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Aula_01-08

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COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
ERGONOMIA E FATORES HUMANOS PARTE I
ERGONOMIA
CONCEITOS
A ergonomia é o estudo da relação entre o homem e seu ambiente de 
trabalho. Esse  termo não abrange somente o ambiente propriamente dito, 
como também envolve os instrumentos, as máquinas, o mobiliário, os 
métodos e a organização do trabalho (ALEXANDRE, 1998; PETZHOLD; 
VIDAL, 2003).
A evolução da tecnologia permite projetar ferramentas, máquinas, 
equipamentos e serviços com um alto desempenho, porém os projetos 
devem respeitar as exigências para que sejam adequados aos limites e 
capacidades do ser humano (MONDELO; GREGORI; BARRAU, 1999).
ERGONOMIA
CONCEITOS
A Ergonomia cuida do ajuste entre o usuário de equipamento e de seus 
ambientes, buscando a melhor forma de executar uma tarefa com o menor 
desperdício de energia levando em conta as capacidades, as limitações e 
as características de cada operador.
Ergonomia Física está preocupada com a anatomia humana e alguns dos 
antropométricos, fisiológicas e características da biomecânica, como eles, 
relacionados com a física;
Ergonomia Cognitiva trata de processos mentais, tais como   percepção, 
memória, raciocínio e resposta motora, conforme afetam interações entre 
seres humanos e outros elementos de um sistema. 
 
ERGONOMIA
OBJETIVOS
- Segurança. 
- Satisfação e o bem-estar dos trabalhadores no seu 
relacionamento com sistemas produtivos (IIDA, 2005). 
- Melhorar a qualidade de vida dos usuários, tanto para o 
profissional durante a utilização do equipamento, quanto para o 
paciente.
- Redução de erros, aumentando a qualidade dos serviços e o 
bem-estar dos usuários, (MONDELO; GREGORI; BARRAU, 
1999).
ERGONOMIA
OBJETIVOS
 É relevante na concepção de coisas como móveis seguros e fácil de 
usar interfaces para máquinas e equipamentos. Um design 
ergonômico adequado é necessário para evitar lesões por esforços 
repetitivos e outras perturbações musculoesqueléticas, que podem se 
desenvolver ao longo do tempo e podem levar à incapacidade em 
longo prazo.
ERGONOMIA
OBJETIVOS
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às 
características  psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe descrever 
uma análise ergonômica do trabalho onde se usa o equipamentos 
medico assistenciasis em estudo, devendo a mesma abordar, no 
mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17. 
ERGONOMIA
OBJETIVOS
Os parâmetros a serem analisados em um ambiente de trabalho incluem:
• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais;
• Mobiliário do posto de trabalho;
• Equipamentos nos postos;
• Condições ambientais;
• Organização do trabalho;
• Capacitação dos trabalhadores;
• Condições sanitárias de conforto;
• Programas de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais;
• Disposições transitórias.
ERGONOMIA
USABILIDADE
CONCEITOS
Segundo a ISO 9241-11, pela ótica da ergonomia, a usabilidade é 
definida como: “a capacidade de um produto ser usado por usuários 
específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência 
e satisfação em um contexto específico de uso” (ISO, 1998, tradução 
própria).
 
ERGONOMIA
USABILIDADE
A usabilidade pode ser compreendida como uma característica do fator 
humano relacionada à facilidade de uso, efetividade, eficiência e 
satisfação do usuário, e deve ser considerada desde o desenvolvimento 
do produto.
Em seu sentido mais amplo, a usabilidade da interação humano-
computador, por exemplo, não abrange apenas o sistema informatizado, 
mas o equipamento e o mobiliário incluídos no ambiente de trabalho, 
fazendo interseção com a usabilidade de produtos.  
ERGONOMIA
USABILIDADE
RISCOS DE EQUIPAMENTO COM USABILIDADE RUIM
-  Modificações de alto custo.
-  Insatisfação do cliente.
-  Grande número de atendimento ao cliente.
-  Alto número de chamadas de serviço.
-  Reclamações, perda de produtividade.
- Recalls.
- Perda de receita.
 
ERGONOMIA
USABILIDADE
IMPORTÂNCIA
Sobrevivência das empresas desenvolvedoras de equipamentos 
médicos.
Mais de um terço dos incidentes envolvendo dispositivos médicos 
tinham envolvidas questões de usabilidade e, em média, 195.000 
pessoas morrem nos hospitais americanos anualmente por causa de 
erros médicos. (relatório publicado pelo FDA).
Interfaces de equipamentos médicos tem se tornado cada vez mais 
complexas e, sem dúvida, podem contribuir e muito para o problema.
 
ERGONOMIA
USABILIDADE
 A norma ABNT NBR IEC 62366: Aplicação de Engenharia de 
Usabilidade para Produtos para a Saúde é um padrão internacional 
que aponta diretamente para redução do risco de erros na utilização 
de produtos para a saúde, focada para fabricantes, para ser aplicada 
durante o desenvolvimento do produto.
 
ERGONOMIA
USABILIDADE
FATORES
 
• Atitude – devem ser considerados custos humanos aceitáveis em 
termos de fadiga, estresse, frustração, desconforto e satisfação.
• Flexibilidade – o produto deve ser capaz de lidar com um limite 
razoável de variação de tarefas.
• Facilidade de aprendizagem – deve permitir que os usuários alcancem 
níveis de desempenho aceitáveis.
• Utilidade percebida do produto – o maior indicador da usabilidade de 
um produto é se ele é usado. 
 
ERGONOMIA
USABILIDADE
FATORES
• Adequação à tarefa – um produto “usável” deve apresentar uma 
adequação aceitável entre as funções oferecidas pelo sistema e as 
necessidades e requisitos dos usuários.
• Características da tarefa – a frequência com que uma tarefa pode 
ser desempenhada e o grau no qual a tarefa pode ser modificada.
• Características dos usuários – incluída nas definições de 
usabilidade que se refere ao conhecimento, habilidade e motivação 
da população usuária.
 
 
Objetivos 
de
usabilidade
Medidas de
Eficiência
Medidas de
Eficácia Medidas de
Satisfação
Usabilidade 
global
Porcentagem de 
objetivos
alcançados
Tempo para 
completar
uma tarefa
Escala de 
satisfação
Usabilidade 
global
Porcentagem de 
usuários
completando a tarefa 
com
sucesso
Tarefas 
completadas
por unidade de 
tempo
Frequência de uso
Usabilidade 
global
Média das tarefas 
completas
Custo monetário 
de
realização da 
tarefa
Frequência de 
reclamações
ERGONOMIA
USABILIDADE
ESPECIFICAÇÕES
A especificação da usabilidade deve conter, de acordo com a Norma:
• Especificação da aplicação;
• Riscos relacionados ao uso do e quipamento;
• Erros de uso previstos;
• Cenários de uso do equipamento;
• Ações do operador;
• Requisitos da interface equipamento-operador;
• Requisitos para determinar se as operações são reconhecidas pelo 
operador.
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
ERGONOMIA E FATORES HUMANOS PARTE II
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
As lesões  do sistema músculo  esquelético  têm  despertado a 
atenção de pesquisadores do mundo inteiro, visto que são uma
das mais importantes causas de morbidade e de incapacidade de 
adultos, e também pelos custos econômicos que acarretam. 
A elucidação  de fatores que causam lesões  no sistema 
osteomuscular tem sido objeto de numerosos trabalhos que 
atualmente se voltam para aspectos amplos como fatores 
psicológicos,  condições  socioeconômicas,  defeitos posturais e 
estilo de vida.
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
Determinadas posturas e movimentações  adotadas por um 
trabalhador repetidamente, durante anos, pode afetar a sua 
musculatura e a sua constituição ósseo-articular, principalmente a
da coluna e dos membros, resultando, em curto prazo, em dores 
que se prolongam além do horário de trabalho. Em longo prazo 
podem resultar em lesões permanentes e deformidades.
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
Entre essas afecções estão incluídas as enfermidades da coluna 
vertebral sendo que as dores e queixas crônicas  relacionadas 
com a coluna vertebral constituem um complexo desafio para a
Saúde Ocupacional.
Há uma associação entre os problemas na coluna vertebral com a 
movimentação  de pacientes acamados e com o excesso de 
esforço físico ao transportá-los.
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
Já  se sabe inclusive que durante a realizaçãodesses 
procedimentos, o peso levantado por funcionários de enfermagem
igualam-se ou mesmo excedem as recomendações.
Além  disso, são  realizados sob condições  desfavoráveis,  com 
uma equipe insuficiente e com equipamentos inadequados e sem 
manutenção
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
Para avaliar a manipulação  de um paciente, além  de todas as 
variáveis  já  citadas, deve-se pensar em fatores como 
disponibilidade de auxílios  mecânicos;  tipos de transportes; 
equipamentos utilizados; espaço físico disponível; e, finalmente,
não  se pode esquecer da segurança  e conforto do próprio 
paciente.
 ERGONOMIA
SOLUÇÕES
LAVADORA BANHO DE PACIENTE CARROS ERGONOMICOS 
https://www.osha.gov/ergonomics/guidelines/nursinghome/images
 ERGONOMIA
SOLUÇÕES
Tranferencia lateral                               reposicionamento                          ficar em pé
 ERGONOMIA
PROBLEMAS
Fonte http://www.uib.no/en/rg/physther/84760/self-reported-and-tested-function-health-care-workers-musculoskeletal-disorders
fonte http://enhs.umn.edu/current/6120/2007/nursinghome/lifting.gif
 ERGONOMIA
EQUIPAMENTOS
 
 ERGONOMIA
EQUIPAMENTOS - CASO PRÁTICO
 Implementou uma política de realizar todas as transferências de 
pacientes assistidos com elevadores mecânicos, e comprou leitos 
ajustáveis eletricamente. De acordo com Wyandot nenhuma lesão nas 
costas do levantamento residente ocorreu em mais de cinco anos 
(Wyandot County Nursing Home, Ohio)
Os custos de compensação dos trabalhadores diminuíram de 
uma média de quase US $ 140.000 por ano para menos de US $ 
4.000 por ano, absentismo reduzido e horas extras resultaram em 
economias anuais de aproximadamente US $ 55.000 e uma 
redução nos custos associados Salvou um adicional de US $ 
125.000 (Wyandot County Nursing Home, Ohio)
 FATORES HUMANOS
INTERFACE USUÁRIO
QUESTÕES RELEVANTES
O menu é de fácil entendimento e bem visível?
Os comandos do equipamento são de fácil utilização?
O equipamento apresenta alguma sequência de comando para 
sua utilização com segurança?
As funções para utilização do equipamento são de fácil 
aprendizado?
Os botões e comandos do equipamento apresentam claramente 
qual a sua função?
 
FATORES HUMANOS
INTERFACE USUÁRIO
EXEMPLO MONITOR 
MULTIPARAMETRICO
 
http://www.medicalmed.
com.br/home/produto/
monitorizacao/monitor-
multiparametrico/monit
or-multiparametrico-
bm5-bionet-52131.html
Fonte: http://www.medicalmed.com.br/home/produto/monitorizacao/
monitor-multiparametrico/monitor-multiparametrico-bm5-bionet-52131.html
FATORES HUMANOS
INTERFACE USUÁRIO
FADIGA DE ALARME
 
Fonte: http://www.sfgate.com/health/article/Medical-equipment-generates-millions-of-alerts-5884480.php
Os alarmes são  recursos que equipam maciçamente  todos os equipamentos 
eletromédicos, constituindo-se em um dos principais recursos encontrados pela 
indústria para alertar os profissionais de saúde para os desvios a partir de um 
predeterminado estado de normalidade, denotando supostamente a melhoria da 
segurança do paciente. 
 FATORES HUMANOS
INTERFACE USUÁRIO
FADIGA DE ALARME
 
 
Essa falsa sensação  de 
segurança  poderá  contribuir para o 
fenômeno  fadiga de alarmes, que se 
manifesta quando um grande número de 
alarmes sobrecarrega a equipe, 
contribuindo para que um evento de 
risco de vida verdadeiro se perca em 
uma cacofonia de ruídos  de alarmes 
concorrentes. Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-xCnN1beCtJY/T9db4Kwi3-
/AAAAAAAAACA/geO7Xnm265E/s1600/alarm-fatigue-
infographic.png
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
REDES DE COMUNICAÇÃO - TELEFONIA 
PARTE I
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS
● As redes de comunicações estão sendo aperfeiçoadas constantamente  
para suportar a transmissão cada vez maior de informações.
● A introdução de novas tecnologias precisa ser implementada em todos os 
componentes de uma rede de comunicação, tais como:
- Equipamentos da rede (elementos de rede), 
- Meios de transmissão (redes de transporte),
- Sistemas de gerenciamento de rede.
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS
● Uma rede de telecomunicações pode ser composta de várias sub-redes, 
dependentes do tipo de serviço que é provido ao consumidor. 
● Os serviços utilizados pelos assinantes são dispostos em categorias. 
● As categorias mais comuns são:
- Telefonia fixa
- Telefonia celular
- Telefonia pública
- Comunicação de dados
REDE TELEFÔNICA
CONCEITOS
● Rede Telefônica: sistema integrado de fios, de cabos, de terminais (aparelhos 
utilizados pelos usuários) e de um vasto conjunto de acessórios.
- Objetivo: interligar os usuários (assinantes) à uma central telefónica e a 
várias centrais telefônicas entre si.
● Sistema telefónico: permite comunicação de dois assinantes, através do telefone.
- Divisão de um sistema telefónico: 
- Rede de Comutação, 
- Rede de Acesso, 
- Rede de Transmissão
- Infra-estrutura
REDE TELEFÔNICA
DIVISÕES DO SISTEMA TELEFÔNICO
● Rede de Comutação: equipamentos necessários à seleção do caminho que 
possibilita a comunicação entre os usuários.
● Rede de Acesso: equipamentos  e suporte físico necessários para a 
comunicação até o usuário.
● Rede de Transmissão: equipamentos  e suporte físico que permite a 
propagação da informação.
● Infra-estrutura para Sistemas de Telecomunicações: sistemas secundários 
que fornecem apoio aos equipamentos de transmissão e comutação, como, 
por exemplo, o sistema de energia que alimenta eletricamente os componentes 
dos outros sistemas.
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
CONCEITOS
● A rede de transmissão ou rede de transporte de informações (voz, dados e 
sinais) é composta dos sistemas de transmissão através dos quais são realizadas 
as interconexões entre as centrais de comutação.
● Os sistemas usam os meios de transmissão para o envio das informações.
● Os meios de transmissão podem ser de dois tipos: 
- Meios físicos (wired ou com-fio): cabos coaxial ou fibra óptica 
- Meios não-físicos (wireless ou sem-fio): espaço livre. 
MEIOS DE TRANSMISSÃO
CONCEITOS
● Meio de transmissão é todo suporte que transporta as informações entre os 
terminais telefônicos, desde a origem (central telefônica na origem da chamada) 
até o destino (central telefônica no destino da chamada) e vice-versa. 
● São exemplos de meios de suporte à transmissão:
- telefone, 
- linha de assinante, 
- percurso interno nas centrais telefônicas, 
- linhas físicas, 
- multiplex, 
- rádio, 
- atmosfera. 
MEIOS DE TRANSMISSÃO
CONCEITOS
● Linhas físicas são caracterizadas por condutores elétricos metálicos geralmente 
utilizando o cobre, que interligam duas centrais telefônicas quaisquer. 
● Tipos de linhas físicas:
- Pares de Condutores Elétricos: atualmente são agrupados para formar 
cabos de alta capacidade, conhecidos como cabos multipares. Onde em um cabo 
possuem diversos pares, (50 x 1) isso é: em apenas 01 cabo possuem 50 pares.
- Cabos Coaxiais: são compostos por um conjunto de condutores 
cilíndricos, um maciço e outro oco, isolados elétrica e magneticamente, 
agrupados numa estrutura protetora comum.
- Fios: raramente usados hoje em dia, normalmente entre postes para 
interligar centrais de comutação IU (interurbana).
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS
● O conceito de comunicação, em telecomunicações, pode ser entendido como o 
transporte da informação de um lugar para outro, da origem ao destino. 
● Para que se possa realizar uma comunicação, é necessário o uso de sinais. 
● O sinal é um fenômeno físico ao qual se associa a informação. 
- Por exemplo, no caso da telefonia, a fala humana transformada em 
corrente elétrica que transporta a voz pelo telefone são sinais. 
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS SOBRE SOM
● O som é uma onda mecânica que se propaga por vibrações (oscilações) no ar. 
Precisa de um meio físico para se propagar e portanto possui velocidade de 
propagação.
● As vibrações (compressões e descompressões no ar) causam uma estimulação 
neurológica no ouvido humano, reproduzindo a sensação da audição. 
  ● O som pode serrepresentado por um sinal analógico com forma de uma onda:
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS SOBRE SOM
● Tempo (Duração) – variação no eixo horizontal medida em segundos.
● Amplitude (Volume ou Intensidade) – variação no eixo vertical, que indica o 
volume do som (maior amplitude mais alto o som). 
- A amplitude (altura do som) é normalmente medida em decibéis (dB). 
-  Quanto maior a pressão exercida, mais alto o som e maior é a quantidade de 
decibéis (120 decibéis é o limite de dor suportável). 
- Freqüência (F) ou Tom – variação assinalada no plano X-Y, e que é determinada 
pelo número de ciclos em um segundo (Hz ou Hertz). O ouvido humano percebe 
freqüências entre 20 Hz e 20.000 Hz.
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS
● Uma simplificação de um sistema de telecomunicações é:
FONTE >> TRANSMISSOR >> MEIO + RUÍDO >> RECEPTOR >> DESTINO
REDES DE COMUNICAÇÃO
CONCEITOS
● Central privada ou PABX (Private Automatic Branch Exchange) comuta 
chamadas entre telefones de um usuário, em geral uma empresa, e é ligada a 
uma central local por um número chave. 
● O uso de PABX é particular e normalmente é interligada através de linhas 
tronco a uma central de comutação telefônica pública, que permite a seus 
terminais, denominados ramais, o acesso à Rede de Telecomunicações interna 
ou externa, através de comutação.
● As centrais para controle de chamadas de enfermagem utilizadas em hospitais 
utilizam as funcionalidades de centrais privadas de comutação (PABX). 
REDES DE COMUNICAÇÃO
CENTRAL PRIVADA OU PABX 
● PABX é uma central telefônica onde chegam as linhas da rede pública e saem os 
ramais para os usuários. 
● Em um ambiente corporativo normalmente existem muito mais ramais do que 
linhas telefônicas, principalmente devido ao custo, havendo a necessidade de um 
ponto central para gerenciar e distribuir as chamadas.
● A central PABX torna-se também um elemento de controle dos usuários de 
ramais, podendo gerenciar permissões de uso individuais ou por grupo.
● Nesta central também podem ser conectados o interfone para tocar direto no 
telefone e muitas outras funções, como conferência, chamada em espera, etc.
●  No ambiente hospitalar, as funções das centrais de PABX podem ser usadas 
para interligar a equipe de enfermagem aos leitos e quartos dos pacientes.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO INTERNA
MOTIVAÇÃO 
fonte: Fabio Arantes/ SECOM
CHAMADAS DE ENFERMAGEM
EXEMPLOS 
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
REDES DE COMUNICAÇÃO – DADOS
PARTE II
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
CONCEITOS
● Redes de Computadores: Conjunto de módulos processadores capazes de 
trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de 
comunicação.
● Sistema de Comunicação: arranjo topológico interligando vários módulos 
processadores através de enlaces físicos (meios de transmissão) e protocolos.
● Protocolos: Conjunto de regras com o objetivo de organizar a comunicação. 
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
CLASSIFICAÇÃO DE REDES EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA
● PAN – Personal Area Network – Pequenas distâncias. Altas taxas de 
transmissão, baixo custo, baixa taxa de erros.
● LAN – Local Area Network – Alguns metros até alguns quilômetros.
● MAN – Metropolitan Area Network – Até algumas centenas de quilômetros.
WAN – Wide Area Network – Distâncias Intercontinentais. Taxas de transmissão 
menores, custo elevado, maiores taxas de erros de transmissão, enlaces 
públicos e compartilhados.
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
CLASSIFICAÇÃO DE REDES EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
TIPOS DE INTERLIGAÇÃO DE REDES
Ligações Ponto-a-Ponto: Caracterizam-se pela presença de apenas 2 dispositivos 
de comunicação, um em cada extremidade do enlace em questão.
Ligações Multiponto: Caracterizam-se pela presença de 3 ou mais dispositivos de 
comunicação com possibilidade de utilização do enlace.
 
Ponto-a-
Ponto
Multipont
o
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Formas de utilização do Meio Físico
● Simplex: A transmissão é realizada em apenas um dos sentidos de transmissão.
● Ex: Sistemas de broadcast (Rádio e TV)
● Half-Duplex: A transmissão é realizada nos dois sentidos de transmissão mas 
não simultaneamente. Ex: Sistemas Trunking (rádio Nextel), walkie-talkie
● Full-Duplex: A transmissão é realizada nos dois sentidos de transmissão  
simultaneamente. Ex: Telefone. 
● Simple
x
● Half-
Duplex
● Full-
Duplex
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
MODELO OSI - ISO
● O modelo OSI de padronização de comunicação proposto pela ISO é composto 
originalmente por 7 camadas estruturais.
● Este modelo especifica os requisitos e funcionalidades que devem ser atendidos 
por cada camada do modelo de comunicação.
● Na verdade o modelo OSI não é uma arquitetura de rede, pois não especifica os 
protocolos empregados em cada camada. 
● Devido ao rápido crescimento da Internet, que utiliza o modelo TCP-IP original da 
rede ARPANET com 4 camadas, foi definido uma adequação ao modelo OSI de 7 
camadas para padronização dos requisitos e funcionalidades dos protocolos de 
comunicação.
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
MODELO OSI x TCP-IP
HTTP, FTP, Telnet, 
SMTP, POP
TCP, UDP
IP
Ethernet
Protocolos
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Topologias de Rede
● É a maneira como as estações estão conectadas para a troca de informações. 
Estas topologias variam em função da distância coberta pela rede. 
● A determinação da viabilidade de uma topologia de rede depende de parâmetros 
como distância, taxa de dados (throughput), confiabilidade e segurança. 
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tipos de Topologias de Rede
● Topologia em anel: As estações são ligadas através de enlaces simplex, 
fazendo com que o fluxo de mensagens tenha um sentido de rotação. 
● Esta topologia apresenta baixo número de ligações, minimizando o custo. 
● Apresenta altos retardos de transmissão e baixa confiabilidade, uma vez que 
os enlaces são compartilhados e a ocorrência de problemas em qualquer um 
dos enlaces irá causar a parada total da rede.
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tipos de Topologias de Rede
● Topologia Parcialmente lnterligada: nem todos pares de estações estão ligados. 
● Caminhos alternativos são usados em caso de falha ou congestionamento de rota.
● Apresenta custo intermediário compensado pela maior confiabilidade. 
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tipos de Topologias de Rede
● Topologia em Barra: Esta topologia foi muito usada na fase inicial da adoção da 
tecnologia de rede de computadores para a interligação de máquinas em curtas 
distâncias. Ficou defasada tecnologicamente e praticamente não é mais usada.
 
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tipos de Topologias de Rede
● Topologia Estrela: atualmente mais usada para ligação de estações em rede local.
● Nesta topologia todas as estações estão ligada a um nó central através de 
ligações ponto-a-ponto, full duplex. 
● Toda a comunicação passa por um nó central, que age como controlador de rede. 
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Topologia Estrela
● Para a ligação das estações ao nó central são usados cabos de par trançado, 
normalmente sem blindagem (UTP). Em ambiente com ruído eletromagnético 
são usados cabos com blindagem (STP). 
● São usados conectores RJ-45 nas duas extremidades do enlace (placa de rede 
e nó central). 
● Os cabos possuem 8 condutores metálicos (4 pares) trançados, identificados 
por 4 cores sólidas (normalmente verde, laranja, azul e marron) e quatro 
condutores brancos entrelaçados aos coloridos.
● O tamanho máximo de cada enlace sem repetidor pode ser de até 100 metros.
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Topologia Estrela – Cabos par trançado e contector RJ-45
● 
● Cabo sem blindagem - UTP ● Cabo com blindagem - STP
● Conectores RJ-45
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tendências dos serviços de Comunicação
● Usuários conectados à internet de forma constante e com mobilidade
● Redes Celulares de alta capacidade: 4G LTE (100 Mbps), 5G (Gbps?) ...
● Aplicativos de comunicação digital e redes sociais: skype, whats app, …
● Leitos hospitalares modernos:central de comunicação multimídia
● Internet das coisas (IOT – Internet Of things): dispositivos vestíveis, RFID, etc.
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
VIDEO CONFERENCIA, CIRURGIA A DISTANCIA 
E BANCO DE DADOS PARTE I
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
 Programa Telessaúde  Brasil Redes
O Programa é uma iniciativa instituída em âmbito nacional pelo 
Ministério  da Saúde,  desde 2007, para fortalecer e ampliar as 
ofertas de Educação Permanente em Saúde para os profissionais 
e trabalhadores do SUS utilizando tecnologia de comunicação e 
informação.
 
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
 Programa Telessaúde  Brasil Redes
A rede Telessaúde  é  composta por Núcleos  que fazem a 
cobertura e acompanhamento das necessidades educacionais 
dos profissionais e trabalhadores do SUS, principalmente da 
Estratégia da Saúde da Família, oferecendo:
Teleconsultoria: serviço  estruturado de perguntas e respostas 
entre profissionais sobre procedimentos clínicos  ou dúvidas  do 
processo de trabalho e gestão em saúde
Tele-educação: oferta de atividades educacionais a distância de 
acordo com as necessidades previamente diagnosticadas.
 
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
 Programa Telessaúde  Brasil Redes
Telediagnóstico: elaboração de laudos a distância.
Segunda Opinião  Formativa: biblioteca pública  de perguntas e 
respostas sobre questões  levantadas pelos profissionais e 
trabalhadores do SUS.
 
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
 
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
O nascimento da telecirurgia não  aconteceu com os procedimentos 
cotidianos em mente. De fato foram assuntos longe da Terra que 
deram início ao movimento do médico robótico. Logo que as pessoas 
começaram  a considerar factíveis  as viagens espaciais, elas 
começaram a imaginar como eles cuidaram de um humano a milhares 
de milhas distantes de um médico. 
 
VIDEO CONFERENCIA
CONCEITOS
Na década  de 1970, a NASA sugeriu que pesquisadores 
investigassem a opção de robôs controlados remotamente para operar 
astronautas. Desde então, NASA e o Exército dos EUA têm trabalhado 
firmemente para criar robôs confiáveis que pudessem operar alguém a 
distância. Em 2006, Anvari usou um robô para costurar um paciente 
que vivia no oceano, na base Submerse Aquarius, para simular como 
a telecirugia espacial poderia ser. 
 http://unasus.gov.br/noticia/cirurgioes-realizam-cirurgias-distancia-no-canada
CIRURGIA A DISTÂNCIA
CONCEITOS
O robô  cirurgião  Da Vinci por controle remoto executa uma cirurgia
http://unasus.gov.br/noticia/cirurgioes-realizam-cirurgias-distancia-no-canada
CIRURGIA A DISTÂNCIA
CONCEITOS
O robô de Anvari, chamado Zeus, atua de um hospital comunitário que necessita das 
mesmas instalações e expertise que as do médico. Mas fora o local, ele afirma que 
não há muita diferença. “É o mesmo que eu estivesse na sala de cirurgia, ” confirma. 
“Tenho ambas as mãos no robô do mesmo jeito que teria instrumentos em ambas as 
mãos. ” Ele movimenta a câmera robótica que lhe serve de olhos, e pode falar com 
as enfermeiras na sala de cirurgia com o paciente para lhes dar instruções. 
“Basicamente, é o mesmo que se eu estivesse próximo ao paciente, apenas usando 
telecomunicação  e robóticas.  Não  parece ser diferente em nada.
CIRURGIA A DISTÂNCIA
CONCEITOS
Mehran Anvari controla seu robô cirurgião, conduzindo uma 
cirurgia guiada (St Joseph's Healthcare)
CIRURGIA A DISTÂNCIA
SISTEMAS ESPECIALISTAS
A crescente capacidade dos sistemas de TI permitiu aos desenvolvedores 
implementar sistemas que tentam entender e imitar o comportamento humano. Estes 
sistemas já  tiveram efeitos profundos na sociedade, embora a sua eficácia  seja 
largamente determinada pela exatidão  dos algoritmos que os sustentam. O uso 
crescente de robótica, inteligência artificial (AI) e sistemas especialistas levanta uma 
série de questões éticas:
 Por exemplo, em que ponto os seres humanos devem entregar a tomada de decisão 
chave a um computador? 
Os robôs deveriam ter os mesmos direitos que os seres humanos? 
Que impactos sociais podem surgir com a substituição de trabalhadores humanos ou 
a criação  de armas inteligentes?
CIRURGIA A DISTÂNCIA
SISTEMAS ESPECIALISTAS
Complicação  de decisões  clínicas  justifica a utilização  de sistemas de informação 
como a inteligência  artificial (por exemplo, sistemas especialistas e redes neurais) 
para alcançar melhores decisões. 
Estes sistemas têm  demonstrado muitas vantagens tais como a utilização  dos 
conhecimentos dos especialistas, adquirindo conhecimento raro, mais tempo para a 
avaliação  da decisão,  as decisões  mais consistentes, e mais curto processo de 
tomada de decisão.
CIRURGIA A DISTÂNCIA
SISTEMAS ESPECIALISTAS
Há desafios à  frente do desenvolvimento e utilização de tais sistemas, incluindo a 
manutenção, os especialistas necessários, a introdução de dados dos pacientes no 
sistema, problemas para aquisição de conhecimento, problemas na modelagem de 
conhecimento médico,  avaliação  e validação  de desempenho do sistema, 
Recomendações  e responsabilidades, domínios  limitados desses sistemas e 
necessidade de integrar tais sistemas nos fluxos de trabalho de rotina
BANCO DE DADOS
BASES DE DADOS EM SAÚDE
A Biblioteca Virtual em Saúde  (BVS) foi estabelecida em 1998 como modelo, 
estratégia  e plataforma operacional de cooperação  técnica  da Organização  Pan-
Americana da Saúde (OPAS) para gestão da informação e conhecimento em saúde 
na Região  AL&C.
A BVS é uma Rede de Redes construída coletivamente e coordenada pela BIREME. 
É  desenvolvida, por princípio,  de modo descentralizado, por meio de instâncias 
nacionais (BVS Argentina, BVS Brasil etc.) e redes temáticas  de instituições 
relacionadas à pesquisa, ensino ou serviços  (BVS Enfermagem, BVS Ministério da 
Saúde  etc.).
O Portal Regional da BVS é o espaço de integração  de fontes de informação  em 
saúde que promove a democratização e ampliação do acesso à informação científica 
e técnica em saúde na América Latina e Caribe (AL&C).
BANCO DE DADOS
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
VIDEO CONFERENCIA, CIRURGIA A DISTANCIA 
E BANCO DE DADOS PARTE II
BANCO DE DADOS DE IMAGENS
 
 
BANCO DE DADOS DE IMAGENS
DICOM
 
 
É  o padrão  internacional para imagens médicas  e informações 
relacionadas (ISO 12052). Define os formatos para imagens médicas que 
podem ser trocadas com os dados e qualidade necessários  para uso 
clínico.  O DICOM é  implantado em quase todos os aparelhos de 
radiologia, cardiologia e radioterapia (radiografia, tomografia 
computadorizada, ressonância magnética, ultra-som, etc.)
BANCO DE DADOS DE IMAGEM
DICOM
DICOM revolucionou a prática  da radiologia, permitindo a substituição  de 
filmes de raios-X com um fluxo de trabalho totalmente digital. Assim como a 
Internet tornou-se a plataforma para novas aplicações  de informação  ao 
consumidor, a DICOM permitiu aplicações  avançadas de imagens médicas 
que "mudaram a face da medicina clínica".
BANCO DE DADOS DE IMAGEM
DICOM
O padrão DICOM facilita a interoperabilidade dos equipamentos de imagem 
médica, especificando:
• Para comunicações de rede, um conjunto de protocolos a serem seguidos 
por dispositivos que alegam conformidade com o Padrão.
• A sintaxe e semântica de Comandos e informações associadas que podem 
ser trocadas usando esses protocolos.
•  Informações  que devem ser fornecidas com uma implementação  para a 
qual a conformidade com a Norma é reivindicada.
BANCO DE DADOS
DICOM
● Para comunicação  com a mídia,  um conjunto de serviços  de 
armazenamento de mídia  a ser seguido por dispositivos que alegam 
conformidade. Bem como um formato de arquivo e uma estrutura de 
diretório  médico  para facilitar o acesso às  imagens e informações 
relacionadas armazenadas no intercâmbio da mídia.
Fonte: http://timedicina.blogspot.com.br/2010_10_01_archive.html
IMAGEM DIGITAL
fonte:http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10297/
fonte:http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10297/
BANCO DE DADOSDICOM
 Os primeiros pacotes de informação  em um arquivo de imagem DICOM 
constituem o "cabeçalho". Ele armazena informações demográficas sobre o 
paciente, parâmetros de aquisição para o estudo de imagem, dimensões de 
imagem, tamanho da matriz, espaço  de cor e uma série  de informações 
adicionais de não-intensidade  exigidas pelo O computador para exibir 
corretamente a imagem.
BANCO DE DADOS
 
Nome do elemento DICOM Tag Descrição
SOP Instance UID (0008,0018) Unique identifier for the Study of the Contributing SOP Instances.
Study Date (0008,0020) Date the Study started, if any previous procedure steps within the same study have already been
performed.
Acquisition Date (0008,022) The date the acquisition of data that resulted in sources started
Modality (0008,0060) Type of equipment that originally acquired the data used to create the images in this Series.
Manufacturer (0008,0070) Manufacturer of the equipment that produced the sources.
Institution Name (0008,0080) Institution or organization to which the identified individual is responsible or accountable.
Study Description (0008,1030) Description of the Study
Series Description (0008,103e) Description of the Series
Manufacturer's Model Name (0008,1090) Manufacturer’s model name of the equipment that produced the sources.
Patient's Sex (0010,0040) Sex of the named patient. Enumerated Values: M = male, F = female, O = other
Legenda: SOP - Conjunto de regras para serem enviadas junto com a imagem. UID - Identificador único
DICOM
DESVANTAGENS
Embora as imagens DICOM tiveram larga aceitação  na prática  médica, 
têm duas desvantagens: 
● O tamanho da imagem é muito grande e 
● É requerido software especial  para vê-los em computadores pessoais. 
Fora do departamento de radiologia, a maioria dos computadores pessoais 
é  executada no sistema operacional Windows®,  que não  reconhece a 
estrutura de arquivos DICOM. Assim, para incorporar imagens em 
apresentações  PowerPoint®,  criar arquivos de ensino ou publicar em 
páginas da Web, as imagens DICOM precisam ser convertidas em formatos 
de imagem que podem ser reconhecidos pelo Windows®
BANCO DE DADOS
DICOM
 
O sistema PACS (Picture Archiving and Communication System – Sistema de 
Comunicação e Arquivamento de Imagens) refere-se a um sistema que lida 
com a digitalização,  pós-processamento,  distribuição  e armazenamento de 
imagens médicas. As imagens são obtidas de equipamentos como os de de 
ultrassonografia, ressonância  magnética,  tomografia computadorizada, 
endoscopia, mamografia, radiografia, entre outras modalidades de sistemas 
médico.
PACS
 
Para a conexão  entre os dispositivos é  necessário 
que os parâmetros  de quem está  enviando e de 
quem está  recebendo estejam nos dois lados: 
Endereço IP e Número da porta do aplicativo
PACS
 
 
As principais funcionalidades do PACS são:  facilidade e agilidade na 
busca de pacientes, worklist da estação de trabalho, integração entre 
sistemas, manipulação  de imagens, acessibilidade, reconciliação  de 
dados e segurança.
O conceito de PACS começou a ser estruturado durante a década de 
80 e foi apresentado como solução para o gerenciamento de imagens 
digitais em radiologia, possibilitando a troca de dados de maneira 
consistente e automática.
SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
 
 
A integração  do PACS com os Sistemas de Informação  em Radiologia 
(Radiology Information System, RIS) e de Informação  Hospitalar (Hospital 
Information System, HIS), forma a base para o adequado funcionamento de 
um serviço de radiologia.
O PACS, em conjunto com os Sistemas de Informação em Radiologia (Radiology 
Information System, RIS) e de Informação  Hospitalar (Hospital Information 
System, HIS), forma a base para um serviço de radiologia sem filme (filmless).
SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
 
 
 
Fonte: http://www.meddiff.com/enterprise-instapacs.html
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
ILUMINAÇÃO, RUÍDO, VENTILAÇÃO, 
REFRIGERAÇÃO E GASES MEDICINAIS PARTE I
ILUMINAÇÃO
CONCEITOS
 
 
A boa iluminação no ambiente de trabalho propicia elevada produtividade, 
melhor qualidade do produto final, redução  do número  de acidentes, 
diminuição do desperdício de materiais, redução da fadiga ocular e geral, 
melhor supervisão  do trabalho, maior aproveitamento do espaço,  mais 
ordem e limpeza das áreas e elevação da moral dos funcionários.
No Brasil, o assunto é  tratado legalmente pela NR-17 (Ergonomia) da 
Portaria Nº 3214/78, onde, através da NBR 5413 da Associação Brasileira 
de Normas Técnicas (ABNT), recomenda os níveis mínimos de iluminação 
para os ambientes de trabalho.
ILUMINAÇÃO
CONCEITOS
 
 
Para o caso do ambiente hospitalar a questão  da iluminação  deve ser, 
principalmente, enfocada nas salas cirúrgicas  e no campo operatório. A 
má  iluminação  nestes casos pode acarretar em graves prejuízos  ao 
profissional e ao paciente. Para diminuir os riscos nas salas de cirurgia, a 
alimentação elétrica de focos cirúrgicos deve ser feita com 24 volts.
Dentre outras variáveis e preciso levar-se em consideração a elevação da 
temperatura do campo operatório, proporcionado por lâmpadas cirúrgicas. 
A elevação da temperatura deve ser minimizada fazendo-se uso de filtros 
de luz que eliminam o comprimento da onda de espectro infra-vermelho, 
responsável pelo fenômeno.
ILUMINAÇÃO
CONCEITOS
 
 
Outro aspecto a considerar é a cor. A iluminação adotada deve reproduzir 
fielmente a cor, de modo a permitir a identificação  dos tecidos pelo 
cirurgião.  Alem disso, a luz empregada tem que permitir ao cirurgião  a 
visualização  adequada, mesmo em cirurgias mais profundas, como no 
caso de laparotomia exploradora ou cirurgia cardíaca.
A adequação  da iluminação  nas salas de tricotomia também,  contribui 
muito para a redução de acidentes nesse processo de preparo do paciente 
para intervenções  cirúrgicas  ou mesmo em simples exames de 
eletrocardiografia. 
ILUMINAÇÃO
CONCEITOS
 
 
Assim recomenda-se que os ambientes dos EAS antigamente 
considerados fechados - como UTI, Recuperação Pós-Anestésica, Centro 
Cirúrgico  e Obstétrico  tenham a propriedade de receber a iluminação 
natural - tanto como fator de diminuição do custos de energia consumida 
mas, principalmente, como fator de equilibrio do ciclo metábolico. Tanto 
para pacientes como para funcionários. 
ILUMINAÇÃO
CONCEITOS
 
 
Fonte:https://g37.com.br/c/estadual/sala-
cirurgica-hibrida-uma-nova-realidade-em-
minas-gerais 
Fonte:http://www.instagramator.com/media/143981877239471656
74276229693
https://g37.com.br/c/estadual/sala-cirurgica-hibrida-uma-nova-realidade-em-minas-gerais
https://g37.com.br/c/estadual/sala-cirurgica-hibrida-uma-nova-realidade-em-minas-gerais
https://g37.com.br/c/estadual/sala-cirurgica-hibrida-uma-nova-realidade-em-minas-gerais
http://www.instagramator.com/media/1439818772394716567
http://www.instagramator.com/media/1439818772394716567
RUÍDO
CONCEITOS
 
 
Nos estabelecimentos de saúde,  onde os pacientes normalmente 
encontram-se com sensibilidade mais apurada, a compreensão  pelo 
projetista da dimensão  psicológica  na percepção  humana do som é  de 
suma importância na definição da programação arquitetônica.
Geralmente são enfatizados o controle do ruído, em virtude da irritação e 
malefícios à saúde que trazem.
Redução  da fonte do ruído:  Os ruídos  produzidos por alguns 
equipamentos (compressores, motores, geradores) em determinadas
zonas de atividades de um ES podem ser reduzidos através  do 
amortecimento de suas vibrações mecânicas.  
RUÍDO
NORMAS
 
 A portaria do Ministério  do Trabalho de 08/06/78 que define normas 
regulamentadoras de Segurança  e Medicina do Trabalho (NR 15), 
apresenta os limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente de 
85 -115 dB (8hs - 7min).
A Norma Brasileria NRB 10152-95 estabelece os níveis  de ruído 
aceitáveis para diferentes atividades. Sendo para hospitais de 30-45 dB. 
 
RUÍDO
FADIGA DE ALARMES
 
 
A fadigade alarmes ocorre quando um grande número  de alarmes 
encobre aqueles clinicamente significativos, possibilitando que alarmes 
relevantes sejam desabilitados, silenciados ou ignorados pela equipe. O 
número  excessivo de alarmes torna a equipe indiferente, reduzindo seu 
estado de alerta, levando à  desconfiança  do sentido de urgência  dos 
alarmes, resultando em falta de resposta a alarmes relevantes.
RUÍDO
FADIGA DE ALARMES
 
 
Fonte:http://www.healinghealth.com/news/decreasing-
noise-decreases-alarm-fatigue/alarm-fatigue/ 
Fonte:https://www.ucsf.edu/news/2013/10/109881/
battling-alarm-fatigue-nursing-school-leads-
research-dangerous-problem-hospital
RUÍDO
FADIGA DE ALARMES
ESTRATÉGIAS PROPOSTAS 
 Políticas e procedimentos devem abordar o seguinte:
• Definições clinicamente apropriadas para sinais de alarme.
• Quando os sinais de alarme podem ser desativados.
• Quando os parâmetros de alarme podem ser alterados.
• Identificar quem na organização tem autoridade para definir e 
alterar parâmetros de alarme e desativá-los.
• Um plano para monitorar e responder a sinais de alarme.
•  Um processo para verificar os sinais de alarme individuais 
para ajustes precisos, operação adequada e detectabilidade.
RUÍDO
FADIGA DE ALARMES
ESTRATÉGIAS PROPOSTAS 
 Algumas já adotadas :
• Criação de uma equipe multiprofissional com liderança clínica 
para lidar com a fadiga dos alarmes em todos os ambientes de 
atendimento.
• Desenvolver um processo de melhoria contínua para otimizar 
constantemente as configurações de alarme e medir o ruído a 
acústico nos ambientes clínicos.
• Eliminação auto-reset de alarmes para instalar software para 
analisar dados de alarme e recalibrar configurações de alarme.
RUÍDO
FADIGA DE ALARMES
ESTRATÉGIAS PROPOSTAS 
 
Algumas já adotadas :
• Treinamento de enfermeiros para individualizar os limites dos 
parâmetros e níveis de alarme dos pacientes.
• Modificação do software de monitoramento para promover a 
audibilidade de alarmes críticos.
 
Resultados: 
Os alarmes críticos  do monitor foram reduzidos em 
43%.(Johns Hopkins)
Os alarmes sonoros semanais médios  totais diminuíram 
89%. (Boston Medical Center)
Fonte: http://burroughshealthcare.com/knowledge-library/healthcare-reform/strategies-for-managing-alarm-
fatigue-on-the-floor/
COMPETÊNCIAS DA ENGENHARIA CLÍNICA II 
ILUMINAÇÃO, RUÍDO, VENTILAÇÃO, 
REFRIGERAÇÃO E GASES MEDICINAIS PARTE II
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
CLIMATIZAÇÃO 
RDC 50
Deverá  ser desenvolvido um programa básico  das instalações  de ar 
condicionado e ventilação  mecânica  do EAS, destinado a compatibilizar o 
projeto arquitetônico  com as diretrizes básicas  a serem adotadas no 
desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis:
- Proposição  das áreas  a serem climatizadas (refrigeração,  calefação, 
umidificação, pressurização, ventilação e câmaras frigoríficas);
- Descrição  básica  do sistema de climatização, mencionando: filtros, água 
gelada, "self" a ar, etc;
 
 
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
CLIMATIZAÇÃO 
RDC 50
- Previsão do consumo de água;
- Previsão de consumo de energia elétrica;
- Elaboração do perfil da carga térmica;
- Elaboração  do estudo comparativo técnico  e econômico  das alternativas 
técnicas para o sistema;
- Localização  da central de casa de máquinas  em função  dos sistemas 
propostos;
- Pré-localização do sistema de distribuição, prumadas dos dutos e redes de 
água em unifilares da alternativa proposta.
 
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
CLIMATIZAÇÃO 
RDC 50
A partir das diretrizes estabelecidas no programa básico  e baseado no 
projeto básico  arquitetônico,  deverá  ser elaborado o projeto básico  de 
instalações  de ar condicionado e ventilação  mecânica,  contendo quando 
aplicáveis:
- Definição  dos pesos e dimensões  dos equipamentos para o sistema 
proposto;
- Confirmação da alternativa do sistema a ser adotado;
- Confirmação das áreas a serem climatizadas; 
 
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
CLIMATIZAÇÃO 
RDC 50
Continuação:
- Confirmação das áreas a serem ventiladas;
- Confirmação dos consumos de água e energia elétrica;
- Compatibilização  com os projetos básicos  de instalações  elétrica  e 
hidráulica com o sistema adotado;
- Proposição das redes de dutos unifilares com dimensionamento das linhas 
tronco de grelhas, difusores, etc.;
- Localização dos pontos de consumo elétrico com determinação de potência, 
tensão e número de fases;
- Localização dos pontos de consumo hidráulico (água e drenagem).
 
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
VENTILAÇÃO NATURAL
 
 
Projetar considerando o conforto dos usuários e a economia de energia 
elétrica  vem se tornando, cada vez mais, uma tendência  mundial. A 
concepção  de projetos mais eficientes que reduzam os impactos 
ambientais, melhorando a integração  do edifício  com o entorno e a 
obtenção  de conforto é  a tendência  atual. No Brasil, destaca-se o 
trabalho do arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé),devido à utilização, em 
suas obras, de estratégias de ventilação e iluminação naturais. Através 
da criação  de soluções  diferenciadas de conforto, onde integra 
princípios  funcionais, econômicos  e ambientais, reduzindo os gastos 
com a energia elétrica  e, principalmente, tornando os espaços menos 
herméticos, mais agradáveis e humanizados.
VENTILAÇAO E REFRIGERAÇÃO
VENTILAÇÃO NATURAL 
EXEMPLOS PRÁTICOS 
 
O grande destaque de sua produção arquitetônica são os hospitais da Rede 
Sarah, considerdos exemplos de arquitetura bioclimática.
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 
 
As redes de distribuição atenderão as necessidades de pressão exigidas 
para instalações de uso medicinal, conforme NBR 12.188 da ABNT e cap. 
7.3.3 da RDC n° 50 - Ministério da Saúde.
Toda a tubulação será embutida em alvenarias e forros com exceção das 
áreas  técnicas onde serão aparentes. Caso seja necessária a instalação 
de tubulações  embutidas em contrapiso as mesmas deverão  ser 
protegidas contra corrosão eletrolítica através de revestimento com fita a 
base de cloreto de polivinila (PVC) com adesivo de borracha sensível a 
pressão. 
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 
 
As tubulações  não  aparentes que atravessam vias de veículos, 
arruamentos, estacionamentos ou outras áreas  sujeitas a cargas de 
superfície,  devem ser protegidas por dutos ou encamisamento tubular, 
respeitando-se a profundidade mínima  de 1,20m. Nos demais a 
profundidade pode ser de no mínimo 80cm.
As tubulações embutidas no forro deverão ter fixações com braçadeiras e 
vergalhões  galvanizados conforme detalhe de projeto. A fixação  no teto 
será  com chumbador adequado de acordo com o material da laje. Não 
deverão ser fixadas tubulações em suportes de outras instalações.
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 
 
Nas tubulações de gases e vácuo devem ser aplicadas etiquetas adesivas 
com largura mínima de 30 mm e com o fundo na cor branca, de acordo 
com:
a) o nome do gás  respectivo em letras na altura mínima de 15 mm, em 
caixa alta e na cor preta; 
b) uma seta na cor preta, em altura mínima de 10 mm, indicando o sentido 
do fluxo;
c) é  aceitável  a aplicação  de faixa com o nome do gás  e, nas 
extremidades da faixa, o sentido do fluxo, desde que o nome seja aplicado 
conforme letra a); 
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 
 
Nas tubulações de gases e vácuo devem ser aplicadas etiquetas adesivas 
com largura mínima de 30 mm e com o fundo na cor branca, de acordo 
com:
d) aplicadas a cada 5 m, no máximo, nos trechos em linha reta; 
e) aplicadas no início de cada ramal; 
f) nas descidas dos postos de utilização; 
g) de cada lado das paredes, forros e assoalhos, quando estes são 
atravessados pela tubulação;
h) em qualquer ponto onde for necessário assegurar a identificação.
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 
 
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 CODIFICAÇÃO DE CORES
Ar comprimido medicinal Amarelo-
segurança 
Óxido nitroso medicinal Azul - marinho 
Oxigênio medicinal Verde-emblemaVácuo clínico Cinza-claro 
Nitrogênio medicinal Preta 
Dióxido de carbono medicinal Branco-gelo
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO 
SISTEMAS DE MONITORAMENTO 
 Sistemas de alarmes instalados em locais onde sempre permanece uma pessoa 
durante as 24 horas do dia. Painéis de alarmes identificados e com duas fontes 
de alimentação elétrica.
Para monitoramento da rede de distribuição  contra queda de pressão e vácuo, 
com de painéis de alarmes de emergências, sonoros e visuais.
É obrigatória a instalação de alarmes de emergência regionais em: 
● Centro Cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva, Unidade Respiratória,Unidade 
Neonatal, Unidade Coronariana, na própria  central de gases e sala de 
segurança
GASES MEDICINAIS
NORMAS E REDES DE DISTRIBUIÇÃO 
SISTEMAS DE MONITORAMENTO
Pressão de Alarme Ativado Incremento (Tolerância) 
Pressão de Alarme Desativado Incremento (Tolerância)
Ar Comprimido O2
N2O Vácuo
4,5 Kgf/cm 2 +/- 2% 5 Kgf/cm2 +/-2% 4,5 Kgf/cm2 +/- 2% 450 mmHg +/-
2%
5,0 Kgf/c m 2 +/-2% 5,5 Kgf/cm2 +/-2% 5,0 Kgf/cm2 +/-2% 550 
mmHg +/-2%

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