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Samara Natalina Dias de Souza Lucas Pereira da Silva TECNOLOGIA DO CONCRETO Palmas Setembro/2015 Samara Natalina Dias de Souza Lucas Pereira da Silva Determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados e Determinação do teor de argila em torrões nos agregados (NBR 7218:2009) Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina de Tecnologia do concreto aplicada ao curso de Engenharia Civil, orientado pelo Professor Fernando Moreno Suarte Júnior”. Palmas – To Setembro/2015 Sumário 1. Introdução............................................................................................................ 2. Equipamentos...................................................................................................... 3. Procedimento experimental.................................................................................. 4. Cálculos e resultados........................................................................................... Conclusões............................................................................................................ Referencias Bibliográficas..................................................................................... 1. INTRODUÇÃO Os agregados utilizados nas construções civis são materiais granulares, que não possuem formas e volumes definidos, E é um material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula. Mas na sua composição á impurezas como materiais orgânicos, torrões de argila, até mesmo o próprio agregado com um grau de finura muito elevado podem implicar na resistência do concreto a ser produzido, sendo assim ensaios laboratoriais são feitos para se determina a quantidade de desse tipo de impurezas que estão contidos em suas amostras. Neste relatório serão apresentados os procedimentos e resultados do ensaio de Granulometria do agregado miúdo, realizados no dia 04/09/2015 no laboratório de materiais do CEULP/ULBRA, sob orientação do Professor Fernando Moreno Suarte Júnior. Normas técnicas pertinentes NBR 7219 – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos. NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação; NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimento; NBR 9041 – Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório–Procedimento. 2. EQUIPAMENTOS · Conjunto de duas peneiras sobrepostas, sendo a superior de 1,2mm de abertura de malha, visando apenas reter o material mais grosso e a inferior de 0,075mm de abertura de malha; · Um recipiente de vidro transparente para proceder a lavagem do material, sem perder água ou material; · Balança de precisão de 1,0g; · Estufa de secagem; MATERIAIS · 500 g de areia cada. (Agregado miúdo). 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Primeiramente foi pesada uma amostra de 500g de agregado miúdo colocado em um béquer em seguida foi colocada agua no recipiente até o material tivesse totalmente submerso, logo agitando-lhe para que houvesse a suspenção das partículas, depois despejado na peneira de 75μm, repetindo esse processo novamente até que a agua do recipiente esteja de coloração branca, feito isso e elevada á estufa ficando 24h para sua secagem e depois sua pesagem para se determinar o percentual de materiais pulverulentos. 4. CÁLCULOS E RESULTADOS Teor = x 100 M1 = Massa inicial MF = Massa final T1= 499 T2= 498,6 Teor 1= x 100 = 0,2% de material pulverulento. 2º ENSAIO: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA EM TORRÕES NOS AGREGADOS Normas Técnicas Pertinentes · NBR 7218 – Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. · NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação; · NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimento; · NBR 7217 – Agregados – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio; · NBR 9941 – Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento; 1. Equipamentos · Vasilha metálica, que permite estender a amostra em camada fina; · Série normal de peneiras; · Balança com precisão de 0,1g; · Estufa de secagem. MATÉRIAIS · 200g de Agregado miúdo seco. 2. PROCEDIMENTOS EXPERIMETAL Primeiramente foi pesada uma amostra de 200g de agregado miúdo seco que passou na peneira de 4,8mm, 2,4mm e ficou retido na peneira de 1,2mm. Em seguida foi espalhado em uma bandeja metálica, esmagando-se com dedo indicador todas as partículas suscetíveis que possa ser desfeita, logo após passando em uma peneira de 0,6mm para eliminação dos torrões provenientes esmagados. Repetindo esse processo novamente. 3. CALCULOS E RESULTADOS: 𝑀= x 100 M1 = Massa inicial MF = Massa final 1ª amostra: MF =0,6g 2ª Amostra: MF = 0,9g AM¹ : x 100 = 0,3%. AM²: x 100 = 0,45% Média: = 0,375% de teor de Argila O Resultado final foi de 0,375% de teor de Argila CONCLUSÕES Estes ensaios determinação do teor de materiais pulverulentos, e de argila em torrões nos agregados e para averiguar a qualidade do produto, para-se saber se o material está em condições de ser utilizado no setor da construção civil, com os resultados dos ensaios se permite uma melhor elaboração do traço do concreto a ser produzido se for relacionada com os outros ensaios realizados pela turma no laboratório. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Notas de aula -3ª aula ensaio no laboratório. Tecnologia do concreto. Prof.: Fernando Moreno Suarte Júnior. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7219: Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos. Rio de janeiro 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 46: Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira 75μm, por lavagem. Rio de janeiro 1972. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5734: Peneiras para ensaio – Especificaçoes. Rio de janeiro 1972. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7216: Amostragem de agregados - Procedimento. Rio de janeiro 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 27: Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento. Rio de janeiro 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7218:Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. Rio de janeiro 2001.
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