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O Papel do Pedagogo na Mediação de Conflitos

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Atividade 1 – O Patinho Feio
Acadêmica – Karine Paixão Geraldo – 1998321-5
No texto do Patinho Feio é observado a história de um “pato” que não pertencia a uma determinada “família”. Fazendo uma associação com as relações humanas encontramos diversas crianças que são adotadas todos os anos. Estas, muitas vezes, não compactuam de semelhanças com seus pais biológicos o que as fazem se sentir como se fossem “patinhos feios” da fábula. Com ênfase, a aceitação desta família pode não ser a mais adequada. 
Outra possível relação, acontece dentro da escola, quando um certo grupo de crianças acaba excluindo outra por diversos motivos, como cor da pele, tamanho da criança, sexualidade, entre outros. Na fábula, evidenciamos que os personagens que aceitaram o patinham foram os cisnes, visto que ele realmente pertencia aquela família. 
No entanto, no mundo real, nem sempre as histórias terminam como a do patinho feio. As crianças acabam passando grande sofrimento e demonstram isso em suas ações na escola. Assim, o pedagogo tem uma fundamental importância em conseguir observar essas mudanças nas crianças, de forma a buscar perguntar e se informar sobre a situação.
Assim, o pedagogo pode estar mediando essas situações, seja a que a criança está tendo problema com a família adotiva ou, com maior ênfase, a que uma criança tem problemas na escola por não se enquadrar em determinado grupo. Seu papel como mediador é fundamental, pois pode influenciar no futuro desta criança na escola e em seu desenvolvimento. Para tanto, deve ter uma boa formação e oportunidade de reflexões sobre esses assuntos para saber como lidar da forma mais adequada.
O pedagogo pode em muitos casos estar chamando o conselho tutelar para dar conta de atender a situação da criança adotada. Já nas situações que ocorrem na escola, o pedagogo pode estar trabalhando junto com o professor e a direção para que os alunos compreendam que o bullyng com outros alunos é errado. Desta forma, seu papel é fundamental. 
 
Atividade 1 
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O 
P
atinho Feio
 
Acadêmica 
–
 
Karine 
Paixão Geraldo 
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1998321
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No texto do Patinho Feio é
 
observado 
a história de um
 
“
pato
”
 
que não pertencia 
a uma determinada 
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família
”
. Fazendo u
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e
ncontramos diversas crianças que são adotadas
 
todos os anos
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não compactuam de semelhanças com seus pais biológicos o que as fazem se sentir 
como se fossem 
“
patinhos feios
”
 
da fábula. 
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m ênfase, a aceitação desta família 
pode não ser a mai
s adequada. 
 
Outra possível relação, acontece dentro da escola, quando um certo grupo de 
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nças acaba excluindo outra por diversos motivos, como cor da pele, tamanho da 
criança, sexualidade, entre outros. 
Na fábula, ev
idenciamos que os 
personagens
 
que 
aceitaram o patinham foram os 
cisnes
, visto que ele realmente pertencia aquela 
família. 
 
No entanto, no mundo real, nem sempre as história
s
 
terminam como a do 
patinho feio. As crianças a
cabam passando grande sofrimento e demonstram isso em 
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a escola. Assim, o pedagogo tem uma fundamental importância em 
conseguir observar essas mudanças nas crianças, de forma a buscar perguntar e se 
informar sobre a situação.
 
Assim, o pedagogo pode estar mediando essas situações, seja a que a criança 
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o problema com a família adotiva ou, com maior 
ênfase
,
 
a que uma criança 
tem problemas na escola por não se enquadrar em determinado grupo. Seu papel 
como mediador é fundamental, pois pode influenciar no futuro desta criança na escola 
e em seu desenv
olvimento. Para tanto, deve ter uma boa formação e oportunidade de 
reflexões sobre esses assuntos para saber como lidar da forma mais adequada.
 
O pedagogo pode em muitos casos estar chamando o conselho tutelar para dar 
conta de atender a situação da crian
ça adotada. Já nas situações que ocorrem na 
escola, o pedagogo pode estar 
trabalhando junto com o professor e a direção para 
que os alunos compreendam que o 
bullyng 
com outros alunos é errado. 
Desta forma, 
seu papel é fundamental. 
 
 
 
 
 
 
Atividade 1 – O Patinho Feio 
Acadêmica – Karine Paixão Geraldo – 1998321-5 
No texto do Patinho Feio é observado a história de um “pato” que não pertencia 
a uma determinada “família”. Fazendo uma associação com as relações humanas 
encontramos diversas crianças que são adotadas todos os anos. Estas, muitas vezes, 
não compactuam de semelhanças com seus pais biológicos o que as fazem se sentir 
como se fossem “patinhos feios” da fábula. Com ênfase, a aceitação desta família 
pode não ser a mais adequada. 
Outra possível relação, acontece dentro da escola, quando um certo grupo de 
crianças acaba excluindo outra por diversos motivos, como cor da pele, tamanho da 
criança, sexualidade, entre outros. Na fábula, evidenciamos que os personagens que 
aceitaram o patinham foram os cisnes, visto que ele realmente pertencia aquela 
família. 
No entanto, no mundo real, nem sempre as histórias terminam como a do 
patinho feio. As crianças acabam passando grande sofrimento e demonstram isso em 
suas ações na escola. Assim, o pedagogo tem uma fundamental importância em 
conseguir observar essas mudanças nas crianças, de forma a buscar perguntar e se 
informar sobre a situação. 
Assim, o pedagogo pode estar mediando essas situações, seja a que a criança 
está tendo problema com a família adotiva ou, com maior ênfase, a que uma criança 
tem problemas na escola por não se enquadrar em determinado grupo. Seu papel 
como mediador é fundamental, pois pode influenciar no futuro desta criança na escola 
e em seu desenvolvimento. Para tanto, deve ter uma boa formação e oportunidade de 
reflexões sobre esses assuntos para saber como lidar da forma mais adequada. 
O pedagogo pode em muitos casos estar chamando o conselho tutelar para dar 
conta de atender a situação da criança adotada. Já nas situações que ocorrem na 
escola, o pedagogo pode estar trabalhando junto com o professor e a direção para 
que os alunos compreendam que o bullyng com outros alunos é errado. Desta forma, 
seu papel é fundamental.

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