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RESOLUÇÃO DO CASO (N1)

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2022 
 
 
 
UNIFACS 
MBA EM GESTÃO PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE 
CHISLENE LAGO 
 
 
POLÍTICAS DE ATENÇÃO À 
SAÚDE NO CICLO DA VIDA, 
SAÚDE MENTAL E 
GRUPOS VULNERÁVEIS 
RESOLUÇÃO DO CASO (N1) 
O CONHECIMENTO E A PROBLEMATIZAÇÃO DA REALIDADE 
SOCIAL A SER TRANSFORMADA COMO NORTEADORES DAS 
POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
As Políticas Públicas de Saúde podem ser definidas como um modelo de 
ação estratégica sólida e organizada, norteada por recortes das ações e 
programas centrados em diferentes setores reconhecidos como de saúde, 
buscando o cumprimento de metas delimitadas para cada campo de atuação. 
Neste sentido, a construção destas políticas está diretamente relacionada com a 
compreensão da realidade atual, os objetivos ambicionados e as estratégias a 
serem adotadas, determinantes para sua eficácia. 
Ao analisar os Indicadores Epidemiológicos, associado aos dados 
socioeconômicos do município apresentado no Caso N1, nota-se uma incoerência 
entre as ações implementadas e o resultado alcançado, demonstrando 
ineficiência no alcance de determinados objetivos que deveriam ser estabelecidos 
como prioritários. A exemplo da população indígena e negra, mais afetadas pela 
crise econômica local, que não têm ações estratégicas definidas e das taxas de 
mortalidade infantil e de sífilis congênita, que apontam debilidades na execução 
das políticas de Saúde da Mulher e da Criança e da inexistência de estratégias 
em Saúde Mental para atender à demanda ocasionada pelo alto índice de 
desemprego. 
No que diz respeito às ações adotadas pela gestão do referido município, 
com ênfase ás práticas de Rastreamento de Câncer de Colo Uterino, Câncer de 
Próstata e de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, acompanhamento de 
Puericultura e atendimento prioritário e integral aos idosos, têm-se uma 
similaridade com as diretrizes nacionais das Políticas de Atenção à Saúde no 
Ciclo da Vida. 
Os grupos vulneráveis considerados nas estratégias do município 
abrangem apenas os idosos e as crianças, deixando de considerar os indígenas, 
negros e gestantes, inclusos no grupo de maior vulnerabilidade. Deste modo, fica 
evidenciada a importância de compreender a complexidade dos problemas 
sociais e a interferência das relações econômicas, políticas e culturais no campo 
da saúde.

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