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Expansão do Ensino Superior no Brasil: Política de Cotas

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UNIVERSIDAD DE LA INTEGRACIÓN DE LAS AMÉRICAS
FACULDADEDE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
VITOR SOUZA
A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: MUDANÇAS E CONTINUIDADES
	
 ASSUNÇÃO, PARAGUAI
2022
VITOR SOUZA
	
 A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRAISL: MUDANÇAS E CONTINUIDADES
Atividade apresentada à Universidad de laIntegración de las Américas, do curso de Mestrado em Ciências da Educação, como requisito de avaliação da disciplina Didática Aplicada ao Ensino Superior, sob a orientação do Prof. Dr. Ebenezer Macario da Silva. 
	
ASSUNÇÃO, PARAGUAI
2022
RESUMO
O artigo tem a importância de discutir o objetivo de como a implantação de reservas de vagas no ensino superior brasileiro com o sistema de cotas, em especial a iniciativa para a concretização dessa política nas universidades públicas. De início as considerações sobre o debate é polêmico, dentro uma esfera nacional das políticas públicas, visando que ações afirmativas a integração social de indivíduos que pertencem a grupos étnico-raciais que se encontram desfavorecidos.
Tem registros, das as iniciativas de implantação, no Brasil, de políticas públicas voltadas à inclusão de negros e pardos no sistema de ensino superior, sua complexidade e suas consequências no contexto da diversidade nacional, com base em indicadores da desigualdade entre brancos e negros na renda e no tempo médio de escolaridade.
Os aspectos legais, constitucionais e educacionais do sistema de cotas são tratados no Brasil, sob a visão da relação com o princípio constitucional da igualdade. A proibição da discriminação e a adoção de medidas concretas que possam reduzir as desigualdades sociais são analisadas com base em argumentos e interpretações de juristas e educadores.
Trazendo também posicionamentos contrários e os favoráveis às cotas no ensino superior público, manifestados, desde o início das discussões, por intelectuais, professores, advogados e jornalistas especializados em educação, entre outros.
O direito à educação, garantido na Constituição Brasileira de 1988 como dever do Estado, e a conceituação do termo minoria são contextualizados de modo a assegurar quão importantes são na definição de posições públicas do governo federal em relação à defesa ou repúdio das ações afirmativas por meio de cotas na universidade.
Por fim, são analisados dois casos de implantação de reserva de vagas por intermédio do sistema de cotas para candidatos afrodescendentes e indígenas, a saber: no Distrito Federal, Universidade de Brasília (UnB); e no Estado do Rio de Janeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf).
A análise comparativa destes dois casos e as contribuições para a ampliação do debate são pontos fundamentais para as considerações finais.

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