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E.M
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PREFEITURA MUNICIPAL DE 
ALUMÍNIO 
“ENG ANTONIO DE CASTRO FIGUEIRÔA” 
RUA LUIS MARTINS, 100 – JARDIM OLIDEL. 
Fone: (11) 4715-7135 e (11) 4715-7096 
 
ATIVIDADES REMOTAS DURANTE PERÍODO DE QUARENTENA COVID-19 
PROFº DISCIPLINA ANO PERÍODO 
Rafael Gomes História 8º C, D 03/11 – 17/11 
 
Vídeo-Aula: 
Revoltas Regenciais - Brasil Escola 
https://www.youtube.com/watch?v=ZpgYRXIwo4E 
 
 
REGÊNCIAS: A UNIDADE 
AMEAÇADA – parte 2 
 
As rebeliões regenciais 
No período regencial ocorreram agitações de rua, revoltas escravas e rebeliões 
republicanas. Essas manifestações nas províncias do Império estavam relacionadas 
ao alto custo de vida nas cidades brasileiras, ao escravismo e ao autoritarismo dos 
regentes. 
Dispostos a mudar essa situação, pobres e ricos, peões e fazendeiros, indígenas, 
mestiços, negros e brancos se uniram para combater o governo central, com sede no 
Rio de Janeiro. Mas, enquanto as elites provinciais lutavam pela autonomia das 
províncias, os oprimidos batalhavam por liberdade e uma vida melhor. As principais 
rebeliões desse período foram a Cabanagem, a Guerra dos Farrapos, a Revolta dos 
Malês, a Sabinada e a Balaiada. Observe o mapa. 
 
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“ENG ANTONIO DE CASTRO FIGUEIRÔA” 
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Cabanagem (1835-1840): Grão-Pará 
Em 1835, quando se iniciou a Cabanagem, a província do Grão-Pará abrangia terras 
dos atuais estados do Pará, Amapá, Rondônia, Roraima e Amazonas. A população do 
Grão-Pará era de cerca de 120 mil habitantes assim distribuídos: 
 
Os cabanos queriam terras para plantar e o fim da escravidão; já os fazendeiros 
queriam escolher o presidente de província, que, na época, era imposto pelo governo 
central. Então, ricos e pobres do Grão-Pará ocuparam Belém, a capital da província, e 
colocaram no poder o fazendeiro Félix Clemente Malcher. Mas tanto este líder cabano 
quanto o que o sucedeu traíram a Cabanagem. Os cabanos continuaram lutando, 
então, sob a liderança 
de Eduardo Angelim e reconquistaram Belém, onde proclamaram uma República em 
agosto de 1835. 
O governo central não aceitou a República dos Cabanos e, em maio de 1836, enviou 
ao Grão-Pará uma poderosa força militar apoiada por navios e mercenários 
estrangeiros. Os cabanos resistiram até 1840, mas não conseguiram impedir a tomada 
de Belém pelas forças imperiais, que eram mais numerosas e mais bem armadas. A 
repressão à Cabanagem foi brutal; estima-se que as forças do governo mataram cerca 
de 40% da população do Grão-Pará. 
Os cabanos conquistaram o poder, mas não conseguiram conservá-lo. Entre as 
principais razões da derrota da Cabanagem, podemos citar: 
 
- as divergências entre seus líderes; 
- a superioridade bélica das tropas do Império que reprimiram a Cabanagem. 
 
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Guerra dos Farrapos (1835-1845): 
Rio Grande do Sul e Santa Catarina 
Na época, a base da economia da província de São Pedro do Rio Grande, atual Rio 
Grande do Sul, era a Criação de gado e a produção de couro, sebo, graxa e charque 
(carne salgada). Esses produtos gaúchos eram vendidos principalmente para outras 
províncias brasileiras, ou seja, destinavam-se sobretudo ao mercado interno. Os 
fazendeiros gaúchos reclamavam dos altos impostos cobrados pela entrada de seus 
produtos nas outras províncias brasileiras e também da concorrência “desleal” dos 
charques uruguaio e argentino. É que 
o charque desses países pagava um imposto baixo nos portos brasileiros e podia ser 
vendido no Brasil a um preço menor do que o do gaúcho. Outra reclamação dos rio-
grandenses era que os presidentes de província nomeados pelo governo central não 
atendiam a seus interesses. Por isso, os gaúchos diziam não suportar mais a 
“opressão da Corte sobre o Rio Grande do Sul” e não queriam mais ser governados 
por homens enviados do Rio de Janeiro. 
Em 20 de setembro de 1835, rio-grandenses, conhecidos como farroupilhas, 
revoltaram-se contra o governo e, comandados por Bento Gonçalves, conquistaram 
Porto Alegre, obrigando o presidente da província a fugir. No ano seguinte, os 
farroupilhas proclamaram a República Rio-Grandense, com sede na vila de Piratini. 
 
Farroupilha: antes se acreditava que o termo “farroupilha” devia-se ao fato de os soldados rebeldes serem pobres e 
alvestidos (esfarrapados). Hoje, porém, acredita-se que o nome farroupilha deriva de um grupo político republicano 
estabelecido na época no Rio de Janeiro. 
 
 
Em 1839, liderados pelo general Davi Canabarro e pelo revolucionário italiano 
Giuseppe Garibaldi, os farroupilhas conquistaram Laguna, em Santa Catarina, e lá, 
com a ajuda dos lagunenses, proclamaram a República Juliana. Garibaldi usou uma 
tática interessante para surpreender as forças do governo. Como os portos rio-
grandenses estavam ocupados por navios do Império, ele e seus soldados 
construíram e transportaram seus navios por terra sobre carretas tocadas por bois, 
desde Porto Alegre até Laguna, em Santa Catarina. 
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Com isso, os farroupilhas surpreenderam e venceram as forças do governo 
estacionadas no litoral catarinense. 
Em 1842, o Império enviou para o Sul 12 mil soldados comandados por Luís Alves de 
Lima e Silva, futuro Duque de Caxias, a fim de combater os farroupilhas; as lutas se 
prolongaram por três anos. 
Diante disso, Caxias teve de negociar com os rebeldes e, em 1845, as partes 
assinaram o Tratado de Ponche Verde, que pôs fim à guerra e é conhecido como “paz 
honrosa” (1845). 
Por esse acordo: 
 a) os rio-grandenses podiam escolher o presidente da província; 
b) o charque estrangeiro passava a pagar 25% a mais de impostos nos portos 
brasileiros; 
c) os comandantes farroupilhas passavam para o Exército brasileiro com os mesmos 
postos que ocupavam nas tropas rebeldes; 
d) o governo libertava os escravos que lutaram nas tropas farroupilhas; em troca 
dessas vantagens, os rebeldes mantiveram o Sul integrado ao Império. 
 
Revolta dos Malês (1835): Bahia 
Em Salvador, na Bahia, em 25 de janeiro de 1835, explodiu a mais importante revolta 
escrava já ocorrida numa cidade brasileira. Na época, essa revolta foi chamada de 
Insurreição Nagô, pois quase 70% dos rebeldes eram de etnia nagô, nome dado aos 
iorubás na Bahia. Depois, ficou conhecida como Revolta dos Malês, porque seus 
principais líderes – Pacífico Licutan, Ahuna, Manoel Calafate – seguiam o culto malê, 
uma religião mista, 
composta de elementos africanos e muçulmanos contidos no Corão (o livro sagrado 
dos muçulmanos). Mas nem todos os rebeldes eram malês; muitos praticavam outras 
religiões e só participaram da revolta movidos pela esperança de uma vida melhor. Os 
afrodescendentes, escravos ou libertos, eram explorados no trabalho, desprezados 
por sua cor e perseguidos por causa de suas religiões. Todos entraram no Brasil como 
escravos. 
Tinham motivos de sobra para deixar de lado diferenças de origem e de religião e lutar 
contra seus opressores. 
Os rebeldes lutaram durante a madrugada toda daquele 25 de janeiro de 1835 para 
conquistar o governo da Bahia e pôr fim à exploração e ao racismo. Com espadas, 
facas e lanças, enfrentaram soldados do governo armados com pistolas e garruchas. 
E, como era de se esperar, foram vencidos. A polícia baiana considerou criminoso 
todo e qualquer objeto encontrado com os rebeldes. 
Entre eles estavam abadás, escritos religiosos dos malês, amuletos, atabaques, 
colares de búzios, entre outros. 
Sufocada a rebelião, os vencedores se lançaram à vingança. Em março de 1835, 
centenas de africanos libertos foram mandados de volta para a África. A maioria voltou 
para os lugares de origem, como Lagos, na Nigéria, e Daomé (atual Benim). Esses 
homens haviamtrabalhado muitos anos para conseguir a carta de alforria. 
Agora, mesmo os considerados inocentes eram expulsos da Bahia. O objetivo das 
autoridades, segundo o historiador João José Reis, era o branqueamento da 
sociedade livre baiana. Muitos dos retornados levaram para a África costumes 
adquiridos no Brasil. 
 
 
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Sabinada (1837-1838): Bahia 
Dois anos depois, outra revolta agitou a Bahia. Essa revolta teve como motivos 
principais: a recusa da população baiana em aceitar os governantes impostos pelo 
governo central, com sede no Rio de Janeiro; 
a notícia de que o governo central convocaria os baianos para combater os 
farroupilhas no Sul. 
Isso revoltou um grupo de militares baianos que simpatizavam com os farroupilhas. 
Eles resolveram, então, unir-se ao “Dr. Sabino”, como era conhecido o médico e 
jornalista Francisco Sabino, que, por meio de seu jornal Novo Diário da Bahia, 
convocava o povo baiano a lutar pela República. Em novembro de 1837, os sabinos 
tomaram o forte de São 
Pedro em Salvador, proclamaram a República e declararam a Bahia separada do 
Brasil até que D. Pedro de Alcântara atingisse a maioridade. O governo regencial 
reagiu enviando forças navais que, com a ajuda dos senhores de engenho do 
Recôncavo baiano, cercaram Salvador. Alguns rebeldes, então, ofereceram a 
liberdade aos escravos que lutassem ao lado deles. Essa medida apavorou os 
proprietários de escravos. Muitos deles mudaram de lado e passaram a ajudar o 
governo regencial. 
As forças governistas ocuparam Salvador em março 1838 e, para forçar os rebeldes a 
deixarem seus esconderijos, incendiaram bairros inteiros da capital baiana. Mais de 1 
200 pessoas foram mortas e quase 3 mil foram presas. Os líderes sobreviventes – 
entre eles o Dr. Sabino – foram expulsos da Bahia. 
 
Balaiada (1838-1841): Maranhão e Piauí 
A Balaiada foi uma revolta popular ocorrida no Maranhão e no Piauí entre 1838 e 
1841. O nome da revolta deveu-se ao fato de que um de seus líderes, o artesão 
Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, fazia balaios para vender. Seus principais 
motivos foram: a) altos impostos cobrados pelo governo regencial; b) a luta por 
autonomia em relação ao Império; c) a luta entre os grupos políticos liberais e 
conservadores para controlar a província; d) crise econômica vivida pelos habitantes 
da região e suas consequências para a população pobre. 
Na década de 1830, a situação no Maranhão era tensa: 
 
a) o algodão maranhense, a principal riqueza da província, vinha perdendo mercado, 
pois os ingleses estavam preferindo comprar o algodão norte-americano, mais barato 
e de melhor qualidade; 
b) os maranhenses tinham de pagar altos preços por roupas e alimentos vendidos 
pelos comerciantes portugueses em sua maioria); 
c) os pequenos proprietários vinham perdendo terras para os grandes fazendeiros e 
sendo forçados a mudar para o sertão ou para a cidade em busca de sobrevivência; 
d) os escravizados – cerca de metade da população na época – reagiam à opressão 
formando quilombos. 
 
Nesse contexto, bandos formados por desempregados, vaqueiros, quilombolas e 
indígenas passaram a atacar 
as fazendas, atemorizando seus proprietários. Em dezembro de 1838, um desses 
bandos, chefiado pelo vaqueiro Raimundo Gomes, o “Cara Preta”, tomou uma 
pequena cidade do interior e divulgou um documento exigindo a substituição do 
presidente da província, a expulsão dos comerciantes portugueses e o fim da 
escravidão. Depois, os balaios conquistaram Caxias, a segunda maior cidade do 
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Maranhão na época, e avançaram em direção ao Piauí, onde, com a ajuda dos 
rebeldes locais, venceram as tropas oficiais enviadas para combatê-los (1839). 
Naquele mesmo ano, cerca de 3 mil quilombolas, liderados por Cosme Bento das 
Chagas, fugiram das fazendas e aderiram à luta dos balaios. Enquanto no interior a 
luta se intensificava, na capital, São Luís, os liberais e os conservadores disputavam o 
poder entre si; mas, diante da força dos rebeldes, liberais e conservadores 
esqueceram suas divergências e se uniram contra os balaios. O governo regencial, 
por sua vez, enviou ao Maranhão cerca de 8 mil homens comandados por Luís Alves 
de Lima e Silva. A repressão aos balaios foi violenta: os rebeldes foram presos e 
executados sem direito à defesa; estima-se que 11 mil 
balaios morreram na luta contra o Império. O líder Raimundo Gomes foi expulso do 
Maranhão, Manoel Francisco dos Anjos morreu lutando e o “Negro Cosme” foi preso e 
enforcado. 
Com o fim das rebeliões regenciais e a ascensão do café no Vale do Paraíba, o 
governo central foi se firmando no poder e garantindo a unidade do imenso Império 
brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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