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1 UNIP EAD PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR CURSO SUPERIOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PLANO DE AUDITORIA DE SISTEMAS, AMPARADO EM TESTES DE INVASÃO COM FOCO ESPECÍFICO NA ORGANIZAÇÃO SELECIONADA E DEVIDAMENTE ALINHADO AO PLANO DE NEGÓCIOS DA ORGANIZAÇÃO ARACRUZ- ES 2022 2 UNIP EAD PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR CURSO SUPERIOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PLANO DE AUDITORIA DE SISTEMAS, AMPARADO EM TESTES DE INVASÃO COM FOCO ESPECÍFICO NA ORGANIZAÇÃO SELECIONADA E DEVIDAMENTE ALINHADO AO PLANO DE NEGÓCIOS DA ORGANIZAÇÃO Martin Westphal Kelbert RA:2130973 Segurança da Informação 4ºsemestre ARACRUZ 2022 3 RESUMO O Projeto a seguir abrange os principais temas tratados nas matérias estudadas no bimestre, sendo elas Segurança Física e Lógica, Gestão da qualidade e Empreendedorismo. Os conhecimentos são utilizados para fazer um projeto de um ambiente de rede seguro para um sistema que envolve diferentes informações de diversas empresas, para que o cliente tenha segurança, estabilidade e possa realizar suas operações sem interrupções ou dificuldades. Para a realização deste objetivo o projeto tratará sobre diferentes tecnologias utilizadas para garantir eficiência e boa estruturação na rede responsável por armazenar os dados. Palavras-Chave : Segurança, informações, estabilidade, eficiência e dados. 4 ABSTRACT The following Project covers the main topics covered in the subjects studied in the two-month period, namely Physical and Logical Security, Quality Management and Entrepreneurship. The knowledge is used to design a secure network environment for a system that involves different information from different companies, so that the customer has security, stability and can carry out their operations without interruptions or difficulties. To achieve this objective, the project will deal with different technologies used to ensure efficiency and good structuring in the network responsible for storing the data. Keywords : Security, information, stability, efficiency and data. 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 06 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Saúde Pública 07 2.2 Auditoria 11 2.3 Segurança da Informação 13 3 DISCUSSÃO 16 4 CONCLUSÃO 20 5 REFERÊNCIAS 21 6 1 INTRODUÇÃO O presente projeto demonstra o impacto positivo de uma aplicação de saúde pública. Ele apresenta duas características principais: facilidade de uso e tempo de resposta rápido, que se combinam para ajudar as pessoas a viver mais. Minha proposta de aplicativo tem a possibilidade de exibir possíveis doadores próximos à unidade, bem como mostrar os contribuintes cadastrados em meu banco de dados. Além disso, ele pode escanear um banco de dados de colaboradores registrados para exibir seus níveis de hemoglobina. Fornecerei padrões mínimos para doação de sangue que se aplicam a qualquer sistema de doação do país. Isso inclui um próximo aplicativo chamado AcessBlood. O aplicativo permitirá que os usuários organizem facilmente os dados coletados ao longo de uma semana, mês ou ano. Um método de segurança proposto para um aplicativo envolve garantir que ele não revele informações confidenciais. Isso ocorre porque o roubo de dados é mais fácil quando as informações roubadas não revelam pistas sobre o proprietário. Um pesquisador de segurança provavelmente proporá essa abordagem e explicará o porquê em uma aula relacionada à segurança de dados. O pesquisador irá explicar o processo de manutenção de um aplicativo junto com os dados. Esse processo envolve armazenamento em nuvem e dados. 7 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Saúde Pública Em tempos mais remotos, obviamente, não havia informação acessível e de qualidade à disposição das pessoas, de modo que a doença passou a ser vista como uma consequência das ações humanas. Ou seja, a doença era altamente relacionada com a religião, sendo colocada como um castigo dos Deuses, acometendo apenas aqueles que tinham cometido pecados, eram ruins e fracos, por isso foram destinados a sofrer com doenças e depois morrer (FELDMAN et. al, 2005). Muito tempo se passou até que o desenvolvimento e a proliferação de doenças transmissíveis colocassem em dúvida essa teoria, surgindo a questão: “se as doenças eram castigos dos Deuses, como poderiam esses castigos serem transmissíveis?” Muitos estudiosos acreditavam que religião e ciência estavam em oposição por causa de dúvidas compartilhadas sobre as causas das doenças. Eles acreditavam que o homem não poderia desafiar os caprichos dos deuses e punições devido à crença de que estes eram impostos pelos deuses. Acredita-se que essa seja uma das razões pelas quais muitos estudiosos começaram a buscar respostas para doenças de forma mais concreta (PADILHA; BORENSTEIN, 2006). No passado, os doentes eram desprezados como o pior tipo de pecadores. Acredita-se que eles incorreram na ira dos deuses e recebem punição divina. Consequentemente, eles foram removidos da sociedade e forçados a viver em locais isolados, longe uns dos outros. Isso incluía mendigos, órfãos, viajantes fugitivos e escravos. Surgiu a medicina como ciência para estudar as doenças; consequentemente, foram criados os primeiros centros médicos. Esses centros fornecem aos pacientes exames e ensaios rudimentares para explorar o conhecimento sobre suas doenças. Isso foi feito para ampliar o que se sabia até então sobre doenças que afetam apenas os homens (PADILHA; BORENSTEIN, 2006). 8 Antes que a noção de “hospital” fosse adotada, muitos anos se passaram. Naquela época, os doentes eram considerados objetos de estudo e não pacientes que poderiam ser tratados ou salvos. Está implícito que isso se deveu a um processo incompleto do cristianismo; uma vez terminado, os doentes passaram a ter mais valor humano e tratados como pacientes que precisam de cuidados e cura (PADILHA; BORENSTEIN, 2006). Pava e Neves (2011) afirmam que os homens optaram por ser mais piedosos e cordiais com os desfavorecidos, como os órfãos, os doentes e os miseráveis, por terem adotado os mandamentos e ditos de Deus. Isso levou a um caráter diretamente assistencialista na medicina; ou seja, médicos focados em assistir, cuidar e ajudar os doentes. Consequentemente, isso levou ao desenvolvimento da medicina com o objetivo de assistir e cuidar dos doentes. Na época, o conhecimento médico era muito limitado. Consequentemente, os cuidados nos hospitais eram extremamente mínimos. No entanto, o assistencialismo teve efeito positivo na assistência ao paciente; aproximou cuidadores e pacientes. Isso permitiu que os cuidadores observarem de perto as reações dos pacientes a diferentes tratamentos – algo que nem o paciente nem o cuidador poderiam fazer um sem o outro. Como resultado, os hospitais forneceram ajuda e alívio para pessoas vulneráveis, como órfãos, viajantes perdidos e pobres (PAVA; NEVES, 2011). A criação de hospitais como instituições de saúde decorre diretamente do desenvolvimento da medicina e da crescente profissão médica. Também está ligado à criação da enfermagem como uma profissão estável, que ajudou a estabelecer muitosdos hospitais de hoje. Na época, era comum que comunidades inteiras tivessem apenas um médico que cuidasse delas – ricos e pobres – dentro de hospitais ou em casa (PAVA; NEVES, 2011). Embora seja quase sempre o caso de um médico estar presente, nem sempre é o caso. Isso leva a uma necessidade de apoio significativo dos enfermeiros na forma de cuidados e assistência aos doentes e a qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade. Consequentemente, os enfermeiros assumem um papel importante nestes cenários; eles são ainda mais importantes quando não há médicos disponíveis. Isso porque esperava-se que 9 os enfermeiros experimentassem novos tratamentos, ensinassem outros enfermeiros sobre seus métodos e discutissem os resultados. Em essência, esses enfermeiros atuavam como educadores para outros profissionais médicos (PAVA; NEVES, 2011). No início do século 19, a classe alta da sociedade conhecida como burguesia começou a influenciar muitos aspectos importantes da vida. Um dos efeitos disso foi o aumento do foco em estudos médicos sobre a saúde das pessoas, condições relacionadas à higiene e saneamento e a qualidade dos alimentos e bebidas que ingeriam. Isso se deve em parte a problemas de saúde atribuídos a más condições de vida, baixo acesso a compostos químicos nocivos e saneamento inadequado. Essa tendência continuou por quase 200 anos antes que algo significativo fosse feito sobre essas questões (PAVA; NEVES, 2011). A descoberta da causa de muitas doenças abriu as portas para muitos tratamentos e medidas preventivas. Isso levou à necessidade de uma melhor higiene – não apenas por razões sociais, mas também porque estava relacionada ao estado de saúde das pessoas (TONINI; FLEMING, 2002). Durante este tempo, a medicina evoluiu constantemente. As doenças começaram a ser vistas como transmissíveis – o que significa que seu desenvolvimento foi causado por algo transmitido de uma pessoa para outra. Neste momento, havia uma compreensão limitada das causas dessas transmissões. Como resultado, os pacientes foram aconselhados a permanecer em hospitais para evitar pegar doenças de outros pacientes (TONINI; FLEMING, 2002). Quando novas descobertas médicas são feitas, novos equipamentos são desenvolvidos e novos tratamentos são criados. Isso exige que a estrutura dos hospitais mude junto com a ciência geral da medicina. Consequentemente, podemos dizer que a evolução hospitalar está intimamente ligada à evolução da medicina como ciência. Isso porque os novos hospitais necessitam de estrutura tecnológica preparada para melhorar a vida dos pacientes (TONINI; FLEMING, 2002). 10 A Constituição Federal de 1988 garante que todos os cidadãos brasileiros devem ter acesso à saúde, educação, lazer, segurança, moradia e todos os demais direitos básicos à qualidade de vida e bem-estar humano. Logo, é dever do Estado garantir que seus cidadãos tenham acesso a saúde de qualidade e de forma gratuita, processo que ocorre através do Sistema Único de Saúde – SUS (DANTAS et al., 2020). A saúde pública brasileira é fornecida de forma gratuita, integral e universal. A complexidade da formulação de todo um sistema que regula e oferece serviços é tema de pesquisa de diversas áreas do conhecimento, visto a importância das políticas e o alcance dos benefícios desse tipo de serviço público (MENDES; CARNUT, 2020). O cenário das políticas públicas em saúde no Brasil tem sido tema de debates políticos importantes, principalmente após a Carta Constitucional de 1988. Chamada de Constituição Cidadã, o texto dá margens para a elaboração de políticas de redistribuição, visando à equiparação das oportunidades entre os cidadãos brasileiros (MENDES; CARNUT, 2020). Se forem observadas as condições econômicas dos estratos sociais da população, vê-se que as classes mais baixas são as faixas mais numerosas, sendo a população pobre, de mais baixo poder aquisitivo, aquela que necessita de mais auxílio do Estado (MARSHALL, 1967). Para isso, as políticas públicas sociais são as formas estratégicas para proporcionar condições de vida mais igualitárias, ao menos com relação à saúde, educação e segurança (BRASIL, 1988). No que se refere à saúde, a lei que instituiu os Sistema Único de Saúde (SUS) é a de nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (BRASIL, 1990). O SUS é um sistema integrado de políticas públicas de saúde, desde o atendimento à saúde primária, emergencial, farmacológica, de prevenção, entre outras muitas que estão relacionadas. É um dos mais complexos e completos sistemas de saúde pública do mundo, e tem abrangência ampla de atendimento gratuito e universal. Após a sua implementação, o direito ao atendimento de saúde tornou-se indiscriminado e integraliza a atenção à saúde a todos os brasileiros. O serviço 11 engloba a atenção integral, pois atende desde os serviços mais básicos até os de alta complexidade, da prevenção à urgência e emergência, com a atenção hospitalar, sanitária, epidemiológica, farmacêutica e clínica (DOS SANTOS et al., 2018). O gestor do Sistema é o Ministério da Saúde, do Governo Federal, os estados e municípios auxiliam na gestão das ações e recursos. As ações são planejadas por planos anuais e plurianuais, elaborados nos anos anteriores à vigência. Os Conselhos de Saúde, municipal, estadual e federal, têm caráter deliberativo e avaliam a aplicação das políticas, tendo em sua composição representantes do poder público e da sociedade civil. Os princípios norteadores do sistema estão pautados na universalidade, equidade, participação social, descentralização e integralidade do atendimento (Constituição Federal, 1988, artigo 196 - 198). 2.2 Auditoria Ao longo dos anos a importância dos stakeholders vem cada vez mais sendo afirmada, uma vez que compreende em uma importante ferramenta que viabiliza a compreensão das falhas e lacunas existentes nas empresas, de modo que possa haver mais precisão na hora de definir os objetivos e as metodologias que vão ser utilizadas para que essas problemáticas sejam resolvidas (CREPALDI, 2016). Do ponto de vista fiscal e financeiro, a auditoria se coloca como fundamental no processo de gestão de uma organização, sendo essa auditoria tanto interna quanto externa. O Instituto dos Auditores Internos (IIA) atribuiu como definição global para auditoria interna um conjunto de atividades independentes criadas para agregar valor e melhorar as operações de uma organização. Bem como também a auditoria interna pode ser associada à forma como ajuda as companhias a atingirem seus objetivos, avaliando e melhorando a efetividade dos processos, o gerenciamento dos riscos, os controles internos e a governança corporativa (CREPALDI, 2016). 12 Para chegar ao resultado da auditoria, deve-se levantar todas informações e documentos necessários para que o Auditor possa averiguar e fazer os testes necessários a fim de quenão reste nenhuma dúvida quanto ao resultado apontado (CREPALDI, 2016). Como bem colocam Pereira e Nascimento (2005) a auditoria interna compreende um conjunto de procedimentos que tem como finalidade examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, financeiras, contábeis e operacionais da entidade. Observa-se, desta forma, que ela auxilia a administração, com vistas à possibilidade de eliminar inconvenientes ao desempenho da gestão. As responsabilidades da auditoria interna devem ser claramente determinadas pelas políticas da empresa. Tendo em vista a forma como a auditoria interna auxilia as empresas a manterem uma gestão efetiva, sobretudo do ponto de vista financeiro e fiscal, uma situação atípica como uma pandemia a nível mundial que promoveu o congelamento das atividades não essenciais por um longo período, intensifica ainda mais sua importância e associa ao trabalho dos auditores uma responsabilidade ainda maior. Dentre as várias definições para auditoria, se pode inferir que através do processo de auditoria, o auditor (ou grupo de auditores) irá verificar que todas as contas da empresa, refletidas nas demonstrações financeiras estão corretas e se foram preparadas em conformidade com a estrutura de relatórios financeiros regulamentares aplicáveis. Essas estruturas têm que estar de acordo com o IFRS (Normas Internacionais de Contabilidade) e a NBC (Normas Brasileiras de Contabilidade). As empresas devem sempre se esforçar para manter os custos operacionais o mais baixo possível, sem sacrificar a produtividade. A auditoria contábil analisa os objetivos e metas financeiras da empresa para determinar se as políticas e práticas estabelecidas pela empresa estão sendo executadas conforme o planejado. Os auditores sugerem como a empresa pode fazer ajustes em suas práticas e políticas para criar resultados que se alinhem com essas metas e objetivos (CREPALDI, 2016). 13 Diante do exposto, a auditoria constitui uma ferramenta de controle e supervisão que contribui para a criação de uma cultura da disciplina da organização e permite descobrir falhas em estruturas ou vulnerabilidades existentes na organização. Apesar dos anos e do desenvolvimento alcançado pela profissão, a finalidade para a qual a auditoria foi criada, consiste na detecção de fraudes e manutenção dos controles internos em empresas de grande porte modernas. 2.3 Segurança da Informação Bancos de dados são coleções organizadas de informações ou dados armazenados em arquivos eletrônicos. Eles geralmente são gerenciados por um SGBD, ou Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. Esse sistema conecta o banco de dados ao seu programa ou usuário final para que os usuários possam atualizar e gerenciar as informações nele contidas. Os DBMSs auxiliam no monitoramento e controle de bancos de dados, facilitando inúmeras operações administrativas, como ajuste, recuperação, backup e monitoramento de desempenho. Além das tabelas de dados modeladas como linhas e colunas, os SGBDs recentes processam os dados com mais eficiência, modelando os dados como uma série de tabelas. Os bancos geralmente gravam e consultam dados usando a linguagem SQL. Muitos também usam acesso, organização e atualizações de dados. O armazenamento em nuvem é o ato de armazenar dados eletronicamente. Isso pode ser feito através de vários sistemas e as empresas utilizam armazenamento em nuvem para backups remotos e compartilhamento de arquivos em diferentes locais. Há também a possibilidade de armazenamento em nuvem pessoal, onde as pessoas podem armazenar vídeos, documentos, aplicativos e outros arquivos pessoais. A segurança da informação incorpora uma série de medidas necessárias para garantir a confidencialidade, integridade e acessibilidade de todos os dados e informações. Seu objetivo é fornecer a cada informação o mais alto 14 grau de segurança para que possa ser utilizada com eficiência. A segurança da informação precisa considerar a mitigação de riscos para atingir seus objetivos. Abaixo estão alguns dos métodos usados para mitigar os riscos de segurança da informação. ● A obrigação de manter sigilo sobre o acesso aos dados. ● A integridade garante que os dados armazenados por uma empresa ou pessoa permaneçam inalterados. Isso é alcançado por meio de erros de software e hardware, ambiente e ações humanas. ● A acessibilidade diz respeito à necessidade de permitir apenas solicitações de dados via solicitação adequada quando necessário. Os sistemas de comunicação de dados têm três características em comum. Somente dispositivos registrados podem receber os dados; caso contrário, será entregue no local incorreto. Os dados devem sempre chegar de forma confiável. Se o sistema enfrentar corrupção de dados, é inútil. Dados atrasados são inúteis. Por exemplo, o hemocentro tem um banco de sangue A+. Se as informações do sistema demorarem mais do que o normal para chegar, um paciente com necessidade de sangue pode morrer nas proximidades. As partes básicas da substância incluem: ● Uma mensagem requer entrega. Qualquer tipo de mídia – áudio, vídeo, texto ou gráficos – pode entrar em uma mensagem, assim como uma combinação deles. ● Um dispositivo que envia mensagens é chamado de remetente. Pode ser um telefone celular, câmera, computador ou qualquer outra estação de trabalho. ● Um receptor é o dispositivo que recebe a mensagem, seja uma estação, computador ou outro dispositivo. 15 O caminho físico que a mensagem percorre transmite sua existência e a liga ao destinatário. Isso é chamado de meio. Explica as regras de comunicação de dados através de protocolos. Também mostra quais regras regem a comunicação entre dispositivos. Ambos os dispositivos em um link só podem receber ou transmitir um de cada vez com o método simplex. Ambos os sinais de entrada e saída compartilham o mesmo canal ou link. A comunicação Full Duplex é quando todas as estações podem receber e transmitir ao mesmo tempo. 16 3 DISCUSSÃO AccessBlood permite que os usuários registrem suas datas de doação de sangue e rastreiem problemas no sistema. Também facilita o cadastro presencial para pessoas que querem doar sangue. Este aplicativo só funciona por meio de cadastro presencial; os potenciais doadores precisam fazer sua primeira transfusão de sangue e ter seu tipo sanguíneo verificado antes de serem registrados. Durante o registro, os usuários só podem inserir dados solicitados. Formulários em papel atuais exigem CPF e RG, ou comprovante de identidade. Para comprovar a identidade e onde os serviços são prestados em um endereço, a pessoa precisa ter um comprovante de CEP e endereço. 16 a 69 anos de idade com requisitos mínimos atendidos. Alguns hábitos e vícios diários, como alcoolismo, uso de drogas, dependência de nicotina ou tabagismo, são considerados vícios. Aqueles que têm tatuagens devem esperar pelomenos um ano antes de serem elegíveis para serem adotados. Os usuários de piercing podem ser adotados independentemente do tempo de uso. É necessário também ter boa saúde. Precisa-se pesar pelo menos 50 quilos. O doador deve ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas. Antes de uma doação de sangue, evite comer alimentos ricos em gordura por pelo menos 4 horas. Os centros de doação de sangue precisam verificar um número de telefone celular ao fazer chamadas de necessidades de sangue. O governo dos EUA e outras organizações usam o Advanced Encryption Standard ou AES como método de criptografia. Também é possível usar o nome em português para esse método, Advanced Encryption Standard, ao criptografar grandes quantidades de dados que precisam de mais segurança. Existem três níveis de criptografia diferentes: 128 bits, 192 bits e 256 bits. No aplicativo, todas as informações vitais são armazenadas com segurança e criptografadas para aumentar a segurança do usuário. O AES, que é considerado inquebrável, só pode ser quebrado por força bruta se forem feitas 17 tentativas de quebrar códigos de criptografia de 256, 192 e 128 bits. Atualmente, isso é difícil devido à imunidade inerente do AES. ● Addroundkey: As subchaves são derivadas da chave mestra aplicando um algoritmo de escalonamento de chave. Cada byte de estado é então combinado com a subchave para formar a chave mestra; ● SubBytes: Esse processo envolve a substituição de cada byte da malha por uma S-Box criada usando 8 bits de dados. Esse método evita que algoritmos algébricos específicos prejudiquem a malha; ● ShiftRows: ocorre o deslocamento dos bytes das linhas do sistema para locais específicos, sem afetar a primeira linha. Cada byte na linha 2 tem um deslocamento à esquerda de sua localização pretendida. Ao usar o AES, a primeira linha permanece inalterada. A criação de um estado com linhas de 128 bits ou 192 bits requer o deslocamento da terceira e quarta linhas em duas e três posições. Isso acomoda o fato de que a última linha em um shiftrow não contém nenhum dado da primeira linha. Ao criar blocos de 256 bits, mover a primeira linha para a linha 2, 3 e 4 resulta em 1, 2 e 4 bytes sendo colocados em cada posição, respectivamente; ● MixColumns: Os quatro bytes da coluna são invertidos usando a transformação linear shiftRows, que também é aplicada a cada coluna como um polinômio com coeficientes e mGF(2^8). Uma única coluna é 3x³ + x² + x + 2 no modo x^4 + 1, ou c(x)= 3x³ + x² + x+2. Isso é chamado de MixColumns, que compõe os campos Rijndael em campos maiores. 18 19 Quando necessário, os pacientes são inseridos no sistema quando seus dados ainda não foram verificados. Eles são então verificados e os dados são adicionados ao aplicativo Blood Center Agile, que contém informações sobre doadores próximos. De 0 a 75 quilômetros de distância, os usuários podem procurar uma opção de doador. Uma vez que um candidato é selecionado, pode-se fazer uma ligação e realizar a verificação de uma possível doação. A abordagem do sistema é registrar o maior número possível de pessoas em uma hora. 20 4 CONCLUSÃO A combinação de todo o sistema sanguíneo brasileiro resulta em um sistema geral melhor devido ao “sangue” sendo melhorado pela combinação dos sistemas. A pesquisa mostra que a combinação de todos os sistemas do Brasil resulta em mais vidas salvas devido ao fato de o sangue ser manuseado com mais facilidade e rapidez com um “centro de agilidade”. O aplicativo requer vários dados, incluindo números de telefone celular, endereços residenciais e tipo sanguíneo. Conhecendo essas informações, será possível exibir gráficos informando o público sobre as necessidades mais urgentes do mês ou da semana. Isso aumentará a conscientização do público e incentivará as doações, deixando claro que dados confidenciais não devem vazar. É claro que isso pode ser feito por meios tecnológicos – a tecnologia pode ajudar nessa causa que salva vidas. 21 5 REFERÊNCIAS AVALOS, José Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. Saraiva Educação SA, 2017. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Auditoria contábil. Grupo Gen-Atlas, 2016. DANTAS, J. B. Um ensaio sobre o culto ao corpo na contemporaneidade. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 898-912, 2011. FELDMAN, Liliane Bauer; GATTO, Maria Alice Fortes; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. História da evolução da qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Acta paulista de enfermagem, v. 18, p. 213-219, 2005. MENDES, Áquilas; CARNUT, Leonardo. Capital, Estado, crise e a saúde pública brasileira: golpe e desfinanciamento. Ser Social, v. 22, n. 46, p. 9-32, 2020. PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza; BORENSTEIN, Miriam Susskind. História da enfermagem: ensino, pesquisa e interdisciplinaridade. Escola Anna Nery, v. 10, p. 532-538, 2006. PAVA, Andrea Macêdo; NEVES, Eduardo Borba. A arte de ensinar enfermagem: uma história de sucesso. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 64, p. 145-151, 2011. TONINI, Nelsi Salete; FLEMING, Silvia Falleiros. História de enfermagem: evolução e pesquisa. Arq. ciências saúde UNIPAR, p. 131-134, 2002.
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