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Faculdade Estácio de São Luís 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso de Enfermagem 
 
 
 
 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
A) ATO AUTORIZATIVO (renovação de reconhecimento de curso) 
 Portaria nº 606, de 19 de novembro de 2013, publicada em DOU nº 225, 
quarta-feira, 20 de novembro de 2013. 
 
 
B) RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES PELO MEC em 
06/11/2017: 
 
Indicador de Qualidade Conceito 
ENADE 2 (2016) 
CPC 
S/N 
CC 
4 (2012) 
 
http://emec.mec.gov.br/emec/consulta-
cadastro/detalhamento/d96957f455f6405d14c6542552b0f6eb/MTU5MA==/9f1a
a921d96ca1df24a34474cc171f61/MjI= 
 
1 
 
 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÃO LUIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
 
 
 
 
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................3 
2. OBJETIVOS ...................................................................................................................................3 
2.1. Objetivo geral ...............................................................................................................................3 
2.2. Objetivos Específicos.................................................................................................................3 
3. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................4 
3.1.Caracterização do perfil do egresso .......................................................................................5 
4. MATRIZ CURRICULAR ...............................................................................................................7 
5. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO, POR ÁREA: ...................................................................... 13 
6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO .................................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 
 
Nome do curso: Enfermagem. 
Grau Conferido: Bacharel em Enfermagem. 
Modalidade: Presencial. 
Carga Horária: Carga horária total de 4360 horas, 100 horas de Atividades 
Acadêmicas Complementares (AAC) e 72 horas de disciplinas eletivas. 
Duração: 5 (cinco anos) ou 10 (dez) períodos. 
Área de Conhecimento: Ciências da Saúde. 
Regime Escolar: Crédito semestral com códigos por disciplinas, respeitados os pré-
requisitos e co-requisitos existentes. 
Número de vagas ofertadas: 250 anuais. 
Turnos previstos: Manhã e Tarde. 
 
2. OBJETIVOS 
2.1. Objetivo geral 
Formar enfermeiros generalistas propiciando conhecimento técnico-prático e 
científico pautado em princípios éticos, crítico e reflexivo com competência e 
habilidade para atuação sobre o processo saúde doença e na investigação científica 
considerando o perfil epidemiológico regional e nacional, identificando os aspectos 
biopsicossociais, com responsabilidade social e compromisso com a cidadania 
promovendo a humanização considerando o ser humano em sua integralidade. 
 
2.2. Objetivos Específicos 
Destacam-se como objetivos específicos que norteiam a ação do curso: 
a) Compreender a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem 
quanto às suas origens e o seu desenvolvimento como profissão, caracterizando as 
influências profissionais em determinados momentos históricos, o seu 
desenvolvimento e suas tradições; 
b) Executar a assistência de enfermagem frente aos aspectos da promoção, 
prevenção e recuperação da saúde no modelo de saúde da família; discutindo o 
 
4 
 
modelo de saúde da família, refletindo sobre seus aspectos pedagógicos de 
organização do serviço de saúde e do trabalho; 
c) Aplicar a metodologia científica na assistência de enfermagem, 
considerando o cliente de forma holística, relacionando o cuidado a ser prestado ao 
contexto social, suas transformações e expressões; 
d) Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos de 
enfermagem a partir das necessidades do cliente, por meio dos instrumentos 
básicos que alicerçam a prática e fundamentam o exercício da profissão; 
e) Aplicar a Legislação que regulamenta o Exercício da Profissão, bem como 
o seu Código de Ética; 
f) Atuar em equipe interdisciplinar nos Programas de Saúde propostas pelo 
Ministério de Saúde, tais como: saúde da criança, do adolescente, do homem, da 
mulher, do adulto, idoso e saúde mental; 
g) Atuar nos diversos cenários - ambulatorial, hospitalar e na promoção da 
saúde - de modo a reconhecer os determinantes do processo saúde doença da 
sociedade onde está inserido; 
h) Atuar como agente de transformações sociais, promovendo estilos de vida 
saudáveis, baseado na realidade e nas necessidades de seus clientes, bem como 
nas de sua comunidade; 
i) Atuar na assistência sistematizada ao cliente nos âmbitos da promoção, 
prevenção, proteção e reabilitação da saúde, visando a qualidade do cuidado de 
enfermagem; 
j) Atuar no processo de formação de recursos humanos planejando, 
implementando e participando dos programas de formação e qualificação contínua 
dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; 
k) Atuar como coordenador no serviço de enfermagem, buscando a 
integração com as demais áreas que integram o ambiente institucional; 
l) Formar profissionais comprometidos e integrados com as diretrizes do 
Sistema Único de Saúde. 
3. PERFIL DO EGRESSO 
 
Além de atender o perfil comum (descrito na Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 
DE NOVEMBRO DE 2001 e DCNs para os cursos de Enfermagem), o CBE da 
 
5 
 
Faculdade Estácio de São Luís empenha-se em entregar para o mercado um 
profissional com conhecimento sólido, que lhe permite associar a teoria com a 
prática. 
Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. 
Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no 
rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de 
conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais 
prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região 
de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus 
determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade 
social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral 
do ser humano. 
 
Com base nas DCN o egresso da Faculdade Estácio de São Luís deve 
apreciar um perfil profissional com domínio da gestão, com capacidade de reflexão, 
análise e crítica da produção de seus serviços; apto a compreender a dimensão 
conceitual da profissão de Enfermagem e suas funções na constituição das relações 
de sociais contemporâneas. Profissional que domina com eficiência tecnologias da 
área da saúde, desde a identificação de um problema até sua efetiva solução, 
passando pelos processos de planejamento, execução e avaliação necessários para 
o desempenho do seu trabalho como enfermeiro e atento às transformações 
socioeconômicas, política, tecnológicas e culturais da sociedade. Apto a atuar de 
forma ética, sustentável e com responsabilidade social. 
Em consonância com os objetivos a que se propõe e com as demandas 
sociais, o curso de Enfermagem está constituído para proporcionar ao egresso, 
conhecimento científico e habilidades subsidiárias nas ações profissionais nos 
diferentes cenários de atuação relacionados ao contexto e demandas de saúde. 
 
3.1. Caracterização do perfil do egresso 
a) Profissionais críticos, políticos e reflexivos com atitudes éticas. 
Modificadores de estruturas, relações configuradas nas diretrizes políticas enquanto 
fatores determinantes de evolução da prática social da Enfermagem; e 
b) Ter competência e habilidades técnico científicas no cuidado prestado 
ao indivíduo, família e comunidade nos diferentes níveis de atuação.São habilidades e competências a serem adquiridas no Curso: 
 
a) Atuar, nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os 
modelos teóricos de enfermagem e da saúde; 
 
6 
 
b) Identificar necessidades individuais e coletivas de saúde da população 
e fatores condicionantes e determinantes do processo saúde doença; 
c) Intervir no processo de saúde doença, garantindo a qualidade da 
assistência nos diferentes níveis da atenção à saúde; 
d) Considerar as características da equipe de enfermagem às diferentes 
demandas dos usuários, integrando as ações de enfermagem nas ações 
multiprofissionais; 
e) Gerenciar o processo de trabalho na atuação profissional em todos os 
âmbitos de atuação profissional; 
f) Avaliar a qualidade de ações, procedimentos e estratégias de 
enfermagem bem como os impactos dos resultados; 
g) Desenvolver e participar de pesquisas e extensão garantindo uma 
política educacional que objetivem a qualificação profissional; 
h) Compreender e utilizar os códigos éticos, políticos e normativos da 
profissão como eixo condutor da prática profissional; 
i) Participar da composição das estruturas consultivas, deliberativas e 
movimentos sociais e políticos do sistema de saúde; 
j) Reconhecer- se como líder do trabalho da equipe de enfermagem com 
compromisso respeitando os princípios científicos nas intervenções; 
k) Respeitar os princípios éticos e legais da profissão, valorizando o ser 
humano em sua totalidade e o exercício da cidadania; 
l) Planejar e avaliar ações de educação em saúde, considerando a 
especificidade dos diferentes grupos sociais e seus valores socioculturais; 
m) Reconhecer os problemas de saúde mais prevalentes na sua região, 
intervindo através da ação de cuidados, individuais e coletivos planejados 
estrategicamente, abrangendo ações de promoção, proteção e recuperação à 
saúde, alívio do sofrimento na terminalidade; 
n) Desenvolver ação de cuidado em todas as fases evolutivas do ser 
humano, considerando suas diferentes expressões sociais, culturais, econômicas e 
políticas, com habilidades técnico-científicas, comunicacionais, éticas e 
humanísticas; 
o) Planejar, e avaliar ações de formação e qualificação contínua dos 
trabalhadores de enfermagem e de saúde. 
O enfermeiro oriundo do Curso de Graduação em Enfermagem da Estácio 
 
7 
 
de São Luís é, portanto, de formação generalista, humanista, criativa, crítica e 
reflexiva, voltada para o desenvolvimento de competências e habilidades que 
possibilitem sua qualificação para o exercício da Enfermagem nas dimensões do 
cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em princípios éticos, 
conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com 
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de 
promoção, proteção e recuperação e manutenção da saúde, ou seja, atendimento 
integral à clientela. 
Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida da 
comunidade, o perfil epidemiológico da população, o papel e a inserção do 
profissional Enfermeiro, se constituem em subsídios para a formação do profissional 
de enfermagem. 
4. MATRIZ CURRICULAR 
As diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em 
Enfermagem, ressaltam três núcleos de conteúdos curriculares: 
 
 Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde com 13 disciplinas 
equivalentes a 18,4% da carga horário do curso; 
 Núcleo de Ciências Humanas e Sociais com 16 disciplinas equivalente 
a 18,95 % da carga horária do curso; 
 Núcleo de Ciências da Enfermagem com 31 disciplinas equivalentes a 
63,1% da carga horária do curso. 
 
 
ESTRUTURA CURRICULAR 
ENFERMAGEM - GRADUAÇÃO - 116 
1º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
 
8 
 
BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 
BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0 
GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TOTAL: 06 Disciplinas 
2º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
MICROBIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 
FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0 
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO 
PROFISSIONAL 
OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TOTAL: 06 Disciplinas 
3º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
ANATOMIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44 
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I OBRIGATÓRIA 36 72 0 
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TOTAL: 05 Disciplinas 
4º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
 
9 
 
BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
FARMACOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 72 0 0 
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II OBRIGATÓRIA 36 72 0 
PATOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 
LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM 
ENFERMAGEM 
OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
5º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO 
TEÓRICO 
OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO 
PRÁTICO 
OBRIGATÓRIA 0 90 0 
PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 
PARASITOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III OBRIGATÓRIA 36 72 0 
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
6º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 
EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. 
TEÓRICO 
OBRIGATÓRIA 72 0 0 
 
10 
 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. 
PRÁTICO 
OBRIGATÓRIA 0 90 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 
TOTAL: 07 Disciplinas 
7º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 
ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 
ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 
NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TOTAL: 06 Disciplinas 
8º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 
TANATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 
SAÚDE DO TRABALHADOR OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 
ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 
TOTAL: 06 Disciplinas 
9º PERÍODO Carga Horária 
 
11 
 
 Tipo T P C 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SAÚDE 
COLETIVA 
OBRIGATÓRIA 0 180 0 
ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO OBRIGATÓRIA 0 126 0 
ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO SAÚDE CLIENTE 
CIRÚRGICO 
OBRIGATÓRIA 0 72 0 
ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO EM CLIENTE SAÚDE 
MENTAL 
OBRIGATÓRIA 0 72 0 
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA G1 36 0 0 
DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0 
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-
DESCENDENTES 
ELETIVA G1 36 0 0 
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0 
PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 
TOTAL: 09 Disciplinas 
10º PERÍODO Carga Horária 
 Tipo T P C 
TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL 
ELETIVA G2 36 0 0 
ECS EM CLIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 0 54 0 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 
GERÊNCIA 
OBRIGATÓRIA 0 72 0 
ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM ONCOLÓGICA ELETIVA G2 36 0 0 
ASSISTÊNCIA DE ENF. EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ELETIVA G2 36 0 0 
ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE 
INFECÇÃO HOSP. 
ELETIVAG2 36 0 0 
ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO 
ADOL 
OBRIGATÓRIA 0 126 0 
 
12 
 
ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 0 180 0 
AUDITORIA EM ENFERMAGEM ELETIVA G2 36 0 0 
TOTAL: 10 Disciplinas 
 
 
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.188,00 T P C 
 1.908,00 2.016,00 264,00 
OPTATIVAS 36,00 0,00 0,00 
ELETIVAS 72,00 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100,00 
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES + 
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 
4.360,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
5. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO, POR ÁREA: 
 
Bases Biológicas e Sociais de 
Enfermagem
Ciências Biológicas e da Saúde
Biologia Celular 
Histologia e Embriologia
Imunologia Básica 
Fisiologia Humana 
Microbiologia 
Anatomia Sistêmica
Anatomia Clínica 
Bioquímica 
Genética 
Biofisica 
Parasitologia
Patologia em Enfermagem 
Fundamentos da Epidemiologia
18,04%
Ciências Humanas e Sociais
Planejamento de Carreira e Sucesso 
Profissional 
Fundamentos Socioantropológicos 
da Saúde 
Psicologia da Saúde 
Organizações e Políticas de Saúde 
Direitos Humanos 
História dos Povos Indígenas e 
Afrodescendentes 
Psicologia nas Organizações 
Comunicação nas Empresas
Gestão Ambiental e 
Desenvolvimento Sustentável 
Fundamentos da Estatística 
Metodologia Científica 
Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão
Projeto de TCC em Enfermagem 
TCC em Enfermagem 
Língua Portuguesa
Tanatologia 
18,95%
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciências da Enfermagem
História da Enfermagem
Enfermagem em Saúde da Família 
Enfermagem na Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar 
Farmacologia 
Nutrição
Enfermagem em Saúde Ambiental
Ensino Clínico em Saúde Coletiva
Ética, legislação e exercicio profissional em Enfermagem
Relacionamento e Comunicação em enfermagem
Sistematização do Cuidar I
Sistematização do Cuidar II
Sistematização do Cuidar III
Ensino Clínico em Saúde do Adulto e Idoso
Ensino Clínico em Saúde da Criança e Adolescente
Ensino Clínico em Saúde da Mulher
Ensino Clínico em Cirurgia
Ensino Clínico em Saúde Mental 
Ensino Clínico em Alta Complexidade 
Saúde do Trabalhador
Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva
Estágio Curricular Supervisionado em Saúde do Adulto e Idoso
Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Criança e do Adolescente
Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Mulher
Assistência de Enfermagem em Dependência Química
Assistência de Enfermagem em Oncologia
ECS em Cliente de Saúde Mental
ECS na Saúde do Cliente Cirúrgico
ECS em Cliente de Alta Complexidade
ECS em Gerência
Administração e Gerência em Enfermagem
Educação em Enfermagem
63,1%
 
15 
 
6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO 
 
O processo avaliativo é composto de três etapas: 
I – 1ª Avaliação (AV1); 
II – 2ª Avaliação (AV2); 
III – 3ª Avaliação (AV3). 
O processo avaliativo é realizado em data, horário e local determinados pela 
Instituição. A primeira avaliação (AV1), com a forma e a execução definidas pelo 
professor da disciplina, terá o valor de 10 (dez) pontos e contemplará o conteúdo da 
disciplina lecionado, do início das aulas até a sua realização. A segunda avaliação 
(AV2) terá o valor de 10 (dez) pontos e contemplará o conteúdo da disciplina 
lecionado, do início das aulas até a sua realização. A avaliação AV2 das disciplinas 
possuam atividades estruturadas /ou trabalhos terá o valor de 10 (dez) pontos, 
sendo: 
I – 8 (oito) pontos do instrumento integrado avaliativo; e 
II – 2 (dois) pontos pela execução das Atividades Estruturadas e/ou 
trabalhos 
Nas disciplinas na modalidade online dos cursos presenciais, a avaliação 
dos discentes ocorrerá por meio de provas presenciais (AV e AVS), sendo atribuído 
grau de 0,0 (zero) a 9,0 (nove), e por meio da avaliação na participação nos fóruns 
de discussão de conteúdo, disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem 
(AVA), a qual será atribuído grau de 0,0 (zero) a 1,0 (um) e que será somado à 
pontuação das avaliações AV e AVS. 
 
 
 
 
Faculdade Estácio de São Luís 
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 Da Natureza, Objetivo e Finalidade 
 
Art. 1º. As Atividades Complementares possibilita o reconhecimento de habilidades, 
conhecimentos e competências do aluno e enriquecimento do perfil profissional 
estabelecidas do Projeto Pedagógico do curso e está em consonância com as Diretrizes 
Curriculares Nacionais. 
Art. 2º. Atividades Acadêmicas Complementares constituem-se em atividades 
extracurriculares (adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico), que podem ser 
integralizadoras ou adicionais ao currículo de cada curso e desde que comprovadas 
pela documentação correspondente. 
§1º. Atividade Acadêmica Complementar é toda e qualquer atividade elencada 
nos anexo I deste regulamento. 
§2º. As atividades não definidas no anexo, assim como eventual necessidade de 
alteração de carga horária máxima de uma atividade, deverão ser analisadas 
por solicitação do coordenador do curso. 
§3º. As atividades estruturadas, as atividades de Estágio Supervisionado e o 
Trabalho de Conclusão de Curso não se confundem com Atividades Acadêmicas 
Complementares. 
 
 Estabelecer critérios para 
aproveitamento e validação das 
atividades complementares que 
compõem o currículo pleno dos 
cursos de graduação da Faculdade 
Estácio de São Luís. 
§4º. As Atividades Acadêmicas Complementares devem ser desenvolvidas 
durante o curso, sem prejuízo das demais aulas e outras atividades. 
Art. 3º. As Atividades Acadêmicas Complementares têm por objetivo estimular o 
estudante a participar de experiências diversificadas que contribuam para sua 
formação acadêmica. 
 
Art. 4º. As Atividades Acadêmicas Complementares possuem por finalidade o 
enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a 
complementação da formação social e profissional, fortalecendo as relações dos 
acadêmicos com a sociedade. 
 
 Das Atividades 
Art. 4º. Para cada tipo de Atividade Acadêmica Complementar serão computadas 
horas AAC que somadas, ao final do curso, deverão atingir o quantitativo mínimo 
obrigatório para cumprimento da carga horária total disposta na matriz curricular. 
§1º. A Colação de Grau somente será realizada após a integralização de todos 
os créditos mínimos previstos na matriz curricular, adicionando-se as atividades 
acadêmicas complementares. 
§2º.O quantitativo mínimo obrigatório de Atividades Acadêmicas 
Complementares deve ser atendido pelo aluno respeitando-se o prazo máximo 
para integralização do curso definido no Projeto Pedagógico. 
Art. 5º. As horas AAC deverão respeitar o quantitativo descrito no Anexo II deste 
regulamento quanto: 
a) horas AAC apropriadas a serem atribuídas para cada uma das atividade elencadas; 
b) máximo de horas AAC de uma determinada atividade ao longo do curso. 
 
Art.6º. O aluno que ingressar na Instituição, por transferência externa, fica sujeito ao 
cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares do seu 
curso e as seguintes condições: 
I. as Atividades Acadêmicas Complementares realizadas na Instituição de origem 
devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento; 
II. a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser superior à 
conferida por este regulamento, conforme disposto no art. 5º. 
 
Do Aluno 
Art.7º. Compete ao aluno matriculado nos cursos de Graduação: 
I. informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora desta 
Instituição que propiciem horas AAC, conforme descrito no anexo II; 
II. participar efetivamente das atividades; 
III. realizar o procedimento indicado pela Secretaria para o lançamento e a validação 
das Atividades Acadêmicas Complementares; 
IV. apresentar a documentação comprobatória de sua participação efetiva nas 
atividades realizadas, sempre que solicitada. 
 
Art. 8º.Nos casos em que as atividades realizadas possam se enquadrar como horas 
AAC ou horas de estágio, só poderão ser computadas uma vez. Não será admitido que 
a mesma atividade seja contabilizada como horas AAC e horas de estágio. 
 
Art. 9º. Em caso de Atividade Complementar Externa, é indispensável a apresentação 
da documentação comprobatória da efetiva participação, contendo especificação de 
carga horária, período de execução e descrição da atividade. 
 
Do registro, 
Do registro, da Validação e do Lançamento das Horas 
 
Art.10º. O cômputo da carga horária realizada através das Atividades Acadêmicas 
Complementares dependerá da comprovação da realização e, se for o caso, do 
aproveitamento do aluno na respectiva atividade complementar. 
 
Parágrafo Único. A carga horária máxima deverá obedecer ao previsto no anexo II. 
 
Art.11. A validade das Atividades Acadêmicas Complementares está sujeita a análise e 
aprovação da Instituição, mediante a apresentação da documentação comprobatória 
da realização da atividade. 
Art.12. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas 
Complementares Internas ocorrerá através de formulário próprio. 
Disposições Gerais 
Art.13. Os alunos que comprovarem a participação no programa Ciência Sem 
Fronteiras terão sua carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares 
integralizada. 
Art.14. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação. 
 
 
 
MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES
ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS (ARTISTA/ 
ATLETA)
20 1259234
Com Inscrição 
Prévia
EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS NA UNIDADE PARA ALUNOS 
QUE PARTICIPAM DE JOGOS, PEÇAS TEATRAIS, FILMES E DEMAIS 
ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS COMO ARTISTAS OU 
ATLETAS.
• Peças teatrais com temas relevantes para o contexto atual
• Exposições em geral (fotografias, roupas, obras de arte...)
• Campeonatos esportivos
ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS (EXPECTADOR) 5 1259141
Com Inscrição 
Prévia
EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS NA UNIDADE PARA ALUNOS 
QUE FOREM ASSISTIR A JOGOS, PEÇAS TEATRAIS, FILMES E 
DEMAIS ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS.
• Peças teatrais com temas relevantes para o contexto atual
• Exposições em geral (fotografias, roupas, obras de arte...)
• Exibição de filmes com debates
• Campeonatos esportivos
• Gincanas (arrecadação de alimentos ou de lixo reciclável)
• Congá Cultural
ATIVIDADES EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO 10 1134710
Com Inscrição 
Prévia
UTILIZAÇÃO DA EXPERTISE DE CADA CURSO PARA A PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS PARA PROFESSORES, PAIS E ALUNOS EM ESCOLAS 
PÚBLICAS E PARTICULARES
• Aulas de reforço escolar
• Palestras educativas (educação sexual, cidadania, prevenção de dengue...)
• Contação de histórias (educação infantil)
• Diagnóstico de saúde, detecção de potenciais patologias, orientação a pais e alunos
• Feiras de profissões e/ou Seminário de Ensino Médio e Mercado
ATIVIDADES NACIONAIS DE CIDADANIA 5 RESTRITO N/A
EVENTOS COM A TEMÁTICA DE CIDADANIA OFERECIDOS EM ÂMBITO 
NACIONAL NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
• Palestras teletransmitidas
• Exibição de debates
EVENTO DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS 10 1134711
Com Inscrição 
Prévia
EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS 
CURSOS DA UNIDADE PARA OFERECER ATENDIMENTO GRATUITO DE 
SAÚDE, EDUCAÇÃO E CIDADANIA À POPULAÇÃO LOCAL, ALÉM DE 
ATIVIDADES DE LAZER E ESPORTE
• Parcerias para a emissão de documentos
• Aferição de sinais vitais
• Serviços de beleza
• Apresentações de dança e teatro
• Escolinha de futebol e volei para crianças
• Atendimento nutricional, médico, odontológico e psicológico
• Atendimento jurídico, contábil e administrativo
• Palestras educativas
• Orientações sobre saúde
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE 20 1134709
Com Inscrição 
Prévia
UTILIZAÇÃO DA EXPERTISE DE CADA CURSO PARA O 
FORNECIMENTO DE SERVIÇOS QUE CONTRIBUAM PARA O 
DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES LOCAIS
• Assessoria na declaração do Imposto de Renda de pequenos empreendedores
• Apoio na elaboração de currículos
• Acompanhamento de saúde em asilos
• Atendimento psicológico de baixo custo
• Inclusão digital de idosos
• Criação de jornal e de Planos de Comunicação para ONGs, asilos e etc
• Criação de Planos de Negócios para projetos sociais
• Leitura para Cegos
• Consultoria jurídica para projetos sociais
• Oficinas de NR10
• Projetos de Inclusão Digital
• Aulas de Programação Básica
• Aulas de Pacote Office
• Rodas de leitura
• Contação de histórias
• Alfabetização de jovens e adultos
• Contribuinte em foco
• Projeto RONDON
• Realização de campanhas de vacinação, aferição de sinais vitais, diagnóstico de saúde e 
consultas de enfermagem
• Mutirões de preventivos de câncer de mama e colo uterino em comunidades carentes de 
prefeituras da microrregião
• Orientações sobre diabetes, hanseníase, tuberculose, hepatite e outras patologias prevalentes
• Aulas de português para estrangeiros 
• Avaliação Nutricional
• Atividades de educação e saúde
• Ações de educação nutricional
• Oficinas culinárias
ROLÉ BRASIL 20 1148526
Com Inscrição 
Prévia
INSPIRADO NO “ROLÉ CARIOCA”, É UMA SÉRIE DE PASSEIOS 
HISTÓRICOS POR BAIRROS DA REGIÃO. UMA “AULA AO VIVO”, ONDE 
SE É MOSTRADA UMA CIDADE MOLDADA PELO SEU CONJUNTO 
ARQUITETÔNICO E SEUS BENS IMATERIAIS (PERSONAGENS, 
ACONTECIMENTOS, CHEIROS E SABORES). SÃO TRABALHAR OS 
ASPECTOS HISTÓRICOS, LITERÁRIOS, SOCIOLÓGICOS.
N/A
TROTE SOLIDÁRIO 10 1134712
Sem Inscrição 
Prévia
RECEPÇÃO DOS CALOUROS COM FOCO EM CIDADANIA E 
SOLIDARIEDADE
• Plantar árvores
• Visita à instituições sociais
• Plantio de mudas em locais públicos
• Limpeza de locais públicos
VISITA GUIADA À BIBLIOTECA 5 1198180
Com Inscrição 
Prévia
VISITAS REALIZADAS PELA UNIDADE PARA QUE OS ALUNOS 
CONHEÇAM O ACERVO E CONCEITOS BÁSICOS DE 
BIBLIOTECONOMIA
N/A
DOAÇÃO À COMUNIDADE 10 1638478
Sem Inscrição 
Prévia
EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS 
CURSOS DA UNIDADE PARA DOAÇÕES A COMUNIDADE
• Doação de sangue
• Doação de alimentos
VISITAS À EXPOSIÇÕES INTERNAS 2 1209683
Sem Inscrição 
Prévia
VISITAS CURTAS (MENOS DE 1 HORA) À EXPOSIÇÕES REALIZADAS 
DENTRO DA UNIDADE
N/A
Portfólio de Atividades Acadêmicas Complementares Internas
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MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES
ALUNO PALESTRANTE 10 1458734
Com Inscrição 
Prévia
PALESTRAS MINISTRADAS PELO ALUNO NA PRÓPRIA UNIVERSIDADE 
OU EM EVENTO EXTERNO ORGANIZADO PELA ESTÁCIO
• Palestras ministradas pelos alunos
AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS (AGENTES) 10 1259235
Com Inscrição 
Prévia
ATUAÇÃO EM AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS REALIZADOS NA 
INSTITUIÇÃO COMO RÉU, JUIZ, ADVOGADO, TESTEMUNHA, 
PROMOTOR, JURADO ENTRE OUTROS.
• Audiência Simulada
• Júri Simulado
AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS (EXPECTADOR) 5 1259149
Com Inscrição 
Prévia
EXPECTADOR EM AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS REALIZADOS NA 
INSTITUIÇÃO.
• Audiência Simulada
• Júri Simulado
AULAS TELETRANSMITIDAS 5 RESTRITO N/A Prepara
Prepara AV1
Prepara AV2
CURSOS LIVRES 90 1134717
Com Inscrição 
Prévia
CURSOS OFERECIDOS PELA UNIDADE FORA DA GRADE CURRICULAR 
E CURSOS VOCÊ APRENDE MAIS
• Cursos preparatórios
• Cursos de aperfeiçoamento
• Cursos você aprende mais
EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS 5 1134830
Com Inscrição 
Prévia
EVENTOS OFERECIDOS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE 
INCENTIVAR A PRÁTICA ACADÊMICO-CIENTÍFICA
• Seminários de pesquisa da Estácio
• Jornadas acadêmicas
• Participação em defesa de TCC (espectador)
• Mostra de PTCC
• Eventos de Iniciação Científica
• Congressos, seminários, fóruns, mesas redondas
• Mostras de fotografia
• Fórum de licenciaturas
• Fórum SPED• Encontros de pesquisas
• FUSCA-Festival Universitário de Criação Áudio Visual
INICIAÇÃO CIENTÍFICA 50 1134816
Sem Inscrição 
Prévia
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIDADES COM 
PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS PARA PRÁTICA ACADÊMICA. ESSA 
ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO DURANTE 
TODO O SEMESTRE
Não se aplica
INTERCÂMBIO 50 1134826
Sem Inscrição 
Prévia
REALIZARAM INTERCÂMBIO EM CONVÊNIO DA ESTÁCIO. 
INTERCÂMCIO REALIZADO POR CONTA PRÓPRIA É ATIVIDADE 
EXTERNA
Não se aplica
MONITORIA 50 1134817
Sem Inscrição 
Prévia
ALUNOS MONITORES DE ALGUMA DISCIPLINA OU PROJETO, DENTRO 
DA POLÍTICA DA UNIDADE. ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO 
SEMANAL DO ALUNO DURANTE TODO O SEMESTRE.
Não se aplica
NIVELAMENTOS E GRUPOS DE ESTUDOS 10 1458634
Com Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE ESTUDOS OU NOS NIVELAMENTOS 
OFERECIDOS PELA ESTÁCIO. GRUPOS ESTUDOS SÃO REUNIÕES 
PERIÓDICAS DE ALUNOS PARA ESTUDAR DETERMINADA DISCIPLINA 
OU ASSUNTO SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR RESPONSÁVEL. 
NIVELAMENTOS SÃO AULAS/OFICINAS DE REFORÇO MINISTRADAS 
POR ALGUM PROFESSOR DA INSTITUIÇÃO.
• Grupos de estudo
• Turmas presenciais de nivelamento
NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS 50 1134737
Sem Inscrição 
Prévia
ATUAÇÃO SEMESTRAL NOS NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS. 
ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO 
DURANTE TODO O SEMESTRE. NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS 
SÃO ESPAÇOS PARA A PRÁTICA DOS CONTEÚDOS DESENVOLVIDOS 
EM SALA DE AULA (NÃO SE CONFUNDE COM ESTÁGIO 
OBRIGATÓRIO) ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE 
CUNHO SOCIAL OU NÃO.
• Empresa Júnior
• Time Enactus
• Núcleo de Apoio à Carreira (NAC)
• Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ)
• Iniciação à prática jurídica
• Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF)
• Clínicas (saúde)
• Agências experimentais acadêmicas (jornalismo, publicidade, eventos ...)
OFICINAS ACADÊMICAS 10 1134736
Com Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO EM OFICINAS ACADÊMICAS EM GERAL
• Oficinas de leituras
• Oficinas de reforço
• Oficinas práticas
• Oficinas PAPI
• Oficinas interdisciplinares
OFICINAS DE LEITURA 10 1259252
Com Inscrição 
Prévia
OFICINAS PARA DEBATE E DISCUSSÃO DE TEXTOS PRÉ-DEFINIDOS 
SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR OFICINEIRO
N/A
PALESTRAS PRESENCIAIS 5 1134828
Com Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS OFERECIDAS PELA UNIDADE Não se aplica
PROJETO BOAS-VINDAS 10 1134732
Sem Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO NAS AÇÕES DE BOAS-VINDAS
• Aula Magna
• Aula de Boas-Vindas
• Semanas de integração
PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 50 1134829
Sem Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA AO 
LONGO DE TODO O SEMESTRE. ESSA ATIVIDADE REQUER 
DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO DURANTE TODO O SEMESTRE.
Não há
SEMANAS ACADÊMICAS 5 1134815
Com Inscrição 
Prévia
EVENTO ESPECÍFICO DIRECIONADO A UMA ÁREA OU A UM CURSO 
(SEMANA DO CURSO). 
• Palestras
• Debates
• Oficinas
• Stands
• Cadastro de alunos para vagas em processos seletivos
TRABALHOS EXTRACLASSE 5 1140793
Sem Inscrição 
Prévia
TRATA-SE DOS TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS FORA DO 
PERÍODO DE AULA E QUE SERÃO AVALIADOS PELOS PROFESSORES 
DE DETERMINADA DISCIPLINA SENDO ATRIBUÍDAS AOS ALUNOS 
QUE OBTIVEREM CONCEITO SATISFATÓRIO HORAS AAC AO INVÉS 
DE PONTOS NAS AVALIAÇÕES DA DISCIPLINA
Não se aplica
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MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES
ATIVIDADES DE CRIAÇÃO 20 1259249
Sem Inscrição 
Prévia
ATIVIDADES OFERECIDAS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE 
AMPLIAR A VISÃO DO ALUNO A RESPEITO DOS CAMPOS DE 
ATUAÇÃO PROFISSIONAL OU ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO E 
CRIAÇÃO REALIZADAS PELO ALUNO E VALIDADAS PELO 
COORDENADOR DE CURSO, TAIS COMO: CRIAÇÃO E 
ADMINISTRAÇÃO DE BLOGS NA ÁREA DO CURSO, CRIAÇÃO DE 
JORNAIS E REVISTAS, DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ENTRE 
OUTROS.
• Criação e administração de blogs
• Criação de projetos/produtos inovadores 
• Criação de revistas e jornais
ATIVIDADES DE EMPREGABILIDADE 10 1134744
Com Inscrição 
Prévia
ATIVIDADES OFERECIDAS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE 
PREPARAR O ALUNO PARA PROCESSOS SELETIVOS E PARA MERCADO 
DE TRABALHO
• Oficinas de produção de currículo
• Palestras com dicas sobre como se portar em uma entrevista de emprego
• Palestras sobre dress code
• Eventos com dinâmicas de grupo
• Simulação de entrevistas
• Feiras com empresas da região, com cadastro de estudantes para vagas
• Palestras de profissionais de diversos setores
ATIVIDADES NACIONAIS DE EMPREENDEDORISMO E 
INOVAÇÃO
5 RESTRITO N/A
EVENTOS COM ESSA TEMÁTICA OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL 
NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
• Palestras teletransmitidas
• Exibição de debates
ATIVIDADES NACIONAIS DE EMPREGABILIDADE 5 RESTRITO N/A
EVENTOS COM ESSA TEMÁTICA OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL 
NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
• Palestras teletransmitidas
• Exibição de debates
AUXÍLIO NA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 10 1172669
Sem Inscrição 
Prévia
PARTICIPAÇÃO DO ALUNO COMO ORGANIZADOR DE EVENTOS DA 
UNIDADE SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR RESPONSÁVEL
Não se aplica
ENCONTRO COM EGRESSOS 5 1134745
Com Inscrição 
Prévia
ENCONTRO DE EX-ALUNOS COM ATIVIDADES PARA ALUNOS DA 
UNIDADE E DE ESCOLAS PÚBLICAS. ESSA ATIVIDADE VISA 
VALORIZAR O EGRESSO, FOMENTAR O NETWORKING, ESTIMULAR O 
ALUNADO E APRESENTAR PARA POSSÍVEIS ALUNOS O BOM 
DESEMPENHO PROFISSIONAL DE NOSSOS EGRESSOS
• Palestras com alguns "casos de sucesso" (alunos bem sucedidos)
• Fórum de discussões sobre perspectivas profissionais
• Prêmio Alumni
EVENTO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 5 1134834
Com Inscrição 
Prévia
EVENTO SOBRE A TEMÁTICA OFERECIDO PELA UNIDADE COM O 
OBJETIVO DE AMPLIAR A VISÃO DO ALUNO A RESPEITO DOS 
CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Não se aplica
OLIMPÍADAS E CONCURSOS 20 1134740
Com Inscrição 
Prévia
COMPETIÇÕES LOCAIS OU NACIONAIS PARA INCENTIVAR A 
CULTURA DO ESTUDO E DESENVOLVER COMPETÊNCIAS E 
HABILIDADES
• Olimpíadas de Games Estácio
• Olimpíadas de engenharia
• Olimpíadas de redação
• Concurso jornalístico
• Concurso de criatividade
• Olimpíadas de criação de jogos educativos
• Madrugadão Criativo
• Concurso de fotografia
REPRESENTANTE DE TURMA 20 1134835
Sem Inscrição 
Prévia
ATUAÇÃO COMO REPRESENTANTE DE TURMA DURANTE TODO O 
SEMESTRE
Não se aplica
VIAGENS E EXCURSÕES ACADÊMICAS 20 1172611
Com Inscrição 
Prévia
VIAGENS ORGANIZADAS E OFERECIDAS PELAS UNIDADES QUE 
PROPORCIONEM O ENCONTRO DO MUNDO ACADÊMICO COM O 
PROFISSIONAL
• Empresas
• Fábricas
• Hospitais
• Unidades de saúde 
• Redações de Jornais 
• Parque gráfico de Jornais
• Visita à órgãos reguladores
• Restaurantes
• Mercado popular
• Feiras culturais
• Áreas de tratamento de resíduos hospitalares
• Consultórios
VISITAS TÉCNICAS 10 1134739
Com Inscrição 
Prévia
VISITAS ORGANIZADAS E OFERECIDAS PELAS UNIDADES QUE 
PROPORCIONEM O ENCONTRO DO MUNDO ACADÊMICO COM O 
PROFISSIONAL
• Empresas
• Fábricas
• Hospitais
• Unidades de saúde 
• Redações de Jornais 
• Parque gráfico de Jornais
• Visita à órgãos reguladores
• Restaurantes
• Mercado popular
• Feiras culturais
• Áreas de tratamento de resíduos hospitalares
• Consultórios
AÇÕES AMBIENTAIS 10 1134843
Com Inscrição 
Prévia
ATIVIDADES QUE PROMOVAM O CUIDADO E A REABILITAÇÃO DO 
MEIO AMBIENTE, SAINDO DA SALA DE AULA E INDO PARA AS RUAS
• Revitalização de praças
• Plantio de árvores
• Mutirões de limpeza
• Cartografias Amazônicas
• Ações sanitárias
• Avaliação da qualidade de alimentos
ATIVIDADES NACIONAIS DE SUSTENTABILIDADE 5 RESTRITO N/A
EVENTOS OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL NA MODALIDADE À 
DISTÂNCIA
• Palestras teletransmitidas
• Exibição de debates
EVENTO DE SUSTENTABILIDADE 5 1134839
Com InscriçãoPrévia
EVENTO SOBRE A TEMÁTICA OFERECIDO PELA UNIDADE Não se aplica
RECICLAGEM SUSTENTÁVEL 10 1638538
Sem Inscrição 
Prévia
EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS 
CURSOS DA UNIDADE PARA DOAÇÕES A COMUNIDADE
• Doação de Livros
• Doação de Roupas e sapatos
• Doação de Brinquedos 
OFICINAS SUSTENTÁVEIS 10 1134840
Com Inscrição 
Prévia
OFICINAS PRÁTICAS OU TEÓRICAS SOBRE A TEMÁTICA As oficinas podem ser ministradas pelos alunos
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LÚIS 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
4 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
5 
 
SUMÁRIO 
 
01 O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..................... pág. 6 
02 LINHAS DE PESQUISA ........................................................................ pág. 6 
03 EMENTAS .............................................................................................. pág. 7 
04 ÁREAS PREDOMINANTES .................................................................. pág. 10 
05 MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE 
CURSO................................................................................................... 
 
 
pág. 11 
5.1. Pesquisa Bibliográfica ............................................................................ pág. 11 
5.2 Pesquisa de Campo .............................................................................. pág. 11 
5.3 Artigo Científico ...................................................................................... pág. 11 
06 REUNIÃO INICIAL ................................................................................. pág. 12 
07 PROFESSOR-ORIENTADOR ................................................................ pág. 14 
7.1. Da Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso ................................ pág. 15 
08 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ...................................................... pág. 19 
09 APRESENTAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO.................................................................................................... 
 
 
pág. 20 
10 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DE TCC 
................................................................................................................ 
 
pág. 22 
11 DOS PRAZOS PARA O ANÚNCIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO 
DA JORNADA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO ................................................................................................. 
 
 
pág. 23 
12 DA AUTORIA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO......... 
................................................................................................................. 
 
 
pág. 23 
13 DA ENTREGA FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
................................................................................................................ 
 
 
pág. 24 
14 REFERÊNCIAS INDICADAS ................................................................. pág. 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
1. O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo a ser desenvolvido 
em grupo de até três alunos, sob orientação docente, possuindo como principal 
objetivo o aprimoramento e a integração dos conhecimentos e dos conteúdos do 
curso, visando à atuação profissional, complementando o pensar científico 
desenvolvido durante o curso. 
 O TCC ao possibilitar o aprimoramento e a integração dos conhecimentos 
trabalhados no curso atende ao preconizado na Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu Capítulo IV, 
aborda a Educação Superior, no art. 34º que estabelece como finalidade da 
educação superior “III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, 
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da 
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que 
vive”. (BRASIL, 1996, p. 21). 
 
2. LINHAS DE PESQUISA 
 
Educação em Enfermagem; 
Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem; 
Gerência em Enfermagem; 
História da Enfermagem; 
O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital; 
Relacionamento e Comunicação em Enfermagem; 
Saúde da Família e; 
Saúde e Sociedade. 
 
Sugere-se que a linha e área do trabalho sejam convertidas para a prevenção e 
humanização na arte reflexiva do cuidar em enfermagem e a adoção de 
problemas de pesquisas oriundos da prática, na tentativa de buscar respostas 
para intervir com resolutividade nesses problemas, mediante transferência de 
7 
 
resultados de pesquisa para a prática, tal como preconiza o movimento que 
defende a pesquisa translacional. (PADILHA, 2011). Tais problemas de pesquisa 
devem originar-se especificamente dos campos de Ensino Clinico das disciplinas 
do Curso de Graduação em enfermagem. 
O reconhecimento da necessidade e importância de transferência de resultados 
de pesquisa, encontra-se explicitado na Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de 
Novembro de 2001 (BRASIL, 2001), que institui as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. No seu art. 14, declara que a 
estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar “I – a 
articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino 
crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a 
realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o 
conhecimento produzido [...]”. Brasil (2001, p. 5). 
 
3. EMENTAS 
Educação em Enfermagem 
Conhecer as implicações da educação no âmbito profissional e social, destacando 
os paradigmas do ensinar e aprender como práticas interdisciplinares e suas 
influências na formação do enfermeiro, para o ensino e assistência, numa visão 
humanista, didático-pedagógica, reflexiva e ética, no que abrange a formação por 
competências. 
8 
 
 
Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem 
Condutas profissionais e a construção e expressão da cidadania; valores, 
princípios e dilemas éticos; direitos e responsabilidades profissionais em Saúde e 
Enfermagem. Conhecimento das implicações Éticas, Bioéticas e Legislação do 
exercício profissional da Enfermagem com suas respectivas implicações e 
questionamentos éticos, de valores e de moral. 
 
Gerência em Enfermagem 
Princípios fundamentais da administração. Estrutura organizacional na 
enfermagem, liderança e processo decisório. Gestão da informação 
desenvolvendo as competências partindo das práticas reflexivas, centrando as 
atenções ao ciclo de envolvimento através da ética processual. Dimensão da 
função gerencial em enfermagem com visão sistêmica da organização e suas 
ações a partir da filosofia, missão e objetivos da organização. 
 
História da Enfermagem 
A presente linha de pesquisa busca o conhecimento da história, o nascimento e o 
desenvolvimento do cuidar/cuidado e da profissão da Enfermagem através de sua 
evolução histórica e social quanto às suas origens através dos tempos, voltada 
para o desenvolvimento crítico e reflexivo na construção histórica e investigativa 
do saber na área da Enfermagem. 
 
O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital 
Pesquisas sobre o cuidar de enfermagem no âmbito individual ou coletivo visando 
à promoção e recuperação de saúde, assim como a reabilitação e prevenção de 
doenças com base emconcepções teóricas; Desenvolvimento, aprofundamento e 
atualização das técnicas e procedimentos do cuidar/cuidado em enfermagem; 
visando o fortalecimento do potencial de resiliência de indivíduos e grupos; 
9 
 
Validação de diagnósticos de enfermagem como base para a sistematização do 
cuidado. 
 
Relacionamento e Comunicação em Enfermagem 
O relacionamento, a comunicação e a ética na enfermagem com vértice para o 
campo da ética profissional; fatores econômicos, sociais e ideológicos que 
interferem no fazer ético; os direitos do cidadão na trajetória vital. O corpo como 
categoria analítica do cuidar e ensinar na enfermagem; procedimentos teóricos, 
clínicos e interativos e reabilitação preventiva; enfermagem como arte, prática e 
ciência na construção do conhecimento, os relacionamentos intrapessoais, 
interpessoais, interprofissionais e terapêuticos. 
 
Saúde da Família 
Atuação do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família, bem com suas 
atribuições no plano educativo, promoção da saúde, assistencial, prevenção 
doença/recuperação da saúde, administrativa, de pesquisa e ética. Atuação em 
equipe inter/multidisciplinar, no ciclo de vida e na interação familiar, focado no 
indivíduo saudável, com intuito de promoção da saúde e interação frente aos 
riscos em saúde. 
 
Saúde e Sociedade 
Relações que envolvem a atuação do enfermeiro no processo saúde-doença 
frente ao contexto político, econômico, educativo e sócio-ambiental, desenvolvidas 
através dos tempos para transformar o cenário de saúde da população. 
Conceituação de saúde-doença, cidadania e direitos sociais, políticas públicas e 
movimentos sociais voltados para o impacto na saúde do indivíduo e da 
população. 
 
10 
 
4. ÁREAS PREDOMINANTES OU LINHAS DE PESQUISA? 
As áreas predominantes da pesquisa são os pontos detalhados sobre o que o 
problema de pesquisa e as questões norteadoras se apoiarão na construção do 
Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
Educação em Enfermagem 
Enfermagem em Saúde Coletiva 
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria 
Enfermagem no cuidado ao Cliente Crítico Adulto 
Enfermagem no cuidado em Emergência 
Enfermagem no cuidado ao Cliente Cirúrgico Adulto 
Enfermagem no cuidado à Saúde da Mulher 
Enfermagem no cuidado à Saúde do Homem 
Enfermagem no cuidado à Saúde da Criança e do Adolescente 
Enfermagem no cuidado à Saúde do Adulto e Idoso 
Enfermagem no cuidado à Saúde do Trabalhador 
Fundamentos de Enfermagem 
Gerência em Enfermagem 
História da Enfermagem 
Relacionamento e Comunicação em Enfermagem 
Saúde da Família 
 
É importante salientar que os temas devam ser socialmente relevantes, possuam 
viabilidade e que correspondam ao interesse do discente. 
 
 
5. MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
5.1. Pesquisa Bibliográfica 
Procura descrever, explicar e/ou resolver um problema ou uma dúvida a partir de 
referências teóricas encontradas na literatura. Seu objetivo principal é recolher, 
11 
 
desvendar e analisar as principais contribuições teóricas acerca de um 
determinado fato, assunto ou ideia. 
A pesquisa bibliográfica tem sido útil nos estudos que adotam como referencial 
metodológico a revisão integrativa e/ou sistemática, métodos esses necessários à 
busca de evidências científicas, do que melhor existe na literatura, para respaldar 
a pratica da enfermagem e qualificar a assistência. 
 
5.2. Pesquisa de Campo 
 
Estudo desenvolvido em cenários naturais onde se procura examinar e 
compreender as práticas, comportamentos, crenças e atitudes de pessoas ou 
grupos sem uma estrutura ou controle pré-estabelecido pelo pesquisador. 
Basicamente, a pesquisa é realizada através da observação direta das atividades 
e de entrevistas com informantes para captar interpretações sobre o que ocorre no 
grupo estudado. 
Mesmo na condição de pesquisa em nível de conclusão de curso de graduação, a 
pesquisa de campo possibilita a transferência de resultados de pesquisas para a 
prática, além de mediar a articulação entre o ensino, pesquisa e 
extensão/assistência. 
A pesquisa de campo existirá como tipo de pesquisa se durante a disciplina de 
Projeto de Conclusão de curso, o professor orientador submeter o projeto à 
Plataforma Brasil ou ao Comitê de Ética do Grupo, para que o trabalho de 
pesquisa em campo ocorra durante a disciplina de Trabalho de Conclusão de 
Curso no semestre seguinte e com as devidas autorizações. 
 
5.3. Artigo Científico 
 
A Norma Brasileira 6022, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 
ABNT, 2003), define artigo científico, como o texto “ que apresenta e discute 
ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do 
conhecimento”. Pode ser de dois tipos: original, quando apresenta temas e 
abordagens originais. E artigo de revisão quando analisa, resume e discute 
informações já publicadas. 
12 
 
É um trabalho científico que exige a revisão de literatura (síntese de livros, artigos, 
teses, monografias e outras fontes acadêmicas existentes sobre o assunto 
escolhido), pesquisa e rigor intelectual. (SILVA, SILVEIRA, 2011). 
Da mesma forma que a pesquisa de campo no Trabalho monográfico, o artigo 
para ser original necessitará de autorização prévia da pesquisa pela Plataforma 
Brasil ou pelo Comitê de Ética da. 
Formas de contato: 
Plataforma Brasil 
http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf 
 
Norma Vancuver: 
http://biblioteca.puspsc.usp.br/pdfFiles_Caderno_Estudos_9_PT_4.pdf 
 
Comitê de ética do Grupo Estácio de Sá. 
 http://portal.estacio.br/quem-somos/comite-de-etica-em-
pesquisa/apresentacao.aspx 
 
6. REUNIÃO INICIAL 
Os alunos ou grupos de alunos matriculados na disciplina de Trabalho de 
Conclusão de Curso deverão comparecer às aulas da disciplina que possui 
créditos teóricos e de campo, conforme currículo em vigor. E em parceria com o 
professor da disciplina, elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso. 
Os créditos de campo, distribuídos semanalmente, sob responsabilidade dos 
discentes serão voltados para a construção da revisão de literatura e construção 
do TCC, conforme preconizado no regulamento das atividades de campo, Capítulo 
II, Seção III, devendo comprovar para registro ao professor da disciplina a 
realização da construção semanal do trabalho escrito. 
Os orientandos deverão comparecer à reunião promovida pelo professor-
orientador da disciplina na primeira semana de aula, na qual serão apresentados 
às normas e obterão os esclarecimentos para a execução da atividade, onde 
deverão proceder à apresentação/entrega do PTCC devidamente encadernado e 
http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf
http://biblioteca.puspsc.usp.br/pdfFiles_Caderno_Estudos_9_PT_4.pdf
http://portal.estacio.br/quem-somos/comite-de-etica-em-pesquisa/apresentacao.aspx
http://portal.estacio.br/quem-somos/comite-de-etica-em-pesquisa/apresentacao.aspx
13 
 
programar com o orientador a data da apresentação do mesmo utilizando os 
recursos audiovisuais utilizados do PTCC (Projeto de Trabalho de Conclusão de 
Curso), na data combinada com o professor-orientador. Neste momento avaliativo 
pelp orientadoro, também serão realizados os ajustes necessários aos grupos. A 
troca de componentes dos grupos, somente poderão ocorrer nesse primeiro 
encontro com o orientador, inclusões e exclusões de componentes dos grupos 
deverão ser justificadas e aqueles que saírem de determinado grupo deverão 
compor um outro permanecendo a organização com até 03 alunos e respeitando 
a afinidade com o tema. Entretanto, o docente só poderá orientar até 10 PTCC 
ou TCC. 
 
Na ocasião deverão ser preenchidos os Anexos II (Definição do orientador e tema, 
Termo de aceite), e o Anexo III (Ficha de acompanhamento semanal). 
14 
 
 
7. PROFESSOR-ORIENTADOR 
 
O professor-orientador deverá ser Enfermeiro, com a titulação mínima de Mestre 
em Enfermagem, Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da Estáciode Sá e possuir domínio da área na qual se inclui o tema do Trabalho de 
Conclusão de Curso. Neste caso, seu nome deverá constar na proposta de 
trabalho e nos resultados oriundos do Trabalho de Conclusão de Curso em 
publicações futuras. 
 
O professor-orientador tem a função de ajudar o grupo no direcionamento do seu 
Trabalho de Conclusão de Curso, sem, entretanto, desenvolver partes deste 
trabalho pelo grupo. O mesmo apenas sugere os caminhos que o grupo deverá 
seguir, acompanha o trabalho, discute com os orientandos os caminhos da 
pesquisa, criticando o que merece ser criticado e elogiando o que seja elogiável. 
 
O professor deve caminhar ao lado dos orientandos, ensinando e aprendendo a 
cada encontro, falando e ouvindo, indicando e acatando sugestões, fazendo com 
que o orientando cresça e entenda o que está fazendo. 
 
Nos encontros de orientação, a relação professor-orientador-orientandos precisa 
ser dialógica, sem que o primeiro faça o papel de opressor e os orientandos, de 
oprimidos. 
 
O professor-orientador e seus alunos deverão fazer uma reunião semanal no 
horário destinado à disciplina para que o desenvolvimento do Trabalho de 
Conclusão de Curso seja acompanhado, colhendo assinaturas de freqüência do 
grupo no Anexo de Ficha de Acompanhamento e registro das faltas. 
 
O professor–orientador atenderá aos alunos em regime de aula, com a função de 
acompanhar a construção do Trabalho de Conclusão de Curso. O índice de 
15 
 
ausência superior a 25% implicará em reprovação do aluno, portanto o professor-
orientador deverá fazer uma checagem minuciosa dos alunos na pauta e em 
impresso próprio na sala de aula, não permitindo a presença de alunos fora da 
pauta inseridos em grupos, evitando assim complicações administrativas no futuro. 
 
Também somente serão aceitos originais impressos do Trabalho de Conclusão de 
Curso para correção do professor-orientador, devidamente digitada. 
 
7.1 PROFESSOR AVALIADOR 
 
Este professor será escolhido pelo discente, em acordo com o professor 
orientador, mediante carta-convite (ANEXO VII). Deverá ser professor da 
Grupo/Centro Universitário e com aderência à Linha de pesquisa ou Área 
predominante a qual o TCC está inserido. Sua participação será registrada por 
meio de certificado de participação em banca de TCC e o professor avaliará o 
trabalho, mediante instrumento próprio de avaliação que lhe será oferecido no 
momento da entrega do trabalho escrito para correção e deverá entregá-lo até a 
data marcada, ou no dia da AV correspondente, conforme calendário acadêmico. 
Os professores considerados avaliadores, tem uma função colaborativa no 
trabalho, de modo a contribuir com sua experiência prática em enfermagem e em 
pesquisa, na área de conhecimento, para o engrandecimento do TCC do discente. 
Os discentes, em acordo com o professor orientador, poderão sugerir a 
participação de outros professores avaliadores em diferentes momentos 
avaliativos. 
 
7.2. Da avaliação do trabalho de conclusão de curso 
 
 
Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser utilizados os 
anexos III (Ficha de acompanhamento semanal) e VIII (Ficha de Avaliação), no 
momento da apresentação do TCC em sala de aula através da técnica de 
Seminário ou através da apresentação de banner físico no campus da IES. A nota 
16 
 
conceitual da AV-1 (aprovado/reprovado) resultará da média da nota da ficha de 
avaliação, do cumprimento das horas campo e da nota do seminário, na AV-1. 
As avaliações deverão ocorrer mediante presença de todos os alunos 
participantes do grupo, e do sorteio do aluno no momento que apresentará o 
trabalho em seminário ou banner físico e lembramos que todos os grupos deverão 
ter o direito institucional de cumprir os momentos avaliativos na AV-1, AV-2 e AV-
3, nos casos de pendências de avaliação. Também ressalta-se que os alunos 
terão o direito de utilizar recursos audiovisuais como retroprojetor ou multimídia, 
de acordo com o combinado previamente com o orientador para a apresentação 
do trabalho na modalidade de seminário. 
. 
NA AV-1 
O grupo deverá entregar o trabalho ao professor orientador e aos demais 
avaliadores, digitado, impresso e encadernado, constando da parte pré-textual, 
introdução, metodologia, revisão de literatura, apresentação dos resultados 
preliminares de pesquisa e referências. Cabe ao professor orientador preencher 
devidamente a ficha de avaliação, (ANEXO VIII), assinar e dar ciência aos alunos. 
Cada professor avaliador recebe uma cópia impressa e encadernada do trabalho 
em até uma semana antes da data prevista para acontecer a AV-1 no calendário 
Acadêmico e a devolve corrigida com suas observações e recomendações na data 
marcada ou no dia da AV correspondente conforme calendário acadêmico. 
 
Juntamente à sua avaliação, o professor avaliador entrega o instrumento de 
avaliação fornecido a ele no momento da entrega do trabalho escrito, preenchido 
com as notas correspondentes aos critérios previstos neste instrumento. 
(ANEXOVIII) ao professor-orientador. 
 
Após a correção do Trabalho de Conclusão de Curso o material deverá ser 
devolvido ao grupo para as devidas alterações e a ficha de avaliação guardada 
pelo professor-orientador. 
17 
 
O aluno que faltar na data da apresentação poderá, com as justificativas legais ou 
regime especial fazer a sua exposição em uma nova data, com o material utilizado 
pelo grupo e caso não se encontre em regime especial, terá o direito de realizar a 
AV-3, para aquisição da nota. Este direito somente será concedido pelo professor, 
(em caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno 
em regime especial), mediante documentação administrativa de autorização da 
Gerência Acadêmica previamente concedida. 
 
Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime 
especial, o aluno poderá está sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não 
obtenha a suficiência na AV-3. 
 
NA AV-2 
Na semana que antecede a AV-2, o professor-orientador deverá providenciar uma 
apresentação em sala de aula ou auditório com recursos audiovisuais para a 
modalidade de seminário eletrônico e checar eventuais pendências. Se a 
apresentação ocorrer em banner físico, o espaço físico no pátio ou auditório do 
campus deverá também ser reservado. 
 
Na semana de AV-2 ocorrerá a Jornada de Defesa do Trabalho de Conclusão de 
Curso. O grupo deverá entregar o trabalho ao professor orientador e professores 
avaliadores com uma semana de antecedência para avaliação, já havendo 
concluído o TCC constando de parte pré-textual, introdução, metodologia, revisão 
de literatura, análise de dados, considerações finais, referências e anexos (caso 
constem) digitado, impresso e encadernado, como também já deverá ter 
providenciado a construção da modalidade de apresentação na jornada de defesa. 
 
No horário e local previamente estabelecido pelos orientadores do campus, será 
marcada a data da Jornada de Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso no 
período da AV-2. A mesma deverá ser organizada, desenvolvida, administrada, 
selecionado espaço e material, pelo professor responsável pela disciplina no 
18 
 
campus, junto a Coordenação de Enfermagem no campus e Gerência Acadêmica. 
Lembramos que a data e horário para o evento deverão ser escolhidos em comum 
com todos os professores envolvidos no processo e comunicado aos alunos. 
 
A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso para a comissão de 
avaliação da Jornada de defesa ocorrerá mediante entrega prévia em uma 
semana da cópia do TCC original, juntamente com a carta convite (ANEXO VII) e 
no momento da defesa o grupo realizará a defesa com apresentação em 
multimídia ou em banner físico no campus. Portanto, na avaliação em banner 
físico, o Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado pela comissão, de maneira 
escrita e por oratória, tal na apresentação emsala de aula no formato eletrônico. 
 
Durante a Jornada de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso, deverá ser 
preenchido pela Comissão de Avaliação o ANEXO IX que posteriormente será 
arquivada pelo professor-orientador, por no mínimo seis meses bem como os 
demais Anexos (III e VIII) referentes às avaliações ao longo do semestre. 
 
Todas as pendências e impedimentos de defesa do trabalho de conclusão de 
curso, no campus, dentro das justificativas legais, preconizadas pela instituição, 
deverão ser resolvidos pelo professor orientador. 
 
O aluno que faltar na data da apresentação poderá fazer a sua exposição em uma 
nova data definida pelo orientador, com o material utilizado pelo grupo com as 
justificativas legais (regime especial). Este direito somente será concedido pelo 
professor, (em caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou 
estando o aluno em regime especial), mediante documentação administrativa de 
autorização da Gerência Acadêmica previamente concedida. 
 
Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime 
especial, o aluno terá o direito institucional de realizar a AV-3, com o mesmo 
trabalho escrito e apresentação do seminário ou banner físico utilizado pelo grupo. 
19 
 
Porém compete ao professor-orientador a composição de uma nova comissão, 
com data e horário estipulado. 
Os conceitos referentes a AV-2 serão concedidos pela comissão de avaliação na 
Jornada de defesa do TCC. 
 
NA AV-3 
 
 
Sendo a AV-3 um direito institucional do aluno, deverá ser concedida ao grupo ou 
ao aluno, uma nova oportunidade de apresentação buscando a suficiência do TCC 
não alcançada durante a AV-1 e AV-2, com o mesmo material utilizado pelo grupo 
na jornada de defesa de TCC. 
 
Este direito somente será concedido pelo professor, (em caso de falta com 
apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial), 
mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica/ 
Coordenação de Local de Curso previamente concedida e/ou aos alunos ausentes 
na Av-1 e AV-2. A organização de uma nova Jornada é competência do professor 
orientador. 
 
Em caso de falta com ou sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime 
especial, o aluno está sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não consiga a 
suficiência do trabalho na AV-3. 
 
 
8. RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado em grupo de até seis alunos, 
porém, preferencialmente grupos de três alunos no máximo, de acordo com o 
Regulamento Institucional de TCC, priorizando o tema. O mesmo deverá prezar 
pela clareza dos textos, pela organização dos conteúdos e pelo correto uso da 
língua escrita. Não só objetivando entendimento por quem lerá o Trabalho de 
20 
 
Conclusão de Curso, mas também porque estes itens serão avaliados e 
influenciarão a nota final, sinalizando, acima de tudo, o nível intelectual dos 
discentes. 
 
O texto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser escrito de maneira 
impessoal (1ª e 3ª pessoa do plural) e simples, porém elegante, isto é, evitando 
clichês ou qualquer outra forma de vocabulário vulgar. 
 
 
9. APRESENTAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado considerando a cópia do original 
do TCC do relatório resultante da pesquisa entregue a comissão avaliadora 
juntamente com a carta convite quinze dias antes da data da Jornada de defesa; e 
deverá ser apresentada em defesa final perante a classe e a comissão avaliadora 
convidada previamente de acordo com o item 12 do manual. 
 
A apresentação deverá ser em forma de seminário ou banner físico, com a 
exposição oral pelo discente sorteado no momento da apresentação na presença 
de todos os componentes do grupo e a comissão de avaliação. A apresentação do 
TCC é considerada como uma atividade aberta ao público e deverá ocorrer na 
Jornada de Trabalho de Conclusão de Curso no Campus onde o grupo de alunos 
está matriculado, na presença de uma Comissão de avaliação formada de acordo 
com o item 11 do manual, da Comissão Avaliadora. 
 
Na apresentação do trabalho, somente o discente sorteado explanará sobre a 
temática escolhida, resultados encontrados e responderá aos questionamentos da 
comissão de avaliação, e os demais componentes apenas assistirão a 
apresentação, embora possam eventualmente serem questionados pela comissão 
avaliadora.. 
 
21 
 
Para esta apresentação o grupo deverá confeccionar os slides na seqüência do 
trabalho, considerando o tempo de apresentação de 15 minutos e mesmo tempo 
quando a apresentação ocorrer em banner físico. 
 
Após a apresentação do trabalho pelo discente sorteado e com a presença do 
grupo, serão feitos os questionamentos e as considerações pelos membros da 
Comissão avaliadora acerca do trabalho apresentado. Cada membro da Comissão 
terá 5 minutos para suas considerações, e o aluno terá mais 5 minutos para suas 
argumentações. A duração de tempo deste processo não deve ultrapassar o total 
de 30 minutos, somente a critério do presidente da Comissão de avaliação, pode-
se prorrogá-lo por mais até 10 minutos. 
 
A reserva do local de defesa entre outros, que se faça necessário, fica sob 
responsabilidade do professor responsável pela disciplina no campus, junto ao 
gerente acadêmico. Essa reserva deverá ser realizada com antecedência mínima 
de trinta dias do evento, sob a pena de não haver disponibilidade do local e 
recursos audiovisuais. 
 
A data e horário da Jornada de defesa do trabalho de conclusão de curso serão 
decididos entre o professor responsável pela disciplina no campus e os demais 
professores e alunos envolvidos no processo. 
 
Cada orientador deve informar a quantidade de salas necessárias e respeitar o 
horário estipulado para defesa dos grupos sob sua responsabilidade, não 
prejudicando as apresentações subseqüentes, em caso de mais de uma turma no 
campus. 
 
22 
 
10. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DE TCC 
A comissão avaliadora será composta de 04 professores: pelo professor-
orientador que é, obrigatoriamente, o presidente da Comissão. 
 
1º Examinador - Professor compromissado com o Curso, funcionário da instituição 
e enfermeiro com grau mínimo de mestre. 
 
2º Examinador - Professor que possua proximidade com o tema; (Professor com 
grau mínimo de especialista). 
 
Suplente – O professor suplente deverá possuir o título correspondente ao 
avaliador que substitui. 
 
Por orientação e autorização da coordenação do curso, como também, pelas 
dificuldades apresentadas para composição de comissões avaliadoras em alguma 
IES, fica, portanto, autorizada a utilização de um especialista nas posições de 
segundo avaliador ou suplente caso nãos seja possível a substituição com o 
mesmo grau de titulação. 
 
O segundo e terceiro examinadores componentes da comissão poderão ser um 
profissional não Enfermeiro ou professor externo, que possua no mínimo o título 
de mestre e tenha proximidade com o tema abordado, assim como, os co-
orientadores. 
 
Será permitida a participação de cada professor examinador em no máximo 10 
(dez) trabalhos além dos trabalhos sob sua orientação. Os professores que 
participarem das comissões Examinadoras não serão remunerados, nem liberados 
de suas atividades acadêmicas e receberão certificados. 
 
Os certificados deverão ser providenciados pelos orientadores, construídos pelos 
mesmos, em papel branco e tinta preta e se necessário for, solicitar a impressão 
23 
 
pelo campus que leciona, devendo os mesmos ser encaminhados para assinatura 
da coordenação local do curso, pessoalmente ou por malote com antecedência 
mínima de trinta dias, para que não ocorra atraso de entrega no dia da jornada 
pelo professor presidente da jornada de defesa do TCC. Porém, em caso de 
atrasos por algum motivo administrativo, é de responsabilidadedo orientador, 
presidente da comissão a localização, construção e entrega dos mesmos aos 
membros que participaram da comissão de avaliação. 
 
11. DOS PRAZOS PARA O ANÚNCIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA 
JORNADA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
Os professores que irão compor a Comissão de Avaliação da Jornada de defesa 
do trabalho de conclusão de curso (inclusive o professor suplente) deverão ser 
convidados pelo grupo, com a aprovação do orientador, no prazo mínimo de 
30(trinta) dias que antecedem a data da defesa. Para garantir a participação na 
Jornada de apresentação de TCC é necessário que o grupo de alunos confirme a 
presença dos participantes da comissão avaliadora. O grupo deverá estar ciente 
de que se a comissão não estiver confirmada no prazo previsto de 30 (trinta) dias 
não haverá defesa do Trabalho de Conclusão de Curso na data prevista. 
 
Fica sob a responsabilidade do grupo a cópia do relatório do Trabalho de 
Conclusão de Curso a ser entregue a cada membro da Comissão de avaliação, 
juntamente com a carta convite (ANEXO VII) do manual em um prazo de 7( sete ) 
dias antes da apresentação. 
 
12. DA AUTORIA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
É vedada ao grupo a utilização indevida de fonte ou outro recurso que o professor-
orientador, ou membros da comissão de avaliação classifiquem como plágio. 
Por “utilização indevida” e/ou “plágio” entende-se: 
1) Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada; 
24 
 
2) Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado 
em parte ou totalmente; 
3) Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno, mediante pagamento 
(ou não) de honorários profissionais, no qual não constem elementos 
debatidos em sala de aula com o professor-orientador; 
4) Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do 
professor na sua produção durante o processo; deverá ser apresentado para 
conhecimento, análise e decisão do professor sobre sua adequação a 
temática do trabalho em construção; 
5) Texto supostamente produzido pelo aluno sem que ele consiga responder 
perguntas acerca do tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de 
forma sistemática, seja em parte ou na sua totalidade. 
Cabe ao grupo o cumprimento das tarefas estabelecidas pelo professor-
orientador, e a este cabe a fiscalização dessas tarefas e a verificação da 
procedência das fontes e da sua utilização. 
 
13. DA ENTREGA FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
Após apresentação do trabalho na Jornada de Apresentação de TCC e a 
respectiva avaliação e correção sugerida pela comissão de avaliação, os alunos 
terão o prazo de 08 (oito) dias para providenciar as correções e apresentação ao 
professor-orientador da versão final do trabalho. 
 
Somente após revisão e aprovação do professor-orientador, o grupo poderá 
solicitar a elaboração da ficha catalográfica à biblioteca e providenciar a 
encadernação do trabalho. Para a encadernação do trabalho deve-se seguir o 
seguinte padrão: 
 Capa dura na cor verde esmeralda; 
 Dados de identificação do trabalho impressos em letras douradas na 
capa; 
 Impressão do texto em jato de tinta ou laser; 
25 
 
 Inclusão da folha de aprovação original com as respectivas assinaturas 
de todos os professores que participaram da Comissão de avaliação; 
 
Os alunos terão o prazo de 15 dias a contar da data da apresentação do TCC, 
para entregar a versão final corrigida e encadernada a SSA (secretaria setorial de 
alunos do campus) que deverá encaminhar à Biblioteca e dependendo de 
qualquer outra ocorrência informamos que o TCC em capa dura deve ser entregue 
no campus antes da FINALIZAÇÃO DO SEMESTRE. Cabe ao grupo encaminhar 
uma cópia do protocolo de entrega final do TCC na SSA e encaminhar e-mail ao 
professor-orientador para que a nota seja atualizada no SIA. 
 
OBS: Somente participarão da cerimônia de Colação de Grau, os alunos que 
entregarem a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso corrigida e 
encadernada em capa dura no prazo previsto, antes da finalização do período 
letivo. 
 
Lembramos que é de responsabilidade do professor-orientador, o 
acompanhamento e controle da entrega dos trabalhos com capa dura na SSA, 
dentro do período letivo e que a informação da entrega e/ou qualquer impedimento 
deverá ser comunicado a coordenação local do campus, no período da AV-3, e em 
caso de pendências, o mesmo deverá acompanhar o cumprimento da mesma e 
informar a coordenação local. 
 
26 
 
14. REFERÊNCIAS INDICADAS 
 
Abaixo, são dadas sugestões de livros que podem ser utilizados para um melhor 
esclarecimento de como desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso: 
 
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5 ed. São 
Paulo: Atlas, 2001. 
 
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 
 
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21 ed. 
Petrópolis: Vozes, 1994. 
 
NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) 
PARRA F, Domingos, SANTOS, João A. Apresentação de Trabalhos Científicos: - 
Monografia Trabalho de Conclusão de Curso - Teses – Dissertações. São Paulo: 
Futura, 2000. 
 
PATACO, Vera; VENTURA, Magda; RESENDE, Erica. Metodologia para trabalhos 
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Rio,2004. 
 
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. 
Petrópolis: Vozes, 2003. 
 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 
2002. 
 
TRIVIÑOS, A. N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa 
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 
 
PATACO, V.. Manual do trabalho de conclusão de Curso. Edição revisada e 
ampliada. Grupo Estácio de Sá. 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://estacio.intranet.br/mundoempresa/identidadevisual/thumbnails/Estacio_09_V_Luxo_cor.jpg
 
SUMÁRIO 
 
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3 
1.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 3 
2. OBJETIVOS 4 
3. DISCIPLINAS DE ESTÁGIO 5 
4. CAMPOS DE PRÁTICAS CURRICULARES 6 
5. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO 10 
6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO 11 
7. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISONADO 15 
8. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR LOCAL DE ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISONADO 17 
9. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO 
 20 
10. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISONADO 23 
11. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 26 
ANEXOS 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 
O Estágio Curricular Supervisionado em Enfermagem (ECS) é uma atividade obrigatória que propicia a 
complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de articulação do 
conhecimento teórico-prático. 
 
1.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 
 As disposições legais para a implantação e implementação dos estágios curriculares de estudantes de 
ensino superior em estabelecimentos de saúde devem respeitar a legislação vigente: 
 Lei 11.788, de 25/09/2008, publicada no D.O.U. em 26/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes em âmbito 
nacional. 
 Lei 9.394, de 20/12/1996, publicada no D.O.U. em 23/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional e os seguintes documentos dela decorrentes: 
a) Diretrizes curriculares nacionais do MEC (site http://portal.mec.gov.br/cne) 
b) Projetos políticos pedagógicos dos cursos. 
c) Regulamentos internos dos cursos sobre estágios obrigatórios. 
 Lei 8.666, de 21/06/1993, publicada no D.O.U. em 22/06/1993, que regulamenta o Art.

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