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Ana Sofia Santos Nº1
Gonçalo Pinto Nº7 
Índice
Introdução	2
1	Algoritmo	3
2	Pseudocódigo e Fluxogramas	4
2.1	Pseudocódigo	4
2.2	Fluxograma	6
3	Linguagens naturais e formais	7
3.1	Linguagem Natural	7
3.2	Linguagem Formal	7
4	Linguagem de programação	8
5	Paradigma de programação	9
5.1	Paradigma Imperativo	10
5.2	Paradigma Orientado a Objetos	11
5.3	Paradigma Orientado a Eventos	12
5.4	Paradigma Funcional	12
5.5	Paradigma Declarativo	13
5.6	Paradigma Lógico	13
6	Paradigma de programação vs linguagem de programação	13
Conclusão	15
Webgrafia	16
Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Aplicações Informáticas do 12º ano, tendo como objetivos:
· Compreender o conceito de algoritmo, reconhecer a importância do pseudocódigo, dos fluxogramas e da linguagem natural. 
· Distinguir e identificar linguagens naturais e linguagens formais. 
· Compreender o conceito de programação, paradigma de programação e linguagem de programação.
· Distinguir e caracterizar diferentes paradigmas de programação.
· Identificar linguagens de programação dentro de cada paradigma.
No decorrer deste trabalho de pesquisa, iremos descobrir e aprofundar alguns conceitos sobre algoritmos, pseudocódigo, fluxogramas, linguagens naturais e linguagens formais, paradigmas de programação e linguagens de programação.	
1 Algoritmo
Um algoritmo nada mais é do que uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa. 
O algoritmo não responde à pergunta “o que fazer”, mas sim” como fazer”. Em termos mais técnicos, um algoritmo é uma sequência lógica, finita e definida de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa. 
Um algoritmo opera sobre um conjunto de entradas, de modo a gerar uma saída que seja útil para o usuário.
Utilizamos algoritmos de forma intuitiva e automática diariamente como por exemplo de mudar uma lâmpada.
 
 
Um algoritmo tem cinco características importantes: 
· Finitude: Deve sempre terminar após um número finito de passos. 
· Definição: As ações devem ser definidas rigorosamente e sem ambiguidades. 
· Entradas: Um algoritmo deve ter zero ou mais entradas, isto é, quantidades que são lhe são fornecidas antes do algoritmo iniciar. 
· Saídas: Um algoritmo deve ter uma ou mais saídas, isto é, quantidades que tem uma relação específica com as entradas.  
· Efetividade: Todas as operações devem ser suficientemente básicas de modo que possam ser em princípio executadas com precisão em um tempo finito por um humano usando papel e lápis. 
As formas mais comuns de representação de algoritmos são:
· Descrição Narrativa
· Fluxograma Convencional 
· Pseudocódigo
Não existe consenso sobre qual seria a melhor maneira de representar um algoritmo. Atualmente a maneira mais comum de representar-se é através de uma pseudo-linguagem ou pseudo- código.
Pseudocódigo e Fluxogramas
Pseudocódigos e Fluxogramas são formas simples e diagramadas de um programa. O objectivo de um fluxograma ou pseudocódigo é mostrar de antemão a lógica usada na solução de um problema.
Pseudocódigo
Aprender pseudocódigo é uma excelente maneira de iniciar no desenvolvimento de software, já que possibilita uma transição mais suave para o mundo das linguagens de programação. Compreender o funcionamento do Portugol se torna muito mais fácil.
O pseudocódigo, neste sentido, é considerado como uma descrição de um algoritmo que é independente de outras linguagens de programação. Para que uma pessoa possa ler e interpretar o código em questão, são excluídos diversos dados que não são chave para sua compreensão.
Um pseudocódigo, por conseguinte, é algo que é usado quando se pretende descrever um algoritmo sem a necessidade de difundir quais são os seus princípios básicos. Desta forma, um ser humano encontrará maiores facilidades para compreender a mensagem, ao contrário daquilo que aconteceria se estivesse diante de uma linguagem de programação real.
De modo geral, ele se trata de um programa em português para representar algoritmos, e que em seguida isso pode ser transferido para um computador. E para que escreva código por meio dele, antes é necessário conhecer os principais comandos desse. 
A seguir estão alguns comandos básicos para se conhecer a fim de fazer uso do pseudocódigo:
– Escreva (” “) = esse faz com que se imprima uma mensagem na tela;
– Leia () = com esse comando se faz a leitura de valores que se digitou no teclado;
– <- = comando de atribuição;
– inicio = com esse termo se inicia o programa principal;
– fim algortimo = dá fim para o algoritmo;
– var = indica o espaço onde se faz a declaração de variáveis;
– algoritmo = e esse é o comando que indica onde e o início de um programa. E entre as aspas se escreve o nome do algoritmo
Fluxograma
Um fluxograma é um diagrama que descreve um processo, sistema ou algoritmo de computador. São amplamente utilizados em várias áreas para documentar, estudar, planejar, melhorar e comunicar processos complexos por meio de diagramas claros e fáceis de entender. Fluxogramas usam retângulos, ovais, diamantes e muitas outras formas para definir os tipos de passos, assim como setas conectoras para definir fluxo e sequência. Podem ser gráficos simples e desenhados à mão ou diagramas abrangentes desenhados por computador descrevendo as várias etapas e rotas. Se considerarmos todas as diversas formas de fluxogramas, vemos que estão entre os diagramas mais comuns do mundo, utilizados ​​por pessoas técnicas e não técnicas e em variadas áreas de atuação. 
Linguagens naturais e formais
Linguagem Natural
Uma linguagem natural é uma linguagem humana, como o inglês ou o mandarim padrão, em oposição a uma linguagem construída, uma linguagem artificial, uma linguagem de máquina ou a linguagem da lógica formal. Também chamada de linguagem comum.
Linguagem Formal
As linguagens formais são linguagens criadas pelas pessoas para aplicações específicas. Por exemplo, a notação que os matemáticos usam é uma linguagem formal especialmente boa para denotar relações entre números e símbolos. Os químicos usam uma linguagem formal para representar a estrutura química de moléculas.
Linguagem de programação
Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador. 
Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias.
Paradigma de programação
Para compreender o conceito de paradigmas de programação, usaremos uma analogia mais próxima da vida prática, em que para se resolver um problema podemos optar por diferentes soluções. Todas elas servirão ao mesmo propósito, mas cada uma delas exigirá diferentes esforços e diferentes maneiras de pensar logicamente a resolução desse mesmo problema. Por exemplo, para aquecer uma determinada quantidade de água, podemos fazê-lo tanto no fogão, como no micro-ondas ou numa chaleira.
Em programação, também podemos recorrer a diferentes metodologias para alcançar um mesmo objetivo. Ao resolver um problema, o programador desenvolve um modelo mental do mesmo. O conjunto de conceitos que ele usa para entender o problema e estruturar a sua solução é o que chamamos de paradigma. 
Um paradigma de programação fornece e determina a visão que o programador possui sobre a estruturação e execução do programa. Por exemplo, em programação orientada a objetos, os programadores podem abstrair um programa como uma coleção de objetos que interagem entre si, enquanto em programação funcional os programadores abstraem o programa como uma sequência de funções executadas de modo empilhado.
Alguns paradigmas estão preocupados principalmente com as implicações para o modelo de execução da linguagem, como permitir efeitos colaterais, ou se a sequência de operações está definida pelo modelo de execução. Outros paradigmas estão preocupadosprincipalmente com o modo que o código está organizado, como o agrupamento de código em unidades junto com o estado que é modificado pelo código. Outros ainda estão preocupados principalmente com o estilo de sintaxe ou gramática.
Assim como diferentes grupos em engenharia de software propõem diferentes metodologias, diferentes linguagens de programação propõem diferentes paradigmas de programação. Algumas linguagens foram desenvolvidas para suportar um paradigma específico (Smalltalk e Java suportam o paradigma de orientação a objetos enquanto Haskell suportam o paradigma funcional), enquanto outras linguagens suportam múltiplos paradigmas (como o LISP, Perl, Python, C++ e Oz).
Os paradigmas de programação são muitas vezes diferenciados pelas técnicas de programação que proíbem ou permitem. Por exemplo, a programação estruturada não permite o uso de goto. Esse é um dos motivos pelo qual novos paradigmas são considerados mais rígidos que estilos tradicionais. Apesar disso, evitar certos tipos de técnicas pode facilitar a prova de conceito de um sistema, podendo até mesmo facilitar o desenvolvimento de algoritmos.
O relacionamento entre paradigmas de programação e linguagens de programação pode ser complexo pelo fato de linguagens de programação poderem suportar mais de um paradigma.
Existem no mercado, hoje, seis paradigmas de programação principais.
Cada um deles, criados para cumprir diferentes finalidades no desenvolvimento web e, portanto, possuem prós e contras distintos a depender da aplicação. Para explicar melhor, identificamos abaixo estes paradigmas.
Paradigma Imperativo
No paradigma imperativo, o foco da execução ou da solução de um problema está em como ele deve ser feito. Para ficar mais claro, neste paradigma, também chamado de procedural, o programador descreve detalhadamente e passo-a-passo o que deve ser cumprido pela máquina.
Por se tratar de um paradigma relativamente complexo, não é indicado para a construção de aplicações que necessitarão de manutenção no curto prazo ou mudanças muito frequentes.
As principais linguagens de programação que utilizam este paradigma são Cobol, Pascal e Fortran.
Paradigma Orientado a Objetos
Criado na década de 90 com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de aplicações web, este foi o primeiro paradigma a permitir a programação multiplataforma. Por outras palavras, com o paradigma orientado a objetos não é necessário criar uma mesma aplicação de maneiras diferentes de acordo com o sistema operacional onde ela irá correr: os sites, aplicativos e softwares são desenvolvidos uma única vez e são interpretados por diferentes plataformas sem obstáculos.
A programação orientada a objetos (OOP) está entre os paradigmas de programação mais populares do mundo.
Isso deve-se, principalmente, aos seus inúmeros benefícios, como a modularidade do código e a capacidade de associar diretamente problemas reais em termos de código. Além disso, ele foi o primeiro paradigma a permitir a programação multiplataforma.
Uma das grandes preocupações do OOP é realçar o que é realmente importante. Não é por acaso que ele surgiu com o objetivo de permitir o desenvolvimento mais ágil de programas, com maior confiabilidade e redução de custos. 
Neste caso, todos os objetos possuem determinados estados e comportamentos. Enquanto os estados são descritos pelas classes como atributos, a forma como eles se comportam é definida por meio de métodos. 
Entre as principais linguagens que o implementam, estão:
· PHP
· Java
· Ruby
· C#
· Python
No geral, vale a pena utilizar os paradigmas de programação orientada a objetos quando:
· Vários programadores atuam juntos e não precisam entender tudo sobre cada componente;
· Existe muito código a ser compartilhado e reutilizado;
· São previstas muitas mudanças no projeto.
Paradigma Orientado a Eventos
Os paradigmas orientados a eventos são, literalmente, aqueles que definem a execução de determinadas funções conforme os eventos disparados pelo usuário. Muito popular no mercado de aplicações que utilizam recursos gráficos, como os jogos, este paradigma depende de uma ação prévia do usuário para efetuar um movimento.
Por exemplo, pressionar um botão de envio, terminar de preencher um formulário, atingir determinado estágio em um jogo para desbloquear ações futuras, etc. 
As principais linguagens de programação que utilizam este paradigma são: visual Basic e Delphi.
Paradigma Funcional
O paradigma funcional é aquele que destaca o uso das funções e, na hora de resolver um problema, o divide em blocos onde são implementadas funções. Estas funções definem algumas variáveis que podem ou não retornar resultados.
Este paradigma é indicado quando a resolução de algum entrave depende maioritariamente de uma base matemática. Após a conclusão, esta solução deverá ser integrada.
As principais linguagens de programação que utilizam este paradigma são Haskell, Scheme e LISP.
Paradigma Declarativo
O paradigma declarativo, ao contrário do paradigma imperativo, está mais focado em “o que” deve ser resolvido do que em “como” isso será feito.
Ele leva este nome porque ao utilizar este paradigma, o programador ou programadora declara verdades lógicas imutáveis para as quais os resultados serão sempre os mesmos após suas interações.
O nível de abstração aqui é muito maior e as principais linguagens declarativas são também linguagens de marcação: HTML, XML, XSLT e XAML.
Paradigma Lógico
O paradigma lógico, também conhecido como restritivo, é muito popular no setor de inteligência artificial.
Isso acontece porque este paradigma chega aos resultados desejados através da análise lógico-matemáticas. Os principais elementos deste paradigma são: proposições, regras de inferência e busca.
A principal linguagem de programação a utilizar este paradigma é o Prolog.
Paradigma de programação vs linguagem de programação 
Os paradigmas de programação são, antes de tudo, um meio de qualificar a linguagem com base na sua funcionalidade.
Em outras palavras, eles podem ser entendidos como um estilo, modelo ou metodologia de programação, que apontam para a melhor forma de solucionar problemas usando uma determinada linguagem. 
O que acontece é o seguinte: com tantas linguagens de programação existentes, é importante que elas sigam algumas regras na hora de serem implementadas. São essas regras, por sua vez, que ficaram conhecidas como paradigmas.
Da mesma forma, quando uma nova linguagem de programação é desenvolvida, ela tende a se enquadrar num paradigma ou até mesmo em mais de um, conforme suas peculiaridades. 
Embora existam algumas similaridades importantes entre as linguagens e os paradigmas de programação, esses dois conceitos (que ainda geram certa confusão) são bem diferentes entre si. 
Enquanto as linguagens de programação são meios utilizados para instruir e comunicar os computadores a fazerem diferentes tarefas e ações, os paradigmas funcionam como uma espécie de identidade dessas linguagens. 
São eles que expressam, a partir de um conjunto de características, como uma linguagem funciona e soluciona problemas – o que contribui significativamente para a construção de códigos mais legíveis e organizados.  
Conclusão 
Webgrafia
https://pt.wikipedia.org
https://guia.dev/pt/pillars/languages-and-tools/programming-paradigms.html
https://www.treinaweb.com.br/blog/linguagens-e-paradigmas-de-programacao
https://pt.stackoverflow.com/questions/141624/o-que-%C3%A9-paradigma
https://kenzie.com.br/blog/paradigmas-de-programacao/
https://blog.geekhunter.com.br/quais-sao-os-paradigmas-de-programacao/