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Relatório de prática F I

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 ● Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
 disciplina; 
 ● O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
 ser realizada; 
 ● A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
 práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
 preenchido ; replique-os quando necessário. 
 ● Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
 utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 
 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
 aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem 
 de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte 
 utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte 
 (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
 espaçamento simples. 
 ● Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
 exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
 síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e 
 construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota 
 ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
 Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
 como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
 autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
 citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
 seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
 trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
 da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 ● Utilizar a norma culta e linguagem impessoal . 
 ● Composição da nota para avaliação: 
 o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
 o 10% linguagem 
 o 85% conteúdo do relatório 
 ● O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
 inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 ● Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 ALUNO: Clesiane Ferreira da Silva RA: 1128648-1 
 PÓLO: Aeroporto 
 CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 
 DATA: 28/10/2022 CARGA HORÁRIA: 
 DISCIPLINA: Praticas Experimental de Física I 
 PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
 PRATICA LABORATORIAL Nº: 01 
 MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME- 
 MRU 
 C.H.: 
 _______h 
 DATA: 
 28/10/2022 
 INTRODUÇÃO: O Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), é um movimento que ocorre apenas em 
 linha reta e com velocidade constante, por não fazer curvas, não contem aceleração. Existem dois 
 conceitos para MRU: Variação do Espaço (Deslocamento), com o objetivo de mostrar a distância 
 percorrida. E, a variação de tempo (intervalo de tempo). 
 OBJETIVOS: Este experimento tem como objetivo mostrar de forma simples como ocorre o 
 processo de Movimento Retilíneo Uniforme. 
 MATERIAL: 
 ● Plano Inclinado; 
 ● Disparador; 
 ● Multicronômetro; 
 ● Roteiro de prática. 
 METODOLOGIA: 
 ● Pressionou-se o nível bolha no plano inclinado. 
 ● Nivelou-se a base para ajustar os “pés” de base do plano inclinado, deixando a bolha do nível 
 centralizado. 
 ● Usamos uma posição de grande inclinação e posicionou-se o fuso elevador próximo ao 
 transferidor. 
 ● Foi regulado o ângulo da rampa girando o fuso. Ajustando o fuso na posição de grande 
 inclinação, deixando-o no ângulo de 20°. 
 ● Conectou-se a fonte de alimentação do multicronômetro na tomada. 
 ● Conectou-se o cabo de disparador na porta S0 do multicronômetro. 
 ● Foi utilizado, também, o imã encapsulado para posicionar a esfera que está no interior do tubo 
 com água, para assim, arrastá-lo lentamente até a extremidade da rampa. 
 ● Deste modo, realizou-se a leitura dos resultados utilizando as funções do multicronômetro. 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 1. Por que é importante nivelar a base do plano inclinado? 
 R: Para que o equipamento funcione conforme o especificado, assim, ele terá maior precisão nas 
 informações. 
 2. Em cada uma das descidas, as medições do tempo para cada intervalo não se repetiram. Qual a 
 principal razão disso? 
 R: Porque os intervalos são pausados em momentos relativamente diferentes um do outro, fazendo 
 com que tenha uma pequena variação. 
 3. Com base nos seus conhecimentos, qual a influência do ângulo da rampa no tempo de descida 
 da esfera? 
 R: Todas as vezes que o ângulo é alterado, o tempo de descida também é alterado. E a velocidade da 
 esfera também irá mudar, ou seja, quanto maior o ângulo de inclinação, maior será a velocidade e 
 consequentemente o tempo de descida. Se a inclinação do ângulo for menor, menor será a velocidade, 
 e também o tempo. 
 4. Com base nos dados obtidos construa o gráfico de espaço (S) x Tempo (s) da esfera. 
 5. Qual o significado físico do coeficiente angular do gráfico? 
 R: Tem como objetivo apresentar o Movimento Uniforme Progressivo. 
 6. Em seguida, calcule a velocidade média da esfera para o trajeto de 0 a 400mm. 
 V m = 0,400/5,821 
 V m = 0,0687 m/s 
 7. Utilizando a função horária, calcule a velocidade média para cada intervalo percorrido pela 
 esfera. 
 Posição - S (m) Descida 1 - t (s) Descida 2 - t (s) Descida 3 - t (s) 
 0,000 0,00000 0,00000 0,00000 
 0,100 1,534 1,0684 1,5479 
 0,200 3,2553 2,6412 2,9779 
 0,300 4,6681 4,1666 4,5183 
 0,400 5,8211 5,5855 5,0128 
 Intervalo (m) ∆ 𝑆 Tempo médio (s) Velocidade (m/s) 
 0,000 a 0,100 1,3834 s 0,065 m/s 
 0,100 a 0,200 2,9581 s 0,061 m/s 
 0,200 a 0,300 4,4510 s 0,064 m/s 
 0,300 a 0,400 5,4731 s 0,68 m/s 
 8. As velocidades encontradas para cada intervalo foram aproximadamente as mesmas? Elas 
 coincidem com a velocidade média? 
 R: Sim, pois a velocidade no MRU é constante e sua aceleração é nula. Sim, coincide, porque a 
 velocidade é constante. 
 9. Você acredita que ao realizar o experimento com 10°, o comportamento da esfera será igual ou 
 diferente em comparação com experimento realizado com o ângulo de 20°? Justifique sua resposta. 
 R: Será diferente, pois quanto menor for o ângulo de inclinação, menor será a velocidade e maior será 
 o tempo de um intervalo a outro. 
 CONCLUSÃO: 
 Percebemos que mesmo analisando o mesmo ponto diversas vezes, sem fazer alteração no ângulo do 
 equipamento, cada descida que a bolinha fazia, o tempo de intervalo tinha pequenas variações. Essa 
 variação se dava, que, mesmo tentando parar no mesmo ponto, não conseguimos. 
 Por tanto, mesmo a velocidade sendo constante, ela também teve uma pequena variação devido a 
 alteração dos intervalos de tempo. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 MOVIMENTO RETILÍNEOUNIFORME. Disponivel em: 
 https://www.infoescola.com/fisica/movimento-retilineo-uniforme/ . Acesso em: 06 de novembro de 
 2022. 
https://www.infoescola.com/fisica/movimento-retilineo-uniforme/
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 ● Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
 disciplina; 
 ● O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
 ser realizada; 
 ● A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
 práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
 preenchido ; replique-os quando necessário. 
 ● Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
 utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 
 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
 aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem 
 de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte 
 utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte 
 (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
 espaçamento simples. 
 ● Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
 exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
 síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e 
 construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota 
 ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
 Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
 como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
 autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
 citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
 seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
 trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
 da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 ● Utilizar a norma culta e linguagem impessoal . 
 ● Composição da nota para avaliação: 
 o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
 o 10% linguagem 
 o 85% conteúdo do relatório 
 ● O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
 inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 ● Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 ALUNO: Clesiane Ferreira da Silva RA: 1128648-1 
 PÓLO: Aeroporto 
 CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 
 DATA: 28/10/2022 CARGA HORÁRIA: 
 DISCIPLINA: Praticas Experimental de Física I 
 PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
 PRATICA LABORATORIAL Nº: 02 
 QUEDA LIVRE 
 C.H.: 
 _______h 
 DATA: 
 28/10/2022 
 INTRODUÇÃO: 
 Quando ocorre um movimento acelerado de um corpo que cai sem sofrer força, como por exemplo, 
 quando um objeto é solto em vez de jogado, chamamos de Queda Livre. 
 A queda livre consiste na queda de objetos sem o atrito do ar e sem o impulso de qualquer outra força. 
 Galileu Galilei (físico italiano) já havia estudado os efeitos de queda livre. Segundo o cientista 
 italiano, mesmos objetos com massas diferentes, assim que soltos em determinadas altura, chegariam 
 ao chão ao mesmo tempo, devido à aceleração que seria a mesma. 
 OBJETIVOS: 
 Este experimento tem como objetivo compreender as características de Queda Livre. Compreender 
 quando a gravidade pode aumentar ou diminuir a velocidade de um corpo. 
 . 
 MATERIAL: 
 ● Cesto; 
 ● Sensor fotoelétrico; 
 ● Multicronômetro; 
 ● Plano vertical; 
 ● Eletroímã; 
 ● Esferas de aço. 
 METODOLOGIA: 
 ● Conectou-se o cabo do eletroímã, o cabo do sensor de passagem e o cabo da chave liga/desliga 
 ao cronômetro. 
 ● Conectou-se o cabo do eletroímã na chave liga/desliga. 
 ● Conectou-se, também, o cabo do cronômetro na chave liga/desliga. 
 ● A fonte de alimentação foi conectada a fonte de energia e ligou-se o cronômetro. 
 ● A chave foi ligada, acionando o botão liga/desliga. 
 ● Pressionou-se a esfera menor no eletroímã. 
 ● O diâmetro da esfera foi medido, observando, de perto, o eletroímã. 
 ● Ao posicionar o sensor 100 mm abaixo da esfera, observou-se que, como o diâmetro da esfera 
 já foi medido no passo anterior, moveu-se o sensor até a posição (100 + Desfera menor) mm. 
 ● Deste modo, o eletroímã foi desligado, para que a esfera caísse livremente. Após a queda da 
 esfera foi possível verificar o tempo no visor do cronômetro. E, após anotar o valor, o 
 eletroímã foi ligado novamente para que a esfera fosse fixada e não caísse sobre o cesto. 
 ● A esfera foi posicionada novamente no plano vertical, e o cronômetro foi resetado, foram 
 realizadas cinco medições. 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA 
 Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as variáveis posição 
 e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica 
 etc. 
 R:A função seria a Função Quadratica. 
 Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação entre as 
 variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, 
 quadrática, cúbica etc. 
 R: Neste caso, a função seria Linear. 
 Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre eles? Se sim, 
 qual o motivo desta diferença? 
 R: Não, ambas apresenta uma linha reta, indicando indicando uma Função Velocidade da Queda 
 Livre. 
 Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em cada 
 ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em seguida compare os valores encontrados. 
 Posição do 
 sensor (mm) 
 T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tempo médio 
 (s) 
 g (m/s2) 
 100 0,13461 0,13939 0,13695 0,13607 0,136667 0,1367374 10,6968365614802 
 200 0,19759 0,19946 0,19915 0,19737 0,19781 0,198276 10,1746550310988 
 300 0,24393 0,2453 0,24392 0,24435 0,24393 0,244286 10,054352186379 
 400 0,28184 0,28374 0,28304 0,28401 0,28259 0,283044 9,98578200192973 
 500 0,31673 0,31829 0,317213 0,31661 0,31678 0,3171246 9,94351962276209 
 Em seguida, compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores encontrados? Se sim, o 
 que você acha que proporcionou essa diferença? 
 R: Sim, teve uma pequena variação, podendo ser causada pela a variação de velocidade em 
 determinadas alturas. 
 Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade instantânea em cada ponto 
 e complete a tabela. 
 Posição do 
 sensor (mm) 
 T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tempo 
 médio (s) 
 g (m/s2) V (m/s) 
 100 0,13461 0,13939 0,13695 0,13607 0,136667 0,1367374 10,6968365614 1,46265761 
 200 0,19759 0,19946 0,19915 0,19737 0,19781 0,198276 10,17465503102,01738990 
 300 0,24393 0,2453 0,24392 0,24435 0,24393 0,244286 10,0543521863 2,45613747 
 400 0,28184 0,28374 0,28304 0,28401 0,28259 0,283044 9,98578200192 2,82641568 
 500 0,31673 0,31829 0,317213 0,31661 0,31678 0,3171246 9,94351962276 2,82641568 
 Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade? 
 ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA 
 Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos valores 
 encontrados? Explique-a. 
 R: Sim, houve diferença. As diferenças encontradas devem-se ao fato da diferença entre massa e 
 volume de cada esfera analisadas. 
 Comparação entre Gravidade 
 Esfera Menor Esfera Maior 
 10,696837 9,935997 
 10,174655 9,8271597 
 10,054352 9,8010956 
 9,985782 9,823764 
 9,943520 9,8745329 
 Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A velocidade varia 
 igualmente para as duas esferas? 
 R: Sim, a velocidade varia igualmente para as duas esferas. 
 Esfera Menor: 
 Esfera Maior: 
 Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado! 
 R: Comparando a queda das duas esferas, podemos perceber semelhanças no tempo de queda, devido 
 os corpos terem saído do mesmo ponto e com gravidade iguais. 
 Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o comportamento do tempo se 
 o experimento fosse realizado com uma esfera ainda menor do que as que você utilizou no 
 experimento? 
 R: Se o experimento fosse feito em uma esfera ainda maior ou menor, provavelmente os resultados 
 teria pequenas variações no tempo, aceleração e velocidade. 
 CONCLUSÃO: 
 Podemos perceber que, mesmo saindo do mesmo ponto, há pequenas variações na velocidade, tempo 
 e gravidade (aceleração). 
 Essa variação se dá, devido a atuação da gravidade em cada objeto. Podemos falar também, que a 
 curta distância poderia estar influenciando no resultado. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 QUEDA LIVRE. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm . Acesso 
 em: 16 de novembro de 2022. 
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
 ● Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
 disciplina; 
 ● O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
 ser realizada; 
 ● A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
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 aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem 
 de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte 
 utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte 
 (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
 espaçamento simples. 
 ● Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
 exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
 síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e 
 construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota 
 ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
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 como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
 autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
 citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
 seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
 trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
 da mesma fonte ou de fontes diversas. 
 ● Utilizar a norma culta e linguagem impessoal . 
 ● Composição da nota para avaliação: 
 o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
 o 10% linguagem 
 o 85% conteúdo do relatório 
 ● O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
 inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
 ● Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 ALUNO: Clesiane Ferreira da Silva RA: 1128648-1 
 PÓLO: Aeroporto 
 CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 
 DATA: 28/10/2022 CARGA HORÁRIA: 
 DISCIPLINA: Praticas Experimental de Física I 
 PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
 PRATICA LABORATORIAL Nº: 03 
 LEI DE HOOKE 
 C.H.: 
 _______h 
 DATA: 
 28/10/2022 
 INTRODUÇÃO: 
 Todo tipo de material, que tem uma força atuante, sofre deformação, essa deformação pode ser 
 observada ou não. É justamente isso que a lei de Hooke descreve. 
 A força de restauração, tende a recuperar o estado original do objeto. Temos como um exemplo 
 simples uma mola esticada ou comprimida, ela sempre irá recuperar o estado original. 
 E é isso que veremos neste experimento. Iremos aplicar uma força em três tipo de molas diferentes, e 
 observarmos sua deformação, para assim analisar sua associação. 
 OBJETIVOS: 
 O objetivo deste experimento é aprender como determinar constantes elásticas de molas e analisar 
 suas associações. 
 MATERIAL: 
 ● Peso inicial; 
 ● Pesos; 
 ● Suporte indicador; 
 ● Gancho; 
 ● Molas; 
 METODOLOGIA: 
 ● Posicionou-se a mola 1 na base de ensaio. E moveu-se o suporte indicador para a mola que se 
 encontra na base. Posicionou-se o ganho no suporte indicador. E inseriu o peso de 23 gramas 
 no gancho e verifique a deformação inicial. 
 ● Os pesos de 50 gramas foram posicionados no ganho e verificou-se a deformação que o peso 
 gerou na mola. Insira-se cada um dos outros pesos simultaneamente, anotando na tabela 1 a 
 deformação da mola gerada pelo acréscimo de cada peso. 
 ● Cada pesos foram retirados no ganho e posicionados na bancada. Tirou-se, também, o gancho, 
 o suporte indicador e a mola da base de ensaio. 
 ● A mola 1, foi posicionada na base de ensaio. Em seguida, posicionou-se, também, a mola 2 na 
 mola previamente posicionada na base. O suporte indicador foi movido para a mola 2. 
 Posicionou-se o ganho no suporte indicador. Inseriu-se o peso de 23 gramas no gancho e 
 verificou-se a deformação inicial. 
 ● Posicionou-se pesos de 50 gramas no ganho e foi observado a deformação que o peso gerou na 
 mola. cada um dos outros pesos foram inseridos simultaneamente. 
 ● Cada um dos pesos no ganho foram retirados e posicionados na bancada. O gancho e o suporte 
 indicador, também foram retirados. 
 ● Os pesos de 50 gramas no ganho foram reposicionados e verificou-se a deformação que o peso 
 gerou na mola. cada um dosoutros pesos foram inseridos simultaneamente, anotando na tabela 
 3 a deformação da mola gerada pelo acréscimo de cada peso. 
 ● Novamente retirou-se cada um dos pesos no ganho e eles foram posicionados na bancada. 
 Retirou-se, também o gancho, o suporte indicador e as molas da base de ensaio. 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. 
 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1. 
 Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada uma das molas 
 utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? 
 O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X? 
 R: Ele representa a constante elástica da mola. 
 Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças 
 deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. 
 R: A força que a mola exerce é proporcional ao deslocamento do estado inicial. A mola só vai estar 
 em equilíbrio em seu estado natural, isto é, quando ela não foi esticada e nem comprimida. Quando 
 comprimimos a mola ou a esticamos, ela irá exercer uma força contrária ao movimento. 
 Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! 
 R: A mola que possui a maior constante é a mola 2. 
 FASE 2 
 Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. 
 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 
 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = = 16,24172 N/m 1 , 22625/0 , 0755 
 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante 
 elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. 
 Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas 
 formas de cálculo? 
 R: Apesar das diferenças serem muito pequenas, o resultados de constante elásticas não foram as 
 mesmos. 
 Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas 
 em série. Qual a função matemática representada no gráfico? 
 R: Função linear. 
 A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto obteve a 
 maior constante elástica resultante? 
 R: Apesar do conjunto de molas iguais, a constante K não é a mesma. Os conjuntos que teve o K 
 maior foram o M2 e o M3. 
 FASE 3 
 Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. 
 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 
 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 18,37079 
 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante 
 elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 
 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 67,16514 N/m 
 Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas 
 formas de cálculo? 
 R: Não foram os mesmos para as duas formas. 
 Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas 
 em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? 
 R: Função linear 
 A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual conjunto 
 obteve a maior constante elástica resultante? 
 R: Apesar do conjunto de molas iguais, a constante K não é a mesma. Os conjuntos que teve o K 
 maior foram o M2 e o M3. 
 Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados 
 das configurações em paralelo. 
 R: A constante das molas estudadas são iguais à constante elástica das molas citadas. 
 CONCLUSÃO: 
 Com este experimento, tivemos uma comprovação, por meio dos experimentos realizados no 
 laboratório virtual, da lei de Hooke. 
 Podemos determinar a constante elástica (K) de cada mola apresentada. Observamos, também, que 
 sua foi pequena, indicando que o material da mola ainda está em regime elástico, podendo, então, 
 retornar para o seu estado original. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 LEI DE HOOKE, 2014. Disponível em: 
 https://www.ufjf.br/fisica/files/2010/03/06_Pratica6-Hooke.pdf . Acesso em: 18 de novembro de 2022. 
 INSTRUÇÕES GERAIS, 2020. Disponível em: 
 https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/14/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed . 
 Acesso em: 18 de novembro de 2022. 
https://www.ufjf.br/fisica/files/2010/03/06_Pratica6-Hooke.pdf
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/14/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed

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