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É possível atribuir à publicação do livro de Rachel Carson: Primavera Silenciosa em meados da década de sessenta, o pontapé inicial para que a sociedade começasse a discutir os problemas ambientais. Ela discursou no livro sobre o uso de inseticidas sintéticos como agrotóxicos em plantações dos Estados Unidos, em especial, aqueles que possuem uma substância chamada DDT em sua composição, o dicloro-difenil-tricloroetano. Segundo a própria Carson, na página 34 de seu livro, ela aponta que "a ingestão dessa substância se acumula nesses órgãos e o acréscimo de partes por milhão podem levar à “inibição de uma enzima essencial no músculo cardíaco e a necrose ou a desintegração de células do fígado”. As denúncias feitas por ela, alertaram os leitores que começaram, por sua vez, a se atentar mais aos produtos que eram aplicados sobre seus alimentos e então deu vida à faísca de inquietude que permearia as próximas décadas quando o assunto era preservação ambiental.
Anos depois, um clube conhecido como Clube de Roma estabeleceu um dos primeiros debates do mundo entre cientistas sobre como a industrialização estava intimamente ligada à degradação ambiental. O que, poucos anos depois, incentivado por essa pequena iniciativa, deu espaço para que na década de setenta, acontecesse a Conferência de Estocolmo - um encontro internacional entre líderes de potências mundiais para discutir as questões ambientais que já eram pauta em alta na sociedade há mais de uma década a essa altura.
E assim, com uma certa periodicidade, esses encontros começaram a acontecer mais frequentemente como a Cúpula da Terra no Rio de Janeiro em 1992, Assembleias Gerais da ONU cinco anos depois e alguns outros.
Frutos desses eventos, temos o Protocolo de Kyoto - lista de diretrizes a serem seguidas pelas nações mundiais sobre a preservação e o famigerado Acordo de Paris redigido e assinado em 2015, onde a maior parte das potências mundiais se comprometeram a no mínimo, abaixar a temperatura do planeta em 2°C.

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