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A Importância da Musculação Para Idosos

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A IMPORTÂNCIA DA MUSCULAÇÃO PARA IDOSOS 
 
 
Acadêmico: Leandro Lima Vidal 
Profª Tutor Externo: Geraldo Ferrari 
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI 
Bacharelado em Educação Física 
Turma BEF0334 / 8 – Trabalho de Graduação 
Data: 09/10/2022 
 
 
 
RESUMO 
 
 
O presente Trabalho de Graduação apresenta a temática que trata da importância da 
musculação para idosos. Justifica-se a escolha do tema uma vez que as atividades físicas na 
terceira idade são agregadoras de forma positiva contribuindo para a melhora e manutenção 
psicomotora, coordenação, equilíbrio e outras habilidades essenciais a sua convivência 
saudável e a independência funcional, como se locomover e outras ações simples de seu 
cotidiano. Tem-se como principal objetivo analisar as questões referentes aos cuidados com 
o idoso e o incentivo a prática da musculação na terceira idade. Selecionou-se como 
metodologia a pesquisa bibliográfica e conclui-se que é preciso que se invista em atividades 
físicas para o público da terceira idade, entendo, porém, que é essencial fazer uma prévia 
avaliação das aptidões e limites de cada indivíduo na sua prática. 
 
 
Palavras-chave: Atividade Física. Terceira idade. Benefícios 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O envelhecimento é um fator natural, inevitável e progressivo, que se caracteriza pela 
perda e redução de diversas funções. Tem-se, por exemplo, como redução, durante o processo 
de envelhecimento, a força muscular, comprometendo o desempenho motor das atividades 
diárias de pessoas idosas. A pouca resistência e a fraqueza do músculo, tem sido apontadas 
como grande causa de incapacidade funcional, na população idosa, agravando e aumentando o 
risco de quedas. 
O treinamento contra resistência, que nada mais é que um treinamento de força 
(musculação, treinamento funcional, entre outros), tem sido usado e apontado como um dos 
meios mais eficazes para o aumento da força muscular de pessoas idosas. O treinamento de 
força, prescrito por um profissional, de uma forma consciente, coerente e embasada, 
proporcionará benefícios em relação à autonomia funcional, deixando os idosos capazes de 
2 
 
 
realizarem suas atividades com maior eficiência e, consequentemente, trazendo-lhes bem-
estar físico e psicológico, além da sensação de independência. 
Hoje, no Brasil, tem-se procurado em conscientizar e desenvolver ações de 
enfrentamento à ausência de cuidados para com os idosos, por meio de planos e programas 
sociais, com a mobilização de idosos e também, da sociedade civil por meio de entidades, 
promovendo debates, encontros, fóruns de discussão, manifestações que buscam alicerçar o 
espaço do idoso na sociedade e lutam por dignidade, justiça e cidadania na terceira idade. 
Todas as ações dos profissionais envolvidos com o cuidado em relação à saúde são de 
extrema importância. Sejam eles médicos, enfermeiros ou Assistentes Sociais, que devem 
respeitar as questões culturais de cada indivíduo. Respeitar a maneira de ser do idoso e o seu 
modo de ver o mundo, ajuda na aceitação dos cuidados e orientações que irão receber. 
Como mencionam Lenardt e Tuoto (2015, p.25): “[...] os doentes sentem mais apoio 
quando veem que a conduta terapêutica expressa interesse baseado em uma compreensão 
pessoal deles”. Dessa forma, acredita-se ser essencial auxiliar as pessoas que não se encontram 
em condições ideias de saúde. 
De acordo com Saldanha; Caldas (2014), para ter a estabilidade postural é necessário 
que os órgãos dos sentidos forneçam estímulos ao cérebro que controla o sistema 
osteomuscular, mantendo assim o equilíbrio do corpo, porém, os mesmos fatores que afetam a 
estabilidade, afetam também a marcha. 
A sociedade vê o envelhecimento como algo sem valor e o próprio idoso também. Isso 
leva a uma falta de cuidado de si. Os reflexos oriundos da mudança decorrida nas últimas 
décadas, em relação à expectativa de vida, são favoráveis às questões relativas à melhoria da 
mesma e isso é um fator que traz benefícios, porém exige mudanças em vários setores da 
sociedade, e na própria sociedade com a valorização do envelhecimento, pois todas as etapas 
da vida têm a sua contribuição social. Essa longevidade na população também apresenta 
alguns problemas que advém do envelhecimento, como doenças crônicas e/ou degenerativas 
que exigem cuidados especializados e constantes. 
É preciso um olhar atento à perda de instabilidade postural dos idosos e adaptar os 
espaços para evitar que essa mudança na postura cause riscos à saúde. Essas atitudes, muitas 
vezes consideradas simples, podem resultar na prevenção de vários acidentes no ambiente 
onde o idoso convive cotidianamente. 
Segundo Saldanha; Caldas (2014, p.208),“[...] os mecanismos responsáveis pelo 
equilíbrio postural são principalmente a visão, o sistema vestibular (parte do ouvido 
responsável pelo equilíbrio), sistema proprioceptivo e o aparelho locomotor” 
3 
 
 
Com os mecanismos responsáveis pelo equilíbrio postural apresentando desgaste, é 
essencial uma atenção redobrada. Dessa maneira, o seu acompanhamento pode resultar em 
estratégias direcionadas ao reforço dessa fragilidade, com ações especificas e orientadas. 
Para Freitas et all (2016, p.952): “A marcha é uma parte integral das atividades de 
vida diária. Pode ser definida como uma forma ou estilo de caminhar, sendo usualmente 
descrita em termos do ciclo da marcha. Este se divide em duas fases, quais sejam, apoio e 
balanço”. 
É preciso ter em mente, que a locomoção depende de um equilíbrio, na marcha, e as 
dificuldades de locomoção, nos idosos, são oriundas de um desequilíbrio na mesma. É visível 
que os idosos necessitam de convivência coletiva, com trocas de experiências, lazer e apoio, 
nas questões sociais e de saúde. Então, o convívio e constante frequência nos grupos de 
convivência podem proporcionar o suprimento de necessidades básicas, como orientações 
sobre atividades físicas e acesso aos serviços básicos de saúde. 
Não há como negar que mesmo com a legislação vigente, dando garantias aos idosos, 
existe, ainda, muita falta de informação e de estrutura para implementar todos os artigos do 
Estatuto do Idoso e da Política Nacional de Saúde da Pessoas Idosa. Isso requer uma reflexão 
sobre a importância da convivência coletiva, para que os idosos possam ter a oportunidade de 
esclarecer suas dúvidas, junto aos demais e garantirem seus direitos. 
Com o passar dos anos, percebe-se a importância da execução de atividades físicas, 
sejam elas de nível leve, moderada ou intensa, na vida e no cotidiano das pessoas. Em relação 
aos idosos, este fato se torna ainda mais evidente, pois com o avanço da idade, o corpo de 
cada indivíduo tende a perder resistência, sustentação, parte do raciocínio lógico rápido e 
principalmente força, funções de extrema relevância para o bom funcionamento do corpo 
humano. 
Felizmente, a busca pela boa forma corporal e condicionamento físico na terceira 
idade, vem crescendo cada vez mais, visto que é notório nas academias de ginástica e 
musculação, a presença de idosos entre jovens e adultos, que buscam ser determinados a se 
esforçarem para mudar seus hábitos não saudáveis e consequentemente melhorarem sua 
qualidade de vida. 
A escolha deste tema partiu da necessidade de ressaltar a importância da prática de 
atividade física na terceira idade, como prevenção e tratamento do sedentarismo e de outras 
doenças, para que os idosos tenham uma melhor qualidade de vida. Bem como, enfatizar a 
importância da atuação do profissional de educação física neste processo. 
4 
 
 
De acordo com Capra (2018), A relação entre saúde/doença/ambiente vem sendo 
discutida, isto é, a saúde requer um estado de equilíbrio entre influências ambientais, modo de 
vida e componentes da natureza humana, que são humor e paixão, relacionados ao equilíbrio 
dos sentimentos de bem-estar e prazer, os quais são influenciados pelos fatores ambientais. 
Atualmente,os idosos passam muito tempo sozinhos, sem companhia e as instituições 
que organizam e promovem o encontro, com grupos da terceira idade oportunizam a 
convivência coletiva, conforme dados da pesquisa realizada e, posteriormente, tabulada e 
analisada. 
Diversas iniciativas voltadas para a terceira idade estão conseguindo transformar o 
envelhecimento populacional em uma experiência mais prazerosa; contudo, esse sucesso tem 
como empecilho as precariedades dos mecanismos de que se dispõe para lidar com os 
problemas da velhice avançada. (XAVIER, 2015). 
Tem-se como principal objetivo analisar as questões referentes aos cuidados ao idoso e 
o incentivo a prática da musculação na terceira idade. 
 
 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Com o avançar da idade, existem algumas manifestações que podem ser identificadas 
nos idosos, como perda gradativa cognitiva, mudanças de comportamento, emocionais, que 
demandam cuidados e esses cuidados, muitas vezes, precisam ser de profissionais habilitados 
para a função. 
 
 
 
Durante o envelhecimento ocorrem alterações naturais que podem ser responsáveis 
pelas limitações dadas pelas afecções agudas ou crônicas podendo levar o idoso a ter 
uma queda. O sistema neuromuscular, sensorial e musculoesquelético tem que ter 
um bom funcionamento para que o indivíduo tenha uma boa estabilidade postural 
(NETO; BRITO, 2011, p.45). 
 
 
 
Muitas quedas são provocadas por dificuldades visuais e/ou auditivas, que dificultam a 
maneira de se localizar e de se locomover dos idosos. 
De acordo com Neto; Brito (2011, p.49): 
 
 
 
Algumas pesquisas epidemiológicas apontam que seja bem possível que a 
deficiência visual contribua para as quedas dos idosos por meio de alguns obstáculos 
no ambiente ou a maneira de andar com a diminuição da altura dos passos 
5 
 
 
modificando o equilíbrio do mesmo; acuidade auditiva também é um fator que 
ocasiona a queda pela dificuldade do idoso em distinguir determinados sons e 
reconhecê-los. 
 
 
 
Com o progressivo envelhecimento, acontecem mudanças fisiológicas características 
do envelhecimento, bem como afecções, consideradas comuns. 
De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000, p.19 -22), as mais comuns são: 
 
 
 
 
Envelhecimento ocular - alterações que podem afetar adversamente a visão, 
embaralhamento da visão periférica, diminuição do tempo de resposta visual e da 
adaptação às alterações de luminosidade; 
Presbiacusia - perda neuro-sensorial da audição, afetando primeiro os sons da 
frequência, posteriormente, a diminuição da acuidade auditiva. Com a consequente 
diminuição da audição, as deficiências auditivas interferem na marcha do idoso e é, 
muitas vezes, responsável por diversos acidentes. 
 
 
 
De acordo Guccione (2013), o público da terceira idade possui perdas sensoriais 
significativas: 
 
 
 
Com relação aos órgãos dos sentidos, ou seja, a visão, a audição, o tato, o paladar, o 
olfato, ocorre redução principalmente da audição e da visão. A perda do olfato e do 
paladar, quando o idoso passa a não distinguir o sabor dos alimentos, pode levar à 
falta de apetite e ao risco de envenenamento acidental. Alguns idosos podem 
apresentar diminuição do tato, isto é, não distinguem como facilitar o calor, o frio e 
a dor. (RODRIGUES; DIOGO, 2010, p. 13). 
 
 
 
Como consequência imediata dos sintomas mencionados acima, pelos autores, os 
idosos buscam o isolamento e desenvolvem quadros de depressão, muitas vezes com fatores 
secundários como redução das passadas, perda de energia, que aumentam os riscos, dentro do 
próprio ambiente doméstico. 
A diminuição da capacidade de localização também é um fator preponderante para 
quedas, em idosos. 
 
 
Redução da capacidade de localização e de se situar no espaço – o idoso tende a ter 
dificuldades de reconhecer o seu meio externo, onde pisa, passa a olhar muito para 
baixo ao deambular para visualizar onde coloca os pés e, com isso, fica desatento 
aos obstáculos do ambiente, como degraus, coisas no caminho, irregularidades do 
solo (BRASIL, 2000, p.14). 
 
 
6 
 
 
Com o avanço da idade, outras situações em relação à mobilidade do idoso vão se 
evidenciando, como a redução no tempo de reação na velocidade utilizada para realizar 
tarefas cotidianas, diminuição dos reflexos, ocasionado riscos inerentes dessa situação. 
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000, p.17), ocorrem também: 
 
 
 
Enfraquecimento dos músculos do quadríceps e cintura escapular – com o 
envelhecimento a tendência é a perda do tônus muscular e os idosos apresentam 
dificuldades para sair da cama (ou levantarem de uma posição sentada). 
Hipotensão ortostática – muitos idosos têm hipotensão nas mudanças de posição, 
especialmente da posição de deitado para sentado e, na maioria das vezes, essa 
hipotensão ocasiona quedas da própria altura. 
Ansiedade – acarreta diminuição da atenção, aumento da insegurança e pode até 
levar o idoso a ter tonturas, arritmias e dispneia. 
Demências e estados confusionais agudos - o idoso fica agitado, tem alterações de 
consciência, ilusões e alucinações e com isso pode ser vítima de violentas quedas. 
Alteração da marcha – a diminuição da força muscular, rigidez articular e dor 
associada ao desgaste das articulações, as alterações do equilíbrio por diminuição da 
sensibilidade postural e por diminuição da circulação cerebral e do labirinto fazem 
com que o idoso tenda a evitar caminhadas, e quando o faz caminha com 
dificuldade, tornando grande o risco de quedas. 
 
 
Esses fatores, associados a outros problemas ocasionam, muitas vezes quedas e, 
consequentemente, fraturas, na população idosa, dessa forma, gerando lesões que podem ser 
de longa duração. 
Para Freitas et all (2016, p.89),“A fase do apoio é quando uma perna tem a sustentação 
suportando o peso do corpo em uma superfície para poder avançar”. 
A fase de balanço é quando a perna que não está sustentando o corpo avança para o 
próximo passo. Para que ocorra o equilíbrio, existem fases alternadas de apoio e balanço com 
os braços e pernas se movimentando em sentido inverso. 
Segundo Carvalho; Netto (2011), no processo de envelhecimento todas as estruturas 
do aparelho utilizado para locomoção são atingidas, havendo alterações na estrutura óssea, 
músculos, articulações, tendões e outras partes do organismo. 
No que se refere aos ossos, ocorre uma diminuição dos minerais, contribuindo com 
vários fatores, tais como a vida sedentária e também alterações hormonais, que normalmente 
acontece nas mulheres. 
 Devido a estas alterações que é pela osteoporose ou osteomalácia, ocorrem maiores 
chances de acontecer fraturas com o mínimo esforço, tendo como localização característica o 
colo do fêmur e a região transtrocantérica 
7 
 
 
Segundo Carvalho; Netto (2011, p.319), “No idoso a preocupação mais importante é, 
sempre que possível, optar por procedimentos que permitam a mobilização precoce, evitando 
ao máximo a imobilização externa de grande porte, que limite por demais o idoso” 
A forma postural do indivíduo pode significar uma forma de afirmação do mesmo. Ela 
pode representar bem-estar exterior, algum sintoma de doença ou simplesmente uma atitude 
de autoestima. 
“Idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos casos 
depressivos, principalmente quando realizada em grupo de pessoas com idade ou patologias 
semelhantes, onde ocorre grande socialização e surgem novos interesses e novas amizades” 
(RODRIGUES et all., 2015, p.89). 
Quando acontece uma queda brusca e repentina, associada a palpitações e tonturas, é 
preciso verificar o ritmo cardíaco, uma vez que esses sintomas podem indicar um Infarto 
agudo do Miocárdio. 
De acordo com Pickleset (2018, p.89) 
 
 
 
[...] os batimentos cardíacos são uma evidência concreta de vida. Muita atenção tem 
sido dedicada aos diversos aspectos da função circulatória que se modificam com a 
idade. Essas alterações resultam em diminuição da capacidade de reserva funcionaldo aparelho cardiovascular, afetando, portanto, a tolerância aos esforços. 
 
 
 
A queda pode ter a decorrência desde escoriações até TCE (traumatismo crânio 
encefálico) e fraturas. Destes que vieram a ter este tipo de consequência, ficam com medo de 
andar e vir a ter outra queda, ficando dependentes. Das fraturas que ocorrem em consequência 
da queda, a mais perigosa é a de fêmur, que pode vir a ficar dependentes ou se tornar um 
óbito. 
 
 
 
Se o tratamento não for de forma rápida e a cicatrização for lenta, o indivíduo pode 
ter ao longo do acamamento úlceras de decúbito e embolia pulmonar por uma 
trombose venosa profunda pela imobilidade prolongada. Devido a essas 
dificuldades, torna-se difícil o idoso a vencer o medo de vir a ter outra queda, 
tornando-o dependente e agravando a sua qualidade de vida (SALDANHA; 
CALDAS, 2014, p.128). 
 
 
 
8 
 
 
Há um grande receio, na população idosa, de sofrer novas fratura e em decorrência das 
mesmas adquirir sequelas permanentes. A falta de adaptações de segurança no domicílio onde 
o idoso mora é causa de muitos acidentes que tem como consequência a fratura. 
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000, p.21), as principais causas são: 
 
 
 Em pisos irregulares, encerados, desnivelados, derrapantes, o idoso tende a 
escorregar com mais facilidade; 
 Tapetes soltos pelo chão, que podem causar tropeções; 
 Obstáculos pelo caminho, fios elétricos, brinquedos, animais; 
 Mobiliário em local inadequado, principalmente em lugares onde o idoso possa 
precisar se apoiar para deambular; 
 Objetos de uso do idoso colocados em locais muito altos ou muito baixos e de difícil 
acesso; 
 Iluminação inadequada, seja pela fraca intensidade ou lâmpadas desprotegidas, 
causando reflexos ocasionando dificuldade visual; 
 Cama inadequada para o conforto do idoso, ou muita alta tornando difícil para o 
idoso deitar-se e levantar-se sem ajuda; 
 Calçados inadequados, aqueles sem anteparo posterior como na maioria dos 
chinelos, ou calçados de saltos que dificultam a deambulação dos idosos 
principalmente dos que já apresentam dificuldade na marcha; 
 Inexistência de corrimão em escadas e corredores, o idoso pode precisar de apoio 
para subir e descer escadas; 
 Vasos sanitários baixos e sem apoios laterais; 
 Falta de apoio nos boxes dos banheiros, fator de suma importância para a segurança 
do idoso durante o banho; 
 Medicação – é comum os idosos tomarem medicamentos de forma regular e 
permanente. Deve-se então redobrar a atenção principalmente ao início de novos 
medicamentos, uma vez que algumas quedas se relacionam com alterações recentes 
(inferiores a duas semanas) da terapêutica habitual do idoso. A poli medicação 
(quatro ou mais medicamentos) ou medicamentos que causem sedação, alteração do 
equilíbrio, hipoglicemia ou hipotensão poderão favorecer as quedas; 
 Consumo de álcool – mesmo em pequenas quantidades pode provocar alterações que 
conduzem a quedas, já que influencia o equilíbrio e interfere com o uso de 
medicamentos. Dessa forma, o seu consumo deve ser evitado (BRASIL, 2000, p.28-
29). 
 
 
Todos esses fatores que podem ocasionar quedas devem ser observados e se possíveis, 
realizar adaptações para evitá-los. 
O sedentarismo pode ocorrer em qualquer idade, porém os idosos são os mais afetados 
devido a diminuição da capacidade funcional e do aparecimento de doenças. Desta forma, o 
sedentarismo pode acelerar o processo do envelhecimento. 
Para Guimarães (2006, p.89) 
 
 
 
[...] as maiores causas de sofrimento emocional e piora da qualidade de vida, a 
depressão e os transtornos depressivos são alterações que acontecem com bastante 
9 
 
 
frequência na população como um todo e, especialmente, entre os idosos, constituindo 
um problema de grande magnitude para a saúde pública. 
 
. 
 
Em idosos a depressão é sub diagnosticada, pois o diagnóstico é dificultado por 
problemas físicos coexistentes e, frequentemente, os sintomas depressivos são considerados 
pelos médicos como manifestações normais do envelhecimento e não tomam as atitudes 
necessárias. 
Porém, a depressão é um problema de saúde comum e tratável: de 80 a 90% dos que 
sofrem desse transtorno podem ser efetivamente tratados e quase todos que recebem 
tratamento apresentam algum benefício. Já, os idosos deprimidos e não tratados têm mais 
incapacidades, uso aumentado dos serviços de saúde e morte prematura (GUMARÃES, 
2006). 
 
3 METODOLOGIA 
 
No que se refere à investigação a pesquisa se caracteriza por ser qualitativa, uma vez 
que se compreende que de acordo com Grigolo (2012, p.28), “Este tipo de pesquisa, porém, 
recebe tal denominação para caracterizar as investigações cujo objeto de estudo tem um 
caráter predominante histórico”. 
Também se classifica como pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2011, p.67): “A 
pesquisa bibliográfica é o conjunto das produções escritas para esclarecer as fontes, ou seja, é 
toda a literatura originária de determinada fonte ou a respeito de determinado assunto”. 
 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A questão bem-estar e sua significação podem apresentar características subjetivas, 
uma vez que sentir-se bem está associado a diversos fatores que nem sempre são ligados a 
problemas físicos. 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (BRASIL, 2005, p.15): “Bem-estar 
pode também significar uma condição de satisfação das necessidades (conscientes ou 
inconscientes, naturais ou psicossociais)”. 
10 
 
 
A opção ideal para o indivíduo que se encontra em processo de envelhecimento é a 
realização de um programa de atividade física que inclua tanto o treinamento aeróbio como o 
de força muscular e que ainda inclua exercícios específicos de flexibilidade e equilíbrio. 
Segundo Draibe (2014, p. 35), “[...] a eficácia de um dado programa de atividade física 
diz respeito à relação entre características e ‘qualidades’ dos processos e sistemas de sua 
implementação, de um lado, e os resultados a que chega, de outro”. 
 O processo de envelhecimento deve ser encarado de forma tranquila e serena, porém 
existem cuidados que são necessários para promover a qualidade de vida e o bem estar dos 
idosos. 
A prática de atividade física promove a saúde e proporciona uma melhor qualidade de 
vida aos praticantes, pois proporciona vários benefícios como: 
Para Pires, et al. (2013) “[...] a prática regular de atividade física minimiza os declínios 
da capacidade funcional necessária para que o idoso tenha uma vida independente, e, 
sobretudo melhor sua condição de saúde.” 
O que se destaca como objetivo principal da atividade física na terceira idade é o 
retardamento do processo de envelhecimento, através da manutenção de um estado 
suficientemente saudável, senão perfeitamente equilibrado, que possibilite a normalização da 
vida do idoso e afaste os fatores de risco comuns na terceira idade. (MEIRELLES, 2000 apud 
ROCHA; SILVA JÚNIOR, p.3) 
Portanto, a prática de atividade física diminui os danos causados pelo sedentarismo, 
favorece a autonomia, melhorando assim a autoestima do idoso e consequentemente fortalece 
as relações sociais. 
 É de imensa importância que os idosos sejam acompanhados pelo profissional de 
educação física. Pois é importante que tenham alguém capacitado, para orientar e observar, 
considerando o idoso como um todo e não apenas mais um aluno ou paciente. Proporcionando 
ao idoso uma melhor qualidade de vida. 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os estudos mostram que o mundo está envelhecendo, o nosso país também, por isso a 
necessidade urgente de investimentos nessa área, para que o futuro seja tranquilo e saudável 
para os nossos idosos e a sociedade, pois todos irão envelhecer um dia. 
11 
 
 
As pessoas precisam crescer e envelhecer sabendo respeitar os limites do corpo, para 
terem uma vida saudável sem perder o prazer de viver e isso pode e deve estar associado à 
pratica de atividade física. 
A legislação vigente,Lei 10.7412003, Estatuto do Idoso, Portaria nº 2.528 de 19 de 
outubro de 2006, Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, trouxeram amparo legal aos 
idosos com a garantia dos seus direitos, porém ainda está longe a efetivação total das mesmas. 
Dentro da legislação, a intervenção do assistente social é destacada, e alguns pontos 
são importantes, como a preservação dos vínculos familiares, a responsabilização da família, a 
garantia dos direitos fundamentais e de proteção, qualidade no atendimento, articulação com 
as redes de atendimento socioassistencial e a inserção do idoso na sociedade. 
Vê-se que é mais fácil envelhecer quando não são entediados, quando tem-se interesse 
por pessoas e projetos, quando tem-se o espírito aberto, acesso a informações e 
principalmente, quando temos saúde. 
No processo de envelhecimento os idosos perdem algumas de suas capacidades 
funcionais. Isso acaba gerando sentimentos negativos como autodesvalorização e 
incapacidade, onde acabam desenvolvendo um estado depressivo e sedentário. O que na 
maioria das vezes, levam os idosos a desencadearem muitas doenças, como diabetes, 
hipertensão, obesidade, dentre outras. 
No entanto, a prática de atividade física traz muitos benefícios para os idosos, como 
melhora do condicionamento físico, disposição, força, mobilidade, entre outros. Há também, 
impactos positivos da atividade física nos aspectos cognitivos, na saúde mental e no bem estar 
do indivíduo. Por isso, muitas vezes são recomendadas pelos médicos como forma de 
tratamento ou prevenção de doenças. 
 Seguindo esta definição de que o envelhecimento provoca problemas de saúde, de 
forma geral, defende-se que a realização de exercícios físicos, de forma coletiva, com 
supervisão pode trazer significativas contribuições a sal saúde e bem estar. Também se 
acredita que é papel da família incentivar a prática de atividades físicas, de preferência 
monitoradas, estabelecendo, dessa forma, uma relação de cuidado e garantia do bem estar do 
idoso. 
Pode-se promover atividades de captação da população idosa por meio de 
sensibilização da comunidade e junto aos familiares, divulgando e incentivando a participação 
nas atividades educativas grupais, informando sobre as novas estratégias a serem utilizada.. 
Considerando a menor participação dos idosos mais velhos, evidencia-se a 
necessidade de identificação das suas dificuldades de participação nas atividades educativas 
12 
 
 
grupais e desenvolvimento de estratégias de captação, buscando apoio entre familiares e 
amigos. 
É preciso que os profissionais de Serviço Social estabeleçam uma rede entre as 
unidades de atendimento e a comunidade, com vistas à ampliação do cuidado ao idoso. O 
cuidado com o idoso deve ser priorizado com ações que garantam qualidade de vida para os 
mesmos, e o cumprimento de seus direitos previstos no Estatuto do Idoso. 
 Um maior investimento por parte dos governos (federal, estadual e municipal) com 
relação à capacitação dos profissionais, que tenham contato com idosos no seu agir 
profissional tanto quanto políticas públicas que foquem a educação para os cuidados que se 
deve ter ao envelhecer, podem contribuir para instruir as pessoas idosas de como conhecer a si 
mesmo, o seu corpo, as suas limitações. 
Os investimentos direcionados para esse fim trarão benefícios a todos, pois uma 
sociedade que conhece, respeita e valoriza a velhice terá menos doenças, evitando muitos 
problemas entre elas as quedas e com isso o gasto com tratamentos será menor por parte do 
governo. 
Os reflexos oriundos da mudança decorrida nas últimas décadas, em relação à 
expectativa de vida, são favoráveis às questões relativas à melhoria da mesma e isso é um 
fator que traz benefícios, porém exige mudanças em vários setores da sociedade, e na própria 
sociedade com a valorização do envelhecimento, pois todas as etapas da vida têm a sua 
contribuição social. 
Esse cuidado requer uma presença constante, porém com respeito às individualidades 
de cada um. É preciso ouvir, ter compreensão e agir de forma a não oprimir quem está sendo 
cuidado; papel fundamental do psicólogo. 
Cabe à família oferecer recursos e estrutura necessária ao idoso, como vistas a garantir 
sua sobrevivência, com dignidade, porém em muitas situações isso não é possível. Em virtude 
disso, as instituições recebem a cada dia mais idosos que precisam de cuidados e ter um 
acompanhamento psicológico, em virtude de vários fatores decorrentes desta 
institucionalização, como isolamento, depressão entre outras. 
 Acredita-se que a população idosa tem, no contexto atual, buscado uma melhor 
qualidade de vida e isso deve-se ao fato de se ter uma maior longevidade, porém também 
destaca-se que essa perspectiva de vida maior deve ser proporcionada com qualidade, 
observando as necessidades de nesse público que carece de oportunidades de pratica de 
atividades físicas regulares. 
13 
 
 
É primordial a constância do treinamento de força para bem-estar corporal, não 
somente das pessoas com menos idade, como principalmente, os indivíduos da terceira idade 
e a quantidade de benefícios que podem adquirir introduzindo de forma constante e planejada, 
esse tipo de exercício físico em seu cotidiano. Além disso, é possível que em alguns anos, 
haverá mais habitantes idosos do que jovens dentro deste país, portanto, é fundamental que a 
população dos idosos estabeleçam uma rotina de atividades físicas, objetivando um 
envelhecimento sem tantos impactos negativos em relação a saúde física e mental. 
Junto destes fatos, temos as condições biológicas de cada corpo humano, que com o 
tempo torna-se impossível de evitarmos. A exemplo disso temos o enfraquecimento dos 
ossos, que é um dos componentes mais importantes para a sustentação e o bom 
funcionamento corporal, onde seria de suma importância a prática atividades que envolvam 
força, permitindo o recuo desse tipo de deterioração e em contrapartida, o aumento 
significativo da resistência física/muscular de cada cidadão da terceira idade. 
Percebe-se que em meio ao assunto abordado, há uma certa discussão sobre o que 
seria envelhecer e quais os impactos disso, entretanto, de acordo com o ditado popular e senso 
comum, é habitual ouvirmos que envelhecer seria algo bom e apenas uma “paz de espírito", 
fazendo uma comparação voltada ao momento da vida em que os idosos possam descansar 
mais, relaxarem mais, porém, apesar dessa "mordomia" momentânea para eles, é notório a 
existência de idosos que cuidam melhor de seus corpos através dos treinamentos de força, 
resultando num altíssimo alívio positivo para a saúde, além de prolongar suas vidas, 
possibilitando inclusive, hábitos mais saudáveis do que muitos jovens mundo afora. 
 À vista disso, salienta-se ainda, a necessidade do acompanhamento de um 
profissional qualificado, para prescrever treinos que envolvam a força para indivíduos da 
“melhor idade”, os idosos, pois de fato ajuda a evitar os mais diversos tipos lesões existentes e 
que prejudiquem o bem-estar corporal deles, além disso, viabiliza como um todo, a condição 
de saúde e satisfação de cada ancestral. Por fim, temos potencial para entender que exercícios 
físicos focados em força estão entre os melhores remédios para uma boa saúde e melhor 
qualidade de vida, principalmente para aqueles que envolvem a terceira idade. 
 
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