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ANA_GES_CUS_02_ACE_2022

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31 
M
aterial para uso exclusivo de aluno m
atriculado em
 curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com
partilham
ento digital, sob as penas da Lei. ©
 Editora Senac São Paulo.
 
 
Capítulo 2 
Alocação de custos 
nas empresas 
com processo de 
produção conjunta 
Sabemos que é muito difícil encontrar indústrias com apenas um pro-
duto em seu processo de fabricação. Assim, este capítulo trata sobre a 
alocação de custos em empresas com processo de produção conjunta. 
Ou seja, empresas que possuem mais de um produto derivado do mes-
mo processo de produção e dos mesmos materiais utilizados na produ-
ção, como matérias-primas, embalagens, entre outros. 
Quando uma empresa possui mais de um produto derivado do mes-
mo processo produtivo e dos mesmos materiais, chamamos esses 
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produtos de coprodutos e subprodutos, ou seja, eles incorrem nos 
mesmos custos. Esses custos em comum são chamados de custos 
conjuntos. 
Os custos conjuntos trazem mais um desafio para a contabilidade 
e a gestão de custos, uma vez que dependemos de critérios arbitrários 
para alocar esses custos a cada um dos coprodutos. Este capítulo tem 
o objetivo de esclarecer os diferentes métodos de alocação de custos 
conjuntos. 
1 Produção conjunta e custos conjuntos 
Martins (2018) define produção conjunta como o aparecimento de 
diversos produtos a partir da mesma matéria-prima, isto é, a partir de 
um mesmo material, existem diversos produtos conjuntos. Esses pro-
dutos conjuntos podem ser classificados em coprodutos e subprodutos. 
Um tipo muito comum de produção conjunta são os produtos derivados 
da agroindústria, por exemplo, a soja e seus derivados, como o óleo e o 
farelo (MARTINS, 2018). 
Coprodutos ou produtos conjuntos são dois ou mais produtos pro-
venientes de um mesmo conjunto de materiais, enquanto subprodutos 
são produtos secundários obtidos durante a fabricação do produto prin-
cipal. Em outras palavras, os coprodutos são os próprios produtos prin-
cipais, que provêm de uma mesma matéria-prima e são a principal fonte 
de faturamento da empresa. Quando comparados com o produto princi-
pal, os subprodutos têm um pequeno valor. À medida que os subprodu-
tos são fabricados, eles têm seu valor líquido de realização considerado 
como redução do custo de elaboração dos produtos principais. Assim, a 
diferença entre coproduto e subproduto está no valor de mercado, pois 
os subprodutos têm menor valor comercial, enquanto os coprodutos 
possuem maior valor (LEONE, 2012; MARTINS, 2018). 
33 Alocação de custos nas empresas com processo de produção conjunta
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 Editora Senac São Paulo.
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE 
Valor líquido de realização é: 
o valor de venda menos as despesas de venda, os custos 
eventualmente necessários ao término e preparação para 
venda desses subprodutos e, eventualmente, uma margem 
normal de lucro bruto. (MARTINS, 2018, p. 151) 
 
Há também outro termo comum utilizado em indústria: sucata. As 
sucatas podem ou não surgir como decorrência normal do processo de 
produção. Nesse caso, as sucatas não têm valor de venda e não rece-
bem atribuição de nenhum custo, mesmo sendo inerentes ao processo. 
As sucatas surgem como itens normais em uma produção e, quando 
são vendidas, têm suas receitas registradas como outras receitas ope-
racionais (MARTINS, 2018). 
IMPORTANTE 
Os produtos de uma empresa não são definitivamente caracterizados 
como produtos principais ou secundários. Essa distinção é bastante 
transitória e depende do valor relativo comercial dos produtos. O subpro-
duto tem como características básicas o valor de venda e as condições 
de comercialização normais. A sucata, por sua vez, surge como decor-
rência normal do processo produtivo, porém possui pouca relevância 
dentro do faturamento da empresa (LEONE, 2012; MARTINS, 2018). 
 
O principal problema de uma empresa com coprodutos e subprodutos 
são os custos conjuntos, uma vez que esses não podem ser divididos en-
tre os produtos sem critérios de rateio arbitrários. Custos conjuntos são os 
custos incorridos em uma produção conjunta. Assim, em uma produção 
conjunta, ou seja, uma produção que resulta em vários produtos derivados 
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dos mesmos materiais, mão de obra, entre outros, temos os mesmos cus-
tos, os quais denominamos custos conjuntos (MARTINS, 2018). 
É importante salientar que a alocação não afeta o custo total, pois 
este não é reduzido nem aumentado pela alocação. Contudo, as quan-
tidades de custo atribuídas às unidades dos produtos podem ser afe-
tadas pelo procedimento de alocação escolhido. Como a alocação de 
custos pode afetar os preços de venda, a rentabilidade de produtos in-
dividuais e o comportamento dos gerentes, este é um tópico de suma 
importância para determinar metas e medidas de desempenho a serem 
utilizadas (HANSEN; MOWEN, 2005). 
IMPORTANTE 
Custos conjuntos são os “custos comuns de bens ou serviços empre-
gados na produção simultânea de dois ou mais produtos ou, então, 
empregados em operações relacionadas, comerciais ou de serviços” 
(KOHLER, 1952, p. 279). 
 
Esses custos conjuntos precisam ser alocados para os produtos 
conjuntos. Porém, por se tratarem de custos indivisíveis, é necessá-
rio decidir como fazer essa divisão. Quaisquer que sejam os crité-
rios de alocação, eles serão muito arbitrários. “O importante é que 
a alocação de custos conjuntos seja realizada sempre com base 
em critérios racionais e de maneira consistente ao longo do tempo” 
(MARTINS, 2018, p. 152). 
NA PRÁTICA 
Como mencionado, o caso da produção conjunta é muito comum 
quando falamos sobre produtos da agroindústria. Podemos utilizar 
como exemplo o caso de um boi que será cortado em várias partes. 
Veja a figura 1. 
35 Alocação de custos nas empresas com processo de produção conjunta
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Figura 1 – Produtos que são produzidos a partir de uma única matéria-prima 
Boi (matéria-prima) e as 
operações de corte e limpeza 
(custo do boi – R$ 5.000,00; 
custo das operações de corte 
e limpeza – R$ 2.000,00) 
Carnes nobres: filé mignon, acém, patinho, 
alcatra, picanha e outras 
Carnes de segunda: com osso, sebo, 
costelas 
Órgãos: rins, coração, fígado, miolo, língua, 
testículos e outros 
Outras partes: orelhas, patas, ossos com 
tutano, pele 
Sucata: ossos, chifres e sangue 
Perdas: todos os demais órgãos e partes que 
não alcançam valor de mercado 
Fonte: adaptado de Leone e Leone (2010, p. 219). 
Podemos ver que algumas dessas partes serão vendidas diretamente 
no mercado, alcançando valores altos, e outras, valores uns pouco mais 
baixos, como é o caso das carnes nobres e de segunda (coprodutos). 
Enquantoisso, há os órgãos e outras partes que ainda serão processa-
das, trazendo um certo retorno (subprodutos). Há também partes que 
podem ser vendidas como sucata e algumas perdas. Assim, as carnes 
nobres e de segunda (coprodutos) e os órgãos e outras partes (subpro-
dutos) são produtos conjuntos (LEONE; LEONE, 2010). 
Pode-se ver que, desse processo de produção conjunta, resultam-se vá-
rios produtos conjuntos, os quais possuem os mesmos custos. Esses 
custos são chamados de custos conjuntos. No exemplo, os custos con-
juntos são a matéria-prima (o boi) e a mão de obra. 
 
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2 Ponto de separação 
Hansen e Mowen (2005) explicam que os produtos conjuntos são 
dois ou mais produtos fabricados simultaneamente pelo mesmo pro-
cesso até um ponto de separação. O ponto de separação é o ponto em 
que os produtos conjuntos passam a ser separados e identificáveis 
(HANSEN; MOWEN, 1952). 
É claro que alguns produtos conjuntos podem exigir processamento 
além do ponto de separação. Porém, o que vale destacar é que os ma-
teriais diretos, a mão de obra direta e os custos gerais incorridos até o 
ponto de separação inicial são custos conjuntos que podem ser alocados 
ao produto final apenas de maneira arbitrária (HANSEN; MOWEN, 2005). 
A figura 2 apresenta um exemplo de produção conjunta e seu ponto 
de separação. 
Figura 2 – Processo de produção conjunta 
Matéria-prima: 
porco Processamento 
Ponto de 
Carne de porco 
Couro 
separação 
Fonte: adaptado de Hansen e Mowen (2005). 
Podemos comparar o processo de produção conjunta com o proces-
so de produção de vários produtos separados a partir de uma mesma 
matéria-prima, como ilustrado pela figura 3. 
Figura 3 – Produção independente de múltiplos produtos usando o mesmo material 
Matéria-prima: 
metal 
Processamento 
Processamento 
Carro modelo A 
Carro modelo B 
Fonte: adaptado de Hansen e Mowen (2005). 
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A partir das figuras anteriores, podemos ver a diferença entre os dois 
tipos de processos. No processo de produção conjunta, temos os mes-
mos materiais e o mesmo processamento resultando em diferentes 
produtos (produtos conjuntos). Na produção independente, temos os 
mesmos materiais, porém os processamentos de cada produto são in-
dependentes, cada um resultando em um produto diferente. 
NA PRÁTICA 
Por exemplo, petróleo e gás natural são produtos conjuntos. Quando 
uma empresa perfura para petróleo, ela também recebe gás natural. 
Como resultado, os custos de exploração, aquisição de direitos minerais 
e perfuração são incorridos até o ponto inicial de divisão. Tais custos 
são necessários para tirar o petróleo e o gás natural do solo, e são cus-
tos comuns a ambos os produtos. Assim, o petróleo pode ser proces-
sado posteriormente em combustíveis e outros produtos petroquímicos 
(HANSEN; MOWEN, 1952). 
 
3 Métodos de alocação dos custos conjuntos 
Como principais critérios para a apropriação de custos conjuntos 
temos os métodos: do valor de mercado, dos volumes produzidos, da 
igualdade do lucro bruto e das ponderações. 
3.1 Método do valor de mercado 
O método do valor de mercado é o mais utilizado na prática. Esse 
método consiste em distribuir de maneira homogênea o resultado aos 
coprodutos (MARTINS, 2018). Vejamos um exemplo elaborado por 
Martins (2018). 
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NA PRÁTICA 
Imagine uma indústria com os custos e produtos descritos na tabela 1 
(MARTINS, 2018, p.153). 
Custos e produtos 
Matéria-prima processada R$ 30.000.000,00 
Mão de obra e custos industriais R$ 15.000.000,00 
Custos conjuntos totais R$ 45.000.000,00 
Tabela 1 – Exemplo de custos conjuntos 
VALOR DE 
VENDA 
QUANTIDADE 
PRODUZIDA 
VALOR DE 
VENDA TOTAL 
Coproduto A R$ 400,00/kg 55.000 kg R$ 22.000.000,00 
Coproduto B R$ 200,00/kg 100.000 kg R$ 20.000.000,00 
Coproduto C R$ 300,00/kg 60.000 kg R$ 18.000.000,00 
R$ 60.000.000,00 
Dessa produção, R$ 45.000.000,00 são custos conjuntos que devem ser 
alocados aos coprodutos A, B e C. De acordo com o método do valor do 
mercado, esses custos conjuntos devem ser alocados de maneira pro-
porcional. Essa distribuição seria feita do seguinte modo por coproduto: 
Alocação dos custos conjuntos pelo método do valor de mercado 
R$ 22.000.000A 
R$ 60.000.000 
× R$ 45.000.000 = R$ 16.500.000,00 
B R$ 20.000.000 
R$ 60.000.000 
× R$ 45.000.000 = R$ 15.000.000,00 
C R$ 18.000.000 
R$ 60.000.000 
× R$ 45.000.000 = R$ 13.000.000,00 
R$ 45.000.000,00 
Esse resultado traria os seguintes custos por kg: 
Custos por kg 
R$ 16.500.000A = R$ 300,00/kg 
55.000 kg 
R$ 15.000.000
B = R$ 150,00/kg 
100.000 kg 
R$ 13.500.000
C = R$ 225,00/kg 60.000 kg 
 
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3.2 Método dos volumes produzidos 
O método dos volumes produzidos consiste em apropriar custos 
iguais por unidade de produto elaborado (MARTINS, 2018). Vamos uti-
lizar o exemplo anterior para comparar os resultados de cada método. 
NA PRÁTICA 
Imagine uma indústria com os custos e produtos descritos na tabela 2 
(MARTINS, 2018, p. 54). 
Matéria-prima processada R$ 30.000.000,00 
Mão de obra e custos industriais R$ 15.000.000,00 
Custos conjuntos totais R$ 45.000.000,00 
Tabela 2 – Dados dos coprodutos 
VALOR DE 
VENDA 
QUANTIDADE 
PRODUZIDA 
VALOR DE 
VENDA TOTAL 
Coproduto A R$ 400,00/kg 55.000 kg R$ 22.000.000,00 
Coproduto B R$ 200,00/kg 100.000 kg R$ 20.000.000,00 
Coproduto C R$ 300,00/kg 60.000 kg R$ 18.000.000,00 
R$ 60.000.000,00 
De acordo com o método dos volumes produzidos, devemos apropriar 
custos iguais por unidade de produto elaborado. Nesse caso, os custos 
conjuntos seriam alocados da maneira descrita na tabela 3. 
Tabela 3 – Alocação dos custos conjuntos pelo 
método dos volumes produzidos 
Coproduto A 
VOLUME 
PRODUZIDO 
(KG) 
55.000 
PROPORÇÃO 
(%) 
25,58 
CUSTO 
CONJUNTO 
ALOCADO ($) 
R$ 11.511.628,00 
CUSTO POR 
UNIDADE ($/ 
KG) 
R$ 209,30 
Coproduto B 100.000 46,51 R$ 20.930.232,00 R$ 209,30 
Coproduto C 60.000 
215.000 
27,91 
100 
R$ 12.558.140,00 
R$ 45.000.000,00 
R$ 209,30 
 
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3.3 Método da igualdade do lucro brutoO método da igualdade do lucro bruto consiste em “distribuir o cus-
to conjunto de tal forma que cada produto tivesse o mesmo lucro bru-
to por unidade” (MARTINS, 2018, p. 154). Novamente, vamos utilizar o 
mesmo exemplo dos métodos anteriores, como maneira de comparar 
os resultados. 
NA PRÁTICA 
Vamos imaginar uma indústria com os custos e produtos descritos na 
tabela 4 (MARTINS, 2018, p. 155): 
Matéria-prima processada R$ 30.000.000,00 
Mão de obra e custos industriais R$ 15.000.000,00 
Custos conjuntos totais R$ 45.000.000,00 
Tabela 4 – Dados de produção 
 VALOR DE 
VENDA 
QUANTIDADE 
PRODUZIDA 
VALOR DE 
VENDA TOTAL 
Coproduto A R$ 400,00/kg 55.000 kg R$ 22.000.000,00 
Coproduto B R$ 200,00/kg 100.000 kg R$ 20.000.000,00 
Coproduto C R$ 300,00/kg 60.000 kg R$ 18.000.000,00 
R$ 60.000.000,00 
De acordo com o método da igualdade do lucro bruto, devemos distri-
buir o custo conjunto de tal modo que cada produto tenha o mesmo 
lucro bruto por unidade. A alocação do custo conjunto deve ser feita da 
seguinte maneira (tabela 5): 
Receita total R$ 60.000.000,00 
(–) Custo total conjunto (R$ 45.000.000,00) 
Lucro bruto total R$ 15.000.000,00 
Lucro bruto por kg: R$ 15.000.000 
215.000 kg 
= R$ 69,77/kg 
41 Alocação de custos nas empresas com processo de produção conjunta
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Tabela 5 – Alocação dos custos conjuntos pelo método 
da igualdade do lucro bruto 
PREÇO DE 
VENDA (A) 
LUCRO BRUTO 
(B) CUSTO (A) – (B) 
Coproduto A R$ 400,00/kg 
R$ 200,00/kg 
R$ 300,00/kg 
R$ 69,77/kg 
R$ 69,77/kg 
R$ 69,77/kg 
R$ 330,23/kg 
R$ 30,23/kg 
R$ 230,23/kg 
Coproduto B 
Coproduto C 
 
3.4 Método das ponderações 
O método das ponderações é uma maneira também subjetiva de rea-
lizar os cálculos, mas às vezes oferece bons resultados. 
Esse método consiste em ponderar cada coproduto em termos de 
grau de dificuldade, importância, facilidade de venda, entre outras carac-
terísticas (MARTINS, 2018). Assim, é necessário um estudo do proces-
so produtivo e dos produtos comercializados para adotar uma dessas 
características e, então, aplicar o método das ponderações. 
Porém, há metodologias de ponderação que utilizam apontamen-
tos de produção específicos para esse método, muitas vezes empre-
gando a distribuição por centro de custo e só depois para os coprodu-
tos, ou mesmo metodologias de pesquisa operacional que identificam 
gargalos (com base na teoria das restrições, tema que será abordado 
no capítulo 6 desta obra) que podem alocar mais custos fixos para 
certos coprodutos. 
Vamos utilizar o mesmo exemplo dos métodos anteriores para estu-
dar o método das ponderações. 
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NA PRÁTICA 
Vamos imaginar uma indústria com os custos e produtos descritos na 
tabela 6 (MARTINS, 2018, p. 155). 
Matéria-prima processada R$ 30.000.000,00 
Mão de obra e custos industriais R$ 15.000.000,00 
Custos conjuntos totais R$ 45.000.000,00 
Tabela 6 – Valor de venda dos coprodutos 
VALOR DE 
VENDA 
QUANTIDADE 
PRODUZIDA 
VALOR DE 
VENDA TOTAL 
Coproduto A R$ 400,00/kg 55.000 kg R$ 22.000.000,00 
Coproduto B R$ 200,00/kg 100.000 kg R$ 20.000.000,00 
Coproduto C R$ 300,00/kg 60.000 kg R$ 18.000.000,00 
R$ 60.000.000,00 
De acordo com o método das ponderações, devemos distribuir o cus-
to conjunto por meio de uma ponderação de cada coproduto. Digamos 
que, após um estudo do processo produtivo e de cada coproduto, resol-
va-se apropriar os custos conjuntos de tal modo que cada unidade de 
A equivale ao número índice 100; cada unidade de B, a 40; e cada uma 
de C, a 65. Nesse caso, a alocação dos custos conjuntos seria feita da 
maneira descrita na tabela 7. 
Tabela 7 – Alocação dos custos conjuntos pelo método das ponderações 
PESO QUANTIDADE PONDERAÇÃO TOTAL* PARTICIPAÇÃO 
CUSTO CONJUNTO 
 Por 
Total 
unidade 
A 100 55.000 kg 5.500.000 41,04% 
R$ R$ 335,82/ 
18.470.149 kg 
B 40 100.000 kg 4.000.000 29,85% 
R$ R$ 134,33/ 
13.432.836 kg 
C 65 60.000 kg 3.900.000 29,10% 
R$ R$ 218,28/ 
13.097.015 kg 
13.400.000 100% 
R$ 
45.000.000 
*Peso de cada produto × seu volume. 
43 Alocação de custos nas empresas com processo de produção conjunta
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Para encontrar a ponderação total, multiplicamos o peso de cada produ-
to pela sua quantidade: 
A  100 × 55.000 = 5.500.000 
B  40 × 100.000 = 4.000.000 
C  65 × 60.000 = 3.900.000 
A soma da ponderação total é 5.500.000 + 4.000.000 + 3.900.000 = 
13.400.000. 
Assim, podemos ver a participação de cada produto: 
5.500.000
A  = 41,04%
13.400.000 
4.000.000
B  = 29,85%
13.400.000 
3.900.000
C  = 29,10%
13.400.000 
Usamos esses percentuais de participação para alocar os custos con-
juntos de valor total de R$ 45.000.000 (desconsiderar as casas deci-
mais): 
A  41,04% × R$ 45.000.000 = R$ 18.470.149,00 
B  29,85% × R$ 45.000.000 = R$ 13.432.836,00 
C  29,10% × R$ 45.000.000 = R$ 13.097.015,00 
Esses são os valores totais dos custos conjuntos a serem alocados para 
cada produto. Para saber o custo conjunto por kg, dividimos esses valo-
res pela quantidade de cada produto: 
R$ 18.470.149
A  = R$ 335,82/kg 
55.000 kg 
R$ 13.097.015 
B  = R$ 134,33/kg 100.000 kg 
R$ 13.097.015
C  = R$ 218,28/kg 
100.000 kg 
 
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4 Método do valor das vendas no ponto de 
separação 
O método do valor de venda no ponto de separação consiste em alocar 
o custo conjunto com base na participação proporcional de cada produ-
to no mercado ou no valor de venda no ponto de separação. De acordo 
com esse método, quanto maior o valor de mercado, maior a participa-
ção do custo conjunto cobrado sob o produto. Enquanto os preços no 
ponto de separação forem estáveis ou as flutuações de preços dos vá-
rios produtos forem sincronizadas (quanto à taxa de variação), seus res-
pectivos custos alocados permanecem constantes (HANSEN; MOWEN, 
2005). Vamos ver um exemplo elaborado por Hansen e Mowen (2005). 
NA PRÁTICA 
Imagine uma serraria que processe toras em quatro classes de madeira 
serrada, totalizando 3 milhões de pés de tábua (tabela 8). 
Tabela 8 – Exemplo de custos conjuntos 
TORAS PÉS DE TÁBUA 
Primeira e segunda 450.000 
Nº 1 comum 1.200.000 
Nº 2 comum 600.000 
Nº 3 comum 750.000 
Total 3.000.000 
O custo conjunto dessa serraria é de R$ 186.000,00. De acordo com o 
método do valor das vendas no ponto de separação, esse custo conjun-
to deve ser alocado com base na participação proporcional de cada pro-
duto no mercado ou no valor de venda no ponto de separação. Assim, 
determinado o valor de venda dos pés de tábua, podemos estabelecer 
seu valor de venda no ponto de separação e, então, ver a participação 
de cada um de seus produtos no mercado, alocando,por fim, os custos 
conjuntos (tabela 9). 
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Tabela 9 – Alocação do custo conjunto 
PREÇO NO 
TORAS PÉS DE TÁBUA 
PONTO DE 
SEPARAÇÃO 
(POR MIL 
PÉS DE 
VALOR DA 
VENDA NO 
PONTO DE 
SEPARAÇÃO 
PORCENTAGEM 
DO VALOR 
TOTAL DO 
MERCADO 
ALOCAÇÃO 
DO CUSTO 
CONJUNTO 
TÁBUA) 
 Primeira e 
segunda 
450 mil R$ 300,00 
R$ 
135.000,00 
26,9946% 
R$ 
50.209,96 
Nº 1 
comum 
1,2 
milhão 
R$ 200,00 
R$ 
240.000,00 
47,9904% 
R$ 
89.262,15 
Nº 2 
comum 
600 mil R$ 121,00 
R$ 
72.600,00 
14,5171% 
R$ 
27.001,80 
Nº 3 
comum 
750 mil R$ 70,00 
R$ 
52.500,00 
10,4979% 
R$ 
19.526,09 
Total 
3 
milhões 
R$ 
500.100,00 
R$ 
186.000,00 
 
 
 
PARA SABER MAIS 
Leia o artigo “Aplicação do custeio baseado em atividades – ABC no ge-
renciamento dos custos conjuntos na atividade industrial de beneficia-
mento e curtimento de couros” (BENDLIN et al., 2017) para aprender ou-
tras formas de alocação dos custos conjuntos. Esse artigo tem o objetivo 
de aplicar o sistema de custeio por atividades ABC, contribuindo com a 
redução da arbitrariedade na apuração do custo total de fabricação. 
 
Considerações finais 
Neste capítulo, abordamos a alocação de custos em empresas com 
processo de produção conjunta. Vimos que a produção conjunta pode 
ser definida como o aparecimento de diversos produtos a partir da 
mesma matéria-prima, isto é, a partir de um mesmo material existem 
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diversos produtos conjuntos. Esses produtos conjuntos podem ser 
classificados em coprodutos e subprodutos. Coprodutos ou produtos 
conjuntos são dois ou mais produtos provenientes de um mesmo con-
junto de materiais, enquanto subprodutos são produtos secundários, 
obtidos durante a fabricação do produto principal. 
Os coprodutos são resultados de um mesmo processo produtivo e 
dos mesmos materiais. Assim, pode-se notar que eles possuem cus-
tos em comum, os quais chamamos de custos conjuntos. Definimos 
custos conjuntos como os custos comuns de bens ou serviços empre-
gados na produção simultânea de dois ou mais produtos. Esses custos 
trazem mais um desafio para as empresas por conta da arbitrarieda-
de na sua alocação. Por isso, foram desenvolvidos diferentes métodos 
para realizar essa alocação. 
Os possíveis métodos para a alocação dos custos conjuntos são: do 
valor de mercado, dos volumes produzidos, da igualdade do lucro bruto, 
das ponderações e do valor das vendas no ponto de separação. 
O método do valor de mercado é o mais utilizado e consiste em dis-
tribuir de maneira homogênea o resultado aos coprodutos. Por sua vez, 
o método dos volumes produzidos envolve apropriar custos iguais por 
unidade de produto elaborado. O método da igualdade do lucro bruto 
busca distribuir o custo conjunto de modo que cada produto tenha o 
mesmo lucro bruto por unidade. O método das ponderações trata-se de 
ponderar cada coproduto em termos de grau de dificuldade, importân-
cia, facilidade de venda, entre outras características. 
Por último, o método do valor das vendas no ponto de separação con-
templa alocar o custo conjunto com base na participação proporcional de 
cada produto no mercado ou no valor de venda no ponto de separação. 
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Referências 
BENDLIN, L.; GOMES, E. L.; VICHINHESKI, K. A. Aplicação do custeio baseado 
em atividades – ABC no gerenciamento dos custos conjuntos na atividade 
industrial de beneficiamento e curtimento de couros. Anais […]. Florianópolis: 
[s. n.], 2017. 
HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Cost management: accounting and control. 5. 
ed. Mason: Thomson South Western, 2005. 
KOHLER, E. A dictionary for accountants. New York: Prentice Hall, 1952. 
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: 
Atlas, 2012. 
LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de contabilidade de custos. 4. ed. São 
Paulo: Atlas, 2010. 
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

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