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E-mail para contato: breno@pech.com.br IES: UNESA
Autor(es): Breno Pech; Taísa Ferreira de Melo; Patrique Ramos Cerqueira; Marcelle Pereira de Menezes Camara; Ricardo da Silva 
Lucchesi
Palavra(s) Chave(s): Estudantes de Medicina, Psicoestimulante, Ritalina®, Desempenho acadêmico
Título: USO DE PSICOESTIMULANTES ENTRE OS ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - CAMPUS 
ARCOS DA LAPA, CIDADE DO RIO DE JANEIRO, NO ANO DE 2016
Curso: Medicina
Saúde
RESUMO
Este estudo trata do uso de psicoestimulantes entre acadêmicos de Medicina de uma universidade da região central da cidade do Rio de Janeiro. 
Presume-se que, atualmente, devido a grande carga horária e a quantidade de matérias, os estudantes recorrem ao uso de psicoestimulantes. O 
objetivo deste estudo foi verificar a frequência do uso dessas substâncias em acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá, 
campus arcos da lapa. Esse estudo teve natureza quantitativa e transversal. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário semiestruturado 
em uma amostra de quatrocentos e quarenta e dois estudantes, considerando-se os nove primeiros períodos do curso. Nossa amostra foi 
composta por 65% de pessoas do sexo feminino, sendo 37% do total da amostra com idade entre 21 e 23 anos. Os resultados mostraram que 76% 
dos alunos fazem ou já fizeram uso destas substâncias, considerando-o efetivo. Dos que já fizeram uso 31% iniciaram antes da faculdade e 43% no 
primeiro período do curso. Em 91% dos casos o uso dessas substâncias não apresentavam indicação médica e em 30,7% não apresentaram 
efeitos colaterais. Assim, concluiu-se que a alta prevalência do uso de psicoestimulantes esteja relacionada com as exigências que o vestibular 
para o ingresso no curso impõe, a cada ano que passa a concorrência se eleva e junto a isso a preocupação em obter um resultado positivo. Além 
disso, o curso de Medicina tem um nível de cobrança elevado, fazendo com que os estudantes procurem alternativas para melhorar o rendimento 
e assim diminuir a tensão. Frente à esse problema, as universidades deveriam ser alertadas para o aumento da incidência mostrando a 
importância de dar uma atenção maior a este assunto. Com isso, seria interessante a universidade oferecer áreas de lazer, como salão de jogos, 
em seu campus, atividades recreativas e de relaxamento, além de orientação sobre o uso indiscriminado dos psicoestimulantes, analisando sua 
real necessidade e os efeitos colaterais que acarretam.
Saúde
Medicina
IX Seminário de Pesquisa da Estácio

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