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19
UNOPAR
CURSO DE FARMÁCIA
Nome do aluno
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Capanema
2022
Nome do aluno
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Relatório do Estágio Supervisionado em assistência farmacêutica apresentado como requisito obrigatório para a obtenção da pontuação necessária na disciplina de Estágio Supervisionado em assistência farmacêutica.
Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos
Capanema
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	CICLO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	4
1.1	DEFINIÇÃO DO GRUPO	5
1.2 ORGANIZAÇÃO DO COMPONENTE BÁSICO DA ATENÇÃO FARMÁCÊUTICA.........................................................................................................7
1.3	RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS (REMUNE)	9
1.4	POSSIBILIDADES MAIS COMUNS DE POLIFARMÁCIA PARA O GRUPO DIABÉTICOS	9
1.5	ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA SE EVITAR A POLIFARMÁCIA NO GRUPO DIABÉTICOS	10
1.6 ORIENTAÇÕES AO GRUPO DIABÉTICO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS...........................................................................................................................12
1.7	ORIENTAÇÕES AO GRUPO DIABÉTICO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS	11
1.8 ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA SE TER UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA COM A POPULAÇÃO ATENDIDA PELO SERVIÇO DE SAÚDE.................................................................................................................18 
2 DISPENSAÇÃO, USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E POLIFARMÁCIA....14
2.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS........................................................................................................15
2.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO DO MEDICAMENTO APÓS-MEDICAÇÃO..............................................................................................................16
2.4 ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO TÉCNICO EFETIVO DE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS......................................................................................................15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
ANEXO.......................................................................................................................20
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Diabetes – Medicamentos e Insumos......................................................7
Quadro 2 – Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUNE (Fictícia)..8
Quatro 3 – Medicamentos e Indicação......................................................................10
Quadro 4 – Manual de Boas práticas farmacêuticas.................................................15 
Quadro 5 – Manual de Boas práticas farmacêuticas ................................................15
Quadro 5 – Programa de dispensação de medicamentos excepcionais...................17
Quadro 7 – Protocolo de uso racional de medicamentos...........................................18 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho traz em seu conteúdo as atividades referentes ao Estágio Supervisionado em Assistência Farmacêutica, a saber que o estágio é considerado uma atividade curricular obrigatória essencial para formação integral do acadêmico, haja vista que o mercado requisita profissionais com habilidades e com uma excelente preparação para a jornada de trabalho a qual se propõe. 
De antemão uma observação deve ser feita, em virtude da pandemia do novo Covid-19 ou a necessidade de adaptação do plano de estágio, onde as atividades do estágio supervisionado foram realizadas a partir da realidade regional da acadêmica e de dados disponibilizados na internet. 
Assim, as atividades aqui expostas cumprem o papel de demostrar com o profissional deve lidar com diferentes situações da área de assistência farmacêutica, pois estas estão relacionadas ao ciclo de assistência farmacêutica, focalizando principalmente o processo de dispensação e acompanhamento do paciente.
Desse modo, o conteúdo desse trabalho foca em dois casos clínicos: no primeiro foi elaborado um planejamento organizacional tendo como base o ciclo de Assistência Farmacêutica; no segundo abordou-se o processo de dispensação e orientações do paciente, sob a ótica do uso racional de medicamentos e polifarmácia.
Sobre os aspectos metodológicos empregados nas atividades relativas aos casos clínicos, é importante assinalar que foram utilizados dados da realidade local da acadêmica, bem como evidências científicas disponíveis nas bases de dados científicas, principalmente na Biblioteca Virtual em Saúde Enfermagem. 
1 CICLO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 
	
A atividade sob comento é relativa ao Ciclo de Assistência Farmacêutica, é importante dizer que esse ciclo garante aos brasileiros não só à amplificação e a qualificação do acesso a medicamentos, mas também a promoção da saúde e bem-estar. Esse ciclo é composto de fases, a citar: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação e utilização nos níveis de gestão do SUS.
Sobre as atividades do Ciclo, 
As atividades do ciclo da Assistência Farmacêutica ocorrem numa sequência ordenada. A execução de uma atividade de forma imprópria prejudica todas as outras, comprometendo seus objetivos e resultados. Como consequência, os serviços não serão prestados adequadamente, acarretando em insatisfação dos usuários e, apesar dos esforços despendidos, evidenciam uma má gestão (CONASS, 2004).
Considerando, que dentro desse ciclo há vários pontos de atuação profissional, a seguir são descritas algumas atividades que fariam parte de uma jornada profissional no Sistema Único de Saúde com assistência farmacêutica. 
Para traçar as estratégias que se utilizaria no componente básico da assistência farmacêutica, foram necessários seguir alguns passos que compreenderam desde a definição de grupo populacional específico até orientações e estratégias para o combate a polifarmácia, conforme expostos nas subseções seguintes. 
1.1 DEFINIÇÃO DO GRUPO
A definição do grupo foi feita com base na prevalência de doenças da região norte. A justificar:
Estimativas da Organização Mundial da Saúde constataram que mais de 250 milhões de pessoas têm diabetes. Quando se trata do Brasil, cuja população atual consiste, segundo o censo realizado pelo IBGE em 2010, em 190.732.694 pessoas, o número de diabéticos representa 3,98%. No Pará, das 7.443.904 pessoas, aproximadamente 2% da população é portadora de diabetes. Em Belém, dos 1.351.618 habitantes, 18.000 pessoas sofrem de diabetes, o que corresponde a uma porcentagem de 1,33% do total da população. Comparando com o Estado, Belém concentra 12,08% do total de pacientes diabéticos. Em Ananindeua, 2,1% da população é portadora de diabetes, números que se encaixam na média mundial (KLATAU et al, 2013). 
Com base nesses dados, foi selecionado o grupo de diabéticos. A Diabetes Mellitus, é conceituada como um distúrbio metabólico evidenciado por hiperglicemia persistente devido a um defeito na produção de insulina, na sua ação ou os dois mecanismos combinados, gerando repercussões em longo prazo (BRITO et al., 2020). 
É encarada como um problema de saúde pública, em nosso país é uma doença cada vez mais prevalente nos colocando entre os países com maior número de portadores. O número de incidência está aumentando consideravelmente, além do surgimento de novos casos tem-se também uma maior sobrevida dos casos existentes (MELLO, PIRES e KEDE, 2017). Essa patologia pode afetar pacientes jovens e idosos e pode causar amputação de membros.
1.2 ORGANIZAÇÃO DO COMPONENTE BÁSICO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA
Pesquisou-se sobre o Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) concernente ao grupo Diabéticos. O CBAF é sobre o fornecimento dos medicamentos e insumos para o tratamento precoce e adequado dos problemas mais comuns e/ou prioritários, passíveis de atendimento em nível básico. No quadro abaixo, é possível identificar os medicamentos e insumos elencados no CBAF concernente ao Diabetes.
Quadro 1 – Diabetes – Medicamentos e Insumos 
	Dominaçãogenérica 
(Medicamentos Hipoglicemiantes orais)
	Concentração /composição 
	Forma Farmacêutica
	Glibenclamida comprimido
	5 mg
	Comprimido
	Gliclazida
	30 mg
	Comprimido de liberação controlada
	Gliclazida 
	60 mg
	Comprimido de liberação controlada
	Cloridrato Metformina
	850 mg
	Comprimido 
	Insulinas:
Insulina humana 
Insulina regular 
	
NPH 100 UI/ml
100 UI/ml
	
Suspensão injetável
Solução injetável 
	Insumos:
Glicosímetro
Lancetas para punção digital
Seringas com agulha acoplada para aplicação de insulina
Tiras reagentes de medida de glicemia capilar
	
	
Fonte: adaptado de CBAF (2020, p. 20-24).
Como visto, o CBAF é constituído por uma relação de medicamentos e uma de insumos farmacêuticos voltados aos principais problemas de saúde e programas da Atenção Primária, e nele são especificadas as orientações ao paciente com Diabetes para que ele tenha acesso aos medicamentos e insumos para tratamento dessa patologia.
1.3 RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS (REMUNE)
Em 2017 foi a aprovada a Instrução Normativa nº1 de 9 de março de 2017 (IN), a qual dispõe sobre o processo para obtenção de medicamentos no âmbito da Secretaria de Saúde do Pará – SESPA. Essa IN desde então vem orientando a REMUNE (BRASIL, 2017).
É importante dizer que essa IN foi elaborada considerado a Rename - “(...) relação dos medicamentos disponibilizados por meio de políticas públicas e indicados para os tratamentos das doenças e agravos que acometem a população brasileira” (RENAME, 2020, p. 14), pois a mesma é em concordância com os princípios fundamentais do SUS, ou seja, a universalidade, a equidade e a integralidade.
As especificações da RENAME, O diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes portadores do Diabetes mellitus se dá no âmbito da Atenção Básica, sendo o SUS responsável pela distribuição gratuita de medicamentos para tratamento e monitoramento dessa doença.
Tendo em vista que a REMUNE é elaborada com base na Renume, a Rename de todos os municípios do estado e específico a de Belém garante o acesso universal desse grupo de risco aos medicamentos necessários para garantir a sua saúde e bem-estar.
Como não foi possível se ter a cesso de forma virtual a Rename atual (2020) de nenhum município da região norte, no quadro abaixo consta uma seção de Rename Fictícia, para que se possa ilustrar como os medicamentos destinados ao grupo Diabéticos eventualmente apareceriam na Relação municipal de medicamentos essenciais: 
Quadro 2 – Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUNE (Fictícia) 
	Seção B – Medicamentos usados em doenças de órgãos e sistemas orgânicos 
	...
	8. Medicamentos que atuam sobre o sistemas endócrino e reprodutor
	8.1 Insulinas e antidiabéticos orais 
	Glibenclamida comprimido 5 mg
	Insulina humana NPH suspensão injetável 100 UI/ml
	Insulina Humana regular solução injetável 100 Ui/ml
	Cloridrato de metformina comprimido 500 mg e 850 mg
Fonte: baseado na Renane (2020) / Rename elaborada pelo Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Santa Catarina (2020). 
Como visto, o mais provável é que esses medicamentos apareçam na seção de Medicamentos usados em doenças de órgãos e sistemas orgânicos, mais especificamente na subseção “Medicamentos que atuam sobre os sistemas endócrino e reprodutor”.
Na plataforma on-line da Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará, na seção referente a Assistência farmacêutica é especificado que os medicamentos essenciais listados na Rename, que são indicados a problemas de saúde que acometem a população, são distribuídos gratuitamente em farmácias das unidades básicas de saúde, farmácias de uso especializados ou são de uso exclusivamente hospitalar. Preconiza-se também que: 
Os médicos que trabalham no SUS devem sempre privilegiar os medicamentos que fazem parte dessa relação na escolha do tratamento, e são obrigados a prescrevê-los pelo nome genérico. Caso o médico prescreva um medicamento cujo nome não consta na RENAME, é preciso verificar se não existe alternativa na própria Relação, conforme recomendação da Instrução Normativa nº 01/2017 da SESPA. (SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA DO PARÁ, 2020). 
 
Sobre o acesso aos medicamentos, para que o usuário tenha acesso aos medicamentos da Atenção Básica é preciso procurar a Assistência Farmacêutica do Município para orientações e/ou encaminhamentos. O amparo legal desse programa Lei Federal nº 11.347 de 27 de setembro de 2006 e Portaria MS nº 2.583 de 10 de outubro de 2007.
1.4 POSSIBILIDADES MAIS COMUNS DE POLIFARMÁCIA PARA O GRUPO DIABÉTICOS
Tendo em vista que a polifarmácia é muito prevalente em pacientes com Diabetes Mellitus, pois o uso de múltiplos medicamentos dentro desse grupo é cada vez mais crescente, principalmente em indivíduos acima de 65 anos (NASCIMENTO, et al., 2017). 
De acordo com estudos realizados por Silva et al (2018) os fármacos mais usados por diabéticos são: fármacos com ação no sistema cardiovascular; fármacos com ação no trato alimentar e metabolismo; fármaco com ação no sistema nervoso. 
Entre os principais destacaram-se os seguintes medicamentos:
 Quadro 3 – Medicamentos e Indicação 
	Medicamento 
	Indicação 
	Índice (%)[footnoteRef:1] [1: Esse resultado corresponde as comorbidades mais prevalentes observadas nos estudos de Silva et al (2018), onde ele fez a distribuição das especialidades farmacêuticas por grupos e subgrupos, segundo a Classificação Anatômica Terapêutica (ATC).
] 
	Metformina 
	Diabetes tipo II
	62%
	Losartana 
	Hipertensão arterial 
	32,1%
	Glibenclamida 
	Diabetes não insulino-dependente
	31%
	Sinvastatina 
	Controle do colesterol
	29,2
 Fonte: adaptado de Silva et al (2020).
Segundo Penaforte et al (2017), as associações medicamentosas no grupo diabético são cada vez mais prevalentes, em seus estudos, quanto a classificação de polifarmácia, ficou constato que dos 235 portadores de diabetes que participaram do estudo: 22 realizavam polifarmácia alta; 95 realizavam de forma moderada; 79 realizavam baixa; e 38 não realizavam a polifarmácia. 
Os dois estudos demostram como a polifarmácia é prevalente entre os pacientes com diabetes mellitus, fato, este, que pede o desenvolvimento de medidas e estratégias para o seu enfrentamento.
1.5 ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA SE EVITAR A POLIFARMÁCIA NO GRUPO DIABÉTICOS
Partindo do pressuposto de que o uso racional de medicamentos associado a hábitos de vida saudáveis é o melhor caminho para se evitar a polifarmácia, abaixo lista-se algumas estratégias para combater sua prevalência no grupo Diabéticos:
- Emprego de medidas não farmacológicas – o tratamento não farmacológico pode corroborar para uma melhor qualidade de vida dos pacientes com diabetes, haja vista que possui um menor risco de efeito adverso se comparado com o tratamento farmacológico. Para Carvalho et al (2015), “O tratamento não farmacológico pode diminuir a necessidade de doses elevadas de medicações que, por sua vez, ocasionam efeitos colaterais sobrecarregando o organismo com substâncias tóxicas”. 
- Intervenção nos estilos de vida - dieta alimentar e a prática de exercícios físicos: A intervenção em estilos de vida, baseada em dieta e/ou exercícios físicos, é indicada como uma importante estratégia para o tratamento dessa doença. De acordo com Cruz (2005), que versa sobre tratamento não farmacológico da diabete, “A alteração do estilo de vida pela adopção de medidas alimentares e de exercício que conduzam à normalização progressiva do peso, (...) fundamental no tratamento da diabetes tipo 2 e deve ser mantida em todo o percurso terapêutico”.
- Adesão terapêutica - Autocuidado / autocontrole – são medidas fundamentais no tratamento da doença, principalmente em relação ao controle glicêmico. Essa adesão vem a significar o quanto o comportamento do doente coincide com a prescrição, no autocuidado incluem-se atividades que o paciente e seus familiares irão executar diariamente no cuidado da doença, assim, a responsabilidade do tratamento passa a ser do paciente e da equipe de saúde(ALVES, 2018). 
	Essas medidas, são soluções de baixo custo para o paciente e também para os cofres públicos, assim como para a aquisição de medicamentos. 
1.6 ORIENTAÇÕES AO GRUPO DIABÉTICO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Sobre a promoção do uso racional de medicamentos, o Conasems (2018) explica que a qualidade do uso de medicamentos tem um grande potencial para prevenir mortes prematuras, aliviar o sofrimento e contribuir para o bem-estar do paciente quando usados de forma correta. 
A população deve-se conscientizar-se que os medicamentos são benéficos somente quanto prescritos de forma correta, com acesso em tempo hábil, usados pelo tempo apropriado e a um custo justo para o paciente (CONASEMS, 2018). 
Desta feita, orientar o paciente diabético, bem como seus familiares sobre o uso racional de medicamentos, é algo que se faz extremamente necessário, visto que, a adesão e o cumprimento do tratamento farmacológico representam complexa interação entre fatores sociais, e os que são relativos aos pacientes e aos profissionais.
Neste sentido, a elaboração de orientações destinadas a esse grupo deve considerar o pressuposto de que a polifarmácia está associada aos riscos que envolvem a ocorrência de reações adversas e ao fato de que às interações e os benefícios relacionados à uma melhor qualidade de vida deve ser considerada no contexto do indivíduo, levando em conta as variações biológicas de cada paciente (PENAFORTE et al., 2017). 
O controle da polifarmácia pode ser feito mediante o incentivo a adesão de um tratamento associado a atividades não farmacológicas, bem como a adesão do uso racional de medicamentos. 
Em relação ao uso racional de medicamentos, orienta-se (BRASIL, 2015, p. 10-15):
· Esclarecer dúvidas com o profissional de saúde sobre os medicamentos receitados;
· Use os medicamentos nas doses, horários e pelo tempo recomendados;
· Nunca altere as doses receitadas;
· Os medicamentos receitados devem ser obtidos somente em Unidades de Saúde, farmácias e drogarias, e nunca em camelôs, feiras, supermercados, lojas de conveniência, entre outros;
· Quando utilizar os serviços públicos de saúde, você tem o direito de receber gratuitamente os medicamentos receitados e que façam parte das relações no SUS para o tratamento do seu problema de saúde.
· Medicamento é coisa séria.
Seguindo essas orientações é possível fazer o uso racional dos medicamentos, e nesta perspectiva é preciso, sobretudo, orientar que a polifarmácia precisa ser controlada, haja vista que o seu estabelecimento de maneira incorreta pode predispor sérios riscos à saúde do diabético.
1.7 FORMA DE ORIENTAÇÃO ESCOLHIDA: MENSAGEM VIA WHATSAPP
	Considerando que a diabetes mellitus afeta pessoas de faixa etárias diferentes, sendo mais prevalente em pessoas idosas, a orientação deve acontecer visando uma educação em saúde.
Para cumprir esse proposito deve-se utilizar uma linguagem direta e que seja assertiva, neste sentido, a equipe de saúde pode tentar manter um contato mais direto com esse grupo, levando as orientações sobre uso racional de medicamentos através de mensagens via WhatsApp.
Essas mensagens podem vir acompanhadas de recurso áudio visual, ou seja, de elementos que corroborem no entendimento do conteúdo repassado. 
 
1.8 ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA SE TER UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA COM A POPULAÇÃO ATENDIDA PELO SERVIÇO DE SAÚDE 
Sob a ótica da assistência farmacêutica é possível afirmar que algumas estratégias podem sim abrir caminhos para que se tenha uma relação de confiança com a população atendida pelo serviço de saúde. 
A educação em saúde, tanto na perspectiva do profissional quanto do paciente, pode favorecer o estabelecimento de uma relação de confiança entre ambos, bem como favorecer a diminuição da prevalência da polifarmácia e incentivar o uso de medicamentos de forma racional.
Rozenfeld (2003, p. 32) sugere algumas medidas:
Estimulo ao emprego de medidas não farmacológicas; acompanhamento, com revisão periódica do conjunto de medicamentos e de seus possíveis efeitos adversos; preferência por fármacos de eficácia comprovada; suspensão do uso, sempre que possível; verificação da compreensão da prescrição e das orientações farmacológicas ou não farmacológicas; simplificação dos esquemas de administração; atenção aos preços dos remédios. 
 
Com base nessas estratégias, compreende-se que a assistência farmacêutica tem papel importante tanto no enfretamento da polifarmácia, quanto no incentivo ao uso racional de medicamentos.
Nesta perspectiva, o profissional, ao atuar no Sistema Único de Saúde com assistência farmacêutica, deve buscar colocar em práticas medidas que corroborem com o tratamento do paciente.
Isso porque, a atenção farmacêutica tem por objetivo principal aumentar a efetividade do tratamento do paciente, trata-se da prática profissional na qual o paciente é o principal beneficiário das ações do farmacêutico, e não os fornecedores.
Sobre isso, Wirtz et al. (Apud CONASEMS, 2018) relata que o uso incorreto de medicamentos acarreta lucro econômico para o fornecedores e prestadores de serviço, cujo os rendimentos dependem da venda de medicamentos. 
Sendo assim, a atuação profissional na atenção farmacêutica deve incluir uma somatória de “atitudes, comportamentos, corresponsabilidades e habilidades na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos eficientes e seguros para prevenir, informar e resolver um problema relacionado a medicamentos” (PLÁCIDO, 2009, p. 258). 
2 DISPENSAÇÃO, USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E POLIFARMÁCIA
2.1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
	
Com base nas resoluções vigentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi elaborado um manual de boas práticas de dispensação e procedimentos operacionais.
Quadro 4 – Manual de Boas práticas farmacêuticas 
	MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS
Apresentação 
Tendo em vista que a padronização operacional é fundamental para a melhoria dos serviços de saúde prestados à população, o manual de procedimentos aqui apresentado foi construído com o objetivo de padronizar os procedimentos de trabalho desenvolvidos pelos serviços de saúde do SUS em um município da região norte do estado do Pará. 
1. Atividade técnico-assistencial
1.1 Dispensação 
- Por se tratar de uma atividade farmacêutica de distribuição de medicamentos, o profissional deve:
· Usar uniforme e identificação, para facilitar a identificação pelo usuário;
· Pedir a apresentação da prescrição do medicamento feita pelo médico, avaliando a legibilidade, a identificação do usuário, a data e local de emissão, a assinatura e identificação do prescritor; identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica;
· Verificar se o medicamento foi receitado pela denominação genérica e não pelo nome da marca;
· Verificar se o medicamento prescrito consta na Relação da Rename;
· Orientar o paciente sobre o medicamento que ele irá utilizar;
· Orientar sobre o uso racional do medicamento;
· Instigar e sanar quaisquer dúvidas em relação ao medicamento;
· Ao identificar usuários com dificuldades de entender como o tratamento deve ser desenvolvido: anotar o nome, ficha familiar e telefone para contato em caderno destinado para este fim, passando a situação para a enfermeira da equipe na qual o usuário está cadastrado. 
 1.1.2 A dispensação deve procurar:
· Estabelecer uma relação de confiança entre o profissional e o paciente;
· Educar o paciente para o uso adequado do medicamento;
· Atender à necessidade social de reduzir a morbimortalidade de medicamentos; 
· Atender o paciente de maneira individualizada e com o foco nas suas necessidades relacionadas ao uso adequado do medicamento (ANGONEZI e RONÓ, 2011); 
 
2. Procedimentos técnico-operacionais 
2.1 Aquisição e recebimento medicamentos e insumos 
· Só podem ser adquiridos medicamentos e insumos regularizados junto a ANVISA e que constam na Rename;
· O recebimento dos medicamentos e insumosdeve ser realizado em área específica e por pessoa treinada e em conformidade com Procedimento Operacional Padrão (POP) e com as disposições da RDC Nº 44/2009. 
· Receber os itens e documentos enviados pelo almoxarifado, realizando uma conferência quantitativa, lote e validade de cada item recebido.
· Ao identificar divergências, registrar no documento os itens não recebidos e ligar para o almoxarifado e solucionar o problema.
· Dar entrada do documento no sistema informatizado.
Fonte: elaboração própria do estudante, 2020.
 A saber que a RDC nº 44/2009 é a Resolução que estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.
2.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO DO MEDICAMENTO APÓS-MEDICAÇÃO
O uso de medicamentos de forma racional deve passar por monitoramento e avaliação, para tanto, foi elaborada uma proposta de monitoramento do medicamento após-medicação, a qual visa promover o uso racional de medicamentos e minimizar a polifarmácia.
Quadro 5 – Proposta de monitoramento do medicamento após medicação
	PROPOSTA DE MONITORAMENTO DO MEDICAMENTO APÓS MEDICAÇÃO
- Apresentação
 Essa proposta consiste na criação de uma equipe de monitoramento em cada centro de dispensação de medicamentos de um município da região norte/estado do Pará, a citar: farmácias das Unidades Básicas de Saúde.
- Objetivos: 
· Capacitar essa equipe para que eles possam orientar e realizar esse monitoramento junto à população que faz uso de medicamentos excepcionais.
· Elaborar estratégias de educação em saúde sobre os perigos da polifarmácia e a importância do uso racional de medicamentos;
· Monitorar o uso de medicamentos de forma presencial e a distância;
· Realizar periodicamente atividades de conscientização e orientação sobre os efeitos adversos dos medicamentos de cada grupo de doentes atendidos no SUS do Município.
- Estratégias:
1. Capacitação da equipe – a gestão municipal deve promover a capacitação da equipe para que eles estejam aptos a realizar o monitoramento e orientação.
3. Elaborar um questionário para que seja preenchido no momento da dispensação do medicamento. No mesmo, deve-se registrar dados do paciente, bem como informações para contato, deve também conter perguntas sobre a medicação que o paciente vem tomando, possíveis sintomas adversos, duração etc.;
4. Mediante a análise das respostas dadas pelos pacientes, averiguar se a ocorrência da polifarmácia é alta, média ou baixa;
5. Entrar em contato com o paciente dentro de um determinado período de tempo, averiguar se o paciente sentiu algum dos sintomas adversos e se ele está fazendo uso da medicação de forma correta. Caso se perceba algum problema relacionado ao uso incorreto do medicamento ou a ocorrência de sintomas adversos deve ser feito um agendamento de visita de forma emergencial.
6. Visita domiciliar: essa visa deve ser feita de forma periódica ou quando houver alguma situação de emergência, nessa visita a equipe deve realizar procedimentos de monitoramento, focando no bem estar do paciente, averiguando e registrando a quantidade e a dosagem de todos os medicamentos que o paciente estar fazendo uso; buscando saber se a família estar atenta ao tratamento do paciente, ou se eles reportam algum tipo de situação de mal estar relacionada ao uso da medicação;
7. Sendo averiguado qualquer situação que não possa ser resolvida e orientada pela equipe, será reportado a enfermeira responsável pelo atendimento do grupo do qual esse paciente faz parte.
8. Disponibilização do registro do acompanhamento: o registro de acompanhamento e monitoramento realizado pela equipe será disponibilizado ao paciente e ao médico do mesmo, para que seja possível avaliar a necessidade de suspender, modificar ou continuar a medicação, ou a adesão de um tratamento não farmacológico para corroborar no bem estar do paciente;
9. Realização de palestras: realizar periodicamente palestras sobre a polifarmácia e o uso racional de medicamentos para cada grupo atendido, aproveitando a ocasião para desencadear reflexões sobre o fato da qualidade de vida estar atrelada a diversos fatores, bem como à uma dieta alimentar e à prática regular de exercícios. 
Fonte: elaboração própria do acadêmico, 2020. 
Tal proposta tem grande relevância no atendimento do grupo de diabéticos, haja vista que os resultados relacionados à farmacoterapia devem ser acompanhados dos profissionais de saúde e pelo próprio paciente e por seus familiares ou cuidador.
Todo esse monitoramento é absolutamente necessário, pois é comum ocorrer no andamento da terapia medicamentosa algumas reações adversas, eventos adversos oriundos do desvio de qualidade do produto ou do uso não aprovado, pode ocorrer também uso abusivo e erros de medicação. Desta feita, o monitoramento pós medicação é uma estratégia que possibilita gerenciar adequadamente os ricos da terapia medicamentosa.
2.3 ELABORAÇÃO DE PROGRAMA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS.
Quadro 6 – Programa de dispensação de medicamentos excepcionais 
	PROGRAMA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS
- Equipe de trabalho: Deve ser composta por profissionais da área de saúde que tenham interface com a Assistência Farmacêutica. Para o desenvolvimento da programação é necessário atentar para a periocidade e para o uso de instrumentos apropriados, entre outras questões indispensáveis ao processo. 
- Levantamento de informações e dados necessários ao processo: dados de mobimortalidade local; Cadastro de pacientes por medicamentos; Consumo histórico de cada medicamento; Demanda real (atendida e não atendida); Oferta e demanda dos serviços de saúde; Estoque existente (inventário); Infra-estrutura da equipe de Assistência Farmacêutica; Protocolos terapêuticos existentes; Custo unitário aproximado de cada medicamento; Disponibilidade financeira e orçamentária.
- Programação:
Obs.: a seleção de medicamentos deve ser feita forma racional, com base na RENAME e na Avisa, onde devem ser selecionados medicamentos eficazes e seguros.
· Listar os medicamentos necessários de acordo com a seleção estabelecida; 
· Quantificar os medicamentos em função da necessidade real;
· Detalhar as especificações para a compra; 
· Calcular o custo estimado da programação para a cobertura pretendida no período; 
· Definir o cronograma de aquisição e recebimento dos produtos e as modalidades de compra a serem utilizadas;
· Compatibilizar as necessidades locais considerando os limites financeiros previstos para efetuar a aquisição e as prioridades definidas pela política de saúde local;
· Encaminhar ao setor administrativo planilha contendo os dados citados anteriormente para que seja realizada a aquisição dos medicamentos.
- Acompanhar e avaliar: Por se tratar de um processo dinâmico deve-se realizar acompanhamento e avaliação periódica, de forma que se faça ajustes e em tempo hábil quando houver necessidade. 
Fonte: elaborado com base no CONASS (BRASIL, 2004, p. 35).
2.4 ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO TÉCNICO EFETIVO DE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Quadro 7 – Protocolo de uso racional de medicamentos 
	Protocolo de uso racional de medicamentos
Público-alvo: grupo diabético 
Finalidade: promover uso racional de medicamentos 
Princípio ético: autonomia e medicação responsável 
Princípio legal: Portaria nº. 3.916, de 30 de outubro de 1998.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html
1. Dispensação: ato de distribuir de distribuir medicamentos 
1.1 A dispensação só será feita com apresentação e verificação da prescrição médica;
1.2 A dispensação será apenas de medicamentos que constem na REMUNE ou na RENAME;
1.3 Deve ser verificado o padrão de qualidade do produto antes da dispensação;
2. Orientação ao paciente:
2.1 O paciente dever orientado sobre:
· A dosagem correta, Horários para uso da medicação, efeitos adversos.
Fonte: elaboração do acadêmico,2020. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O presente relatório de estágio supervisionado mostrou-se uma grande oportunidade de aprofundar conhecimentos referentes à prática profissional na área da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde. 
Com a sua construção pode-se compreender a nível teórico-prática atividades que possivelmente farão parte da jornada de trabalho do futuro profissional da área de farmácia. O estudo de questões relacionados ao ciclo de assistência farmacêutica, com foco na pollifarmácia e no uso racional de medicamentos desencadeou reflexões basilares sobre o papel do farmacêutico no atendimento da população na atenção básica.
Sabendo que o uso inapropriado de medicamentos ainda é uma realidade em nosso país, apesar de décadas de esforços para melhorá-lo, foi motivador desenvolver estratégias que posam somar na minimização da polifarmárcia e na motivação do uso racional de medicamentos dentro de grupos específicos, como por exemplo de pessoas com Diabetes Mellitus. 
Na esteira dessas considerações espera-se que o conteúdo aqui exposto e comentado possa corroborar no fortalecimento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica e na consolidação de um SUS equânime e integral. Em suma, esse trabalho foi basilar para formação profissional da acadêmica, pois possibilitou o desenvolvimento de atividades essenciais ao farmacêutico no âmbito do Sus. 
REFERÊNCIAS
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ANGONEZI, Daniela.; RENÓ, Marceli. Dispensação farmacêutica: proposta de um modelo para a prática. Ciênc. Saúde coletiva vol.16 no.9 Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011001000024 Acesso 16 out. 2020.
CARVALHO, Silas Santos. Et al. Contribuições do tratamento não farmacológico, para diabetes mellitus tipo 2. Revista de epidemiologia e controle de infecção. Ano V - Volume 5 - Número 2 - 2015 Disponível em: Acesso 17 out. 2020.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONASEMS. Agosto - setembro - outubro de 2018. Disponível em: https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2018/12/Conasems_Revista_72_Web_F01.pdf Acesso 17 out. 2020.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Para entender a gestão do Programa de Medicamentos de dispensação em caráter excepcional. – Brasília: CONASS, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cartilha para a promoção do uso racional de medicamentos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2007.
BRASIL, Governo do Estado do Pará. Secretaria de Estado de Saúde Pública. Instrução Normativa nº1 de 09 de março de 2017. Diário Oficial, 2017. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
CRUZ, Sônia Cunha. Tratamento não farmacológico da Diabetes tipo 2. Rev Port Clin Geral, 2005. Disponível em: https://rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/download/10188/9924 Acesso 17 out. 2020.
COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA – CBAF. Disponível em: http://www.farmacia.pe.gov.br/componente-basico-cbaf Acesso em 19 out. 2020.
KLAUTAU, Felipe Costa. Et al. Situação do diabetes em Belém, Ananindeua, Pará e Brasil. Anais do CBMFC. Nº 12, 2013. Disponível em: https://www.cmfc.org.br/brasileiro/article/view/1373 Acesso 19 out. 2020. 
NASCIMENTO, Renata Cristina Rezende Macedo, et al. Polifarmácia: uma realidade na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Rev Saude Publica. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v51s2/pt_0034-8910-rsp-S1518-51-s2-87872017051007136.pdf Acesso 18 out. 2020.
ROZENFELD, Suely. Prevalência, fatores associados e mau uso de medicamentos entre os idosos: uma revisão. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, jun, 2003.
PENAFORTE, Kiarelle Lourenço. Et al. Associação entre polifarmácia e adesão ao tratamento farmacológico em pacientes com diabetes. Rev Rene. 2017 
PLÁCIDO, Viviane Butara de. Contribuição da atenção farmacêutica para pacientes portadores de diabetes atendidos no ambulatório de endocrinologia da UNIMAR. Rev. Bras. Farm., 2009 
 
RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS – RENAME. Departamento de Ciências Farmacêuticas / Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/bitstream/ARES/3005/1/Remume_fict%C3%ADcia.pdf Acesso 18 out. 2020.
SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA DO PARÁ. Atenção farmacêutica – como obter medicamentos no SUS. Disponível em: http://www.saude.pa.gov.br/cidadao/como-obter-medicamentos-no-sus/ Acesso 18 out. 2020. 
SILVA, Michael Ruberson Ribeiro da Silva. Et al. Uso de medicamentos associados à polifarmácia em indivíduos com diabetes mellitus em Minas Gerais, Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva, vol. 22, nº8, Rio de janeiro, 2018. Disponível em: Acesso 18 out. 2020.
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