Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Objetivos Específicos Temas • Reconhecer que a informação pode ser coletada de diferentes produtos acadêmicos e científicos II. Gabriele Greggersen Pesquisa, Tecnologia e Sociedade Aula 04 Professora Autora Contextualização do artigo científico em relação à pesquisa Introdução 1 O artigo científico: um produto acadêmico especial 2 A pesquisa científica 3 Tipos inicias de pesquisa científica Considerações finais Referências Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 2 Introdução Nesta aula, vamos contextualizar o artigo científico, apresentando a sua estrutura. Isso é importante para os seus futuros trabalhos, que se concentrarão, cada vez mais, neste tipo de trabalho acadêmico. Nesse contexto, também faremos uma primeira aproximação à pesquisa propriamente científica e o que a diferencia. Com isso, esperamos fazer a sua iniciação de forma segura, clara e objetiva, procurando convencê-lo(a) da importância desse tipo de trabalho, motivá- lo(a) e inspirá-lo(a) a traçar os seus primeiros esboços e fazer as suas primeiras tentativas. Finalmente, vamos nos dedicar as duas formas básicas iniciais de pesquisa científica: a pura e a aplicada. Interessado(a) na aula? Pois, então, mãos à obra! 1 O artigo científico: um produto acadêmico especial Para nos inspirarmos, vamos ler um poema de Cecília Meireles que tem tudo a ver com a vida do pesquisador: Ou Isto ou Aquilo Ou se tem chuva e não se tem sol ou se tem sol e não se tem chuva! Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva! Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares. É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo em dois lugares! Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro. Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . . e vivo escolhendo o dia inteiro! Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo. Fonte: Jornal de poesia (2015). Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 3 De fato, decidir entre isto ou aquilo é uma tarefa constante para quem quer pesquisar. Então, vamos tratar mais especificamente da pesquisa, a começar pelo aprofundamento do artigo científico. São diversos os produtos acadêmicos, entre resumos, fichamentos, resenhas e artigos, mas aqueles com os quais você irá lidar com mais frequência são os artigos científicos. Eles fazem parte do cotidiano do pesquisador e, normalmente, refletem apenas uma parte ou os resultados parciais de sua pesquisa maior, desenvolvida ao longo de meses ou anos inteiros. Há artigos, ainda, que foram gerados através de Trabalhos de conclusão de curso (TCCs), que são monografias escritas no nível de graduação; dissertações, escritas para a obtenção do grau de mestre; e teses, escritas para obter-se o título de doutor, quando o trabalho não é publicado em forma de livro. Baseados em Severino (1992) e Lakatos e Marconi (2003), podemos afirmar que a monografia é um trabalho de escrita acadêmica (graphein) sobre assunto e problema únicos (mono - um). Quanto ao método monográfico, Lakatos e Marconi (2003)) esclarecem que: Em seu início, o método consistia no exame de aspectos particulares, como, por exemplo, o orçamento familiar, as características de profissões ou de indústrias domiciliares, o custo de vida, etc. Entretanto, o estudo monográfico pode, também, em vez de se concentrar em um aspecto, abranger o conjunto das atividades de um grupo social particular, como no exemplo das cooperativas e do grupo indígena. A vantagem do método consiste em respeitar a “totalidade solidária” dos grupos, ao estudar, em primeiro lugar, a vida do grupo na sua unidade concreta, evitando, portanto, a prematura dissociação de seus elementos. São exemplos desse tipo de estudo as monografias regionais, as rurais, as de aldeia e, até as urbanas (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 108). Todos esses trabalhos podem gerar artigos científicos. Esse tipo de produção acadêmica, que é apresentada em simpósios, encontros, seminários e outras categorias de eventos científicos, na forma de comunicação, acompanhada apenas de um resumo ou do artigo completo, faz parte do cotidiano do pesquisador. Todo esse trabalho, também chamado de “produção bibliográfica”, representa as credenciais do pesquisador e deve ser alimentado em uma plataforma eletrônica, que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) chamou de Currículo Lattes, em homenagem a César Lattes, um pesquisador da área de física, de origem paranaense. É fundamental, na vida do pesquisador, manter esse currículo sempre atualizado, pois ele é usado, entre outras coisas, para ressaltar o mérito do pesquisador nos concursos públicos, principalmente para docente universitário, e nas avaliações das comissões de especialistas do MEC, mais especificamente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), para pontuar os cursos de graduação e pós-graduação de todo o país. Esses currículos são públicos porque tanto os pesquisadores quanto suas pesquisas são de interesse público e, particularmente, para os acadêmicos, que, muitas vezes, encontram os seus respectivos orientadores de TCC, levantando o que eles pesquisaram e publicaram com base em seus currículos Lattes. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 4 Figura 1 – Site da plataforma Lattes do CNPq Fonte: CNPq (2018). O currículo também é usado pelos especialistas de órgãos de fomento à pesquisa, que são os que utilizam recursos do governo para financiar a pesquisa, conceder recursos para pesquisadores e incluí-los em grupos de pesquisa. O artigo científico tem a característica, portanto, de ser lido por uma comunidade de especialistas, que o examinarão a adequação do uso do método científico, a adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da revista científica em que ele foi publicado. Além do atendimento a normas e a regras de publicação, a discussão desses artigos é importante para o debate do tema em geral, não apenas para os integrantes do meio acadêmico, devido à sua contribuição para a sociedade. Os leitores desses artigos os usarão como “alimento” (subsídio) para as suas próprias pesquisas, formando uma rede de colaboração. Todas as revistas científicas têm, para a seleção dos artigos que serão publicados, o seu conselho editorial, que é a lista dos nomes dos pesquisadores que avaliam o artigo e dão sugestões de como implementá-lo. As revistas, por sua vez, são indexadas por órgãos de direitos autorais internacionais, como o Creative Commons, e pelo sistema Qualis, que atribui nota A, B ou C à revista. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 5 Um exemplo de artigo científico no contexto da pesquisa aplicada, o qual nos referiremos no final da aula, é o que está assim resumido: Esta pesquisa foi realizada na cidade de Lucas do Rio Verde, estado de Mato Grosso, e teve como objetivo estimar a profundidade e a espessura das unidades hidrogeológicas para subsidiar pesquisa hidrogeológica nessa área. Para tanto foi aplicada a técnica da Sondagem Elétrica Vertical (SEV), com abertura máxima de AB/2 de 2000 m. Os resultados das SEVs mostram que o Aquífero Utiariti tem profundidade ao topo e espessura média de 13 m e 90 m respectivamente, e a Formação Salto das Nuvens tem profundidade ao topo média de 103 m e espessura superior a 600 m. Somente a parte do Aquífero Utiariti, constituída essencialmente por arenitos de granulação fina e média foi evidenciada com muita precisão nas curvas das SEVs. Os dados do perfil geológico do poço, usados na interpretação das SEVs, possibilitaram maior confiabilidade nos resultados obtidos. (CUTRIM et al., 2007). O artigo, normalmente, estrutura-se apartir da apresentação e da contextualização do tema a ser pesquisado, com a pergunta-problema, quando houver; dos objetivos almejados e das hipóteses apresentadas para a solução do problema, quando existirem; da metodologia empregada; da apresentação e da discussão dos resultados, com as potencialidades e limites da pesquisa; e das considerações finais, que trazem um resumo do artigo e sugestões para outras pesquisas a partir daquela apresentada. Para um esquema prático e bem visual da estrutura do artigo científico, veja a figura a seguir. Figura 2 – Estrutura do artigo científico Ler e escrever artigos científicos são exercícios diários do acadêmico que quer se manter em forma e obter sucesso na vida acadêmica, desenvolvendo os seus “músculos” e as habilidades científicas. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 6 Não custa lembrar de que existe uma série de links de sites para a busca de artigos científicos disponíveis na Midiateca deste componente curricular. Os artigos científicos produzidos por um país retratam seu investimento em pesquisa e são termômetro para orientá-lo a distribuir esse investimento, o que é fundamental para o seu desenvolvimento econômico e social. 2 A pesquisa científica A pesquisa é uma investigação que se faz para obter determinada informação ou a solução para um problema. Com o advento da internet, pesquisar tornou-se uma prática quase diária de todas as pessoas que têm acesso a ela. Pesquisa-se a localização de uma rua, a receita de um prato, o preço de um produto, o currículo de uma pessoa, etc. Já a pesquisa científica é mais específica, pois tem a peculiaridade de seguir o método científico. Para entender melhor um conceito, é sempre útil verificar a sua etimologia, ou seja, a origem da palavra, que, normalmente no português, vem do grego ou do latim, mas pode também vir de outras línguas. No caso de “metodologia”, ela vem de methodos, no grego, que significa “caminho”. Para chegar-se a determinado lugar, escolhe-se um meio de transporte – desde as próprias pernas até veículos motorizados, que são comparáveis às técnicas e à sua tecnologia ou estudo – e a via (terrestre, aérea, marítima) que se quer usar para chegar lá. E isso depende muito do objetivo da viagem: se é lazer, familiar ou de negócios, que exigem maior rapidez. O meio ou via que se escolhe para uma pesquisa também pode ser chamado de lógica da pesquisa. De acordo com Andrade (1997, p. 21), há uma distinção importante entre método e técnica: “A rigor, sirva-se a palavra método para significar o traçado das etapas fundamentais da pesquisa, enquanto técnica significa os diversos procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa dentro das diversas etapas do método”. Assim, o método é algo mais filosófico e que determina certa abordagem, enquanto a técnica é mais instrumental e voltada para os recursos e instrumentos utilizados para concretizar o método. Uma situação para ilustrar essa diferença seria a ação de pendurar um quadro na parede. Existem várias possibilidades ou técnicas de realizar-se esse trabalho: usando pregos, parafusos, ganchos ou adesivos. Cada uma atende a uma necessidade e a uma preocupação singular, assim como condições de vida, estado da parede, visões de mundo e por aí vai. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 7 Se escolhermos pendurar com um prego, é preciso um método. Deve-se escolher o lugar, medir corretamente, isolar a área por conta da sujeira e escolher a técnica certa. Um destro não segurar o prego com a mão direita, pois ele precisa dela para usar o martelo, que é o instrumento principal da atividade. Também não deve pegar o martelo pela cabeça, deve usá-lo pelo cabo. Enfim, existem instrumentos e técnicas corretos para seguir esse método a fim de concluir adequadamente esse trabalho. O mesmo ocorre com a pesquisa científica. E o termo “científico” é relativo à ciência ou à forma de abordagem única, que segue determinadas regras de verificabilidade, relevância e refutabilidade ou falseabilidade. Este último conceito diz respeito à possibilidade de refutação ou negação da tese a ser verificada e defendida. Há uma série de métodos científicos diferenciados, não apenas o empírico, de campo, baseado na observação controlada, que talvez seja o mais popular. Além do método científico, também existem os métodos de áreas não consideradas científicas, como a matemática, a filosofia e a religião, que também têm a sua lógica de construção ou confecção de conhecimentos. A pesquisa científica é o motor por trás da construção do conhecimento científico, servindo para produzir novas descobertas ou confirmar e corrigir conhecimentos anteriores. Apesar de a sociedade contemporânea preferir as novas descobertas, que também são denominadas inovações, aquelas que confirmam ou refutam e melhoram um conhecimento anterior são tão importantes quanto elas. 3 Tipos inicias de pesquisa científica Os tipos de pesquisa mais importantes para se fazer uma distinção inicial são a pura e a aplicada, que se distinguem, basicamente, por seus objetivos. Essa distinção é inicial, pois diz respeito à razão de ser da pesquisa, sua filiação e natureza. A pesquisa pura é aquela relativa à ciência pura, fundamental ou básica, que almeja entender a explicação de algum fato, hipótese ou fenômeno, criando outras hipóteses, teorias e modelos teóricos. Ela não tem uma utilidade imediata que não seja o avanço teórico da ciência. A finalidade, enfim, é o aumento do conhecimento sobre aspectos específicos da natureza e do próprio conhecimento, a partir da argumentação e da reflexão crítica ou até da experimentação Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 8 . Exemplo prático de pesquisa pura é a que é feita no campo da filosofia ou das chamadas “ciências duras”, como a física e a matemática. Pesquisa-se por exemplo, assuntos em torno da teoria da complexidade de Edgar Morin, sobre a teoria dos fractais, na matemática, ou sobre a teoria quântica, na física. Esse tipo de pesquisa gera uma grande quantidade de produtos acadêmicos, principalmente artigos científicos e livros, e é desenvolvido por universidades, centros universitários e institutos e centros de pesquisa. Normalmente, essas entidades contam com financiamento dos governos estadual ou Federal. Já a pesquisa aplicada é aquela que tem uma finalidade prática, como o próprio nome diz, de ser aplicada, principalmente, à indústria, mas, também, à saúde e ao bem-estar físico, social e psicológico do ser humano. Geralmente, ela parte de algum problema prático para o qual busca uma solução. O produto desse tipo de pesquisa, em geral, não é um artigo, mas uma tecnologia nova ou o aprimoramento de uma já existente ou um artigo de mercado ou serviço, com a finalidade de ser comercializado. Os campos do conhecimento que praticam mais a pesquisa aplicada são as ciências sociais aplicadas, como o direito, a administração e o serviço social, além das áreas que têm aplicação industrial, como a bioquímica, a engenharia e todas as que lidam com tecnologias. Normalmente, essas pesquisas são contratadas por empresas e entidades que defendem algum interesse de mercado e seus resultados são tratados como segredos industriais, o que pode ser prejudicial para o pesquisador acadêmico cujo desempenho é avaliado pela quantidade e qualidade de suas publicações. Muitas vezes, a pesquisa pura pode tornar-se aplicada, como no caso da aplicação das experimentações de Faraday com eletricidade que à época de sua aplicação não eram vistas com bons olhos pela nobreza, mas hoje são fundamentais na utilização doméstica e industrial. Geralmente essas aplicações são desenvolvimentos posteriores, feitos em outro momento e, muitas vezes, por outras equipes de pesquisadores. O próprio Einstein, quando criou a bomba atômica, nãocomeçou aplicando nada. As pesquisas aplicadas podem fornecer dados para a produção de pesquisas puras, mas essa relação não é sempre veradeira. Contudo, a inovação que ocorre através de uma pesquisa aplicada deve, necessariamente, utilizar teorias formuladas pelas pesquisas puras. A prova de que a ciência pura pode ser aplicada é o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), que, em seu site, disponibiliza links de produtos e serviços desenvolvidos pela entidade. Para você ter uma ideia desse instituto, sugiro que navegue pelo seu site. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 9 Outro exemplo de instituto que agrega pesquisa pura e aplicada é o Instituto de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Amazonas (Ipdec). Outra dica interessante é o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Todos os links estão disponíveis na midiateca da disciplina. Quanto à temática sobre ciência pura e aplicada, sugiro que leia a entrada de Ciências puras e aplicadas do site Ciência e Conhecimento e os artigos: Reflexões Sobre Ciência, Tecnologia e Bioética, de Miriam Borges Xavier e Thalyson A. N. C. de Almeida (2015); e Passado, Presente e Futuro da Física Quântica: Digressões sobre a Importância da Ciência Básica, de Peter A. B. Schulz e Marcelo Knobel (2015). O Brasil tem suas dificuldades em desenvolver a pesquisa aplicada porque o Governo não tem influência direta sobre ela, mas, antes, as empresas. E o que o governo poderia fazer para auxiliar a pesquisa? A redução de impostos e a facilidade de acesso ao crédito e política de juros interessantes para as empresas que investem em inovação tecnológica seriam alternativas, mas isso não costuma ocorrer. Então, o país tem dificuldades crônicas de acompanhar os países do chamado primeiro mundo em termos de tecnologia, entrando na categoria de país pouco desenvolvido tecnológica e economicamente, o que faz com que a mão de obra altamente especializada evada do país piore ainda mais o ciclo do atraso. Porém, ambos os tipos de pesquisa são igualmente importantes para o desenvolvimento social, tecnológico, econômico e cultural de uma nação. Ao final de tais discussões e conteúdos, quem sabe você já tenha se motivado a fazer suas próprias buscas de artigos na sua área de interesse, a fim de começar a ingressar nesse mundo de pesquisa acadêmica. Considerações finais Nesta aula, falamos um pouco do currículo Lattes e sua importância. Em seguida, destacamos o artigo científico como produto acadêmico especialmente presente na vida do pesquisador e sua estrutura. Além disso, fizemos a primeira incursão na pesquisa científica, discutindo o seu conceito e a sua importância. Para finalizar, distinguimos dois tipos iniciais de pesquisa científica, que são a pura e a aplicada, dando exemplos de ciências que cada uma adota. Com isso, esperamos ter alcançado, com êxito, o objetivo da contextualização de um artigo científico de acordo com os critérios da ciência, finalizando as discussões sobre trabalhos acadêmicos. Além disso, esperamos tê-lo motivado a fazer as primeiras buscas de artigos científicos da sua área de interesse. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 10 Referências ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997. CIÊNCIAS PURAS E APLICADAS. Forumeiros.com, 1 nov. 2011. Disponível em: <http:// cienciaeconhecimento.forumeiros.com/t7-ciencias-puras-e-aplicadas>. Acesso em: 24 out. 2015. CUTRIM, Alterêdo Oliveira et al. Sondagem elétrica vertical aplicada em pesquisa hidrogeológica na bacia do Parecis, MT. Revista Brasileira Geofísica, São Paulo, vol. 25, n. 2, p. 132-140, abr./ jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 261X2007000200003&lang=pt>. Acesso em: 10 ago. 2015. FERRARI, Carlos Kusano Bucalen; TORRES, Elizabeth Aparecida Ferraz Silva. Perspectivas da Pesquisa em Biologia Molecular Aplicada à Nutrição. Interciencia, Caracas, v. 27, n. 11, p. 592-598, nov. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0378-18442002001100003&lang=pt>. Acesso em: 10 ago. 2015. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas 2003. LUFT, Caroline; ANDRADE, Alexandro. A pesquisa com EEG aplicada à área de aprendizagem motora. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Porto, v. 6, n. 1, p. 105-115, jan. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645- 05232006000100012&lang=pt>. Acesso em: 10 ago. 2015. MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Jornal da poesia, [s.d.]. Disponível em: <http://www. jornaldepoesia.jor.br/ceci28.html>. Acesso em: 27 ago. 2015. Página Home. INSTITUTO DE INOVAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO AMAZONAS (IPDEC). Disponível em: <http://www.ipdec.org/>. Acesso em: 3 out. 2015. Página Home. INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES (IPEN). Disponível em: <https://www.ipen.br/portal_por/portal/default.php?secao_id=1>. Acesso em: 3 out. 2015. Página Home. INSTITUTO NACIONAL DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA (IMPA). Disponível em: <http://www.impa.br/opencms/pt/>. Acesso em: 3 out. 2015. Plataforma Lattes. CNPq. Disponível em: <http://lattes.cnpq.br/>. Acesso em: 24 jul. 2018. POPPER, K. A Lógica da Investigação Científica: Três concepções do Conhecimento. São Paulo: Abril Cultural, 1980 (Col. Os Pensadores). SCHULZ, Peter A. B., KNOBEL, Marcelo. Passado, Presente e Futuro da Física Quântica: Digressões sobre a Importância da Ciência Básica. Portal Comciencia, 10 mai. 2001. Disponível em: <http:// www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica10.htm>. Acesso em: 24 out. 2015. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1992. Senac São Paulo - Todos os Direitos Reservados Pesquisa, Tecnologia e Sociedade 11 XAVIER, M. B.; ALMEIDA, A. N. C. de. Reflexões Sobre Ciência, Tecnologia e Bioética. Saúde em foco/Unisepe, Santo Antônio do Amparo (MG), v.6, n.1, p. 5-10 2015. Disponível em :<http:// www.unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/saude_foco/artigos/ano2015/reflexoes.pdf>. Acesso em: 24 out. 2015. Introdução 1 O artigo científico: um produto acadêmico especial 2 A pesquisa científica 3 Tipos inicias de pesquisa científica Considerações finais Referências
Compartilhar