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PROJETO FINAL

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Prévia do material em texto

Especialização em Educação de Jovens e Adultos no Contexto da Diversidade 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
 
 
 
AS MULHERES DA EJA: “Quais os motivos e as dificuldades da 
volta à escola” 
 
 
 
 
 
Celielda Berto de Lima 
 
 
 
 
CANGUARETAMA 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CELIELDA BERTO DE LIMA 
 
 
 
AS MULHERES DA EJA: “Quais os motivos e as dificuldades da volta à 
escola” 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado à 
Coordenação do Curso de Especialização 
em Educação de Jovens e Adultos no 
Contexto da Diversidade, ofertado pelo 
Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN – 
Campus Canguaretama/RN, como requisito 
parcial para a produção do Trabalho de 
Conclusão de Curso e, vinculado a este, a 
obtenção do título de especialista em 
Educação de Jovens e Adultos no Contexto 
da Diversidade. 
 
 
 
 
CANGUARETAMA 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 1. PROBLEMÁTICA 
 2. JUSTIFICATIVA 
 3. OBJETIVOS 
 3.1 GERAL 
 3.2 ESPECÍFICOS 
 4. REFERENCIAL TEÓRICO 
 5. METODOLOGIA 
 6. CRONOGRAMA 
 7. RESULTADOS ESPERADOS 
 8. REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AS MULHERES DA EJA: “Quais os motivos e as dificuldades da 
volta à escola” 
 
 
 
1- PROBLEMÁTICA 
 
As mulheres ao longo do tempo, lutaram para garantir seu lugar na sociedade 
diante de todas as dificuldades que sofreram ao longo da história. E através da 
educação, muitas estão encontrando oportunidades para mudar suas vidas. O 
proposito deste estudo é apresentar os motivos e as dificuldades encontradas por 
mulheres que volta à escola na modalidade de Jovens e Adultos, quem são essas 
mulheres, os principais motivos e dificuldades encontrados nesse retorno e como 
contribuir para o incentivo dessas mulheres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- JUSTIFICATIVA 
 
Este Projeto visa apresentar uma pesquisa sobre os reais motivos e as 
dificuldades encontradas no retorno aos estudos de mulheres à Educação de Jovens 
e Adultos - EJA, quem são essas mulheres que voltam à sala de aula, quais as 
dificuldades enfrentadas, as expectativas e desejos e o que vislumbram trilhar rumo 
a continuação do processo de escolarização. 
O caminho teórico percorrido para a execução desse trabalho teve início no 
pensamento crítico sobre quem são as mulheres da EJA, buscando mostrar os 
desafios que enfrentam para estar em sala de aula, qual a motivação para voltar a 
estudar, porque deixaram de estudar, nessa perspectiva de reflexão sobre a mulher 
e o seu papel de mãe, de esposa, de profissional, dona de casa que retornam aos 
estudos, surgiu a inquietação de se pesquisar sobre: Quem são essas mulheres? 
Quais os motivos que a levaram a retornar à escola e quais as dificuldades encaradas 
nessa volta? 
Com o objetivo conhecer as condições da realidade das mulheres que 
frequentam a EJA, apresentar a descrição das mulheres que ingressam na EJA 
procurando entender quem são essas mulheres, mostrando os motivos pelos quais 
retornam à escola às contrariedades dessa volta aos estudos depois da vida adulta. 
 Rieger e Jesus (2011. p. 168) indicam também alguns motivos do retorno das 
mulheres ao estudo: 
Uma característica frequente das mulheres que ingressam numa sala 
da EJA é sua baixa autoestima muitas vezes reforçada pelas situações 
de fracasso escolar, de até mesmo a solidão de ficar em casa 
enquanto os outros membros da casa estão estudando, ou 
trabalhando, quando retornam estão cansados e não lhe dão a 
atenção devida. Essas mulheres retornam à sala de aula revelando 
uma autoimagem fragilizada expressando sentimento de insegurança 
e desvalorização pessoal frente aos novos desafios que se impõe. 
 
Sabemos que a presença consistente das mulheres na EJA é algo recente, 
historicamente a escolarização para mulheres teve acesso restrito, onde imperava 
uma cultura patriarcal que valorizava a elevação social do homem. 
 
 
 
 
 
 
 
Para a mulher bastava submeter-se a desempenhar outros papéis, como 
casamento, a maternidade e o trabalho doméstico, onde não beneficiava seu contato 
com a cultura e o uso do código linguístico e letrado. 
Apesar das mulheres terem conseguido alcançar um lugar importante no 
mercado de trabalho, nas relações sociais e concretização de seus direitos, sabemos 
que há um longo caminho a percorrer para que se torne de fato reconhecida e 
respeitada em nossa sociedade, embora as desigualdades enfrentadas ao longo da 
história, é por intermédio da educação que muitas mulheres ambiciona uma vida 
melhor. 
É de extrema importância que a escola busque conhecer os motivos pelos 
quais essas mulheres retornam aos estudos, como também saber as dificuldades 
encontradas nesse retorno. 
Diante da sapiência dos reais motivos e dificuldades elaborar estratégias 
inerentes e que contemplem as necessidades buscadas por esses educandos. 
Esse projeto pretende alçar dados que permitam conhecer os motivos 
almejados na volta aos estudos por essas mulheres, quais as dificuldades que 
enfrentam, assim também proporcionar a escola um levantamento desses dados da 
realidade das mulheres da EJA, desse modo contribuir para um estudo mais atrativo 
visto que essas mulheres já possuem competências, adversidades próprias e 
habilidades maior de pensamentos sobre si mesmo e específico no desenvolvimento 
do conhecimento. 
Nas considerações que será apresentada a seguir terá a descrição recente em 
relação a mulheres da EJA, os resultados da pesquisa de campo que será realizada 
por meio de entrevistas com perguntas previamente estruturadas com as mulheres 
da EJA da Escola Municipal Clidenor Lima, Arez-RN, mostrando os principais dados 
sobre seus objetivos e dificuldades na prática escolar. 
Ao final serão esclarecidas as ponderações apresentando decorrências, 
prováveis cooperações e limitações que envolvem a pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- OBJETIVOS 
 
 3.1- GERAL 
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a associação da mulher mãe e 
chefe de família com a volta a escolarização na Modalidade da Educação de Jovens 
e Adultos, bem como analisar quem é essa mulher, que motivos levaram-na a retornar 
e as dificuldades encontradas, por isso a pesquisa será estruturada de modo que 
possa ser compreendido os argumentos desse estudo. 
Trazendo como hipótese a discussão sobre a mulher que ainda luta para 
alcançar seu lugar na sociedade embora existe uma desigualdade sofrida por ela no 
transcorrer história, portanto é de grande importância desenvolver esta pesquisa para 
se conhecer a realidade de algumas mulheres estudantes da EJA, levando essa 
realidade ao conhecimento de toda sociedade bem como também de outras mulheres 
que estejam em situações semelhantes com intenção de contribuir como estímulo 
para outras. 
 
 3.2- ESPECÍFICOS 
 
● Compreender quem são as mulheres que frequentam a Educação de Jovens 
e Adultos. 
● Analisar as dificuldades desse retorno à escolarização nessa modalidade. 
● Contribuir para o encorajamento de outras mulheres. 
● Desenvolver hipótese que possa colaborar na permanência dessas mulheres 
na escola. 
● Cooperar para que essas mulheres não tenham um novo fracasso escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4- REFERENCIAL TEÓRICO 
 
O retorno das mulheres à rotina escolar apresenta desafios pessoais e distinto, 
e assim o sucesso também será distinto e individual. Gonçalves (2014. p.11) afirma 
que “os alunos têm objetivos diferentes para ingressar, permanecer e concluir ou não 
escola e o objetivo principal não é necessariamente buscar a certificação ou concluir 
formal". 
As mulheres têm vários motivos e objetivos para voltar à escola, como adquirir 
conhecimento, conseguir um emprego melhor, vir trabalhar, não perder o emprego, 
conhecer novaspessoas, buscar melhores condições de vida para si e suas famílias. 
Leão (2006, p.36) afirma que "a escola é uma experiência onde aparecem valores, 
projetos de vida, expectativas [...]" e destaca ainda que "[...] a motivação escolar dos 
jovens se dá considerando como cada pessoa desenvolve suas experiências de 
crescimento em meio à desigualdade social e a importância da educação em sua 
vida. 
Atendendo a algumas das razões apontadas, pelas quais, mulheres retornam 
ou continuam à educação de adultos, nos concentramos em questões relacionadas 
ao mercado de trabalho. Em busca de igualdade de condições sociais, as mulheres 
ingressam no mercado de trabalho e em algum momento são exigidas, ocupações 
qualificadas, sejam físicas ou intelectuais. Oro, Weschenfelder e Stecanela (2010. 
p.8) descrevem o seguinte: 
A inserção das mulheres no mercado de trabalho traz consigo uma 
mudança no modo em que elas passam a se relacionar com a 
escolarização. A pressão das mulheres pela conquista de igualdades, 
relacionadas a cargos e salários, vem acompanhada pela qualificação 
profissional, mesmo que atuem em funções que ela não seja 
necessária, o mínimo que se obriga é o término da escolarização 
obrigatória. 
Outros motivos ou metas muito comuns para voltar para escola dizem respeito 
à alfabetização, ao sentimento de ser um sujeito ativo, à necessidade básica de 
assinar o próprio nome e à solidão em casa. Nessa linha de pensamento, 
principalmente as mulheres, quando voltam a estudar ou entram pela primeira vez, 
oferecem a oportunidade de liberar sua identidade, expressão, sujeito ativo e 
libertador. Freire (1990 com RIEGER, JESUS. 2011. p. 167) afirma: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas a libertação das mulheres é a luta delas. Elas precisam criar sua 
própria língua. Tem de exaltar as características femininas de sua 
língua, apesar de terem sido socializadas para dissimulá-la e para 
encará-la como fraca e indecisa. No processo de sua luta, tem que 
usar sua própria língua e não língua dos homens. Creio que essas 
variações de língua (língua feminina, língua étnica, dialetos) estão 
intimamente interligadas com a identidade, coincidem com ela e são 
sua expressão. Ajudam a preservar o senso de identidade e são 
absolutamente necessárias no processo da luta pela libertação. 
Dada a variedade de motivos e objetivos das mulheres que retornaram à 
escola, devemos considerar a seguinte afirmação de Rieger e Jesus (2011, p. 168): 
B. “Os cidadãos são ativos e querem se envolver, e alguns até sonham em fazer uma 
faculdade”. 
Este retorno ao sistema escolar múltiplo requer uma mudança de escola. Mas 
as mudanças em toda essa área estão voltadas principalmente para os métodos de 
ensino e aprendizagem. O desenvolvimento de atividades educativas não deve focar 
apenas no conhecimento específico da disciplina. Outras possibilidades que esse 
conteúdo não ensina devem ser consideradas, e abordar aspectos relacionados à 
cidadania é uma delas. Nesse sentido, explorar estratégias educacionais em 
diferentes ambientes de aprendizagem pode se apresentar como uma alternativa 
interessante para manter a atenção, o interesse e os objetivos dos alunos. (RAMOS; 
OECHSLER, 201. S. 92). 
A partir do momento que a escola adota esse posicionamento, os alunos da 
EJA podem ter a oportunidade de se libertar. Por ser uma escola comunitária 
tradicional e iterativa, excluem as mulheres que fazem parte da EJA, são pessoas 
comuns, carregam crenças e valores arraigados, e não poderiam ver a escola como 
uma forma de minar sua opressão e dominação cotidiana. (LEONCY. 2013. pág. 34). 
Segundo Ramos e Oechsler (201, p. 93), o tradicionalismo educacional está 
relacionado ao paradigma da prática, que sugerem que os alunos resolvem 
problemas dados em livros didáticos ou em uma lista que ele criou. 
Quando discutimos metas e motivações, também lidamos com evitação. 
Porque as escolas não conhecem seu público e não atendem a alguns desejos e 
objetivos de seus alunos. Ou, se o aluno obtiver o sucesso esperado, pode evitar a 
escola. Portanto, deve-se reconhecer que essas situações podem refletir falha ou 
sucesso do sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- METODOLOGIA 
Ao iniciar a investigação científica, Asti Vera (1979) defende a ideia de que o 
propulsor da pesquisa é o problema, porque sem ele não há porque pesquisar. Nesse 
sentido, este estudo tem como foco as mulheres da EJA, suas perspectivas, sonhos 
e desafios. 
A pesquisa é importante nessa persistência futura, pois o interesse por um 
tema, neste caso a persistência ou não persistência do aluno, e a busca por uma 
resposta aparentemente simples podem mobilizar muito esforço de uma equipe de 
alunos e educadores. 
Segundo Marconi e Lakatos (2002), a pesquisa é uma ferramenta fundamental 
para a resolução de problemas coletivos e, portanto, esta pesquisa visa responder a 
uma questão pouco discutida sobre a escolarização das mulheres da EJA. 
Com o objetivo principal de conhecer quem são as mulheres, razões e os 
objetivos do retorno delas à escola na modalidade EJA, os estudos apresentados 
caracterizam-se uma pesquisa quantitativa e qualitativa, além disso, é marcado como 
exploratório porque é uma investigação. 
Será realizada também uma pesquisa de campo com realização de entrevistas 
semiestruturadas, abertas, previamente elaboradas e organizadas pelo pesquisador 
com o objetivo de “obter diferentes respostas para a mesma pergunta para possibilitar 
a comparação”. 
Para Bicudo (2006, p. 106), a personalidade qualitativa inclui “pensamentos 
subjetivos que podem revelar sentimentos e opiniões”. Análise qualitativa porque 
oferece a possibilidade de medir números tanto na coleta como no processamento da 
informação e aplicar métodos estatísticos para obter resultados que evitem possíveis 
vieses na interpretação da análise, mas também quantitativa. 
O público alvo desta pesquisa será as alunas da Escola Municipal Clidenor 
Lima na Cidade de Arez/RN, independente de faixa etária que cursam a 1ª e a 2ª 
série do ensino fundamental e 3ª e a 4ª no ensino médio n modalidade EJA. 
 
 
 
 
 
Antes de iniciar a etapa de coleta de dados, a fim de obter informações a 
respeito da oferta da EJA na Escola Municipal Clidenor Lima, houve um contato com 
a coordenação responsável pela EJA para se verificar a quantidade de mulheres 
matriculadas, para se ter noção de quantas participantes realizariam a entrevista. 
Para isso será elaborado previamente um roteiro contendo questões abertas 
que servirá de base no momento da coleta de dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- CRONOGRAMA 
 
ATIVIDADES MESES 
Elaboração 
de Projeto 
Setembro Outubro Novembro Dezembro 
Escolha do 
Tema 
 X 
Revisão 
Teórica 
 X 
Preparação 
para coleta de 
dados 
 X 
Coletas de 
dados 
 X 
Discussão de 
resultados 
 X 
Produção final 
do texto 
 X 
Revisão do 
trabalho 
 X 
Finalização do 
Projeto 
 X 
Entrega final X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7- RESULTADOS ESPERADOS 
 
A mulher na educação e EJA é atualmente objeto de pesquisa de diversos 
pesquisadores devido à sua estreita relação. Perante este facto, o estudo procurará 
compreender detalhadamente desta relação e identificar quem são essas mulheres 
as razões e objetivos para o regresso à escola na modalidade EJA na Escola 
Municipal Clidenor Lima Arez/RN, o que podem influenciar o seu desempenho e 
sucesso futuro. 
Outro ponto considerado será no engajamento e a motivação para essas 
alunas participarem da pesquisa e responder a entrevista. Nosso objetivo será motivar 
o público a participar integralmente da pesquisa com respostas genuínas e 
ponderadas que representam a real situação dessas alunas. Queremos que essas 
mulheres responderam às questões de forma objetiva, além disso, mostrem o real 
motivo dessa volta que sejapara concluir o ensino fundamental, para encontrar 
emprego ou um emprego melhor se é sucesso pessoal, encorajamento familiar ou ser 
um modelo para seus filhos. 
Este estudo servirá de ferramenta para EJA da Escola Municipal Clidenos Lima 
para mostrar e permitir ver alguns dos objetivos e motivos que mulheres buscam na 
EJA, além disso, pretendo apresentar esses resultados aos dirigentes e funcionários 
escolares no momento oportuno para que possam estimular a discussão no 
planejamento dos professores que fazem parte da unidade. Diante dos cenários 
reconhecidos, quem sabe um Projeto de Intervenção EJA voltado para mulheres que 
frequentam a EJA e o aprofundamento nas questões voltadas a valorização, assim a 
EJA representará para essas mulheres uma forma de minimizar o impacto da 
exclusão social, melhorar as condições de trabalho e renda e abrir novas 
oportunidades de autonomia e desempenho. Isso permitirá inserções. expanda no 
nível e em um espaço de socialização que reflete uma nova visão do mundo por meio 
da educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8- REFERÊNCIAS 
 
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. 5. Ed. Porto Alegre: Globo, 
1979. 223p. 
BICUDO, M. A. V. Pesquisa Qualitativa e pesquisa quantitativa segundo a abordagem 
fenomenológica. 2006. 
GONÇALVES< R. C. P. Processos Pedagógicos para permanência e êxito. - 
Florianópolis: IFSC, 2014. 
https://www,usc.br>resumo>humano 
Acesso em 09 de outubro de 2022. 
https://repositorio.ifsc.edu.br/ 
Acesso em 09 de outubro de 2022. 
https://editorarealize.com.br/ 
Acesso em 02 de outubro de 2022. 
https://tede.ufrj.br 
Acesso em 03 de outubro de 2022. 
https://www.re.unir.br 
Acesso em 03 de outubro de 2022. 
https://www.webartigos.com 
Acesso em 09 de outubro de 2022. 
https://seer.ufu.br>article>download>pdf 
Acesso em 22 de outubro de 2022 
LEÃO, G. M. P. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização 
elaborados por jovens pobres. Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. 
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n1/a03v32n1. Acesso em 13 de 
Novembro de 2022. 
LEONCY, C. E. T. Mulheres na EJA: questões de identidade e gênero - Campinas, 
SP: [s.n.], 2013. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/? 
Down=000919934 Acesso em 18 de outubro de 2022. 
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa, In. _________. (orgs.). 
Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. P. 174-214. 
https://repositorio.ifsc.edu.br/
https://editorarealize.com.br/
https://tede.ufrj.br/
https://www.re.unir.br/
https://www.webartigos.com/
http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n1/a03v32n1
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/
 
 
 
 
 
 
 
ORO, A. C. WESCHENFELDER, R. C. S. STECANELA, N. Mulheres e EJA: o que 
elas buscam? 2010. Artigo. Disponível em 
http://www.upplay.com.br/retrilo/nepsa2010/pdf/artigos/caixas/artigo% 20 mulheres% 
20 e % 20 EJA% 20 - % 20 que %20 elas % 20 buscam.pdf. Acesso em 10 de 
novembro de 2022. 
RAMOS, E. E. L. OECHSLER, V.. Educação matemática e cidadania - Florianópolis: 
IFSC, 2014. 
RIEGER, M. JESUS, I. A. Educação de Jovens e Adultos: o retorno das mulheres à 
escola. Revista Eventos Pedagógicos v. 2, n. 2 p. 161- 170, Ago./Dez. 2011. 
Disponível em: 
www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/livros/article/download/3775/2116. Acesso 
em 10 de outubro de 2022. 
http://www.upplay.com.br/retrilo/nepsa2010/pdf/artigos/caixas/artigo
http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/livros/article/download/3775/2116

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