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Curso: Engenharia da Computação/ Sistemas de Informação Sistemas Distribuídos Prof. Rui Reis rui.reis@kroton.com.br Virtualização e Conteinerização VirtualBox – Innotek, Sun Microsystems e Oracle. VMWare – DELL acionista majoritária. Importância e quais problemas solucionar. Virtualização Amplamente utilizada nos ambientes corporativos e, em alguns casos, até domes- ticamente. Objetivo da virtualização é fornecer uma versão virtual de tecnologias essenciais em computação, por exemplo, redes, armazena- mento, hardware, entre outros. Além disso podemos também, virtualizar aplicações. Virtualização Hardware: memória RAM, processador, placas de vídeo, placa de rede, entre outros, temos uma máquina virtual que funciona com os recursos de hardware. Rede: é possível criar uma infraestrutura lógica de rede sobre uma rede física, conforme as necessidades do negócio. Ex.: rede física “A” composta pelas redes lógicas “B” e “C”. Virtualização A parte de armazenamento de dados é conhecida como Software Defined Storage (SDS). A parte de rede é chamada de Software Defined Networking (SDN). Um conjunto de máquinas virtuais, temos um Software Defined Data Center (SDDC). Virtualização São abstrações de hardware de computadores que permitem que uma única máquina física aja como várias máquinas diferentes. A virtualização contém três componentes principais, conforme o Portal Redhat (2018). Virtualização Hospedeiro: como chamamos a máquina física em que existem máquinas virtuais. Convidado: como são chamadas as máquinas virtuais ou computadores virtualizados. Camada de virtualização: o software que permite criar sistemas convidados sobre sistemas hospedeiros. Virtualização Virtualização - Fatores Diminuição de espaço físico: muitas vezes, o ambiente corporativo não tem espaço físico para suportar servidores, com todos requisitos necessários. Rapidez na implantação: máquinas virtuais são implantadas mais rapidamente do que máquinas físicas. Virtualização - Fatores Redução de custos: os custos administrativos para se manter uma máquina física são bem maiores do que os custos referentes às máquinas virtuais. Economia de energia elétrica: como podemos ter várias máquinas virtuais funcionando sobre apenas uma máquina física, consequen- temente, economizaremos energia. Virtualização - Fatores Aproveitamento da capacidade de computa- ção e performance: é possível aproveitar melhor os recursos de um servidor físico dividindo-os em várias máquinas virtuais. Virtualização – Papel Sis. Distribuídos Dois tipos de virtualização são muito úteis no contexto de sistemas distribuídos, conforme Coulouris et al. (2013): Virtualização de redes. Virtualização de sistemas. Virtualização – Papel Sis. Distribuídos Redes: uma rede virtual específica para um determinado tipo de aplicação pode ser criada sobre uma rede física real. Possa ser otimizada para aquela aplicação em particular, sem a necessidade de alterar as características da rede física. Virtualização – Papel Sis. Distribuídos Sistemas: emular o hardware de uma máquina física, permitindo, assim, que várias máquinas virtuais, cada uma com um sistema operacional, coexistam e se comuniquem. Sem a necessidade de que a aplicação seja reescrita ou recompilada. Virtualização – Papel Sis. Distribuídos Virtualização – Arquitetura Sistema operacional instalado “dentro” da máquina física refere-se a uma máquina virtual, pois é similar à sua máquina física, porém, puramente emulada via software. Chamado de hypervisor e é responsável por desacoplar a máquina física da virtual, bem como alocar os recursos da máquina física. Virtualização – Arquitetura Conteinerização Conteinerização Uma das tecnologias mais populares que temos atualmente é o uso de contêineres para a execução de sistemas dos mais variados tipos. O contêiner funciona como uma tecnologia que dá o suporte para o funcionamento de uma aplicação e pode ser considerado a emulação de nossa aplicação. Conteinerização Virtualização X Contêiner Conteinerização Duas das principais características a favor da conteinerização são o baixo acoplamento entre os contêineres e a facilidade de migração entre provedores de cloud computing. Ambas é “empacotar” a sua aplicação em um módulo que é facilmente instalado em qualquer sistema operacional. Conteinerização – Papel Sis. Distribuídos Os sistemas distribuídos fazem uso extensivo dos contêineres no contexto de microsserviços. A ideia dos microsserviços está associada a empresas que possuem sistemas altamente dinâmicos e ao termo modularidade. Conteinerização – Papel Sis. Distribuídos Dentre as vantagens de um sistema distribuído baseado em microsserviços, podemos apontar que quanto menores são as partes, mais fácil entendê-las. Além disso, cada microsserviço pode ser executado e escalado de maneira concorrente e independente entre si. Conteinerização – Papel Sis. Distribuídos Conteinerização – Arquitetura Gerenciar dezenas ou centenas de contêiner, de maneira isolada, pode ser uma tarefa muito trabalhosa, razão pela qual as empresas utilizam alguma ferramenta para criar, gerenciar e remover contêineres. Atualmente, a ferramenta de orquestração mais popular e, portanto, mais solicitada no mercado de trabalho é o Kubernetes, da Google. Conteinerização – Arquitetura Para orquestrar contêineres criados com o Docker, importante notar que o próprio framework do Docker possui uma ferramenta de orquestração nativa. Essa ferramenta é chamada de Swarm, inclusive pelo fato de ser uma ferramenta totalmente integrada com o Docker. Conteinerização – Arquitetura Obrigado...
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