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Produtos do Sensoriamento Remoto

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Produtos do sensoriamento remoto
Apresentação
Nos últimos anos, o número de satélites artificiais em órbita aumentou consideravelmente devido, 
principalmente, ao avanço tecnológico. Atualmente, existem diferentes tipos de satélites, cada qual 
responsável por um determinado serviço/função. Por exemplo, existem satélites com a função de 
transmitir sinais de comunicação, satélites meteorológicos, de localização, científicos, entre outros.
Os dados coletados no sensoriamento remoto são obtidos principalmente com auxílio dos satélites 
científicos e de aeronaves. A evolução tecnológica, nessa importante ciência, contribui para o 
aumento das pesquisas, para o surgimento de novos produtos/serviços (em diferentes áreas) e para 
o desenvolvimento econômico e social da humanidade.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai compreender de que maneira as imagens aéreas são 
obtidas e como o avanço tecnológico possibilitou mapas/dados mais precisos, comparados aos 
dados do passado. Por fim, vai reconhecer algumas das principais características das imagens 
obtidas por sensoriamento remoto.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Descrever como são obtidas as imagens aéreas.•
Ilustrar as possibilidades comparativas de mapas captados.•
Reconhecer as características espaciais das imagens.•
Infográfico
As imagens aéreas são obtidas com ajuda de sensores — equipamentos capazes de transformar 
alguma forma de energia em um sinal passível de ser convertido em informação sobre o ambiente. 
Os sensores podem ser de dois tipos: passivos ou ativos. Os passivos detectam a radiação solar 
refletida ou a radiação emitida por objetos da superfície. Logo, dependem de uma fonte de radiação 
externa para que possam operar. Já os sensores ativos são aqueles que produzem sua própria 
radiação, sendo os mais comumente utilizados no sensoriamento remoto.
Para saber mais sobre os sensores ativos, confira o Infográfico a seguir.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/bf6f0228-a8aa-41db-aa7b-ce7ddb1cd63c/d4d96759-502f-47dc-81b5-1b995f3f4ffb.png
Conteúdo do livro
O principal fator relacionado ao aumento da qualidade das imagens de satélite está atrelado 
à melhoria da tecnologia, mais especificamente ao aumento do número de pixels e à diminuição dos 
seus tamanhos. Pixel é a abreviação das palavras inglesas picture (pintura) e element (elemento), ou 
seja, elemento de imagem. 
Logo, o pixel consiste na menor unidade que compõe uma imagem. Uma imagem, por sua vez, é 
composta por inúmeros pixels, e quanto maior a quantidade deles, melhor será sua resolução.
No capítulo Produtos do sensoriamento remoto, da obra Cartografia digital e sensoriamento remoto, 
você vai saber mais sobre como a qualidade das imagens de satélites foi melhorando com o passar 
do tempo.
Boa leitura.
CARTOGRAFIA 
DIGITAL E 
SENSORIAMENTO 
REMOTO
Ronei Tiago Stein
Produtos do 
sensoriamento remoto
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Descrever como são obtidas as imagens aéreas.
 � Ilustrar as possibilidades comparativas de mapas captados.
 � Reconhecer características espaciais das imagens.
Introdução
Os sensores acoplados em satélites (plataformas orbitais) ou aeronaves 
(plataformas suborbitais) são os principais equipamentos responsáveis 
pela coleta de dados obtidos no sensoriamento remoto. Esses sensores 
consistem em equipamentos capazes de transformar alguma forma de 
energia em um sinal passível de ser convertido em informação sobre o 
ambiente. No caso específico do sensoriamento remoto, a energia utilizada 
é a radiação eletromagnética, como radares e sonares. 
Neste capítulo, você compreenderá melhor de que modo as imagens 
de sensoriamento remoto são obtidas, assim como visualizará de que 
maneira elas foram sendo melhoradas com o avanço da tecnologia. 
Além disso, você vai conhecer quais são as principais características que 
constituem as imagens do sensoriamento remoto.
1 Processo de obtenção de imagens aéreas
A partir da década de 1960, o sensoriamento remoto começa a fazer uso de 
uma maior tecnologia e de conhecimentos extremamente complexos, derivados 
de diferentes campos, que vão desde a física até a botânica, perpassando a 
engenharia eletrônica e a cartografia (NOVO; PONZONI, 2001). Tudo isso 
foi possível graças à corrida espacial, que contribuiu muito para a obtenção 
de dados do sensoriamento remoto. 
Sabe-se que a base do sensoriamento remoto consiste na captação da 
radiação eletromagnética, a qual interage com os alvos da superfície terrestre, 
podendo ser absorvida, refletida, transmitida e emitida por eles seletivamente. 
Essa captação da radiação eletromagnética ocorre graças ao auxílio de ra-
diômetros, os quais estão localizados em aeronaves (plataforma suborbital) 
ou satélites (plataforma orbital), conforme apresenta Jensen (2009). Porém, 
antes de entender como os radiômetros funcionam, é importante realizar 
algumas considerações sobre a radiação solar. 
De acordo com Moreira (2003), quando ocorrem as reações no núcleo 
do Sol, transformando hidrogênio em hélio, há liberação de energia. Essa 
energia (radiação solar ou eletromagnética) é liberada para o cosmo, ou seja, 
é irradiada em todas as direções. Então, parte dessa radiação é interceptada 
pela Terra, que reage com os alvos na superfície, gerando as frações reflexão, 
transmissão e absorção. 
Os equipamentos que medem a radiação eletromagnética são genericamente deno-
minados radiômetros (radio, radiação e metro, medida). De acordo com a plataforma 
e o sistema de operação, os radiômetros recebem denominações específicas, como 
sensores, espectrofotômetros e radiômetros de banda. 
Produtos do sensoriamento remoto2
Ou seja, os radiômetros, popularmente denominados de sensores, são 
dispositivos capazes de detectar a energia eletromagnética vinda de um deter-
minado objeto/área e transformá-la em um sinal elétrico. Em seguida, esse sinal 
é registrado de tal forma que possa ser armazenado ou transmitido em tempo 
real para, posteriormente, ser convertido em informações que descrevem as 
feições dos objetos que compõem a superfície terrestre (DI MAIO et al., 2008). 
Os radiômetros, de acordo com Moreira (2003) e Jensen (2009), podem 
ser classificados em:
 � radiômetros não imageadores, que medem a radiância do alvo e apre-
sentam os dados em forma de gráfico ou número (radiômetro de banda); 
 � radiômetros imageadores, que são equipamentos cujos resultados se dão 
em forma de imagens de uma área (cena) no terreno. Nesses equipa-
mentos, o elemento de resolução do terreno (ERT) se desloca gerando 
uma linha de varredura. Sob a designação de imageadores (scanners), 
há uma grande variedade de sistemas sensores não fotográficos, que 
registram a radiação eletromagnética em diferentes faixas espectrais, 
desde o ultravioleta até o infravermelho distante. 
Os sistemas sensores podem ainda ser classificados, segundo Novo (1992), 
em ativos e passivos. 
 � Sensores passivos: não possuem fonte própria de energia eletromagné-
tica, como, por exemplo, os sensores do satélite Landsat, os radiômetros 
e espectrorradiômetros. Ou seja, esses sensores detectam a radiação solar 
refletida ou a radiação emitida pelos objetos da superfície. Dependem, 
portanto, de uma fonte de radiação externa para que possam operar. 
 � Sensores ativos: possuem uma fonte própria de energia eletromagné-
tica. Eles emitem energia eletromagnética para os objetos terrestres a 
serem imageados e detectam parte da energia que estes refletem na 
direção do sensor. Como exemplo, pode-se citar a câmera fotográfica 
com flash. Os sistemas fotográficos foram os primeiros equipamentos 
a serem desenvolvidos e utilizados para o sensoriamento remoto de 
objetos terrestres.
3Produtos do sensoriamento remoto
Portanto, a obtençãode informações por meio de imagens pelo sensoria-
mento remoto pode ocorrer ou por auxílio de máquinas fotográficas ou por 
meio de sistemas de imageamento eletro-óptico. Novo (1992) descreve que 
os sistemas de imageamento eletro-óptico diferem dos sistemas fotográficos, 
pois os dados são registrados em forma de sinal elétrico, o que possibilita a 
transmissão à distância. 
Todo sistema de imageamento tem dois componentes básicos: o sistema 
óptico e o detector. O sistema óptico tem função de focalizar a energia pro-
veniente da cena sobre o detector. Então, o sinal elétrico produzido pelo 
detector é processado e cada nível de radiância é alocado a um conjunto de 
coordenadas no espaço. 
Apesar dessas semelhanças, os sensores de imageamento eletro-óptico 
podem ser classificados em três grandes grupos quanto ao processo de formação 
de imagens: sensores de quadro ( frame), sensores de varredura eletrônica e 
sensores de varredura mecânica. O Quadro 1 apresenta os principais tipos de 
sistemas imageadores e suas características mais importantes.
O sistema de imageamento de quadros ou frame é composto por um tubo 
fotossensível com um sistema de varredura por feixe de elétrons. Esse conjunto 
é colocado imediatamente atrás de um sistema óptico formado por lentes 
grande-angulares. Isso significa que a imagem total de uma cena é formada 
no plano do sistema óptico, sendo, depois, “varrida” por um feixe de elétrons. 
Já o sistema de varredura eletrônica faz uso de um sistema óptico grande-
-angular, através do qual a cena é imageada em sua totalidade por meio de um 
arranjo linear de detectores. Ou seja, uma série de detectores estão presentes 
no satélite/aeronave, captando e obtendo informações de diferentes áreas, 
as quais são processadas em centrais localizadas na superfície terrestre, 
sendo possível, assim, montar mapas cartográficos de grandes áreas. Por fim, 
o sistema de varredura mecânica é formado por um telescópio em cuja aber-
tura se encontra um espelho. Por meio de um movimento oscilatório, a cena 
é imageada linha por linha. 
Produtos do sensoriamento remoto4
Fonte: Adaptado de Novo (1992).
Característica Frame
Varredura 
eletrônica
Varredura 
mecânica
Possibilidade 
de visão 
estereoscópica
Boa Boa Adequada
Sustentabilidade 
à movimentação 
da plataforma
Pequena Média Grande
Possibilidade 
de uso 
multiespectral
Pequena A ser melhorada Muito Boa
Capacidade de 
operação no IR
Limitada Elevada Média
Precisão 
geométrica
Pequena para 
varredura por 
feixe de elétrons
Limitada pela 
tecnologia de 
construção de 
matrizes de 
detectores
Alta precisão
Número de 
elementos 
de resolução 
por cena
Limitado pelo 
tamanho da 
matriz e pelo 
sistema óptico
Limitado pelo 
tamanho do array e 
pelo sistema óptico
Ilimitado
Quadro 1. Tipos básicos de sistemas de imageamento eletro-óptico
De modo geral, um sistema de imageamento eletro-óptico é constituído 
de distintas partes, conforme a seguir.
 � Coletor: componente óptico capaz de concentrar o fluxo de energia 
proveniente da amostra no detector.
 � Filtro: componente responsável pela seleção da faixa espectral da energia 
a ser medida.
5Produtos do sensoriamento remoto
 � Detector: componente de pequenas dimensões feito de um material 
cujas propriedades elétricas variam ao absorver o fluxo de energia, 
produzindo um sinal elétrico.
 � Processador: componente responsável pela amplificação do fraco sinal 
gerado pelo detector e pela digitalização do sinal elétrico produzido 
pelo detector.
 � Unidade de saída: componente capaz de registrar os sinais elétricos 
captados pelo detector para posterior extração de informações.
Os radiômetros imageadores, especificamente, podem apresentar quatro 
domínios de resolução, de acordo com Moreira (2003).
Resolução espectral — Cada alvo/objeto da superfície reflete a energia de 
maneira diferente um do outro. Entretanto, quando se trata de alvos seme-
lhantes, como, por exemplo, tipo de vegetação, a diferença no comportamento 
espectral de dois ou mais tipos de vegetação pode não ser tão marcante, 
a ponto de ser percebida em imagens de satélite. A resolução espectral está 
relacionada ao número de bandas que os sensores existentes nos satélites 
conseguem discretizar. 
Resolução espacial ou geométrica — Refere-se à resolução do sensor. Nesse 
caso, trata-se do campo de visada instantânea (IFOV), ou seja, refere-se à área 
vista por um dado sensor sobre a superfície da Terra, dentro do ângulo sólido, 
em dado instante de tempo. A maior parcela das imagens de sensores remotos 
possui estruturas matriciais, ou seja, as imagens são divididas em “diversos 
quadrados”, que, por sua vez, são constituídos por vários pixels. 
IFOV: corresponde à área sobre o terreno que é “vista” pelo sistema sensor a determinada 
altitude, em dado instante de tempo. O IFOV pode ser medido de duas maneiras: 
em relação ao ângulo de incidência ou em relação a uma distância no terreno (X, Y). 
Produtos do sensoriamento remoto6
Resolução temporal — Essa resolução é função das características da plata-
forma na qual o sensor está colocado. No caso de sistemas sensores orbitais, 
a resolução temporal indica o intervalo de tempo que o satélite leva para voltar 
a recobrir a área de interesse. Isso depende da largura da faixa imageada no 
solo. A resolução temporal é muito importante, visto que permite fazer um 
acompanhamento dinâmico dos alvos sobre a superfície da Terra (MOREIRA, 
2003). 
O sensor TM do satélite Landsat 5 tem uma resolução temporal de 16 dias, ou seja, 
a cada 16 dias o Landsat 5 passa sobre um mesmo ponto geográfico da Terra.
Resolução radiométrica — A radiação eletromagnética refletida pelos alvos 
da superfície terrestre possui valor de intensidade que difere de um alvo para 
o outro ou mesmo dentro de determinado alvo. Para facilitar o entendimento, 
é possível analisar uma situação prática: em certos comprimentos de onda, uma 
vegetação reflete muito menos energia do que uma placa de zinco. Entretanto, 
certos alvos, apesar de serem diferentes, refletem a radiação eletromagnética 
com valores de intensidade muito próximos entre si, tornando-se quase idênticos 
espectralmente. Logo, a resolução radiométrica de um sensor se refere à sua 
capacidade de poder discriminar, numa área imageada, alvos que apresentam 
pequenas diferenças da radiação refletida e/ou emitida em certas regiões do 
espectro eletromagnético. 
Em seu site, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) (2020) apresenta um 
grande histórico de imagens de satélite. As imagens são inteiramente gratuitas e o 
seu meio de envio padrão é por transferência de arquivos via internet. Acesse o site 
do INPE para saber mais.
7Produtos do sensoriamento remoto
2 Possibilidades comparativas 
de mapas captados
Para obter dados imageadores e, dessa forma, construir mapas cartográficos, 
os satélites apresentam uma função fundamental. Os satélites estão distri-
buídos por seis órbitas circulares, com um raio de aproximadamente 26.600 
km, com um período orbital de aproximadamente 12 horas e uma inclinação 
orbital de aproximadamente 55º. Assim, na superfície terrestre se encontram 
simultaneamente ao menos quatro satélites acima do horizonte (CASACA; 
MATOS; BAIO, 2007). O sistema opera ininterruptamente, 24 horas por 
dia, independentemente das condições meteorológicas, muito embora essas 
condições possam provocar algum tipo de interferência na qualidade dos 
resultados do levantamento, conforme ressaltam Carvalho e Araújo (2009).
Os satélites e as aeronaves possuem sensores acoplados, que transmitem 
os dados obtidos para o centro de dados localizado na superfície da Terra. 
Os sensores imageadores fornecem os dados em forma de pixels, ou conjunto 
de pixels, os quais apresentam todas as informações que compõem uma ima-
gem completa. De acordo com a Agência Espacial Brasileira (AEB) (2018), 
o pixel é indivisível e o seu valor integra todo o feixe de luz proveniente da 
parcela do solo ou alvoque corresponde a ele. A quantidade de pixels define a 
resolução, bem como o cálculo de pontos por polegada (DPI), ou seja, quanto 
mais pontos (pixels) houver, melhor a resolução das imagens. Desse modo, 
a dimensão do pixel define a resolução espacial da imagem. Além disso, quanto 
menor a dimensão do pixel, maior é a resolução espacial da imagem, e maior 
a capacidade de distinguir e definir alvos pequenos localizados na superfície 
terrestre. Quanto mais próximo da superfície terrestre o sensor conseguir 
captar a imagem, mais nítida a imagem será, conforme ilustra a Figura 1.
Com o avanço da tecnologia, os satélites foram sendo melhorados, além de 
a quantidade de satélites ter aumentado. Quanto maior o número de satélites, 
maior a quantidade de dados obtidos e, dessa forma, melhor e mais eficaz a 
elaboração de imagens. Os sensores também foram se modernizando e, con-
sequentemente, as imagens foram sendo constituídas com um maior número 
de pixels. Assim, obteve-se uma melhor resolução dessas imagens (DPI). 
A Figura 2 apresenta um comparativo de imagens aéreas, das décadas de 1970 
até 2000, de uma mesma área. 
Produtos do sensoriamento remoto8
Figura 1. A imagem (a) é constituída de um único pixel, não sendo possível identificar 
objetos. Conforme a quantidade de pixels aumenta (como a parte [h], constituída por vários 
pixels), a imagem se torna nítida. 
Fonte: Adaptada de Zaidan (2011).
(a) (b) (c) (d)
(e) (f ) (g) (h)
Figura 2. Comparativo de fotografias aéreas das décadas de 1970 a 2000.
Fonte: Adaptada de Mengatto Junior e Oliveira (2018).
9Produtos do sensoriamento remoto
É possível perceber, com a análise da Figura 2, uma grande diferença em 
relação à qualidade de visualização das fotografias. Quanto mais recente a 
imagem, mais nítida ela se torna. Isso possibilitou mapeamentos com maiores 
acurácias, bem como maior facilidade de mapear características geomorfo-
lógicas, por exemplo. Além disso, com o avanço tecnológico, novos software 
surgiram, agilizando e melhorando a qualidade de imagens aéreas, mapas e 
cartas topográficas, conforme ilustra a Figura 3. 
Figura 3. O surgimento de programas computacionais contribuiu para melhorias nas 
imagens aéreas e nos mapas cartográficos.
Fonte: Adaptada de Mengatto Junior e Oliveira (2018).
Ou seja, com a modernização, o sensoriamento remoto (satélites, sensores 
e software) ocupou um notável espaço na vida humana, sendo que, atualmente, 
é praticamente impossível imaginar a vida sem ele. Hoje, o sensoriamento 
remoto é aplicado nas áreas de levantamento de recursos naturais e mapea-
mentos temáticos, monitoração ambiental, detecção de desastres naturais, des-
matamentos florestais, previsões de safras, cadastramentos multifinalitários, 
Produtos do sensoriamento remoto10
cartografia de precisão, defesa e vigilância, entre outras. O acelerado avanço 
com que o sensoriamento remoto se desenvolveu, em poucas décadas, deve-se 
à revolução nos meios de se observar a Terra numa escala global e periódica 
e na rapidez da monitoração dos fenômenos dinâmicos e das mudanças das 
feições terrestres (MENESES; ALMEIDA, 2012).
3 Características espaciais das imagens
Para desenvolver análises regionais, observar o terreno em três dimensões, 
interpretar imagens obtidas de múltiplas regiões do espectro eletromagné-
tico e detectar mudanças, é habitual o uso de princípios de interpretação 
de imagens, que foram desenvolvidos por mais de 150 anos por meio de 
experiências empíricas (JENSEN, 2009). Para isso, é fundamental realizar a 
fotointerpretação visual das imagens/dados obtidos. 
Na fotointerpretação, existem diferentes elementos que devem ser analisa-
dos, como localização, textura, padrão, sombra, altura e profundidade, volume, 
declividade, aspecto, sítio, situação e associação. A Figura 4 apresenta os ele-
mentos fundamentais de interpretação de imagens por sensoriamento remoto.
Figura 4. Elementos de interpretação de imagem.
Fonte: Adaptada de Jensen (2009).
11Produtos do sensoriamento remoto
Jensen (2009) descreve que cada imagem de satélite é composta por cristais 
de haleto de prata ou pixels individuais, que têm uma cor ou tonalidade única, 
em uma determinada localização geográfica. Esses aspectos constituem o 
bloco fundamental no qual os outros elementos são baseados. Portanto, pode-se 
considerar esses elementos de interpretação de imagem como primários ou de 
primeira ordem. Os elementos secundários e terciários são basicamente arranjos 
de tom e cor. Os elementos de ordem mais alta, como sítio e associação, são 
frequentemente baseados em diferentes métodos de pesquisa. 
A seguir, são apresentados de forma mais detalhada cada um dos elementos 
de interpretação de imagens. Em relação à localização (x,y), existem dois 
métodos primários para obter informações precisas de coordenadas x,y de 
um objeto:
 � por meio de medidas de campo, fazendo uso de técnicas tradicionais 
de levantamento topográfico ou instrumentos que utilizam o sistema 
de posicionamento global (GPS);
 � coleta de dados de sensoriamento remoto do objeto, registro (retificação) 
da imagem para um mapa-base e, então, extração das informações de 
coordenadas x,y diretamente da imagem retificada. 
A maioria das aeronaves e dos satélites utilizados para coletar dados de sensoriamento 
remoto têm um receptor GPS, o que permite que os instrumentos de sensoriamento 
remoto a bordo obtenham coordenadas GPS (x, y, z) precisas, em cada estação de 
exposição fotográfica ou no centro de cada linha de varredura. 
Os princípios básicos de funcionamento do GPS são bastante simples, apesar 
de essa técnica empregar equipamentos complexos e de alta tecnologia. Todo 
o sistema tem como base a triangulação dos satélites, cujos sinais o usuário 
pode receber por meio de receptores de GPS (CARVALHO; ARAÚJO, 2009). 
Os autores descrevem ainda que os GPS são constituídos por três segmentos 
distintos.
Produtos do sensoriamento remoto12
1. Segmento espacial: composto por 24 satélites (mais três de reserva), 
além de outros satélites que estão no solo e prontos para serem lançados. 
Os satélites se encontram em seis planos de órbitas circulares, com 
pontos de cruzamento nas longitudes 0, 60, 120, 180, 240 e 300, numa 
altitude de aproximadamente 20.200 km, em períodos de 12 horas e 
inclinação de 55°. Isso garante, no mínimo, quatro satélites visíveis a 
qualquer hora e em qualquer lugar do planeta. 
2. Segmento de controle: é constituído por estações terrestres que ficam 
sob controle do Departamento de Defesa Americano, e operado somente 
pela Força Aérea dos Estados Unidos, ou seja, esse departamento atua-
liza os dados do GPS para todo o mundo. Os principais objetivos são o 
monitoramento, a correção e a garantia do funcionamento do sistema.
3. Segmento de usuário: é constituído pelos receptores, que podem variar 
de tamanho, modelo e fabricante, mas principalmente em qualidade 
de recepção. Está associado às aplicações do sistema. Refere-se a tudo 
que se relaciona com a comunidade usuária (como os aplicativos de 
navegação, como Waze e Google Maps), os diversos tipos de receptores 
e os métodos de posicionamento por eles utilizados.
Já em relação ao tom e à cor, os materiais superficiais naturais, como, por 
exemplo, a vegetação, a água e o solo, refletem diferentes proporções de energia 
nas porções do espectro eletromagnético do azul, do verde, do vermelho e do 
infravermelho próximo. Pode-se plotar a quantidade de energia refletida por 
cada um desses materiais em comprimentos de onda específicos e criar uma 
curva de refletância espectral, a qual é denominada de assinatura espectral 
(JENSEN, 2009; NOVO, 1992). 
É possível utilizar técnicas de combinação de cores aditivas para criar 
composições coloridas a partir de bandas individuais de dados de sensoriamento 
remoto. Essas composições introduzem o matiz (cor) e a saturação à escala de 
tons de cinza. Tais dados podem incluir fotografias aéreas em cores naturais, 
fotografias aéreasinfravermelho coloridas ou dados multiespectrais, em que 
muitas bandas individuais são coletadas, e algumas são selecionadas e combi-
nadas por adição de cores para produzir imagens coloridas (MOREIRA, 2003). 
O tamanho de um objeto é uma de suas características mais distintas e 
um dos mais importantes elementos de interpretação de imagens. Assim, 
Jensen (2009) descreve que os parâmetros mais comumente empregados são 
comprimento (m), largura (m), perímetro (m), área (m2) e, em alguns casos, 
volume (m3). 
13Produtos do sensoriamento remoto
Em relação às formas, cada objeto/elemento apresenta uma forma ca-
racterística. Para isso, um bom intérprete de imagens dedica uma grande 
quantidade de tempo no campo observando e avaliando as formas de objetos 
naturais e feitos pelo homem. 
A textura é outro elemento fundamental que deve ser analisado em imagens 
aéreas, sendo que cada objeto apresenta uma textura diferente. A Figura 5 
apresenta uma imagem de satélite que mostra algumas texturas distintas. 
 Figura 5. Exemplos de texturas em imagens aéreas: (a) indicativo de uma floresta plantada 
(eucalipto/pinus); (b) floresta nativa; (c) área agrícola com cultivo atual; (d) solo exposto.
Fonte: Baseada em Google Earth.
(a)
(b)
(c)
(d)
O padrão se refere à forma como os objetos estão arranjados, sendo uma 
característica bastante diagnóstica de muitas feições. Os padrões podem 
ser: aleatórios, sistemáticos, circular, centrípeto, oval, curvilinear, linear, 
radial, retangular, hexagonal, pentagonal, octogonal, dentre outros. A Figura 6 
apresenta alguns exemplos de padrões típicos que podem ser observados em 
imagens aéreas. 
Produtos do sensoriamento remoto14
Figura 6. Exemplos de padrões em imagens aéreas: (a) padrão de distribuição de glebas 
em área agrícola; (b) padrão de ruas radiais. 
Fonte: (a) atkwork/Shutterstock.com; (b) Google Maps (c2020, documento on-line).
(a)
(b)
15Produtos do sensoriamento remoto
Em relação à sombra, a maioria dos dados de sensoriamento remoto é 
coletada num intervalo de ±2 horas, ao redor do meio-dia, para evitar som-
breamentos extensivos nas imagens. Isso ocorre, pois as sombras podem 
obscurecer outros objetos, dificultando sua detecção e identificação. 
A habilidade de observar e mediar a altura (elevação) ou profundidade 
(batimetria) de um objeto ou uma forma de relevo é um dos mais diagnósticos 
elementos de interpretação de imagem. A observação, por meio de instrumentos 
estereoscópicos, dessas imagens ou fotografias tomadas com superposição 
de áreas é o melhor método para visualizar tridimensionalmente um terreno, 
bem como extrair informações precisas x, y, z de topografia e/ou batimetria 
(JENSEN, 2009).
Por fim, o sítio, a situação e associação são características essenciais 
quando se busca identificar objetos ou atividades. Em relação ao sítio, este 
inclui características físicas ou socioeconômicas. Dentre as características 
físicas, pode-se citar a elevação, a declividade, o aspecto e tipo de cobertura 
superficial (como, por exemplo, solo descoberto, presença de grama, pastagem 
nativa, floresta, asfalto, concreto, residências, etc.). As características socioe-
conômicas incluem o valor da terra, o sistema de posse da terra, a proximidade 
ou não de água, dentre outras informações.
A situação está relacionada à organização e orientação de certos objetos 
na paisagem. Como exemplo, é possível citar oleodutos, construções, pontes, 
redes elétricas, dentre outros fatores. Finalmente, há a associação, a qual está 
atrelada ao fato de que, quando se avalia certo fenômeno ou certa atividade, 
quase invariavelmente se encontram feições ou atividades relacionadas ou 
associadas. Dessa forma, muitas vezes, ao se analisar uma imagem, os ele-
mentos de interpretação de sítio, situação e associação são analisados de 
maneira interligada. 
Imagine uma estação de tratamento de esgoto localizada em uma área plana (sítio), 
próxima a uma fonte de água (situação), para que se possa dispor de água tratada e 
relativamente próxima da comunidade. Desse modo, existe uma associação entre os 
elementos analisados.
Produtos do sensoriamento remoto16
Ou seja, todas essas características juntas vão constituindo as imagens 
de satélite. Não basta apenas que os equipamentos (sensores, satélites, 
radares, dentre outros) apresentem tecnologia de ponta, é fundamental que os 
operadores/cientistas tenham a noção de fotointerpretação. Pois, mesmo que 
a qualidade das informações tenha melhorado com o passar dos anos, ainda 
existem muitas lacunas a serem preenchidas. Logo, o olho humano ainda 
apresenta uma função essencial, que é analisar determinado dado/imagem, e 
conseguir realizar uma leitura correta. 
AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA (AEB). Imagens de satélite. 2018. Disponível em: http://
www.aeb.gov.br/servicos/imagens-de-satelites/. Acesso em: 14 jul. 2020.
CARVALHO, E. A.; ARAÚJO, P. C. Noções básicas de sistema de posicionamento Global (GPS). 
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Interpretações Estatísticas II: Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
DI MAIO, A. et al. Sensoriamento remoto. Brasília, DF: MCT/AEB, 2008. (Apostila Forma-
ção Continuada de Professores – Curso Astronáutica e Ciências do Espaço, Programa 
AEB Escola). Disponível em: http://www.aeb.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/
sensoriamento_manual.pdf. Acesso em: 14 jul. 2020.
GOOGLE MAPS. PLAÇA d’Espanya, Barcelona. c2020. Disponível em: https://www.google.
com.br/maps/place/Pla%C3%A7a+d'Espanya,+08004+Barcelona,+Espanha/@41.3750
273,2.1492133,210m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x12a4a279425a8f21:0x23e0874a0e61
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JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 
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MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. (org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoria-
mento remoto. Brasília, DF: UNB; CNPq, 2012. 
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de planejamento: Ponta Norte de Ilha Comprida, SP. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GE-
OMORFOLOGIA, 12., Crato, 2018. Anais [...]. Crato, CE: SINAGEO, 2018. Disponível em: 
https://www.sinageo.org.br/2018/trabalhos/9/9-70-1892.html. Acesso em: 14 jul. 2020.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 
2. ed. Viçosa: UFV, 2003.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto, princípios e aplicações. São Paulo: Edgard 
Blücher, 1992. 
17Produtos do sensoriamento remoto
NOVO, E. M. L. M.; PONZONI, F. J. Introdução ao sensoriamento remoto. São José dos 
Campos, 2001. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/Miguel/AlunosPG/Jarvis/SR_DPI7.
pdf. Acesso em: 14 jul. 2020.
ZAIDAN, R. T. (coord.). Sensoriamento remoto: características das imagens orbitais. Juiz 
de Fora: Laboratório de Geoprocessamento Aplicado/UFJF, 2011. Disponível em: https://
www.ufjf.br/lga/files/2011/03/10-Caracter%c3%adsticas-da-Imagens.pdf. Acesso em: 
14 jul. 2020.
Leitura recomendada
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE). Disponível em: http://www.
inpe.br/institucional/sobre_inpe/missao.php. Acesso em: 14 jul. 2020.
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de 
local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade 
sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
Produtos do sensoriamento remoto18
Dica do professor
O sistema de aquisição de dados por sensoriamento remoto é composto por uma fonte de energia 
eletromagnética; por um sensor, que transforma a energia proveniente do alvo em sinal; e por um 
analisador, que transformaesse sinal em informação. As diferentes intensidades de sinais 
registrados dependem das interações da energia eletromagnética com a atmosfera e com os 
objetos da superfície. 
Na Dica do Professor a seguir, você vai entender um pouco mais sobre as interferências no nível de 
aquisição de dados do sensoriamento remoto, bem como suas principais aplicações práticas.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/7008b33d9b13a3dcf41e24c62e86ce52
Na prática
Atualmente, satélites localizados no espaço fornecem informações praticamente em tempo real, 
apresentando dados meteorológicos e geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais. Por 
meio do sensoriamento remoto, é possível, por exemplo, analisar o avanço do desmatamento em 
determinada região, o crescimento urbano e monitorar áreas agrícolas.
Confira a seguir os diferentes tipos de satélites existentes e como os dados são obtidos. 
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
 
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
O que são e para que servem as imagens em sensoriamento 
remoto
As imagens de satélites são utilizadas para diversos fins, servindo de fontes de dados em diferentes 
setores. Para saber mais, assista ao vídeo a seguir.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Introdução ao sensoriamento remoto
No material a seguir, apresenta-se o processo de obtenção de imagens de satélite.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Educação cartográfica: uso de imagens de sensoriamento 
remoto e mapas antigos no estudo da ocupação de Candeias e 
Barra de Jangada
O estudo a seguir tem como objetivo realizar a educação cartográfica em uma escola da rede 
pública, com a aplicação da cartografia histórica e com imagens de sensoriamento remoto para 
análise da ocupação.
https://www.youtube.com/embed/aYQPEy2G3YU
http://www.geociencias.ufpb.br/leppan/disciplinas/sensoriamento/pos/download/apostila_sensoriamento.pdf
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25445/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Franciele%20Eunice%20Araujo.pdf

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