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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO ADMINISTRAÇÃO
MICHELE CARVALHO SANTOS SILVA
CONTRIBUIÇÕES À MELHORIA DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA SOB A PERSPETIVA DE MAPEAMENTO DE PROCESSOS EM UMA UNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
SALVADOR-BA 2020
MICHELE CARVALHO SANTOS SILVA
CONTRIBUIÇÕES À MELHORIA DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA SOB A PERSPETIVA DE MAPEAMENTO DE PROCESSOS EM UMA UNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
 (
O presente trabalho, apresentado ao curso de Administração, da disciplina de Metodologia Científica, da Instituição Jorge Amado, a ser utilizada com o objetivo da aprovação na disciplina.
)
SALVADOR-BA 2020
SUMÁRIO
 AVALIAÇÃO........................................................................................................4 REFERÊNCIA.....................................................................................................6
AVALIAÇÃO
O cenário mercadológico atual condiciona as empresas à preocuparem-se continuamente pela busca de otimização dos processos organizacionais, bem como da sua adequação e funcionamento, visando garantir a estabilidade no segmento de mercado e diferenciais competitivos que destaquem-nas dos demais concorrentes. 
A competitividade e a necessidade de inovação e adaptação das organizações no mercado obrigam estas a buscarem ferramentas e métodos mais eficientes para sua forma de trabalho. O entendimento e mapeamento dos processos, sua revisão e contínua melhoria tornam as organizações preparadas para o mercado.
De acordo com Hammer e Champy, (1994), "... define-se um processo empresarial como um conjunto de atividades com uma ou mais espécies de entrada e que cria uma saída de valor para o cliente."
Para Davenport (1994) seria uma ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço, desde que se tenha começo e fim, inputs e outputs, claramente identificados. Esta estrutura auxilia a integração dos setores facilitando a continuidade do fluxo de trabalho.
Os processos configuram conjuntos de atividades logicamente ordenados que geram valor e integram resultados para o cliente. Os processos existem empresas que produzem bens como a prestação de serviços, ultrapassando as barreiras departamentais. O relacionamento entre fornecedores e clientes (internos e externos) na condução dos processos orienta o ciclo contínuo de entradas e saídas desses processos, conforme as expectativas de qualidade de cada envolvido.
O mapeamento de processos é uma ferramenta de gerenciamento e comunicação, sendo muito usada pelas empresas. O objetivo desse mapeamento é fazer com que elas entendam de forma objetiva e prática suas operações.
Em geram, as empresas executam diversas tarefas sem um propósito claro ou um objetivo bem definido. Assim, não sabem exatamente como essa tarefa realmente pode impactar na cadeia de produção. Elas acabam colocando muito esforço para realizar algumas tarefas, sem saber se elas realmente agregam valor no produto final.
Dessa forma, para que a empresa possa realizar as suas atividades da melhor forma possível, é necessário mapear- identificar, compreender e documentar- seus processos para potencializar o seu desempenho, especialmente aqueles relacionados com a sua proposta de valor.
A gestão institucional e o ensino superior privado, este aparente cenário econômico promissor para o segmento da educação acaba por atrair o interesse de uma série de investidores profissionais ansiosos por usufruir das benéfices de um nicho em ascensão. Potencializando esta situação, nota-se que as antigas barreiras físicas e de proteção de mercado acabam por se desconstruir devido aos novos paradigmas emergentes, permitindo que grandes organizações do setor não se limitem mais as suas tradicionais bases de clientes e passem a concorrer diretamente em mercados específicos. (TACHIZAWA; ANDRADE, 1999). 
Além de todas as dificuldades apresentadas, as organizações do setor de ensino enfrentam o desafio de mensurar os seus resultados em detrimento dos esforços aplicados na gestão. Para Predy, Glatter e Levacic’ (2006, p. 133), “o problema que atormenta qualquer tentativa de relacionar os insumos aos produtos e resultados da educação é que eles são múltiplos, muitos são, inclusive, inteligíveis e não há acordo sobre o seu valor relativo”.
Quanto maior for a empregabilidade que a instituição de ensino gerar, maior será o seu ingresso. Logo, as habilidades e competências do egresso podem ser utilizadas como perfil de qualidade. 
Falcão e Bresciani Filho (apud CARBONE, 2009, p. 82) definem a gestão do conhecimento como o “processo pelo qual uma organização consiste e sistematicamente coleta, organiza, compartilha e analisa seu acervo de conhecimento para atingir seus objetivos”. A gestão do conhecimento deve ser praticada pelas organizações, pois, a gestão desse ativo tão importante de acordo com o Sveiby (1998, p. 3) “[...] não é mais uma moda de eficiência operacional. Faz parte da estratégia empresarial”.
Toda organização busca alcançar suas metas, e para que isso aconteça, durante o desenvolvimento das atividades, os colaboradores utilizam sua capacidade intelectual e conhecimentos adquiridos ao longo de suas vidas, entretanto, para que as atividades sejam executadas com mais eficiência e eficácia faz-se necessária a gestão do conhecimento.
Link: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS
ISSN: 1807-1600
CLASSIFICAÇÃO: B2
REFERÊNCIA
https://administradores.com.br/artigos/como-entender-os-processos-organizacionais
https://administradores.com.br/artigos/processos-nas-organizacoes
https://vanzolini.org.br/estudos-e-projetos/gerenciamento-por-processos/
www.publicacoes.uniceub.br
https://administradores.com.br/artigos/a-gestao-do-conhecimento-e-a-sua-importancia-na-contemporaneidade
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