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praticas Integrativas II

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Práticas integrativas 
Conteúdo resumo 
Direitos fundamentais 
Controle de constitucionalidade 
Marcelo002801unieuro.com.BR 
· Classificação das constituições 
Escrita e *
não escrita 
· Quanto a elaboração 
Dogmática *
e histórica 
· Quanto a origem 
Popular *
Outorgada 
· Quanto a estabilidade 
Rígida 
Flexível 
Semi-flexível *
Imutável *
· Quanto a extensão 
Sintética
Prolixa *
· Princípios constitucionais fundamentais 
Republica 
Federação 
Estado democrático de direito 
· Fundamentos da república 
Soberania 
Cidadania 
Dignidade da pessoa humana 
Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa 
Pluralismo político 
Aula 25/08
· Liberdade da manifestação e do pensamento art 5• IV e V
Vedado anonimato 
· Liberdade de consciência, crença e culto art 5• , VI e VIII 
Art 143, 1• e 2•
Preâmbulo da CF:”: sob a proteção de dados”
Princípio da tolerância e respeito das diversidades 
Ensino religioso: facultativo ( art 210 , 1• 
Casamento art 226,2•
Direito à vida direito a crença religiosa 
Crucifixos: símbolo cultural e não religioso nas repartições 
· Inviolabilidade domiciliar art 5•,XI 
Sem o consentimento do morador, apenas : 
Por determinação judicial ( durante o dia) 
Flagrante delito, desastre, prestar socorro ( dia ou noite) 
· Sigilo das correspondências e comunicações art 5•, XII) 
· Liberdade de profissão art 5•, XIII 
06/10
Práticas 
-> Tribunal do júri ( art 5•, XXXVIII) 
1 - STF - AG.REG. NO HABEAS CORPUS HC 199098 RO 0049796-36.2021.1.00.0000 (STF)
Jurisprudência•Data de publicação: 14/06/2022
AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. ABSOLVIÇÃO. QUESITO GENÉRICO. TRIBUNAL DO JÚRI E DEVIDO PROCESSO LEGAL. CONSTITUCIONALIDADE DE APELAÇÃO DA ACUSAÇÃO QUANDO A DECISÃO DOS JURADOS FOR MANIFESTAMENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. COMPATIBILIDADE COM A GARANTIA CONSTITUCIONAL DA SOBERANIA DOS VEREDICTOS. EXCLUSIVA COMPETÊNCIA DO JÚRI PARA A REALIZAÇÃO DE NOVO E DEFINITIVO JULGAMENTO DE MÉRITO. 1. A soberania dos veredictos é garantia constitucional do Tribunal do Júri, órgão competente para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida, sendo a única instância exauriente na apreciação dos fatos e das provas do processo. Impossibilidade de suas decisões serem materialmente substituídas por decisões proferidas por juízes ou Tribunais togados. Exclusividade na análise do mérito. (...). 6. Agravo Regimental a que se nega provimento.
· -plenitude de defesa A plenitude de defesa é aquela atribuída ao acusado de crime doloso contra a vida, no Plenário do Júri e, vale dizer, é bem mais 'ampla' do que a ampla defesa garantida a todos os litigantes em processo judicial ou administrativo.
· -sigilo das votações 
· -soberania dos vereditos 
· -competência dos julgamentos dos crimes dolosos contra a vida – consumada e tentada. 
***No Brasil 53 mil cargos possuem foro privilegiado***
· *obs: art 29,x(prefeito) - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça( TJ JULGA PREFEITO, e STJ O GOVERNADOR) em crimes comuns 
· Art, 96,III( juízes e promotores) 
“Julgados diante do povo” 
“População jogava frutas podres”
“Honorarium “ “honra” 
->Segurança Jurídica em matéria criminal ( art,5• , XXXIX e XVII) 
2) TRF-3 - APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA ApReeNec 00008308620144036100 SP (TRF-3)
Jurisprudência•Data de publicação: 30/03/2015
APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA - SERVIÇO MILITAR - DISPENSA POR EXCESSO DE CONTINGENTE - CONVOCAÇÃO POSTERIOR DO AUTOR/APELADO POR SE TRATAR DE PROFISSIONAL NA ÁREA DE SAÚDE - IMPOSSIBILIDADE - INAPLICABILIDADE DA LEI 12.336 /10 - DISPENSA ANTERIOR AO ADVENTO DO REFERIDO DIPLOMA LEGAL - ATO JURÍDICO PERFEITO, IRRETROATIVIDADE DA LEI E SEGURANÇA JURÍDICA - PREQUESTIONAMENTO - IMPOSSIBILIDADE - AUSÊNCIA DE AFRONTA A DISPOSTIVOS CONSTITUCIONAIS E INFRACONSTITUCIONAIS - APELO DA UNIÃO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1 - A nova redação da Lei 12.366 /010 buscou alcançar, para nova convocação, os que já haviam sido dispensados de incorporação. E se a UNIÃO/apelante pretende que se estabeleça interpretação acerca desse novo dispositivo legal, tenho que se deve levar em consideração a data da sua publicação (27/10/2010) e seus efeitos apenas a partir de então, já que, como se sabe, a lei não retroage (exceção feita à lei em matéria penal, e assim mesmo, para beneficiar o réu). 2. Portanto, se o ora apelado fora dispensado por excesso de contingente, obtendo o certificado de Dispensa da Incorporação em 28/09/2001 (fl. 30), e formou-se em medicina em 2013 [cópia da declaração de conclusão de curso emitida pela Faculdade de Medicina de Marília/SP- a fl. 34], a nova lei não pode alcançá-lo, em razão da inexistência de débito para com o serviço militar. 3- Em suma, é inequívoco que a nova redação do art. 4º da Lei nº 5.292 /67, dada pela Lei nº 12.336 /2010, não alcança o médico/agravante, uma vez que foi dispensado por excesso de contingente antes desta nova norma entrar em vigor em 26/10/2010 (observância e respeito aos princípios do ato jurídico perfeito, direito adquirido, irretroatividade da lei - exceção feita à lei em matéria penal-, e da segurança jurídica). Assim é que tendo transcorrido mais de dez anos de sua dispensa (2001), não há falar-se em nova convocação. Precedente. 4- Ressalto, uma vez mais, ser inadmissível a tese de que a Lei 12.336 /2010 deve alcançar a todos aqueles cuja colação de grau ocorreu após a sua edição (ou seja, em 26/10/2010), vez que referida interpretação viola os princípios constitucionais do ato jurídico perfeito, da irretroatividade das leis e da garantia constitucional do direito adquirido, nos moldes do artigo 5º , inciso XXXVI da Constituição Federal . 5- Apenas por isso, há de ser afastada a aplicação do referido diploma legal às dispensas havidas anteriormente à sua vigência, mantendo-se o posicionamento no sentido de que a Lei nº 12.336 /10 somente é aplicável as dispensas a ela posteriores, não obstante haja julgados em contrário, proferidos por esta E. Corte Regional, pois, é preciso respeitar o ato jurídico perfeito, sob pena de ofensa à segurança jurídica. 6- Prequestionamento. Sobre o prequestionamento, examinadas, à luz da legislação aplicável e de precedentes jurisprudenciais, todas as alegações, não há lugar para exigir-se pronunciamento específico a respeito de dispositivos legais, supostamente infringidos, até porque restou claro que não houve afronta aos dispositivos constitucionais e infraconstitucionais apontados pela União/apelante. 7- Apelação da União/apelante a que se nega provimento. Sentença de primeiro grau mantida em seu inteiro teor.
· —>Legalidade e anterioridade da Lei penal (att 5•, XXXIX) não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia cominação legal. 
 AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - DECISÃO QUE CONCEDEU A INCIDÊNCIA DA FRAÇÃO DE 2/5 (40%) QUANTO À PROGRESSÃO DE REGIME EM RAZÃO DA REINCIDÊNCIA GENÉRICA DO APENADO - RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. PLEITO DE REFORMA DA DECISÃO - PRETENDIDA A MODIFICAÇÃO DA NATUREZA DO CRIME DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, O QUAL PASSOU A SER CONSIDERADO HEDIONDO APÓS AS ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS TRAZIDAS PELA LEI N. 13.964 /19 PARA ASSIM, ENTÃO, CONSIDERAR O RÉU REINCIDENTE ESPECÍFICO - INVIABILIDADE - PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE QUE DEVE SER RESPEITADO - NOVA NORMA QUE NÃO DEVE RETROAGIR EM PREJUÍZO AO APENADO - PRECEDENTES DA CORTE SUPERIOR - MANUTENÇÃO DA DECISÃO. Muito embora a Lei 13.964 /19 tenha alterado a redação do inciso II do art. 1º da Lei 8.072 /1990 ( Lei de Crimes Hediondos ) para nele incluir o roubo circunstanciado pelo emprego de arma de fogo, tal modificação não pode retroagir para atingir o condenado por crime cometido antes da entrada em vigor da novatio legis, em respeito ao princípio da anterioridade (art. 5º , XL , CF e art. 1º do CP ). Não há que se falar em indevida combinação de leis quando se está diante de duas leis que tratam de temas distintos e que, circunstancialmente, vieram a ser alteradas pela mesma norma infraconstitucional superveniente. Hipótese das alterações promovidaspela Lei 13.964 /19 no art. 112 da LEP e no art. 1º , II , da Lei 8.072 /1990 ( HC 617922/SP , rel. Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, j. em 09.02.2021). Nesse sentido, do TJSC: Agravo em Execução Penal n. 5007028-24.2020.8.24.0022 , rel. Des. Ernani Guetten de Almeida, julgado em 10.08.2021; Agravo em Execução Penal n. 5022765-39.2021.8.24.0020 , rel. Des. Alexandre d'Ivanenko, j. em 27.01.2022; Agravo em Execução Penal n. 5052435-68.2021.8.24.0038 , rel. Des. Norival Acácio Engel, j. em 01.02.2022. RECURSO DESPROVIDO. (TJSC, Agravo de Execução Penal n. 5001634-77.2022.8.24.0018, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Luiz Antônio Zanini Fornerolli, Quarta Câmara Criminal, j. Thu Mar 24 00:00:00 GMT-03:00 2022).
· —>Irretroatividade da Lei Penal (att 5•, XL) -
4) TJ-MG - Agravo em Execução Penal AGEPN 10024160119921001 MG (TJ-MG)
Jurisprudência•Data de publicação: 23/04/2020
EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL - INDULTO - CONCESSÃO - CRIME DO ART. 16 DA LEI Nº. 10.826 /03 - ALTERAÇÃO DA LEI 8.072 /90 PELA LEI 13.497 /17 - CRIME QUE PASSA A SER CONSIDERADO HEDIONDO - INAPLICABILIDADE - PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL MALÉFICA - Não obstante a Lei n.º 8.072 /90 tenha sido alterada em razão da publicação da Lei n.º 13.497 /17, que passou a considerar como hediondo o crime tipificado no art. 16 , da Lei 10.826 /03, à luz do princípio da irretroatividade da lei penal mais gravosa, os delitos praticados anteriormente às alterações promovidas não podem ser considerados como tal, de forma que possível a concessão do indulto , se este é o único fundamento para o afastamento da mencionada benesse legal.
· —>práticas discriminatórias 
5) APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE INJÚRIA RACIAL. PRELIMINARES DE OFÍCIO. AUSÊNCIA DE REPRESENTAÇÃO. DECADÊNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. VÍTIMA RELATOU OS FATOS NO BOLETIM DE OCORRÊNCIA E REITEROU NOVAMENTE EM OUTRA OPORTUNIDADE. VONTADE EXTERNADA. TERMO DE REPRESENTAÇÃO. DISPENSÁVEL O FORMALISMO. PRELIMINAR DA DEFESA. SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. DIREITO SUBJETIVO DO ACUSADO. NULIDADE DA SENTENÇA. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. INJÚRIA RACIAL. CRIME IMPRESCRITÍVEL. - A representação insurge da manifestação da vontade do ofendido de ver instaurada ação penal contra o suposto autor dos fatos. Não exige rigorismo formal, ou seja, um termo específico em que a vítima declare expressamente o desejo, bastando claro das declarações prestadas no inquérito, por exemplo, fique bem claro o seu objetivo de dar início à ação penal - Preenchidos os requisitos do artigo 89 da Lei 9.099/95, o benefício da suspensão condicional do processo é direito subjetivo do acusado, configurando vício insanável a sua não concessão, impondo a cassação da sentença - Nos termos da orientação jurisprudencial dos Tribunais Superiores, com o advento da Lei nº 9.459/97, introduzindo a denominada Injúria Racial, criou-se mais um delito no cenário de Racismo, portanto, imprescritível e sujeito à pena de reclusão, nos termos do artigo 5º, XLII da CF. V .V. - O crime do § 3º do artigo 140 do Código Penal é de ação penal con-dicionada à representação da vítima e a sua ausência no prazo decaden-cial de 06 meses é causa de extinção da punibilidade - Transcorrido o prazo prescricional desde o recebimento da denúncia e não ocorrendo a partir de então qualquer marco suspensivo ou interruptivo, deve ser declarada a prescrição da pretensão punitiva estatal e extinta a punibilidade, restando prejudicado o mérito do apelo.
(TJ-MG - APR: 10114170081649001 Ibirité, Relator: Guilherme de Azeredo Passos, Data de Julgamento: 14/07/2022, Câmaras Criminais / 4ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 20/07/2022)
crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia- tortura, tráfico e terrorismo . ( hediondos) 
crimes raciais – diferença entre racismo( grupo ) e injúria racial ( individual) injúria racial prescreve. 
-crimes inafiançáveis e imprescritíveis – grupos armados /racismo / 
Contra a ordem pública. Impossibilidade de grupos paramilitares 
(Art5• , XLI ao XLIV) 
03/11
· Ação penal privada subsidiária da pública (art 5• , LIX) – SUBSTITUI A PUBLICA APÓS INÉRCIA DO MP, porém pode o MP dar continuidade no processo depois. 
JURISPRUDÊNCIA 
1 - PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ESTUPRO COM VIOLÊNCIA REAL. QUEIXA-CRIME. ILEGITIMIDADE AD CAUSAM NÃO CONFIGURADA. INÉRCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA CORRETAMENTE DEFLAGRADA PELA OFENDIDA. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 29 DO CPP E 5º, LIX, DA CF. ORDEM DENEGADA. 1. A ação penal privada subsidiária da pública, disciplinada nos arts. 29 do Código de Processo Penal e 5º, inciso LIX, da Constituição Federal, pode ser intentada tanto nos crimes que devam ser processados mediante ação penal pública condicionada como incondicionada, desde que configurada a inércia do Ministério Público, ou seja, quando o parquet deixar de oferecer a denúncia ou de requerer o arquivamento do inquérito ou, ainda, de solicitar diligências, dentro do prazo previsto pelo art. 46 do Código de Processo Penal. 2. Vislumbra-se, na hipótese, autêntica ação penal privada subsidiária da pública, corretamente deflagrada diante da inércia do Ministério Público, que não realizou nenhuma das três condutas acima referidas. 3. Ordem denegada
(STJ - HC: 46959 RJ 2005/0135990-3, Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, Data de Julgamento: 05/12/2006, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJ 18.12.2006 p. 415)
 
· Devido processo legal contraditório e ampla defesa ( art 5• , LIV e LV) 
“LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;”
“LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”
· Vídeo conferência ( Lei 11900/09)
· Teoria dos frutos da árvore envenenada 
Efeitos ex tunc : retroage a todo o processo 
Efeitos ex nunc : não retroage 
 Jurisprudência 
2 - EMENTA: EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE. AUSÊNCIA DE ALEGAÇÕES ESCRITAS. ART. 428 CPPM. ARGUIÇÃO DE NULIDADE. VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL. INEXISTÊNCIA. ACÓRDÃO EMBARGADO QUE SE MANTÉM. Situação em que as partes concordaram, livremente, em não apresentar as suas Alegações Escritas, previstas na fase do art. 428 do CPPM, optando por fazê-las oralmente durante a sessão de julgamento. Não há que se falar em violação aos primados constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, eis que as partes tiveram tratamento paritário e apresentaram suas razões de forma oral, atendendo os ditames dos referidos princípios. Além da anuência das Partes, o processo teve duração razoável, o acesso à Justiça foi garantido, as concretizações do devido processo legal e de seu conteúdo mínimo foram observadas, além do que não restou demonstrado qualquer prejuízo para as Partes. Não se observa prejuízo aos direitos e garantias constitucionais quando as Partes, de comum acordo, dispensam o oferecimento das Alegações Escritas previstas no art. 428 CPPM. Precedentes desta Corte. Embargos rejeitados. Decisão Majoritária.
(STM - EI: 00001331720167090009, Relator: Lúcio Mário de Barros Góes, Data de Julgamento: 04/10/2018, Data de Publicação: 15/10/2018)
 
· Publicidade dos atos processuais ( art 5• LX) 
“LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem”
• sigilo processual – por determinação legal ou da autoridade judiciária 
• segurança nacional- art 5• XXXIII
“XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; “
• Sigilos das propostas na licitações- lei 8.666/93 e lei 14.133/22 
· - Motivação das decisões 
Art 93, IX da Cf 
“IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadastodas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação”
Jurisprudência 
3 - RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. SIGILO. ART. 201, § 6º, DO CPP. PROTEÇÃO DA INTIMIDADE, VIDA PRIVADA, HONRA E IMAGEM DO OFENDIDO. RESTRIÇÃO À PUBLICIDADE EM BENEFÍCIO DE RÉUS OU INVESTIGADOS. IMPOSSIBILIDADE. PREVALÊNCIA DO INTERESSE PÚBLICO. RECURSO PROVIDO. 1. O art. 201, § 6º, do Código de Processo Penal trata da preservação da intimidade e vida privada da vítima e não do suposto autor do delito em apuração. Desse modo, mostra-se inadequado o fundamento jurídico indicado pelo magistrado singular e corroborado pelo eg. Tribunal de origem para justificar a necessidade de decretação de sigilo, uma vez que o segredo alcançou a qualificação dos acusados pela prática de supostos delitos contra a Administração Pública, e não eventuais vítimas. 2. Embora seja possível restringir a divulgação e o acesso de dados relativos a processos em andamento, tal limitação deve ficar adstrita a hipóteses em que a preservação da intimidade e da vida privada se sobrepõe ao interesse público. 3. A previsão contida na Resolução n. 212/2010, do Conselho Nacional de Justiça - que regulamenta a publicidade de atos processuais na internet e ressalva os casos de sigilo ou segredo de justiça -, assim como as referidas disposições do art. 201, § 6º, do Código de Processo Penal, não têm o condão de afastar o princípio constitucional da publicidade dos atos processuais. 4. O sigilo dos dados de um processo judicial não é direito subjetivo absoluto dos envolvidos. Ao contrário, interpretando-se a norma inserta no art. 792, do Código de Processo Penal, chega-se à conclusão de que a regra, para os processos regidos por esse diploma, é a da publicidade dos atos, que só será restringida nas hipóteses em que o acesso irrestrito puder resultar em escândalo, inconveniente grave ou perigo de perturbação da ordem. 5. Recurso ordinário em mandado de segurança provido, para determinar-se o levantamento do sigilo nos autos de origem.
(STJ - RMS: 55420 SP 2017/0248169-5, Relator: Ministro JORGE MUSSI, Data de Julgamento: 02/08/2018, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 22/08/2018)
· Assistência jurídica integral e gratuita ( art 5•, LXXIV) 
“LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;”
· Defensoria Pública ( art 134, ‘caput’ CF) 
“134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal .”
Jurisprudência 
4 - APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. HIPOSSUFICIÊNCIA COMPROVADA DO AUTOR. ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA. POSSIBILIDADE. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. SENTENÇA ANULADA. APELAÇÃO PREJUDICADA. (6) 1. No teor da petição inicial, ainda que em desacordo com o art. 319 do CPC/315, depreende-se a pretensão do autor em obter assistência jurídica gratuita. O patrono renunciou sem ter sido carreado aos autos os documentos comprobatórios da hipossuficiência do autor, cerceando-lhe a defesa. 2. Encontrando-se evidenciada a hipossuficiência econômica do autor, e preenchendo os requisitos legais, a concessão do benefício de assistência jurídica gratuita é medida que se impõe. 3. Ademais, ressalte-se que a parte apelante compareceu aos autos para informar que não possuía advogado (fl. 120), no entanto, o Juízo a quo ignorou tal fato, e proferiu sentença, desconsiderando a situação de hipossuficiência demonstrada pelo autor, tolhendo-lhe o direito constitucional de acesso à justiça e à assistência jurídica integral e gratuita (artigo 5º, incisos XXXV e LXXIV da CF). 4. Concedida a assistência jurídica gratuita ao autor, baixem os autos ao Juízo de origem, para o regular prosseguimento do feito. 5. Sentença anulada. Prejudicada a apelação.
(TRF-1 - AC: 00381233720164013300 0038123-37.2016.4.01.3300, Relator: DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO, Data de Julgamento: 19/09/2017, SÉTIMA TURMA, Data de Publicação: 29/09/2017 e-DJF1)
10/10/22
· Erro judiciário ( art 5• LXXV) 
“ O Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença”
- responsabilidade objetiva ( art 37,6•)
· Gratuidade daS certidões de nascimento e óbito (art 5•, LXXVI) 
- lei 9534/97
· Celeridade processual (celeridade processual, art 5•, LXXVIII) 
· Razoável duração do processo 
· Meios que garantam a celeridade de sua tramitação 
· Leis processuais :
- lei: 11.419/06- processo eletrônico 
- lei 11.900/09- videoconferência 
- lei 12.106/09 – departamento de monitoramento carcerário
-LC 132/09- fortalecimento da dp 
- LC 11969/09- prazo comum entre as partes 
-LC 11.925/09- declaração de autenticidade de documentos pelos próprios advogados 
- LC 11.672/09- recursos repetitivos / STJ 
- conciliação 
- súmula vinculante 
- repercussão geral

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