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Capítulo 37: Relatividade Albert Einstein Nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, Alemanha Faleceu em 8 de abril de 1955 em Princeton, EUA •Relatividade Restrita: 1905 •Efeito Fotoelétrico: 1905 •Premio Nobel: 1921 (Efeito Fotoelétrico) •Relatividade Geral: 1916 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Einstein1921_by_F_Schmutzer_4.jpg Capítulo 37: Relatividade Relatividade: É o campo da Física dedicado ao estudo de medidas dos eventos que ocorrem em referenciais que se movem com velocidades próximas a velocidade da luz: onde e quando ocorrem, qual a distância que os separa no espaço e no tempo. Além disso, a relatividade tem a ver com a relação entre os valores medidos em referenciais que se movem, um em relação ao outro. Relatividade Restrita: Aplica-se apenas aos referenciais inerciais, ou seja, aqueles nos quais as leis de Newton são validas (v = 0 ou cte). Relatividade Geral: Aplica-se à situações mais complexas, nos referenciais não inerciais, aqueles que apresentam aceleração não nula. Capítulo 37: Relatividade Postulados da Relatividade Primeiro Postulado: As Lei da física (não apenas a mecânica, mas também o eletromagnetismo e a óptica) são as mesmas para todos os observadores situados em referenciais inerciais. Não existe um referencial absoluto! Segundo Postulado: A velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor c = 2,998*108 m/s em todas as direções e em todos os referenciais inerciais. (Não existe partícula com massa diferente de zero capaz de atingir o limiar de velocidade da luz c) Capítulo 37: Relatividade A velocidade Limite Verificações experimentais mostram que mesmo fornecendo alta energia a uma partícula, ela nunca irá superar a velocidade limite c = 299792458 m/s. Capítulo 37: Relatividade Registrando um Evento Evento: É algo que acontece. Um observador pode atribuir 4 coordenadas a um evento, três espaciais e uma temporal. Coordenadas espaciais: sistema tridimensional de réguas perpendiculares usado para determinar a localização espacial do evento. Coordenadas temporais: para determinar cada ponto de interseção da rede de réguas é instalado um relógio, sincronizado com os outros através de pulsos luminosos. Capítulo 37: Relatividade Coordenadas espaçotemporais: O observador pode atribuir coordenadas epaçotemporais a um evento registrando o tempo indicado no relógio mais próximo do evento e registrando a posição indicada nas réguas mais próximas do evento. No caso de dois eventos, o observador considera a distância no tempo como a diferença entre os tempos indicados pelos relógios mais próximos dos dois eventos, e a distância no espaço como a diferença entre as coordenadas indicadas pelas réguas mais próximas dos dois eventos. Registrando um Evento Capítulo 37: Relatividade Simultaneidade Em geral, dois observadores em movimento relativo não concordam em relação a simultaneidade de dois evento. Sem um observador considera que são simultâneos o outro em geral conclui que não são simultâneos. A simultaneidade não é um conceito absoluto e sim um conceito relativo, que depende do movimento do observador. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=dilata%C3%A7%C3%A3o+do+tempo&source=images&cd=&cad=rja&docid=m8xtu6IONvZjjM&tbnid=F8H7vriW8mCniM:&ved=0CAUQjRw&url=http://tempusplenus.wordpress.com/tag/tempo-e-consciencia/&ei=kD0hUfiuOfDU0gH72ICQBQ&bvm=bv.42553238,d.dmQ&psig=AFQjCNHdMS29S7UcmaQ2XgcbO-nm6Ak_Ng&ust=1361219200293779 Capítulo 37: Relatividade(a) Simultaneidade Capítulo 37: Relatividade Relatividade do Tempo O intervalo de tempo entre dois eventos depende da distância entre os eventos no espaço assim como no tempo, ou seja, a separação espacial e temporal são interdependentes. Exemplo: Maria está dentro de um trem e observa a luz de uma lanterna sendo emitida em direção a um espelho preso no teto do vagão (evento 1) e refletida em direção a lanterna (evento 2). João também observa os eventos, porém, está fora do vagão. Capítulo 37: Relatividade Capítulo 37: Relatividade Relatividade do Tempo Para Maria: c D t 2 0 Para João: c L t 2 22 2 DtvL 2 0 2 222 tctvtc 00 2 1 1 tt c v t Capítulo 37: Relatividade Relatividade do Tempo Quando dois eventos ocorrem no mesmo ponto de um referencial inercial, o intervalo de tempo entre os eventos, medido neste referencial, é chamado de intervalo de tempo próprio, ou tempo próprio, Δt0. Quando o intervalo de tempo é medido em um outro referencial, o resultado é sempre maior que o intervalo de tempo próprio. 0 2 1 1 t c v t 22 1 1 1 1 c v 0tt João medirá um intervalo de tempo maior que Maria. Isso ocorre em função das diferenças de velocidade entre os referencial inerciais de João e Maria. Esse fenômeno é denominado de Dilatação do Tempo. γ é denominado de fator de Lorentz que é sempre maior ou igual a 1. β é denominado de parâmetro de velocidade. Capítulo 37: Relatividade Exemplo: Você leitor está dentro de uma espaçonave que passa pela terra com velocidade relativa de 0,9990c. Depois de viajar durante 10 anos (tempo do leitor), para na estação espacial EE13, faz meia-volta e se dirige para a terra com a mesma velocidade relativa. A viagem de volta também dura 10 anos (tempo do leitor). Quanto tempo leva a viagem de acordo com um observador terrestre? (Despreze os efeitos da aceleração) Dois referenciais: Terra e a espaçonave Dois eventos: A ida e a volta 10 anos é o tempo próprio Δt0 já que as medidas foram realizadas na mesma posição da espaçonave e no mesmo referencial do leitor 21 1 c v 0tt 37.22 anost 3,447)20( Enquanto o leitor envelheceu 20 anos, as pessoas que ficaram na terra envelheceram 447,3 anos Capítulo 37: Relatividade Exemplo: Uma partícula elementar conhecida como Káon-mais (K+) tem tempo médio de meia vida de 0,1237 μs quando está em repouso, isto é quando o tempo é medido no referencial do Káon. Se um Káon-mais está se movendo com velocidade de 0,990c, em relação ao referencial do laboratório quando é produzido, a) que distância ele percorre nesse referencial (laboratório) de acordo com a física clássica? b) E de acordo com a relatividade restrita? a) Física Clássica: 0tvx 0tt mx 7,36 b) Relatividade: Δt0 é o tempo próprio no referencial do Káon. Temos que encontrar Δt no referencial do laboratório. st c v t 70 2 10769,8 1 1 mtvxrel 3,260 Capítulo 37: Relatividade Relatividade das Distâncias Capítulo 37: Relatividade Relatividade das Distâncias O comprimento L0 de um corpo medido no referencial em que o corpo se encontra estacionário é chamado de comprimento próprio, ou comprimento de repouso. O comprimento medido em um outro referencial em relação ao qual o corpo está se movendo (na direção que foi realizada a medida) é sempre menor que o comprimento próprio. 0 2 0 1 L c vLL γ é sempre maior que 1 para v ≠ 0 Capítulo 37: Relatividade Relatividade das Distâncias Maria está dentro de um trem, João esta na plataforma e ambos querem medir a plataforma. João, usando uma trena, descobre o comprimento próprio da plataforma, L0, pois a plataforma está em repouso em relação a João. Ele também observa Maria, a bordo do trem, que percorre a plataforma em um intervalo de tempo dado por: v L t 0 tvL 0 Para Maria, é a plataforma que está em movimento, porém os dois eventos medidos por João se encontram no mesmo local. O tempo que Maria irá medir estão será o tempo próprio. 0tvL 10 0 tv tv L L 0LL Capítulo 37: Relatividade Exemplo: Conforme a figura abaixo, Maria (no ponto A) e João (a bordo de uma espaçonave cujo comprimento é L0 = 230 m) passam um pelo outro com velocidade relativa próxima v da velocidade da luz. Segundo Maria, a nave leva 3,57 μs para passar (intervalo de tempo entre a passagem do ponto B e a passagem do ponto C). Em termosda velocidade da luz, qual a velocidade relativa v entre Maria e a nave? Relatividade das Distâncias Usaremos o referencial de Maria para determinar a velocidade. No referencial de Maria Δt = 3,57 μs. O comprimento da espaçonave (L0 = 230 m) no referencial de Maria é L = L0/γ. Sendo assim: t c vL t Lv 2 0 1 c Ltc cL v 21,0 )( 2 0 2 0 Capítulo 37: Relatividade Exemplo: Surpreendidos pela explosão de uma supernova, você acelera sua espaçonave ao máximo para fugir da onda de choque. O fator de Lorentz γ da sua espaçonave em relação ao referencial inercial das estrelas próximas é 22,4. a) Para atingir uma distância segura, você deve viajar 9,00*1016 m no referencial das estrelas próximas. Quanto tempo é necessário para isso no mesmo referencial? b) Quanto tempo leva a viagem do seu ponto de vista, ou seja, no referencial da nave? Relatividade das Distâncias Capítulo 37: Relatividade Calcular a velocidade: Relatividade das Distâncias 21 1 c v smccv /10*995,2 8 2 2 v ~ c quando γ é grande a) No referencial das estrelas: s v L v L t estref estref 8 8 16 0. . 103 10995,2 1000,9 b) No referencial da nave: s v L v L t navref navref 7 8 16 0. . 1034,1 10995,2)4,22( 1000,9 Capítulo 37: Relatividade Transformação de Galileu O referencial S’ está se movendo em relação ao referencial S vtxx ' tt ' Em uma dimensão: Válidas quando v << c! Capítulo 37: Relatividade Transformação de Lorentz O referencial S’ está se movendo em relação ao referencial S Válidas para qualquer v fisicamente possível! )(' vtxx 2' cvxtt yy ' zz ' Para baixas v c ∞ equações clássicas Capítulo 37: Relatividade Transformação de Lorentz Diferenças entre as coordenadas de pares de eventos. )(' tvxx 2' cxvtt )''( tvxx 2'' cxvtt Para o Referencial S’: Para o Referencial S: 22 1 1 1 1 c v 12 xxx 12 ttt Capítulo 37: Relatividade Transformação de Lorentz: Simultaneidade Se dois eventos ocorrerem em locais diferentes no referencial S’, Δx’ não é zero. Assim, dois eventos simultâneos no referencial S’ (Δt’ = 0), não são simultâneos no referencial S. Nesse caso, o intervalo entre de tempo entre os dois eventos no referencial S é dado por: Uma separação espacial ΔS’ acarreta uma separação temporal Δt. 2'' cxvtt 2 ' c xvt Capítulo 37: Relatividade Transformação de Lorentz: Dilatação do Tempo Se dois eventos ocorrerem no mesmo local no referencial S’, Δx’ = 0. Assim, o intervalo de tempo medido no referencial S’ é o intervalo de tempo próprio (Δt’ = Δt0). Dessa forma temos: O intervalo de tempo Δt medido no referencial S sempre será maior que o intervalo Δt’ o intervalo de tempo próprio, medido no referencial S’. 2'' cxvtt 0' ttt Dilatação do Tempo. Capítulo 37: Relatividade Transformação de Lorentz: Contração da Distância Uma régua está orientada paralelamente ao eixo dos x e x’, e se encontra em repouso no referencial S’. Assim, o comprimento da régua medido no referencial S’ é o comprimento próprio (Δx’ = L0). Já no referencial S, uma medida do comprimento dessa régua L, só pode ser tomada caso as coordenadas iniciais e finais (Δx =L = x2 - x1) forem tomadas simultaneamente (Δt = 0 Lembrem-se dos Pinguins). Dessa forma temos: Contração das Distâncias. )(' tvxx 'xx 0LL Capítulo 37: Relatividade Exercício: 37.23) Na figura abaixo um observador S detecta dois clarões. Um grande clarão acontece em x1 = 1200 m e, 5,00 μs depois, um clarão menor acontece em x2 = 480 m. De acorde com o observador em S’, os dois clarões ocorreram na mesma posição. a) Qual é o parâmetro de velocidade, β, de S’? b) S’ está se movendo no sentido positivo ou negativo do eixo x? De acordo com S’ c) qual evento ocorre primeiro? d) Qual é o intervalo de tempo entre os clarões? a) Sabemos Δx, Δx’ e Δt. mxxx 720120048012 sttt 00,512 0'x )(' tvxx smv /1044,1 8 480,0 c v Capítulo 37: Relatividade Exercício: 37.23) Na figura abaixo um observador S detecta dois clarões. Um grande clarão acontece em x1 = 1200 m e, 5,00 μs depois, um clarão menor acontece em x2 = 480 m. De acorde com o observador em S’, os dois clarões ocorreram na mesma posição. a) Qual é o parâmetro de velocidade, β, de S’? b) S’ está se movendo no sentido positivo ou negativo do eixo x? De acordo com S’ c) qual evento ocorre primeiro? d) Qual é o intervalo de tempo entre os clarões? b) Como v é negativo, S’ está se movendo no sentido negativo do eixo x. c) e d)Para sabermos qual dos clarões ocorre primeiro, devemos calcular Δt’, caso for positivo a sequência dos eventos em S’ é a mesma que em S. s c xvt cvc xvtt 39,4 )/(1 1 ' 2 2 2 Como podemos ver, Δt’ é positivo, e sendo assim, tanto no referencial S, quanto no S’, o grande clarão é visto primeiro e depois o clarão menor. Capítulo 37: Relatividade A relatividade das velocidades Uma partícula tem velocidade u’ no referencial S’. O referencial S’ se move com velocidade v em relação ao referencial S. A mesma partícula tem velocidade u em relação ao referencial S. ) ' '1(' )''( 2ct xvt tvx u )'1( )'( 2c vu vu u )''( tvxx 2'' cxvtt Capítulo 37: Relatividade O Efeito Doppler para a Luz Efeito Doppler Clássico: s o o vv vv ff Na aproximação a frequência aumenta! No afastamento a frequencia diminui! f = frequêncai detectada f0 = frequência emitida pela fonte v = velocidade da onda no meio vo = velocidade do observador vs = velocidade da fonte Do ponto de vista da relativístico, a luz não precisa de um meio para se propagar. Além do mais possui a mesma velocidade em todos os referenciais inerciais, o que simplifica a interpretação do Efeito Doppler! Capítulo 37: Relatividade O Efeito Doppler para a Luz S2S1 d dcos(θ) r1 r2 O No referencial do Detector O: t1 = 0, instante em que o sinal sai de S1 t2 = r1/c, instante em que o sinal de S1 chega em O. Δt’ = instante em que o sinal sai de S2 Δt’ +r2/c = instante em que o sinal de S2 chega ao detector O. Tempo de separação entre os sinais: crcrtt //' 12 cos21 drr 'tvd ctvtt /)cos('' Caso Clássico Na relatividade Δt será dilatado, pois Δt’= Δt0 que é o tempo próprio. Como: Δt = γ Δt0 )/)cos(1(0 cvtt tf /1 )/)cos(1)(/1(/1 0 cvff cv cvff /)cos(1 1 ))/(1( 20 Para a aproximação! Capítulo 37: Relatividade O Efeito Doppler para a Luz cv cvff /)cos(1 1 ))/(1( 20 Na direção do movimento, para θ = 0° temos: )/1)(/1( )/1)(/1( 0 cvcv cvcv ff )/1( )/1( 0 cv cv ff Aproximação: Blueshift )/1( )/1( 0 cv cv ff Afastamento: Redshift Note que o Efeito Doppler depende apenas das velocidades relativas entre a fonte e o detector! Capítulo 37: Relatividade O Efeito Doppler para a Luz Para obter o limite de baixas velocidades podemos expandir as expressões da frequência em séries de potencia. )1( )1( 0 ffNo Afastamento: Redshift ... !3 ))((''' !2 ))(('' !1 ))((' ))(()( 321 0 axafaxafaxaf axafxf Expandindo em torno de a = 0, temos 2 1 2 0 ff cv / O termo de β2 expressa a contribuição da relatividade no Efeito Doppler em baixas velocidades, e como esse termo é pequeníssimo, permaneceu muito tempo sem ser observado. Capítulo 37: Relatividade O Efeito Doppler para a Luz O Efeito Doppler na Astronomia pode ser usado para determinar a velocidade de estrelas, considerando a velocidade da terra muito baixa, e desprezando o termo de β2. 10ff cf 1 11 0 0 0 )( cv O Efeito Doppler Transversal ocorre quando odetector está posicionado a 90° da direção do movimento. Dessa forma: cv cvff /)cos(1 1 ))/(1( 20 )1( 20 ff Expandindo em séries de potencias, para baixas velocidades: 2 1 2 0 ff Capítulo 37: Relatividade Momento Relativístico t x mmvp Momento Linear Clássico t x m t t t x m t x mp 00 Na Visão Relativística: Δx = distância medida em S (Observador externo) Δt0 = Intervalo de tempo medido em S’ (Observador que esteja se movendo com a partícula) vmp Momento Relativístico Capítulo 37: Relatividade Energia Relativística 2 0 mcE A massa de um objeto está diretamente associada com sua energia. Energia de Repouso. De uma maneira geral, considerando a variação de energia potencial nula, temos: KEE 0 2mcE A energia total é: )1(2 mcK Energia Cinética Relativística Capítulo 37: Relatividade Energia Relativística KmcE 2 2222 )()( mcpcE 22222 )()()( mcpcKmc 222 2)( KmcKpc cvmcmvcEpcsen ///)( 2 )(sen 222 //)cos( mcmcEmc 1)cos( Capítulo 37: Relatividade Exemplo 7) a) Qual é a energia total de um elétron de 2,53 MeV (energia cinética)? b) Qual é o módulo do momento p do elétron em unidades de MeV/c? a) Sabendo que: KmcE 2 kgme 3110109,9 MeVE 04,3 b) Sabendo que: 2222 )()( mcpcE 222 )(mcEpc cMeVp /00,3 Capítulo 37: Relatividade Exercício 37.47) Enquanto você lê esta pagina, um próton proveniente do espaço sideral atravessa a pagina da esquerda para a direita com velocidade relativa v e uma energia total de 14,24nJ. No seu referencial a largura da página é 21,0 cm. a) Qual a largura da página no referencial do próton? Determine o tempo que o próton leva para atravessar a página b) no seu referencial e c) no referencial do próton. a) Calcular γ, e depois o comprimento! 2mcE 73,94/ 2 mcE mLL 3 0 1022,2/ b) Com γ, podemos encontrar a velocidade relativa! ccv 99994,0 1 1 2 No seu referencial! svLt 100 1001,7/ c) No referencial do próton: 0tt st 12 0 1040,7 Capítulo 37: Relatividade Lista de Exercícios 8ª Edição 1, 3, 5, 11, 13, 15, 17, 21, 23, 29, 31, 33, 37, 39, 45, 47, 51, 57, 71, 87. Lista de Exercícios 10ª Edição 1, 5, 7, 9, 15, 13, 19, 23, 25, 27, 33, 31, 35, 39, 51, 49, 57, 45, 75, 87.
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