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Prévia do material em texto

Prof. Me. Flaviano Pierangeli
UNIDADE III
Teoria Geral do Crime
 Conceito de crime. Vários aspectos (material, formal e analítico).
 Material (Estado).
 Crime é todo fato humano que, de propósito ou por descuido, lesa ou expõe a perigo bens 
jurídicos considerados fundamentais para a existência da coletividade e da paz social.
 Formal (consequência) – art. 1 º, LICP – Decreto-lei n. 3.914/41.
 Crime é a infração penal punida com reclusão ou detenção, acompanhada ou não de multa.
 Contravenção penal é a infração penal punida com prisão simples ou multa, ou ambas.
 Analítico (sistematização dos elementos para a aplicação do 
Direito Penal). 
 Não é único. 
7. Teoria do crime
 Conceito de crime. Duas correntes mais importantes: 
 Teoria tripartida. Crime é fato típico, antijurídico e culpável.
 Teoria bipartida. Crime é fato típico e antijurídico.
 Culpabilidade: inexiste responsabilidade penal se não houver culpabilidade.
 Natureza jurídica da culpabilidade
 Tripartida → Crime = Fato típico + Antijurídico + Culpável (= requisito do crime).
 Bipartida → Crime = Fato típico + Antijurídico (= pressuposto da pena).
 Análise e caracteres do crime sob o aspecto analítico.
 Sistema penal = conjunto de teorias sistematizadas entre si, 
que visam a apontar a estrutura e os elementos do crime.
7.1 Conceito analítico de crime
 Clássico
 Teoria causal-naturalista da ação: conduta = movimento corporal.
 Teoria psicológica da culpabilidade: conduta = elo entre agente e fato.
 Neoclássico: culpabilidade = reprovabilidade. 
 Finalista: teoria finalista da ação = conduta humana, consciente e voluntária, voltada a uma 
finalidade.
 Teoria normativa pura da culpabilidade = livre-arbítrio (homem médio).
 Teoria finalista tripartida. 
 Teoria bipartida.
7.2 Principais sistemas penais
 Sistema social: Direito Penal só deve reprimir o que a sociedade entender intolerável.
 Sistema funcionalista moderado: proteção penal deve ser subsidiária, conforme a Política 
Criminal (Roxin).
 Sistema funcionalista radical: punição reforça a autoridade da norma (JAKOBS).
7.2 Principais sistemas penais
Assinale a alternativa correta sobre a teoria do crime e a culpabilidade do agente.
a) Somente é relevante para a teoria bipartida.
b) Somente é relevante para a teoria tripartida.
c) Somente é relevante para a concepção formal de crime.
d) É relevante para as teorias bipartida e tripartida, ambas na concepção material de crime.
e) É relevante para as teorias bipartida e tripartida, ambas na concepção analítica de crime. 
Interatividade
Assinale a alternativa correta sobre a teoria do crime e a culpabilidade do agente.
a) Somente é relevante para a teoria bipartida.
b) Somente é relevante para a teoria tripartida.
c) Somente é relevante para a concepção formal de crime.
d) É relevante para as teorias bipartida e tripartida, ambas na concepção material de crime.
e) É relevante para as teorias bipartida e tripartida, ambas na concepção analítica de crime. 
Resposta
 Sujeitos do crime
 Ativo: aquele que pratica a conduta criminosa. Em regra, pode ser qualquer pessoa. 
 Observação: crime próprio = tipo penal que exige especial qualidade do sujeito ativo. 
 Exemplo: peculato.
 Passivo: a vítima = titular do bem jurídico lesado ou ameaçado pela conduta criminosa.
 Exemplo: aquele que morre (no homicídio).
 Espécies de sujeito passivo:
 Constante ou formal: Estado é o titular do comando violado.
 Eventual ou material: titular do interesse penalmente 
protegido. 
7.3 Estrutura do crime
 Capacidade penal
 Conjunto de condições exigíveis do sujeito para se tornar titular de direitos ou obrigações 
no âmbito penal.
 Ativa: submete à responsabilidade penal em razão da prática de delito. 
 Exemplo: ser humano, maior de idade. 
 Passiva: recebe proteção penal. 
 Exemplo: nascituro; animal.
7.3 Estrutura do crime
 Objeto do crime: é tudo aquilo contra o que se dirige a conduta criminosa.
 Objeto jurídico: é o bem-interesse protegido pela lei penal. Exemplo: vida, $.
 Objeto material: é a pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa.
 Exemplo: alguém (o ser humano) no homicídio.
 Exemplo: (coisa alheia móvel) no crime de furto.
7.3 Estrutura do crime
 Classificação das infrações penais: art. 1 º, LICP – Decreto-lei 3.914/41.
 Crime: infração penal punida com reclusão ou detenção, acompanhada ou não de multa.
 Contravenção penal: infração penal punida com prisão simples ou multa, ou ambas –
DL 3.688/41.
 Observação: Lei de Drogas, art. 28: punição diferenciada. 
 Advertência, prestação de serviços à comunidade, medida educativa.
7.3 Estrutura do crime
 Conceito: é o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes 
do modelo previsto na lei penal.
 Elementos do fato típico: 
a. conduta 
b. resultado 
c. nexo causal
d. tipicidade
8. Elementos do crime – Sob perspectiva finalista-bipartida
8.1 Fato típico
a. Conduta
 Conceito: conduta é a ação ou omissão humana consciente e voluntária, dirigida a uma 
finalidade.
 Elementos: ato de vontade dirigido a um fim (doloso ou culposo), por ação ou omissão;
manifestação da vontade (atuação, agir);
ato voluntário (existe decisão por parte do agente).
 Relevância da omissão (art. 13, §2º) – quando devia e podia
agir para evitar o resultado. 
a) Tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância. 
Exemplo: pais – filhos.
b) Assumiu, impediu o resultado. Exemplo: médico em PS.
c) Comportamento anterior criou o risco de resultado 
Exemplo: instrutor de paraquedismo/aluno.
8.1 Fato típico
b. Resultado
 Conceito naturalístico. Modificação no mundo exterior, provocada pelo comportamento 
humano.
 Exemplo: Homicídio – morte; Furto – subtração de coisa alheia móvel. 
 Conceito jurídico: lesão ou perigo de lesão de um bem jurídico.
c. Nexo causal
 Conceito: é o elo que existe entre a conduta e o resultado 
(teoria da equivalência dos antecedentes ou ‘conditio sine
qua non’).
 Causa: é toda ação ou omissão anterior que contribui para 
a produção do resultado (art. 13).
d. Tipicidade
 Conceito: subsunção do fato praticado ao tipo penal.
8.1 Fato típico
Assinale a alternativa correta.
a) Sob visão finalista-bipartida, são elementos do fato típico a conduta, o resultado, nexo 
causal e a tipicidade.
b) Objeto jurídico é a pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa.
c) Resultado penal é a modificação do mundo exterior, exclusivamente.
d) Objeto material é o bem-interesse protegido pela lei penal.
e) Crime é a infração penal punida com prisão simples ou multa.
Interatividade
Assinale a alternativa correta.
a) Sob visão finalista-bipartida, são elementos do fato típico a conduta, o resultado, nexo 
causal e a tipicidade.
b) Objeto jurídico é a pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa.
c) Resultado penal é a modificação do mundo exterior, exclusivamente.
d) Objeto material é o bem-interesse protegido pela lei penal.
e) Crime é a infração penal punida com prisão simples ou multa.
Resposta
Art. 14 – Diz-se o crime: 
 II. Tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à 
vontade do agente.
 Parágrafo único: salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena 
correspondente ao crime consumado, diminuída de 1/3 a 2/3.
 Espécies
a) Imperfeita: há interrupção do processo executório;
agente não chega a praticar todos os atos de execução.
b) Perfeita ou crime falho: agente pratica todos os atos de execução.
8.2 Tentativa
 Art. 15 – O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que 
o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados.
 Desistência voluntária: agente interrompe voluntariamente a execução do crime, impedindo, 
desse modo, a sua consumação. Exemplo: podendo continuar, agente desiste da prática.
 Arrependimento eficaz: agente, apósa execução do crime, impede a produção do resultado.
 Exemplo: “A” atinge “B” gravemente. Em seguida, presta-lhe imediato socorro, impedindo 
sua morte.
 Arrependimento posterior (art. 16)
 Conceito: diminuição de 1/3 a 2/3 da pena que ocorre nos 
crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, 
em que o agente, voluntariamente, repara o dano ou restitui 
a coisa até o recebimento da denúncia ou queixa.
8.3 Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Não se pune a tentativa quando:
a) por ineficácia absoluta do meio (= instrumento) empregado ou 
b) por absoluta impropriedade do objeto material, é impossível consumar-se o crime.
 Exemplo: arma de fogo sem gatilho; tentar matar um cadáver.
8.4 Crime impossível – art. 17 CP
 Conceito: existe apenas na mente do agente, que acredita violar a lei penal, quando, na 
verdade, o fato é atípico.
 Espécies
 Erro de tipo (existe). Exemplo: vender talco pensando ser cocaína.
 Erro de proibição (não existe). Exemplo: provocar dano, por culpa.
 Por obra do agente provocador (nulo por indução). Exemplo: flagrante preparado. 
8.5 Crime putativo
Assinale a alternativa correta.
a) O agente responde por tentativa quando, iniciada a execução, o delito não se consuma 
por vontade do agente.
b) Crime praticado a partir de agente provocador é nulo.
c) Arrependimento eficaz se dá quando o agente, após a execução do crime, não impede 
a produção do resultado.
d) Crime cometido mediante violência ou grave ameaça à pessoa é passível 
de arrependimento posterior.
e) Por falta de previsão legal, o delito tentado é punível 
com o mesmo rigor do delito consumado.
Interatividade
Assinale a alternativa correta.
a) O agente responde por tentativa quando, iniciada a execução, o delito não se consuma 
por vontade do agente.
b) Crime praticado a partir de agente provocador é nulo.
c) Arrependimento eficaz se dá quando o agente, após a execução do crime, não impede 
a produção do resultado.
d) Crime cometido mediante violência ou grave ameaça à pessoa é passível 
de arrependimento posterior.
e) Por falta de previsão legal, o delito tentado é punível 
com o mesmo rigor do delito consumado.
Resposta
 O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite
a punição por crime culposo, se previsto em lei.
 Conceito: é a falsa ideia que incide sobre algum dos elementos do tipo penal.
 Essencial: recai sobre elementares do tipo, sem as quais o crime não existiria, que podem ser:
 Escusável. Inevitável pelo cuidado objetivo. Exemplo: “A” mata “C”, supondo ser animal 
bravio, em selva fechada, à noite, após avistar vulto em sua direção.
 Inescusável. Evitável pelo cuidado objetivo. Exemplo: sem distinguir pessoa de animal 
bravio, o caçador “A” atira em direção a um arbusto, matando “C”, também caçador.
 Acidental. Recai sobre dados acessórios do tipo. 
Exemplo: “B”, desejando matar “C”, erra a mira, 
acertando “D”.
8.6 Erro – art. 20 CP
 Erro sobre o objeto: agente supõe que sua conduta recai sobre determinada coisa, mas recai 
sobre outra, na realidade. 
 Exemplo: agente furta carro de A, supondo pertencer a B.
 Erro sobre a pessoa (representação)
 Exemplo: agente atinge pessoa supondo tratar-se da que pretendia ofender.
 Observação: responde como se tivesse praticado o crime contra a pessoa pretendida.
 Erro sobre a qualificadora. Exemplo: “A” furta carro após acionar chave, imaginando ser 
falsa. 
 Erro sobre o nexo causal (aberratio causae): engano sobre 
meio de execução que gera o resultado desejado pelo agente. 
 Exemplo: “A” envenena “B”, que morre por afogamento.
 Observação: considera-se o meio de execução querido pelo 
agente.
Espécies de erro acidental
 Erro na execução (aberratio ictus). É a aberração no ataque, em relação à pessoa a ser 
atingida pela conduta criminosa (= erro de alvo). 
 Exemplo: “A” mira em “B” para matá-lo, mas falha na pontaria e acerta “C”, ao seu lado. 
a) Com unidade simples ou resultado único. Agente atinge apenas a pessoa diversa. 
 Consequência: lei “faz de conta” que a vítima real era a vítima virtual.
b) Com unidade complexa ou com resultado duplo. Agente atinge a pessoa desejada, além de 
outras, por culpa: 
 Consequência: pena do crime + grave, + de 1/6 até a ½.
 Observação: se demais pessoas atingidas em razão de dolo 
eventual:
 Consequência: penas somadas.
Espécies de erro acidental
 Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis, aberratio delicti)
 Por acidente ou erro na execução, ocorre resultado (= crime) diferente do pretendido.
a) Com unidade simples ou resultado único. Agente atinge só bem diverso do pretendido. 
 Consequência: responde por culpa, se previsto.
 Exemplo: atinge apenas a pessoa, responde por lesões corporais.
b) Com unidade complexa ou resultado duplo. Agente atinge 
bem jurídico desejado e o diverso, culposamente. 
 Consequência: pena do crime + grave, + de 1/6 até a ½.
Espécies de erro acidental
Interatividade
Correlacione a figura jurídica à sua descrição, identificando a sequência correta. 
I) Erro sobre o objeto. II) Erro sobre a pessoa. III) Erro sobre o nexo causal. IV) Erro na execução.
 ( ) É a aberração no ataque, o erro de alvo em relação à pessoa a ser atingida pela conduta 
criminosa.
 ( ) Agente atinge uma pessoa supondo tratar-se da que pretendia ofender.
 ( ) Engano quanto ao meio de execução que efetivamente determina o resultado desejado 
pelo agente.
 ( ) Agente supõe que sua conduta recai sobre determina coisa, mas recai sobre outra, na 
realidade. 
a) IV, III, I, II. 
b) IV, II, III, I.
c) I, II, III, IV.
d) II, IV, I, III.
e) IV, I, II, III. 
Resposta
Correlacione a figura jurídica à sua descrição, identificando a sequência correta. 
I) Erro sobre o objeto. II) Erro sobre a pessoa. III) Erro sobre o nexo causal. IV) Erro na execução.
 (IV) É a aberração no ataque, o erro de alvo em relação à pessoa a ser atingida pela conduta 
criminosa.
 (II) Agente atinge uma pessoa supondo tratar-se da que pretendia ofender.
 (III) Engano quanto ao meio de execução que efetivamente determina o resultado desejado 
pelo agente.
 (I) Agente supõe que sua conduta recai sobre determina coisa, mas recai sobre outra, na 
realidade. 
a) IV, III, I, II. 
b) IV, II, III, I.
c) I, II, III, IV.
d) II, IV, I, III.
e) IV, I, II, III. 
 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal – parte especial 3. 10. ed. rev., ampl. 
e atual. São Paulo: Saraiva, 2014.
 JAKOBS, Günther apud VIVES ANTÓN, Tomás S. Fundamentos del sistema penal. Acción
Significativa y Derechos Constitucionales. 2. ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 2011. p. 451.
 PIERANGELI, José Henrique. Código penal comentado artigo por artigo. São Paulo: 
Verbatim, 2013.
 ROXIN, Claus. Política criminal e sistema jurídico-penal. Trad. Luis Greco. Rio de Janeiro: 
Renovar, 2012, p. 7 e 38.
Referências
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