico). O tronco encefálico aumenta o reflexo da respiração e melhora, portanto, o suprimento de oxigênio, assim ele têm importância central na regulação do aporte de oxigênio no organismo. Pode ser carótico ou aórtico. Ação: 1.Células do tipo I detectam declínio da concentração arterial parcial de O2, diminuição do valor de Ph e aumento da concentração arterial parcial de CO2. 2.Elas liberam, de seus grânulos, dopamina como neurotransmissor. 3. Fibras aferentes do N. glossofaríngeo (glomo carótico) ou N. vago (glomo aórtico) projetam-se através do gânglio inferior dos respectivos nervos cranianos no núcleo solitário, que, por sua vez, ativa os centros respiratórios no bulbo. 4.Nova ação nos neurônios motores a na medula espinal. 5.Via nervos intercostais e nervos frênicos, os músculos respiratórios são ativados. 6.A maior atividade respiratória, então, promove aumento da pressão arterial parcial de O2, aumento do valor de pH e diminuição da pressão parcial de CO2. Centros respiratórios: área de ritimicidade (bulbo) e área pneumotáxica (ponte) Área de ritmicidade bulbar - núcleos do bulbo: Núcleo solitário, DRG - grupo respiratório DORSAL, VRG - grupo respiratório VENTRAL DGR: respiração calma normal, neurônios do DRG geram impulsos no diafragma (n. frênico) e no m. intercostais externos (n. intercostais). esses impulsos são liberados em explosões, que começam de forma fraca, aumentam de intensidade por aproximadamente 2 segundos e, em seguida, param completamente; diafragma e os músculos intercostais externos se contraem, e ocorre a inspiração. quando o DRG se torna inativo por 2 segundos, o diafragma e os músculos intercostais externos relaxam por aproximadamente três segundos. ocorre retração passiva dos pulmões e da parede torácica e em seguida, o ciclo se repete. 3 segundos de expiração, 2 segundos de inspiração = 5 segundos 60min: 5= 12 respirações por minuto Trato solitário: onde termina o vago e o glossofaríngeo. Se for respiração normal passa só pelo DGR se for forçada passa por VRG (mais músculos) também para chegar ao nervo frênico. O trato solitário corresponde a terminação sensorial dos nervos vagos e glossofaríngeo que transmitem sinais sensoriais para o centro respiratório por quimirreceptores periféricos, barorreceptores e vários tipos de receptores nos pulmóes VRG: usado na respiração forçada, serve como um mecanismo suprarregulatório - necessidade de alto nível de ventilação pulmonar. Impulsos nervosos provenientes do DRG estimulam: o diafragma, músculos intercostais externos a se contraírem, ativa neurônios do VRG. inputs para os músculos acessórios: M. esternocleidomastóideo, M. escalenos, M. peitoral menor, Músculos do abdome = inalação forçada. Essa área atua mais ou menos como mecanismo suprarregulatório quando ocorre necessidade de alto nível de ventilação pulmonar como em atividade físia intensa. Inputs para os músculos acessórios: intercostais internos, m. oblíquo externo, m. oblíquo interno, m.transversos do abdome, m. reto do abdomen = expiração forçada Área pneumotáxica: Núcleos na ponte, função tanto na inspiração quanto na expiração , controle da frequência e da amplitude respiratória. modifica o ritmo básico da respiração gerado pelo VRG, como quando nos exercitamos, falamos ou dormimos. Recebe inputs de: áreas corticais superiores, sistema límbico,, hipotálamo. Ex: Ação voluntária, dor, emoção, temperatura
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