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Despesa Pública. AFO. ORÇAMENTO PÚBLICO

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Despesa Pública
AULA 07
FALTA RESOLVER AS QUESTÕES!! 
SLIDE 48; 54’ (parte 1)
SLIDE 59; 42’ (parte 2)
SLIDE 84; 43’ (parte 3)
Despesa Pública
Classificação da Despesa Pública. Aspectos Gerais
♦ Classificação da Despesa Pública: 
Esfera -  Qual é o orçamento? OF, OI, OSS; 
Institucional - Quem é o RESPONSÁVEL pela programação? Legislativo, Judiciário...
Funcional - Em que ÁREA a ação governamental será realizada? Saúde, educação, segurança... 
Programática – Para quê? Qual a FINALIDADE? e onde (lugar)?
♦ É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da estrutura programática do orçamento.
Natureza (econômica) - O que será adquirido? Qual o efeito econômico do gasto?
OBS.: ♦ A classificação funcional da despesa tem como principal finalidade permitir a consolidação nacional dos gastos do setor público. Ela fornece as bases para a apresentação de dados estatísticos informando sobre os gastos do Governo nos principais segmentos em que atuam as organizações do Estado. Essa classificação também é conhecida como classificação para os cidadãos. 
MTO 2019. Resultado Primário
Classificação Por Identificador de Resultado Primário
MTO 2019. 3.2.2. CLASSIFICAÇÃO POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO
Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em:
 a) primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário; e 
b) financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo.
As Receitas Primárias referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das UOs, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias.
As Receitas Financeiras são geralmente adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das aplicações financeiras da União, entre outras. Como regra geral, são aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo (setor público não financeiro), uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. A exceção a essa regra é a receita advinda dos juros de operações financeiras, que, apesar de contribuírem com a redução do endividamento líquido, também caracterizam-se como receita financeira.
Classificação da Despesa por Identificador de Resultado Primário
MTO 2019. 4.6.2.4 Classificação da despesa por identificador de resultado primário
O identificador de resultado primário, de caráter indicativo, tem como finalidade auxiliar a apuração do resultado primário previsto na LDO, devendo constar no PLOA e na respectiva Lei em todos os GNDs, identificando, de acordo com a metodologia de cálculo das necessidades de financiamento, cujo demonstrativo constará em anexo à LOA. De acordo com o estabelecido no § 5º do art. 6º da LDO 2019, nenhuma ação poderá conter, simultaneamente, dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a reserva de contingência.
O quadro a seguir lista o rol de identificadores de resultado primário propostos para a elaboração do PLOA 2019:
MCASP. Despesa Pública: Orçamentária e Extraorçamentária
MCASP. O orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período. 
Para o setor público, é de vital importância, pois é a lei orçamentária que fixa a despesa pública autorizada para um exercício financeiro. A despesa orçamentária pública é o conjunto de DISPÊNDIOS realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade. Os dispêndios, assim como os ingressos, são tipificados em orçamentários e extraorçamentários. Segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964: Pertencem ao exercício financeiro: 
I - as receitas nele arrecadadas; 
II - as despesas nele legalmente empenhadas. 
Dessa forma, DESPESA ORÇAMENTÁRIA é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios. Para fins contábeis, a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação patrimonial líquida em: 
♦ Despesa Orçamentária para ser realizada, há necessidade de ter dotação orçamentária consignada no orçamento;
♦ Despesas Orçamentárias são aquelas despesas fixadas na lei orçamentária ou nos créditos adicionais;
♦ Despesas Extraorçamentárias são despesas NÃO consignadas no orçamento ou nas leis de créditos adicionais; 
♦ Despesas Orçamentárias:
         - São aquelas despesas fixadas na lei orçamentária ou nos créditos adicionais
         - Dependem de autorização legislativa
         - Obedecem aos estágios da despesa (fixação, empenho, liquidação e pagamento)
         - Exemplo: Construção de prédios públicos
 
♦ Despesas Extraorçamentárias:
         - São despesas não consignadas no orçamento ou nas leis de créditos adicionais
     - Correspondem à devolução de recursos transitórios que foram obtidos como receitas extraorçamentárias
         - Não dependem de autorização legislativa
         - Exemplo: Restituição de Caução
♦ Denomina-se despesa extraorçamentária a despesa que tenha sido realizada com o sacrifício de receitas orçamentárias, ainda que não tenha sido objeto de dotação orçamentária.
♦ Todas as despesas, sejam elas classificadas como orçamentárias ou extraorçamentárias, NÃO demandam autorização legislativa para serem realizadas.
Despesa Orçamentária Efetiva
MCASP. a. Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo.
Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.
OBS.: Despesa com a aquisição de materiais para estoque e Despesa com adiantamentos,
Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.
♦ Despesa com a aquisição de materiais para estoque e despesa com adiantamentos são Despesas Não Efetivas;
♦ Uma despesa pública é considerada não efetiva quando não reduz a situação líquida patrimonial da entidade no momento de sua realização;
OBS.: Despesa Orçamentária Não Efetiva
MCASP. b. Despesa Orçamentária Não Efetiva –aquela que, no momento da sua realização, NÃO reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil permutativo. 
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva.
OBS.: Transferências de Capital
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva.
♦ Transferências de Capital é Despesa Efetiva;
Legislação
MTO 2019. PROGRAMA DE TRABALHO: Programação Qualitativa e Programação Quantitativa
MTO 2019. 4.1 ESTRUTURA DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
 A compreensão doorçamento exige o conhecimento de sua estrutura e sua organização, implementadas por meio de um sistema de classificação estruturado. Esse sistema tem o propósito de atender às exigências de informação demandadas por todos os interessados nas questões de finanças públicas, como os poderes públicos, as organizações públicas e privadas e a sociedade em geral. Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em PROGRAMAS DE TRABALHO, que contêm informações qualitativas e quantitativas, sejam físicas ou financeiras.
MTO 2019. Programação Qualitativa do Programa de Trabalho
♦ As programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho com informações qualitativas e quantitativas, físicas ou financeiras. No orçamento público, o PROGRAMA DE TRABALHO, no aspecto qualitativo, é composto da classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional e estrutura programática.
MTO 2019. 4.1.1 PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA
 
O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação, conforme detalhado a seguir:
♦ Do ponto de vista operacional, os seguintes blocos de informação compõem O PROGRAMA DE TRABALHO: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do programa e da ação;
MTO 2019. Programação Quantitativa do Programa de Trabalho
MTO 2019. A programação orçamentária quantitativa tem duas dimensões: a física e a financeira. 
A dimensão física define a quantidade de bens e serviços a serem entregues.
A dimensão financeira estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária de acordo com os seguintes classificadores:
(1) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA QUANTO A FORMA DE INGRESSO (GERAL)
 ♦ As despesas extraorçamentárias não necessitam de autorização legislativa para serem realizadas: Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. Já o Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios. ♦ Logo, NEM todas as despesas, sejam elas classificadas como orçamentárias ou extraorçamentárias, demandam autorização legislativa para serem realizadas.
Despesas Orçamentárias
♦ As despesas extraorçamentárias não necessitam de autorização legislativa para serem realizadas: Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.
Despesas Extraorçamentárias
♦ O Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios.
♦ São despesas Extraorçamentárias os desembolsos realizados tanto para pagamento das operações de crédito por antecipação de receita quanto para satisfação das dívidas inscritas em restos a pagar.
OBS.: Encargos da ARO
♦ São despesas Extraorçamentárias os desembolsos realizados tanto para pagamento das operações de crédito por antecipação de receita quanto para satisfação das dívidas inscritas em restos a pagar.
(2) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA QUANTO À AFETAÇÃO PATRIMONIAL
♦ Atenção às seguintes exceções:
- Exceções das Despesas Efetivas: aquisição de materiais para estoque e suprimentos de fundos;
- Exceções das Despesas Não Efetivas: Transferência De Capital que causam decréscimo patrimonial (auxílios do tipo transferências voluntárias).
Despesa Orçamentária Efetiva
MCASP. a. Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo.
Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.
♦ Uma das classificações da despesa orçamentária refere-se ao impacto na situação líquida patrimonial. Por meio dessa classificação, a despesa que representa um fato contábil modificativo pode ser exemplificada por transferências de capital.
OBS.: Despesa com a aquisição de materiais para estoque e Despesa com adiantamentos,
Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.
♦ Despesa com a aquisição de materiais para estoque e despesa com adiantamentos são Despesas Não Efetivas;
Despesa Orçamentária Não Efetiva
MCASP. b. Despesa Orçamentária Não Efetiva –aquela que, no momento da sua realização, NÃO reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil permutativo. 
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva.
OBS.: Transferências de Capital
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva.
♦ Transferências de Capital é Despesa Efetiva;
♦ Uma das classificações da despesa orçamentária refere-se ao impacto na situação líquida patrimonial. Por meio dessa classificação, a despesa que representa um fato contábil modificativo pode ser exemplificada por transferências de capital.
(3) CLASSIFICAÇÃO POR ESFERA ORÇAMENTÁRIA: OF, OSS, OI
♦ Do ponto de vista operacional, os seguintes blocos de informação compõem O PROGRAMA DE TRABALHO: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do programa e da ação;
(4) CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
♦ Na estrutura da programação orçamentária da despesa, o bloco que identifica a unidade orçamentária é a classificação institucional.
♦ Do ponto de vista operacional, os seguintes blocos de informação compõem O PROGRAMA DE TRABALHO: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do programa e da ação;
♦ A principal finalidade da classificação orçamentária institucional é evidenciar as UNIDADES ADMINISTRATIVAS responsáveis pela execução da despesa.
Unidade Gestora: Unidade Orçamentária e Unidade Administrativa
Órgão (Unidade Administrativa) e Unidade Orçamentária
OBS.: Reserva de Contingência
♦ Atenção! O Órgão é Unidade Administrativa, via de regra. O ÓRGÃO, em regra é Unidade Administrativa, com uma ressalva: “Reserva de contingência” é um ÓRGÃO meramente Orçamentário, pois não possui uma estrutura administrativa!
Códigos
(5) MTO 2019. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL OU CLASSIFICAÇÃO PARA OS CIDADÃOS
♦ Do ponto de vista operacional, os seguintes blocos de informação compõem O PROGRAMA DE TRABALHO: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do programa e da ação;
♦ De acordo com a classificação funcional,a função reflete a competência institucional do órgão e representa o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público.
♦ Classificação da Despesa Pública: 
Esfera -  Qual é o orçamento? OF, OI, OSS; 
Institucional - Quem é o RESPONSÁVEL pela programação? Legislativo, Judiciário...
Funcional - Em que ÁREA a ação governamental será realizada? Saúde, educação, segurança... 
Programática – Para quê? Qual a FINALIDADE?
Natureza (econômica) - O que será adquirido? Qual o efeito econômico do gasto?
OBS.: ♦ A classificação funcional da despesa tem como principal finalidade permitir a consolidação nacional dos gastos do setor público. Ela fornece as bases para a apresentação de dados estatísticos informando sobre os gastos do Governo nos principais segmentos em que atuam as organizações do Estado. Essa classificação também é conhecida como classificação para os cidadãos. 
♦ A classificação orçamentária da despesa, ou classificação para os cidadãos, que proporciona informações gerais sobre as AÇÕES do Estado e fornece bases para a apresentação de estatísticas sobre a aplicação de recursos públicos nos principais segmentos de atuação governamental, é denominada classificação funcional;
♦ A classificação orçamentária da despesa, ou classificação para os cidadãos, que proporciona informações gerais sobre as ações do Estado e fornece bases para a apresentação de estatísticas sobre a aplicação de recursos públicos nos principais segmentos de atuação governamental, é denominada classificação FUNCIONAL.
OBS.: Identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público
♦ ATENÇÃO! ♦ NÃO é possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da classificação funcional da despesa:
♦ A Classificação Funcional indica em que ÁREAS de despesa a AÇÃO governamental será realizada e NÃO indica em que área territorial serão aplicados os recursos; ♦ O SUBTÍTULO da Classificação Programática é quem será usado para indicar a localização geográfica da AÇÃO ou OPERAÇÃO ESPECIAL:
♦ Identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público trata-se de uma característica da classificação por estrutura programática, conforme MCASP 8ª Edição:
 
4.2.3. Classificação por Estrutura Programática;
4.2.3.3. Subtítulo / Localizador de Gasto
- A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário.
♦ LOGO, NÃO é possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da classificação funcional da despesa.
Classificação Funcional Da Despesa
♦ De acordo com a classificação funcional, a função reflete a competência institucional do órgão e representa o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público.
MTO 2019. 4.4 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA
 A classificação funcional é formada por FUNÇÕES e SUBFUNÇÕES [tabela no item 8.2.2.] e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?”. Cada ATIVIDADE, PROJETO e OPERAÇÃO ESPECIAL identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. 
A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos PROGRAMAS e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. 
A classificação funcional é representada por cinco dígitos, sendo os dois primeiros relativos às funções e os três últimos às subfunções. Na base de dados do SIOP, existem dois campos correspondentes à classificação funcional:
STN/SOF nº 163, Art. 8º Codificação para a Reserva de Contingência
MTO 2019. A codificação para a Reserva de Contingência foi definida pelo art. 8º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 2001, alterado pelo art. 1º da Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 18 de junho de 2010, atualizada, vigorando com a seguinte redação:
 Art. 8º A dotação global denominada “Reserva de Contingência”, permitida para a União no art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de CRÉDITOS ADICIONAIS e para o atendimento ao disposto no art. 5º, inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS, quando houver, serão identificadas no orçamento de todas as esferas de Governo pelos códigos “99.999.9999.xxxx.xxxx” e “99.997.9999.xxxx.xxxx”, respectivamente, no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o “x” representa a codificações das ações e o respectivo detalhamento. 
Parágrafo Único. As reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelo código “9.9.99.99.99”.
(((((((FUNÇÃO)))))))
♦ O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado FUNÇÃO;
♦ O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado FUNÇÃO, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios;
MTO 2019. 4.4.1 FUNÇÃO
 A função [tabela no item 8.2.2.] pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação.
 A função Encargos Especiais engloba as despesas que não podem ser associadas a um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. A utilização dessa função irá requerer o uso das suas subfunções típicas, conforme tabela abaixo:
((((((SUBFUNÇÃO)))))))
MTO 2019. 4.4.2 SUBFUNÇÃO 
A subfunção [tabela no item 8.2.2.] representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. De acordo com a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina MATRICIALIDADE. Exemplos:
Função da Despesa e Subfunção da Despesa
Classificação Das Funções De Governo
MTO 2019. 4.4.3 CLASSIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE GOVERNO
 Além da classificação funcional prevista na Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, o governo brasileiro classificou a EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA dos últimos exercícios financeiros segundo a classificação das Funções de Governo (COFOG – Classification of Functions of Government). Desenvolvida pela OCDE, a classificação das despesas do governo central segundo a COFOG segue o disposto no GFSM (Government Finance Statistics Manual) 2014. 
Atualmente, o orçamento brasileiro com base na COFOG está disponível no Painel do Orçamento Federal e compreende gastos do governo a partir de 2015. Os dados contemplam apenas as despesas do governo central, envolvendo todas as unidades orçamentárias inclusas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. 
A inclusão dessa classificação no painel visa dar ainda mais transparência e comparabilidade às despesas do governobrasileiro com as despesas de outras nações. O acesso ao Painel do Orçamento Federal pode ser feito pelo seguinte endereço: https://www1.siop.planejamento.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=IAS%2FExecucao_Orcamentaria.qvw&host=QVS %40pqlk04&anonymous=true
MATRICIALIDADE
♦ Matricialidade: combinar função e uma subfunção que não típicas;
♦ Matricialidade consiste na possibilidade de combinar subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas.
♦ Matricialidade NÃO tem a ver com combinação de ações de governo com funções e programas finalísticos inter- relacionados, uma vez que ♦ Matricialidade consiste na possibilidade de combinar subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas.
♦ De acordo com a classificação funcional da despesa, é possível que a função energia possa comportar a subfunção comunicação social.
Portaria nº 42/1999, Ministério do Orçamento e Gestão
♦ Matricialidade consiste na possibilidade de combinar subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas.
♦ Conforme a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. Portanto, nada impede que subfunções, relacionadas a funções próprias, sejam combinadas para representar outra função a qual não foi, inicialmente, vinculada. É possível combinar qualquer subfunção com qualquer função, exceto funções e subfunções de encargos especiais.
EX.: ♦ De acordo com a classificação funcional da despesa, é possível que a função energia possa comportar a subfunção comunicação social.
OBS.1: “Encargos Especiais” nas suas Funções Típicas Não admitem Matricialidade (na sua função típica!)
OBS. 2: Quando os Encargos Especiais não estiverem nas suas Funções Típicas, poderão compor Matricialidade com outras funções
(6) MTO 2019. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA (CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA)
♦ É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da estrutura programática do orçamento.
♦ Do ponto de vista operacional, os seguintes blocos de informação compõem O PROGRAMA DE TRABALHO: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do programa e da ação;
♦ As programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho com informações qualitativas e quantitativas, físicas ou financeiras. No orçamento público, o PROGRAMA DE TRABALHO, no aspecto qualitativo, é composto da classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional e estrutura programática.
OBS.: Identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público
 
♦ Identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público trata-se de uma característica da classificação por estrutura programática, conforme MCASP 8ª Edição:
 
4.2.3. Classificação por Estrutura Programática;
4.2.3.3. Subtítulo / Localizador de Gasto
A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário.
♦ LOGO, NÃO é possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da classificação funcional da despesa.
MTO 2019. (((((PROGRAMA))))): Programa (PPA e LOA), Ações (LOA) e Subtítulo (LOA)
MTO 2019. 4.5.1 PROGRAMA
 Toda AÇÃO do Governo está estruturada em PROGRAMAS orientados para a realização dos OBJETIVOS estratégicos definidos para o período do PPA, ou seja, quatro anos. 
Os conceitos de cada categoria do Plano Plurianual 2016-2019, bem como exemplos, constam no documento de orientação para elaboração do Plano e poderão ser encontrados no endereço: http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/PPA2016/Orientacoes_Elabora%C3%A7% C3%A3o_PPA_2016_2019.pdf 
A Lei do PPA 2016-2019 foi elaborada como um instrumento mais estratégico, no qual seja possível ver com clareza as principais DIRETRIZES de governo e a relação destas com os OBJETIVOS a serem alcançados nos PROGRAMAS TEMÁTICOS. 
Com base nessas diretrizes, o PPA 2016-2019 contempla os Programas Temáticos e os de Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: 
MTO 2019. Programa Temático
MTO 2019. Programa Temático: aquele que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; 
MTO 2019. Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
MTO 2019. Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: aquele que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. Na base de dados do SIOP, o campo que identifica o programa contém quatro dígitos.
A integração das ações orçamentárias com o PPA é retratada na figura a seguir:
Assim, a Ação Orçamentária integrará exclusivamente a LOA. Os PROGRAMAS, que constam em ambos os instrumentos, são subdivididos em Programas Temáticos e Programas de Gestão. Todavia, na LOA, há alguns programas que não constam no PPA, que são os Programas compostos exclusivamente por OPERAÇÕES ESPECIAIS. A integração Plano-Orçamento se dará da seguinte forma:
No caso dos Programas Temáticos, admite-se que ações padronizadas (que possuem o mesmo código) possam vincular-se a objetivos diferentes.
Dessa forma, o Objetivo será o elo entre o Plano e o Orçamento quando se tratar de Programas Temáticos.
OBS.: Metas Regionalizadas
MTO 2019. OBSERVAÇÃO: Considerando que as metas regionalizadas para a Administração Pública estão retratadas no PPA 2016-2019 na categoria Objetivos, essa categoria deverá servir de referencial para a avaliação das ações. Caso seja necessária a criação de novas ações que não possam ser vinculadas aos Objetivos existentes, o órgão setorial deverá solicitar à área responsável pelo acompanhamento do PPA a criação dessa nova categoria.
MTO 2019. (((((AÇÕES))))): Projetos, Atividades e Operações Especiais
MTO 2019. 4.5.2 AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 
Operação da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos. 
Na base do sistema, a AÇÃO é identificada por um código alfanumérico de quatro dígitos, acrescido de quatro dígitos do localizador:
Atividade
MTO 2019. 4.5.2.1 Atividade 
Instrumento de programação utilizado para alcançar o OBJETIVO de um PROGRAMA, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: ação 4339 - Qualificação da Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar.
OBS.: Ações Do Tipo Atividade
MTO 2019. OBSERVAÇÃO: As ações do tipo Atividade mantêm o mesmo nível da produção pública.
Projeto
MTO 2019. 4.5.2.2 Projeto
 Instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.
 Exemplo: ação 7M64 Construção de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-472 - Fronteira Brasil/Argentina - na BR-468. 
OBS.: Ações do Tipo Projeto
MTO 2019. OBSERVAÇÃO: As ações do tipo Projeto expandem a produção pública ou criam infraestrutura para novas atividades, ou, ainda, implementam ações inéditas num prazo determinado.
Operação Especial 
MTO 2019. 4.5.2.3 Operação Especial 
Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
OBS.: Processo De Revisão Das Ações
MTO 2019. OBSERVAÇÃO: As operaçõesespeciais caracterizam-se por não retratar a atividade produtiva no âmbito federal, podendo, entretanto, contribuir para a produção de bens ou serviços à sociedade, quando caracterizada por transferências a outros entes. 
Desde 2015, o processo de revisão das ações envolve a identificação, quando possível, útil ou desejável, de unidades de mensuração (volume de operação, carga de trabalho, produtos/serviços gerados a partir das transferências etc.) para as operações especiais. 
Esse processo de revisão envolve, também, a análise geral das ações atuais, que permitirá a identificação de falhas de classificação e os seus respectivos ajustes, quando necessário. 
Por fim, as operações especiais deverão ser tipificadas conforme o atributo “Subtipo de Operação Especial” (vide item 4.5.2.4.3.1).
Exemplos de operações especiais e respectivos tipos e itens de mensuração
MTO 2019. Exemplos de operações especiais e respectivos tipos e itens de mensuração:
MTO 2019. Em grande medida, as operações especiais estão associadas aos programas do tipo Operações Especiais, os quais constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA, conforme codificação relacionada abaixo:
MTO 2019. Nesses programas, a classificação funcional a ser adotada será a função 28 - Encargos Especiais com suas respectivas subfunções, não havendo possibilidade de matricialidade nesses casos.
MTO 2019. (((((SUBTÍTULO)))))
MTO 2019. 4.5.3. SUBTÍTULO
 As atividades, os projetos e as operações especiais serão detalhados em subtítulos, utilizados especialmente para identificar a localização física da ação orçamentária, não podendo haver, por conseguinte, alteração de sua finalidade, do produto e das metas estabelecidas. 
A adequada localização do gasto permite maior controle governamental e social sobre a implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os custos e os impactos da ação governamental. A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste, Sul), por Estado ou Município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. A LDO veda, na especificação do subtítulo, a referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados. 
Na União, o SUBTÍTULO representa o menor nível de categoria de programação e será detalhado por esfera orçamentária, por GND, por modalidade de aplicação, IDUSO e por fonte/destinação de recursos, sendo o produto e a unidade de medida os mesmos da ação
♦ Deve-se usar a modalidade de aplicação se for preciso distinguir os recursos a serem aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo daqueles transferidos para outro ente da Federação;
OBS.: Subtítulo: Projetos, Atividades e Operações Especiais
♦ O subtítulo da Classificação Programática é que será usado para indicar a localização geográfica da AÇÃO ou OPERAÇÃO ESPECIAL; ♦ É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da estrutura programática do orçamento.
MTO 2019. OBSERVAÇÃO: 
O subtítulo deverá ser usado para indicar a localização geográfica da AÇÃO ou OPERAÇÃO ESPECIAL da seguinte forma: 
1. Projetos: localização (de preferência, Município) onde ocorrerá a construção, no caso de obra física, como por exemplo, obras de engenharia; nos demais casos, o local onde o projeto será desenvolvido; 
2. Atividades: localização dos beneficiários/público-alvo da ação, o que for mais específico (normalmente são os beneficiários); e, 
3. Operações especiais: localização do recebedor dos recursos previstos na transferência, compensação, contribuição etc., sempre que for possível identificá-lo. 
A partir do exercício de 2013, começou a ser utilizado o código IBGE de 7 dígitos, inclusive no caso de alocações orçamentárias originárias de emendas parlamentares. Este, e não mais o código do subtítulo, passa a ser o atributo oficial para consultas de base geográfica. Porém, para efeito legal e formal do orçamento, continuar-se-á adotando os 4 dígitos do subtítulo. 
Nesse contexto, haverá padronização dos códigos de subtítulos (4 dígitos) para Municípios. Outros recortes geográficos como biomas, territórios da cidadania, Amazônia Legal, entre outros, serão pré-cadastrados, sempre que necessário, pela SOF. Não haverá cadastramento descentralizado.
 A denominação dos subtítulos continuará trazendo, por padrão, os descritores “Nacional”, “No exterior”, “Na Região…”, “No Estado de…”, “No Distrito Federal”, “No Município de…”, ou ainda, os recortes adicionais já mencionados. 
Adicionalmente, foi criado o atributo “Complemento”, de preenchimento opcional, que especificará localizações inframunicipais (ou outras localizações não estruturadas). Quando esse “Complemento” for utilizado, o subtítulo receberá, automaticamente, um código não padronizado de 4 dígitos. 
Os subtítulos do tipo “Municípios até XX mil habitantes” deverão ser substituídos, pois demonstram critério de elegibilidade, e não de localização geográfica.
MTO 2019. Plano Orçamentário (PO)
♦ Havendo necessidade de detalhar o localizador de determinado gasto para efeito de acompanhamento físico financeiro, a administração deve usar a identificação por meio do plano orçamentário.
MTO 2019. 4.5.2.4.16.1 Conceito Plano Orçamentário – PO é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante da LOA), vinculada à AÇÃO orçamentária, que tem por finalidade permitir que, tanto a ELABORAÇÃO do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da EXECUÇÃO, ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo/localizador de gasto.
Os POs são vinculados a uma ação orçamentária, entendida esta ação como uma combinação de esfera-unidade orçamentária-função-subfunção-programa-ação. Por conseguinte, variando qualquer um destes classificadores, o conjunto de POs varia também. Em termos quantitativos, no entanto, os POs de uma ação são válidos quando associados aos seus subtítulos/localizadores de gasto. Ou seja, se uma ação possui POs vinculados, a captação da proposta orçamentária – física e financeira – se dará no nível da associação subtítulo +PO. A proposta de dotação para o subtítulo será, pois, a soma das propostas dos POs associados àquele subtítulo. Já a meta física do subtítulo será captada à parte, pois o produto do PO em geral é diferente do produto da ação, impedindo o somatório. 
A figura abaixo procura demonstrar o vínculo entre ações, subtítulos e POs.
♦ Havendo necessidade de detalhar o localizador de determinado gasto para efeito de acompanhamento físico financeiro, a administração deve usar a identificação por meio do plano orçamentário.
IDOC e IDUSO
Identificador de uso – IDUSO
MTO 2019. 4.6.2.1 Identificador de uso - IDUSO 
Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais. Conforme § 11 do art. 6º da LDO 2019, a especificação é a seguinte:
Identificador de doação e de operação de crédito – IDOC
 
MTO 2019. 4.6.2.3 Identificador de doação e de operação de crédito – IDOC
 O IDOC identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito contratuais alocadas nas ações orçamentárias, com ou sem contrapartida de recursos da União. Os gastos referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a “1”, “2”, “3” ou “4” e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO “5” e respectivo IDOC. O número do IDOC também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização, juros e encargos para identificar a operação de crédito a que se referem os pagamentos. Quando os recursos não se destinarem à contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será “9999”. Nesse sentido,para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC “9999”. 
IDOC/IDUSO
(7) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR FONTE (MESMA COISA ESTUDADA EM RECEITA)
(8.1) SOF/STN 163/2001. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR NATUREZA
Portaria SOF/STN 163/2001, Art. 3º. Classificação Da Despesa, Segundo A Sua Natureza
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º. A classificação da despesa, segundo a sua natureza, compõe-se de: 
I - categoria econômica; 
II - grupo de natureza da despesa; 
III - elemento de despesa; 
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 1º. “Modalidade de Aplicação”
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 1º A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada “modalidade de aplicação”, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. 
♦ Deve-se usar a modalidade de aplicação se for preciso distinguir os recursos a serem aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo daqueles transferidos para outro ente da Federação;
 3º Nível. Modalidade de Aplicação
♦ Deve-se usar a modalidade de aplicação se for preciso distinguir os recursos a serem aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo daqueles transferidos para outro ente da Federação;
♦ Transferência: Convênios etc == > para entidade pública ou privada.
♦ Delegação: passa para outro ente federativo: União, Estado, Município e DF.
♦ Deve-se usar a MODALIDADE DE APLICAÇÃO se for preciso DISTINGUIR os recursos a serem aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo daqueles transferidos para outro ente da Federação;
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 2º. Grupos De Natureza De Despesa
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 2º. Entende-se por grupos de natureza de despesa a agregação de elementos de despesa que apresentam as mesmas características quanto ao objeto de gasto. 
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 3º. Elemento De Despesa
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 3º. O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins. 
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 4º. Classificações constam do Anexo II
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 4º. As classificações da despesa por categoria econômica, por grupo de natureza, por modalidade de aplicação e por elemento de despesa, e respectivos conceitos e/ou especificações, constam do Anexo II desta Portaria. 
♦ Deve-se usar a MODALIDADE DE APLICAÇÃO se for preciso distinguir os recursos a serem aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo daqueles transferidos para outro ente da Federação;
Portaria SOF/STN 163/2001, ANEXO II
Portaria SOF/STN 163/2001, ANEXO II 
NATUREZA DA DESPESA
I - Da Estrutura 
A - 1º Nível. CATEGORIAS ECONÔMICAS 
I - DA ESTRUTURA 
A - CATEGORIAS ECONÔMICAS 
3 - Despesas Correntes 
4 - Despesas de Capital 
B - GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA 
1 - Pessoal e Encargos Sociais 
2 - Juros e Encargos da Dívida 
3 - Outras Despesas Correntes 
4 - Investimentos 
5 - Inversões Financeiras 
6 - Amortização da Dívida 
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
(3) - Despesas Correntes 
3 - Despesas Correntes 
Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. (38)(A) 
1 - Pessoal e Encargos Sociais 
2 - Juros e Encargos da Dívida 
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
3 - Outras Despesas Correntes 
(4) - Despesas de Capital 
4 - Despesas de Capital 
Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. (38)(A)
4 - Investimentos 
5 - Inversões Financeiras 
6 - Amortização da Dívida 
Obs.: Amortização da Dívida e Amortização de Empréstimo; Amortização da Dívida e Juros e Encargos da Dívida
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
OBS.: Reservas
B - 2º Nível. GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA 
B - GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA 
1 - Pessoal e Encargos Sociais 
2 - Juros e Encargos da Dívida 
3 - Outras Despesas Correntes 
4 - Investimentos 
5 - Inversões Financeiras 
6 - Amortização da Dívida 
C - 3º Nível. MODALIDADES DE APLICAÇÃO 
C - MODALIDADES DE APLICAÇÃO 
10 - Transferências Intragovernamentais (8)(I) (válida só em 2002) 
20 - Transferências à União 
22 - Execução Orçamentária Delegada à União (43)(I) 
30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 
31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo (40)(I) 
32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal (43)(I) 
35 - Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
36 - Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
40 - Transferências a Municípios 
41 - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo (40)(I) 
42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios (43)(I) 
45 - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
46 - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 
60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 
67 - Execução de Contrato de Parceria Público-Privada - PPP (66)(I) 
70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais (1)(A) 
71 - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (22)(I) (58)(A) 
72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos (43)(I) 
73 - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
74 - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 2 
75 - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
76 - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
80 - Transferênciasao Exterior 
90 - Aplicações Diretas 
91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (22)(I) 
92 - Aplicação Direta de Recursos Recebidos de Outros Entes da Federação Decorrentes de Delegação ou Descentralização (76)(I) 
93 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe (52)(I) 
94 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe (52)(I) 
95 - Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
96 - Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) 
99 - A Definir 
D - 4º Nível. ELEMENTOS DE DESPESA 
D - ELEMENTOS DE DESPESA 
01 - Aposentadorias do RPPS, Reserva Remunerada e Reformas dos Militares (40)(A) (52)(A) 
03 - Pensões do RPPS e do militar (52)(A) (58)(A) 
04 - Contratação por Tempo Determinado 
05 - Outros Benefícios Previdenciários do servidor ou do militar (52)(A) (58)(A) (83)(E) 
06 - Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso 
07 - Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência 
08 - Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar (58)(A) 
09 - Salário-Família (58)(E) 
10 - Seguro Desemprego e Abono Salarial (52)(A) 
11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 
12 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar 
13 - Obrigações Patronais 
14 - Diárias - Civil 
15 - Diárias - Militar 
16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil 
17 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar 
18 - Auxílio Financeiro a Estudantes 
19 - Auxílio-Fardamento 
20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 
21 - Juros sobre a Dívida por Contrato 
22 - Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato 
23 - Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária 
24 - Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária 
25 - Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita 
26 - Obrigações decorrentes de Política Monetária 
27 - Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares 
28 - Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos 
29 - Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes (43)(I) 
30 - Material de Consumo 
31 - Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras (1)(I) 3 
32 - Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (40)(A) 
33 - Passagens e Despesas com Locomoção 
34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização 
35 - Serviços de Consultoria 
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 
37 - Locação de Mão-de-Obra 
38 - Arrendamento Mercantil 
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 
40 - Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação - Pessoa Jurídica (76)(I) 
41 - Contribuições 
42 - Auxílios 
43 - Subvenções Sociais 
45 - Subvenções Econômicas (43)(A) 
46 - Auxílio-Alimentação 
47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 
48 - Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas 
49 - Auxílio-Transporte 
51 - Obras e Instalações 
52 - Equipamentos e Material Permanente 
53 - Aposentadorias do RGPS - Área Rural (52)(I) 
54 - Aposentadorias do RGPS - Área Urbana (52)(I) 
55 - Pensões do RGPS - Área Rural (52)(I) 
56 - Pensões do RGPS - Área Urbana (52)(I) 
57 - Outros Benefícios do RGPS - Área Rural (52)(I) 
58 - Outros Benefícios do RGPS - Área Urbana (52)(I) 
59 - Pensões Especiais (58)(I) 
61 - Aquisição de Imóveis 
62 - Aquisição de Produtos para Revenda 
63 - Aquisição de Títulos de Crédito 
64 - Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado 
65 - Constituição ou Aumento de Capital de Empresas 
66 - Concessão de Empréstimos e Financiamentos 
67 - Depósitos Compulsórios 
70 - Rateio pela Participação em Consórcio Público (49)(I) 
71 - Principal da Dívida Contratual Resgatado 
72 - Principal da Dívida Mobiliária Resgatado 
73 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada 
74 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada 
75 - Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da Receita 
76 - Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado 
77 - Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado 
81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas (1)(A) 
82 - Aporte de Recursos pelo Parceiro Público em Favor do Parceiro Privado Decorrente de Contrato de Parceria Público-Privada - PPP (66)(I) 
83 - Despesas Decorrentes de Contrato de Parceria Público-Privada - PPP, exceto Subvenções Econômicas, Aporte e Fundo Garantidor (66)(I) 
84 - Despesas Decorrentes da Participação em Fundos, Organismos, ou Entidades Assemelhadas, Nacionais e Internacionais (66)(I) 
85 - Contrato de Gestão (85)(I) (86)(A) 
91 - Sentenças Judiciais 
92 - Despesas de Exercícios Anteriores 4 
93 - Indenizações e Restituições 
94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas 
95 - Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo 
96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado 
97 - Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS (43)(I) 
98 - Compensações ao RGPS (58)(I) 
99 - A Classificar
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
Elemento da Despesa
 
♦ Um elemento de despesa pode estar em despesa corrente ou em despesa de capital;
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º, § 5º. Desdobramento suplementar dos elementos de despesa
Portaria SOF/STN 163/2001 Art. 3º § 5º. É facultado o desdobramento suplementar dos elementos de despesa para atendimento das necessidades de escrituração contábil e controle da execução orçamentária.
♦ Independentemente do ente federativo, para fins de escrituração contábil e controle da execução orçamentária, é FACULTATIVO o desdobramento dos elementos de despesa em níveis menores de classificação;
(8.2) LEI 4320/64. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR NATUREZA (ESTÁ DESATUALIZADO, MAS CAI NA PROVA!)
♦ A discriminação da despesa quanto a sua natureza deve ser feita, na elaboração da lei orçamentária, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação;
Classificação da Despesa Quanto à Categoria Econômica
♦ As despesas orçamentárias, quanto à categoria econômica, podem ser classificadas como despesa corrente e de capital;
♦ A despesa pública classifica-se, quanto à categoria econômica, como despesa corrente e despesa de capital.
Lei 4320/64, Art. 12. DESPESAS CORRENTES e DESPESAS DE CAPITAL
Lei 4320/64, CAPÍTULO III
Da Despesa
Lei 4320/64, Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes CATEGORIAS ECONÔMICAS:
DESPESAS CORRENTES
Despesas de Custeio
Transferências Correntes
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos
Inversões Financeiras
Transferências de Capital
♦ Os gastos com a construção de um hospital público e com a aquisição de móveis usados são considerados despesas de capital, ao passo que a compra de papel para impressão e a quitação de juros da dívida pública se enquadram como despesas correntes.
♦ No orçamento federal, o pagamento dos juros pela rolagem da dívida pública e as parcelas de amortização do principal da dívida são classificados, respectivamente, como despesas correntes e despesas de capital.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ Em consonância com o dispostona Lei n.º 4.320/1964, quando um ente público previr em sua lei orçamentária despesa com subvenções sociais e despesa com inativos, deverá classificá-las como despesas de TRANSFERÊNCIA CORRENTE, tanto uma como a outra;
♦ Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
♦ Se um ente governamental realizar despesa que tenha como objetivo o custeio de servidores públicos com atividade ligada à manutenção predial, então esses recursos serão classificados como despesas correntes.
♦ Obra pública é despesa de capital, já subvenções econômicas e juros da dívida pública são despesas correntes.
♦ As despesas orçamentárias, quanto à categoria econômica, podem ser classificadas como despesa corrente e de capital;
♦ As despesas correntes destinam-se à manutenção de serviços e obras de engenharia.
♦ Os juros e encargos da dívida vinculam-se à despesa corrente
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ As despesas orçamentárias, classificadas no grupo de despesas sob o título de investimento, são enquadradas quanto a sua natureza em despesas de capital.
♦ As despesas de capital são destinadas à classificação de amortização de dívidas.
♦ De acordo com o grupo de natureza da despesa, as despesas com amortização da dívida pública são grupos das despesas de capital, juros e encargos da dívida pública são grupo das despesas correntes e as despesas de custeio pertencem ao grupo das despesas correntes.
♦ As despesas que caracterizam inversão financeira incluem a dotação para aquisição de títulos representativos do capital de empresas em funcionamento.
Lei 4320/64, art. 12, § 1º. Despesas de Custeio (COR)
Lei 4320/64, art. 12, § 1º. Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
♦ Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
Lei 4320/64, art. 12, § 2º. Transferências Correntes (COR)
Lei 4320/64, art. 12, § 2º. Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais NÃO corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para Contribuições e Subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.
♦ Em consonância com o disposto na Lei n.º 4.320/1964, quando um ente público previr em sua lei orçamentária despesa com subvenções sociais e despesa com inativos, deverá classificá-las como despesas de TRANSFERÊNCIA CORRENTE, tanto uma como a outra;
Lei 4320/64, art. 12, § 3º. Subvenções: (I) Subvenções Sociais, (II) Subvenções Econômicas
♦ Obra pública é despesa de capital, já subvenções econômicas e juros da dívida pública são despesas correntes.
Lei 4320/64, art. 12, § 3º. Consideram-se Subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:
I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa;
II - subvenções econômicas, as que se destinem a Empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.
♦ Obra pública é despesa de capital, já subvenções econômicas e juros da dívida pública são despesas correntes.
Lei 4320/64, Art. 16 a Art. 19. Subvenções
SEÇÃO I
Das Despesas Correntes
SUBSEÇÃO ÚNICA
Das Transferências Correntes
I) Das Subvenções Sociais
Lei 4320/64, Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica.
Parágrafo único. O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com base em unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição dos interessados obedecidos os padrões mínimos de eficiência prèviamente fixados.
Lei 4320/64, Art. 17. Somente à instituição cujas condições de funcionamento forem julgadas satisfatórias pelos órgãos oficiais de fiscalização serão concedidas subvenções.
II) Das Subvenções Econômicas
Lei 4320/64, Art. 18. A cobertura dos déficits de manutenção das emprêsas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal.
Parágrafo único. Consideram-se, igualmente, como subvenções econômicas:
a) as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Govêrno, de gêneros alimentícios ou outros materiais;
b) as dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais.
Lei 4320/64, Art. 19. A Lei de Orçamento não consignará ajuda financeira, a qualquer título, a emprêsa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenções cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial.
Lei 4320/64, art. 12, § 4º. Investimentos (CAP)
Lei 4320/64, art. 12, § 4º. Classificam-se como INVESTIMENTOS as dotações para o planejamento e a execução de OBRAS, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os PROGRAMAS ESPECIAIS DE TRABALHO, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de Empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
♦ EX.: O presidente de determinado órgão do Poder Judiciário Federal autorizou a aquisição de um terreno pelo valor de R$ 1.350.000,00 para a construção de sua sede na região sudeste do Brasil. Sob o aspecto orçamentário, segundo a Lei Federal nº4.320/1964 a aquisição do imóvel será classificada, no grupo de natureza de despesa investimentos.
QUESTÃO: Um Analista do Tesouro Estadual, durante os trabalhos de preparação da prestação de contas do Governador, se deparou com um demonstrativo de despesas, conforme segue: 
1 − aquisição de imóveis
2 − aumento de capital de entidades financeiras
3 − aquisição de material permanente
4 − obras públicas
5 − aquisição de títulos representativos de capital de empresas em funcionamento 
Dessas despesas, são classificadas como investimentos as de número
A 1, 2 e 5.
B 1, 2 e 4.
C 2, 3 e 4.
D 2, 3 e 5.
E 3 e 4.
Lei 4320/64, art. 12, § 5º. Inversões Financeiras (CAP)
Lei 4320/64, art. 12, § 5º. Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a:
I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;
II - aquisição de títulos representativos do capital de Empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;
III - constituição ou aumento do capital de entidades ou Empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
EX.: Não é caso de Inversão Financeira, mas de Investimento! Situação: O presidente de determinado órgão do Poder Judiciário Federal autorizou a aquisição de um terreno pelo valor de R$ 1.350.000,00 PARA A CONSTRUÇÃO de sua sede na região sudeste do Brasil. Sob o aspecto orçamentário, segundo a Lei Federal nº4.320/1964 a aquisição do imóvel será classificada, no grupo de natureza de despesa INVESTIMENTOS.
QUESTÃO: Um Analista do Tesouro Estadual, durante os trabalhos de preparação da prestação de contas do Governador,se deparou com um demonstrativo de despesas, conforme segue: 
1 − aquisição de imóveis
2 − aumento de capital de entidades financeiras
3 − aquisição de material permanente
4 − obras públicas
5 − aquisição de títulos representativos de capital de empresas em funcionamento 
Dessas despesas, são classificadas como investimentos as de número
A 1, 2 e 5.
B 1, 2 e 4.
C 2, 3 e 4.
D 2, 3 e 5.
E 3 e 4.
♦ As despesas que caracterizam inversão financeira incluem a dotação para aquisição de títulos representativos do capital de empresas em funcionamento.
♦ A administração pública, ao fazer investimento com a obtenção de títulos representativos de participação no capital social de outras entidades em funcionamento, deverá classificar o gasto como despesas de capital — inversões financeiras.
OBS.; Portaria STN/SOF 163 e Lei 4320/64: Investimento e Inversão Financeira
Lei 4320/64, art. 12, § 6º. Transferências de Capital (CAP)
Lei 4320/64, art. 12, § 6º. São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA.
♦ As despesas de capital são destinadas à classificação de amortização de dívidas.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
Lei 4320/64, Art. 13. Discriminação ou Especificação da Despesa Por Elementos
Lei 4320/64, Art. 13. Observadas as categorias econômicas do art. 12, a discriminação ou especificação da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou órgão de governo, obedecerá ao seguinte esquema:
Despesas Correntes
DESPESAS CORRENTES
Despesas de Custeio
Pessoa Civil
Pessoal Militar
Material de Consumo
Serviços de Terceiros
Encargos Diversos
Transferências Correntes
Subvenções Sociais
Subvenções Econômicas
Inativos
Pensionistas
Salário Família e Abono Familiar
Juros da Dívida Pública
Contribuições de Previdência Social
Diversas Transferências Correntes.
♦ Os gastos com a construção de um hospital público e com a aquisição de móveis usados são considerados despesas de capital, ao passo que a compra de papel para impressão e a quitação de juros da dívida pública se enquadram como despesas correntes.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ A entrega de um conjunto habitacional para moradia popular indica, na previsão orçamentária, o aumento da RECEITA corrente tributária, advinda da expectativa de aumento da arrecadação da taxa de limpeza pública.
♦ No orçamento federal, o pagamento dos juros pela rolagem da dívida pública e as parcelas de amortização do principal da dívida são classificados, respectivamente, como despesas correntes e despesas de capital.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ Em consonância com o disposto na Lei n.º 4.320/1964, quando um ente público previr em sua lei orçamentária despesa com subvenções sociais e despesa com inativos, deverá classificá-las como despesas de TRANSFERÊNCIA CORRENTE, tanto uma como a outra;
♦ Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
♦ Se um ente governamental realizar despesa que tenha como objetivo o custeio de servidores públicos com atividade ligada à manutenção predial, então esses recursos serão classificados como despesas correntes.
♦ Obra pública é despesa de capital, já subvenções econômicas e juros da dívida pública são despesas correntes.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ As despesas orçamentárias, quanto à categoria econômica, podem ser classificadas como despesa corrente e de capital;
♦ As despesas correntes destinam-se à manutenção de serviços e obras de engenharia.
♦ Os juros e encargos da dívida vinculam-se à despesa corrente;
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ As despesas orçamentárias, classificadas no grupo de despesas sob o título de investimento, são enquadradas quanto a sua natureza em despesas de capital.
♦ As despesas de capital são destinadas à classificação de amortização de dívidas.
♦ De acordo com o grupo de natureza da despesa, as despesas com amortização da dívida pública são grupos das despesas de capital, juros e encargos da dívida pública são grupo das despesas correntes e as despesas de custeio pertencem ao grupo das despesas correntes.
Despesas de Capital
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos
Obras Públicas
Serviços em Regime de Programação Especial
Equipamentos e Instalações
Material Permanente
Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas
Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras
Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em
Funcionamento
Constituição de Fundos Rotativos
Concessão de Empréstimos
Diversas Inversões Financeiras
Transferências de Capital
Amortização da Dívida Pública
Auxílios para Obras Públicas
Auxílios para Equipamentos e Instalações
Auxílios para Inversões Financeiras
Outras Contribuições.
♦ O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como DESPESA DE CAPITAL e RECEITA DE CAPITAL, respectivamente. ♦ Operações De Crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas;
♦ Os gastos com a construção de um hospital público e com a aquisição de móveis usados são considerados despesas de capital, ao passo que a compra de papel para impressão e a quitação de juros da dívida pública se enquadram como despesas correntes.
♦ No orçamento federal, o pagamento dos juros pela rolagem da dívida pública e as parcelas de amortização do principal da dívida são classificados, respectivamente, como despesas correntes e despesas de capital.
♦ As despesas que caracterizam inversão financeira incluem a dotação para aquisição de títulos representativos do capital de empresas em funcionamento.
♦ As despesas orçamentárias, quanto à categoria econômica, podem ser classificadas como despesa corrente e de capital;
♦ Obra pública é despesa de capital, já subvenções econômicas e juros da dívida pública sãodespesas correntes.
♦ As despesas correntes destinam-se à manutenção de serviços e obras de engenharia.
♦ Os juros e encargos da dívida vinculam-se à despesa corrente
♦ As despesas orçamentárias, classificadas no grupo de despesas sob o título de investimento, são enquadradas quanto a sua natureza em despesas de capital.
♦ As despesas de capital são destinadas à classificação de amortização de dívidas.
♦ De acordo com o grupo de natureza da despesa, as despesas com amortização da dívida pública são grupos das despesas de capital, juros e encargos da dívida pública são grupo das despesas correntes e as despesas de custeio pertencem ao grupo das despesas correntes.
OBS.: Lei 4320/64 e Portaria STN/SOF 163: GND e Elemento da Despesa
Lei 4320/64, Art. 14. Unidade Orçamentária e Unidades Administrativas
Lei 4320/64, Art. 14. Constitui Unidade Orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
Parágrafo único. Em casos excepcionais, serão consignadas dotações a Unidades Administrativas subordinadas ao mesmo órgão.
Lei 4320/64, Art. 15. Discriminação por Elementos
Lei 4320/64, Art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
Lei 4320/64, Art. 15, § 1º. Elementos
Lei 4320/64, Art. 15, § 1º Entende-se por Elementos o desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração pública para consecução dos seus fins. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)
Lei 4320/64, Art. 15, § 2º. Material Permanente
Lei 4320/64, Art. 15, § 2º. Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos.
(9) CLASSIFICAÇÃO POR RESULTADO PRIMÁRIO
Despesa Intraorçamentária
♦ As receitas intraorçamentárias se contrapõem às despesas intraorçamentárias e se referem a operações entre órgãos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social da mesma esfera governamental;
(7). MTO 2019. Receita Intraorçamentária
Exemplo: Pai dá dinheiro para o filho;
Atenção! A Receita Intraorçamentária está no PRIMEIRO DÍGITO, mas NÃO cria Nova Categoria Econômica! Isso é para evitar dupla contagem!
MTO 2019. Receitas de Operações Intraorçamentárias
 
Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social do mesmo ente federativo. Não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas REMANEJAMENTO de receitas entre seus órgãos. As receitas intraorçamentárias são contrapartida de DESPESAS classificadas na modalidade de aplicação 91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social, que, devidamente identificadas, evitam a dupla contagem na consolidação das contas governamentais.
♦ A classificação na modalidade de aplicação 91 EVITA a dupla contagem na consolidação das contas governamentais.
♦ As receitas intraorçamentárias são a contrapartida das despesas classificadas na modalidade de aplicação 91 — aplicação direta decorrente de operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social —, são capazes de possibilitar a anulação do efeito da dupla contagem na consolidação das contas governamentais.
♦ As receitas intraorçamentárias se contrapõem às despesas intraorçamentárias e se referem a operações entre órgãos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social da mesma esfera governamental;
QUESTÕES 
1. São despesas extraorçamentárias os desembolsos realizados tanto para pagamento das operações de crédito por antecipação de receita quanto para satisfação das dívidas inscritas em restos a pagar.
2. A classificação funcional indica em que áreas de despesa a ação governamental será realizada e não indica em que área territorial serão aplicados os recursos.
3. A classificação funcional da despesa indica em que área territorial serão aplicados os recursos.
4. Classificação funcional indica em que áreas de despesa a ação governamental será realizada e não indica em que área territorial serão aplicados os recursos. O subtítulo da classificação programática é que será usado para indicar a localização geográfica da ação ou operação especial.
5. Identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público trata-se de uma característica da classificação por estrutura programática.
6. É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da classificação funcional da despesa.
7. O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado função.
8. O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado função, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos ministérios.
9. O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado programa.
10. O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado subfunção.
11. Nem todas as despesas, sejam elas classificadas como orçamentárias ou extraorçamentárias, demandam autorização legislativa para serem realizadas.
12. Todas as despesas, sejam elas classificadas como orçamentárias ou extraorçamentárias, demandam autorização legislativa para serem realizadas.
13. As despesas extraorçamentárias não necessitam de autorização legislativa para serem realizadas. Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. Já o Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios.
14. As despesas extraorçamentárias não necessitam de autorização legislativa para serem realizadas. Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.
15. O Dispêndio extraorçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios.
16. A respeito das classificações da Despesa Pública, assinale a opção CORRETA.
A A classificação funcional da despesa indica em que área territorial serão aplicados os recursos.
B É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da classificação funcional da despesa.
C O segmento da classificação funcional da despesa pública que se relaciona com a missão institucional do órgão é denominado programa.
D Todas as despesas, sejam elas classificadas como orçamentárias ou extraorçamentárias, demandam autorização legislativa para serem realizadas.
E São despesas extraorçamentárias os desembolsos realizados tanto para pagamento das operações de crédito por antecipação de receita quanto para satisfação das dívidas inscritas em restos a pagar.
17. A classificação orçamentária da despesa, ou classificação para os cidadãos, que proporciona informações gerais sobre as ações do Estado e fornece bases para a apresentação de estatísticas sobre a aplicação de recursos públicos nos principais segmentos de atuação governamental, é denominada classificação programática.
18. A classificação orçamentária da despesa, ou classificação para os cidadãos, que proporciona informações gerais sobre

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