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ATROFIA MUSCULAR

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INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA
CÂMPUS JARAGUÁ DO SUL - CENTRO
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
BRENDA CRISTINA
BRUNA CATIANE ALBRECHT
 CAMILLI EDUARDA MACENI
CHAENI DE SOUZA
EDUARDA LAUBE
LARA KANZLER
MARIA EDUARDA RODRIGUES
ATROFIA MUSCULAR
Jaraguá do Sul
2022
BRENDA CRISTINA
BRUNA CATIANE ALBRECHT
 CAMILLI EDUARDA MACENI
CHAENI DE SOUZA
EDUARDA LAUBE
LARA KANZLER
MARIA EDUARDA RODRIGUES
ATROFIA MUSCULAR
 
Pesquisa desenvolvida em Educação Física do Curso Técnico em Química, da 3ª fase do 2022/2 semestre no Instituto Federal de Santa Catarina, câmpus Jaraguá do Sul – Centro, como requisito avaliativo.
Professora: Lenita Ana Bianchetti Spliter
Jaraguá do Sul
2022
SUMÁRIO
 
1 INTRODUÇÃO..……………………………………………………………………….......4
2 ATROFIA MUSCULAR…....…………………..……………………...…………….…....5
2.1 - Quais são os tipos de atrofia muscular ……………..……………..………..6
2.2 - Sintomas………………………………...……….…………………………......6
2.3 - Atrofia causada por neurogênica………………………………....………….7
2.4 - Atrofia causada por desuso…………………………………………………..7
2.5 - É possível recuperar músculos atrofiados……………...………..….……...7
3 O QUE PROVOCA ATROFIA.………..………..…………………...…..………...….....8
3.1- Posição articular………….…............…………...……………......................9
3.2 - O que é distrofia……………………...……..…..…....……...................….10
3.2.1 - Qual a diferença de atrofia para distrofia………………..….….…….10
3.2.2 - Alterações neuromusculares em pacientes com Covid-19 …..…..10
3.2.3 - Consequências musculares do repouso prolongado no leito em pacientes hospitalizados e indivíduos saudáveis…………….…….…..…..11
4 EXERCÍCIO FÍSICO REVERTE ATROFIA MUSCULAR………………………….. 12
4.1 - Exercícios para atrofia muscular…………………...………………...….…12
4.2 - Nutrição para distrofias musculares …………………………..………..….13
4.3 - O que fazer para não atrofiar os músculos……………………...….……..13
4.4 - Quais atividades físicas ajudam a não atrofiar os músculos.…………...14
5 CONCLUSÃO…………………………………………………………………………….17
REFERÊNCIAS……………………....…………………………………………………... 20
1 INTRODUÇÃO
 A atrofia muscular é uma doença neuromuscular que atinge os neurônios motores, trazendo perda de volume e enfraquecimento dos músculos em razão da diminuição do tamanho das células.
 Com isso nosso trabalho tem como objetivo apresentar do que se trata a atrofia muscular suas causas e sintomas e como os exercícios físicos podem ajudar realizando um treinamento regular, também iremos mostrar a diferença de distrofia para atrofia muscular e especificar quais os tipos de atrofia e como a Covid-19 atingiu pessoas as deixando com atrofia muscular com muito tempo hospitalizadas.
2 ATROFIA MUSCULAR
Atrofia Muscular é a redução de volume do músculo, isto é, o enfraquecimento muscular, são dois os tipos de atrofia muscular mais comuns, atrofia muscular por desuso e atrofia muscular neurogênica as causas envolvem a falta de atividades físicas e as neurogênicas envolvem doenças em nervos que ligam ao músculo mas existem tratamentos dos mais diversos o objetivo do tratamento e a causa da hipertrofia muscular com o aumento de músculos e ganho de massa muscular, existem maneiras para evitar a atrofia muscular como a prática de exercícios físicos, alimentação nutritiva.
Existe há atrofia muscular esquelética definida segundo (Ferreira p.101, 2004):
A atrofia muscular é acompanhada por uma redução do número médio de mionúcleos por fibra. A apoptose parece estar subjacente a esta eliminação regulada de mionúcleos. No entanto, a ocorrência de necrose também tem sido associada à atrofia em determinadas situações como, por exemplo, na desnervação a longo termo ou na Distrofia Muscular de Duchenne. É ainda salientar a aparente importância das HSPs na manutenção da função muscular numa situação de atrofia.
2.1 QUAIS SÃO OS TIPOS DE ATROFIA MUSCULAR
 A atrofia muscular é o nome usado para qualquer condição que leva ao enfraquecimento muscular devido a diminuição do tamanho das células, varia muito dos casos, constantemente tem tratamento e, dependendo da sua causa, pode ser revertida.
Existem basicamente dois tipos de atrofia: a causada por desuso e a neurogênica. A primeira é a mais comum e afeta principalmente os idosos, já que, conforme envelhecemos, existe naturalmente uma perda de massa muscular. Já a atrofia neurogênica está relacionada a doenças ou lesões dos nervos que se conectam aos músculos.
A mais rara atrofia, e conhecida como atrofia muscular neurogênica ou espinhal, é uma doença genética que ataca as células nervosas da medula espinhal (responsáveis por transferir os estímulos cerebrais para os músculos). Como consequência, a pessoa passa a ter dificuldade de realizar movimentos musculares.	
2.2 SINTOMAS 
 Alguns dos principais sintomas da atrofia são:
· Perda do controle e forças musculares;
· Perda de massa;
· Incapacidade de se mover normalmente;
· Incapacidade/dificuldade de movimentos e locomoção;
· Incapacidade/dificuldade de engolir;
· Incapacidade/dificuldade de segurar a cabeça;
· Incapacidade/dificuldade de respirar.
 Segundo o ortopedista Fabiano Nunes: “Dificuldade para se levantar de uma cadeira é um teste bastante importante, principalmente em idosos, subir e descer escada. Em casos mais graves, observamos a dificuldade para engolir, para se alimentar e para respirar - uma vez que uma parte da respiração se faz pelo diafragma, que é um músculo de contração voluntária”.
2.3 ATROFIA CAUSADA POR NEUROGÊNICA
 Atrofia neurogênica é um dos tipos de atrofia muscular e ocorre quando há uma lesão ou doença em um nervo que se conecta ao músculo, como esclerose lateral amiotrófica, neuropatia e poliomielite. 
 Os músculos são conectados ao cérebro por um rico sistema de nervos, que levam a comunicação entre essas duas partes. É praticamente uma estrada por onde correm sinais elétricos, impulsos para que determinados músculos se movam da forma como o cérebro deseja. Qualquer interrupção ou interferência nesse sistema pode levar o músculo a uma degeneração gradativa, ou atrofia. Essa interrupção pode ser causada por problemas no cérebro, como um AVC, por acidentes que lesionam tecidos cerebrais ou por tumores ou outras doenças. Sendo assim, nesse caso, pode haver uma desordem ou corte na comunicação entre músculos e cérebros. Esta atrofia acontece de forma mais repentina do que a atrofia por desuso.
2.4 ATROFIA POR DESUSO 
 Ocorre principalmente quando deixamos de usar os músculos do corpo por falta de exercícios, por imobilização, sedentarismo entre outros motivos que levam à falta de uso dessa estrutura do corpo.
 Pessoas acamadas ou que têm alguma parte do corpo imobilizada por mais de uma ou duas semanas já começam a apresentar perda muscular justamente pela falta de uso do músculo. Sem estímulos, os músculos não conseguem seguir os processos naturais de desgaste e regeneração. Começam a diminuir de tamanho. Nesse caso, as situações extremas acontecem com pessoas permanentemente acamadas ou que possuem paralisia em alguma parte do corpo.
2.5 É POSSÍVEL RECUPERAR MÚSCULOS ATROFIADOS
 Nos casos de atrofia muscular por desuso, o tratamento geralmente é simples: melhorar o estado nutricional do paciente e investir na prática de atividades físicas, fortalecendo a musculatura. Agora, se for atrofia por neurogênica os exercícios, em geral, podem apenas evitar que a perda muscular se alastre, mas dificilmente conseguirão reverter os danos já sofridos. Nesses casos mais graves, o uso de aparelhos de fisioterapia traz resultados bem satisfatórios aos pacientes, em especial a eletroterapia.
3 O QUE PROVOCA ATROFIA 
 A Atrofia está associada a falta de exercícios físicos ou desuso dos membros, ela também ocorre em outras situações como em pessoas acamadas, pessoas que trabalham muito tempo sentadas e levam uma vida sedentária e até quando a quantidade de exercícios físicos é reduzida. 
3.1 POSIÇÃO ARTICULAR
O senso de posição articular é muito utilizado para avaliar o desempenho proprioceptivo (nossavelocidade corporal de reagir a certas circunstâncias, visando proteger nosso corpo de possíveis danos), consistindo na tarefa de reproduzir uma posição articular podendo ou não ter sido presenciada anteriormente, sem o auxílio da visão.
	A atrofia muscular e o senso de posição articular estão bastante relacionados devido a "dependência" de ambos um com o outro, como por exemplo: Se houver uma menor atrofia muscular no indivíduo, melhor será sua mobilidade muscular, logo, terá um bom resultado no seu teste de desempenho proprioceptivo.
	Podemos assim dizer que se estimularmos corretamente nossos músculos de maneira saudável, diminuiremos a chance de obtermos uma atrofia muscular, consequentemente, podendo assim obter maior desempenho proprioceptivo, tendo melhor “reflexos” de proteção ao nosso corpo.
3.2 O QUE É DISTROFIA
Um grupo de doenças genéticas que causam fraqueza progressiva e perda de massa muscular.
Nas distrofias musculares, genes anormais (mutações) levam à degeneração muscular. A maioria das formas começa na infância. Os músculos danificados ficam progressivamente mais fracos. A maioria das pessoas que tem a condição precisa, eventualmente, de uma cadeira de rodas. Outros sintomas incluem dificuldade para respirar ou engolir.
Durante o primeiro ano de vida, não se observa qualquer alteração clínica aparente. Um pequeno atraso na aquisição da marcha e quedas mais frequentes do que o normal são às vezes relatadas pelos pais. Em seguida, observa-se dificuldade para subir e descer escadas, correr, pular, levantar do chão ou andar de forma diferente. A fraqueza dos músculos do braço dificulta tarefas como lavar ou pentear os cabelos, colocar coisas em prateleiras elevadas, tudo que obrigue os braços a se elevarem acima da cabeça. A fraqueza das mãos dificulta o uso de lápis ou caneta, as pessoas perdem a firmeza para manipular objetos com as mãos. A fraqueza dos músculos da face, que costuma ser dos dois lados do rosto, dificulta o ato de assobiar, chupar canudos e podem passar despercebidos. Andar fica cada vez mais difícil e, geralmente, entre 10 e 12 anos de idade a criança passa a precisar de cadeira de rodas para se locomover.
Existem mais de 30 tipos de distrofia muscular, porém, os mais comuns são:
– Distrofia Muscular de Duchenne;
– Distrofia Muscular de Becker;
– Distrofia Muscular do tipo C’inturas;
– Distrofia Muscular Facio-Escápulo-Umeral;
– Distrofia Muscular Miotônica ou de Steinert;
– Distrofia Muscular Congênita.
Diagnóstico:
 O médico mais indicado para examinar pessoas com fraqueza muscular é o neurologista. Pelo exame clínico ele verifica não só que a fraqueza está presente, observa onde ela está ocorrendo e se existem outros sinais que indiquem que a fraqueza é ou não por doença do músculo. A fraqueza muscular também pode acontecer por problemas nos nervos ou na espinha e o exame clínico nestes casos é diferente. Suspeitando de doença do músculo, o médico pedirá um exame de sangue que mede a quantidade de enzimas musculares.
Medicamentos, terapia, dispositivos que auxiliam a respiração ou cirurgia podem ajudar a manter as funções do organismo, mas o tempo de vida costuma ser curto.
3.2.1 QUAL A DIFERENÇA DE ATROFIA PARA DISTROFIA 
 Atrofia e distrofia são alterações ou adaptações que a célula pode sofrer quando submetida a estímulos fisiológicos ou patológicos. Muitas vezes tais alterações são necessárias para a própria sobrevivência da célula.
Atrofia: é a diminuição do tamanho da célula. Quando um número suficiente de células passa por essa adaptação, ou redução de tamanho, todo o órgão ou tecido também diminui de tamanho.
Exemplo de atrofia: Um bom exemplo de atrofia pode ser observado após tirar o gesso de um braço ou de uma perna: o membro fica "mais fino" devido à redução do volume muscular (atrofia).
Causas: Compressão do órgão ou tecido afetado.Envelhecimento;Perda de estímulos hormonais;Má nutrição;Redução do aporte sanguíneo;Perda da inervação;Diminuição da carga de trabalho, ou de exercícios.
Distrofia: Qualquer distúrbio na formação da célula que afeta o seu desenvolvimento e crescimento. O termo é bastante abrangente, sendo largamente usado para designar processos regressivos ou degenerativos.
Exemplo: Distrofia muscular. O termo refere-se a várias doenças genéticas que provocam perda de força progressiva e degeneração dos músculos esqueléticos. Todos os tipos de distrofia muscular pioram progressivamente, à medida que os músculos se degeneram e enfraquecem.
Causas: Grande parte das distrofias tem origem genética.
3.2.2 ALTERAÇÕES NEUROMUSCULARES EM PACIENTES COM COVID-19 
 Em dezembro de 2019, surgiu na China um novo coronavírus chamado SARS-CoV-2. A doença nomeada de COVID-19 rapidamente tornou-se uma pandemia. Sabe-se que, a longo prazo, os pacientes no período mais agudo da doença podem apresentar síndromes que desencadeiam fadiga, dor e dispneia. Estudos revelaram de forma íntegra acerca das alterações neuromusculares em pacientes com COVID-19, o estudo aconteceu em novembro e dezembro de 2020.
Em todos os estudos incluídos nesta revisão, os pacientes apresentaram COVID-19 associados com alguma doença neuromuscular: Síndrome de Guillain-Barré, fraqueza muscular, doenças neuromusculares, miopatia e/ou neuropatia e miastenia gravis.
Dados resultantes indicam que, no período de pandemia, pacientes que possuem doença paralítica aguda, como exemplo a Síndrome de Guillain-Barré, alcançam uma aparição de polineuropatias definida por fraqueza motora ascendente aguda, ocorrendo num prazo de uma a quatro semanas, desequilíbrios sensoriais leves ou moderados, comprometimento de nervo craniano ocasional e dores musculares radial.
De alguma forma, sinais e sintomas de alterações musculares foram apresentados. Fraqueza muscular no corpo de uma forma geral, além de fraqueza na musculatura envolvida na respiração, como o caso do músculo diafragma.
O maior índice álgico referido foi no sistema musculoesquelético (membro superior, inferior e região lombar), pacientes com acometimento neuromuscular, após infectados pela COVID-19 podem até apresentar uma melhora na força de preensão, flexão de ombro e força de extensão de quadril, mas necessitam seguir programas de exercícios aeróbios com aumento gradual de carga durante período de treinamento para que seja possível a obtenção de êxito, principalmente pacientes sequelados, fazendo uso de treinamento aeróbio e resistência para diminuição de fadiga e aumento de força muscular.
A conclusão do estudo foi de que a COVID-19 pode levar a complicações neuromusculares.
3.2.3 CONSEQUÊNCIAS MUSCULARES DO REPOUSO PROLONGADO NO LEITO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS E INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS
 Estudos encontrados demonstraram que o repouso prolongado no leito, afeta a musculatura diretamente com: diminuição da área de secção transversa, diminuição da síntese muscular, diminuição das fibras tipo II, perda de volume muscular causando fraqueza e após prolongamento do quadro, atrofia muscular.
 4 EXERCÍCIO FÍSICO REVERTE ATROFIA MUSCULAR
 Apesar de ser uma condição inevitável, como atestam os especialistas, a perda da massa muscular pode ser prevenida, e até cessada, se forem observados alguns cuidados. Praticar uma atividade física regularmente, com uma frequência mínima de três a quatro vezes por semana é fundamental. Os exercícios de resistência são os mais recomendados: musculação
4.1 TREINO PARA QUEM TEM ATROFIA MUSCULAR
 Os exercícios de resistência são os mais recomendados: musculação, caminhadas, natação, hidroginástica, e até mesmo atividades de dança e jogos coletivos. Mas entre as atividades citadas acima, o fisiologista Márcio Mousinho destaca a musculação como a melhor para combater a sarcopenia.
4.2. NUTRIÇÃO PARA DISTROFIAS MUSCULARES
 As distrofias musculares (DMs) abrangem um grupo de doenças hereditárias e progressivamente debilitantes, caracterizadas por fraqueza muscular progressiva e atrofia, no qual o defeito primário está no músculo esquelético.
O tratamento nutricional dessespacientes deve ser individualizado e adaptado conforme as limitações causadas pelo avanço da doença.
 
4.3 O QUE FAZER PARA NÃO ATROFIAR OS MÚSCULOS
 Existem algumas medidas que podem ser aplicadas no intuito de evitar o surgimento da atrofia. Realizar atividades físicas, especialmente em piscinas, ajuda a estimular os movimentos dos músculos e melhora o funcionamento do organismo.
Ingerir grande quantidade de alimentos nutritivos, ricos em ômega-3, carboidratos, proteínas e demais vitaminas, também auxilia no processo de construção e fortalecimento muscular. Além disso, para fortalecer os músculos já atrofiados, é recomendado ter 7-8 horas de sono por noite.
4.4 QUAIS ATIVIDADES FÍSICAS AJUDAM A NÃO ATROFIAR OS MÚSCULOS
 Praticar uma atividade física regularmente, com uma frequência mínima de três a quatro vezes por semana é fundamental. Os exercícios de resistência são os mais recomendados: musculação, caminhadas, natação, hidroginástica, e até mesmo atividades de dança e jogos coletivos.
5 CONCLUSÃO
 Concluímos o trabalho, e podemos caracterizar que atrofia muscular é a redução de volume do músculo, isto é, o enfraquecimento muscular. 
Está presente na terceira idade e, por isso, há a necessidade constante de fortalecimento muscular, concluímos também que existem treinos e atividades físicas específicas que ajudam a não atrofiar os músculos e quando já atrofiados os treinos são a principal indicação médica, concluímos também que com a pandemia mundial da Covid-19 pessoas que eram saudáveis e realizavam atividades físicas também apresentaram atrofia muscular pois ficaram muito tempo hospitalizadas e com isso muito tempo sem realizar movimentos, a atrofia muscular não tem cura porém tem tratamento.
REFERÊNCIAS
ANASTÁCIO, Pedro David de Souza. Rotura aguda do tendão de Aquiles: os outcomes da reabilitação acelerada em adultos após cirurgia - revisão bibliográfica. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/7083. Acesso em: 28 de setembro de 2022
Associação Carioca dos Portadores de Distrofia Muscular. Distrofia muscular. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/distrofia-muscular/. Acesso em: 22 de setembro de 2022
Atrofia muscular o que é; como tratar. LabVW, 2021. Disponível em: https://labvw.com.br/blog/atrofia-muscular/. Acesso em: 04 out. 2022.
Atrofia: O que é, sintomas, tratamentos e causas. Rede D'or. Disponível em: https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/atrofia. Acesso em: 04 out. 2022
BATISTA, Ricardo de Souza. As consequências musculares do repouso prolongado no leito em pacientes hospitalizados e indivíduos saudáveis. Disponível em: <pdf>.
Acesso em: 22 de setembro de 2022
Entenda as causas da atrofia muscular e saiba como evitar. O Dr. Consulta. Disponível em: https://blog.drconsulta.com/entenda-as-causas-da-atrofia-muscular-e-saiba-como-evitar/. Acesso em: 04 out. 2022.
Entenda como tratar atrofia muscular com fisioterapia. Disponível em: Carci Blog. Acesso em: 22 de setembro de 2022
Equipe Phisio Trainer. Propriocepção e fisioterapia. Disponível em: http://www.phisiotrainer.com.br/blog/propriocepcao-e-fisioterapia/#:~:text=Mas%20o%20que%20%C3%A9%20propriocep%C3%A7%C3%A3o,sem%20necessariamente%20usar%20a%20vis%C3%A3o.
Acesso em: 28 de setembro de 2022
Ferreira R, Neuparth MJ, Ascensão A, Magalhães J, Duarte J, Amado F. Atrofia muscular esquelética. Modelos experimentais, manifestações teciduais e fisiopatologia. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?cluster=6796728139246415281&hl=pt-BR&as_sdt=2005&sciodt=0,5#d=gs_qabs&t=1664891850878&u=%23p%3DsS2vZjvUUl4J. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Acesso em: 04 de setembro de 2022.
HOLANDA, Evelyne Pires de. Alterações neuromusculares em pacientes com COVID-19. Disponível em: https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/4708/7214. Acessado em: 22 de setembro de 2022
JUNIOR, Frederic Mallrich. Determinação do sendo de posição articular do joelho em indivíduos saudáveis. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/efr/article/view/7412. Acesso em: 29 de setembro de 2022
Quais são as causas da atrofia muscular. Rede D`or. Disponível em:<https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/atrofia>. Acesso em: 22 de setembro de 2022
Qual a diferença entre atrofia, distrofia e hipertrofia. Médico responde. Disponível em: <https://www.google.com/amp/s/medicoresponde.com.br/qual-a-diferenca-entre-atrofia-distrofia-e-hipertrofia/amp/.htm>. Acesso em: 20 de setembro de 2022
RIBEIRO, Isaac. Exercícios amenizam a atrofia muscular. Disponível em:
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/exercicios-amenizam-a-atrofia-muscular/145947. Acesso em: 22 de setembro de 2022
Tratamento nutricional nas distrofias musculares (DMs). NeuroQualis. Disponível em: https://www.neuroqualis.com.br/tratamento-nutricional-nas-distrofias-musculares-dms/. Acesso em: 04 out. 2022.

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