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MAQUETES 
INTRODUÇÃO Á FORMA NA CONCEPÇÃO 
ARQUITETÔNICA 
 
 
 
UNIDADE 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você está na unidade Introdução à forma na concepção 
arquitetônica. Conheça aqui o conceito de espaço 
arquitetônico, decomposição, forma e escala, hierarquia e 
proporção, entre outras noções que contribuem para o 
entendimento da forma e do espaço arquitetônico. 
Compreenda também os fundamentos da composição 
arquitetônica no tocante às suas questões formais e a 
importância desses fundamentos na compreensão da vivência 
da arquitetura enquanto fenômeno de criação humana. 
Aprenda a perceber a obra de arquitetura sintetizando sua 
composição nos elementos básicos de sua forma, 
contribuindo para uma formação mais apurada em relação à 
criação do objeto de arquitetura. Conheça ainda a potência 
do espaço para além de um simples arranjo físico, 
compreendendo que a composição da forma arquitetônica é, 
antes de tudo, uma questão relacional entre elementos físicos 
e o corpo humano. 
1° A forma da arquitetura se expressa por meio de ordens e pregnâncias visuais e 
formais, as quais podem trazer organização em torno de alguns elementos que 
merecem destaque em relação a outros. Temos, assim, o posicionamento de algum 
elemento na organização formal do espaço que se destaca criando um desvio de 
atenção a ele próprio. Estamos falando de: 
 
A- Espaço. 
B- Teto. 
C- Horizontalidade. 
D- Verticalidade. 
E- Hierarquia. 
 
2° Quanto mais afastado do chão e de nossas cabeças o teto estiver, maior a sensação 
de grandiosidade o ambiente tem, colocando-nos numa escala humana muito pequena 
em relação ao espaço arquitetônico. Sobre proporção em arquitetura, assinale a 
alternativa correta. 
 
A- A proporção pode variar com as diversas aberturas que uma parede pode ter, 
no entanto, pouco influencia no impacto visual e pregnânica da forma. 
B- A proporção apenas articula alturas e sentimentos oriundos, sem importar 
posicionamento de corpos no espaço. 
C- A proporção traduz uma preocupação ultrapassada na concepção da forma 
arquitetônica. 
D- A proporção na forma arquitetônica organiza, por meio das diversas relações 
da escala humana do/no espaço, uma ordem e organização dos planos baixo, 
médio e alto, articulando elementos horizontais e verticais da forma da 
arquitetura. 
E- Quanto menos relações de proporções, mais rico será a apropriação da 
arquitetura pelo ser humano. 
 
3° Sabendo que a noção de escala em um espaço arquitetônico traz uma esfera 
relacional entre corpo e espaço, podemos considerar que as articulações entre 
diferentes planos proporcionam configurações espaciais arquitetônicas, as quais 
enfatizem sentimentos de maior ou menor acolhimento do espaço físico em relação ao 
ser humano. Os principais responsáveis por essa sensação, no que se refere à 
composição espacial é: 
 
A- Colunas e aromas. 
B- Teto, plano alto da composição. 
C- fechamentos de acessos. 
D- parede e ventilação. 
E- experiência e iluminação. 
 
4° Elementos que nos convidam a entrar no espaço podendo ser o próprio ponto focal, 
por vezes, a configuração de texturas do plano do chão ou até mesmo a disposição dos 
planos de parede de maneira distinta de uma previsibilidade modular são chamados 
de: 
 
A- Elementos de condução; 
B- Elementos de indução; 
C- Elementos horizontais; 
D- Elementos verticais; 
E- Planos arquitetônicos. 
 
5° Há espaços que se destacam em um agenciamento de elementos compositivos, 
sendo estes principais na compreensão e vivência da arquitetura experienciada pelo 
ser humano, configurando ambientes de expressiva importância no edifício, por 
exemplo. Existem também outros espaços que adquirem caráter mais coadjuvante na 
configuração espacial. Estamos falando, respectivamente, de: 
A- Espaços polo e espaços secundários; 
B- Espaços de teto e espaços de chão; 
C- Espaços nativos e espaços mitigadores; 
D- Espaços horizontais e espaços verticais; 
E- Espaços primeiros e espaços últimos. 
 
6° Definir o espaço arquitetônico requer entendimento de que um espaço, em relação 
aos aspectos formais, pode ser criado por três elementos básicos, os quais irão compor 
todo o efeito arquitetônico espacial. Esses três elementos podem ser chamados de: 
 
A- chão, parede e teto. 
B- chão, alpendre e textura. 
C- direção, sentido e intenção. 
D- parede, coluna e estrutura. 
E- base, desenho e estrutura. 
 
7° Os elementos de indução e condução configuram na experiência arquitetônica os 
caminhos, percursos e acessos os quais enriquecem a vivência espacial. Quanto mais 
fluídos estes forem, mais rica a apreensão do espaço se dá. Sobre os elementos de 
condução, assinale a alternativa correta. 
 
A- Possuem pouca relevância, uma vez que não necessitam de clareza em sua 
localização. 
B- Marcam as posições de colunas e paredes no espaço sem muita função 
compositiva. 
C- São aqueles que conseguem diminuir a escala ao rebaixar teto e parede ao 
nível dos olhos do observador do espaço. 
D- São aqueles que marcam caminhos e podemos ver esses elementos nitidamente no 
arranjo espacial dos planos médios, por meio de paredes e/ou elementos que 
conduzem um caminhar no espaço arquitetônico. 
E- Marcam entradas, forçando um caminhar mais específico na composição 
espacial. 
 
8° Podemos pensar que lajes planas predominantemente horizontais trazem a noção 
de horizontalidade em suas formas espaciais nitidamente marcadas. Numa relação de 
horizontalidade, o que podemos apreender na composição arquitetônica? 
 
A- Os planos horizontais ganham texturas que os evidenciam apenas. 
B- Os planos horizontais predominam e se abrem para a totalidade espacial, não há uma 
altura excessiva do edifício, embora os planos verticais estejam presentes para 
harmonizar e enfatizar os planos horizontais da composição espacial. 
C- Os planos horizontais predominam e se eximem de uma totalidade espacial, há 
uma altura excessiva do edifício, embora os planos horizontais estejam 
presentes para harmonizar e enfatizar os planos verticais da composição 
espacial. 
D- Não há expressividade nos planos verticais e horizontais, apenas o plano baixo 
ganha ênfase na relação da escala humana. 
E- Os planos predominam e há uma altura excessiva do edifício, embora os 
planos verticais enfatizem os planos horizontais da composição espacial. 
 
9° Podemos destacar dois grupos de maquetes: as primárias e as secundárias. 
Respectivamente, como podemos conceituar maquete primária e maquete secundária? 
 
A- As maquetes primárias são aquelas que já detalham toda a ideia espacial, e as 
maquetes secundárias indicam generalidades do conceito espacial. 
B- Não há como diferenciá-las conceitualmente, uma vez que uma é evolução 
física da outra, sendo que a diferenciação se dá pelo tempo levado em 
desenvolvê-las. 
C- As maquetes primárias têm caráter exploratório, com olhar diferenciado e diversos 
enfoques e se desenvolvem em conceitos abstratos. Já as maquetes secundárias são 
mais específicas, usadas para detalhar componentes exclusivos da edificação. 
D- As maquetes primárias tem caráter detalhista, com olhar diferenciado e 
diversos enfoques e se desenvolvem em conceitos absolutos e objetivos. Já as 
maquetes secundarias são menos criteriosas, usadas para expressar uma 
abstração da edificação. 
E- As maquetes primárias são as que são feitas primeiro e se for necessário são 
feitas outras maquetes chamadas de secundárias. 
 
10° Entendemos que a organização e articulação dos diversos planos em uma 
composição da forma arquitetônica é uma das tarefas mais complexas na concepção 
arquitetônica, uma vez que tal organização e articulação se dá pela disposição física de 
elementos compositivos, chegando na potencia relacional destes com o corpo humano. 
Nessa ótica, sobre a noção de agenciamento, assinale a alternativa correta. 
 
A- Agenciamento trata de questões tecnológicas a partir da disposição dos planos 
baixo, médioe alto na composição da forma arquitetônica. 
B- Agenciar é relacionar materiais e seu detalhamento na forma da arquitetura. 
C- Agenciamento em arquitetura se refere a como dispomos os elementos 
compositivos da arquitetura, articulando horizontalidade e verticalidade por 
meio das diversas alternativas de organização dos planos baixo, médio e alto. 
D- Agenciar vem da capacidade de trazer pessoas para dentro da proposta formal 
da arquitetura. 
E- Agenciamento é a forma em si do objeto arquitetônico, relacionando-o com 
questões de condução e acessos da arquitetura concebida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAQUETES 
PROPORÇÃO E FORMA 
 
 
 
UNIDADE 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você está na unidade Proporção e forma. Aprenda aqui sobre 
a importância de saber compor os planos horizontais e 
verticais e quais são suas funções na representação de um 
projeto de arquitetura e design de interiores em um projeto. 
Compreenda como equilibrar forma, proporção e escala, 
fundamentais na composição arquitetônica. Conheça ainda 
os elementos estruturais: septos, pórticos, modulação e 
ritmo. 
 
 
1° Os pórticos podem ser importantíssimos na arquitetura, na composição formal do 
projeto e como principal elemento estrutural da edificação. Com relação aos pórticos, 
assinale a alternativa correta. 
 
A- A maioria se encontra dentro das edificações. 
B- Não são elementos importantes. 
C- Não fazem parte do sistema estrutural. 
D- São elementos que fazem o fechamento horizontal nas edificações. 
E- Os pórticos são elementos estruturados e sustentados por colunas ou arcos. 
2° A Gestalt é uma teoria fundada pelo psicólogo Max Wertheimer, como uma 
pesquisa de orientação, compreensão e interpretação da visão e da forma como as 
coisas são vistas pelo observador. Qual o significado da palavra Gestalt? 
A- Gestalt significa aquilo que é moderno, novo em relação a um objeto. 
B- Está relacionado a fatores externos ambientais, como o efeito estufa. 
C- Significa tudo que é mutante em relação à criatividade no design. 
D- Palavra de origem italiana e significa criatividade. 
E- A palavra Gestalt é de origem germânica e significa “forma” ou “figura” e estuda 
a percepção humana, os fatores, os princípios básicos ou as leis de organização 
da forma. 
 
3° Le Corbusier afirma que o homem, ao determinar as distâncias dos objetos, criou 
ritmos os quais estão no comportamento humano, fazendo com que todos os seres 
tracem a proporção áurea, que é um módulo que mede e unifica. Como se chama esse 
módulo humano criado por Le Corbusier? 
A- Forma e proporção. 
B- Le modulor. 
C- Módulo unificado. 
D- Ser humano. 
E- Arquitetura modular. 
4° Marque a alternativa que cita três princípios de Gestalt em design. 
A- Simetria, ritmo e abertura. 
B- Abertura, proporção e ritmo. 
C- Fechamento, continuidade e unificação. 
D- Teoria da cor, psicologia ambiental e simetria. 
E- Planos horizontais, ritmos e cores. 
5° Mede o nível de facilidade com que identificamos e compreendemos visualmente um 
objeto ou ambiente. Este é o princípio mais básico de Gestalt, pois quanto mais 
simples for um elemento visual, mais facilmente ele será assimilado e identificado. É a 
facilidade de compreensão, leitura e identificação de uma composição visual. Qual 
princípio de Gestalt está descrito aqui? 
A- Continuidade. 
B- Unificação. 
C- Pragnância. 
D- Teoria da cor. 
E- Simetria. 
6° Dois princípios de design: ritmo e movimento, auxiliam na criação de projetos que 
dão uma sensação de ritmo e movimento às suas ideias. Com relação a esse conceito, 
marque a alternativa correta. 
A- Ritmo é o uso de música nos ambientes 
B- Ritmo é o uso de elementos repetitivos, como formas, linhas ou cores, e 
proporciona uma sensação de desordem e movimento. 
C- Ritmo é o uso de elementos aleatórios, como formas, linhas ou cores, e 
proporciona uma sensação de desordem e movimento. 
D- Ritmo é o uso de elementos aleatórios, como formas, linhas ou cores, e 
proporciona uma sensação de desordem e estaticidade. 
E- Ritmo é o uso de elementos de um design visual, repetindo elementos de 
design, como formas, linhas ou cores, e proporciona uma sensação de ordem e 
movimento. Projetos considerados bem-sucedidos costumam variar o ritmo. 
7° Sobre planos horizontais e verticais, marque a alternativa correta. 
A- O plano horizontal é sempre horizontal, enquanto o plano base pode ser 
vertical. 
B- O plano base é a base da cobertura de um edifício. 
C- O plano base é um tipo de plano vertical. 
D- O plano base é sempre um plano horizontal elevado. 
E- O plano base é um tipo de plano horizontal. 
 
8° Ao analisarmos um ambiente de uma casa: sala, quarto, cozinha... O que seria o 
plano horizontal e o plano vertical nesses espaços? 
 
A- Encontramos planos verticais e horizontais apenas em fachadas de prédios. 
B- Os planos verticais e horizontais nunca estão juntos. 
C- Não existem planos horizontais e verticais nesses ambientes. 
D- Os planos verticais são as paredes e os planos horizontais: piso e teto. 
E- Os planos horizontais são as paredes e os planos verticais: piso e teto. 
 
9° Qual elemento é um dos princípios mais importantes para quem trabalha com 
projetos, o qual foi muito estudada por Vitruvius, Alberti e Le Corbusier? 
 
A- Pé direito. 
B- Proporção. 
C- Plano vertical. 
D- Forma. 
E- Equilíbrio. 
 
10° Selecione a alternativa que apresenta uma das funções principais do plano 
vertical. 
 
A- Criar a cobertura de um ambiente. 
B- Separar os ambientes externos dos internos. 
C- Determinar grande parte do controle do espaço. 
D- Criar terraços. 
E- Definir o nível da altura do piso de uma residência em relação ao terreno. 
 
 
 
 
MAQUETES 
MAQUETE NA REPRESENTAÇÃO DO 
ESPAÇO ARQUITETÔNICO E URBANO 
 
 
 
 
UNIDADE 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você está na unidade Maquetes na representação do espaço 
arquitetônico e urbano. Conheça aqui como a maquete pode 
contribuir na expressão de suas intenções espaciais por meio 
de estudos aprofundados da teoria das cores; pesquisas 
acerca da representação tridimensional, em escala, de objetos 
arquitetônicos e exercitar seu raciocínio espacial na 
simulação de texturas em maquetes físicas. Entenda como a 
maquete auxilia na concepção dos projetos arquitetônicos e 
urbanos e como modelos físicos tridimensionais fazem parte 
do cotidiano de grandes escritórios de arquitetura na 
contemporaneidade. 
1° Por que alguns arquitetos contempora ̂neos ainda utilizam modelos fi ́sicos em seus 
processos de projeto? 
 
A- Ainda não conseguimos ter muita certeza em saber se a utilização de modelos 
físicos tridimensionais traz alguma contribuição ao processo projetual. 
B- Porque os modelos tridimensionais fi ́sicos mostram o retorno à essência da 
profissão, negando a frieza que programas computacionais trazem à prática 
profissional. 
C- Porque os modelos tridimensionais fi ́sicos mostram a ousadia e podem veicular 
mais seus projetos na mídia. 
D- Porque os modelos tridimensionais fi ́sicos situam um espaço arquitetônico que 
transcende detalhes e impressionam apenas ao sentir suas texturas e cores. 
E- Porque os modelos tridimensionais fi ́sicos colaboram para se ter uma visa ̃o 
geral do projeto, auxiliam na tomada de deciso ̃es e na compreensa ̃o de como o 
projeto interage com o seu entorno. 
2° Podemos considerar a cor como um elemento visual que se caracteriza por uma 
sensação provocada pela luz em nossa visão. Nesse raciocínio, podemos concluir que é 
o pigmento que proporciona cor ao que é matéria. Convém destacar, assim, que ao 
falarmos de cor temos duas grandes correntes de estudos e pesquisas, as quais 
distinguem o que chamamos de: 
A- luz e sombra. 
B- cor impressão e cor virtual. 
C- cor-feixe e cor-estática. 
D- cor-luz e cor-pigmento. 
E- cor e não cor. 
3° Ao trabalharmos com maquetes geralmenteestamos criando texturas artificias, as 
quais são aquelas que resultam da intervenção humana através da utilização de 
materiais e instrumentos devidamente manipulados. O ser humano tenta criar nas 
superfícies e nos objetos texturas idênticas às criadas na natureza. Assim, essas 
texturas criadas pelo ser humano são o reflexo do modo, como é expressado o 
entendimento do mundo que nos rodeia. Tal expressão depende da manipulação das 
matérias e das técnicas utilizadas e do modo como são utilizadas as linguagens 
plásticas. Pelo exposto, poderemos considerar qual das seguintes alternativas sobre 
texturas e sua representação em maquetes? 
A- Não conseguimos levar texturas em maquetes, pois não são relevantes em seus 
acabamentos, tampouco em sua linguagem visual. 
B- A representação de texturas em maquetes integra técnicas simples de 
artesanato, com a sensibilidade de representar com materiais que simulam as 
propriedades visual e tátil do que se idealizou em projeto, bem como as 
características do material desejado, como o acabamento do espaço 
arquitetônico após sua construção. 
C- A representação de texturas em maquetes integra técnicas rebuscas e 
necessita de amplo domínio tecnológico e de ferramental inacessível aos 
profissionais de arquitetura, colocando o desenvolvimento de maquetes cada 
vez mais afastado da prática profissional. 
D- A representação de texturas em maquetes evolui a cada momento e somente 
com o domínio de técnicas híbridas é que conseguiremos texturas adequadas 
para a compreensão da maquete como instrumento expressivo na prática 
projetual. 
E- Temos poucas técnicas de representação de texturas em maquetes. 
4° As texturas visuais podem simular sensac ̧ões ta ́teis, mas tambe ́m podem recobrir 
uma superfi ́cie a partir de elementos gra ́ficos, que criam desenhos, padronagens e 
estampas. Como característica, têm alto grau de padrão, valor comparativo e 
uniformidade visual, estando ligadas ao olhar e ao toque. Pelo exposto, podemos dizer 
que: 
A- a textura tátil e textura visual não podem coexistir, ou temos uma ou outra. 
B- as texturas são supérfluas quando percebemos uma forma arquitetônica. 
C- a textura apenas tem sentido se pudermos tocá-la. 
D- a textura pouco se relaciona com tatilidade e visualidade em uma composição. 
E- a textura é o efeito tátil e visual que define a composição de uma superfície. 
5° Com o auxi ́lio de maquetes de recortes e de detalhes, sa ̃o projetados e 
representados, por exemplo, pontos especialmente complicados no aspecto espacial, 
bem como detalhes que se repetem em se ́rie. Sobre isso, é correto afirmar que a escala 
empregada varia de 1:10 e 1:1.Os elementos de indução e condução configuram na 
experiência arquitetônica os caminhos, percursos, acessos os quais enriquecem a 
vivência espacial. Quanto mais fluidos estes forem, mais rica a apreensão do espaço se 
dá. Sobre os elementos de condução, qual das afirmações está correta? 
A- Maquetes são ricas em possibilidades cromáticas e não avançam na discussão 
da forma quando o projeto chega a uma etapa de detalhamento, por exemplo. 
B- Tais detalhes podem ser de natureza construtiva, mas não podem ser 
detalhados por meio de maquetes, já que estas nunca se aproximam da 
realidade construtiva, sendo apenas simulações grosseiras da realidade. 
C- Maquetes são utilizadas apenas para estudo e nada mais. 
D- Tais detalhes não têm relevância e nem podem ser esclarecidos em uma 
modelagem tridimensional. 
E- Tais detalhes podem ser de natureza construtiva, mas tambe ́m diz respeito a ̀ 
decorac ̧a ̃o, e por meio de maquetes de recorte e de detalhes sa ̃o esclarecidas 
questões quanto a ̀ forma, ao material, a ̀ superfi ́cie, a ̀ cor e aos encaixes. 
6° A partir da compreensão do círculo cromático, podemos entender que a cor tem três 
dimensões, as quais podem ser definidas e medidas. Quais são elas? 
A- Saturação, contraste cromático e rizoma-cor. 
B- Matiz ou croma, saturação e brilho ou tom. 
C- Cor-luz, cor-pigmento, saturação. 
D- Tonalidade, verticalidade, matiz ou croma. 
E- Círculo cromático-luz, saturação e intensidade. 
7° Um modelo físico pode ser segurado nas mãos, examinado com minuciosidade, 
além de ser compreendido espacialmente de uma maneira mais rápida e intuitiva. 
Nesse sentido, assinale a opção correta. 
A- Maquetes nem sempre são um ótimo instrumento na compreensão completa 
da relação entre os espaços em um projeto. 
B- Maquetes apenas complementam partes de desenhos que foram mal 
executados. 
C- Podemos estudar com maquetes, mas nem sempre devemos compartilhar 
aquilo que elas nos mostram. 
D- Maquetes são sempre um ótimo instrumento na compreensão completa da 
relação entre os espaços em um projeto. 
E- Não é interessante perder tempo na execução de maquetes. 
8° Na teoria das cores, sobre saturação, a qual designa a pureza relativa de uma cor, 
do matiz ao cinza, é correto afirmar que: 
A- A cor saturada é simples, quase primitiva e sempre é a preferida pelos artistas 
populares e pelas crianças. As cores menos saturadas levam a uma 
neutralidade cromática e até mesmo à ausência de cor; 
B- A cor saturada é extremamente complexa, intuitiva e de difícil fixação na 
cultura de massa; 
C- Quanto menos saturadas as cores forem mais problemática pode se tornar 
uma apropriação da arquitetura pelo ser humano; 
D- As cores menos saturadas levam a uma diversidade cromática que enriquece a 
experiência de luz e sombra nos espaços; 
E- Ela é quase primitiva e sempre é a preferida pelos artistas populares, embora 
de difícil percepção por sua pouca aderência ao círculo cromático. 
9° A inserc ̧ão da edificac ̧ão projetada no ambiente disponi ́vel pressupo ̃e sua integrac ̧ão 
à maquete de terreno preparada de antema ̃o. Nesta esta ̃o representados os dados 
topogra ́ficos, como relevo, superfi ́cie do terreno e arborizac ̧ão. Ale ́m disso, a maquete 
mostra a urbanizac ̧ão ja ́ existente, na qual a edificac ̧ão projetada deve ser inserida. 
Sobre maquetes urbanísticas é correto afirmar que: 
A- não é muito usual esse tipo de maquete devido ao seu tamanho exagerado, o 
que dificulta o transporte e a armazenagem em um escritório de arquitetura. 
B- em maquetes urbani ́sticas, na representação em escala dos elementos (1:1000 
a 1:500, excepcionalmente 1:200), sa ̃o descritos os grupos de edificac ̧ões e 
suas diversificadas inter-relac ̧ões, bem como os espac ̧os intermediários e as 
disposic ̧ões resultantes 
C- maquetes urbanísticas descrevem terrenos possível de ocupação pelas 
edificações; 
D- elas mostram um recorte do território mais global; 
E- as maquetes urbanísticas fogem do escopo da arquitetura por mostrar 
fragmentos da cidade; 
10° Conforme a soluc ̧ão desejada para cada tarefa especi ́fica, as maquetes de edifi ́cios 
são confeccionadas nas escalas 1:500 ou 1:200 com maquetes inseridas numa 
maquete urbani ́stica ou topogra ́fica. Ale ́m disso, na escala de 1:200 ja ́ podem ser 
feitas afirmac ̧ões mais concretas sobre a configurac ̧ão da edificac ̧ão. Nas escalas 1:200 
até 1:50, com frequência, a maquete limita-se exclusivamente a ̀ representac ̧a ̃o do 
edifi ́cio sem o seu entorno. A partir desse contexto, podemos afirmar que: 
A- Não conseguimos chegar a uma exatidão em maquetes de edifício, apenas em 
maquetes urbanísticas; 
B- Maquetes pouco necessitam de escalas precisas, uma vez que apenas são 
utilizadas no complemento de desenhos técnicos; 
C- Na maquete de edifi ́cio sera ̃o mostrados os elementos essenciais que compo ̃em 
as superfi ́cies de fachadas e empenas, a modelagem e o encaixe dos corpos de 
edificac ̧ões, a integrac ̧ão com o terreno e as construc ̧ões preexistentes; 
D- Na maquete de edifício conseguimos solucionar cálculos estruturais e 
problemas de ajustes de texturas e cores na fachada; 
E- Na maquete de edifi ́cio sera ̃o mostrados poucos elementos e a modelagem 
compromete a compreensão da arquiteturacomo um todo. 
 
 
 
 
 
MAQUETES 
ESPAÇOS EXTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Você está na unidade espaços exteriores, aprenda aqui sobre 
a definição de abrigo, como identificá-lo como um espaço 
arquitetônico e reconhecê-lo como um objeto de estudo em 
maquetes. Aprenda sobre espaços exteriores, como praças e 
pórticos de entrada de uma cidade, e quanto esses elementos 
são importantes para a vida e o dia a dia das pessoas. 
 
1° Como é definido pórtico em arquitetura? 
A- Espaço aberto, sem cobertura, para entrada de uma cidade. 
B- Local coberto à entrada de uma rua, um edifício, um templo ou um palácio, 
onde sua construção se resume em um plano horizontal composto de uma 
estrutura de colunas (no plano vertical) que sustenta um plano horizontal 
elevado. 
C- Espaço aberto para o público, destinado a festas e eventos. 
D- Local de acesso aos edifícios pela parte dos fundos. 
E- Arquitetura vernacular. 
2° Quais são os três tipos básicos de praças? 
A- Praças públicas e particulares. 
B- Apenas praças secas. 
C- Praças ecológicas e urbanas. 
D- Apenas jardins urbanos. 
E- Praças secas, jardins urbanos e praças secas com jardins urbanos. 
3° Em lugares onde os recursos naturais eram escassos, as pessoas criavam 
estruturas com galhos de árvores cobertos com folhas ou empilhavam pedras e as 
cobriam com os materiais que estivessem ao alcance. Como são chamadas esse tipo de 
construção? 
A- Construção vernacular. 
B- Construção civil. 
C- Construção aparente. 
D- Construção em mutirão. 
E- Construção em alvenaria de tijolos. 
4° O que são jardins urbanos? 
A- São espaços cobertos com telhado de madeira e vegetação embaixo. 
B- São espaços ao ar livre onde predominam áreas verdes, em algumas cidades os 
jardins urbanos estão no centro da cidade, em meio aos grandes edifícios, 
como forma de fazer o bairro “respirar” através da vegetação exuberante e 
variada. 
C- São espaços ao ar livre, mas sem vegetação. 
D- Pertencem ao grupo de arquitetura vernacular. 
E- São sinônimos de praças secas. 
5° Na cidade de Roma, eram construídos arcos (pórticos) comemorativos de boas-
vindas para homenagear os imperadores quando alcançavam vitórias importantes e 
esses arcos eram colocados na entrada da cidade. Qual das alternativas mostra um 
exemplo disso? 
A- Arco de Constantino. 
B- Arco do Trinfo. 
C- Arco de Roma. 
D- Arco de Abóbada. 
E- Arco de Andrade. 
6° O arquiteto Buckminster Fuller foi responsável por dar um novo conceito ao que 
chamamos de abrigo no século XX. Ele foi arquiteto, filósofo, professor, investigador, 
cartógrafo e economista, sendo um dos principais renovadores dos sistemas 
construtivos no século XX. Qual foi seu projeto mais famoso? 
A- Igreja em Milão. 
B- Galeria. 
C- Domus geodésico. 
D- Pórtico de Paris. 
E- Arquitetura emergencial. 
7° Qual a principal definição de abrigo? 
A- Construção. 
B- Ajuda humanitária. 
C- Edifício de apartamento. 
D- Condomínio residencial. 
E- Proteção das intempéries. 
8° Quando surgiu o conceito de casa? 
A- Durante o Império Celta. 
B- Durante o Império Romano. 
C- No século XIX. 
D- No século XXI. 
E- Na idade moderna. 
9° As praças são a alma das cidades, junção da estética e apropriação e permite a 
formação de espaços simbólicos, lugares de memória. Sua beleza é constituída a partir 
da história que carrega, do desenho paisagístico e conjunto urbanístico. Sobre praças, 
marque a alternativa correta. 
A- Antigamente, as cidades se formavam a partir dos seus espaços de 
convivência, de uma praça onde geralmente existia uma igreja e escola e era 
nesse espaço que as atividades cotidianas se desenvolviam. 
B- São utilizadas em casos de catástrofes ambientais, guerras e outras 
necessidades emergenciais. 
C- As praças não têm importância na convivência da comunidade. 
D- As praças são espaços livres, construídas apenas com áreas verdes e sem uso 
de calçadas. 
E- As praças não são áreas verdes. 
10° Marque a alternativa que mostra um exemplo de pórtico que, quando dispostos 
em conjunto, demarcavam um local sagrado, como um templo. 
A- Roma antiga. 
B- Stonehenge. 
C- Cidade sagrada 
D- Pedra calcária. 
E- Pedra vulcânica.

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