atividade 2 - formatada - UNYLEYA

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Faculdade Unyleya - Educação à Distância (EaD)
Curso de Pós-Graduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais
Avaliação 2 - Teórica
	Aluno
	David Salomão Pinto Castanho Bizarro, Matrícula nº 1148652
	Disciplina
	Topografia Aplicada ao Georreferenciamento
	Data de entrega
	17/11/2022
	Professor
	Tarcisio Petter Luiz Franco
	Tipo de prova
	Teórica
	Curso
	Georreferenciamento de Imóveis Rurais
	Turma
	2022/23
	Nota
	
	ATENÇÃO: A avaliação deverá estar entregue de acordo com as normas da ABNT.
	Referências
	JÚNIOR, Leonardo M. D.; Topografia Aplicado ao Georreferenciamento. Pós-Graduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais, Faculdade UnyLeya, Brasília-DF, 2022.
NBR 13.133/1994. Execução de levantamento topográfico. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Disponível em: <http://www.carto.eng.uerj.br/cdecart/ download/NBR13133.pdf>. Acesso em 12 de Novembro de 2022.
NBR 13.133/2021. Execução de levantamento topográfico. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ROs3IG7p4_I &ab_channel=augustouchoa>. Acesso em 12 de Novembro de 2022.
	Tarefa
	Nesta tarefa você poderá anexar um arquivo (fazer o upload dele). Posteriormente, o(a) tutor(a) realizará a avaliação. 
Levando em consideração o que estudamos referente à Norma Brasileira para Execução de Levantamentos Topográficos (NBR 13.133/94), faça uso deste espaço para deixar suas contribuições referentes à estrutura da referida norma e identificando o que considerar necessário de atualização/melhorias.
Obs.: Apresente as considerações que devem ter de 300 a 500 palavras, e envie um arquivo em formato .pdf para avaliação e discussão. Material de apoio: ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento topográfico. Disponível em:  http://www.carto.eng.uerj.br/cdecart/download/NBR13133.pdf
	A norma NBR 13133 estabelece condições exigíveis para execução de levantamento topográfico destinado a obter conhecimento geral do terreno (relevo, limites, confrontantes, área, localização, amarração e posicionamento), informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projetos, anteprojetos, projetos básicos, ou projetos executivos. Na aplicação dessas condições devem compatibilizar-se medidas angulares, lineares e de desníveis, bem como as respectivas tolerâncias em função dos erros, relacionando métodos, processos e instrumentos para obter resultados compatíveis à destinação do levantamento topográfico, assegurando que a propagação dos erros não exceda os limites de segurança inerentes à qualidade necessária.
A norma está dividida nos seguintes itens: Objetivos e documentos complementares (normas e legislação); Definições: apresenta os conceitos adotados pela norma, por exemplo, apoios geodésicos e topográficos, nivelamentos, poligonais, exatidão e precisão, etc.; Aparelhagem: instrumentos básicos (teodolitos, níveis, estações totais) e auxiliares (trena, mira, etc.), e ainda classificação dos instrumentos pelo desvio-padrão; Condições gerais: especificações para trabalhos topográficos, desde a fase de planejamento e seleção de métodos até às fases de desenho topográfico final e relatório técnico (obedecendo ao princípio da vizinhança, em qualquer de suas finalidades); Condições específicas: referem-se apenas às fases de apoio topográfico e de levantamento de detalhes que são as mais importantes em termos de definição da tolerância de erros (sistemáticos e aacidentais); Inspeção: assegurar recomendações da norma nos levantamentos topográficos, devendo verificar-se: poligonais, levantamento de detalhes, nivelamentos geométricos, etc.; Aceitação e rejeição: condições de aceitação ou rejeição dos serviços e produtos nas diversas fases de levantamento topográfico em decorrência do resultado da inspeção e das tolerâncias estabelecidas pela norma; Anexos: exemplos de cadernetas de campo e monografias, convenções topográficas, e procedimentos de cálculo de desvio-padrão em observações, seguindo metodologias de normativas.
Em primeira consideração, a recente modificação na NBR 13133 incorporou alguns parâmetros normativos atualizados na engenharia (exemplo: altitudes geodésica, normal e ortométrica, base linear para aferição de medidor eletrônico de distância (MED) e campo de provas), trazendo novas orientações para realizar uma adequada execução nos levantamentos topográficos (exemplo: cada fase do levantamento topográfico possui uma seção própria com condições específicas), igualmente surgiram novos critérios mínimos para atendimento dos padrões de qualidade que a sociedade atualmente exige (exemplo: instrumentos com nova classe de precisão e limites menores de desvio-padrão nas classes antigas), enfim essas alterações melhoram o processo de execução, otimizam tempo e a compatibilização de projetos.
Numa segunda consideração, a topografia moderna acompanhou a incorporação tecnológica e a automatização dos procedimentos pela possibilidade de apresentação de produtos em tempo real, e pelo acesso facilitado desses equipamentos inovadores menor será a frequência de teodolitos, níveis, entre outros tradicionais, que gradualmente serão substituídos por estações totais robóticas, receptores GNSS e escâneres que permitem alta produção, confiabilidade e acurácia das informações levantadas. 
Numa especificação dessas mudanças pelas tecnologias podem citar-se os excertos seguintes: “5.2.12 O escâner a laser terrestre (LST) pode ser utilizado para levantamentos de detalhes, desde que o registro das cenas seja apoiado em pontos implantados com GNSS ou com poligonais com estação total, permitindo a análise da acurácia do ajustamento. A acurácia deve atender à finalidade do levantamento topográfico”, e “5.2.13 A determinação de coordenadas de pontos com o uso de receptores Global Navigation Satellite System (GNSS) pode ser realizada por diferentes métodos e conforme a acurácia que atenda à finalidade do levantamento (...)”
	Palavras-chave:
	NBR 13.133/94; Atualização; Tecnologias Novas.
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