Buscar

greco-rogc3a9rio-curso-de-direito-penal-vol-1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 915 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 915 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 915 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ROGÉRIO GRECO 
CURSO DE
DIREITO 
PENAL 
PARTE GERAL 
VOLUME 1 
ARTIGOS lº- A 120 
DO CÓDIGO PENAL 
ªbiir� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA OE DIREITOS REPROGRÁFICOS 
Resreik <.> Jireit0 :iut0ra! 
© 2015, Editora I mpetus Ltda. 
Editora Impetus Ltda. 
Rua Alexandre Moura, 51 - Gragoatá - Niterói - RJ 
CEP: 24210-200 -Telefax: (21) 2621-7007 
Editoração Eletrônica: Editora Impetus Ltda. 
Capa: Rodrigo Bressane 
Revisão de Português: Tucha 
Equipe de Pesquisa: Patrícia Costa de Mello 
Thiago Gomes de Carvalho Pinto 
Impressão e encadernação: Edelbra Indústria Gráfica e Editora Ltda. 
G 7 9 1d 
Greco, Rogério. 
Curso de Direito Penal / Rogério Greco. - 17. ed. 
Rio de j aneiro : l mpetus, 2 0 1 5 . 
9 2 0 p . ; 1 7 x 2 4 cm. 
I SBN: 978-8 5 -76 26 -819-2 
l. Direito penal. 1 . Título. 
COO: 3 4 5 
O autor é seu professor; respeite-o: não faça cópia ilegal. 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos, mencionando-se a fonte. A violação 
dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998) é crime (art. 184 do Código Penal). Depósito legal na Biblioteca Nacional, 
conforme Decreto nº 1.825, de 20/12/1907. 
A Editora lmpetus informa que quaisquer vícios do produto concernentes aos conceitos doutrinários, às concepções 
ideológicas, às referências, à originalidade e à atualização da obra são de total responsabilidade do autor/atualizador. 
www.impetus.com.br 
Toda honra e toda glória sejam dadas 
ao Príncipe da Paz - jesus Cristo. 
Para minhas meninas - Fernanda, 
Daniela, Emanuella e Rafaella -, razão 
do meu esforço. 
Para os meus filhos João e Rogério, 
cumprimento de uma promessa e 
prova da abundância de Deus. 
o AU T O R 
Rogério Greco é Procurador de Justiça, tendo ingressado no M inistério Público 
de Minas Gerais em 1989. Foi vice-presidente da Associação M ineira do Ministério 
Público (biênio 199 7 -1998) e membro do conselho consultivo daquela entidade 
de classe (biênio 2000-2001) . É membro fundador do Instituto de Ciências Penais 
( !CP) e da Associação Brasileira dos Professores de Ciências Penais, e membro 
eleito para o Conselho Superior do M inistério Público durante os anos de 2003, 
2006 e 2008; Professor de D ireito Penal do Curso de Pós-Graduação da PUC/BH; 
Professor do Curso de Pós-Graduação de D ireito Penal da Fundação Escola Superior 
do Ministério Público de Minas Gerais; Assessor Especial do Procurador-Geral de 
Justiça junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Mestre em Ciências Penais 
pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de M inas Gerais (UFMG) ; 
Especialista em Direito Penal (Teoria do Delito) pela Universidade de Salamanca 
(Espanha); D outor pela Universidade de Burgos (Espanha); Membro Titular 
da Banca Examinadora de D ireito Penal do XLVII I Concurso para Ingresso no 
Ministério Público de Minas Gerais; palestrante em congressos e universidades em 
todo o País. É autor das seguintes obras: Direito Penal (Belo Horizonte: Cultura) ; 
Estrutura jurídica do Crime (Belo Horizonte: Mandamentos) ; Concurso de Pessoas 
(Belo H orizonte : Mandamentos) ; Direito Penal - lições (Rio de Janeiro : Impetus); 
Curso de Direito Penal - Parte geral e Parte especial (Rio de Janeiro : Impetus); Código 
Penal Comentado - Doutrina e jurisprudência (Rio de Janeiro : Impetus); A tividade 
Policial - Aspectos penais, processuais penais, administrativos e constitucionais (Rio 
de Janeiro: Impetus); Vade Mecum Penal e Processual Penal (coordenador); Resumos 
Gráficos de Direito Penal - Parte geral e Parte especial (Rio de Janeiro : Impetus) ; 
A Retomada do Complexo do A lemão (Rio de Janeiro: Impetus) ; Virado do Avesso 
- Um romance histórico-teológico sobre a vida do apóstolo Paulo (Rio de Janeiro: 
Nahgash); Sistema Prisional - Colapso atual e soluções alternativas (Rio de Janeiro: 
Impetus ) ; Derechos Humanos, Crisis de la Prisióny Modelo de justicia Penal (Espanha: 
Publicia Editorial) . É embaixador de Cristo. 
Fale direto com o autor pelo e-mail : rogerio .greco@terra.com.br 
e pelo site: www.rogeriogreco.com.br 
N O TA D O AU T O R 
Há aproximadamente 3 mil anos, u m j ovem pastor estava cuidando de suas 
ovelhas quando recebeu um recado de seu pai, que lhe pedia para ir à procura 
de seus três irmãos mais velhos, que se encontravam no campo de batalha. O 
pai, com o coração ardendo, pediu ao filho mais moço que levasse um pouco de 
trigo e pães aos seus irmãos, bem como lhe trouxesse notícias sobre eles. 
Obediente ao seu velho pai, o j ovem pastor saiu à procura de seus irmãos e 
os encontrou aterrorizados sob uma col ina, pois todo seu grupo estava sendo 
desafiado por u m enorme lutador, na verdade um gigante, que propunha que 
seus inimigos escolhessem entre eles o utro guerreiro, para que a luta fosse 
travada somente entre os dois. Aquele que vencesse a luta subjugaria o grupo 
inimigo. 
N inguém, contudo, se atrevia a descer a colina a fim de dar início à batalha. O 
gigante, durante quarenta dias seguidos, ofendia e humilhava seus inimigos. Ao 
deparar com esse quadro, o j ovem pastor foi à procura de seu rei, que também 
se encontrava no campo de batalha, e, sem qualquer receio, pediu permissão 
para enfrentar o gigante guerreiro inimigo. O rei, olhando para aquele j ovem de 
apenas 17 anos , que nunca havia pegado em armas, tentou demovê-lo da ideia, 
pois não sabia que aquele pequeno e fraco pastor estava guerreando em nome 
do S E N H O R DOS EXÉRCITOS. 
Com uma simples funda, munido de algumas pedras, o j ovem desafiou aquele 
guerreiro experiente, um gigante da terra de Gate, e, com os olhos voltados para 
o seu S E N H O R, arremessou a pedra, que acertou na testa de seu inimigo. Ao 
fazê-lo cair, o j ovem pastor correu em direção àquele gigante adormecido e, 
tomando-lhe a espada, cortou-lhe a cabeça, e os seus inimigos foram derrotados. 
Esse j ovem pastor era Davi, filho de J essé, da tribo de Judá; o gigante era 
Gol ias, da tribo de Gate, pertencente ao povo fi listeu. 
O tamanho e a força do gigante guerreiro, que nunca havia sido derrotado, 
intimidavam o exército de Israel . Davi, ao contrário dos demais do seu povo, 
olhava muito além, pois tinha os olhos voltados para o Criador dos céus e da 
terra, cuja força é i nigualável. 
Eu não sei qual o gigante que você, amado leitor, não está conseguindo 
derrotar. Contudo, tal como Davi, não fixe os o lhos no seu problema. O lhe para 
cima e veja Aquele que é superior a tudo e a todos. 
A B íbl ia nos relata que Davi era um homem segundo o coração de Deus. Como 
homem, mesmo depois de ter sido coroado rei de I srael, Davi errou por diversas 
vezes. Adulterou, matou inocentes e descumpriu os mandamentos de Deus. 
Entretanto, Deus conhecia-lhe o coração e sabia que, mesmo errando, ele amava 
o seu Criador. 
Todos nós erramos e, muitas vezes, nos sentimos envergonhados de falar 
com Deus. A mensagem que gostaria de transmitir-lhe, nesta oportunidade, é 
que Deus está esperando você in iciar a conversa. O amor de Deus é tão profundo 
que E le entregou seu único Fi lho para a remissão de nossos pecados. A Palavra 
de Deus diz que todos pecaram e carecem da sua misericórdia. 
Talvez você esteja pensando agora: "O que esta mensagem está fazendo 
em um l ivro de D ireito Penal?" Na verdade, não existe lugar melhor para falar 
de D eus do que em uma obra que cuida das mazelas praticadas pelo homem. 
O ser humano é mau. M ata, estupra, rouba, calunia, enfim, pratica toda sorte 
de in iquidades. N a época do Antigo Testamento, o povo j udeu tinha de imolar 
um cordeiro para a remissão de seus pecados. O ritual consistia em pegar um 
cordeiro sem qualquer defeito e sobre ele impor as mãos, como se estivesse 
transferindo a ele todos os pecados. Em seguida, o cordeiro era morto. 
Como a raça humana não cessava de pecar e o simbolismo do cordeiro i molado 
j á não era suficiente, Deus enviou o seu F ilho unigênito, JesusCristo, que nunca 
havia praticado qualquer transgressão, para que fosse o seu cordeiro, ou seja, o 
Cordeiro de Deus, e, morrendo por nós naquele madeiro, levasse com Ele todos 
os nossos pecados e transgressões. 
Assim, Jesus Cristo morreu por mim e por você. N ós, na verdade, é que 
matamos a Jesus Cristo. Contudo, ele não está morto, pois que ao terceiro dia 
ressuscitou e está vivo entre nós. Por isso, antes mesmo de ler este pequeno 
l ivro de D ireito Penal, que, diga-se de passagem, não tem a menor condição de, 
com suas l ições acadêmicas, resolver os problemas da humanidade, entregue 
sua vida a Jesus e deixe de olhar para seus problemas e suas transgressões como 
se fossem o seu Golias . 
Diariamente assistimos aos telejornais, cuj os âncoras, efusivamente, 
atribuem a chamada "onda de criminal idade" à falta de rigor das le is penais, 
como se não houvesse rigor suficiente. A cada dia, nossos congressistas, com 
final idades eleitoreiras, criam novas infrações penais, almejando, com isso, 
satisfazer os desejos da sociedade, que se deixa enganar pelo discurso repressor 
do Direito Penal . Não se i luda, pois o Direito Penal não é a solução para qualquer 
problema. O problema está na natureza do homem, que é má. Por isso, somente 
Deus pode resolver todos os problemas da humanidade. Se praticarmos o Seu 
mandamento - "que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei . . . " (João 
1 3 : 1 4) - a sociedade será o utra. Não haverá corrupção, mortes, injúrias, enfim, 
se seguirmos Suas lições, se o homem se voltar para Deus e tiver temor a Ele, 
todos os problemas serão eliminados. 
Durante aproximadamente dezessete anos no Ministério Público de M inas 
Gerais, pudemos perceber a diferença em lidar com presos que conheceram a 
Palavra de Deus, que tiveram um encontro verdadeiro com Jesus Cristo, nosso 
Salvador. Não pensam em rebelar-se; procuram se adaptar às regras do cárcere, 
e mais : servem de confo rto aos que ainda se encontram nas trevas. 
Se você, querido leitor, quiser ter esse encontro com Jesus Cristo, faça esta 
oração de entrega, com todo o seu coração. Se ao final concordar com aquilo que 
foi l ido, diga AMÉM, bem forte, com todo o seu sentimento. Diga comigo : 
Sen hor jesus, eu não Te vejo, mas creio que Tu és o Filho de Deus. Agradeço-Te, 
jesus, por ter morrido em meu lugar naquele madeiro, levando Consigo todas as 
minhas transgressões. Reconheço, jesus, que Tu és o único Senhor e Salvador da 
minha alma. Escreve meu nome no livro da Vida e me dá a salvação eterna. A mém. 
Agora que você entregou sua vida ao RE I DOS RE IS, antes mesmo de começar 
a ler este l ivro, procure conhecer a Palavra de Deus, que é a Bíblia. Quando 
estiver ansioso, seja estudando, trabalhando ou mesmo com problemas de 
ordem pessoal, não se esqueça de que, agora, você conhece Alguém a quem pode 
confiar e confidenciar todas as suas angústias. Não se esqueça, também, de que 
Jesus C risto levou-as na cruz do calvário . 
Espero que goste da leitura que será feita a seguir, pois procurei escrever 
este l ivro da forma mais didática possível, buscando auxiliar não somente o 
profissional do Direito, como também os estudantes e aqueles que desejam 
prestar concursos públicos. 
Que Deus abençoe você. M aranata! 
Rogério Greco 
N O TA D A E D I T O RA 
A obra que você tem em mãos é, sem qualquer dúvida, uma das melhores à 
disposição dos operadores j urídicos, merecendo destaque na bibliografia pátria. 
O autor, o competente e dinâmico Rogério Greco, teve s ingular êxito em 
transferir para estas páginas seu largo saber e experiência como Professor e 
Procurador de Justiça. 
Está à nossa disposição - em uma coleção com 4 volumes - uma rica fonte 
de conhecimento, aprendizado e aperfeiçoamento profissional, transmitida de 
forma simples, clara e didática. 
A coleção tem excelente conteúdo, sem perder tempo com o rebuscamento e 
excesso que às vezes atrapalha o estudante e o operador jurídico, uma vez que 
ambos - em seu dia a dia - sentem a necessidade de l ições sólidas e seguras sem 
perder de vista a rapidez e a obj etividade. A profusão de informação dos tempos 
modernos gera confusão e angústia. O ideal é que a informação suficiente, 
devidamente selecionada e explicada, seja apresentada ao estudioso/operador. 
Esta coleção se move nesse princípio. 
O excelente estilo redacional, a clareza e a precisão do texto, os exemplos 
perfeitos e a incomum conj ugação da teoria com a prática fizeram da obra o 
sucesso que é, cada vez mais recomendada e adotada em todos os n íveis. 
Recomendo, pois, a obra como excelente veículo de crescimento na instigante 
e desafiadora seara do Direito Penal . 
Parabéns, portanto, ao autor, e os agradecimentos da Editora a ele e aos 
leitores. 
William Douglas 
Juiz Federal, M estre em Direito e 
Presidente do Conselho Editorial 
S U MÁ R I O 
Capítulo 1 - Notas Preliminares ............................................................ ................................... 1 
1 . Introdução .................................................................................................................................................. 1 
2. Finalidade do Direito Penal ............................................................................................................. .... 2 
3 . A seleção dos bens jurídico-penais .................................................................................................. 4 
4. Códigos Penais do Brasil ....................................................................................................................... 5 
5. Direito Penal Objetivo e Direito Penal Subjetivo ............................. ........................................... 7 
6. Modelo penal garantista de Luigi Ferrajoli ................................................................................... 8 
6 .1 . Dez axiomas do garantismo penal ....................................................................... . ................. 10 
7. Privatização do Direito Penal ........................................................................................................... 1 1 
8. O Direito Penal M oderno .................................................................................................................... 1 2 
Capitulo 2 - Evolução Histórica d o Direito Penal e Escolas Penais ............................ 15 
1. Introdução ................................................................................................................................................ 1 5 
1 . 1. Vingança privada ............................................................................ ............................ ................... 1 6 
1 . 2 . Vingança divina ............................................................... ............................................................... 1 7 
1.3. Vingança pública ........................................................................................................................... 18 
2 . Direito Penal n a Grécia Antiga. Direito Penal Romano. D ireito Penal Germânico. 
Direito Penal Canônico ........................................................................................................................ 1 9 
2. 1. Direito Penal na Grécia Antiga ....................................... . . ........................................................ 19 
2.2. Direito Penal Romano ........................................................... .. .................................................... 19 
2 .3 . Direito Penal Germânico ............................................................................................................ 2 1 
2.4. Direito Penal Canônico .................................................................. ............................................. 2 2 
3. Período Humanitário ................................................................................................ ........................... 2 3 
3. 1. A importâcia da obra de Beccaria ...................................... .................................................... 2 5 
3.2. John Howard e a reforma penitenciária .............................................................................. 3 2 
3 .3 . Jeremy Benthan e sua influência no sistema penitenciário ........................................ 36 
4. Período Criminológico ......................................................................................................................... 3 9 
5. Escolas Penais ......................................................................................................................................... 4 3 
5 . 1 . Introdução ................................................................................ ........................... . . . . . ........................ 4 3 
5.2. Escola Clássica ................................................................................................................................ 49 
5.3. Escola Positiva ................................................................................................................................ 52 
5 .4. Outras escolas ................................................................................................................................. 5 5 
5.4.1. Terceira Escola (Terza Scuola) ........................................... ....................................... 55 
5.4.2. Escola Moderna Alemã ........................................ ................................... . .................. .. 56 
5.4.3. Escola Técnico-jurídica .............. ... .................... . ................. . . . ...... . ............. ..... . ...... ...... 5 7 
5.4.4. Escola Correcionalista .................... . .................... . .. ................ ..... ............ ........ ............ . 5 7 
5.4.5. Escola da Nova Defesa Social ...................... . . ... . . ... . .................... . ............................... 58 
Capítulo 3 - Fontes do Direito Penal ............. . . . . .. . . . ... . . . . ...... . ... ....... .. . . . . . ............... .. . . . . ..... . . . .. 61 
1 . Conceito ..................................................................................................................................................... 6 1 
2 . Espécies ............................................ ........................ ................................................. ................................ 6 1 
Capí tu lo 4 - D a Norma Penal.. .. . . . . . ... . . ... . . ...... . . . . ........... ... . . . ..... . .... ... .. .. .. ..... . . ........... . . . . ... . . . . . .... 65 
1. Introdução ................................................................................................................................................ 6 5 
2 . Teoria de Binding ...................................................................................................................... ............. 6 5 
3. Classificação das normas penais ...... . .................................................................................... ......... . 6 7 
3 .1 . Normas penais incriminadoras e normas penais não incriminadoras .................. 67 
3.2. Normas penais em branco (primariamente remetidas) .............................................. 68 
3.2. l. Ofensa ao princípio da legalidade pelas normas penais em branco 
heterogêneas .............................. ....... ....... ............................... . . . ........................... . ..... ..... 71 
3.3. Normas penais incompletas ou imperfeitas (secundariamente remetidas) ....... 73 
4. Anomia e antinomia .............................................................................................................................. 7 4 
5. Concurso (ou conflito) aparente de normas penais ............................................................... 7 5 
5 . 1 . Princípio da especialidade ........................................................................................................ 76 
5.2. Princípio da subsidiariedade ............................... .................................................................... 76 
5.3. Princípio da consunção ...................................................................... ..... ................................... 78 
5.3.1. Crime progressivo e progressão criminosa ...................... . .......... ....................... 80 
5 .4. Princípio da alternatividade ............................................................... ...................................... 8 1 
Capítulo 5 - Interpretação e Integração da L e i Penal .. ...... ..... . ...... . . . . . .... . .................. . . . . . 8 3 
1 . Introdução ......................................................................... ..................................... .................................. 83 
2 . Espécies de interpretação .................................................................................................................. 83 
3. Interpretação analógica ...................................................................................................................... 9 0 
4. Interpretação conforme a Constituição ................................................................................. ...... 9 1 
5 . Dúvidas e m matéria d e interpretação .......................................................................................... 9 2 
6. Analogia ......................................................................................... ............................................................ 9 3 
6. 1 . juiz como legislador positivo e como legislador negativo ........................................... 9 5 
Capítulo 6 - Princípio d a Intervenção M ínima . . . ..................... ....... .. . . .................. . . . . .... . . .. 97 
Capítulo 7 - Princípio da Lesividade . . . ..... ... . . ....... . . . . ... . . . . . . ..... .......... . . . . . . . . .... ........ ..... . .... .. . 101 
Cap ítulo 8 - Princípio da Adequação Social . . . ... . ......... . . ..... .. ... . ........... ..... . . ... . . . ..... . . . . . ... .. 105 
Capítulo 9 - Princípio da Fragmentariedade . ... . ..... . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . ..... . . ... ... . .... . . .. . .. ... . ... . 109 
Capítulo 10 - Princípio da Insignificância ... . ...... .... . . . . . . .... . . . . . ...... . . . ..... ... . . . ...... . . . . . .... ....... 111 
1. lntrodução ............................................................................................................................................. 111 
2. Tipicidade penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 
3. Rejeição ao princípio da insignificância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 
Capítulo 11 - Princípio da Individualização da Pena . . ...... ... . . . . .... . . . . .. .. . . ... . ....... . . . .... . . . 119 
1. Fases da individualização da pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 
2 . Individualização da pena e a Lei nº 8 .072/90 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 
Capítulo 12 - Princípio da Proporcionalidade ...................... ..... . ............. ..... .. . . . . . ... . . . . . . 125 
1. Introdução . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 
2. Proibição de excesso e Proibição de proteção deficiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 7 
Capítulo 13 - Princípio da Responsabilidade Pessoal . .. . . . . . . . ..... . . . . . .. .. . . . . . .. .... . . . . . ... . . . . .. 129 
Capítulo 14 - Princípio da Limitação das Penas ...... . . . ..... . . . . ... .. . . . . . . . .. . . . . . . ...................... 133 
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 
2 . Penas de morte e de caráter perpétuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 
3. Pena de trabalhos forçados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 
4. Pena de banimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 
5. Penas cruéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 
Capítulo 15 - Princípio da Culpabilidade . . .. . . . . ......... . . . ... . . . . . . .. . .. . . . . . . .... . . . . .. ... . .................. 139 
Capítulo 16 - Princípio da Legalidade . . ..... . . . . . . .. .............. . . . . . ... .. . . . . . .... . . . . . . ................ . .. . .. . . 143 
1. O Estado de D ireito e o princípio da legalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 
2 . Introdução a o princípio d a legalidade penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 
3. Funções do princípio da legalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 
4. Legalidade formal e legalidade material.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 
5. Vigência e validade da lei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 
6. Termo inicial de aplicação da lei penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 
7. Medidas provisórias regulando matérias penais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 
8. Diferença entre princípio da legalidade e princípio da reserva legal... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 
Capítulo 17 - Princípio da Extra-atividade da Lei Penal ........... ... ... . . ..... . .. . . . . .... . . .. . ... . 157 
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 
2. Tempo do crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 
3. Extra-atividade da lei penal - Espécies . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 
4. Nova tio legis in mellius e nova tio legis in pejus ....................................................................... 160 
4.1. Aplicação da nova tio legis in pejus nos crimes permanentes e continuados .... 161 
5. Aboli tio criminis ................................................................................................................................... 162 
5.1. Efeitos da abolitio criminis ............................. ........................................................................ 162 
5.2. Abolitío críminis temporalis ............................................. ...................................................... 163 
5.3. Princípio da continuidade normativo-típica .................................................................. 164 
6. Sucessão de leis no tempo .............................................................................................................. 165 
6.1. Lei intermediária ....................................................................................................................... 165 
6.2. Sucessão de leis temporárias ou excepcionais .............................................................. 165 
7. Combinação de Leis ........................................................................................................................... 167 
8. Competência para aplicação da lex mitior ................................................................................ 170 
9. Apuração da maior benignidade da lei ...................................................................................... 171 
10. Irretroatividade da lex gravíor e medidas de segurança ................................................... 172 
11. Aplicação da lex mítior durante o período de vaca tio legis ............................................... 172 
12. Vacatio legis indireta ......................................................................................................................... 173 
13. A retroatividade da jurisprudência ............................................................................................. 174 
Capítulo 18 - Princípio da Territorialidade .................................................................... 177 
1. Lugar do crime ............................................................................................. ........................................ 177 
2 . Territorialidade ................................................................................................................................... 178 
Capítulo 19 - Princípio da Extraterritorialidade .......................................................... 181 
Capítulo 20 - Disposições sobre a Apl icação da Lei Penal ......................................... 185 
1. Eficácia da sentença estrangeira .................................................................................................. 185 
2 . Contagem d e prazo ............................................................................................................................186 
3. Frações não computáveis na pena ............................................................................................... 187 
4. Legislação especial ............................................................................................................................. 188 
Cap ítulo 21 - Conceito e Evol ução da Teoria do Crime ............................................... 189 
1. Noções fundamentais ........................................................................................................................ 189 
2 . Infração penal ....................................................................................................................................... 190 
3. Diferença entre crime e contravenção ....................................................................................... 191 
4. Ilícito penal e ilícito civil .................................................................................................................. 193 
5. Conceito de crime ............................................................................................................................... 193 
6. Conceito analítico de crime ............................................................................................................ 196 
7. Conceito de crime adotado por Damásio, Dotti, Mirabete e Delmanto ....................... 198 
8 . Dogmática do delito ........................................................................................................................... 200 
Capítulo 22 - Conduta ............................................................................................................ 203 
1. Conduta ................................................................................................................................................... 203 
2 . Conceito de ação - Causal, final e social.. .................................................................................. 204 
3. Condutas dolosas e culposas ......................................................................................................... 205 
4. Condutas comissivas e o missivas .............................................................................................. ... 206 
5. Ausência de conduta .......................... ................................................................................................ 207 
6. Fases de realização da ação ............................................................................................................ 209 
Capítulo 23 - T ipo Penal ................... ..................................................................................... 211 
1. Conceito .................................................................................................................................................. 211 
2 . Tipicidade penal= Tipicidade formal+ Tipicidade conglobante ................................... 212 
3. Adequação típica ................................................................................................................................. 216 
4. Fases da evolução do tipo . ............................................................................................................... 218 
5. Teoria dos elementos negativos do tipo ..................................... ............................................... 219 
6. Injusto penal (injusto típico) ......................................................................................................... 221 
7. Tipo básico e tipos derivados ...................................... ............... ................................................... 2 2 2 
8. Tipos normais e tipos anormais . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 2 
9 . Tipos fechados e tipos abertos ...................................................................................................... 2 2 2 
10. Tipos congruentes e tipos incongruentes ............................................... ................................. 223 
11. Tipo simples e tipo misto ................................................................................................................ 224 
12. Tipo complexo ...................................................................................................................................... 2 2 6 
13. Elementares ............................................................................ .............................................................. 2 2 7 
14. Elementos que integram o tipo ........................... ........................................................ .................. 2 2 7 
15. Elementos específicos dos tipos penais .............................. ...................................................... 229 
16 . Funções do tipo .................................................................................................................................... 238 
Capítulo 24 - T ipo Doloso ..................................................................................................... 2 39 
1. Dispositivo legal ...................................... ..................... ....................................................................... 239 
2. Conceito de dolo .................................................................................................. ................................ 239 
3. O dolo no Código Penal.. ................................................................................................................... 241 
4. Teorias do dolo ........................ ............................................................... ............................................. 242 
5. Teorias adotadas pelo Código Penal ........................................................................................... 243 
6. Espécies de dolo .................................................................................................................................. 243 
7. Dolo geral (hipótese de erro sucessivo) .................................................................................... 246 
8 . Dolo genérico e dolo específico .................................................................................................... 24 7 
9 . Dolo normativo (do/us malus) .................. ..................................................................................... 24 7 
10. Dolo subsequente (dolus subsequens) .................. . . . ................................................................... 248 
11. Ausência de dolo em virtude de erro de tipo .............. ............................................................ 249 
12. Dolo e crime de perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 
Capítulo 25 - Tipo Culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 
1. D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 1 
2 . Conceito e elementos do delito culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 
3. Imprudência, imperícia e negligência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 8 
4. Crime culposo e tipo aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 
5. Culpa consciente e culpa inconsciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 6 1 
6. D iferença entre culpa consciente e dolo eventual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 61 
6.1. Dolo eventual ou culpa consciente nos delitos praticados na direção de 
veículos automotores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 
7. Culpa imprópria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 1 
8 . Compensação e concorrência d e culpas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 2 
9. Excepcionalidade do crime culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 73 
10. Culpa presumida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 
11. Tentativa nos delitos culposos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 4 
Capítulo 26 - Relação de Causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 
1 . Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 5 
2 . Relação d e causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 5 
3. Do resultado de que trata o caput do art. 13 do Código Penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 6 
4 . Teorias sobre a relação d e causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 7 
5. Regressão em busca das causas do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 
6 . Processo hipotético de eliminação de Thyrén . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 
7. Ocorrência do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 
8 . Espécies de causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 
8.1 . Causa absolutamente independente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 
8.2 . Causa relativamente independente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 
9. Omissão como causa do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8 8 
10. Crimes omissivos próprios e impróprios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 
11 . Relevância da omissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 
12 . A posição de garantidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 93 
12 .1. Cominação de pena diferenciada ao garantidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 
13. Crimes omissivos por comissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 9 6 
14. Teoria d a imputação objetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 
Cap ítulo 27 - Consumação e Tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 
1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 
2 . Iter criminis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 
3. Consumação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 
4. Não punibilidade da cogitação e dos atos preparatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 
5 . Diferença entre atos preparatórios e atos d e execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 O 
6. Dúvida se o ato é preparatório ou de execução . . . . . . . .. . . . ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 312 
7 . Tentativa e adequação típica de subordinação mediata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 
8. Elementos que caracterizam o crime tentado . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . ... . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 313 
9. Tentativa perfeita e imperfe ita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 314 
10. Tentativa e contravenção penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 
11 . Crimes que não admitem a tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 
12. Tentativa e crime complexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . 317 
13. Tentativa branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 
14 . Teorias sobre a punibil idade do crime tentado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 
15. Punição da tentativa como delito autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 
16. Tentativa e aplicação da pena . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 
17. Tentativa e dolo eventual.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 
Capítulo 28 - Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 
1 . D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 
2 . Desistência voluntária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 
2 .1 . Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 7 
2.2 . Desistência voluntária e política criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 
2.3. A desistência deve ser voluntária, e não espontânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 
2.4. Fórmula de Frank . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 
2.5. Responsabilidade do agente somente pelos atos já praticados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 
2.6. Agente que possui um único projétil em seu revólver. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 
3. Arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 
4. Natureza jurídica da desistência VOLUNTÁRIA e do arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . 332 
5. D iferença entre desistência voluntária e arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 
6. Não impedimento da produção do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 
Capítulo 29 - Arrependimento Posterior . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 
1 . D ispositivo legal .. . . . . .. . . . . . . . .. ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. ... . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . ... .. . . . . . . 335 
2 . Natureza jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 
3. Política criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 
4. Momentos para a reparação do dano ou restituição da coisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 
5. Infrações penais que possibilitam a aplicação do arrependimento posterior . . . . . . . . . 336 
6. Ato voluntário do agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 
7 . Reparação ou restituição total, e não parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 
8. Extensão da redução aos coautores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 
9. Cooperação dolosamente distinta e arrependimento posterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 
10. Diferença entre arrependimento posterior e arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 
11. A Súmula nu 554 do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 
12 . Reparação do dano após o recebimento da denúncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 
13. Reparação dos danos e a Lei nº 9.099 /95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 
14. Arrependimento posterior e crime culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 
15. Aplicação mais benéfica ao agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 
Capítulo 30 - Crime Impossível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 
1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 
2 . Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 
3. Teorias sobre o crime impossível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 
4. Absoluta ineficácia do meio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 
5. Meio relativamente ineficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 7 
6 . Absoluta impropriedade do objeto . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 
7. Objeto relativamente impróprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 
8. O crime impossível e a Súmula nº 145 do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 
9. Diferença entre crime impossível e crime putativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 
Capítulo 31 - Agravação pelo Resultado . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 
1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 
2 . Inovação das disposições contidas n o art. 1 9 d o Código Penal .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 351 
3. Crimes qualificados pelo resultado . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 
4. Finalidade do art. 19 do código penal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353 
5. Crítica aos crimes preterdolosos . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 
Capítulo 32 - Erro de T ipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 
1. D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 
2 . Conceito d e erro e sua distinção d a ignorância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 
3. Erro de tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 
4. Consequências do erro de tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357 
5. Erro de tipo essencial e erro acidental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 
6. Descriminantes puta tivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 
6.1 . Efeitos das descriminantes putativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 
6.2. Hipóteses de erro nas descriminantes putativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 
7 . As descriminantes putativas e as teorias extremada (estrita) e limitada da 
culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 
8 . Teoria da culpabil idade que remete às consequências jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366 
Cap ítulo 33 - Ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 369 
1. Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 
2 . I l icitude formal e material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 70 
3. A il icitude no conceito analítico de crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 
4. Causas de exclusão da ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . ... . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 372 
5. Elementos objetivos e subjetivos nas causas de exclusão da i l icitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373 
6 . Causas legais de exclusão da i l icitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7 5 
7 . Estado d e necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7 6 
7 .1 . Conceito - Elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 
7.2 . Estado de necessidade justificante e estado de necessidade exculpante . . . . . . . . . . 377 
7.3. Prática de fato para salvar de perigo atual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 
7.4. Perigo provocado pelo agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 
7.5. Evitabilidade do dano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 
7.6. Estado de necessidade próprio e de terceiros . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 
7.7. Razoabilidade do sacrifício do bem .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 
7.8. Dever legal de enfrentar o perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 
7.9. Estado de necessidade defensivo e agressivo . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 
7. 10. Elemento subjetivo no estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 
7 . 1 1 . Excesso no estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 
7 . 12 . Aberratio e estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 
7 . 13 . Estado de necessidade putativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 
7 .14. Estado de necessidade e dificuldades econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 
7 .15. Efeitos civis do estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 
8 . Legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 
8 .1 . Conceito e finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 
8.2 . Bens amparados pela legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 
8.3. Espécies de legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 
8.4. Injusta agressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 
8.5. Diferença entre agressão injusta e provocação injusta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 
8.5. 1 . Provocação para criação de situação de legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 
8.6. Meios necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 
8.7. Moderação no uso dos meios necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403 
8.8. Atualidade e iminência da agressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 
8.9. Defesa de direito próprio ou de terceiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 
8. 10. Elemento subjetivo na legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407 
8. 1 1 . Legítima defesa e agressão de inimputáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 
8. 12 . Legítima defesa recíproca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 
8. 13 . Legítima defesa putativa versus legítima defesa autêntica (real) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 1 
8 .14. Legítima defesa versus estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 
8. 1 5. Excesso na legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 
8. 1 6. Excesso intensivo e extensivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 
8 .17 . Excesso na causa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 
8. 1 8. Excesso exculpante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 
8 .19 . Legítima defesa sucessiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 
8.20. Legítima defesa e aberra tio ictus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 
8.2 1 . Ofendículos . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 
8.22. Efeitos civis da legítima defesa . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 
9. Estrito cumprimento de dever legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 
9 .1 . Conceito e requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 
9.2. O esvaziamento do estrito cumprimento de dever legal como causa de 
exclusão da ilicitude em face da tipicidade conglobante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 
10 . Exercício regular de direito . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 4 2 8 
1 1 . Consentimento do ofendido - conceito, finalidades e requisitos . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 9 
Capítulo 3 4 - Culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433 
1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3 3 
2 . Livre-arbítrio e determinismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . .. . . .. . . . . . . . 4 3 3 
3 . Evolução h istórica da culpabilidade n a teoria d o delito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 4 3 5 
3.1. Sistema causal-naturalista de Liszt-Beling (Sistema Clássico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. . . . . 436 
3 .2 . Teoria normativa - Sistema neoclássico - Metodologia neokantista . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 
3 .3 . Teoria da ação f inal (Sistema Finalista) . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 
3 .4. Teoria social da ação . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 
3 .5 . Funcionalismo teleológico ou moderado (Roxin) e Funcionalismo sistêmico 
ou radical (Jakobs) . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 444 
4. Culpabilidade de ato e culpabi lidade de autor . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . .. . . . . . . . . . . . 446 
5 . Elementos da culpabilidade na concepção f inalista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4 7 
5 . 1 . Imputabilidade (capacidade de culpabilidade) . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . 448 
5.1.1. Denúncia oferecida em face de um inimputável e de um 
semi-imputável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452 
5.1.2. Emoção e paixão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 
5.1.3. Embriaguez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 5 5 
5.2. Potencial consciência sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . 459 
5.2.1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 
5.2.2. Diferença entre o desconhecimento da lei e a falta de consciência 
sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 
5.2.3. Consciência real e consciência potencial sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . 461 
5.2.4. Espécies de erro sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 
5.2.5. Erro sobre elementos normativos do tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 
5.2. 6. Consequências do erro de proibição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 
5.2.7. Erro de proibição e delito putativo - Diferença . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466 
5.3 . Exigibilidade de conduta diversa . . .. . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . 466 
5.3. 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466 
5.3.2. Causas legais de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de 
outra conduta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467 
5.3.3. lnexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de 
exclusão da culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Outros materiais

Outros materiais