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ROGÉRIO GRECO CURSO DE DIREITO PENAL PARTE GERAL VOLUME 1 ARTIGOS lº- A 120 DO CÓDIGO PENAL ªbiir� ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA OE DIREITOS REPROGRÁFICOS Resreik <.> Jireit0 :iut0ra! © 2015, Editora I mpetus Ltda. Editora Impetus Ltda. Rua Alexandre Moura, 51 - Gragoatá - Niterói - RJ CEP: 24210-200 -Telefax: (21) 2621-7007 Editoração Eletrônica: Editora Impetus Ltda. Capa: Rodrigo Bressane Revisão de Português: Tucha Equipe de Pesquisa: Patrícia Costa de Mello Thiago Gomes de Carvalho Pinto Impressão e encadernação: Edelbra Indústria Gráfica e Editora Ltda. G 7 9 1d Greco, Rogério. Curso de Direito Penal / Rogério Greco. - 17. ed. Rio de j aneiro : l mpetus, 2 0 1 5 . 9 2 0 p . ; 1 7 x 2 4 cm. I SBN: 978-8 5 -76 26 -819-2 l. Direito penal. 1 . Título. COO: 3 4 5 O autor é seu professor; respeite-o: não faça cópia ilegal. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos, mencionando-se a fonte. A violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998) é crime (art. 184 do Código Penal). Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto nº 1.825, de 20/12/1907. A Editora lmpetus informa que quaisquer vícios do produto concernentes aos conceitos doutrinários, às concepções ideológicas, às referências, à originalidade e à atualização da obra são de total responsabilidade do autor/atualizador. www.impetus.com.br Toda honra e toda glória sejam dadas ao Príncipe da Paz - jesus Cristo. Para minhas meninas - Fernanda, Daniela, Emanuella e Rafaella -, razão do meu esforço. Para os meus filhos João e Rogério, cumprimento de uma promessa e prova da abundância de Deus. o AU T O R Rogério Greco é Procurador de Justiça, tendo ingressado no M inistério Público de Minas Gerais em 1989. Foi vice-presidente da Associação M ineira do Ministério Público (biênio 199 7 -1998) e membro do conselho consultivo daquela entidade de classe (biênio 2000-2001) . É membro fundador do Instituto de Ciências Penais ( !CP) e da Associação Brasileira dos Professores de Ciências Penais, e membro eleito para o Conselho Superior do M inistério Público durante os anos de 2003, 2006 e 2008; Professor de D ireito Penal do Curso de Pós-Graduação da PUC/BH; Professor do Curso de Pós-Graduação de D ireito Penal da Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais; Assessor Especial do Procurador-Geral de Justiça junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Mestre em Ciências Penais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de M inas Gerais (UFMG) ; Especialista em Direito Penal (Teoria do Delito) pela Universidade de Salamanca (Espanha); D outor pela Universidade de Burgos (Espanha); Membro Titular da Banca Examinadora de D ireito Penal do XLVII I Concurso para Ingresso no Ministério Público de Minas Gerais; palestrante em congressos e universidades em todo o País. É autor das seguintes obras: Direito Penal (Belo Horizonte: Cultura) ; Estrutura jurídica do Crime (Belo Horizonte: Mandamentos) ; Concurso de Pessoas (Belo H orizonte : Mandamentos) ; Direito Penal - lições (Rio de Janeiro : Impetus); Curso de Direito Penal - Parte geral e Parte especial (Rio de Janeiro : Impetus); Código Penal Comentado - Doutrina e jurisprudência (Rio de Janeiro : Impetus); A tividade Policial - Aspectos penais, processuais penais, administrativos e constitucionais (Rio de Janeiro: Impetus); Vade Mecum Penal e Processual Penal (coordenador); Resumos Gráficos de Direito Penal - Parte geral e Parte especial (Rio de Janeiro : Impetus) ; A Retomada do Complexo do A lemão (Rio de Janeiro: Impetus) ; Virado do Avesso - Um romance histórico-teológico sobre a vida do apóstolo Paulo (Rio de Janeiro: Nahgash); Sistema Prisional - Colapso atual e soluções alternativas (Rio de Janeiro: Impetus ) ; Derechos Humanos, Crisis de la Prisióny Modelo de justicia Penal (Espanha: Publicia Editorial) . É embaixador de Cristo. Fale direto com o autor pelo e-mail : rogerio .greco@terra.com.br e pelo site: www.rogeriogreco.com.br N O TA D O AU T O R Há aproximadamente 3 mil anos, u m j ovem pastor estava cuidando de suas ovelhas quando recebeu um recado de seu pai, que lhe pedia para ir à procura de seus três irmãos mais velhos, que se encontravam no campo de batalha. O pai, com o coração ardendo, pediu ao filho mais moço que levasse um pouco de trigo e pães aos seus irmãos, bem como lhe trouxesse notícias sobre eles. Obediente ao seu velho pai, o j ovem pastor saiu à procura de seus irmãos e os encontrou aterrorizados sob uma col ina, pois todo seu grupo estava sendo desafiado por u m enorme lutador, na verdade um gigante, que propunha que seus inimigos escolhessem entre eles o utro guerreiro, para que a luta fosse travada somente entre os dois. Aquele que vencesse a luta subjugaria o grupo inimigo. N inguém, contudo, se atrevia a descer a colina a fim de dar início à batalha. O gigante, durante quarenta dias seguidos, ofendia e humilhava seus inimigos. Ao deparar com esse quadro, o j ovem pastor foi à procura de seu rei, que também se encontrava no campo de batalha, e, sem qualquer receio, pediu permissão para enfrentar o gigante guerreiro inimigo. O rei, olhando para aquele j ovem de apenas 17 anos , que nunca havia pegado em armas, tentou demovê-lo da ideia, pois não sabia que aquele pequeno e fraco pastor estava guerreando em nome do S E N H O R DOS EXÉRCITOS. Com uma simples funda, munido de algumas pedras, o j ovem desafiou aquele guerreiro experiente, um gigante da terra de Gate, e, com os olhos voltados para o seu S E N H O R, arremessou a pedra, que acertou na testa de seu inimigo. Ao fazê-lo cair, o j ovem pastor correu em direção àquele gigante adormecido e, tomando-lhe a espada, cortou-lhe a cabeça, e os seus inimigos foram derrotados. Esse j ovem pastor era Davi, filho de J essé, da tribo de Judá; o gigante era Gol ias, da tribo de Gate, pertencente ao povo fi listeu. O tamanho e a força do gigante guerreiro, que nunca havia sido derrotado, intimidavam o exército de Israel . Davi, ao contrário dos demais do seu povo, olhava muito além, pois tinha os olhos voltados para o Criador dos céus e da terra, cuja força é i nigualável. Eu não sei qual o gigante que você, amado leitor, não está conseguindo derrotar. Contudo, tal como Davi, não fixe os o lhos no seu problema. O lhe para cima e veja Aquele que é superior a tudo e a todos. A B íbl ia nos relata que Davi era um homem segundo o coração de Deus. Como homem, mesmo depois de ter sido coroado rei de I srael, Davi errou por diversas vezes. Adulterou, matou inocentes e descumpriu os mandamentos de Deus. Entretanto, Deus conhecia-lhe o coração e sabia que, mesmo errando, ele amava o seu Criador. Todos nós erramos e, muitas vezes, nos sentimos envergonhados de falar com Deus. A mensagem que gostaria de transmitir-lhe, nesta oportunidade, é que Deus está esperando você in iciar a conversa. O amor de Deus é tão profundo que E le entregou seu único Fi lho para a remissão de nossos pecados. A Palavra de Deus diz que todos pecaram e carecem da sua misericórdia. Talvez você esteja pensando agora: "O que esta mensagem está fazendo em um l ivro de D ireito Penal?" Na verdade, não existe lugar melhor para falar de D eus do que em uma obra que cuida das mazelas praticadas pelo homem. O ser humano é mau. M ata, estupra, rouba, calunia, enfim, pratica toda sorte de in iquidades. N a época do Antigo Testamento, o povo j udeu tinha de imolar um cordeiro para a remissão de seus pecados. O ritual consistia em pegar um cordeiro sem qualquer defeito e sobre ele impor as mãos, como se estivesse transferindo a ele todos os pecados. Em seguida, o cordeiro era morto. Como a raça humana não cessava de pecar e o simbolismo do cordeiro i molado j á não era suficiente, Deus enviou o seu F ilho unigênito, JesusCristo, que nunca havia praticado qualquer transgressão, para que fosse o seu cordeiro, ou seja, o Cordeiro de Deus, e, morrendo por nós naquele madeiro, levasse com Ele todos os nossos pecados e transgressões. Assim, Jesus Cristo morreu por mim e por você. N ós, na verdade, é que matamos a Jesus Cristo. Contudo, ele não está morto, pois que ao terceiro dia ressuscitou e está vivo entre nós. Por isso, antes mesmo de ler este pequeno l ivro de D ireito Penal, que, diga-se de passagem, não tem a menor condição de, com suas l ições acadêmicas, resolver os problemas da humanidade, entregue sua vida a Jesus e deixe de olhar para seus problemas e suas transgressões como se fossem o seu Golias . Diariamente assistimos aos telejornais, cuj os âncoras, efusivamente, atribuem a chamada "onda de criminal idade" à falta de rigor das le is penais, como se não houvesse rigor suficiente. A cada dia, nossos congressistas, com final idades eleitoreiras, criam novas infrações penais, almejando, com isso, satisfazer os desejos da sociedade, que se deixa enganar pelo discurso repressor do Direito Penal . Não se i luda, pois o Direito Penal não é a solução para qualquer problema. O problema está na natureza do homem, que é má. Por isso, somente Deus pode resolver todos os problemas da humanidade. Se praticarmos o Seu mandamento - "que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei . . . " (João 1 3 : 1 4) - a sociedade será o utra. Não haverá corrupção, mortes, injúrias, enfim, se seguirmos Suas lições, se o homem se voltar para Deus e tiver temor a Ele, todos os problemas serão eliminados. Durante aproximadamente dezessete anos no Ministério Público de M inas Gerais, pudemos perceber a diferença em lidar com presos que conheceram a Palavra de Deus, que tiveram um encontro verdadeiro com Jesus Cristo, nosso Salvador. Não pensam em rebelar-se; procuram se adaptar às regras do cárcere, e mais : servem de confo rto aos que ainda se encontram nas trevas. Se você, querido leitor, quiser ter esse encontro com Jesus Cristo, faça esta oração de entrega, com todo o seu coração. Se ao final concordar com aquilo que foi l ido, diga AMÉM, bem forte, com todo o seu sentimento. Diga comigo : Sen hor jesus, eu não Te vejo, mas creio que Tu és o Filho de Deus. Agradeço-Te, jesus, por ter morrido em meu lugar naquele madeiro, levando Consigo todas as minhas transgressões. Reconheço, jesus, que Tu és o único Senhor e Salvador da minha alma. Escreve meu nome no livro da Vida e me dá a salvação eterna. A mém. Agora que você entregou sua vida ao RE I DOS RE IS, antes mesmo de começar a ler este l ivro, procure conhecer a Palavra de Deus, que é a Bíblia. Quando estiver ansioso, seja estudando, trabalhando ou mesmo com problemas de ordem pessoal, não se esqueça de que, agora, você conhece Alguém a quem pode confiar e confidenciar todas as suas angústias. Não se esqueça, também, de que Jesus C risto levou-as na cruz do calvário . Espero que goste da leitura que será feita a seguir, pois procurei escrever este l ivro da forma mais didática possível, buscando auxiliar não somente o profissional do Direito, como também os estudantes e aqueles que desejam prestar concursos públicos. Que Deus abençoe você. M aranata! Rogério Greco N O TA D A E D I T O RA A obra que você tem em mãos é, sem qualquer dúvida, uma das melhores à disposição dos operadores j urídicos, merecendo destaque na bibliografia pátria. O autor, o competente e dinâmico Rogério Greco, teve s ingular êxito em transferir para estas páginas seu largo saber e experiência como Professor e Procurador de Justiça. Está à nossa disposição - em uma coleção com 4 volumes - uma rica fonte de conhecimento, aprendizado e aperfeiçoamento profissional, transmitida de forma simples, clara e didática. A coleção tem excelente conteúdo, sem perder tempo com o rebuscamento e excesso que às vezes atrapalha o estudante e o operador jurídico, uma vez que ambos - em seu dia a dia - sentem a necessidade de l ições sólidas e seguras sem perder de vista a rapidez e a obj etividade. A profusão de informação dos tempos modernos gera confusão e angústia. O ideal é que a informação suficiente, devidamente selecionada e explicada, seja apresentada ao estudioso/operador. Esta coleção se move nesse princípio. O excelente estilo redacional, a clareza e a precisão do texto, os exemplos perfeitos e a incomum conj ugação da teoria com a prática fizeram da obra o sucesso que é, cada vez mais recomendada e adotada em todos os n íveis. Recomendo, pois, a obra como excelente veículo de crescimento na instigante e desafiadora seara do Direito Penal . Parabéns, portanto, ao autor, e os agradecimentos da Editora a ele e aos leitores. William Douglas Juiz Federal, M estre em Direito e Presidente do Conselho Editorial S U MÁ R I O Capítulo 1 - Notas Preliminares ............................................................ ................................... 1 1 . Introdução .................................................................................................................................................. 1 2. Finalidade do Direito Penal ............................................................................................................. .... 2 3 . A seleção dos bens jurídico-penais .................................................................................................. 4 4. Códigos Penais do Brasil ....................................................................................................................... 5 5. Direito Penal Objetivo e Direito Penal Subjetivo ............................. ........................................... 7 6. Modelo penal garantista de Luigi Ferrajoli ................................................................................... 8 6 .1 . Dez axiomas do garantismo penal ....................................................................... . ................. 10 7. Privatização do Direito Penal ........................................................................................................... 1 1 8. O Direito Penal M oderno .................................................................................................................... 1 2 Capitulo 2 - Evolução Histórica d o Direito Penal e Escolas Penais ............................ 15 1. Introdução ................................................................................................................................................ 1 5 1 . 1. Vingança privada ............................................................................ ............................ ................... 1 6 1 . 2 . Vingança divina ............................................................... ............................................................... 1 7 1.3. Vingança pública ........................................................................................................................... 18 2 . Direito Penal n a Grécia Antiga. Direito Penal Romano. D ireito Penal Germânico. Direito Penal Canônico ........................................................................................................................ 1 9 2. 1. Direito Penal na Grécia Antiga ....................................... . . ........................................................ 19 2.2. Direito Penal Romano ........................................................... .. .................................................... 19 2 .3 . Direito Penal Germânico ............................................................................................................ 2 1 2.4. Direito Penal Canônico .................................................................. ............................................. 2 2 3. Período Humanitário ................................................................................................ ........................... 2 3 3. 1. A importâcia da obra de Beccaria ...................................... .................................................... 2 5 3.2. John Howard e a reforma penitenciária .............................................................................. 3 2 3 .3 . Jeremy Benthan e sua influência no sistema penitenciário ........................................ 36 4. Período Criminológico ......................................................................................................................... 3 9 5. Escolas Penais ......................................................................................................................................... 4 3 5 . 1 . Introdução ................................................................................ ........................... . . . . . ........................ 4 3 5.2. Escola Clássica ................................................................................................................................ 49 5.3. Escola Positiva ................................................................................................................................ 52 5 .4. Outras escolas ................................................................................................................................. 5 5 5.4.1. Terceira Escola (Terza Scuola) ........................................... ....................................... 55 5.4.2. Escola Moderna Alemã ........................................ ................................... . .................. .. 56 5.4.3. Escola Técnico-jurídica .............. ... .................... . ................. . . . ...... . ............. ..... . ...... ...... 5 7 5.4.4. Escola Correcionalista .................... . .................... . .. ................ ..... ............ ........ ............ . 5 7 5.4.5. Escola da Nova Defesa Social ...................... . . ... . . ... . .................... . ............................... 58 Capítulo 3 - Fontes do Direito Penal ............. . . . . .. . . . ... . . . . ...... . ... ....... .. . . . . . ............... .. . . . . ..... . . . .. 61 1 . Conceito ..................................................................................................................................................... 6 1 2 . Espécies ............................................ ........................ ................................................. ................................ 6 1 Capí tu lo 4 - D a Norma Penal.. .. . . . . . ... . . ... . . ...... . . . . ........... ... . . . ..... . .... ... .. .. .. ..... . . ........... . . . . ... . . . . . .... 65 1. Introdução ................................................................................................................................................ 6 5 2 . Teoria de Binding ...................................................................................................................... ............. 6 5 3. Classificação das normas penais ...... . .................................................................................... ......... . 6 7 3 .1 . Normas penais incriminadoras e normas penais não incriminadoras .................. 67 3.2. Normas penais em branco (primariamente remetidas) .............................................. 68 3.2. l. Ofensa ao princípio da legalidade pelas normas penais em branco heterogêneas .............................. ....... ....... ............................... . . . ........................... . ..... ..... 71 3.3. Normas penais incompletas ou imperfeitas (secundariamente remetidas) ....... 73 4. Anomia e antinomia .............................................................................................................................. 7 4 5. Concurso (ou conflito) aparente de normas penais ............................................................... 7 5 5 . 1 . Princípio da especialidade ........................................................................................................ 76 5.2. Princípio da subsidiariedade ............................... .................................................................... 76 5.3. Princípio da consunção ...................................................................... ..... ................................... 78 5.3.1. Crime progressivo e progressão criminosa ...................... . .......... ....................... 80 5 .4. Princípio da alternatividade ............................................................... ...................................... 8 1 Capítulo 5 - Interpretação e Integração da L e i Penal .. ...... ..... . ...... . . . . . .... . .................. . . . . . 8 3 1 . Introdução ......................................................................... ..................................... .................................. 83 2 . Espécies de interpretação .................................................................................................................. 83 3. Interpretação analógica ...................................................................................................................... 9 0 4. Interpretação conforme a Constituição ................................................................................. ...... 9 1 5 . Dúvidas e m matéria d e interpretação .......................................................................................... 9 2 6. Analogia ......................................................................................... ............................................................ 9 3 6. 1 . juiz como legislador positivo e como legislador negativo ........................................... 9 5 Capítulo 6 - Princípio d a Intervenção M ínima . . . ..................... ....... .. . . .................. . . . . .... . . .. 97 Capítulo 7 - Princípio da Lesividade . . . ..... ... . . ....... . . . . ... . . . . . . ..... .......... . . . . . . . . .... ........ ..... . .... .. . 101 Cap ítulo 8 - Princípio da Adequação Social . . . ... . ......... . . ..... .. ... . ........... ..... . . ... . . . ..... . . . . . ... .. 105 Capítulo 9 - Princípio da Fragmentariedade . ... . ..... . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . ..... . . ... ... . .... . . .. . .. ... . ... . 109 Capítulo 10 - Princípio da Insignificância ... . ...... .... . . . . . . .... . . . . . ...... . . . ..... ... . . . ...... . . . . . .... ....... 111 1. lntrodução ............................................................................................................................................. 111 2. Tipicidade penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 3. Rejeição ao princípio da insignificância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Capítulo 11 - Princípio da Individualização da Pena . . ...... ... . . . . .... . . . . .. .. . . ... . ....... . . . .... . . . 119 1. Fases da individualização da pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 2 . Individualização da pena e a Lei nº 8 .072/90 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 Capítulo 12 - Princípio da Proporcionalidade ...................... ..... . ............. ..... .. . . . . . ... . . . . . . 125 1. Introdução . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 2. Proibição de excesso e Proibição de proteção deficiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 7 Capítulo 13 - Princípio da Responsabilidade Pessoal . .. . . . . . . . ..... . . . . . .. .. . . . . . .. .... . . . . . ... . . . . .. 129 Capítulo 14 - Princípio da Limitação das Penas ...... . . . ..... . . . . ... .. . . . . . . . .. . . . . . . ...................... 133 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 2 . Penas de morte e de caráter perpétuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 3. Pena de trabalhos forçados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 4. Pena de banimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 5. Penas cruéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 Capítulo 15 - Princípio da Culpabilidade . . .. . . . . ......... . . . ... . . . . . . .. . .. . . . . . . .... . . . . .. ... . .................. 139 Capítulo 16 - Princípio da Legalidade . . ..... . . . . . . .. .............. . . . . . ... .. . . . . . .... . . . . . . ................ . .. . .. . . 143 1. O Estado de D ireito e o princípio da legalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 2 . Introdução a o princípio d a legalidade penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 3. Funções do princípio da legalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 4. Legalidade formal e legalidade material.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 5. Vigência e validade da lei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 6. Termo inicial de aplicação da lei penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 7. Medidas provisórias regulando matérias penais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 8. Diferença entre princípio da legalidade e princípio da reserva legal... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 Capítulo 17 - Princípio da Extra-atividade da Lei Penal ........... ... ... . . ..... . .. . . . . .... . . .. . ... . 157 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 2. Tempo do crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 3. Extra-atividade da lei penal - Espécies . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 4. Nova tio legis in mellius e nova tio legis in pejus ....................................................................... 160 4.1. Aplicação da nova tio legis in pejus nos crimes permanentes e continuados .... 161 5. Aboli tio criminis ................................................................................................................................... 162 5.1. Efeitos da abolitio criminis ............................. ........................................................................ 162 5.2. Abolitío críminis temporalis ............................................. ...................................................... 163 5.3. Princípio da continuidade normativo-típica .................................................................. 164 6. Sucessão de leis no tempo .............................................................................................................. 165 6.1. Lei intermediária ....................................................................................................................... 165 6.2. Sucessão de leis temporárias ou excepcionais .............................................................. 165 7. Combinação de Leis ........................................................................................................................... 167 8. Competência para aplicação da lex mitior ................................................................................ 170 9. Apuração da maior benignidade da lei ...................................................................................... 171 10. Irretroatividade da lex gravíor e medidas de segurança ................................................... 172 11. Aplicação da lex mítior durante o período de vaca tio legis ............................................... 172 12. Vacatio legis indireta ......................................................................................................................... 173 13. A retroatividade da jurisprudência ............................................................................................. 174 Capítulo 18 - Princípio da Territorialidade .................................................................... 177 1. Lugar do crime ............................................................................................. ........................................ 177 2 . Territorialidade ................................................................................................................................... 178 Capítulo 19 - Princípio da Extraterritorialidade .......................................................... 181 Capítulo 20 - Disposições sobre a Apl icação da Lei Penal ......................................... 185 1. Eficácia da sentença estrangeira .................................................................................................. 185 2 . Contagem d e prazo ............................................................................................................................186 3. Frações não computáveis na pena ............................................................................................... 187 4. Legislação especial ............................................................................................................................. 188 Cap ítulo 21 - Conceito e Evol ução da Teoria do Crime ............................................... 189 1. Noções fundamentais ........................................................................................................................ 189 2 . Infração penal ....................................................................................................................................... 190 3. Diferença entre crime e contravenção ....................................................................................... 191 4. Ilícito penal e ilícito civil .................................................................................................................. 193 5. Conceito de crime ............................................................................................................................... 193 6. Conceito analítico de crime ............................................................................................................ 196 7. Conceito de crime adotado por Damásio, Dotti, Mirabete e Delmanto ....................... 198 8 . Dogmática do delito ........................................................................................................................... 200 Capítulo 22 - Conduta ............................................................................................................ 203 1. Conduta ................................................................................................................................................... 203 2 . Conceito de ação - Causal, final e social.. .................................................................................. 204 3. Condutas dolosas e culposas ......................................................................................................... 205 4. Condutas comissivas e o missivas .............................................................................................. ... 206 5. Ausência de conduta .......................... ................................................................................................ 207 6. Fases de realização da ação ............................................................................................................ 209 Capítulo 23 - T ipo Penal ................... ..................................................................................... 211 1. Conceito .................................................................................................................................................. 211 2 . Tipicidade penal= Tipicidade formal+ Tipicidade conglobante ................................... 212 3. Adequação típica ................................................................................................................................. 216 4. Fases da evolução do tipo . ............................................................................................................... 218 5. Teoria dos elementos negativos do tipo ..................................... ............................................... 219 6. Injusto penal (injusto típico) ......................................................................................................... 221 7. Tipo básico e tipos derivados ...................................... ............... ................................................... 2 2 2 8. Tipos normais e tipos anormais . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 2 9 . Tipos fechados e tipos abertos ...................................................................................................... 2 2 2 10. Tipos congruentes e tipos incongruentes ............................................... ................................. 223 11. Tipo simples e tipo misto ................................................................................................................ 224 12. Tipo complexo ...................................................................................................................................... 2 2 6 13. Elementares ............................................................................ .............................................................. 2 2 7 14. Elementos que integram o tipo ........................... ........................................................ .................. 2 2 7 15. Elementos específicos dos tipos penais .............................. ...................................................... 229 16 . Funções do tipo .................................................................................................................................... 238 Capítulo 24 - T ipo Doloso ..................................................................................................... 2 39 1. Dispositivo legal ...................................... ..................... ....................................................................... 239 2. Conceito de dolo .................................................................................................. ................................ 239 3. O dolo no Código Penal.. ................................................................................................................... 241 4. Teorias do dolo ........................ ............................................................... ............................................. 242 5. Teorias adotadas pelo Código Penal ........................................................................................... 243 6. Espécies de dolo .................................................................................................................................. 243 7. Dolo geral (hipótese de erro sucessivo) .................................................................................... 246 8 . Dolo genérico e dolo específico .................................................................................................... 24 7 9 . Dolo normativo (do/us malus) .................. ..................................................................................... 24 7 10. Dolo subsequente (dolus subsequens) .................. . . . ................................................................... 248 11. Ausência de dolo em virtude de erro de tipo .............. ............................................................ 249 12. Dolo e crime de perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 Capítulo 25 - Tipo Culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 1. D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 1 2 . Conceito e elementos do delito culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 3. Imprudência, imperícia e negligência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 8 4. Crime culposo e tipo aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 5. Culpa consciente e culpa inconsciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 6 1 6. D iferença entre culpa consciente e dolo eventual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 61 6.1. Dolo eventual ou culpa consciente nos delitos praticados na direção de veículos automotores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 7. Culpa imprópria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 1 8 . Compensação e concorrência d e culpas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 2 9. Excepcionalidade do crime culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 73 10. Culpa presumida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 11. Tentativa nos delitos culposos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 4 Capítulo 26 - Relação de Causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 1 . Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 5 2 . Relação d e causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 5 3. Do resultado de que trata o caput do art. 13 do Código Penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 6 4 . Teorias sobre a relação d e causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7 7 5. Regressão em busca das causas do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 6 . Processo hipotético de eliminação de Thyrén . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 7. Ocorrência do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 8 . Espécies de causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 8.1 . Causa absolutamente independente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 8.2 . Causa relativamente independente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 9. Omissão como causa do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8 8 10. Crimes omissivos próprios e impróprios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 11 . Relevância da omissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 12 . A posição de garantidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 93 12 .1. Cominação de pena diferenciada ao garantidor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 13. Crimes omissivos por comissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 9 6 14. Teoria d a imputação objetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 Cap ítulo 27 - Consumação e Tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 2 . Iter criminis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 3. Consumação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 4. Não punibilidade da cogitação e dos atos preparatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 5 . Diferença entre atos preparatórios e atos d e execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 O 6. Dúvida se o ato é preparatório ou de execução . . . . . . . .. . . . ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 312 7 . Tentativa e adequação típica de subordinação mediata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 8. Elementos que caracterizam o crime tentado . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . ... . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . 313 9. Tentativa perfeita e imperfe ita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 314 10. Tentativa e contravenção penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 11 . Crimes que não admitem a tentativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 12. Tentativa e crime complexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . 317 13. Tentativa branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 14 . Teorias sobre a punibil idade do crime tentado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 15. Punição da tentativa como delito autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 16. Tentativa e aplicação da pena . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 17. Tentativa e dolo eventual.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 Capítulo 28 - Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 1 . D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 2 . Desistência voluntária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 2 .1 . Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 7 2.2 . Desistência voluntária e política criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 2.3. A desistência deve ser voluntária, e não espontânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 2.4. Fórmula de Frank . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 2.5. Responsabilidade do agente somente pelos atos já praticados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 2.6. Agente que possui um único projétil em seu revólver. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 3. Arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 4. Natureza jurídica da desistência VOLUNTÁRIA e do arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . 332 5. D iferença entre desistência voluntária e arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 6. Não impedimento da produção do resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 Capítulo 29 - Arrependimento Posterior . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 1 . D ispositivo legal .. . . . . .. . . . . . . . .. ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. ... . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . ... .. . . . . . . 335 2 . Natureza jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 3. Política criminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 4. Momentos para a reparação do dano ou restituição da coisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 5. Infrações penais que possibilitam a aplicação do arrependimento posterior . . . . . . . . . 336 6. Ato voluntário do agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 7 . Reparação ou restituição total, e não parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 8. Extensão da redução aos coautores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 9. Cooperação dolosamente distinta e arrependimento posterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 10. Diferença entre arrependimento posterior e arrependimento eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 11. A Súmula nu 554 do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 12 . Reparação do dano após o recebimento da denúncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 13. Reparação dos danos e a Lei nº 9.099 /95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 14. Arrependimento posterior e crime culposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 15. Aplicação mais benéfica ao agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Capítulo 30 - Crime Impossível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 2 . Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 3. Teorias sobre o crime impossível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 4. Absoluta ineficácia do meio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 5. Meio relativamente ineficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 7 6 . Absoluta impropriedade do objeto . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 7. Objeto relativamente impróprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 8. O crime impossível e a Súmula nº 145 do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 9. Diferença entre crime impossível e crime putativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 Capítulo 31 - Agravação pelo Resultado . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 1. Dispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 2 . Inovação das disposições contidas n o art. 1 9 d o Código Penal .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 351 3. Crimes qualificados pelo resultado . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 4. Finalidade do art. 19 do código penal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353 5. Crítica aos crimes preterdolosos . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 Capítulo 32 - Erro de T ipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 1. D ispositivo legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 2 . Conceito d e erro e sua distinção d a ignorância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 3. Erro de tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 4. Consequências do erro de tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357 5. Erro de tipo essencial e erro acidental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 6. Descriminantes puta tivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 6.1 . Efeitos das descriminantes putativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 6.2. Hipóteses de erro nas descriminantes putativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 7 . As descriminantes putativas e as teorias extremada (estrita) e limitada da culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 8 . Teoria da culpabil idade que remete às consequências jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366 Cap ítulo 33 - Ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 369 1. Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 2 . I l icitude formal e material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 70 3. A il icitude no conceito analítico de crime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 4. Causas de exclusão da ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . ... . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 372 5. Elementos objetivos e subjetivos nas causas de exclusão da i l icitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373 6 . Causas legais de exclusão da i l icitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7 5 7 . Estado d e necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7 6 7 .1 . Conceito - Elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 7.2 . Estado de necessidade justificante e estado de necessidade exculpante . . . . . . . . . . 377 7.3. Prática de fato para salvar de perigo atual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 7.4. Perigo provocado pelo agente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 7.5. Evitabilidade do dano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 7.6. Estado de necessidade próprio e de terceiros . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 7.7. Razoabilidade do sacrifício do bem .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 7.8. Dever legal de enfrentar o perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 7.9. Estado de necessidade defensivo e agressivo . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 7. 10. Elemento subjetivo no estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 7 . 1 1 . Excesso no estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 7 . 12 . Aberratio e estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 7 . 13 . Estado de necessidade putativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 7 .14. Estado de necessidade e dificuldades econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 7 .15. Efeitos civis do estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 8 . Legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 8 .1 . Conceito e finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 8.2 . Bens amparados pela legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 8.3. Espécies de legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 8.4. Injusta agressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 8.5. Diferença entre agressão injusta e provocação injusta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 8.5. 1 . Provocação para criação de situação de legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 8.6. Meios necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 8.7. Moderação no uso dos meios necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403 8.8. Atualidade e iminência da agressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 8.9. Defesa de direito próprio ou de terceiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 8. 10. Elemento subjetivo na legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407 8. 1 1 . Legítima defesa e agressão de inimputáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 8. 12 . Legítima defesa recíproca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 8. 13 . Legítima defesa putativa versus legítima defesa autêntica (real) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 1 8 .14. Legítima defesa versus estado de necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 8. 1 5. Excesso na legítima defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 8. 1 6. Excesso intensivo e extensivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 8 .17 . Excesso na causa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 8. 1 8. Excesso exculpante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 8 .19 . Legítima defesa sucessiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 8.20. Legítima defesa e aberra tio ictus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 8.2 1 . Ofendículos . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 8.22. Efeitos civis da legítima defesa . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 9. Estrito cumprimento de dever legal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 9 .1 . Conceito e requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 9.2. O esvaziamento do estrito cumprimento de dever legal como causa de exclusão da ilicitude em face da tipicidade conglobante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 10 . Exercício regular de direito . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 4 2 8 1 1 . Consentimento do ofendido - conceito, finalidades e requisitos . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 9 Capítulo 3 4 - Culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3 3 2 . Livre-arbítrio e determinismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . .. . . .. . . . . . . . 4 3 3 3 . Evolução h istórica da culpabilidade n a teoria d o delito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 4 3 5 3.1. Sistema causal-naturalista de Liszt-Beling (Sistema Clássico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. . . . . 436 3 .2 . Teoria normativa - Sistema neoclássico - Metodologia neokantista . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 3 .3 . Teoria da ação f inal (Sistema Finalista) . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 3 .4. Teoria social da ação . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 3 .5 . Funcionalismo teleológico ou moderado (Roxin) e Funcionalismo sistêmico ou radical (Jakobs) . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 444 4. Culpabilidade de ato e culpabi lidade de autor . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . .. . . . . . . . . . . . 446 5 . Elementos da culpabilidade na concepção f inalista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4 7 5 . 1 . Imputabilidade (capacidade de culpabilidade) . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . 448 5.1.1. Denúncia oferecida em face de um inimputável e de um semi-imputável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452 5.1.2. Emoção e paixão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 5.1.3. Embriaguez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 5 5 5.2. Potencial consciência sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . 459 5.2.1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 5.2.2. Diferença entre o desconhecimento da lei e a falta de consciência sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 5.2.3. Consciência real e consciência potencial sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . 461 5.2.4. Espécies de erro sobre a ilicitude do fato . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 5.2.5. Erro sobre elementos normativos do tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 5.2. 6. Consequências do erro de proibição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 5.2.7. Erro de proibição e delito putativo - Diferença . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466 5.3 . Exigibilidade de conduta diversa . . .. . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . 466 5.3. 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466 5.3.2. Causas legais de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de outra conduta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467 5.3.3. lnexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de exclusão da culpabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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