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DISCIPLINA FUNDAMENTOS DO DIREITO CIVIL

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DISCIPLINA FUNDAMENTOS DO DIREITO CIVIL
QUESTIONÁRIO I
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. O fim da personalidade ocorre com a morte natural, morte cerebral; ou com a morte presumida.
II. A lei presume a morte do ausente 10 anos depois de transitada em julgado a sentença que decreta a sucessão provisória dos bens do ausente; ou no caso de ausente maior de 80 anos, desaparecido há cinco anos ou mais.
III. Não há morte presumida sem decretação de ausência.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: a.
Comentário: O fim da personalidade ocorre com a morte natural (a chamada morte cerebral, ou encefálica) constatada; ou com a morte presumida. Para efeitos civis, a lei presume a morte do ausente (art. 37 e 38, CC) 10 anos depois de transitada em julgado a sentença que decreta a sucessão provisória dos bens do ausente (art. 37, CC); ou do ausente maior de 80 anos, desaparecido há cinco anos ou mais (art. 38, CC). O art. 7º, CC, traz duas hipóteses de morte presumida sem decretação de ausência:
I. Se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida (sic);
II. Se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. A residência é um dos elementos do domicílio.
II. A lei brasileira admite a pluralidade de domicílios.
III. O domicílio civil da pessoa natural que não tem residência habitual ou emprega a vida em viagens, sem ponto central de negócios, é o lugar onde for encontrada.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Todas são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: d.
Comentário: Domicílio civil, conforme art. 70, CC, é o lugar onde se estabelece residência com ânimo definitivo. Elementos do domicílio – material (objetivo): residência, radicação do indivíduo em certo lugar; psicológico (subjetivo): ânimo definitivo, intenção de se fixar de modo estável e permanente no local. O elemento psicológico decorre das circunstâncias externas que revelam a intenção do indivíduo, de fazer do lugar o centro de suas ocupações habituais, o ponto central de seus negócios, lugar de onde ele se irradia para a vida jurídica. O domicílio civil da pessoa natural que não tem residência habitual (art. 73, CC) ou emprega a vida em viagens, sem ponto central de negócios, é o lugar onde for encontrada. A lei brasileira admite a pluralidade de domicílios: se a pessoa natural tiver diversas residências onde responda juridicamente por obrigações, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. Se o réu tem mais de uma residência, pode ser acionado em qualquer uma delas. Se houver vários réus, com diferentes domicílios, pode o autor demandá-los no foro de um deles, à sua escolha.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Nas alternativas abaixo, assinale a incorreta quanto ao tema dos registros públicos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Por ter fé pública, ninguém pode provar em contrário, em juízo, contra os assentos do registro civil – presunção de veracidade. Essa presunção é absoluta, irrefragável.
	Respostas:
	a. 
Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou interesse do pedido.
	
	b. 
O registro público também visa a facilitar a prova do estado dos indivíduos, dando-lhes certidão que comprove a sua qualidade jurídica, a sua situação na sociedade.
	
	c. 
Por ter fé pública, ninguém pode provar em contrário, em juízo, contra os assentos do registro civil – presunção de veracidade. Essa presunção é absoluta, irrefragável.
	
	d. 
Deve-se observar que, se o penhor recai sobre bem imóvel por acessão física ou intelectual, o registro deve ser no cartório de registro imobiliário.
	
	e. 
O registro público torna de conhecimento da sociedade e acessíveis aos especificamente interessados dados relevantes para a preservação dos direitos e da segurança jurídica.
	Comentário da resposta:
	Resposta: c
Comentário: O registro público visa a documentar e dar publicidade ao estado das pessoas e à situação dos bens. O registro atende a interesses sociais. Isso porque, com base nos dados do registro que se faz a incidência fiscal, o levantamento de estatísticas, o chamamento para o serviço militar, a inscrição de eleitores etc. Quanto à publicidade, a Lei de Registros Públicos determina, no caput do art. 17: “Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou interesse do pedido”. O registro público também visa a facilitar a prova do estado dos indivíduos, dando-lhes certidão que comprove a sua qualidade jurídica, a sua situação na sociedade – menor, maior, solteiro, casado, plenamente capaz, interdito, nacional ou estrangeiro. Conforme Lei de Registros Públicos, Lei n. 6.015/73, são feitos registros de pessoa física, pessoa jurídica, de imóveis e também no cartório de títulos e documentos. Como exemplo de registros no cartório de títulos e documentos, temos o penhor, a venda com reserva de domínio etc. Deve-se observar que, se o penhor recai sobre bem imóvel por acessão física ou intelectual, o registro deve ser no cartório de registro imobiliário. Por ter fé pública, ninguém pode provar em contrário, em juízo, contra os assentos do registro civil – presunção de veracidade. Essa presunção não é absoluta, o que asseguraria de forma irrefragável a prova e a segurança jurídica nos atos negociais. Ainda que relativa (juris tantum), a presunção é meio de prova e deve ser elidida por aquele que tem a intenção de demonstrar em sentido contrário. Ex.: ação negatória de paternidade que altera o registro em que consta a filiação. Se o registro não corresponde à verdade, deve ser feita a restauração, o suprimento ou a retificação das falhas existentes no registro civil. Isso ocorre após decisão em procedimento judicial específico (LRP, art. 109 a 113). Não se pode provar em nenhum processo em sentido contrário ao que prevê o registro. Mas é possível mover ação para retificar, restaurar ou suprir falhas (ex.: investigação de paternidade e posterior registro como filho). O registro público torna de conhecimento da sociedade e acessíveis aos especificamente interessados dados relevantes para a preservação dos direitos e da segurança jurídica.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale, quanto à fundação, a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina.
	Respostas:
	a. 
Deve ser criada somente por escritura pública.
	
	b. 
Somente pode ser criada por testamento.
	
	c. 
Pode ser criada por testamento ou instrumento particular.
	
	d. 
Para a sua instituição, não há necessidade de se especificar o fim a que se destina.
	
	e. 
Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina.
	Comentário da resposta:
	Resposta: e
Comentário: Art. 62, caput, do CC de 2002:
“Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la.”
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. O ato praticado pelo relativamente incapaz é anulável, pela regra geral.
II. O menor entre 16 e 18 anos de idade que dolosamenteocultou sua idade ou espontaneamente se declarou maior, no ato de se obrigar, não poderá eximir-se do cumprimento de uma obrigação ou anulá-la.
III. São relativamente incapazes, dentre outros casos, os que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir a própria vontade.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Todas são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: d.
Comentário: Da responsabilidade civil dos menores relativamente incapazes: o menor entre 16 e 18 anos de idade que dolosamente ocultou sua idade ou espontaneamente se declarou maior, no ato de se obrigar, não poderá eximir-se do cumprimento de uma obrigação ou anulá-la, conforme art. 180, CC. Se não houve malícia por parte do menor, anula-se o ato. Contudo, se ficar provado que certo pagamento se reverteu em benefício do menor, determina-se a restituição de tal pagamento (art. 181, CC). São relativamente incapazes, dentre outros casos, os que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir a própria vontade.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta, quanto aos direitos da personalidade:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Como regra geral, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis.
	Respostas:
	a. 
Não se aplicam às pessoas jurídicas.
	
	b. 
A pessoa jurídica não pode pedir indenização por danos morais, somente por danos materiais.
	
	c. 
O Código Civil de 2002 não disciplina os direitos da personalidade.
	
	d. 
Como regra geral, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis.
	
	e. 
A renúncia a direitos da personalidade é possível, assim como a prescrição desses direitos, como regra geral.
	Comentário da resposta:
	Resposta: d
Comentário: Art. 52 do CC – Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade. Súmula 227, STJ – “A pessoa jurídica pode sofrer dano moral”. Os direitos da personalidade não dependem de condição e visam proteger a dignidade da pessoa humana, podendo relacionar-se à integridade física, moral ou intelectual da pessoa. O assunto é tratado no Capítulo II do Título I do Livro I (Parte Geral) do CC. O art. 11 do CC determina serem intransmissíveis e irrenunciáveis os direitos da personalidade, com exceção dos casos previstos em lei, não podendo o seu exercício sofrer restrição voluntária.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto à emancipação, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Pode decorrer do casamento, do exercício de emprego público, dentre outras hipóteses previstas em lei.
	Respostas:
	a. 
Somente decorre da manifestação de vontade dos pais.
	
	b. 
Pode ser revogada a qualquer tempo.
	
	c. 
Quando decorre da manifestação de vontade, depende, ainda, de homologação judicial.
	
	d. 
Pode decorrer do casamento, do exercício de emprego público, dentre outras hipóteses previstas em lei.
	
	e. 
Jamais ocorre por colação de grau em curso superior.
	Comentário da resposta:
	Resposta: d.
Comentário: Emancipação é a aquisição da capacidade civil antes da idade legal. Quando decorre da vontade (do titular do poder familiar ou, em caso de tutela, do juiz), deve ser em favor do interesse do menor; e o menor precisa ter no mínimo 16 anos completos. Emancipação é ato unilateral e irrevogável. E não é necessária a homologação judicial – Lei nº 2.375, de 21/12/1954, e art. 5º, parágrafo único, I, CC. Há na lei outros casos de emancipação: casamento; exercício de emprego público efetivo; colação de grau em curso de ensino superior; estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A lei brasileira proíbe a pesquisa com células-tronco embrionárias.
	Respostas:
	a. 
Nascituro é o ser humano já concebido, em desenvolvimento no ventre materno.
	
	b. 
Embrião antes da nidação não é nascituro na acepção jurídica do termo.
	
	c. 
Podem ser descartados embriões não utilizados na reprodução humana assistida, desde que haja três anos ou mais de congelamento e anuência dos pais; ou desde que seja inviável o seu desenvolvimento.
	
	d. 
A lei brasileira proíbe a pesquisa com células-tronco embrionárias.
	
	e. 
O nascituro não tem personalidade civil.
	Comentário da resposta:
	Resposta: d
Comentário: Nascituro é o ser humano já concebido, em desenvolvimento no ventre materno. Tem proteção nos termos do art. 2º do CC, embora não tenha personalidade civil – esta começa do nascimento com vida. O nascimento com vida é evento futuro e incerto (condição suspensiva para a aquisição de personalidade civil). Embrião antes da nidação não é nascituro, no sentido jurídico do termo (stricto sensu). A Lei nº 11.105/2005 permite no art. 5º que sejam descartados embriões não utilizados na reprodução humana assistida, desde que haja três anos ou mais de congelamento e anuência dos pais; ou desde que seja inviável o desenvolvimento. Tais embriões podem ser manipulados. O STF – Supremo Tribunal Federal considerou constitucional o dispositivo, em ADIn (Ação Direta de Inconstitucionalidade). E as pesquisas com células-tronco são possíveis graças a esse entendimento.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. Uma norma jurídica que já passou pelo trâmite da função legislativa do Estado foi devidamente promulgada e inclusive publicada, para o conhecimento geral, pode ser válida, mas ainda não viger.
II. A lei somente começa a vigorar 90 dias após a sua publicação, como regra geral.
III. Fora do território nacional, a lei começa a vigorar 3 meses após a sua publicação.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e III são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: b.
Comentário: A primeira é correta porque uma norma jurídica promulgada e inclusive publicada, para o conhecimento geral, pode ser válida, mas ainda não viger. A vigência da lei é a possibilidade de se exigir o seu cumprimento, é o fato de tornar-se obrigatória. Depende, a vigência, da chamada vacatio legis, ou vacância, lapso temporal (período) entre a publicação da lei e a sua entrada em vigor. A II é incorreta porque a vacância, conforme a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, LINDB, Decreto-Lei n. 4.657, de 4.9.1942, art. 1º, é de 45 (quarenta e cinco) dias. A III é correta: fora do território nacional, nos termos do parágrafo primeiro do art. 1º da LINDB, a obrigatoriedade ocorre três meses após a publicação da lei.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto à personalidade civil, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Começa do nascimento com vida.
	Respostas:
	a. 
Inicia-se da concepção.
	
	b. 
Começa aos 18 anos.
	
	c. 
Só pode ser adquirida aos 12 anos.
	
	d. 
É adquirida aos 16 anos.
	
	e. 
Começa do nascimento com vida.
	Comentário da resposta:
	Resposta: e
Comentário: Personalidade civil é a possibilidade de a pessoa ser titular de direitos (ainda que por falta de capacidade civil, não possa exercer tais direitos) e obrigações na ordem civil. Conforme art. 2º do Código Civil: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo o direito do nascituro”. A personalidade se adquire com o nascimento (teoria “natalista”) com vida: deve-se constatar a entrada de ar nos pulmões.
	
	
	
Quarta-feira, 30 de Novembro de 2022 14h51min35s GMT-03:00
QUESTIONÁRIO II
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto ao termo, é incorreto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:e. 
O termo inicial suspende o exercício e a aquisição do direito.
	Respostas:
	a. 
É elemento acidental do negócio jurídico, previsto em cláusula acessória, que subordina a sua eficácia a acontecimento futuro e certo.
	
	b. 
São as suas características: certeza e futuridade.
	
	c. 
O termo inicial ou suspensivo é denominado dies a quo e o termo final ou resolutivo é denominado dies ad quem.
	
	d. 
Termo incerto é futuro e certo quanto à sua ocorrência, mas a sua data é desconhecida.
	
	e. 
O termo inicial suspende o exercício e a aquisição do direito.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: Termo é elemento acidental do negócio jurídico, previsto em cláusula acessória, que subordina a sua eficácia a acontecimento futuro e certo. Por termo entende-se o início ou o fim da eficácia de um negócio jurídico, ou seja, o dia do início ou do fim de sua eficácia.
São as suas características: certeza e futuridade. O termo inicial ou suspensivo é denominado dies a quo e o termo final ou resolutivo é denominado dies ad quem. O termo pode nascer da vontade das partes, denominado termo convencional, ou da vontade da lei, denominado termo legal. O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito (art. 131 do CC). Difere da condição, pois esta suspende o exercício e a aquisição do direito. O termo só protela o exercício do direito. Termo incerto: é futuro e certo quanto à sua ocorrência, mas a sua data é desconhecida.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I) Condição, termo e encargo são inseridos em cláusulas acessórias nos negócios jurídicos.
II) Todos os negócios jurídicos podem conter condição, termo ou encargo.
III) O elemento acidental deve ser lícito.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e III são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: Os elementos acidentais são inseridos no negócio jurídico por intermédio de cláusulas e, desta forma, possuem a denominação de cláusulas acessórias acidentais (ou modalidades) dos negócios jurídicos. São eles: condição, encargo (modo) e termo. Além dos elementos essenciais, que constituem requisitos de existência e de validade do negócio jurídico, pode este conter outros elementos meramente acidentais, introduzidos pela vontade das partes. Tais elementos acidentais somente são admitidos nos atos jurídicos de natureza patrimonial com algumas exceções, e não podem ser inseridos em atos jurídicos de caráter extrapatrimonial. O elemento acidental deve ser lícito; e não pode ser da essência do negócio jurídico.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto ao negócio jurídico, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Pode gerar aquisição, modificação, transferência ou extinção de direito.
	Respostas:
	a. 
Pode ser contrário à lei.
	
	b. 
Não é espécie de fato jurídico.
	
	c. 
Não depende de manifestação de vontade.
	
	d. 
Pode gerar aquisição, modificação, transferência ou extinção de direito.
	
	e. 
Jamais gera a extinção de direito.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: Negócio jurídico é espécie de fato jurídico, decorrente da atividade humana, lícito, capaz de gerar aquisição, modificação, transferência ou extinção de direito, e que tem como elemento substancial a manifestação de vontade.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I) Negócio jurídico bilateral é aquele que envolve dois centros de interesse, manifestação de vontade em dois sentidos, como os contratos.
II) Todo contrato é negócio jurídico bilateral, considerando-se que depende de pelo menos dois centros de interesse, contrapondo-se aos negócios jurídicos unilaterais, em que a manifestação de vontade se dá em um só vetor.
III) Contratos unilaterais, com dois centros de interesse, são aqueles que somente geram obrigações para uma das partes.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Todas são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: Negócio Jurídico Bilateral é aquele que envolve dois centros de interesse – manifestação de vontade em dois sentidos, como os contratos. Há contratos unilaterais e contratos bilaterais, chamados, esses últimos, de sinalagmáticos. Todo contrato é negócio jurídico bilateral, considerando-se que depende de pelo menos dois centros de interesse, contrapondo-se aos negócios jurídicos unilaterais, em que a manifestação de vontade se dá em um só vetor. Ocorre que os contratos unilaterais, com dois centros de interesse, são aqueles que somente geram obrigações para uma das partes, como, por exemplo, o mútuo, o comodato, o depósito gratuito e a doação pura.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Nas alternativas a seguir, assinale a que não traz somente vícios do negócio jurídico, capazes de torná-lo relativamente nulo (anulável).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Erro, dolo e simulação.
	Respostas:
	a. 
Erro, dolo e coação.
	
	b. 
Coação, estado de perigo e erro.
	
	c. 
Lesão, erro e dolo.
	
	d. 
Erro, dolo e simulação.
	
	e. 
Fraude contra credores, estado de perigo e coação.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: São defeitos do negócio jurídico: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão (vícios de consentimento) e fraude contra credores (vício social). Os vícios de consentimento provocam uma manifestação da vontade não correspondente ao íntimo e verdadeiro querer da pessoa que a manifestou. Há discrepância entre a vontade manifestada e a real intenção. No vício social isso não ocorre, haja vista que a vontade manifestada corresponde exatamente à intenção do agente. Tal vontade é manifestada com a intenção de prejudicar terceiros (credores quirografários, que não têm garantia real). A simulação, antes tratada como vício social (CC/1916), hoje é fator de nulidade absoluta, posto que objetiva iludir terceiros e burlar a lei ou o fisco. Está disciplinada no capítulo que trata da invalidade do negócio jurídico; é causa de nulidade absoluta.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale, quanto à invalidade do negócio jurídico, a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A sentença que declara a nulidade absoluta gera efeitos retroativos.
	Respostas:
	a. 
Se forem cumpridos os requisitos de validade do negócio jurídico, não há hipótese de nulidade absoluta.
	
	b. 
A sentença que declara a nulidade absoluta gera efeitos retroativos.
	
	c. 
A nulidade relativa indica ofensa a interesse público.
	
	d. 
É possível ratificar negócio jurídico absolutamente nulo.
	
	e. 
A ratificação de negócio jurídico anulável deve ser expressa em todos os casos.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: Há nulidade absoluta quando o vício é de interesse público, por prejudicar os valores de toda a sociedade, como no caso de parte absolutamente incapaz, objeto ilícito, ou desrespeito à solenidade prevista em lei para aquele negócio jurídico. Ainda que cumpridos todos os requisitos de validade, pode ser absolutamente nulo o ato, por determinação da lei. Exemplo: a doação de todos os bens é nula; o casamento entre colaterais em até terceiro grau é nulo. Diante do interesse público, a sentença que declara a nulidade absoluta gera efeitos retroativos, é declaratória. Diante da nulidade relativa, o vício compromete o interesse de particular. Somente ele, o particular prejudicado, pode propor ação que visa à anulação do negócio jurídico. A sentença decorrente da ação de nulidade relativa não retroage, é constitutiva, seus efeitos são ex nunc. Os efeitos produzidos da celebração do negócio até a sentença são mantidos. A ratificação só é possível emse tratando de nulidade relativa (exemplo: relativamente incapaz; fraude contra credores), consoante art. 172 e seguintes do CC de 2002. Quanto ao negócio jurídico nulo (casos de nulidade absoluta), determina o art. 169 do CC de 2002:
“Art. 169. O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação nem convalesce pelo decurso do tempo”.
A ratificação pode ser expressa (por escrito ou verbalmente) e tácita (o particular que teria legitimidade para a propositura da ação anulatória deixa decorrer o prazo que teria para a distribuição da ação). Outro exemplo de ratificação tácita, comportamental: o filho de 17 anos faz um negócio sem assistência do pai. A rigor o negócio pode ser anulado. Porém, se o pai começar a pagar as prestações do filho, ocorre a ratificação tácita, como uma renúncia em se buscar a anulabilidade do negócio.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I) A responsabilidade civil objetiva, sem o requisito da culpa (componente subjetivo), é exceção no direito civil.
II) Na responsabilidade civil contratual é a regra a inversão do ônus da prova (o inadimplente deve provar que não teve culpa, em razão de presunção relativa de culpa); e não se aplica essa responsabilidade ao incapaz.
III) É possível renunciar ao prazo decadencial previsto em lei.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: A responsabilidade civil objetiva, sem o requisito da culpa (componente subjetivo), é exceção no direito civil. Tem cabimento por determinação da lei ou por decisão judicial, consoante art. 927, parágrafo único, do CC. São as duas fontes da responsabilidade civil objetiva: lei e ordem judicial. Na responsabilidade civil contratual é a regra a inversão do ônus da prova (o inadimplente deve provar que não teve culpa, em razão de presunção relativa de culpa); e não se aplica essa responsabilidade ao incapaz. A irrenunciabilidade da decadência fixada em lei é questão de ordem pública e as partes não podem afastar a incidência da regra. Determina o art. 209 do CC de 2002: “É nula a renúncia à decadência fixada em lei”.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para tornar anulável o negócio jurídico, o dolo deve ser:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Mau, principal e de um dos contratantes, pois, caso seja de terceiro, o negócio jurídico só é anulável se o outro contratante, em negócio oneroso, sabia ou podia saber do dolo.
	Respostas:
	a. 
Acidental e de terceiro.
	
	b. 
Acidental e de um dos contratantes.
	
	c. 
Mau, principal e de um dos contratantes, pois, caso seja de terceiro, o negócio jurídico só é anulável se o outro contratante, em negócio oneroso, sabia ou podia saber do dolo.
	
	d. 
Bom, principal e de terceiro.
	
	e. 
Bom, acidental e de um dos contratantes.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: O dolo bom (dolus bonus) é aquele tolerável, ou seja, não acarreta a anulabilidade do negócio jurídico. Tal espécie de dolo pode ser visualizada na conduta do vendedor que exalta as qualidades do produto. O dolus malus é aquele que gera ou poderá gerar a anulabilidade do negócio jurídico, uma vez que é praticado com o objetivo de prejudicar alguém, com má-fé. Esta espécie de dolo sempre decorre da utilização de manobras astuciosas com o fim primordial de prejudicar alguém. Ressalte-se que a diferença entre o dolus malus e o dolus bonus deve ser analisada no caso concreto, submetido à apreciação do juiz, levando-se em conta a inexperiência e o nível de informação da vítima. O dolo principal é aquele que se revela como sendo a causa determinante do ato. Por sua vez, o dolo acidental é aquele que, a despeito de sua existência, o ato seria praticado. O dolo acidental é ato ilícito e pode levar ao pleito de indenização, em razão de danos morais e materiais. Esse dolo acidental pode alterar as circunstâncias do negócio jurídico que já iria se realizar, como o índice de correção monetária, sua garantia, a data de sua realização. Mas não enseja a anulação do ato, porque não se trata da causa do ato. Conclusão: o dolo apto a gerar a anulabilidade do negócio jurídico deve ser o malus e principal. O dolo acidental, quando muito, pode gerar o dever de indenizar por perdas e danos. Nos termos do art. 148, CC, o dolo de terceiro, para acarretar a anulabilidade do negócio jurídico, exige o conhecimento de uma das partes contratantes. Não sendo o dolo de terceiro conhecido pelo beneficiado, dará lugar a uma indenização (perdas e danos), mas não ensejará a anulação do negócio. Quando o dolo é de terceiro, o outro contratante (não o declarante, vítima do dolo), não pode ser prejudicado com a anulação do negócio jurídico se não sabia da conduta dolosa do terceiro. Trata-se de preservação da segurança jurídica, através da lei, que assegura os efeitos do negócio em favor da pessoa que é diligente e age de boa-fé em negócios onerosos, confiando nessa contratação.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I) A lesão se caracteriza, ainda que o contratante favorecido com a prestação muito alta não tenha ciência da desproporcionalidade.
II) Na lesão não se preserva o direito do terceiro de boa-fé, que também pode ter confiado no negócio por inexperiência. Isso ocorre para se dar lugar à proteção mais relevante, a do equilíbrio entre os contratantes. A lei não aceita o enriquecimento sem causa.
III) Dispensa-se, para se caracterizar o vício da lesão, a verificação de má-fé da parte que tirou proveito do negócio. A regra ordena a anulabilidade do ato negocial ou a possibilidade de a parte favorecida concordar com a redução do proveito.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Todas são corretas.
	Respostas:
	a. 
I e II são corretas.
	
	b. 
I e III são corretas.
	
	c. 
II e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: A lesão se caracteriza ainda que o contratante favorecido com a prestação muito alta não tenha ciência da desproporcionalidade. Nesse caso, não se preserva o direito do terceiro de boa-fé, que também pode ter confiado no negócio por inexperiência. Isso ocorre para se dar lugar a proteção mais relevante, a do equilíbrio entre os contratantes. A lei não aceita o enriquecimento sem causa. Assim, dispensa a verificação de má-fé da parte que tirou proveito do negócio em que ocorreu a lesão. A regra ordena a anulabilidade do ato negocial (art. 171, II, do CC) ou a possibilidade de a parte favorecida concordar com a redução do proveito (art. 157, § 2º, do CC).
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
O encargo não pode ser considerado um dos acidentes do negócio jurídico.
	Respostas:
	a. 
O encargo é cláusula acessória comum nos negócios jurídicos gratuitos, também denominados de liberalidades.
	
	b. 
Diferentemente da condição suspensiva e do termo inicial, o encargo não impõe gravame à aquisição e ao exercício do direito.
	
	c. 
Em caso de encargo em testamento, aberta a sucessão, a posse e o domínio são transmitidos desde logo aos herdeiros, com a obrigação de cumprir o encargo a eles imposto.
	
	d. 
Caso o encargo não seja cumprido, a liberalidade poderá ser revogada.
	
	e. 
O encargo não pode ser considerado um dos acidentes do negócio jurídico.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: O encargo é cláusula acessória comum nos negócios jurídicos gratuitos, também denominados de liberalidades. Ao lado da condição e do termo, o encargo é espécie de acidente ou modalidade do negócio jurídico. Diferentemente da condição suspensiva e do termo inicial, o encargo não impõe gravame à aquisição e ao exercício do direito. Desta forma, aberta a sucessão,a posse e o domínio são transmitidos desde logo aos herdeiros, com a obrigação de cumprir o encargo a eles imposto. Caso o encargo não seja cumprido, a liberalidade poderá ser revogada.
	
	
	
Quarta-feira, 30 de Novembro de 2022 14h57min08s GMT-03:00
ATIVIDADE TELE AULA II
· Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à forma dos negócios jurídicos, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Uma das vantagens do ato solene é reforçar a sua seriedade e a sua autenticidade.
	Respostas:
	a. 
Os negócios jurídicos são sempre solenes.
	
	b. 
A maioria dos negócios jurídicos é solene.
	
	c. 
Se um contrato é solene, desrespeitada a forma do ato, este será válido.
	
	d. 
A venda e a compra de coisa móvel são solenes.
	
	e. 
Uma das vantagens do ato solene é reforçar a sua seriedade e a sua autenticidade.
	Comentário da resposta:
	Resposta: e)
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à prescrição, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A prescrição extingue o direito material do credor.
	Respostas:
	a. 
A prescrição extingue o direito material do credor.
	
	b. 
A prescrição não pode sofrer suspensão ou interrupção.
	
	c. 
Diante da suspensão do prazo prescricional, o prazo voltará, no futuro, a correr do início.
	
	d. 
A prescrição extintiva é chamada de usucapião.
	
	e. 
Os prazos prescricionais não podem ser modificados por vontade das partes.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à coação, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Anulam o ato tanto a coação principal quanto a coação incidental.
	Respostas:
	a. 
Caracteriza-se a coação sempre que houver temor reverencial.
	
	b. 
A coação de terceiro sempre torna nulo o negócio jurídico.
	
	c. 
A ameaça deve ser grave e injusta.
	
	d. 
A coação é violência física.
	
	e. 
Anulam o ato tanto a coação principal quanto a coação incidental.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à prescrição e à decadência, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
O prazo prescricional pode ser suspenso ou interrompido.
	Respostas:
	a. 
Em caso de vício redibitório, o prazo para o adquirente propor a ação em face do alienante é prescricional.
	
	b. 
Para a anulação de um contrato, o prazo é decadencial e não corre contra absolutamente incapazes.
	
	c. 
O prazo prescricional pode ser suspenso ou interrompido.
	
	d. 
No âmbito civil, a prescrição e a decadência podem ser decretadas de ofício.
	
	e. 
O prazo para a ação em caso de indenização por conta de responsabilidade civil é prescricional e de três anos.

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