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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
VITOR GREIJAL SARDAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO JURÍDICO DE PESSOA E A SINGULARIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2020 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
VITOR GREIJAL SARDAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO JURÍDICO DE PESSOA E A SINGULARIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2020 
Dissertação apresentada à Universidade 
Estácio de Sá como requisito para a 
obtenção do título de Mestre em Direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação 
 
 
 
S244c Sardas, Vitor Greijal. 
 Conceito Jurídico de Pessoa e a Singularidade / Vitor Greijal Sardas – 
Rio de Janeiro, 2020. 
 268 fls.: il.: 29,7cm. 
 Orientador: Doutor Marcello Raposo Ciotola 
 Inclui Referências 
 Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito) – Universidade Estácio 
de Sá. Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGD, Campus 
Presidente Vargas. 2020. 
 Bibliografia: f. 263-264. 
 1. Pessoa. 2. Direito. 3. Direito – Filosofia. 
 
CDD: 346 
VITOR GREIJAL SARDAS 
CONCEITO JURÍDICO DE PESSOA E A SINGULARIDADE 
Aprovada em 13 de agosto de 2020. 
BANCA EXAMINADORA 
_______________________________________________ 
Professor Doutor Marcello Raposo Ciotola 
Universidade Estácio de Sá 
_______________________________________________ 
Professor Doutor Daniel Nunes Pêcego 
Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
_______________________________________________ 
Professor Doutor Nilton César da Silva Flores 
Universidade Federal Fluminense 
Dissertação apresentada à Universidade 
Estácio de Sá como requisito à obtenção 
do título de Mestre em Direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
A ausência de um conceito jurídico faz com que a ciência jurídica se socorra de um conceito 
vulgar, e não filosófica, de pessoa. Com isto, as noções de pessoa e ser humano passam a se 
confundir. O presente trabalho de dissertação visa identificar a crescente necessidade, no mundo 
contemporâneo, de dissociação entre o conceito de pessoa e de ser humano no Direito. Assim, 
a ciência do Direito deve, na ausência de um conceito próprio, se valer do conceito filosófico 
daquilo que deve ser entendido como sendo uma pessoa, seja ela humana ou não. Para tanto, 
devemos analisar o que é uma pessoa para a filosofia, de como o Direito, em determinados 
momentos históricos, não vê o ser humano como uma pessoa e como pode se ter pessoas que 
não sejam humanas e, como as transformações e exigências do mundo contemporâneo, exigem 
uma reflexão e fixação metodológica acerca de quem deve ser sujeito de direitos. 
PALAVRAS CHAVE: Sujeito de direitos; Pessoas não humanas; Humanos não pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRAKT 
 
Das Fehlen eines Rechtsbegriffs macht die Rechtswissenschaft zu einem vulgären, nicht 
philosophischen Konzept der Person. Damit werden die Vorstellungen von Person und Mensch 
verwechselt. Diese Dissertationsarbeit zielt darauf ab, das wachsende Bedürfnis in der 
heutigen Welt nach einer Dissoziation zwischen dem Konzept von Person und Mensch im 
Gesetz zu identifizieren. Daher muss die Rechtswissenschaft mangels eines eigenen Konzepts 
das philosophische Konzept dessen verwenden, was als Mensch zu verstehen ist, ob menschlich 
oder nicht. Daher müssen wir analysieren, was eine Person für die Philosophie ist, wie das 
Gesetz in bestimmten historischen Momenten den Menschen nicht als Person sieht und wie es 
Menschen haben kann, die nicht menschlich sind, und als die Transformationen und 
Anforderungen der Gegenwart Welt, erfordern Reflexion und methodische Fixierung darüber, 
wer Gegenstand von Rechten sein sollte. 
SCHLÜSSELWÖRTER: Gegenstand der Rechte; Nichtmenschliche Personen; Menschen, keine 
Personen.

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