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21/11/2022 18:45 Teste 2 https://ava.unisanta.br/mod/quiz/attempt.php?attempt=2462996&cmid=237734 1/5 Página inicial / Teste 2 Questão 1 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Questão 2 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Leia a afirmação abaixo da coordenadora do Núcleo de Negócios e Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Adriana Gomes e depois responda ao que se pede: Um emprego ou estágio não é só uma atividade em si: é a oportunidade de autoconhecimento, desenvolvimento, relacionamento, aprendizado e descobertas. Gestores que exercem o papel socializador e estimulam a curiosidade, a busca pelo aprendizado, as descobertas do mundo e todos os desafios que essas ações podem gerar, estão, sem dúvida, contribuindo para a melhoria da sociedade. (GOMES, Adriana. Gestor social. Folha de São Paulo, 27/05/13. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/adrianagomes/2013/05/1284656-gestor-social.shtml. Acesso em: 26/05/13. As afirmações correspondem de fato à visão instrumental que muitas empresas têm da Ética Empresarial: Escolha uma opção: Sim porque enxergar a ética como instrumento é sempre colaborar para o desenvolvimento Não porque a afirmação remete à visão da Ética como um fim e muitas empresas não a enxergam assim Sim porque empresas cumprem a lei e deste modo contribuem para o desenvolvimento Não porque as empresas não tem uma visão definida do que seja Ética Rubens Ricupero, ex-ministro, e embaixador, num artigo para um grande jornal afirmou o seguinte a respeito de alguma atitudes do governo brasileiro: “O calculismo, porém, tem fôlego curto: no longo prazo liquidará a governabilidade e o prestígio externo.” Esta afirmação remete a: Escolha uma opção: À conclusão de que a Ética da responsabilidade tem lugar na Política mas não pode ser a única orientação À conclusão de que na Política só há lugar para a Ética da convicção Opinião de que a Política do governo é sempre antiética Ideia de que não há Ética na Política https://ava.unisanta.br/ https://ava.unisanta.br/mod/quiz/view.php?id=237734 http://www1.folha.uol.com.br/colunas/adrianagomes/2013/05/1284656-gestor-social.shtml 21/11/2022 18:45 Teste 2 https://ava.unisanta.br/mod/quiz/attempt.php?attempt=2462996&cmid=237734 2/5 Questão 3 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Questão 4 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Leia os trechos abaixo extraídos de mensagens de CEOs de grandes empresas e depois responda ao que se pede: General Milss: “Nosso objetivo é nos situar, em todo o mundo, entre as empresas de produtos alimentícios mais imbuídas de responsabilidade social. Todos os dias trabalhamos para conquistar a confiança dos consumidores, começando com a segurança de nossos produtos. Ser empresa cidadã responsável é parte integrante da preservação da confiança.” – Ken Powell, chairman e CEO. IBM: “Tratar das questões com que hoje se defronta o mundo – água mais limpa, melhoria da assistência médica, difusão da energia verde, aprimoramento da educação, cidades sustentáveis e vibrantes, capacitação da força de trabalho e promoção da cidadania – não envolve escolha entre estratégia empresarial e estratégia de cidadania. Ao contrário, representa uma fusão das duas.” – Samuel J. Palmisano, chairman, presidente e CEO. Nike: “É hora de o mundo mudar. Todas as empresas enfrentam o impacto direto da depleção dos recursos naturais, do crescimento das populações e das rupturas decorrentes da mudança climática. O que talvez hoje seja um efeito sutil se converterá em algo mais intenso nos próximos 5 a 10 anos. Nunca as empresas receberam convocação mais urgente para inovar, não só em proveito das oportunidades de higidez (*) e crescimento de si mesmas, mas também em benefício do mundo – Mark Parker, presidente e CEO. Seventh Generation: “Nosso objetivo é construir a marca mais confiável do planeta. Buscamos alcançar mais consumidores, formar parcerias com varejistas imbuídos de mentalidade semelhante e colaborar com fornecedores responsáveis, enquanto duplicamos nosso negócio nos próximos cinco anos. Impulsionaremos nosso crescimento investindo na comunidade da Seventh Generation e em nossa marca, bem como descobrindo maneiras empolgantes e inovadoras de atender às necessidades dos consumidores, de maneira mais sustentável.” – John B. Reploge, presidente e CEO. Starbucks: “Hoje, talvez mais que nunca, as pessoas estão recorrendo à comunidade de negócios para enfrentar muitas das questões complexas com que se defronta nosso mundo. Na Starbucks, reconhecemos essa responsabilidade e, mais uma vez, estabeleceremos novos padrões de responsabilidade empresarial.” – Howard Schultz, presidente e CEO. (KOTLER, Philip et al. Boas ações: uma nova abordagem empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 7.) (*) higidez - estado de perfeita “saúde” A partir da leitura dos trechos destacados acima pode-se dizer que: Escolha uma opção: O lucro deixou de importar e todas as empresas estão focadas agora na Ética e na sustentabilidade O lucro deixou de importar para as empresas O lucro importa muito mais do que qualquer outra questão O lucro ainda importa mas não é o único objetivo Leia o trecho abaixo extraído de notícia publicada no site do PNUD Brasil e depois responda ao que se pede. Um dos principais desafios de quem acaba de cumprir pena em regime fechado é encontrar emprego. Merecem, portanto, reconhecimento, incentivo e visibilidade instituições que colaboram com a reintegração de ex-detentos ao mercado de trabalho e à sociedade. Essa é a ideia por trás do Selo Resgata, que o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça, lançou no último dia 22. A proposta do selo é reconhecer empresas e demais instituições que contratam pessoas privadas de liberdade e egressos do sistema prisional brasileiro. (PROGRAMA DAS NAÇOES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO-PNUD. Selo reconhece empresas que colaboram para reintegração de ex-detentos. Disponível em: http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2017/12/06/selo-reconhece-empresas-que-colaboram- com-reintegra-o-de-ex-detentos.html Acesso em: 08/12/17.) Considerando o que foi estudado sobre ética empresarial e responsabilidade social das organizações, podemos afirmar que: Escolha uma opção: A iniciativa não atrai as empresas uma vez que a presença de ex-detentos dentro das organizações não encontraria apoio entre os seus consumidores e clientes. A iniciativa pode atrair as empresas uma vez que a expectativa da sociedade de que as organizações promovam ações de responsabilidade social é crescente. A iniciativa está destinada ao amplo sucesso, uma vez que todas as empresas se interessam pelas ações de responsabilidade social que, como essa, oferecem isenção fiscal. A iniciativa está fadada ao fracasso já que a maioria das empresas considera que seu único papel é oferecer produtos e serviços e dar lucro para os seus acionistas. about:blank 21/11/2022 18:45 Teste 2 https://ava.unisanta.br/mod/quiz/attempt.php?attempt=2462996&cmid=237734 3/5 Questão 5 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Questão 6 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Leia o trecho baixo e depois responda ao que se pede: Nesse sentido, podemos dizer que um dos efeitos da economia global é a adoção, por todo mundo, de padrões éticos e morais mais rigorosos, seja pela necessidade das próprias organizações de manter sua boa imagem perante o público, seja pelas demandas diretas do público para que todas as organizações atuem de acordo com tais padrões Valores éticos e morais sempre influenciaram as atitudes das empresas, mas estão se tornando, cada vez mais, homogêneos e rigorosos. (ASHLEY, Patrícia (coord.) Ética – responsabilidade social nos negócios 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 7) Considerando-se o que coloca o material estudado, “valores mais homogêneos e rigorosos” são: Escolha uma opção: Insuficientes e não necessariamente recomendáveis para tornar o mundo mais ético e os homens mais virtuosos Suficientes e recomendáveis paratornar o mundo mais ético e os homens mais virtuosos Insuficientes e pouco recomendáveis para tornar o mundo mais ético e os homens mais virtuosos Insuficientes porém recomendáveis para tornar o mundo mais ético e os homens mais virtuosos Leia a notícia abaixo e depois responda ao que se pede: A polícia baiana prendeu nesta sexta-feira (2) cinco pessoas ligadas a uma ONG suspeita de firmar convênios irregulares na ordem de R$ 100 milhões com a Prefeitura de Salvador e a Universidade do Estado da Bahia. Outros dois empresários estão foragidos. A chamada operação Prometheus, promovida pelo Ministério Público baiano, também cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, para coleta de itens como computadores, documentos fiscais e de crédito. O objetivo é apurar supostos crimes de falsidade ideológica, fraude a licitações, desvio de dinheiro público e outros delitos praticados contra a administração pública. A Fundação Pierre Bourdieu prestava serviços à Secretaria de Educação, Esportes e Lazer da capital baiana, cujo titular, João Carlos Bacelar (PTN), pediu demissão há dois dias. Ele havia sido o único dos secretários do ex-prefeito João Henrique (PP) a continuar na gestão ACM Neto (DEM). Bacelar deixou a secretaria e voltou a ser deputado estadual. A investigação começou em novembro de 2012, quando um ex-integrante da ONG denunciou a falsificação do seu nome em um documento referente às eleições da entidade."A partir daí, começamos a apurar outras ações da ONG, até que foram encontrados indícios de superfaturamento e desvio de recursos públicos", disse a delegada Susy Ane Brandão. Os convênios deveriam ser destinados à qualificação de funcionários de creches e escolas, mas "ficou constatada a terceirização irregular para prestação do serviço", afirmou a delegada. O promotor Ariomar Figueiredo, coordenador do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), disse que foram encontradas cópias de cheques e de notas fiscais que evidenciam as irregularidades. Entre os detidos, todos provisoriamente, estão o presidente, três diretores e o contador da Pierre Bourdieu. (POLICIA investiga convênios R$100 mi de ONG com Prefeitura de Salvador, Folha de São Paulo, 02/08/13. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1320999-policia-investiga-convenios-de-r-100-mi-de-ong-com-prefeitura-de- salvador.shtml. Acesso em: 20/09/13. Sobre as ações descritas acima pode-se dizer que: Escolha uma opção: São ilegais mas não antiéticas porque nem tudo que é lei é ético e vice-versa Podem ser classificadas como ilegais e também antiéticas porque contrárias aos valores do bem proceder aceitos pela sociedade São ilegais mas não podem ser avaliadas do ponto de vista da Ética porque são ações econômicas São antiéticas porque são ilegais http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1320999-policia-investiga-convenios-de-r-100-mi-de-ong-com-prefeitura-de-salvador.shtml 21/11/2022 18:45 Teste 2 https://ava.unisanta.br/mod/quiz/attempt.php?attempt=2462996&cmid=237734 4/5 Questão 7 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Questão 8 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Leia o editorial abaixo, do jornal Folha de São Paulo em 13/05/13, e depois responda ao que se pede: O trágico desmoronamento da fábrica Rana Plaza, na periferia da capital de Bangladesh, Daka, em 24 de abril, escancarou as péssimas condições de trabalho no segundo maior polo da indústria têxtil mundial, atrás somente da China. O prédio só tinha autorização para cinco andares, mas ganhou outros três. Mais de 3.000 pessoas trabalhavam no local quando o edifício ruiu, das quais ao menos mil morreram --mais de duas semanas depois, o número de corpos resgatados continua subindo. A notícia ganhou repercussão global pelo peso de Bangladesh na cadeia mundial de confecções. Muito do que era produzido em Rana Plaza portava a etiqueta de marcas internacionais famosas. Algumas das peças são vendidas no exterior a preço acima do valor do salário mínimo local, R$ 75. Acidentes na indústria têxtil para exportação são frequentes em Bangladesh, que detém o 146º lugar, entre 186 nações, no ranking de desenvolvimento humano da ONU. Em 2012, por exemplo, um incêndio na fábrica Tazreen Fashions deixou pelo menos 112 mortos. Legislação trabalhista e ambiental frouxa, ausência de sindicatos e numerosa força de trabalho têm atraído cada vez mais fábricas com uso intensivo de mão de obra a Bangladesh, Índia e outros países asiáticos pobres. Muitas são transferidas da China, cujo salário mínimo progride paulatinamente. O Brasil, onde trabalhadores bolivianos já foram flagrados em situação semelhante, também é cliente de Bangladesh. No ano passado, as importações desse país foram de US$ 186 milhões, um aumento de 19% em relação a 2011 --quase tudo em produtos têxteis. Sob críticas de organizações não governamentais e governos estrangeiros, algumas empresas anunciaram o fim de sua produção em Bangladesh. Temendo perder milhões de empregos, Daka tem exortado companhias multinacionais a continuar no país e promete aprimorar a fiscalização. O ideal seria que as empresas estrangeiras e seus consumidores pressionassem fornecedores de Bangladesh a melhorar as condições de trabalho e os salários. Tais avanços, contudo, encareceriam a produção, solapando o principal atrativo do país asiático. (EDITORIAL: A confecção do sangue. Folha de São Paulo, 13/05/13. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/05/1277521-editorial-a-confeccao-do-sangue.shtml. Acesso em: 23/05/13.) As ações das organizações clientes da fábrica em Bangladesh, o governo da nação asiática e dos gestores da fábrica podem ser consideradas: Escolha uma opção: Antiéticas na perspectiva kantina, mas éticas na perspectiva utilitarista Antiéticas em qualquer perspectiva As ações das empresas clientes da fábrica não podem ser julgadas porque não têm relação direta com o fato Não podem ser avaliadas porque decisão e ações econômicas são amorais Em uma faixa afixada na parede do saguão principal de uma grande revendedora de automóveis, que vem superando suas metas de vendas, pode-se ler o seguinte: “Satisfação 100% garantida ou seu dinheiro de volta para todos os carros comprados aqui com até um mês de uso”. Certo dia, um cliente adentra o saguão da revendedora, entrega as chaves de seu automóvel recém-adquirido ao sorridente vendedor e anuncia: “Comprei meu carro aqui na semana passada. Não estou satisfeito. Quero meu dinheiro de volta”. Surpreso, o vendedor afirma que essa situação nunca acontecera, mesmo com a faixa afixada há vários meses na loja. Ele explica que a devolução do dinheiro pago pelo carro dependerá de uma entrevista do cliente com o gerente comercial da revendedora, de uma perícia minuciosa no automóvel para apurar eventuais problemas devidos ao mau uso do veículo e do preenchimento, pelo cliente, de sete formulários diferentes detalhando suas razões para a devolução. Informa ainda que, cumpridas essas etapas, depois de uma análise por parte do setor financeiro da loja, o dinheiro do cliente poderá ser devolvido em dez parcelas mensais de igual valor. (ENADE, 2012. Disponível em: http://enade.unifra.br/wp-content/uploads/2012/12/PROVA-ADMINISTRACAO.pdf. Acesso em: 18/09/13) A ação da empresa na situação descrita acima do ponto de vista da Ética empresarial pode ser considerada: Escolha uma opção: Ética porque garantiu ao cliente o dinheiro de volta A ação da empresa não pode ser julgada porque sobre as ações econômicas não incide julgamento moral Antiética porque nenhuma loja deve prometer o “dinheiro de volta” Antiética porque não informou o cliente de todas as condições para exigência do “dinheiro de volta” quando da venda do veículo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/05/1277521-editorial-a-confeccao-do-sangue.shtml http://enade.unifra.br/wp-content/uploads/2012/12/PROVA-ADMINISTRACAO.pdf 21/11/2022 18:45 Teste 2 https://ava.unisanta.br/mod/quiz/attempt.php?attempt=2462996&cmid=237734 5/5 Questão 9 Ainda não respondidaVale 1,00 ponto(s). Questão 10 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Leia o texto abaixo com atenção e depois responda ao que se pede: (…) Estudo de 2011, da Cone Communications, sobre os consumidores de 10 países, descobriu que apenas 6% deles concordavam com a filosofia de que o papel das empresas na sociedade é “apenas ganhar dinheiro”. Mais recentemente, Michael E. Porter e Mark R. Kramer, de Harvard, afirmaram que as empresas devem adotar a mentalidade de “valor compartilhado”, que identifique e explore oportunidades de criar “valor econômico de maneira que também gere valor para a sociedade, tratando de suas necessidades e desafios”. E criticaram a maioria das empresas por se “aferrarem à ideia de ‘responsabilidade social’ segundo a qual as questões sociais estão na periferia e não no centro”. (KOTLER, Philip et al. Boas ações: uma nova abordagem empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3.) Interpretando o trecho acima é possível concluir que: Escolha uma opção: A Ética empresarial diminui a lucratividade das organizações Para atender às expectativas da sociedade com relação à organizações estas devem, mesmo que seja de forma instrumental, adotar a Ética empresarial Para os consumidores a maneira como as organizações empresariais se comportam é indiferente As organizações empresariais só devem adotar a Ética empresarial como fim e não como meio Leia a notícia abaixo a respeito da sanção pela então presidente da República da chamada lei “anticorrupção”, que envolve responsabilização de pessoa jurídica e também física, e depois responda ao que se pede. As companhias ficam passíveis de multas de até 20% de seu faturamento bruto (ou de até R$ 60 milhões, caso o faturamento não possa ser calculado), dependendo da gravidade e dos valores envolvidos nas infrações. A lei estabelece novos atos lesivos à administração pública, passíveis de punição direta da empresa, além das eventuais responsabilizações de seus dirigentes. Entre eles: oferecer vantagem indevida a funcionário público ou pessoas a ele relacionada, como parentes; uso de laranjas; e fraude em licitações, incluindo acordos prévios com concorrentes. A nova lei também cria o "acordo de leniência", uma espécie de delação premiada. Por esse acordo, a empresa que identificar outros envolvidos nas ilegalidades, e o fornecimento de documentos que ajudem a acelerar a investigação. Caso cooperem, as empresas ficam livres da possibilidade de terem seus bens bloqueados ou mesmo de terem suas atividades suspensas. Além disso, a multa é reduzida em dois terços. A lei cria, ainda, o Cadastro Nacional de Empresas Punidas, que dará publicidade às pessoas jurídicas enquadradas na lei. (DILMA sanciona projeto que pune empresa por atos de corrupção. Folha de São Paulo, 01/08/13.) A “lei anti-corrupção”: Escolha uma opção: A lei não interfere na questão Ética porque ações econômicas não podem ser avaliadas moralmente A lei pode tornar as empresas mais éticas porque favorece a autonomia moral Leva as empresas a considerarem a Ética como um fim e não um instrumento A lei pode estimular as empresas a darem mais atenção às suas ações, mas não as tornará mais éticas porque ações heterônomas podem ser certas mas não morais ◄ Fórum 2 Seguir para... Web Aula - 02 ► https://ava.unisanta.br/mod/forum/view.php?id=237735&forceview=1 https://ava.unisanta.br/mod/page/view.php?id=238640&forceview=1
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