Buscar

quimica-para-o-enem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

QUÍMICA PARA O ENEM
JOÃOGUI STUDIES
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
1.TABELA PERIODICA...........................................................................................................................................................................................................01
 1.1 DEFINIÇÃO...................................................................................................................................................................................................................01
 1.2 PARA QUE SERVE?....................................................................................................................................................................................................01
 1.3 ORGANIZÇÃO........................................................................................................................................................................................................01/02
 2. QUÍMICA ORGÂNICA (PARTE 1)....................................................................................................................................................................................03
 2.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................03
 2.2 NOMENCLATURA........................................................................................................................................................................................................03
 2.3 FUNÇÕES ORGÂNICAS.......................................................................................................................................................................................03/04
 
3. QUÍMICA ORGÂNICA (PARTE 2)......................................................................................................................................................................................05
 3.1 DEFINIÇÃO..................................................................................................................................................................................................................05
 3.2 REAÇÕES ORGÂNICAS.............................................................................................................................................................................................05
 3.3 POLÍMEROS...............................................................................................................................................................................................................06
 4. QUÍMICA ORGÂNICA (PARTE 3)....................................................................................................................................................................................07
 4.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................07
 4.2 ISOMETRIA PLANA...................................................................................................................................................................................................07
 4.3 ISOMETRIA ESPACIAL.............................................................................................................................................................................................07
5. QUÍMICA INORGÂNICA (PARTE 1).................................................................................................................................................................................08
 5.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................08
 5.2 FUNÇÕES INORGÂNICAS...................................................................................................................................................................................08/09
6. QUÍMICA INORGÂNICA (PARTE 2).................................................................................................................................................................................10
 6.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................10
 6.2 REAÇÕES INORGÂNICAS.........................................................................................................................................................................................10
 6.3 CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES.............................................................................................................................................................................10
7. LIGAÇÕES QUIMICAS.........................................................................................................................................................................................................11
 7.1 DEFINIÇÃO....................................................................................................................................................................................................................11
 7.2 REGRA DO OCTETO.....................................................................................................................................................................................................11
 7.3 TIPOS............................................................................................................................................................................................................................11
8. PROPRIEDADE DOS MATERIAIS......................................................................................................................................................................................12
 8.1 DEFINIÇÃO....................................................................................................................................................................................................................12
9. PROPRIEDADES COLIGATIVAS........................................................................................................................................................................................13
 9.1 DEFINIÇÃO....................................................................................................................................................................................................................13
10. ELETROQUIMICA..............................................................................................................................................................................................................14
 10.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................14
 10.2 REAÇÃO DE OXIRREDUÇÃO....................................................................................................................................................................................14
 10.3 PILHA..........................................................................................................................................................................................................................14
 10.4 ELETRÓLISE...............................................................................................................................................................................................................1411. QUIMICA AMBIENTAL.....................................................................................................................................................................................................15
 11.1 DEFINIÇÃO.................................................................................................................................................................................................................15
 11.2 POLUIÇÃO...................................................................................................................................................................................................................15
 11.3 CHUVA ÁCIDA............................................................................................................................................................................................................15
 11.4 AQUECIMENTO GLOBAL...........................................................................................................................................................................................15
 11.5 DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO.................................................................................................................................................................15
 11.6 CICLOS BIOGEOQUIMICOS......................................................................................................................................................................................16
 11.7 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUIMICA VERDE....................................................................................................................................16
 
QUIMICA PARA O ENEM
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
12. QUIMICA GERAL (PARTE 1) .........................................................................................................................................................................................17
 12.1 SEPARAÇÃO DE MISTURAS...................................................................................................................................................................................17
 
13. QUIMICA GERAL (PARTE 2) ........................................................................................................................................................................................18
13.1 MOL...............................................................................................................................................................................................................................18
13.2 BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES.............................................................................................................................................................................18
13.3 ESTEQUIOMETRIA........................................................................................................................................................................................................19
13.4 ATOMÍSTICA..................................................................................................................................................................................................................19
QUIMICA PARA O ENEM
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
A tabela periódica reúne todos os elementos
químicos descobertos pela humanidade,
organizando-os em ordem crescente do número
atômico.
A tabela periódica foi desenvolvida em 1869 pelo
químico russo Dmitri Mendeleev.
TABELA PERIÓDICA
Definição:
 Para que serve?
Os períodos são as linhas horizontais na tabela
periódica e colocam os elementos em ordem
crescente de número atômico. 
Elementos compõem cada período:
- 1º Período: 2 elementos
- 2º Período: 8 elementos
- 3º Período: 8 elementos
- 4º Período: 18 elementos
- 5º Período: 18 elementos
- 6º Período: 32 elementos
- 7º Período: 32 elementos
A tabela periódica é um modelo criado para o
organizar e agrupar todos os elementos
químicos já descobertos pelo ser humano
No total, são 118 elementos químicos (92
naturais e 26 artificiais).
Essa tabela foi idealizada para facilitar a
classificação, a organização e o agrupamento dos
elementos conforme suas propriedades, o que
facilita até hoje o trabalho de diversos
pesquisadores e profissionais que atuam no
ramo da química. 
PERÍODOS
A organização da
tabela periódica:
A tabela periódica possui 18 linhas verticais (ou
colunas). Elas podem ser chamadas de grupos ou
famílias. 
Principais grupos que formam a tabela periódica:
- Grupo 1 (Família 1A): Metais Alcalinos (lítio, sódio,
potássio, rubídio, césio e frâncio).
- Grupo 2 (Família 2A): Metais Alcalinoterrosos
(berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).
- Grupo 13 (Família 3A): Família do Boro (boro,
alumínio, gálio, índio, tálio e nihônio).
- Grupo 14 (Família 4A): Família do Carbono
(carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e
fleróvio).
- Grupo 15 (Família 5A): Família do Nitrogênio
(nitrogênio, fósforo, arsênio, antimônio, bismuto e
moscóvio).
- Grupo 16 (Família 6A): Calcogênios (oxigênio,
enxofre, selênio, telúrio, polônio, livermório).
- Grupo 17 (Família 7A): Halogênios (flúor, cloro,
bromo, iodo, astato e tenessino).
- Grupo 18 (Família 8A): Gases Nobres (hélio, neônio,
argônio, criptônio, xenônio, radônio e oganessônio).
GRUPOS
Os elementos de transição, também chamados
de metais de transição, ocupam a parte central
da tabela. Confira quais são:
- Grupo 11 (Família 1B): cobre, prata, ouro e
roentgênio.
- Grupo 12 (Família 2B): zinco, cádmio, mercúrio e
copernício.
- Grupo 3 (Família 3B): escândio, ítrio, sério de
lantanídeos* e actinídeos**.
- Grupo 4 (Família 4B): titânio, zircônio, háfnio e
rutherfórdio.
- Grupo 5 (Família 5B): vanádio, nióbio, tântalo e
dúbnio.
- Grupo 6 (Família 6B): cromo, molibdênio,
tungstênio e seabórgio.
- Grupo 7 (Família 7B): manganês, tecnécio, rênio e
bóhrio.
- Grupo 8 (Família 8B): ferro, rutênio, ósmio e
hássio.
- Grupo 9 (Família 8B):cobalto, ródio, irídio e
meitnério.
- Grupo 10 (Família 8B): níquel, paládio, platina,
darmstádio.
ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
SERIES DOS LANTANÍDEOS E ACTINÍDEOS
Na tabela periódica, existem duas linhas
horizontais posicionadas do lado de fora do
corpo principal. Elas correspondem às chamadas
séries dos lantanídeos e dos actinídeos. 
Eles foram posicionados do lado de fora da
tabela porque apresentam um total de 30
elementos, o que torna impossível colocá-los no
corpo principal da tabela sem deslocar os grupos
4 a 18. 
Todos os elementos que pertencem a essas
séries apresentam-se no estado sólido e são
considerados metálicos. 
LANTANÍDEOS:
ACTINÍDEOS:
 - A série de lantanídeos é formada por lantânio,
cério, praseodímio, neodímio, promécio, samário,
európio, gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio,
túlio, itérbio e lutécio.
 - Na série dos lantanídeos, apenas o Promécio é um
elemento artificial.
 - A série de actinídeos contém os elementos actínio,
tório, protactínio, urânio, netúnio, plutônio, amerício,
cúrio, berquélio, califórnio, einstéinio, férmio,
mendelévio, nobélio e laurêncio.
 - Na série dos actinídeos, todos os elementos após o
urânio são sintéticos (produzidos pelo homem).
https://slidetodoc.com/tabela-peridica-dos-elementos-tabela-peridica-cada-elemento/
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
– Alcenos: possuem cadeia aberta e ligações
duplas (insaturação). Nomenclatura: prefixo + en
+ o. Ex: penteno. 
– Alcinos: possuem cadeia aberta e ligações
triplas. Nomenclatura: prefixo + in + o. Ex:but-1-
ino. 
– Alcadienos: são alcenos que possuem duas
duplas ligações. Nomenclatura: prefixo + dien +
o. Ex: penta-1,2-dieno. 
– Hidrocarbonetos cíclicos: apresentamcadeia
fechada e podem ou não possuir insaturações.
Nomenclatura: ciclo + prefixo + infixo + o. Ex:
ciclopropano. 
– Aromáticos: são hidrocarbonetos cíclicos que
possuem três ligações duplas alternadas. Não
possuem uma fórmula geral e também não
seguem as mesmas regras gerais de
nomenclatura que os outros hidrocarbonetos.
Ex: benzeno e naftaleno. 
– Alcanos: possuem cadeia aberta e ligações
simples. Nomenclatura: prefixo + infixo + o. Ex:
pentano. 
– Aldeído: possui carbonila (C=O–H)
na extremidade da cadeia
carbônica. Nomenclatura: prefixo +
infixo + al. Ex: butanal.
 
QUÍMICA ORGÂNICA (Parte 1)
 
Definição:
A química orgânica é responsável por estudar
os compostos de carbono, suas reações e
propriedades.
Estuda também a classificação das cadeias de
carbono e os princípios básicos de
nomenclatura de cadeias.
Os compostos orgânicos são classificados em
funções de acordo com sua estrutura química
e cada função é caracterizada por um grupo
funcional. 
Funções orgânicas
A nomenclatura oficial considera o número de
átomos de carbono (prefixo), o tipo de ligação
entre eles (infixo) e o grupo funcional. Funções oxigenadas
São funções que apresentam oxigênio na sua
estrutura.
Hidrocarbonetos
As principais funções orgânicas são
hidrocarbonetos, funções oxigenadas,
funções nitrogenadas, funções halogenadas
e funções sulfuradas. Para nomear de
qualquer função orgânica é necessário ter
conhecimento de seu grupo funcional, que
corresponde ao sufixo na nomenclatura
oficial.
Nomenclatura
 São um conjunto de funções que só contém
carbono e hidrogênio em sua estrutura.
Grupo funcional: (C,H). Nomenclatura geral:
sufixo “O”
– Álcool: possui hidroxila (‒OH)
ligada a um carbono saturado.
Nomenclatura: prefixo + infixo + ol.
Ex: etanol.
– Enol: possui hidroxila ligada a
átomo de carbono insaturado.
Nomenclatura: prefixo + en + ol. Ex:
propenol.
– Fenol: possui hidroxila ligada ao
anel aromático. Nomenclatura:
benzeno + prefixo de quantidade +
ol. Ex: hidroxi-benzeno.
– Éter: possui um átomo de oxigênio no meio da
cadeia carbônica. Nomenclatura: prefixo + oxi +
nome do hidrocarboneto. Ex: propoxi-propano.
– Cetona: possui carbonila (C=O)
entre átomos de carbono.
Nomenclatura: prefixo + infixo +
ona. Ex: acetona/propanona.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
QUÍMICA ORGÂNICA (Parte 1)
 
– Ácido Carboxílico: possui carboxila ligada a um
grupo orgânico ou átomo de hidrogênio (C=O–OH).
Nomenclatura: ácido + prefixo + infixo + oico. Ex:
ácido propanóico.
– Éster: origina-se a partir da substituição do
hidrogênio da hidroxila de um ácido por um radical
orgânico (O–C=O). Nomenclatura: prefixo + infixo + o
+ ato + grupo + a. Ex: propanoato de propila.
– Amina: Substituição de um átomo
de hidrogênio da amônia por um
grupo orgânico (–NH²).
Nomenclatura: prefixo + infixo +
amina. Ex: etilamina.
São compostos orgânicos derivados do ácido
sulfúrico (H2SO4) pela substituição de uma
hidroxila por um radical orgânico. Grupo
Funcional: ‒SO3H Nomenclatura geral: ácido +
nome do hidrocarboneto + sulfônico. Ex: ácido
propanosulfônico.
 Funções nitrogenadas
São funções que possuem o nitrogênio em sua
estrutura.
– Amida: possui carbonila ligada ao
átomo de nitrogênio (C=O–N).
Nomenclatura: prefixo + infixo +
amida. Ex: propanoamida.
– Nitrila: Substituição do átomo de hidrogênio do
cianeto de hidrogênio por um grupo orgânico (–CN).
Nomenclatura: nome do hidrocarboneto + nitrila. Ex:
butanonitrila.
– Nitrocomposto: Substituição de átomo(s) de
hidrogênio de um hidrocarboneto por grupo(s) —
NO2. Nomenclatura: nitro + nome do
hidrocarboneto. Ex: nitrobutano.
 Funções halogenadas
São funções que possuem em sua estrutura
um halogênio (F, Cl, Br ou I). Grupo funcional: –
X Nomenclatura geral dos haletos orgânicos:
nome do haleto + nome do hidrocarboneto.
– Haleto de arila: possui um átomo de halogênio
está ligado a um átomo de carbono de um anel
aromático. Ex: cloro-benzeno.
– Haleto de acila / Haleto ácido: são compostos
derivados de ácidos carboxílicos, pela
substituição do grupo OH por um halogênio.
Nomenclatura: nome do halogênio + eto de +
do hidrocarboneto + ila. Ex: iodeto de hexanoila.
Funções sulfuradasjoaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA ORGÂNICA (Parte 2)
 
Definição:
As sínteses orgânicas são reações
fundamentais em que se altera as estruturas
das moléculas para a produção de diferentes
produtos como medicamentos, produtos de
higiene pessoal e de limpeza (detergentes e
sabões), combustíveis, aditivos alimentares
(conservantes e flavorizantes), solventes e
corantes, entre outros.
REAÇÃO DE COMBUSTÃO: É uma reação de
oxirredução na qual os átomos de carbono
de um hidrocarboneto se oxidam e os de
oxigênio se reduzem. 
Divide-se em: 
– Combustão completa: Ocorre a ruptura da
cadeia carbônica e oxidação total de todos os
átomos de carbono presentes nas moléculas. No
caso de hidrocarbonetos, os produtos formados
são exclusivamente dióxido de carbono (CO2) e
água (H2O). 
– Combustão incompleta: Pode ocorrer quando a
concentração de gás oxigênio é insuficiente ou
quando há um grande número de átomos de
carbono nas moléculas do combustível,
formando monóxido de carbono (CO) e água
(H2O).
Reações orgânicas e Polímeros
Reações orgânicas
Principais tipos de reações orgânicas
REAÇÃO DE ADIÇÃO: Ocorre em compostos
insaturados, ou seja, que possuem ligações
duplas ou triplas entre carbonos, como os
alcenos, alcinos e os alcadienos. Acontece a
partir da quebra de uma das ligações e
adição de outros átomos ou grupos à cadeia. 
 - Hidrogenação: adição de gás hidrogênio (H2) à
molécula orgânica. 
- Halogenação: adição de halogênios (F2, Cl2, Br2
e I2) à molécula orgânica. 
- Hidro-halogenação: adição de haletos de
hidrogênio (HCl, HBr, HI) à molécula orgânica. 
- Hidratação: adição de água (H²O) à molécula
orgânica.
REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO: Ocorre
geralmente em alcanos, aromáticos e em
haletos orgânicos. Esse tipo de reação
orgânica acontece quando um átomo ou um
grupo de átomos de hidrogênio ligados ao
carbono é substituído por um átomo ou
grupo de átomos. 
- Halogenação: átomos de hidrogênio são
substituídos por átomos de halogênios. (F2, Cl2,
Br2 e I2). 
- Nitração: átomos de hidrogênio são
substituídos pelo grupo nitro (-NO2). 
- Sulfonação: átomos de hidrogênio são
substituídos pelo grupo sulfônico (- SO3H). 
- Alquilação: átomos de hidrogênio são
substituídos pelo grupo alquila. 
-Acilação: átomos de hidrogênio são substituídos
pelo grupo acila.
REAÇÃO DE ELIMINAÇÃO: Nesse tipo de
reação, a partir de um único composto, são
obtidos outros dois, um orgânico e um
inorgânico. 
- Desidratação intramolecular: ocorre quando
uma molécula elimina água; 
- Desidratação intermolecular: ocorre quando
duas moléculas unem-se em uma única molécula
com a eliminação simultânea de água.
REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO: É um
processo de obtenção de um éster a partir de
outro éster, em que a reação é catalisada na
presença de ácidos ou bases fortes.
Transesterificação é o principal método de
transformação de óleos e gorduras –
triacilgliceróis – em um combustível. Ex:
biodiesel.
REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO: É um processo
que resulta na obtenção em uma substância
eficiente para remover tecidos mortos e
materiais gordurosos e que pode ser
igualmente utilizada como agente de
limpeza: o sabão, que se forma a partir da
hidrólise alcalina de uma gordura (em geral,
de origem vegetal) com hidróxido de sódio
ou de potássio. Ex: detergentes, xampus,
amaciantes.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA ORGÂNICA (Parte 2)
 
Definição:
São compostos naturais ou sintéticos, com
moléculas grandes formadas pela repetição de
unidades menores chamadas monômeros.
A união de muitas unidades de monômeros
para formar uma molécula maior – a
macromolécula – chama-se polimerização, e a
molécula formada, polímero.
Polímeros naturais: São sintetizados por
organismosvivos, o corpo humano é
composto de diversos polímeros naturais,
como por exemplo, as proteínas e
polissacarídeos.
Polímeros sintéticos: são produzidos em
laboratório e dividem-se em termoplásticos e
termorrígidos. 
Reações orgânicas e Polímeros
Polímeros
Formam-se pela reação de polimerização, que
pode ser de: 
- Adição: Ocorre a combinação de monômeros
sem que haja perda de massa. Nesse tipo de
reação, geralmente o monômero é formado por
moléculas com átomos de carbono ligados por
duplas ligações, que, ao serem quebradas,
permitem a união sucessiva das moléculas do
monômero, gerando um único produto. Ex:
policloreto de vinila (PVC) e utensílios descartáveis.
➢ - - Condensação: Ocorre quando os
monômeros, ao se unirem, liberam uma molécula
pequena (comumente H2O) ou quando o polímero
formado contém na cadeia principal outras
ligações que as do tipo C–C. Ex: silicone, garrafa
PET
Como são
formados? joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
Ocorre em compostos que pertencem a funções
orgânicas diferentes. 
Tem a fórmula molecular C3H6O.
Ex: propanona (Cetona). Ex: Propanal
(Aldeído).
Tautomeria
 É um caso particular de isomeria funcional
determinada pelas fórmulas químicas que, ao
mudar um elemento de posição, transformam o
composto em outro.
Ex: etanol. Ex: etanal. 
 Ocorre em compostos que têm a mesma
fórmula molecular e pertencem à mesma função,
mas apresentam diferenciação na cadeia
principal.
Tem a fórmula molecular C4H10..
Ex: metilpropano (cadeia ramificada).
Ex: butano (cadeia normal).
 Ocorre em compostos que apresentam a mesma
massa molecular, pertencem ao mesmo grupo
funcional, possuem a mesma cadeia principal,
mas se diferenciam quanto à posição de um
grupo funcional, de um grupo substituinte ou de
uma insaturação. 
Tem a fórmula molecular C4H6.
Ex: metilpropano (cadeia ramificada)
Ex: but-2-ino ( insaturação entre os carbonos 2 e
3 )
 Ocorre quando os isômeros que pertencem a
um mesmo grupo funcional, apresentam a
mesma cadeia principal heterogênea, mas se
diferenciam quanto à posição de um L. 
Ex: metoxipropano.
 
Ex: etoxietano.
 
QUÍMICA ORGÂNICA (Parte 3)
 
Definição:
A isomeria é um fenômeno químico que
ocorre quando dois ou mais compostos
diferentes possuem a mesma fórmula
molecular, mas diferentes propriedades e
fórmulas estruturais. Classificam-se em
isomeria plana e isomeria espacial.
Contém compostos que podem ser diferenciados
por meio de sua fórmula estrutural plana. Divide-
se em isomeria de função, de cadeia, de posição
e de compensação
 Isomeria de cadeia
 Isomeria plana
Isometria
 Isomeria de função
 Isomeria de posição
Isomeria espacial
Contém compostos com as mesmas fórmulas
moleculares, mas que distribuem-se de forma
diferente e só podem ser visualizados por meio
da orientação de seus átomos no espaço.
Divide se em isomeria geométrica e isomeria
óptica.
Isomeria geométrica ou cis-trans
 Ocorre nas cadeias abertas em que os carbonos
se ligam de forma diferente. Usa-se a
determinação cis para as ligações que se
encontram do mesmo lado da cadeia e trans para
os que estão em lados opostos. Ex:
 Isomeria de compensação ou metameria
Isomeria óptica
Ocorre quando a luz incidente em dois compostos
químicos é emitida de forma diferente, podendo
ser desviada para a esquerda (levogiro), ou para a
direita (dextrogiro). Ex: ácido d-lático (levogiro) e
ácido-l-lático (dextrogiro).
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA INORGÂNICA (Parte 1)
 
Definição:
A química inorgânica é responsável por
estudar as propriedades, estruturas e
reatividade dos compostos inorgânicos como
minerais, metais, ácidos, bases, sais e óxidos.
Além disso, seus compostos e processos estão
presentes na indústria química e farmacêutica,
na área de materiais eletrônicos e magnéticos,
além de estar presente em sistemas
biológicos.
Os compostos inorgânicos que apresentam
propriedades químicas semelhantes são
divididos nas funções: ácido, base, sal e óxido.
Funções inorgânicas
Ácidos
São compostos ionizados em água que geram
o íon H+. 
Apresentam ph variado de 0 a 7. 
 São bons condutores elétricos em meio
aquoso. 
 Possuem substâncias com sabor azedo. 
 A força de um ácido é calculada a partir da
porcentagem do seu grau de ionização (α), em
que o número de partículas ionizadas é
dividido pelo número de partículas dissolvidas
na solução: 
– Ácidos fracos: α < 5%. Exemplo: H2S (α =
0,076%). 
– Ácidos moderados: 5% < α < 50%. Exemplo:
H3PO4 (α = 27%). 
– Ácidos fortes: α > 50%. Exemplos: HNO3 (α =
92%). 
 Os ácidos podem se dividir de acordo com a
presença ou não de átomos de oxigênio: 
– Hidrácidos: não possuem molécula de
oxigênio. 
– Oxiácidos: possuem molécula de oxigênio. 
 São classificados de acordo com a quantidade
de hidrogênios ionizáveis: 
– Monoácidos: possuem um único hidrogênio
capaz de se ionizar. Ex: ácido nítrico (HNO3) e
ácido clorídrico (HCl). 
– Diácidos: possuem dois hidrogênios capazes
de se ionizar. Ex: ácido sulfúrico (H2SO4) e
ácido sulfídrico (H2S). 
– Triácidos: possuem três hidrogênios capazes
de se ionizar. Ex: ácido fosfórico (H3PO4) e
ácido bórico (H3BO3). 
 Bases
São compostos iônicos que se dissociam em
água e liberam hidroxila (OH-). 
 Possuem substâncias com o sabor amargo. 
 São bons condutores elétricos em meio aquoso. 
Estão presentes em diversos produtos de
limpeza, de fármacos, de produtos alimentícios e
de cosméticos. 
Apresentam ph entre 7 e 14. 
 Podem ser insolúveis se formadas por metais de
transição, pouco solúveis se formadas por metais
alcalinos terrosos e solúveis se formadas por
nitrogênio e metais alcalinos. 
 As bases são classificadas de acordo com a
quantidade de íons OH- que podem ser liberados
em solução aquosa: 
 A força de uma base é calculada de acordo com
seu grau de dissociação (α), que é uma estimativa
da quantidade de moléculas da base que
efetivamente se dissociam e liberam íons OH- em
meio aquoso. Quanto maior o grau de
dissociação, mais forte é a base. 
– Monobases: possuem um íon OH- dissociável. Ex:
hidróxido de sódio (NaOH). 
– Dibases: possuem dois íons OH- dissociáveis. Ex:
hidróxido de cálcio (Ca(OH)2). 
– Tribases: possuem três íons OH- dissociáveis. Ex:
hidróxido de alumínio (Al(OH)3). 
– Bases fortes: possuem α superior a 5%. Exemplo:
hidróxido de sódio (NaOH) tem α = 95%. 
– Bases fracas: possuem α inferior a 5%. Exemplo:
hidróxido de amônio (NH4OH) tem α = 1,5%.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
QUÍMICA INORGÂNICA (Parte 1)
 
Sais
São compostos iônicos formados por um
cátion diferente do íon H+ e por um ânion
diferente do íon OH-. 
 Resultam de uma reação entre um ácido e
uma base – reação de neutralização – que
também gera água como produto. 
 Possuem substâncias com sabor salgado. 
Apresentam estrutura cristalina, característica
que lhes atribui elevados pontos de ebulição e
de fusão. 
São bons condutores elétricos em meio
aquoso. 
Estão presentes na indústria alimentícia,
farmacêutica, química e outras. 
 São solúveis em água, exceto aqueles
formados por sulfeto (S-), carbonato (CO32-) e
fosfato(PO43-). 
 Podem ser classificados de acordo com sua
formação: 
– Sais ácidos: São formados pela reação entre um
ácido forte e uma base fraca e conseguem
diminuir o pH de uma solução. 
– Sais básicos: São resultado da reação entre uma
base forte e um ácido fraco e promovem elevação
do pH de uma solução. 
– Sais neutros: são resultado da reação entre uma
base e um ácido fortes e não alteram a
característica de acidez ou basicidade de um meio. 
Óxidos
- Óxidos básicos: são formados pela união do
oxigênio a um metal. Na reação com ácidos, formam
sal e água por se tratar de uma reação de
neutralização. Ex: óxido de cálcio (CaO). 
– Óxidos neutros: são compostos formados por
metais e que possuem baixa reatividade. Ex:
monóxido de carbono (CO). 
– Óxidos anfóteros: apresentam comportamento
misto, podendoatuar como óxido ácido ou como
óxido básico, a depender do meio químico. Ex: óxido
de alumínio (Al2O3)
São compostos binários, ou seja, formados por
apenas dois elementos químicos, sendo um deles
o oxigênio. 
 Eles podem ser classificados de acordo com sua
formação: 
 Eles são classificados também em função de seu
comportamento químico: 
– Óxidos iônicos: são formados pela ligação entre o
oxigênio e um metal. Ex: óxido de cálcio (CaO). 
– Óxidos moleculares: são formados pela ligação
entre o oxigênio e um ametal. Ex: dióxido de carbono
(CO2). 
– Óxidos ácidos: são formados por oxigênio e
ametais. Na presença de água, os óxidos ácidos
geram ácidos, e em contato com bases, realizam
uma reação de neutralização, resultando nos
produtos sal e água. Ex: dióxido de carbono CO2) 
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA INORGÂNICA (Parte 2)
 
Definição:
As reações inorgânicas são processos de
transformação da matéria onde ocorrem
mudanças na composição dos compostos,
resultando em um ou mais produtos. 
 Reações de síntese
Também conhecidas como reação de adição
ou de composição. 
 Podem ocorrer totalmente quando os
reagentes de partida forem substâncias
simples, ou parcialmente, quando não forem. 
 Nesse tipo de reação dois ou mais reagentes
se combinam para formar um único produto:
A + B → AB . 
Ex: obtenção da amônia (NH3), a partir da
combinação entre o gás nitrogênio e o gás
hidrogênio. N_2 (g)+ H_2 (g) ⟶2 NH_3 (aq) 
Reações de dupla troca
 Também conhecida como reação de troca total 
 Nessa reação duas substâncias compostas
reagem entre si formando outras duas novas
substâncias compostas: AB + CD → AD + CB. ➢
Ex: reação de neutralização entre ácido clorídrico
e hidróxido de sódio, com formação de cloreto
de sódio e água: HCl + NaOH → NaCl + H2O
REAÇÕES INORGÂNICAS
Classificação das
reações
Reações de decomposição
Também conhecidas como reação de análise
ou de subtração. 
 Podem reagir totalmente quando os produtos
gerados forem substâncias simples, ou
parcialmente quando não forem. 
 Nessa reação uma única substância sofre
transformação química, dividindo-se em dois
ou mais produtos. 
Ex: nitrato de cobre, que é um sal inorgânico
que se decompõe em óxido de cobre, dióxido
de nitrogênio e gás oxigênio quando aquecido
até determinada temperatura. Cu(NO_3)_2 (s)
⟶2 CuO (s)+4 NO_2 (g)+ O_2 (g)
Reações de decomposição
 Também conhecida como reação de
deslocamento. 
 Acontecem a partir da combinação entre uma
substância simples e uma substância
composta para formar como produtos uma
nova substância simples e uma nova
substância composta: AB + C → AC + B. 
 Ex: reação entre ácido clorídrico e gás flúor,
com formação de ácido fluorídrico e liberação
de gás cloro: 2HCl + F2 → 2HF + Cl
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
A Regra do Octeto estabelece que os átomos
dos elementos ligam-se uns aos outros na
tentativa de completar a sua camada de
valência (última camada da eletrosfera).
Expansão do octeto: ocorre principalmente
com fósforo (F) e enxofre (S), átomos grandes
com subnível d desocupado, podendo
comportar mais de oito elétrons na camada de
valência.
Contração do octeto: é quando o átomo
alcança estabilidade com menos de oito
elétrons na camada de valência. Acontece,
principalmente, com elementos do segundo
período da Tabela Periódica, como berílio (Be)
e boro (B).
 
LIGAÇÕES QUIMICAS
 
Definição:
As ligações químicas são as interações entre os
átomos, o modo como se ligam e formam as
moléculas que compõem a matéria. 
LIGAÇÃO COVALENTE
Regra do octeto
Tipos de ligações químicas
Nesse tipo de ligação química, os átomos tendem
a compartilhar os elétrons, não os doando ou
recebendo, mas compartilhando um mesmo par
eletrônico. Esse tipo de ligação está presente em
compostos orgânicos, hidrocarbonetos, e
elementos simples, como Cl2, O2, H2. 
LIGAÇÃO COVALENTE DATIVA
É muito semelhante à ligação covalente, o que
difere as duas é que um dos átomos da ligação
dativa é responsável por compartilhar dois
elétrons. Nesse tipo de ligação, que ocorre
artificialmente, a molécula adquire as mesmas
características de uma molécula proveniente
de uma ligação covalente espontânea.
LIGAÇÃO METÁLICA
Esse tipo de ligação
química acontece entre
metais da mesma espécie
e metais de espécies
diferentes (ligas
metálicas). Nela haverá a
movimentação dos
elétrons entre um átomo
e outro da molécula (mar
de elétrons livres), os
quais ficam presos à
estrutura por atração
eletrostática.
LIGAÇÃO IÔNICA
Acontece entre átomos com diferença de
eletronegatividade, metais e ametais. Na
ligação iônica, um dos átomos doa e o outro
recebe elétrons, sendo que a espécie com
maior eletronegatividade recebe os elétrons
da outra espécie ligante.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
https://www.preparaenem.com/quimica/fosforo.htm
https://www.preparaenem.com/quimica/compostos-organicos.htm
https://www.preparaenem.com/quimica/hidrocarbonetos.htm#:~:text=Como%20o%20pr%C3%B3prio%20nome%20elucida,esqueleto%E2%80%9D%20para%20as%20demais%20fun%C3%A7%C3%B5es.
https://www.preparaenem.com/quimica/ligas-metalicas.htm#:~:text=Normalmente%2C%20a%20forma%C3%A7%C3%A3o%20das%20ligas,esfriar%20e%20solidificar%2Dse%20totalmente.
https://www.preparaenem.com/fisica/eletricidade-estatica.htm
 
PROPRIEDADE DOS MATERIAIS
Definição:
São características pertinentes à substância e às
espécies químicas que a compõem, e é bom
lembrar que matéria é tudo aquilo que possui
massa e volume.
As propriedades da matéria são divididas em dois
tópicos principais, sendo:.
- Propriedades gerais: aplicam-se a toda matéria;
- Propriedades específicas: são particulares a uma
espécie.
Propriedades gerais da matéria
Propriedades específicas da matéria
Ponto de fusão: temperatura necessária para que
a matéria altere seu estado físico do sólido para o
líquido.
Ponto de ebulição: temperatura necessária para
que a matéria altere seu estado físico do líquido
para o gasoso.
Densidade (kg/m³): quantidade de matéria por
unidade de espaço.
Solubilidade: capacidade que um determinado
soluto tem de misturar-se, de forma homogênea,
a um solvente.
Dureza: resistência imposta por uma
determinada superfície de matéria a ser riscada.
Essa propriedade é calculada em escala de Mohs,
que vai de 1 a 10.
Maleabilidade: propriedade aplicável,
principalmente, a metais, é a capacidade de
moldar-se uma determinada matéria sem que ela
se quebre ou volte ao estado original.
Ductilidade: semelhante à maleabilidade, só que,
neste caso, é a capacidade que a matéria tem de
formar fios.
Magnetismo: capacidade que uma determinada
espécie tem de formar campos magnéticos.
Propriedades organolépticas: propriedades que
podem ser analisadas pelos aparelhos sensoriais
do corpo humano: cor, odor, sabor, brilho e
textura.
Massa (kg): refere-se à quantidade de matéria em
um determinado corpo ou amostra.
Volume (m³): espaço ocupado pela matéria.
Inércia: tendência que a matéria tem de
permanecer no seu estado energético inicial, em
repouso ou movimento.
Divisibilidade: possibilidade de dividir-se a
matéria em partes menores.
Descontinuidade: espaço que existe entre as
moléculas da matéria.
Impermeabilidade: não se pode ter o mesmo
lugar no espaço ocupado por dois corpos
diferentes.
Elasticidade: capacidade de contração e extensão
do volume de uma determinada matéria.
Destrutibilidade: capacidade de transformação
da matéria.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
https://www.preparaenem.com/quimica/solubilidade.htm
https://www.preparaenem.com/fisica/magnetismo.htm
https://www.preparaenem.com/fisica/campo-magnetico.htm
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Definição:
São aquelas que não dependem da natureza
do soluto, isto é, de sua estrutura; mas sim da
concentração (número de partículas
dissolvidas) de soluto.
Principais propriedades
coligativas:
Tonoscopia ou tonometria:Abaixamento da pressão
de vapor - Quando se
adiciona um soluto não
volátil a um solvente, a
pressão de vapor do
solvente diminui.
Ebulioscopia ou ebuliometria: Elevação da
temperatura de ebulição. - Essa propriedade
coligativa pode ser vista quando estamos
fazendo café, quando a água está para ferver e,
então, adicionamos açúcar. Nesse momento a
água para instantaneamente de ferver e demora
mais para entrar em ebulição, ou seja, o seu
ponto de ebulição será maior.
Ebulioscopia ou ebuliometria:
Elevação da temperatura de
ebulição. - Essa propriedade
coligativa pode ser vista quando
estamos fazendo café, quando a
água está para ferver e, então,
adicionamos açúcar. Nesse
momento a água para
instantaneamente de ferver e
demora mais para entrar em
ebulição, ou seja, o seu ponto de
ebulição será maior.
Osmose: Ocorre uma variação
da pressão de osmose, pois há
o fluxo por uma membrana
semipermeável de solvente de
uma solução mais diluída ou de
um solvente puro para outra
menos diluída (mais
concentrada).
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
ELETROQUIMICA
Definição
É o ramo da Química que estuda
possibilidades de transformação de energia
química em energia elétrica, e de energia
elétrica em energia química.
Reação de oxirredução
As reações de oxirredução ocorrem quando
uma espécie química perde elétrons,
oxidando-se; enquanto a outra espécie ganha
elétrons, reduzindo-se. As reações de
oxirredução são aquelas em que há
transferência de elétrons entre as espécies
químicas envolvidas.
Pilha
São sistemas eletroquímicos que transformam
energia química em energia elétrica por meio
de reações de oxirredução espontâneas.
Dentro da Química, as pilhas são conhecidas
como células galvânicas, ou voltaicas, que são
os sistemas capazes de produzir corrente
elétrica por meio de uma reação de
oxirredução.
Eletrólise
É o sistema que transforma energia elétrica,
provinda de uma fonte contínua, em energia
química. Esse processo não é espontâneo e,
por isso, pode ser realizado em eletrodos
inertes (que não têm tendência a ionizar) ou
eletrodos reativos.
A eletrólise acontece em uma célula galvânica
(recipiente) e pode ser feita de duas formas:
→ eletrólise ígnea: em que se usa um eletrólito
fundido;
→ eletrólise aquosa: a água é utilizada como
solvente e promove a ionização dos eletrodos.
https://www.estudopratico.com.br/eletrolise-ignea-aquosa-e-suas-aplicacoes/
https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/pilhas.htm
https://www.todamateria.com.br/reacoes-de-oxirreducao/
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
https://www.preparaenem.com/fisica/energia-eletrica.htm
QUIMICA AMBIENTAL
Definição
A Química Ambiental é definida como o
estudo das fontes, reações, transporte e efeito
das espécies químicas na hidrosfera (água),
litosfera (solo), atmosfera (ar), biosfera (seres
vivos) e os efeitos dos avanços tecnológicos
sobre eles.
Química Ambiental estuda os efeitos gerados
pela liberação de elementos e compostos
químicos na natureza e os efeitos gerados
pelos novos avanços tecnológicos sobre o
meio ambiente.
Aquecimento Global
Vão abordar principalmente a questão do
efeito estufa, que é um processo natural que
ocorre na atmosfera do planeta. Esse processo
absorve parte da radiação solar e não deixa
que ela escape do planeta, mantendo nosso
planeta “aquecido” e permitindo assim a
manutenção da vida.
No entanto, devido à ação humana, esse efeito
tem se intensificado de forma alarmante. Isso
ocorre principalmente devido ao consumo
excessivo de combustíveis fósseis (carvão,
derivados do petróleo), cuja queima libera
enormes quantidades de gases do efeito
estufa.
Poluição
O aumento de lixo
gerado e o descarte
incorreto dos mesmos.
A poluição química é
altamente prejudicial ao
meio ambiente. E,
dependendo da
intensidade e da
natureza dos
componentes, pode
mesmo ser fatal para o
ser humano que convive
com ela.
Chuva Ácida
A chuva ácida é também um
produto da queima de
combustíveis fósseis, relacionada
às impurezas presentes nesses
combustíveis. A queima libera
óxidos de enxofre (SO2 e SO3) e
de nitrogênio (NO2), que vão
reagir com a água presente na
atmosfera formando o ácido
sulfúrico (H2SO4) e o ácido
nítrico (HNO3), responsáveis pela
chuva ácida. A presença destes
compostos na chuva danifica
superfícies metálicas, esculturas
de mármore, além de afetar a
fauna e a flora.
Destruição da camada de ozônio
A camada de ozônio possui um importante
papel no nosso planeta, ela nos protege da
radiação UV proveniente do sol. No entanto,
esta camada vem sendo destruída pela ação
dos gases chamados de CFCs
(clorofluorcarbono ou clorofluorcarbonetos),
esses gases foram utilizados durante muitos
anos como gás refrigerante em geladeiras e
freezers e em produtos do tipo spray, como gás
propelente. Após a descoberta dos seus efeitos
nocivos na camada de ozônio seu uso foi
proibido, no entanto, apesar da diminuição das
emissões, seus efeitos ainda podem ser
observados.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
Ciclos Biogeoquímicos
Os ciclos biogeoquímicos são os processos de
movimentação de alguns elementos químicos e
sua interação com o meio ambiente (hidrosfera,
atmosfera e litosfera) e os seres vivos (biosfera).
Esses ciclos são extremamente importantes
para a manutenção da vida e os mais
importantes são: ciclo da água, do carbono, do
nitrogênio, do oxigênio e do fósforo.
Desenvolvimento sustentável
e Química Verde
De forma geral, o desenvolvimento sustentável
refere-se ao desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual sem esgotar os
recursos para as futuras gerações. Dentro deste
conceito de desenvolvimento sustentável surge
a Química Verde, que é uma área da química
voltada para a procura, desenvolvimento e a
aplicação de produtos e processos químicos
que visam reduzir ou eliminar o uso e a geração
de substâncias perigosas ou poluentes. A
Química Verde ainda visa a redução do
consumo de energia em seus processos.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA GERAL (Parte 1)
 
Definição:
É o processo utilizado para separar duas ou
mais substâncias e isolar o componente de
interesse, utilizando propriedades como:
ponto de fusão, ponto de ebulição,
solubilidade e densidade
Métodos de separação
e misturas
Catação: Consiste no processo manual de
separação. Ex: catação de feijões. 
Ventilação: Consiste na separação de dois
componentes por meio de uma corrente de ar.
Ex: cascas de amendoim torrado. •
Levigação: Consiste na separação de sólidos de
baixa densidade por meio de água corrente,
permanecendo no recipiente os sólidos de
densidade maior. Ex: separação de ouro e
cascalho. 
Peneiração: Consiste na separação de sólidos
de diferentes tamanhos, por meio de uma
peneira. Ex: separação de areia e cascalho. 
Extração por solventes: Consiste no uso de um
líquido para extrair um ou mais componentes
da mistura, baseado na diferença de
polaridade e no tipo de forças
intermoleculares. Ex: separação de uma
mistura de gasolina e álcool, por meio do uso
de cloreto de sódio. 
 Flotação: Consiste na adição de um líquido
coloidal para separar compostos com
densidades diferentes. Ex: separação de
plásticos de diferentes densidades. 
Filtração: Consiste na separação de misturas
heterogêneas sólido líquido que se baseia na
passagem da mistura por um filtro. A filtração
é a passagem da mistura por um funil com
papel de filtro a vácuo onde os sólidos ficam
retidos.Ex: pó de café e água. 
Separação magnética: Consiste na
aproximação de um ímã magnético de uma
mistura que contém alguma substância que é
atraída pelo ímã, para separá-la dos outros
componentes. Ex: separação de pó de ferro e
areia. 
SEPARAÇÃO DE MISTURAS 
Destilação Simples: Consiste na separação dos
componentes de misturas sólido-líquido e
ocorre por meio do aquecimento da mistura. O
líquido de menor ponto de ebulição evapora e
chega aocondensador, onde retorna ao
estado líquido e é coletado em outro
recipiente. Ex: água e sal. 
Destilação Fracionada: Consiste na separação
de misturas de líquidos miscíveis. Ocorre por
meio do aquecimento da mistura, mas
somente o líquido que tiver menor ponto de
ebulição conseguirá passar por uma coluna de
fracionamento, enquanto o outro sofrerá
condensação. Ex: petróleo. 
Cristalização: É usada quando há vários sólidos
dissolvidos em um solvente, sendo que se
evapora o solvente ou a temperatura é
diminuída. Um dos componentes começa a
cristalizar, enquanto os outros estão
dissolvidos. Ele é retirado, e o próximo
componente cristaliza-se e assim por diante.
Ex: obtenção do sal. 
Dissolução: Consiste na adição de um solvente
para dissolver um componente da mistura. Ex:
separação de sal e areia, por meio da adição
de água que dissolverá o sal. 
 Decantação: Consiste na separação de uma
mistura em repouso, em que os compostos
têm densidades diferentes. Ex: água e óleo.
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA GERAL (Parte 2)
 
Definição:
 Mol é a unidade utilizada para exprimir a
quantidade de matéria. • 
O valor de referência utilizado para padronizar
a quantidade de um mol é o número de
átomos contidos em 12 g do carbono-12. •
 Qualquer substância pode ser medida em
mols. • 
Utilizar mols em cálculos químicos é
importante para quantificar átomos, íons e
moléculas, envolvidas em uma reação química. 
Mol e a constante de
Avogadro
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES
 O cientista Amedeo Avogadro propôs que, sob
as mesmas condições de temperatura e
pressão, volumes iguais de gases apresentam
o mesmo número de moléculas. • 
A magnitude de um mol foi definida, em
homenagem ao cientista, como a constante de
Avogadro: 1 mol = 6,02214179 × 1023
partículas.
Cálculos com Mol
 A massa atômica dos elementos químicos é
encontrada na Tabela Periódica. Por exemplo,
a massa atômica de um átomo de sódio (Na) é
23 g. Logo, 1 mol de sódio = 23 g = 6,022 x
1023 átomos de sódio. •
Mol, massa e constante de Avogadro estão
relacionados, pois se soubermos pelo menos
um desses valores, podemos determinar os
demais através de uma regra de três simples. •
Podemos encontar a quantidade de matéria
(n) por meio do cálculo: n = m / M. Onde “m” é
a massa do material e “M” é a massa molar.
Massa Molar
 A massa molar é a massa em gramas contida
em 1 mol de substância e sua unidade de
medida é g/mol. • 
O valor numérico da massa molar de uma
substância química é equivalente à massa
molecular (M), ou seja, a soma das massas
atômicas, em unidade de massa atômica (u),
dos átomos que a compõem. Por exemplo, o
sódio tem 23 u, que é igual a 23 g/mol.
Métodos de
balanceamento
MOL
 
Definição:
 É um método utilizado para determinar a
quantidade de matéria de cada uma das
substâncias participantes de uma reação, bem
como estabelecer as proporções existentes
entre os componentes.
Princípios usados para o
balanceamento de equações
– Lei de conservação das massas, proposta pelo
químico francês Antoine Lavoisier, é o fundamento
por trás do balanceamento das equações
químicas.
– Durante uma reação química, os átomos
participantes não são criados nem destruídos, eles
apenas sofrem um rearranjo quando passam de
reagentes para produtos. 
– A quantidade de átomos antes da reação
(reagentes) deve ser igual ao número de átomos
no final (produtos), respeitando a Lei de Lavoisier.
Quando isso ocorre, a equação química está
balanceada.
Balanceamento por tentativa
– Nesse método vamos atribuindo coeficientes
conforme observamos a equação. 
1° passo: iniciar o balanceamento pelo elemento
químico que aparece apenas uma vez em cada
membro da equação. 
2° passo: escolher o elemento que apresenta
maior índice.
 3° passo: transformar o índice em coeficiente. 
4° passo: prosseguir o balanceamento para os
demais elementos.
Método algébrico
– Esse método é utilizado para balancear
equações mais complexas.
 1° passo: colocar letras para representar os
coeficientes. 
2° passo: separar os elementos químicos e formar
equações.
 3° passo: atribuir um valor aleatório para uma das
incógnitas e resolver as equações. 
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
 
QUÍMICA GERAL (Parte 2)
 
Definição:
É responsável por calcular as quantidades de
substâncias (reagentes e produtos)
encontrados em uma reação química,
tornando possível quantificar o número de
reagentes que deve ser utilizado para formar
determinada quantidade de produto.
ESTEQUIOMETRIA
– Fazer o balanciamento da equação química,
ajustando os coeficientes. 
– Identificar os valores das substâncias. –
Estabelecer uma relação entre número de
mols, volume e massa. 
– Por fim, realizar uma regra de três com os
valores obtidos.
 
– Pureza: Se refere a quanto do reagente
realmente é capaz de reagir para formar
determinado produto.
 – Rendimento: Quando uma reação tem
rendimento total significa que toda a
quantidade prevista em cálculos será obtida,
porém isso na prática geralmente não ocorre
devido a resíduos que se formam nas reações
ATOMÍSTICA
 
Definição:
É responsável pelo estudo do átomo, suas
características e representações.
O átomo é a menor unidade que compõe a
matéria.
 O modelo atômico atual divide o átomo em
duas regiões: o núcleo e a eletrosfera. 
No núcleo encontramos os prótons, partículas
positivas, e os nêutrons, partículas sem carga. 
Na eletrosfera, encontramos os elétrons,
partículas negativas, orbitando em camadas
energéticas ao redor do núcleo. 
Número atômico (Z), que indica a quantidade
de prótons que o átomo possui em seu núcleo.
Z = prótons. 
Número de massa (A), que indica a soma da
quantidade de prótons e nêutrons presentes
no seu núcleo. A= Z + n.
– Isótopos: são átomos que possuem o mesmo
número atômico (Z). 
– Isótonos: são átomos que possuem a mesma
quantidade de nêutrons.
 – Isóbaros: são átomos que possuem a
mesma massa.
 – Isoeletrônicos: são espécies químicas que
possuem a mesma quantidade de elétrons.
– Em 1803 John Dalton propôs um modelo
atômico que considerava o átomo uma esfera
maciça, eletricamente neutra e indivisível que
ficou conhecido como modelo atômico da bola
de bilhar. – Em 1898 Thomson propôs que o
átomo era uma esfera não maciça de caráter
positivo, com pequenos pontos de carga
negativa, que ficou conhecido como modelo
pudim de passas. 
– Em 1902 Rutherford propôs um modelo em
que o átomo seria formado por uma região
pequena, maciça e densa, a qual chamou de
núcleo. Além do núcleo, seria formado
também por um espaço ao redor do núcleo,
com baixa densidade e habitado por elétrons.
O modelo de Rutherford ficou conhecido como
sistema planetário. 
– Em 1913 Niels Bohr fez uma importante
contribuição ao modelo proposto por
Rutherford. Bohr propôs que o átomo é
formado por camadas eletrônicas ou níveis de
energia e que os elétrons podem transitar
entre esses níveis por meio da absorção ou
liberação de energia. 
– Nos anos posteriores outros cientistas
fizeram atualizações importantes no modelo
atômico de Rutherford-Bohr: Arnold
Sommerfeld propôs a ideia que lançou luz aos
subníveis energéticos; James Chadwick foi
responsável por comprovar a existência dos
nêutrons e Erwin Schrödinger atualizou a ideia
de eletrosfera
 Semelhança de átomos
 Modelos AtômicosPara realizar o cálculo estequiométrico 
Características do átomo
joaogui.studies
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com
JOÃO GUI STUDIES
POR:
JOÃO GUILHERME DA SILVA ALVES
Licenciado para - H
elder dutra - 08029494602 - P
rotegido por E
duzz.com

Continue navegando