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Artes Visuais No Renascimento - Livro Texto - Unidade IV

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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Unidade IV
7 O RENASCIMENTO EM PORTUGAL E NA ESPANHA
No início do Renascimento, a Península Ibérica – Portugal e Espanha – se encontrava totalmente 
fragmentada em muitos reinos, entretanto, no início do século XVI, tanto Portugal quanto Espanha 
surgiram como as maiores potências do período, com inúmeras possessões territoriais.
7.1 Renascimento português
O Renascimento em Portugal ocorre no momento em que são obtidas as primeiras conquistas com 
o expansionismo lusitano no fim do século XV. Com D. João II (1455-1495), a propagação marítima 
portuguesa – que tinha sido iniciada pelo seu tio-avô, infante D. Henrique – ganha mais importância. 
Além de se empenhar nessa aventura marítima, D. João II foi responsável por começar um processo 
de mudança da imagem de Portugal. “D. João II inicia o processo que vai levar à construção do Estado 
moderno em Portugal: supremacia do rei, respeito pelos privilégios dos estados e grupos sociais, 
legislação harmonizada, mas não de aplicação universal” (MAGALHÃES, 1993, p. 62).
Com a morte de D. João II, em 1495, quem assumiu o poder foi seu primo, D. Manuel I, a quem 
D. João II deixara o trono em testamento. D. Manuel I procurou dar continuidade ao que seu primo 
começara, ao mesmo tempo em que buscava legitimar seu poder e manter o reino unido. Em torno 
desses objetivos, foi criada uma verdadeira “refundação da dinastia de Avis em termos simbólicos e 
figurativos” (PEREIRA, [s.d.], p. 377).
As artes em Portugal vão refletir tais episódios e, então, durante o Renascimento português, 
desenvolve-se na arquitetura o estilo manuelino, assim chamado por causa do rei Manuel I (1495-
1521). A adoção desse estilo representa o que Sevcenko (1984, p. 70) denomina consagração do esforço 
da expansão marítima, “alimentado, sobretudo pela burguesia das cidades portuárias – de romper com 
o monopólio ítalo-turco do controle do comércio das especiarias orientais”. O autor ainda explica que 
esse estilo arquitetônico tem como base o estilo mourisco, “que corresponde ao mudéjar castelhano, o 
manuelino se caracterizaria sobretudo pela profusão decorativa e pelo arrojo flamejante das concepções”.
Entre os pintores portugueses do Renascimento, destacam-se Vasco Fernandes (1475-1542), 
mais conhecido por Grão Vasco, Cristovão de Figueiredo (15?-1543), Gregório Lopes (1490-1550) e 
Nuno Gonçalves (não há muitos elementos sobre sua biografia, mas é provável que tenha nascido 
entre 1420 e 1430).
É na literatura que Portugal encontra sua vocação renascentista, em especial na obra de um 
dos maiores escritores de todos os tempos, Luís Vaz de Camões, que, ao escrever Os Lusíadas, 
soube dimensionar com muita clareza o orgulho pelos feitos realizados pela nação, bem como as 
consequências danosas que o país enfrentaria por causa do excesso de ambição.
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Unidade IV
Figura 209 – Painel do Infante, retábulo de São Vicente 
(Nuno Gonçalves)
Figura 210 – São Vicente Atado a uma Coluna 
(Nuno Gonçalves)
Figura 211 – São Francisco 
(Nuno Gonçalves)
Figura 212 – São Paulo 
(Nuno Gonçalves)
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Figura 213 – Cristo no Horto (Francisco Henriques)
Figura 214 – Pentecostes da capela da portaria do Mosteiro 
de Santa Cruz de Coimbra (Vasco Fernandes)
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Unidade IV
Figura 215 – Martírio de São Sebastião (Gregório Lopes)
 Lembrete
A maior figura do Humanismo português foi Francisco Sá de Miranda, 
que, após passar alguns anos na Itália, volta para Portugal com as ideias dos 
eruditos italianos e as novas formas empregadas na literatura, exercendo 
um papel relevante na cultura literária de seu país. 
7.2 Renascimento espanhol
Para que se possa entender as peculiaridades do Renascimento espanhol, é preciso refletir sobre 
o fato de que foi somente em 1492 (fim do século XV) que os hispânicos conseguiram expulsar os 
muçulmanos do seu último reduto, Granada. Esse mesmo ano marca o descobrimento da América: o 
genovês Cristóvão Colombo, a serviço dos reis da Espanha, comanda uma expedição.
Não havia uma burguesia na Espanha – com exceção da Catalunha e de Valência –, e a nobreza, 
profundamente religiosa, defendia com ardor o expansionismo cristão e detinha o poder político e 
econômico. A sociedade espanhola era composta de “elementos hispânicos, árabes e judeus no seu 
território ibérico e por populações de nativos gentios e pagãos estendidas por todas as suas conquistas, 
que iam do Mediterrâneo ao Extremo Oriente” (SEVCENKO, 1984, p. 68).
Assim, o Renascimento espanhol, além de ser tardio, vai seguir os ditames da realeza, da nobreza 
e da igreja. A arquitetura vai ser o resultado de uma combinação de traços góticos e mudéjares com 
as novas formas renascentistas, provenientes da Itália. Nos edifícios há uma decoração muito rica, 
as fachadas são divididas em tramas horizontais que são ladeadas com colunas, medalhões, escudos 
heráldicos e enfeites de flores e animais.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
 Observação
Mudéjar é uma palavra que deriva do árabe mudayyan e significa “aquele 
a quem é permitido ficar”. Nesse caso, o termo refere-se aos muçulmanos 
que ficaram nos territórios conquistados pelos cristãos durante o período 
que ficou conhecido como Reconquista – que se desenvolveu ao longo da 
Idade Média na Península Ibérica. 
Na arquitetura, a maior realização do período é o Mosteiro do Escorial, construído por Herrera, 
porém a decoração interna ficou sob a responsabilidade de artistas italianos e flamengos.
Na pintura merecem destaque Pedro de Berruguete de Castela (também escultor), Rodrigo Osuna 
de Valência e Luís de Morales, o Divino, pintor que soube mostrar em suas obras o misticismo e a 
religiosidade presentes no Renascimento espanhol. Entretanto, sem dúvida alguma, um dos maiores 
talentos espanhóis desse período é Domenikos Theorokopoulos, conhecido como El Greco (1541-1614). 
El Greco estudou por alguns anos com os mestres italianos, mas ao chegar à Espanha, suas obras já não 
expõem mais a arte renascentista. El Greco figuraria o que o historiador Nicolau Sevcenko (1984, p. 70) 
denominaria de “a turbulência trágica do Maneirismo e dos primeiros momentos do Barroco, escapando 
às balizas do Renascimento”.
Figura 216 – Piedade (Pedro de Berruguete – Museo Nacional 
de Escultura, Valladolid)
Figura 217 – A Oração do Horto (Pedro de Berruguete –
Catedral de Ávila)
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Figura 218 – A Virgem com o Menino Jesus (Pedro de Berruguete – Museo del Prado)
 Saiba mais
Algumas obras de Berruguete estão disponíveis em: 
<https://www.museodelprado.es>. Acesso em: 31 jul. 2016.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Figura 219 – A Flagelação (Rodrigo y Francisco Osona – Museo del Prado)
Rodrigo de Osona foi um pintor espanhol que estava ativo em Valência entre os anos de 1440 e 
1518. Foi um dos artistas que introduziu as formas renascentistas na pintura espanhola, chegando 
próximo do estilo desenvolvido pelos pintores durante o Quattrocento, entretanto taisinfluências 
surgem misturadas com as fórmulas próprias da pintura flamenca.
Outro pintor importante do período é Luís de Morales. Há poucas informações sobre a sua vida e 
formação, mas sabe-se que nasceu em Badajoz, Extremadura.
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Figura 220 – A Virgem com o Menino Jesus (Luís de Morales)
Figura 221 – Ecce Hommo (Luís de Morales)
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
8 O RENASCIMENTO NA FRANÇA E NA INGLATERRA
É a partir do fim do século XV que as ideias se espalham por toda a Europa, dando origem a vários 
renascimentos. O Renascimento francês é caracterizado por uma arte que mostrava sua origem 
aristocrática e sua inspiração monárquica. Já o Renascimento inglês está relacionado à ascensão dos 
Tudor, à formação do Estado Nacional Inglês e à presença das ideias calvinistas.
8.1 Renascimento francês
A França viveu episódios de turbulência política durante os primeiros séculos do movimento 
renascentista. Já no início do século XV, duas poderosas facções políticas se enfrentam para obter 
o controle da França: os Armagnacs e os Burgundians. Por volta de 1420, a Inglaterra possuía a 
maior parte do território norte do rio Loire. Na virada do século XVI, a França se envolve nas guerras 
Habsburg-Valois, que duraram até 1559, para assumir várias cidades-estado italianas. Já em meados 
do século XVI, seguidores de João Calvino (1509-1564) provocam a Reforma na França. Os protestantes 
gauleses, chamados de huguenotes, são brutalmente reprimidos, e as últimas décadas desse século 
são ocupadas por uma guerra civil entre grupos protestantes e católicos, até que o Édito de Nantes, 
de 1598, garante liberdade de culto aos protestantes.
 Saiba mais
Para saber mais sobre a história da França durante esse período e sobre 
os conflitos entre os huguenotes e os católicos, assista ao filme a seguir:
A RAINHA Margot. Dir. Patrice Chéreau. Alemanha/França/Itáia: 
Europa Filmes, 1994. 161 minutos.
É nesse contexto que o Renascimento francês se desenvolve de maneira bem mais restrita do que 
na Itália e em Flandres (região que hoje pertence à Bélgica). Os mecenas franceses não eram os ricos 
comerciantes burgueses, como tinha acontecido na Itália; os próprios reis – de Luís XI (1461-1483) a 
Francisco I (1515-1547) – foram os patronos da cultura francesa.
A consolidação de um estado nacional francês passava pelo fortalecimento da cultura, mas de uma 
cultura livre do latim, capaz de ser motivo de unidade e orgulho nacional.
 Observação
É no Renascimento que começam a se constituir os idiomas nacionais e 
a se definir as fronteiras de cada nação. Contudo, para que isso ocorresse, 
era necessário que centros urbanos ricos e densamente povoados fossem 
constituídos. Além disso, era preciso que existisse uma produção artística – 
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e consumidores dessa produção – e que ela fosse voltada para as mudanças 
dos valores medievais (SEVCENKO, 1999, p. 38-40). 
Na arquitetura, esse período é marcado pela construção de imensos palácios: Fontainebleau, 
Chambord, Blois e o Louvre, que definiriam o estilo da arquitetura francesa. Na escultura, se destacam Jean 
Goujon e Michel Colombe, nomes fundamentais para definir as características da arte do Renascimento 
na França: uma arte mais cheia de artificialismos e de afetação, o que mostrava sua origem aristocrática 
e inspiração real. Com a pintura não é muito diferente, Jean Fouquet (aproximadamente 1420-1480) 
fez uma síntese da influência italiana, porque viajou para lá, e do gótico, criando um estilo monumental 
e com grande domínio das técnicas de perspectiva e coloração, que se faria sentir sobre toda a pintura 
francesa posterior.
Um exemplo é o Palácio de Fontainebleau, resultado do trabalho de vários monarcas franceses, cujo 
início ocorreu com Francisco I. É um edifício que se estende em volta de vários pátios. Diversos artistas 
italianos foram chamados para decorar seu interior.
Outro exemplo é a arquitetura do Castelo de Chambord, considerada um modelo típico do 
Renascimento francês, pois combina formas medievais tradicionais com as estruturas clássicas 
italianas. Não se sabe ao certo de quem é o projeto original, porque o castelo foi bastante modificado 
ao longo dos vinte anos de sua construção.
 Saiba mais
Faça uma visita virtual a Chambord:
<http://www.chambord.org>.
Há poucas informações sobre vida do escultor e arquiteto francês Jean Goujon. Sabe-se que 
nasceu em 1510, porém o lugar é desconhecido, e que faleceu em Bolonha, depois de 1572. Por 
ser huguenote, teve que fugir para a Itália. Seu estilo influenciou muitos artistas da escola de 
Fontainebleau.
 Observação
Fontainebleau tornou-se um centro de produção artística no fim do 
Renascimento, daí ser denominada escola. A princípio, foram chamados 
alguns artistas italianos, entre eles Rosso Fiorentino, mas depois os próprios 
artistas franceses trabalharam lá. 
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Figura 222 – As Quatro Estações (Jean Goujon)
Figura 223 – A Fonte dos Inocentes (baixos-relevos de Jean Goujon)
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Figura 224 – São Jorge e o Dragão (relevo em mármore de Michel Colombe – Museu do Louvre)
Figura 225 – Escultura do Túmulo do Rei Francis II (Michel Colombe)
Jean Fouquet é considerado o maior pintor francês do fim da Idade Média. Eclético, conseguiu 
fazer uma síntese da arte flamenca e da arte italiana. Infelizmente, restou apenas uma pequena 
parte de suas obras.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Figura 226 – A Mão Direita de Deus Protegendo os Fiéis contra os Demônios (Jean Fouquet)
Figura 227 – A Virgem e o Menino Jesus, Cercados pelos Anjos 
(parte direita do painel de Melun, de Jean Fouquet)
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Figura 228 – O Livro das Horas (Jean Fouquet)
A obra mostra uma procissão em um cemitério medieval: os religiosos conduzem um caixão, 
pobres carregam tochas onde há o monograma do cavaleiro de Étienne, EE, e outras pessoas choram. 
O cemitério está repleto de diferentes construções medievais. Essa miniatura representa o começo do 
Ofício dos Mortos.
 Saiba mais
Para saber um pouco mais sobre a França do século XV, assista ao filme 
a seguir:
O CORCUNDA de Notre Dame. Dir. Peter Medak. EUA: Walt Disney 
Animation Studios, 1997. 98 minutos.
8.2 Renascimento inglês
O início do Renascimento inglês é, frequentemente, associado ao ano de 1485, quando a Batalha de 
Bosworth acabou com a Guerra das Rosas e deu início à dinastia dos Tudors. No entanto, as ideias e o 
estilo do Renascimento entraram de modo lento na Inglaterra. A Era Elizabetana, na segunda metade do 
século XVI, é normalmente considerada como o ponto mais alto da Renascença inglesa.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
As diferenças entre o Renascimento inglês e o italiano são muitas. Na Inglaterra, as formas que 
predominaram foram a literatura e a música. As Artes Visuais foram muito menos significantesdo 
que na Itália, e é provável que o fato de a Inglaterra ter tido contato com as ideias calvinistas desde o 
começo do século XVI tenha sido um fator determinante para definir o caminho do Renascimento nesse 
país. Os calvinistas mais rigorosos censuravam até “outras espécies de luxo, como as decorações alegres 
nas casas [...]” (GOMBRICH, 1999, p. 374).
 Lembrete
As realizações mais expressivas nas artes estão relacionadas a dois 
estrangeiros: Hans Holbein, pintor alemão, e Torrigiano, escultor italiano. 
A arquitetura só terá um desenvolvimento marcante a partir da ascensão 
dos Stuart, em 1603. 
A tradição literária inglesa aumentou graças ao uso da prensa – que se tornou comum em meados 
do século XVI –, e era comum que os textos, poesias e peças de teatro circulassem primeiro em forma 
de manuscrito para depois de algum tempo serem publicados. Sem dúvida, o maior autor desse período 
é William Shakespeare, e as peças de teatro foram o maior legado deixado pela Renascença inglesa. 
Um fator muito importante que afetou os trabalhos literários desse período foi a independência da 
Igreja Católica, declarada pelo rei Henrique VIII. Os avanços na navegação e na cartografia se refletiram 
em temas não religiosos – presentes nas obras de Shakespeare. É mister citar que entre os filósofos e 
intelectuais desse período estão Thomas More e Francis Bacon.
Nas Artes Visuais, o destaque vai para os retratos. O retrato em miniatura foi uma significativa 
invenção inglesa, e embora essa forma de arte também tenha sido promovida na Inglaterra por 
artistas estrangeiros, em especial pelos de Flandres, como Lucas Horenbout, foi somente no fim do 
século XVI que os artistas ingleses produziram essa arte, e entre os mais conhecidos estão Nicholas 
Hilliard e Isaac Oliver.
Outro fator que também determinou as características da Renascença na Inglaterra foi a presença 
das ideias calvinistas, desde o do século XVI, assim, não houve um desenvolvimento muito significativo 
nas artes plásticas.
 Observação
Inspirado pela doutrina de Lutero, o francês João Calvino, que morava 
em Genebra, formulou uma doutrina que rompia com o catolicismo. 
Calvino resussitou uma antiga controvérsia teológica, proibindo imagens 
nos templos. 
Com relação à música, o Renascimento inglês e o italiano eram semelhantes por dividir uma específica 
estética musical. Durante o século XVI, a Itália era o centro musical da Europa.
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Na arquitetura, apesar de alguns edifícios seguirem parcialmente o estilo renascentista, foi durante o 
reinado de Elizabeth I que o verdadeiro estilo renascentista da arquitetura inglesa emergiu. A harmonia 
e a simetria foram trazidas pelo desenhista Inigo Jones, que se inspirou na estética de Palladio.
 Saiba mais
Para saber mais sobre a arquitetura do Renascimento inglês, leia o 
seguinte artigo: 
ROSE, S. The Renaissance in Britain: examples from the era. The Guardian, 
Reino Unido, 10 set. 2011. Disponível em: <http://www.theguardian.
com/artanddesign/2011/sep/10/renaissance-examples-key-buildings>. 
Acesso em: 27 jul. 2016.
O arquiteto Inigo Jones nasceu em 1573, na Inglaterra. Em 1613, foi enviado à Itália e à França 
por um colecionador de arte. Viajou e estudou por um ano a arquitetura clássica e as tendências do 
Renascimento, sendo bastante influenciado por Andrea Palladio. Em 1615, já de volta à Inglaterra, teve 
seu talento reconhecido e começou a planejar e a construir edifícios por todo o país – durante o reinado 
de James I.
A Casa da Rainha, em Greenwich, foi a primeira grande obra que Jones assumiu para o rei James 
I, porém sua esposa faleceu pouco depois de o projeto ter sido iniciado; a construção foi abandonada 
por mais de 15 anos, até ser finalizada pela outra rainha. Ele foi ideado como um palácio a partir de um 
palácio italiano.
Além desses edifícios, Jones trabalhou no Convent Garden, em Londres, e na Casa da Capela, em 
Malborough. Inigo Jones morreu em 1652.
A pintura inglesa renascentista destaca-se pelos retratos. A obra a seguir é um retrato de Catarina de 
Aragão, uma das esposas de Henrique VIII, e o autor foi, provavelmente, Lucas Horenbout.
Lucas Horenbout nasceu na Bélgica, em 1490, e faleceu em Londres, em 1544. Muitas vezes era 
chamado de Hornebolte na Inglaterra, para onde se mudou no meio da década de 1520. Trabalhou lá 
como pintor e miniaturista da corte de Henrique VIII, até a sua morte, em 1525.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Figura 229 – Catarina de Aragão (Lucas Horenbout)
Um nome que merece destaque é Hans Holbein, o Jovem, que nasceu na Alemanha, em 1497 ou 
1498, e faleceu na Inglaterra, em 1543. Um dos mais completos retratistas do século XVI, passou dois 
períodos de sua vida na Inglaterra, retratando a nobreza da corte dos Tudor.
Figura 230 – Detalhe do Autorretrato de Hans Holbein, o Jovem
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Figura 231 – Jovem com um Esquilo e um Estorninho (Hans Holbein)
Figura 232 – Cristina da Dinamarca, Duquesa de Milão (Hans Holbein)
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Já Nicholas Hilliard é o mais celebrado entre os miniaturistas ingleses. Sua fama não se limitou à 
Inglaterra e, entre 1577 e 1578, ele visitou a França.
Figura 233 – Retrato da Rainha Elizabeth (Nicholas Hilliard – British Museum, Londres)
Figura 234 – Jovem entre Rosas (Nicholas Hilliard)
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Para Gombrich (1999, p. 379), esse retrato dá uma ideia do novo tipo de retratismo que era feito 
na Inglaterra.
 Saiba mais
Os filmes a seguir podem ajudá-lo a entender mais a história e a 
literatura inglesa:
ANA dos mil dias. Dir. Charles Jarrott. EUA: Universal Pictures, 1969. 
145 minutos.
O HOMEM que não vendeu sua alma. Dir. Fred Zinnemann. Reino Unido: 
RKO Radio Pictures, 1966. 120 minutos.
MACBETH. Dir. Roman Polanski. EUA: Caliban Films, 1971. 140 minutos.
Exemplo de aplicação
Segundo Gombrich (1999, p. 379), “[...] para que possamos entender uma obra sem julgá-la afetada 
ou artificial, devemos imaginar em que contexto foi criada [...]. A partir dessa afirmação, escolha uma 
obra desta unidade e reflita sobre seu contexto histórico. O objetivo é você recriar para si o momento 
de sua concepção.
 Resumo
A fase inicial do Renascimento ocorreu nas cidades-estado italianas 
ou nas repúblicas italianas independentes, que haviam enriquecido com 
o comércio. Esse movimento estendeu-se por toda a Europa, porém 
isso não aconteceu de maneira uniforme. Afinal, nem entre as próprias 
cidades italianas houve essa homogeneidade. Assim, as mudanças, que 
tiveram início no fim do século XIII, prolongaram-se até as primeiras 
décadas de 1600.
Destacamos nesta unidade alguns aspectos do Renascimento português, 
espanhol, francês e inglês.
Na França, o rei Francisco I (1515-1547) importou artistas italianos – 
inclusive Leonardo da Vinci –, pagando-lhes para que construíssem grandes 
palácios. Os mecenas na França não eram os ricos comerciantes burgueses, 
representavam a própria monarquia, assim o renascimento francês é 
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
caracterizado na arquitetura, na pintura e na escultura por uma arte quemostrava sua origem aristocrática e sua inspiração monárquica.
Na Itália, as cidades-estado independentes dominavam, e algumas 
regiões da Europa já começavam a surgir como nações-estado. Além desse 
aspecto, existe um outro elemento determinante que acentua a diferença 
entre os renascimentos: as regiões ao norte da Europa estavam mais 
próximas da Reforma Protestante do que a Itália.
Acentuamos que o Renascimento inglês está relacionado à ascensão 
dos Tudor e à formação do Estado nacional inglês. A presença das ideias 
calvinistas foi outro fator que também definiu o perfil da Renascença no país. 
É na literatura que a Inglaterra realiza a mais notável das contribuições com 
os escritos de Sir Thomas Morus e com o teatro e a poesia de Shakespeare.
No início do Renascimento, a Península Ibérica – Portugal e Espanha – 
se encontrava totalmente fragmentada em muitos reinos, entretanto, no 
início do século XVI, tanto Portugal quanto Espanha despontaram como 
as maiores potências do período, com inúmeras possessões territoriais. A 
arquitetura espanhola é marcada pelo estilo mudéjar – devido ao longo 
período de dominação árabe –, e a maior obra do período é o Escorial, 
construído por Herrera.
Em Portugal, a chegada do Renascimento ocorre junto com o 
processo de expansionismo marítimo. Também influenciado pelo estilo 
mudéjar – no caso de Portugal, mourisco –, o gênero dominante foi o 
manuelino, em homenagem ao rei D. Manuel I. Entre as maiores obras 
arquitetônicas, destacam-se a Torre de Belém e o Mosteiro da Batalha. 
Assim como na Inglaterra, é na literatura que Portugal encontra sua 
vocação renascentista, em especial na obra de um dos maiores escritores 
de todos os tempos, Luís Vaz de Camões, que, ao escrever Os Lusíadas, 
soube dimensionar com muita clareza o orgulho pelos feitos realizados 
pela nação, bem como as consequências danosas que o país enfrentaria 
por causa do excesso de ambição.
 Exercícios
Questão 1. O quadro a seguir, O Martírio de São Sebastião, de Gregório Lopes, integrava um conjunto 
de pinturas destinadas ao Convento de Cristo.
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Unidade IV
I – A obra possui características renascentistas, como a noção de perspectiva.
II – A técnica maneirista de Gregório Lopes não agradava aos reis portugueses.
III – Na obra, observa-se que o artista não valorizava o desenho, apenas as cores.
É correto apenas o que se destaca na(s) afirmativa(s):
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) I e III.
Resposta correta: alternativa A.
Análise das afirmativas
I – Afirmativa correta.
Justificativa: a obra apresenta dois pontos de fuga, que constroem a perspectiva.
II – Afirmativa incorreta.
Justificativa: o pintor era admirado pelos reis, que lhe encomendavam obras.
III – Afirmativa incorreta.
Justificativa: o artista dava grande importância ao desenho.
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ARTES VISUAIS NO RENASCIMENTO
Questão 2. El Greco é um dos principais pintores espanhóis. De acordo com o historiador Nicolau 
Sevcenko (1984), o artista representou “a turbulência trágica do Maneirismo e dos primeiros momentos 
do barroco, escapando às balizas do Renascimento”.
O quadro a seguir, Ascensão da Virgem (1577-1579), foi uma das nove pinturas que El Greco realizou 
para a igreja em Toledo, sua primeira encomenda na Espanha.
Com base nas informações e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas a seguir.
I – El Greco não dava muita importância às cores, pois considerava a forma o elemento mais 
importante da pintura.
II – Na obra em questão, observam-se influências de Michelangelo.
III – El Greco era considerado barroco devido à falta de noção de perspectiva nas suas obras.
É correto apenas o que se destaca na(s) afirmativa(s):
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) II e III.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
CIMABUE. Santa Trinità. 1280-90. Têmpera sobre tela. 385 x 223 cm.
Figura 2
CIMABUE. Crucifixo. 1280. Painel. 435 x 384 cm.
Figura 3
CIMABUE. Mosaico de São João. c. 1225. Mosaico. 7.247 x 7. 247 m.
Figura 4
DUCIO. A anunciação. 1307-11. Têmpera de ovo sobre madeira. 44.5 x 45.8 cm.
Figura 5
DUCIO. A cura do cego de nascença. 1307-11. Têmpera de ovo sobre madeira. 45.1 x 46.7 cm.
Figura 6
DUCIO. A transfiguração. 1307-11. Têmpera de ovo sobre madeira. 48.5 x 51.4 cm.
Figura 7
DUCIO. A Virgem e o menino com São Domingos e Santa Aurea, patriarcas e profetas. 1312-5. Têmpera 
de ovo sobre madeira. 61.4 x 39.3 cm.
Figura 8
DUCIO. A Natividade com os profetas Isaías e Ezequiel. 1308-11. Têmpera no painel único. 48 x 87 cm.
Figura 9
DUCIO. O chamado dos apóstolos Pedro e André. 1308-11. Têmpera no painel. 43.5 x 46.2 cm.
Figura 10
SABATELLI, L. Cimabue e Giotto. 1847. Óleo sobre tela. 146 x 180 cm.
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Figura 11
GIOTTO. Sermão aos pássaros. 1297-9. Afresco. 270 x 200 cm.
Figura 12
GIOTTO. São Francisco de Assis recebe os estigmas. 1295-1300. Têmpera sobre madeira de álamo. 313 x 
163 cm.
Figura 13
GIOTTO. Adoração dos Magos. 1320. Têmpera na madeira. 45.1 x 43.8 cm.
Figura 14
GIOTTO. A Capela Scrovegni. 1303-5. Afresco. Desconhecida.
Figura 15
GIOTTO. Rejeição do Sacrifício de Joaquim. 1303-5. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 16
GIOTTO. O beijo de Judas. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 17
GIOTTO. Expulsão do Templo. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 18
GIOTTO. O Juízo Final. 1306. Afresco. Desconhecida.
Figura 19
GIOTTO. O Nascimento da Virgem. 1304-6. Afresco. 200 cm x 185 cm.
Figura 20
GIOTTO. Joaquim entre os pastores. 1304-6. Afresco. 200 cm x 185 cm.
Figura 21
GIOTTO. A vida da Virgem Maria. 1308-11. Afresco. 200 x 185 cm.
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Figura 22
GIOTTO. Anunciação a Santa Ana. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 23
GIOTTO. Levando os bastões ao templo. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 24
GIOTTO. Lamentação de Cristo. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 25
GIOTTO. Ascensão. 1304-6. Afresco. 200 x 185 cm.
Figura 26
GIOTTO. Madonna em Maestà. 1310. Têmpera em madeira. 325 x 204 cm.
Figura 27
MARTINI. A anunciação e dois santos. 1333. Têmpera sobre madeira. 184 x 210 cm.
Figura 28
MARTINI. Cristo descoberto no Templo. 1342. Têmpera no painel. 49.5 x 35.1 cm.
Figura 29
MARTINI. São Geminiano, São Miguel e São Agostinho, cada um com um anjo acima. c. 1319. Têmpera 
com ouro e prata no painel. 110.3 x 38.3 cm; 109.3 x 38.3 cm; 110.5 x 38.3 cm.
Figura 30
MARTINI. São João Evangelista. 1320. Têmpera em Madeira. 41.7 x 30.3 cm.
Figura 31
MARTINI. Um santo segurando um livro. 1330-44. 19 x 19.7 cm.
Figura 32
LORENZETTI. Cristo entre São Paulo e São Pedro. 1320. Painel. 32.2 x 70.4.
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Figura 33
LORENZETTI. A crucificação. 1340. Têmpera e folha de ouro na madeira. 41.9 x 31.8.
Figura 34
GADDI. Crucificação. 1360. Afresco. Desconhecido.
Figura 35
GADDI. Nossa Senhora e o menino Jesus com São Mateus e São Nicolas. 1290-1348. Têmpera em 
madeira. 144 x 194 cm.
Figura 36
MASACCIO. Capela Brancacci. 1426-82. Afresco. 657 x 1936 cm.
Figura 37
MASACCIO. A expulsão de Adão eEva do Éden. 1426-8. Afresco. 208 x 88 cm.
Figura 38
MASACCIO. O pagamento de tributo. 1425. Afresco. 255 x 598 cm.
Figura 39
MASACCIO. O batismo de Neophites. 1425-7. Afresco. 162 x 255 cm.
Figura 40
MOSACCIO. A distribuição das esmolas e a morte de Ananias. 1426-7. Afresco. 230 x 162 cm.
Figura 41
MASACCIO. São Pedro curando os doentes com sua sombra. 1426-7. Afresco 230 x 162 cm.
Figura 42
MASACCIO. Ascenção do filho de Teófilo e São Pedro entronado. 1426-7. Afresco 230 x 598 cm.
Figura 43
ANGELICO. A coroação da Virgem. 1430-2. Afresco. 209 x 206 cm.
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Figura 44
ANGELICO. A crucificação. 1420-3. Têmpera na madeira. 63.8 x 48.3 cm.
Figura 45
ANGELICO. Santo Bispo. 1425. Têmpera na madeira. 15.9 x 15.6 cm.
Figura 46
UCCELLO. Detalhe de Escola Florentina. Retrato de Uccello. 1397-1475. Afresco. Desconhecido.
Figura 47
UCCELLO. A Batalha de San Romano. 1438-1440. Têmpera de ovo com óleo de noz e óleo de linhaça. 
182 x 320 cm.
Figura 48
UCCELLO. São Jorge e o Dragão. 1470. Óleo sobre tela. 55.6 x 74.2 cm.
Figura 49
UCCELLO. A Batalha de San Romano. 1438-40. Têmpera de ovo com óleo de noz e óleo de linhaça 
sobre álamo. 182 x 320 cm.
Figura 50
LIPPI. Madona com o menino e dois anjos. 1460-5. Têmpera no painel. 95 x 62 cm.
Figura 51
LIPPI. Detalhe de Madona com o menino e dois anjos. 1460-5. Têmpera no painel. 95 x 62 cm.
Figura 52
LIPPI. Nossa Senhora e o menino Jesus. 1483-4. Têmpera na madeira. 81.3 x 59.7 cm.
Figura 53
PIERO. Nossa Senhora do Parto. 1457. Afresco. 260 x 203.
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Figura 54
PIERO. A Ressurreição. 1460. Afresco. 225 x 200 cm.
Figura 55
PIERO. São Juliano. 1455. Afresco. Desconhecido.
Figura 56
PIERO. São Jerônimo e um suplicante. 1460-4. Têmpera e óleo sobre madeira. 49.5 x 39.4 cm.
Figura 57
PIERO. Nossa Senhora e o menino Jesus com dois anjos. 1478. Óleo sobre madeira. 61 x 53.5 cm.
Figura 58
PIERO. São Jerônimo no deserto. 1450. Têmpera na madeira. 50.8 x 38 cm.
Figura 59
PIERO. Nossa Senhora e o menino Jesus. 1432-9. Óleo e Têmpera no Painel. 53 x 41 cm.
Figura 60
PIERO. Sigismondo Pandolfo Malatesta. 1451. Afresco. 257 x 345 cm.
Figura 61
PIERO. Retrato de Frederico de Montefeltro, Duque de Urbino e sua esposa Battista Sforza. 1472. 
Têmpera na madeira. 47 x 33 cm.
Figura 62
BOTTICELLI, S. O nascimento de Vênus. 1483. Têmpera sobre tela. 172.5 x 278.5 cm.
Figura 63
BOTTICELLI, S. Um jovem homem sendo introduzido nas Sete Artes Liberais. 1483-6. Afresco. 237 x 269 cm.
Figura 64
BOTTICELLI, S. A primavera. 1482. Têmpera sobre madeira. 203 x 314 cm.
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Figura 65
BOTTICELLI, S. Adoração dos magos. 1475. Óleo sobre tela. 111 x 134 cm.
Figura 66
BOTTICELLI, S. Adoração dos magos. 1475. Óleo sobre tela. 111 x 134 cm.
Figura 67
BOTTICELLI, S. A anunciação. 1485. Têmpera e ouro sobre madeira. 19.1 x 31.4 cm.
Figura 68
BOTTICELLI, S. A natividade mística. 1500. Óleo sobre tela. 108.6 x 74.9 cm.
Figura 69
BOTTICELLI, S. São Francisco de Assis com os anjos. 1475-1480. Têmpera e óleo sobre madeira. 49.5 x 
31.8 cm.
Figura 70
BOTTICELLI, S. A adoração dos reis. 1470-5. Têmpera no Álamo. 130.8 x 130.8 cm.
Figura 71
BOTTICELLI, S. Vênus e Marte. 1485. Têmpera e óleo sobre álamo. 69.2 x 173.4 cm.
Figura 72
DONATELLO. Duende. 1432. Bronze dourado. 61.6 x 20.6 x 29.8 cm; 13,6079 kg.
Figura 73
DONATELLO. São Jorge. 1415-7. Mármore. 2,18 m.
Figura 74
DONATELLO. Davi com a cabeça de Golias. 1470-80. Bronze dourado. 28.6 x 13.3 x 12.4 cm.
Figura 75
DONATELLO. O profeta Habacuc. 1423-5. Mármore. 1,95 m.
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Figura 76
DONATELLO. São João Evangelista. 1410-1. Mármore. 210 cm.
Figura 77
DONATELLO. David. 1408-9. Mármore. 191 cm.
Figura 78
DONATELLO. David. 1430-2. Bronze. 1.58 m.
Figura 79
VERROCCHIO. Estátua equestre de Bartolomeo Colleoni. 1480-8. Bronze. 395 cm.
Figura 80
DA VINCI, L. Mona Lisa. 1502-13. Óleo sobre tela. 77 x 53 cm.
Figura 81
DA VINCI, L. São João Batista. 1510-4. Óleo sobre madeira. 69 x 57 cm.
Figura 82
DA VINCI, L. A última ceia. 1495-8. Têmpera e óleo sobre argamassa com preparação à base de 
matérias orgânicas. 460 x 880 cm.
Figura 83
DA VINCI, L. Estudo de seis figuras. 1467-1519. Desconhecido.
Figura 84
NICOLAS I LARMESSIN. Retrato de Leonardo da Vinci. Desconhecido.
Figura 85
DA VINCI, L. A virgem dos rochedos. 1493-1508. Óleo sobre tela. 189.5 x 120 cm.
Figura 86
DA VINCI, L. A virgem dos rochedos. 1483-6. Óleo sobre tela. 199 x 122 cm.
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Figura 87
RAFAEL. A Virgem do pintassilgo. 1505-6. Óleo sobre madeira. 107 x 77 cm.
Figura 88
RAFAEL. Retrato de Baldassare Castiglione. 1478-1529. Óleo sobre madeira. 82 x 67 cm.
Figura 89
RAFAEL. Nossa Senhora e o menino Jesus no trono com os santos. 1504. Óleo sobre madeira. 172.4 x 
172.4 cm.
Figura 90
RAFAEL. La madonna dei Garofani. 1506-7. Óleo sobre teixo. 27.9 x 22.4 cm.
Figura 91
RAFAEL. Sala de Heliodoro. 1512-4. Afresco. Desconhecido.
Figura 92
RAFAEL. A expulsão de Heliodoro do templo. 1511-2. Afresco. 400 x 750 cm.
Figura 93
RAFAEL. Autorretrato. 1506. Óleo sobre madeira. 45 x 33 cm.
Figura 94
RAFAEL. Uma alegoria (“Visão de um cavaleiro”). 1504. Óleo sobre álamo. 17.1 x 17.3 cm.
Figura 95
RAFAEL. Retrato do papa Júlio II. 1511. Óleo sobre álamo. 108.7 x 81 cm.
Figura 96
RAFAEL. Santa Catarina de Alexandria. 1507. Óleo sobre álamo. 72.2 x 55.7 cm.
Figura 97
RAFAEL. São João Batista pregando. 1505. Óleo sobre álamo. 26.2 x 52 cm.
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Figura 98
BUONARROTI, M. Pietà. 1499. Mármore. 174 x 195 cm.
Figura 99
BUONARROTI, M. Moisés. 1515. Mármore. 2,35 m.
Figura 100
BUONARROTI, M. Moisés. 1515. Mármore. 2,35 m.
Figura 101
BUONARROTI, M. David. 1501-4. Mármore. 5,17 m.
Figura 102
BUONARROTI, M. Túmulo de Lorenzo de Medici, duque de Urbino. 1524-1531. Mármore. 630 x 420 cm.
Figura 103
BUONARROTI, M. Baco. 1496-7. Mármore. 203 cm.
Figura 104
BUONARROTI, M. Madonna de Bruges. 1501-4. Mármore. 200 cm.
Figura 105
BUONARROTI, M. Vitória. 1520-9. Mármore. 261 cm.
Figura 106
BUONARROTI, M. Cristo ressuscitado. 1514-21. Mármore. 205 cm.
Figura 107
BUONARROTI, M. A sagrada família. 1504-7. Têmpera sobre madeira. 91 x 80 cm.
Figura 108
PERUGINO. O batismo de Cristo. 1481-3. Afresco. 335 x 540 cm.
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Figura 109
BOTTICELLI, S. As tentações de Cristo. 1481-2. Afresco. 345 x 555 cm.
Figura 110
GHIRLANDAIO. O chamado dos Apóstolos. 1481. Afresco. 349 x 570 cm.
Figura 111
ROSSELLI. Sermão da montanha. 1481-2. Afresco. 349 x 570 cm.
Figura 112
PERUGINO. A entrega das chaves de São Pedro. 1481-2. Afresco. 335 x 550 cm.
Figura 113
ROSSELI. Última Ceia. 1481-2. Afresco. 349 x 570 cm.
Figura 114
PERUGINO. Viagem de Moisés para o Egito. 1482. Afresco. 350 x 572 cm.
Figura 115
BOTTICELLI, S. Os julgamentos de Moisés. 1481-2. Afresco. 348.5 x 558 cm.
Figura 116
BOTTICELLI, S. Punição dos rebeldes.1480-2. Afresco. 348.5 x 570 cm.
Figura 117
BUONARROTI, M. Juízo Final. 1536-41. Afresco. 1370 x 1200 cm.
Figura 118
BUONARROTI, M. Juízo Final (detalhe). 1537-41. Afresco. 1370 x 1200 cm.
Figura 119
BUONARROTI, M. Teto da Capela Sistina. 1508-12. Afresco. 4093 x 1341 cm.
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Figura 120
BUONARROTI, M. Teto da Capela Sistina. 1508-12. Afresco. 4093 x 1341 cm.
Figura 121
BUONARROTI, M. A criação do Sol, da Lua e da vegetação. 1511-2. Afresco. 280 x 570 cm.
Figura 122
BUONARROTI, M. Separação da água da Terra. 1511-2. Afresco. 155 x 270 cm.
Figura 123
BUONARROTI, M. A criação de Adão. 1511. Afresco. 280 x 570 cm.
Figura 124
BUONARROTI, M. Separação da luz da escuridão. 1512. Afresco. 180 x 260 cm.
Figura 125
BUONARROTI, M. Separação da luz da escuridão. 1512. Afresco. 180 x 260 cm.
Figura 126
BELLINI. Nossa Senhora e o menino Jesus. 1470. Têmpera na madeira. 54 x 40 cm.
Figura 127
BELLINI. Nossa Senhora e o menino Jesus. 1480. Óleo sobre madeira. 88.9 x 71.1 cm.
Figura 128
BELLINI. Nossa Senhora com o Menino e Santos. 1505. Óleo no painel. 500 x 235 cm.
Figura 129
BELLINI. Nossa Senhora do Prado. 1500. Óleo e ovo no painel sintético. 67.3 x 86.4 cm.
Figura 130
BELLINI. São Jerônimo lendo em uma paisagem. 1480-5. Têmpera de Óleo sobre madeira. 47 x 33.7 cm.
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Figura 131
BELLINI. O sangue do Redentor. 1460-5. Ovo no álamo. 47 x 34.3 cm.
Figura 132
BELLINI. O Cristo morto apoiado por anjos. 1465-70. Têmpera e óleo sobre madeira. 94.6 x 71.8 cm.
Figura 133
GIORGIONE. A Tempestade. 1508. Óleo sobre tela. 73 x 82 cm.
Figura 134
GIORGIONE. Adoração dos Pastores. 1505-10. Óleo no painel. 90.8 x 110.5 cm.
Figura 135
GIORGIONE. A Adoração dos Reis. 1506-7. Óleo sobre madeira. 29.8 x 81.3 cm.
Figura 136
TIZIANO VECELLIO. Orfeu e Eurídice. 1510. Óleo sobre madeira. 39.6 x 53 cm.
Figura 137
TIZIANO VECELLIO. Vênus e Adônis. 1554. Óleo sobre tela. 106.7 x 133.4 cm.
Figura 138
TIZIANO VECELLIO. Filippo Archimto, arcebispo de Milão. 1550. Óleo sobre tela. 118.1 x 94 cm.
Figura 139
TIZIANO VECELLIO. A Vênus de Urbino. 1538. Óleo sobre tela. 119 x 165 cm.
Figura 140
TIZIANO VECELLIO. Baco e Ariadne. 1520-3. Óleo sobre tela. 176.5 x 191 cm.
Figura 141
TIZIANO VECELLIO. Diana e Actaeon. 1556-9. Óleo sobre tela. 184.5 x 202.2 cm.
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Figura 142
TIZIANO VECELLIO. A sagrada família com um Pastor. 1510. Óleo sobre tela. 99.1 x 139.1 cm.
Figura 143
TIZIANO VECELLIO. Madonna de Aldobrandini. 1532. Óleo sobre tela. 100.6 x 142.2 cm.
Figura 144
LORENZO LOTTO. Vênus e Cupido. 1520. Óleo sobre tela. 92.4 x 111.4 cm.
Figura 145
LORENZO LOTTO. Irmão Gregório, Belo de Vicenza. 1547. Óleo sobre tela. 87.3 x 71.1 cm.
Figura 146
LORENZO LOTTO. Retrato uma mulher inspirada por Lucrécia. 1530-2. Óleo sobre tela. 96.5 x 110.6 cm.
Figura 147
LOTTO, L. A Virgem e o menino Jesus com os santos. 1522. Pintura a óleo. 91 cm x 75.4 cm.
Figura 148
LOMBARDO, T. Adão. 1480. Mármore. Desconhecido.
Figura 149
LOMBARDO, T. Busto de Cristo. 1520. Mármore.
Figura 150
LOMBARDO, T. Um jovem guerreiro. [15??]. Desconhecido.
Figura 151
CORREGGIO. A santa noite. 1522-30. Óleo sobre tela. 256.5 x 188 cm.
Figura 152
CORREGGIO. Quatro santos. [15??]. Óleo sobre tela. 1000 x 1373 cm.
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Figura 153
CORREGGIO. Ecce homo. [15??]. Óleo sobre tela. 76 x 94 cm.
Figura 154
CORREGGIO. Noli me tangere. 1525. Óleo sobre painel. 130 x 103 cm.
Figura 155
CORREGGIO. Alegoria das virtudes. 1530. Têmpera. 148 x 88 cm.
Figura 156
CORREGGIO. Alegoria dos vícios. 1530. Têmpera. 148 x 88 cm.
Figura 157
CORREGGIO. Matrimônio místico de Santa Catarina. 1512. Óleo sobre tela. 28 x 24 cm.
Figura 158
CORREGGIO. Cristo se despede de sua mãe. 1514. Óleo sobre tela. 86.7 x 76.5 cm.
Figura 159
CORREGGIO. Judith. 1512-4. Óleo sobre tela. 71 x 99 cm.
Figura 160
MANTEGNA, A. A adoração dos pastores. 1451-3. Óleo sobre tela. 40 x 55.6 cm.
Figura 161
MANTEGNA, A. A agonia no jardim. 1458-60. Óleo sobre tela. 50.8 x 40.64 cm.
Figura 162
MANTEGNA, A. Cristo morto. 1475-8. Têmpera sobre tela. 68 x 81 cm.
Figura 163
PERUGINO. A ressurreição. 1499. Óleo sobre tela. 27 x 45.7 cm.
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Figura 164
PERUGINO. São João Batista. [150?]. Óleo sobre painel. 160 x 167 cm.
Figura 165
PERUGINO. O arcanjo Miguel. 1499. Óleo sobre painel. 126 x 58 cm.
Figura 166
VERONESE. Vênus e Marte unidos pelo amor. [157?]. Óleo sobre tela. 205.7 x 161 cm.
Figura 167
VERONESE. Menino com um galgo. Óleo sobre tela. 173 x 101 cm.
Figura 168
VERONESE. Santa Catarina de Alexandria na prisão. [158?]. Óleo sobre tela. 116.2 x 83.8 cm.
Figura 169
VERONESE. As bodas de Caná. [1562-3]. Óleo sobre tela. 666 x 990 cm.
Figura 170
VERONESE. Banquete na casa de Levi. 1573. Óleo sobre tela. 546 x 1260 cm.
Figura 171
VERONESE. União feliz. [157?]. Óleo sobre tela. 186 x 186 cm.
Figura 172
VERONESE. Respeito. [157?]. Óleo sobre tela. 194 x 186 cm.
Figura 173
VERONESE. Desprezo. [157?]. Óleo sobre tela. 186.6 x 188.5 cm.
Figura 174
VERONESE. A adoração dos reis. 1573. Óleo sobre tela. 355.6 x 320 cm.
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Figura 175
VERONESE. A conversão de Maria Madalena. 1548. Óleo sobre tela. 117.5 x 163.5 cm.
Figura 176
DEL SARTO, A. Caridade. [152?]. Óleo sobre tela. 119.5 x 92.5.
Figura 177
DEL SARTO, A. Sagrada família. 1528-9. Óleo sobre tela. 130 x 100 cm.
Figura 178
DEL SARTO, A. Visitação. 1528-9. Óleo sobre tela. 202 x 156 cm.
Figura 179
DEL SARTO, A. A deposição de Cristo da cruz. 1525-6. Óleo sobre tela. 313 x 192 cm.
Figura 180
DEL SARTO, A. Desenho da Virgem Maria e o menino Jesus com Santa Elizabete, João Batista – criança, 
Santo Antônio de Pádua e uma mártir. 1514-22. Óleo sobre tela. 27.5 x 27.9 cm.
Figura 181
DEL SARTO, A. Nossa Senhora e o menino Jesus com santos. 1518. Têmpera sobre tela. 214 x 185 cm.
Figura 182
DEL SARTO, A. José no Egito. 1515-8. Óleo sobre tela. 96.5 x 109.5 cm.
Figura 183
FIORENTINO, R. Retrato de um homem. c. 1524. Óleo sobre tela. 88.7 x 67.9 cm.
Figura 184
FIORENTINO, R. O casamento da Virgem. 1523. Óleo sobre tela. 325 x 250 cm.
Figura 185
FIORENTINO, R. Baco, Vênus e Cupido. 1535-9. Óleo sobre tela. 209.5 x 161.5 cm.
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Figura 186
FIORENTINO, R. Pietà. 1538-40. Óleo sobre tela. 125 x 159 cm.
Figura 187
BRONZINO, A. Cosimo I de Médici. 1545. Óleo sobre tela. 74 x 58 cm.
Figura 188
BRONZINO, A. Retrato de um jovem. 1538. Óleo sobre tela. 95 x 74 cm.
Figura 189
BRONZINO, A. Eleonora di Toledo. 1551. Óleo sobre tela. 41 x 58 cm.
Figura 190
BRONZINO, A. A sagrada família. c. 1490. Óleo sobre tela. 124 cm. (diâmetro).
Figura 191
BRONZINO, A. Pietà. 1530. Óleo sobre tela. 105 x 100 cm.
Figura 192
BRONZINO, A. A alegoria da felicidade. 1545. Óleo sobre tela. 268 x 173 cm.
Figura 193
VASARI, G. As primeiras frutas na Terra oferecidas a Saturno. 1555-6. Óleo sobre tela. 172 x392 cm.
Figura 194
VASARI, G. Uma 1541. Óleo sobre tela. 169 x 123 cm.
Figura 195
VASARI, G. Uma alegoria da imaculada concepção. 1541. Óleo sobre tela. 58 x 39 cm.
Figura 196
TINTORETTO. O milagre dos pães e peixes. 1545-50. Óleo sobre tela. 154.9 x 407.7 cm.
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Figura 197
TINTORETTO. São Jorge e o dragão. Óleo sobre tela. 147.6 x 177.5 cm.
Figura 198
TINTORETTO. Cristo lavando os pés dos discípulos. Óleo sobre tela. 204 x 410 cm.
Figura 199
TINTORETTO. O reencontro do corpo de São Marcos. 1562. Óleo sobre tela. 505 x 405 cm.
Figura 200
TINTORETTO. Cristo no mar da Galileia. 1580. Óleo sobre tela. 117 x 169 cm.
Figura 201
PARMIGIANINO. Madona do pescoço longo. 1535. Óleo sobre tela. 214 x 133 cm.
Figura 202
PARMIGIANINO. Nossa Senhora e o menino Jesus com santos. 1526-7. Óleo sobre tela. 343 x 149 cm.
Figura 203
GIAMBOLOGNA. O rapto da sabina. 1582. Mármore. 410 cm.
Figura 204
GIAMBOLOGNA. Hércules lutando com o centauro Nessus. 1582. Mármore. 269 cm.
Figura 205
GIAMBOLOGNA. Sansão assassinando um filisteu. 1582. Mármore. 191 x 93 cm.
Figura 206
CELLINI, B. Ninfa de Fontainebleau. 1542-5. 205 x 409 cm.
Figura 207
CELLINI, B. Perseu com a cabeça da medusa. 1545-54. Mármore. 77.5 cm.
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Figura 208
CELLINI, B. Saleiro representando Netuno e Anfitrite. 1540-3. Ouro e ébano. 26 x 33.5 cm.
Figura 209
GONÇALVES, N. Painel do infante. 1460. Óleo sobre tela. 207 x 129 cm.
Figura 210
GONÇALVES, N. São Vicente atado a uma coluna. 1460. Óleo sobre tela. 209 x 89 cm.
Figura 211
GONÇALVES, N. São Francisco. [146?]. Óleo sobre tela. 117 x 90 cm.
Figura 212
GONÇALVES, N. São Paulo. [146?]. Óleo sobre tela. 135 x 83 cm.
Figura 213
HENRIQUES, F. Cristo no horto. 1508-11. Óleo sobre tela. 167 x 88 cm.
Figura 214
FERNANDES, V. Pentecostes da capela da portaria do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. 1534-5. Óleo 
sobre tela. 158.3 x 161.7 cm.
Figura 215
LOPES, G. Martírio de São Sebastião. 1536-9. Óleo sobre tela. 119 x 244 cm.
Figura 216
BERRUGETE, P. de. Piedade. 1480. Óleo sobre tela. 130 x 94 cm.
Figura 217
BERRUGUETE, P. de. A oração do horto. Óleo sobre tela. Desconhecido.
Figura 218
BERRUGUETE, P. de. A Virgem com o menino Jesus. c. 1500. Técnica mista sobre tela, 58 x 43 cm.
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Figura 219
OSONA, R. F. A flagelação. c. 1500. Óleo sobre tabla. 128 x 84 cm.
Figura 220
MORALES, L. de. Virgem com o Menino. 1565-70. Óleo sobre tabla. 28.5 x 19.6 cm.
Figura 221
MORALES, L. de. Ecce Hommo. 1560-70. Óleo sobre tela. 75 x 57 cm.
Figura 222
GOUJON, J. As quatro estações. 1547. Desconhecido.
Figura 223
GOUJON, J. A fonte dos inocentes. 1547-50. Desconhecido.
Figura 224
COLOMBE, M. São Jorge e o dragão. 1508-9. Relevo em mármore. Desconhecido.
Figura 225
COLOMBE, M. Escultura no túmulo do rei Francis II. 1502-7. Desconhecido.
Figura 226
FOUQUET, J. A mão direita de Deus protegendo os fieis contra os demônios. 1452-60. Desconhecido.
Figura 227
FOUQUET, J. A Virgem e o menino Jesus, cercados pelos anjos. 1452-5. Óleo sobre têmpera. 94.5 x 85.5 cm.
Figura 228
FOUQUET, J. O livro das horas. 1452-60. Iluminura em pergaminho. 16.5 x 12 cm.
Figura 229
HORENBOUT, L. Catarina de Aragão. 1525-6. Desconhecido.
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Figura 230
HANS HOLBEIN, O JOVEM. Autorretrato. 1541. Desconhecido.
Figura 231
HANS HOLBEIN, O JOVEM. Jovem com um esquilo e um estorninho. 1527-8. Óleo e têmpera sobre tela. 
54 x 38.7 cm.
Figura 232
HANS HOLBEIN, O JOVEM. Cristina da Dinamarca, duquesa de Milão. c. 1538. Óleo e têmpera sobre 
tela. 179.1 x 82.6 cm.
Figura 233
HILLIARD, N. Retrato da Rainha Elizabeth. 1584. Desconhecido.
Figura 234
HILLIARD, N. Jovem entre rosas. 1587. Óleo sobre tela. 135 x 73 cm.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
AGONIA e êxtase. Dir. Carol Reed. EUA: 20th Century Fox, 1965. 138 minutos.
ANA dos mil dias. Dir. Charles Jarrott. EUA: Universal Pictures, 1969. 145 minutos.
O CORCUNDA de Notre Dame. Dir. Peter Medak. EUA: Walt Disney Animation Studios, 1997. 98 minutos.
GIORDANO BRUNO. Dir. Giuliano Montaldo. Itália: Versátil Home Vídeo, 1973. 115 minutos.
O HOMEM que não vendeu sua alma. Dir. Fred Zinnemann. Reino Unido: RKO Radio Pictures, 1966. 
120 minutos.
LUTERO. Dir. Eric Till. Alemanha: MGM, 2003. 121 minutos.
MACBETH. Dir. Roman Polanski. EUA: Caliban Films, 1971. 140 minutos.
O MERCADOR de Veneza. Dir. Michael Radford. EUA: Sony Pictures Classics, 2004. 138 minutos.
A RAINHA Margot. Dir. Patrice Chéreau. Alemanha/França/Itáia: Europa Filmes, 1994. 161 minutos.
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Textuais
ACKER, M. T. V. Renascimento e Humanismo. Coleção História Geral em Documentos. São Paulo: Atual, 1992.
BAYER, A. Sixteenth-century painting in Venice and the Veneto. In: Metropolitan Museum of Art, New 
York, out. 2006. Disponível em: <http://www.metmuseum.org/toah/hd/veve/hd_veve.htm>. 
Acesso em: 25 jul. 2016.
BROTTON, J. O bazar do Renascimento: da rota da seda a Michelangelo. São Paulo: Grua Livros, 2009.
BURCKHARDT, J. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.
BURKE, P. O Renascimento italiano. São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
CORTELAZZO, P. R. A história por meio da leitura de imagens. São Paulo: Ibpex, 2008.
DANA, A. Introdução à História da Arte. São Paulo: Ática, 2010.
DELUMEAU, J. A civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1994.
DUBOIS, C. G. O imaginário da renascença. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1995.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HAUSER, A. Maneirismo: a crise da Renascença e o surgimento da arte moderna. São Paulo: 
Perspectiva, 1976.
HOCKE, G. R. Maneirismo: o mundo como labirinto. São Paulo: Perspectiva, 1974.
JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. Trad. Jefferson Luiz Camargo. 2. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 1996.
JOHNSON, P. O Renascimento: história essencial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
MACHADO, L. H. M. Conheça Florença: berço do Renascimento. São Paulo: Nova Alexandria, 2004.
MANCHESTER, W. Fogo sobre a Terra: a mentalidade medieval e o Renascimento. São Paulo: 
Ediouro, 2003.
MICELI, P. História moderna. São Paulo: Contexto, 2013.
PROENÇA, G. História da Arte. 10. ed. São Paulo: Ática, 1997.
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ROSE, S. The Renaissance in Britain: examples from the era. The Guardian, Reino Unido, 10 set. 2011. 
Disponível em: <http://www.theguardian.com/artanddesign/2011/sep/10/renaissance-examples-key-
buildings>. Acesso em: 27 jul. 2016.
SEVCENKO, N. O Renascimento. Coleção Discutindo a História. São Paulo: Atual, 1984.
SORABELLA, J. Venetian color and florentine design. In: Metropolitan Museum of Art, New York, out. 2002. 
Disponível em: <http://www.metmuseum.org/toah/hd/vefl/hd_vefl.htm>. Acesso em: 28 jul. 2016.
ZERI, F.; GARDNER, E. E. Italian paintings: a catalogue of the Collection of the Metropolitan Museum 
of Art. Venetian School, 1973, p. 83-4.
Sites
<http://www.chambord.org>
<https://www.museodelprado.es>
<http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html>
Exercícios
Unidade I – Questão 2: INSTITUTOFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IF-
SC). Prova de professor de Artes Visuais 2014: Prova discursiva. Questão 19. Disponível em: <https://
www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/40370/if-sc-2014-if-sc-professor-artes-visuais-
prova.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2016.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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