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www.qualificacaoinspetor.com.br TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 1 ÍNDICE 01. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................03 02. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM....................................................................................................................05 03. SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM.........................................................................................................................13 04. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – Teórica.......................................................................................................26 05. PROCESSOS DE SOLDAGEM.........................................................................................................................36 06. METALURGIA DA SOLDAGEM........................................................................................................................51 07. CONTROLE DE DEFORMAÇÕES.....................................................................................................................60 08. METAIS DE BASE..............................................................................................................................................62 09. ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS...............................................................................................65 10. ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.........................................................................................................................72 11. QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES..........................................................................84 12. INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS................................................................................................93 13. PROTEÇÃO.......................................................................................................................................................103 14. DOCUMENTOS TÉCNICOS.............................................................................................................................106 - Teórica.............................................................................................................................................................106 - Prática..............................................................................................................................................................111 Parte I ................................................................................................................................................................111 Parte II ...............................................................................................................................................................111 Exercício I..........................................................................................................................................................112 Exercício II ........................................................................................................................................................115 Anexo I ..............................................................................................................................................................118 Anexo II .............................................................................................................................................................118 Anexo III ............................................................................................................................................................119 15. TRATAMENTO TÉRMICO ................................................................................................................................128 Anexo I...............................................................................................................................................................129 1-Taxa de Aquecimento.....................................................................................................................................129 2- Temperatura de Tratamento..........................................................................................................................129 3- Tempo de Tratamento...................................................................................................................................130 4- Taxa de Resfriamento...................................................................................................................................130 5- Diferença de Temperatura entre Termopares...............................................................................................130 6- Quantidade e Localização de Termopares....................................................................................................131 7- Tabela de Materiais.......................................................................................................................................131 16. INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS ........................................................................................148 Parte I..................................................................................................................................................................148 Parte II ................................................................................................................................................................148 Anexo I ...............................................................................................................................................................150 Anexo II ..............................................................................................................................................................151 Anexo III .............................................................................................................................................................152 17. DUREZA.............................................................................................................................................................154 Anexo I................................................................................................................................................................155 Exercícios ..........................................................................................................................................................156 18. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (TEÓRICA) ...................................................................................................161 Parte I ................................................................................................................................................................161 Parte II ...............................................................................................................................................................161 Anexo I ...............................................................................................................................................................162 1- Alma do Eletrodo.........................................................................................................................................162 2- Revestimento...............................................................................................................................................162 3- Identificação do Eletrodo ............................................................................................................................163 Anexo II ..............................................................................................................................................................164Anexo III .............................................................................................................................................................165 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Armazenagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..........165 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..................166 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Manutenção de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N- 133 e...........167 Anexo IV ............................................................................................................................................................168 Anexo V .............................................................................................................................................................169 19. ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM ...........................................................................................................171 Parte I ................................................................................................................................................................171 Parte II ...............................................................................................................................................................172 Parte III ..............................................................................................................................................................172 Treinamentos Especializados 1 ÍNDICE 01. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................03 02. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM....................................................................................................................05 03. SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM.........................................................................................................................13 04. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – Teórica.......................................................................................................26 05. PROCESSOS DE SOLDAGEM.........................................................................................................................36 06. METALURGIA DA SOLDAGEM........................................................................................................................51 07. CONTROLE DE DEFORMAÇÕES.....................................................................................................................60 08. METAIS DE BASE..............................................................................................................................................62 09. ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS...............................................................................................65 10. ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.........................................................................................................................72 11. QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES..........................................................................84 12. INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS................................................................................................93 13. PROTEÇÃO.......................................................................................................................................................103 14. DOCUMENTOS TÉCNICOS.............................................................................................................................106 - Teórica.............................................................................................................................................................106 - Prática..............................................................................................................................................................111 Parte I ................................................................................................................................................................111 Parte II ...............................................................................................................................................................111 Exercício I..........................................................................................................................................................112 Exercício II ........................................................................................................................................................115 Anexo I ..............................................................................................................................................................118 Anexo II .............................................................................................................................................................118 Anexo III ............................................................................................................................................................119 15. TRATAMENTO TÉRMICO ................................................................................................................................128 Anexo I...............................................................................................................................................................129 1-Taxa de Aquecimento.....................................................................................................................................129 2- Temperatura de Tratamento..........................................................................................................................129 3- Tempo de Tratamento...................................................................................................................................130 4- Taxa de Resfriamento...................................................................................................................................130 5- Diferença de Temperatura entre Termopares...............................................................................................130 6- Quantidade e Localização de Termopares....................................................................................................131 7- Tabela de Materiais.......................................................................................................................................131 16. INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS ........................................................................................148 Parte I..................................................................................................................................................................148 Parte II ................................................................................................................................................................148 Anexo I ...............................................................................................................................................................150 Anexo II ..............................................................................................................................................................151 Anexo III .............................................................................................................................................................152 17. DUREZA.............................................................................................................................................................154 Anexo I................................................................................................................................................................155Exercícios ..........................................................................................................................................................156 18. CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (TEÓRICA) ...................................................................................................161 Parte I ................................................................................................................................................................161 Parte II ...............................................................................................................................................................161 Anexo I ...............................................................................................................................................................162 1- Alma do Eletrodo.........................................................................................................................................162 2- Revestimento...............................................................................................................................................162 3- Identificação do Eletrodo ............................................................................................................................163 Anexo II ..............................................................................................................................................................164 Anexo III .............................................................................................................................................................165 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Armazenagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..........165 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N-133 e..................166 - Procedimento para Inspeção de Estufas de Manutenção de Secagem de Consumíveis de Soldagem – N- 133 e...........167 Anexo IV ............................................................................................................................................................168 Anexo V .............................................................................................................................................................169 19. ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM ...........................................................................................................171 Parte I ................................................................................................................................................................171 Parte II ...............................................................................................................................................................172 Parte III ..............................................................................................................................................................172 Clique aqui e descubra o Segredo para Aprova€•o em Tratamento T‚rmico - FBTS www.qualificacaoinspetor.com.br Treinamentos Especializados 2 - Procedimento de Acompanhamento de Soldagem .........................................................................................173 1- Condições Ambientais ...................................................................................................................................173 2- Condições de Segurança ..............................................................................................................................173 3- Soldador ........................................................................................................................................................174 4- Preparação das Juntas para Soldagem.........................................................................................................174 5- Martelamento .................................................................................................................................................175 6- Equipamento de Soldagem ...........................................................................................................................175 7- Técnica de Soldagem ....................................................................................................................................175 8- Limpeza Interpasse .......................................................................................................................................175 9- Pré-Aquecimento e Temperatura de Interpasse............................................................................................175 10- Critério de Aceitação ...................................................................................................................................176 Anexo 1 ..............................................................................................................................................................185 Anexo 2 ..............................................................................................................................................................186 Anexo 3 ..............................................................................................................................................................187 20. GABARITO ........................................................................................................................................................189 Treinamentos Especializados 3 01 INTRODUÇÃO 01 – O que é o Inspetor de Soldagem? a) É o profissional qualificado, empregado pela executante dos serviços para exercer as atividades de controle de qualidade relativas à soldagem. b) É o profissional que interpreta requisitos das normas técnicas de controle de qualidade em soldagem. c) É o profissional qualificado somente para qualificar soldadores. d) É o profissional qualificado pela Petrobrás para executar soldas em todas as posições. 02 – Citar a atividade do Inspetor de Soldagem Nível 1: a) Avaliar resultados dos ensaios mecânicos quando se testam soldadores. b) Interpretar requisitos de normas técnicas. c) Analisar certificados de qualidade de materiais de base e de consumíveis de soldagem. d) Elaborar e utilizar a relação de soldadores qualificados e IEIS. e) N.R.A. 03 – Não é função do Inspetor de Soldagem Nível 1: a) Acompanhar os ensaios não-destrutivos e recebimentos de materiais. b) Verificar se o pós-aquecimento está sendo efetuado conforme a IEIS. c) Analisar se os reparos efetuados na solda estão de acordo com as normas técnicas. d) Verificar se as marcações de reparos de solda estão de acordo com os laudos emitidos. 04 – O Inspetor de Soldagem: I) Interpreta requisitos das normas técnicas no que se refere à soldagem. II) Verifica se os procedimentos de soldagem foram qualificados. III) Verifica, por comparação entre marcações no material, se o metal de base está correto. IV) Acompanha testes de qualificação de soldador. V) Verifica se a soldagem está sendo conduzida de acordo com o procedimento de soldagem da executante. De acordo com as afirmativas acima, assinale a alternativa correta: a) I, III e V são funções do Inspetor de Soldagem Nível II. b) II e IV são funções do Inspetor de Soldagem Nível II. c) III e V são funções do Inspetor de Soldagem Nível II. d) Somente a I é função do Inspetor de Soldagem Nível II. Treinamentos Especializados 4 INTRODUÇÃO 05 – De acordo com a NBR 14842, o candidato a Inspetor de Soldagem N1 é a pessoa não qualificada que satisfaz aos requisitos de: a) Escolaridade – Experiência profissional comprovada na área de soldagem – Acuidade Visual próxima e longínqua – Treinamento. b) Escolaridade – Experiência profissional – Conhecimento de normas de soldagem – Acuidadevisual próxima. c) Escolaridade – Experiência profissional em soldagem – Conhecimento de normas de soldagem – Acuidade visual precária. d) Escolaridade – Experiência profissional na área de soldagem – Treinamento – Acuidade visual e auditiva. 06 – Não é função do Inspetor de soldagem Nível 1 verificar se os reparos efetuados na solda estão de acordo com as especificações e normas técnicas. a) Falso. b) Verdadeiro 07 – É atividade do Inspetor de Soldagem Nível 1 utilizar a relação de soldadores qualificados e IEIS. a) Falso. b) Verdadeiro. 08 – Qual das atividades abaixo é atribuição do Nível 1? a) Emitir laudos de corpos de prova preparados por ensaios macrográficos. b) Verificar e analisar os resultados dos ensaios não-destrutivos. c) Verificar se a soldagem e / ou outros métodos de reparo estão sendo conduzidos de acordo com a IEIS. d) Saber interpretar e implementar os requisitos das normas técnicas. Treinamentos Especializados 5 02 TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM 01 – Escreva os nomes corretos dos chanfros desenhados abaixo: 02 – Escreva os nomes das juntas desenhadas abaixo: Treinamentos Especializados 6 TERMINOLOGIA 03 – Atmosfera protetora quimicamente ativa que, a temperaturas elevadas, reduz óxidos de metais ao seu metálico: a) Atmosfera de brasagem. c) Atmosfera redutora. b) Atmosfera Ativa. d) N.R.A. 04 – Metal de adição composto, constituído de um tubo de metal oco, contendo produtos que formam uma atmosfera protetora e desoxidante: a) Eletrodo de carvão. c) Eletrodo revestido. b) Eletrodo tubular. d) Eletrodo de tungstênio. 05 – O que é junta? a) Região onde duas ou mais peças serão unidas por soldagem. b) Região onde se inicia a soldagem. c) Junção da face e o metal de base. d) União de dois componentes através de soldagem. 06 – O que é ângulo de chanfro? a) É o ângulo formado entre o eletrodo e a reta de referência. b) É o ângulo formado com relação à superfície do metal de base num plano perpendicular ao eixo da solda. c) É o ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes. d) É o ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície do componente. 07 – O que é solda autógena? a) É um tipo de solda automática. b) Processo de soldagem com equipamentos automáticos. c) Processo de soldagem de metais de base com composições diferentes. d) Solda de fusão sem participação de metal de adição. 08 – Das afirmativas abaixo, quais estão corretas? a) Abertura de raiz é a distância que separa os componentes a serem soldados. b) A borda do componente a ser soldado, preparado na forma angular é chamada de bisel. c) Camada é a deposição de um ou mais passes consecutivos situados aproximadamente. d) Eletrodo de carvão é o eletrodo consumível usado em corte ou soldagem a arco elétrico. Treinamentos Especializados 7 TERMINOLOGIA 09 – Identificar e escrever as descontinuidades abaixo: Treinamentos Especializados 8 TERMINOLOGIA Treinamentos Especializados 9 TERMINOLOGIA 10 – Indique somente as afirmativas que não são incorretas: a) Falta de fusão é uma descontinuidade que tanto aparece na raiz como na face da solda. b) Falta de penetração é uma descontinuidade que somente é encontrada na raiz da solda. c) Descontinuidade e defeito são as mesmas coisas. d) Os termos “Polaridade Inversa” e “Polaridade Reversa” significam que o eletrodo encontra-se no pólo positivo. 11 – Marque as alternativas erradas: a) Reforço excessivo é o excesso de metal na zona fundida localizado na raiz da solda. b) Concavidade é uma descontinuidade que pode ocorrer tanto na face quanto na raiz da solda. c) Concavidade excessiva é a descontinuidade localizada na face da solda numa solda de topo. d) Embicamento é um tipo de deformação encontrada nas soldas em ângulo. 12 – Qual o nome da junção entre a face da solda e o metal de base? a) Raiz da solda. b) Raiz da face. c) Margem do metal de base. d) Margem da solda. 13 – Solda heterogênea é: a) O mesmo que junta dissimilar. b) Zona fundida cuja composição química possui uma diferença significativa do metal de base. c) Uma junta preparada para soldagem de espessuras diferentes. d) Solda com materiais de base de resistência mecânica diferente do metal de solda. 14 – Assinale a alternativa errada: a) Solda de topo é a solda executada em uma junta de topo. b) Solda autógena é a solda de fusão com a participação do metal de adição. c) Trinca e fissura possui o mesmo significado, porém, o termo preferencial é “trinca”. d) Solda de aresta é uma solda executada numa junta de aresta. 15 – Quais das descontinuidades abaixo são possíveis de serem visualizadas pelo lado da face da solda? a) Mordedura, falta de fusão na face e reforço excessivo. b) Mordedura, deposição insuficiente e concavidade na face. c) Mordedura, deposição insuficiente e porosidade. d) Mordedura, deposição insuficiente e falta de penetração na face. Treinamentos Especializados 10 TERMINOLOGIA 16 – O que é junta de aresta? a) Junta entre as extremidades de dois ou mais membros paralelos ou parcialmente paralelos. b) Junta formada por dois componentes que se sobrepõem. c) Junção entre a face da solda e o metal de base. d) Junta entre dois membros alinhados no mesmo plano. 17 – Operador de soldagem é o profissional capacitado apenas para operar equipamentos semi-automáticos. a) Verdadeiro. b) Falso. 18 – O que é alicate porta-eletrodo? a) É o ângulo integral do chanfro entre as partes a serem unidas por uma solda. b) É o ângulo que o eletrodo forma com a reta de referência, perpendicular ao eixo da solda, no plano comum entre o eixo da solda e ao eixo do eletrodo. c) É o dispositivo usado para prender mecanicamente ao eletrodo enquanto transmite corrente elétrica através dele. d) É um consumível utilizado na soldagem “TIG”. 19 – “Martelamento” é um trabalho mecânico aplicado ao metal de base por meios de impactos, destinado a controlar deformações da junta soldada. a) Falso. b) Verdadeiro. 20 – O que é brasagem? a) Aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda. Com a finalidade principal de remover hidrogênio difusível. b) Zona em fusão a cada instante durante a soldagem. c) É o processo de união de metais onde apenas o metal de adição sofre fusão, ou seja, o metal de base não participa da zona fundida. O metal de adição se distribui por capilaridade na fresta formada pela superfície da junta, após fundir-se. d) União de metais feita simplesmente na brasa. 21 – Assinale “Verdadeiro” ou “Falso”. “Corpo de prova é uma amostra retirada e identificada da chapa ou tubo de teste para reconhecer propriedades mecânicas, entre outras propriedades, do material analisado”. a) Falso. b) Verdadeiro. Treinamentos Especializados 11 TERMINOLOGIA 22 – O que é ângulo de inclinação do eletrodo? a) Ângulo integral do chanfro entre as partes a serem unidas num trabalho. b) Ângulo formado entre o eixo do eletrodo e a superfície do metal de base no plano perpendicular ao eixo da solda. c) Ângulo de posição de soldagem sobre-cabeça do soldador. d) Ângulo formado entre o eletrodo e uma reta de referência, perpendicular ao eixo da solda, no plano comum ao eixo da solda e ao eixo do eletrodo. 23 – O que é eletrodo de tungstênio? a) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de cobre.b) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte com alma de tungstênio e revestido de carbono. c) Eletrodo metálico usado em soldagem ou corte feito principalmente de tungstênio. d) Eletrodo metálico que é usado somente nos processos TIG e MIG, feito principalmente de tungstênio. 24 – O que é eletrodo revestido? a) É todo eletrodo que tem revestimento e produz escória. b) É todo eletrodo que produz escória. c) Metal de adição constituído de uma alma metálica, na qual é revestida por um material que forma a atmosfera protetora, estabilizando o arco e adicionando elementos de liga. d) N.R.A. 25 – O que é cobre junta? a) É o material colocado na raiz da junta a ser soldada, com finalidade de suportar o metal fundido durante a execução da soldagem. b) É a mesma coisa que Backing. c) Dispositivo para verificar a forma e dimensão de soldas. d) Existem duas alternativas corretas. Treinamentos Especializados 12 TERMINOLOGIA 26 – Correlacione: 1 – Alma do eletrodo. ( ) Junta soldada, cuja composição química do metal de 2 – Bisel. base dos componentes difere entre si significativamente. 3 – Camada. ( ) Distorção angular da junta soldada em relação à 4 – Cordão de solda. configuração de projeto, exceto para juntas soldadas de 5 – Diluição. topo. ( ) Borda do componente a ser soldado, preparado na 6 – Gás de proteção. forma angular. 7 – Gás inerte. ( ) Deformação angular da junta soldada de topo. 8 – Solda heterogênea. ( ) Deposição de um ou mais passes consecutivos 9 – Solda autógena. situados aproximadamente no mesmo plano. 10 – Solda homogênea. ( ) Solda cuja composição química da zona fundida é 11 – Embicamento. próxima a do metal de base. 12 – Deformação angular. ( ) Solda cuja composição química da zona fundida, 13 - Junta dissimilar. difere significativamente do metal de base, no que se 14 – Mordedura. refere aos elementos de liga. 15 – Falta de fusão. ( ) Não se combina quimicamente com o metal de base 16 – Falta de penetração. ou metal de adição. 17 – Concavidade. ( ) Solda de fusão sem participação de metal de adição. 18 – Perfuração. ( ) É utilizado para prevenir contaminação indesejada pela atmosfera. ( ) Modificação na composição química de um metal de de adição causada pela mistura do metal de base ou do metal de solda anterior. ( ) Depósito de solda resultante de um passe. ( ) Núcleo metálico de um eletrodo revestido. ( ) Penetração excessiva localizada. ( ) Insuficiência de metal na raiz da solda. ( ) Depressão sob a forma de entalhe, no metal de base acompanhando a margem da solda. ( ) Reentrância na raiz da solda. ( ) Fusão incompleta entre a zona fundida e o metal de base. 27 – Assinale a afirmativa correta a) Solda de aresta é sinônimo de solda em ângulo. b) Camada é o depósito com um único passe. c) ZAT é a porção do metal de base que sofreu apenas fusão parcial durante a soldagem. d) Nenhuma das respostas são corretas. Treinamentos Especializados 13 03 SIMBOLOGIA DA SOLDAGEM 01 – Nomeie corretamente os locais para os elementos no símbolo de soldagem abaixo: A - ______________________________ H - ______________________________ B - ______________________________ I - ______________________________ C - ______________________________ J - ______________________________ D - ______________________________ K - ______________________________ E - ______________________________ L - ______________________________ F - ______________________________ M - ______________________________ G - ______________________________ 02 – O que significa a simbologia abaixo? a) Perfil convexo. b) Perfil côncavo. c) Solda de suporte. d) Solda de reforço. Treinamentos Especializados 14 SIMBOLOGIA 03 – Em relação ao croqui abaixo, assinale a resposta correta. a) 1 – Metal de base, 2 – Bisel, 3 – Ângulo do chanfro, 4 – Raiz. b) 1 – Metal de base, 2 – Chanfro, 3 – Ângulo do bisel, 4 – Abertura da raiz. c) 1 – Metal de base, 2 – Ângulo do chanfro, 3 – Ângulo do bisel, 4 – Raiz. d) 1 – Metal de base, 2 – Ângulo do bisel, 3 – Ângulo do chanfro, 4 – Abertura da Raiz. 04 – Marque a simbologia correta para o croqui abaixo: 05 – Escreva os lados corretos da simbologia de acordo com o exemplo abaixo e faça um “X” no componente a ser biselado: Treinamentos Especializados 15 SIMBOLOGIA Treinamentos Especializados 16 SIMBOLOGIA 06 – Solda de chanfro em “K” com ângulo de 30º, profundidade de preparação de 12 mm, com garganta efetiva de 15 mm, com 3 mm de abertura de raiz do mesmo lado da seta; ângulo de 45º, profundidade de preparação de 8 mm, com garganta efetiva de 10 mm do lado oposto da seta. Esta nota é correspondente a qual croqui abaixo? Treinamentos Especializados 17 SIMBOLOGIA 07 – Faça desenhos dos chanfros nas linhas de referência, escreva as medidas nos campos corretos e abra a nota para cada croqui: a) Croqui I ● Mesmo lado da seta Nota:_________________________ Chanfro em V _____________________________ Ângulo de 45º Abertura de raiz de 2 mm Perfil nivelado b) Croqui II ● Lado oposto da seta Nota:_________________________ Chanfro em J _____________________________ Ângulo de 30º Abertura de raiz de 3 mm Profundidade de preparação de 8 mm Garganta efetiva de 10 mm c) Croqui III ● Lado oposto da seta Nota:_________________________ Chanfro em duplo J _____________________________ Ângulo de 30º Abertura de raiz de 3 mm Profundidade de preparação de 8 mm Garganta efetiva de 10 mm ● Mesmo lado da seta Ângulo de 45º Profundidade de preparação de 10 mm Garganta efetiva de 12 mm Treinamentos Especializados 18 SIMBOLOGIA d) Croqui IV ● Lado oposto da seta Nota:_________________________ Chanfro em meio V _____________________________ Ângulo de 30º Abertura de raiz de 3 mm Profundidade de preparação de 10 mm Garganta efetiva de 12 mm ● Mesmo lado da seta Chanfro em J Ângulo de 45º - Profundidade de preparação de 8 mm - Garganta efetiva de 10 mm e) Croqui V ● Mesmo lado da seta Nota:_________________________ Chanfro em K _____________________________ Ângulo de 30º Profundidadede preparação de 12 mm Garganta efetiva de 14 mm Perfil nivelado ● Lado oposto da seta Ângulo de 45º Abertura de raiz de 3 mm - Profundidade de preparação de 8 mm Garganta efetiva de 10 mm - Perfil convexo f) Croqui VI ● Mesmo lado da seta Nota:_________________________ Chanfro em V _____________________________ Ângulo de 28º Abertura de raiz de 2 mm - Profundidade de preparação de 7 mm Garganta efetiva de 9 mm - Perfil convexo Treinamentos Especializados 19 SIMBOLOGIA 08 – Correlacione: a) Chanfro em “V”. b) Solda no campo. c) Solda em ângulo. d) Junta com espaçador. e) Solda de suporte. f) Solda com projeção. g) Perfil convexo. h) Perfil côncavo. i) Solda em todo contorno. j) Com faces convexas. k) Chanfro em J. l) Chanfro duplo J. m) Solda em ângulo com chanfro reto. n) Junta com Backing. 09 – Identifique a simbologia correta: Treinamentos Especializados 20 SIMBOLOGIA 10 – Faça o símbolo desejado e abra nota para cada croqui correspondente: a) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ b) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ c) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ d) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 21 SIMBOLOGIA e) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ f) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ g) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 22 SIMBOLOGIA h) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ i) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ j) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 23 SIMBOLOGIA k) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ l) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ m) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 24 SIMBOLOGIA n) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ o) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ p) Nota:__________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 25 SIMBOLOGIA 11 – A seta “quebrada” ou em “ziguezague” significa que a mesma aponta para um componente específico da junta que deve ser biselado. a) Falso. b) Verdadeiro. 12 – A cauda do símbolo é utilizada para anotações como: a) Profundidade da junta, ângulo do bisel e abertura de raiz. b) Especificação, processo ou outra referência. c) Indicar o símbolo que será usado no croqui da junta. d) Especificação e ensaio não-destrutivo. Treinamentos Especializados 26 04 CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (Parte Teórica) 01 – O que são consumíveis? R:___________________________________________________________________________. 02 – Quais os tipos de gases de proteção empregados na soldagem? R:___________________________________________________________________________. 03 – O que são gases inertes? R:___________________________________________________________________________. 04 – Quais são os gases inertes mais utilizados na proteção da poça de fusão? R:___________________________________________________________________________. 05 – O que são gases reativos? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 06 – O revestimento do eletrodo básico não é um bom condutor de eletricidade, isolando assim, a alma do eletrodo e evitando abertura de arcos laterais. a) Verdadeiro b) Falso 07 – Assinale o consumível indicado para a soldagem pelo processo TIG. a) ER 308. b) E70-EL8K. c) E-7018. d) F6AZ-E6010. 08 – Correlacione: A) Eletrodo de aço inoxidável para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.9 B) Eletrodo de aço ao carbono e fluxos para soldagem a Arco Submerso. ( )AWSA5.17 C) Eletrodo de aço ao carbono para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( )AWSA5.2 D) Eletrodo de aço baixa-liga para soldagem a arco com Eletrodo Revestido. ( ) AWSA5.1 E) Varetas de aço ao carbono e baixa-liga para soldagem Oxigás. ( ) AWSA5.4 F) Eletrodos e varetas de aço baixa-liga para soldagem a arco com gás de ( ) AWSA5.5 proteção. ( ) AWS A5.28 G) Eletrodos de aço baixa-liga para soldagem a arco com Arame Tubular. ( ) AWS A5.29 H) Eletrodo nu e vareta de aço inoxidável parasoldagem. Treinamentos Especializados 27 CONSUMÍVEIS 09 – O gás de proteção ativo interagindo com o metal durante a soldagem é característica do processo: a) GTAW /MIG. b) GMAW / MAG. c) GTAW / MAG. d) GMAW / MIG. 10 – O eletrodo EM 13k é indicado para a soldagem pelo processo: a) TIG. b) MIG. c) Eletrodo Revestido. d) Arco-Submerso. 11 – Qual o consumível abaixo está relacionado diretamente com o processo de soldagem a Arco- submerso? a) F6A4-EH12K. b) F6Z-E7018. c) F-7018. d) N.R.A. 12 – A nomenclatura do consumível E XXXX-XX, indica: a) Baixo carbono. b) Indica que é um eletrodo para soldar aços baixa-liga. c) Indica que é um eletrodo para soldar em CC-. d) Indica um eletrodo Níquel-Cromo. 13 – O agrupamento dos consumíveis, de acordo com o código ASME, segundo o grau de habilidade requerida no seu manuseio, é conhecido por: a) P Number. b) F Number. c) A Number. d) R Number. 14 – O eletrodo indicado para soldar em ângulo duas chapas de aço baixa-liga com material de limite mínimo de resistência de 70 Ksi, na posição horizontal é: a) E 7028. b) E 6038. c) E 7027- A1. d) E 6016. 15 – Quais são os tipos de revestimento existentes para eletrodos revestidos? a) Celulósico, básico e rutílico. c) Ácido, Básico, celulósico e rutílico. b) Fluxos e fundentes. d) Celulósico, rutílico, básico e fluxo. 16 – O revestimento deve cumprir três funções fundamentalmente importantes, que são as elétricas, físicas e metalúrgicas. a) Falso. b) Verdadeiro. Treinamentos Especializados 28 CONSUMÍVEIS 17 – Qual dos revestimentos abaixo possui alta higroscopicidade? a) Básico. b) Ácido. c) Celulósico. d) Rutílico. 18 – Assinale uma única alternativa correta: “Os eletrodos E XX4X e E XX2X significam respectivamente que servem para soldagem nas posições:” a) Somente plana e horizontal. b) Somente vertical ascendente e todas as posições c) Todas as posições, principalmente vertical descendente e plana horizontal d) Existem duas alternativas corretas. 19 – Assinale uma única alternativa correta: “O dígito em destaque no eletrodo E-XXXX significa:” a) Tipo de revestimento e tipo de corrente que deve ser usada. b) Tipo de chanfro e corrente. c) Posição de soldagem. d) Existem duas alternativas corretas. 20 – O eletrodo E-8016-B1 é indicado para que tipo de aço? a) Aços ao Carbono-Molibdênio. . b) Aços ao Níquel. c) Aços ao Cromo-Molibdênio d) Aços ao Níquel-Molibdênio. 21 – A forma genérica de uma vareta da especificação AWS A5.2 é: a) ER 45. b) R 45. c) ER 307. d) R 45T. 22 – O significado da letra em destaque para os eletrodos revestidos para soldagem a aço inoxidável E-308L é: a) Soldagem Leve. b) Soldas somente na posição horizontal. c) Vareta de baixo carbono. d) N.R.A. 23 – A letra em destaque no eletrodo EL8K significa que o mesmo possui: a) Baixo carbono. b) Não existe este tipo de eletrodo. c) Baixo manganês. d) N.R.A. Treinamentos Especializados 29 CONSUMÍVEIS 24 – Qual o significado dos dígitos em destaque na combinação genérica de um fluxo com arame F6AZ- EM 13K respectivamente? a) Ensaio de Charpy não requerido – Acalmado ao silício. b) Ensaio de Charpy não requerido – Baixo Manganês. c) Ensaio de Charpy não requerido – Médio Manganês> d) N.R.A. 25 – O Consumível ER 347 é um: a) Eletrodo nu (arame) ou vareta para solda resistente à corrosão. b) Fluxo granulado. c) Gás inerte. d) N.R.A. 26 – Assinale as afirmativas verdadeiras: a) Não há problemas para a soldagem, caso a espessura dos revestimentos de eletrodos revestidos se encontra com reduções localizadas. b) As latas de eletrodos possuem alta estanqueidade. c) A estufa de secagem deve estar munida de pelo menos um termostato e um termômetro para o controle da temperatura. d) F number agrupa os eletrodos de acordo com o grau de habilidade requerida do soldador em seu manuseio. 27 – Em relação aos eletrodos da nomenclatura AWS E XXX3, podemos afirmar que: a) Evitam a fissuração a frio. b) Possuem elevado teor de oxigênio dissolvido. c) Podem ser utilizados com qualquer tipo de corrente elétrica. d) São utilizados somente em soldagem de gasodutos. 28 – Qual o dígito que indica as posições de soldagem nos eletrodos revestidos? R:___________________________________________________________________________. 29 – O que representa o dígito em destaque no eletrodo EXX1X? R:___________________________________________________________________________. 30 – O que representa o dígito em destaque no eletrodo EXX2X? R:___________________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 30 CONSUMÍVEIS 31 – O quarto dígito mostrado no eletrodo EXXXX pode variar de 0 a 9. Quais informações podem ser fornecidas por esse dígito? R:____________________________________________________________________________. 32 – Qual o tipo de consumível o R 60 G representa? R:____________________________________________________________________________. 33 – O que representa o 2º dígito FXXX-EXXXX-N? R:____________________________________________________________________________. 34 – O que representa o 3º dígito FXXX-EXXXX-N? R:____________________________________________________________________________. 35 – O que representa a letra L na nomenclatura EL8K? R:____________________________________________________________________________. 36 – O que representa a letra K na nomenclatura EM15K R:____________________________________________________________________________. 37 – Quais são os dois tipos de grupos que o Código ASME agrupa os metais de adição e metais de solda? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 38 – Do que trata o grupo F number? R:____________________________________________________________________________. 39 – Do que trata o grupo A number? R:____________________________________________________________________________. 40 – Para os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, a estufa portátil deverá manter uma temperatura mínima de: a) 400ºC b) 100ºC c) 80ºC d) 5º acima da temperatura ambiente. 41 – O eletrodo revestido E6024 é indicado para: a) Remover hidrogênio da junta soldada. c) Soldagem somente em CA. b) Soldagem com CC e CA. d) Soldagem somente em CC. Treinamentos Especializados 31 CONSUMÍVEIS 42 – O que está relacionado ao eletrodo revestido E8016? a) Produz baixo hidrogênio dissolvido. b) Produz baixo oxigênio. c) É um eletrodo fabricado com aço efervescente. d) Produz moderado hidrogênio dissolvido. 43 – Qual dos consumíveis abaixo é indicado para soldagem de aço baixa-liga? a) E7010. b) EM18K. c) E8016-B2. d) Existem duas opções corretas. 44 – O consumível E309L é um consumível de baixo conteúdo de carbono. a) Falso. B) Verdadeiro. 45 –Assinale uma única alternativa correta. O que significa a letra R no consumível ERXXXX? a) Significa uma vareta. b) Significa Eletrodo “Revestido”. c) Significa Médio teor de Tório. d) Existem duas alternativas corretas. 46 – Qual a diferença do consumível ER308L para o ER308MoL? a) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com baixo teor de Molibdênio. b) O primeiro contém baixo teor de Manganês, e o segundo com baixo teor de Molibdênio. c) O primeiro contém baixo teor de Carbono, e o segundo com a mesma composição do primeiro, porém, com acréscimo de Molibdênio. d) O primeiro contém baixo teor de liga, e o segundo com a mesma composição do primeiro, porém, com baixo teor de Molibdênio. 47 – Para eletrodos baixo hidrogênio AWS A5.1 de classificação E7018, é recomendável uma secagem a 350ºC num período de 1 hora. a) A frase está totalmente correta. b) A frase estaria correta caso substituísse 1 hora por 3 horas. c) A frase está totalmente errada. d) Eletrodos de baixo hidrogênio não necessitam de secagem. Treinamentos Especializados 32 CONSUMÍVEIS 48 – Assinale as afirmativas corretas: a) Eletrodos revestidos e fluxos de baixo hidrogênio devem passar por uma estufa de secagem antes de seu uso. b) É necessária a aferição ou calibração de estufas portáteis, salvo se a mesma foi inspecionada pelo soldador antes de seu uso. c) É necessário que uma estufa para manutenção de secagem tenha os mesmos requisitos que a estufa de secagem, exceto o limite de temperatura que pode ser de até 200ºC. d) As prateleiras das estufas para manutenção de secagem não devem ser furadas para que o fluxo não se misture com os eletrodos. 49 – O que significa o dígito em destaque no consumível E XXXTX-X? a) Eletrodo tubular sem fluxo no núcleo. c) Vareta tubular com núcleo fluxado. b) Eletrodo tubular com fluxo no núcleo. d) Soldagem em tubulações de gasodutos. 50 – A que especificação pertence o consumível E 61T-3? a) AWS A5.20 b) AWS A5.1 c) AWS A5.19 d) Nenhuma das respostas anteriores. 51 – Assinale uma única alternativa: Qual a forma correta de um arame para soldagem de aços ao carbono com gás de proteção? a) ER70S-2 b) EM13K c) EM12K d) Existem duas alternativas corretas. 52 – O que significa o dígito sublinhado no consumível F6AZ-EL8K? a) Testes conduzidos na condição “Como Soldado”. b) Testes conduzidos na condição “Após Soldado”. c) Testes conduzidos na condição “Após Tratamento Térmico”. d) Testes conduzidos na condição “Depois de Soldar, realizar Tratamento Térmico”. 53 – As funções básicas dos fluxos são: proteger a poça de fusão, estabilizar o arco elétrico e adicionar elementos de liga. a) Verdadeiro. b) Falso. 54 – Assinale a única alternativa incorreta: a) O dígito sublinhado no consumível F6AZ-EL8K significa um fluxo. b) O consumível E308L contém baixo teor de carbono. c) A vareta R65 é utilizada na soldagem a gás de aço carbono. d) 1 Ksi é igual a 1000 Psi Treinamentos Especializados 33 CONSUMÍVEIS 55 – Escreva as descontinuidades dos eletrodos abaixo: a) _______________________________________________________________ b) _______________________________________________________________ c) ______________________________________________________________ d) _______________________________________________________________ e) _________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 34 CONSUMÍVEIS f) _________________________________________________________________ g) _________________________________________________________________ h) _________________________________________________________________ i) _________________________________________________________________ j) _________________________________________________________________ k) _____________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 35 CONSUMÍVEIS 56 – O prefixo que indica um consumível para soldagem a gás é: a) EG. b) SR. C) R. d) G. 57 – Assinale a alternativa falsa. a) Uma das funções elétricas do revestimento do eletrodo é o isolamento elétrico. b) Uma das funções físicas do revestimento do eletrodo é fornecer gases para formação da atmosfera protetora. c) No processo manual com eletrodo revestido, o eletrodo fornece o metal de adição e estabelece o arco. d) Uma das funções do revestimento do eletrodo é aumentar o nível de hidrogênio contido na solda. 58 – O tratamento de um consumível é dimensionado em função de: a) Teor de umidade relativa do ar. c) Sua capacidade de absorver umidade b) Sua capacidade de não ser higroscópio. d) N.R.A. 59 – A função do revestimento do eletrodo, no processo de soldagem com eletrodo revestido, é gerar gases que formam a atmosfera protetora da poça de fusão, além de fornecer elementos que permitem estabilizar o arco, desoxidar o banho e introduzir elementos de liga no cordão de solda. a)Falso. b) Verdadeiro. 60 – Existem especificações AWS que agrupam os metais de adição de acordo com a velocidade de soldagem apropriada e a utilização dos mesmos. a) Verdadeiro. b) Falso. 61 – Todos os consumíveis estão contidos na especificação AWS, pois atendem requisitos específicos de propriedades mecânicas e composição química. a) Falso. b) Verdadeiro. 62 – Qual a diferença entre CLASSIFICAÇÃO e ESPECIFICAÇÃO? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Treinamentos Especializados 36 05 PROCESSOS DE SOLDAGEM 01 – O que é soldagem com eletrodo revestido? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 02 – Qual a função da escória? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 03 – De onde vem o metal depositado? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 04 – Em relação ao processo SAER, correlacione: a) Porosidade. ( ) Fissuração a frio ou pelo hidrogênio. b) Inclusão ( ) Corrente baixa, soldagem rápida, erro do soldador e c) Falta de fusão pouca abertura de raiz. d) Mordedura ( ) Tensões elevadas, geradas pela contração da solda e) Trinca Lamelar formando trincas em forma de degraus. f)Trinca ( ) Eletrodos com umidade, limpeza mal feita e arco longo. ( ) Erro do soldador e corrente alta. ( ) Limpezamal feita entre passes. 05 – Assinale a afirmativa correta. a) Soldagem com eletrodo revestido pode ser executada na presença de chuvas ou ventos, caso aumente a corrente. b) Na remoção de escória não há necessidade de uso de EPI’s. c) Não é necessária a remoção de resíduos de exame por líquidos penetrantes para a execução de soldagens. d) Fontes de hidrogênio podem contribuir para o aparecimento de trincas até mesmo 48 horas após a execução da soldagem. 06 – Em relação ao processo a eletrodos revestidos, assinale as alternativas corretas: a) É um processo de baixo custo. b) Produz escória. c) Pode ser utilizada somente CC+ e CA. d) O revestimento fornece gases para formação de uma atmosfera protetora. Treinamentos Especializados 37 PROCESSOS DE SOLDAGEM 07 – Quais são as 3 funções do revestimento? R:____________________________________________________________________________. 08 – Quais os tipos de correntes que são utilizadas nos processos de soldagem? R:____________________________________________________________________________. 09 – Por que o Inspetor de Soldagem deve possuir conhecimento profundo sobre as especificações dos consumíveis? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 10 – Qual a função dos silicatos de Na e K no revestimento? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 11 – O que significa a sigla SAER? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 12 – O que significa a sigla SMAW? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 13 – O processo SAER possibilita soldar metais de base numa faixa de 2 mm até 200 mm. a) Verdadeiro. b) Falso. 14 – Marque as alternativas que são de responsabilidade do soldador controlar com SMAW: a) Ângulo de trabalho. c) Velocidade de soldagem. b) Comprimento do arco. d) Gás de proteção. 15 – Marque as alternativas corretas em um processo SAER: a) A porosidade acontece devido à limpeza incorreta da junta. b) As inclusões de escória aparecem só quando é executada uma soldagem de grande espessura. c) Uma soldagem rápida ou corrente baixa demais, pode resultar em uma falta de fusão. d) Trinca é exclusivamente um erro do soldador. e) Uma soldagem rápida ou corrente baixa demais, pode resultar em uma falta de penetração. f) Trinca interlamelar e trinca na raiz são erros do soldador. g) A concavidade nunca é um erro do soldador. Treinamentos Especializados 38 PROCESSOS DE SOLDAGEM 16 – Assinale uma única alternativa em relação à soldagem com eletrodo revestido: a) Baixo custo e operação em locais de difícil acesso. b) É lento devido à baixa taxa de deposição e não necessita de remoção de escória. c) É necessária a habilidade manual do soldador. d) Existe uma alternativa errada. 17 – Marque a vantagem do processo a arco Submerso: a) Alta taxa de deposição. c) Equipamento de baixo custo. b) Grande penetração. d) Solda em todas as posições. 18 – Qual recurso podemos utilizar para reduzir o sopro magnético na soldagem a Arco Submerso? a) Aumentar a corrente. b) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Inversa. c) Utilizar Corrente Contínua Polaridade Direta. d) Utilizar Corrente Alternada. 19 – Quais as posições utilizadas no processo a Arco Submerso? a) Vertical descendente. b) Vertical ascendente. c) Todas. d ) Plana e horizontal 20 – A falta de penetração no processo a Arco Submerso pode ser causada por: a) Desalinhamento da junta. c) Limpeza inadequada. b) Excesso de fluxo. d) Alta energia de soldagem. 21 – O que significa a sigla SAS? R:____________________________________________________________________________. 22 – O que significa a sigla SAW? R:____________________________________________________________________________. 23 – Qual a faixa de corrente mais utilizada no processo a Arco Submerso? R:____________________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 39 PROCESSOS DE SOLDAGEM 24 – Assinale as alternativas corretas. a) A soldagem com CC permite melhor controle de formato do passe no SAS. b) O fluxo para soldagem SAW não influencia na composição química da solda. c) Os fluxos para SAS podem ser: fundidos, aglutinados, aglomerados e mecanicamente misturados. d) O processo SAS é executado na maioria das vezes na posição plana, com pouca aplicação na posição horizontal em ângulo. 25 – Quais as faixas de espessura que geralmente soldamos com o processo de soldagem a Arco Submerso? R:____________________________________________________________________________. 26 – Quais as principais descontinuidades induzidas pelo processo SAS? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 27 – Qual a afirmativa verdadeira que pode ocorrer num processo SAW? a) Soldagem muito rápida pode originar falta de fusão. b) Acontecerá inclusão de escória se a remoção da mesma não for perfeita entre passes. c) Porosidade só acontece se o cordão de solda resfriar muito rápido. d) Existem duas alternativas corretas. 28 – Qual a polaridade e tipo de corrente para soldagem TIG do aço carbono e alumínio respectivamente? a) CC+ e CC-. b) CC- e CC+. c) CC+ e CA. d) CC- e CA. 29 – Assinale as vantagens do processo a Arco Submerso: a) Taxa de deposição elevada. b) Não é necessário ajuste preciso das peças. c) Produz bom acabamento. d) Capacidade de soldar peças de grandes espessuras. 30 – Devido ao arco estar encoberto pelo fluxo, não é necessário utilizar óculos de proteção no processo a Arco Submerso. a) Falso. b) Verdadeiro. 31 – O que significa a sigla TIG? R:____________________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 40 PROCESSOS DE SOLDAGEM 32 – Qual a definição do processo de soldagem TIG? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 33 – Qual a função do gás inerte no processo TIG? a) Somente proteção da poça de fusão. b) Somente transmitir corrente elétrica quando ionizado. c) Proteger o eletrodo de tungstênio. d) Proteção da área do arco e transmitir corrente elétrica quando ionizado. 34 – Marque o processo de soldagem que necessita de uma limpeza do chanfro e bordas ao metal brilhante: a) Tungsten Inert Gas. c) Eletrodo Revestido. b) GMAW/MAG. d) Arco Submerso. 35 – Não é necessariamente obrigatório um metal de adição para se realizar uma soldagem TIG. a) Falso. b) Verdadeiro. 36 – A diferença entre os processos TIG e MIG é que o primeiro utiliza gás inerte, e o segundoutiliza gás ativo. a) Falso. b) Verdadeiro. 37 – Quais as variáveis que mais afetam o processo de soldagem TIG? a) Elétricas (Corrente, tensão e características da fonte de energia). b) Elétricas (Corrente, taxa de fusão e características da fonte de energia). c) Mecânicas (Corrente, tensão e características metalúrgicas). d) As variáveis de posições de soldagem. 38 – Assinale a(s) alternativa(s) falsa(s) em relação ao processo TIG: a) O processo pode ser usado em todas as posições. b) É utilizado um eletrodo de tungstênio não consumível. c) Podem existir inclusões de tungstênio na soldagem. d) Na soldagem com CC+, obtemos uma taxa de maior deposição. Treinamentos Especializados 41 PROCESSOS DE SOLDAGEM 39 – Correlacione: A) Arco Submerso. ( ) O arco de soldagem não é visível, devido ao fluxo. B) MIG. ( ) SAER. C) MAG. ( ) É utilizado um eletrodo não consumível. D)SMAW. ( ) Arco elétrico entre um eletrodo nu e o metal de base, E)Tungsten Inert Gas. com um gás ativo protegendo o arco. ( ) Utiliza fluxos tipo fundido, aglutinado, aglomerado e mecanicamente misturado. ( ) Arco elétrico entre um eletrodo nu e o metal de base, com um gás inerte protegendo o arco. ( ) Pode possuir a adição de tório e zircônio ao eletrodo para facilitar a emissão de elétrons quando aquecido. 40 – Quais os gases mais utilizados no processo TIG? a) Hélio e oxigênio. c) Argônio e oxigênio, ou mistura destes. b) Gases nobres como hélio e hidrogênio, d) Argônio, hélio ou mistura desses gases. 41 – Qual dos processos abaixo não possui inclusão de escória? a) SMAW. b) Arco Submerso. c) TIG. d) Eletro-escória. 42 – Assinale quais as vantagens do argônio em relação ao hélio como gás de proteção no processo TIG: a) Abertura do arco com mais facilidade. c) Menor custo. b) Proteção eficaz com menor vazão de gás. d) Tensão do arco mais alta. 43 – Com a diminuição do ângulo de cone do eletrodo de tungstênio no processo TIG, a largura do cordão reduzirá e a penetração aumentará. a) Falso. b) Verdadeiro. 44 – O processo TIG é somente utilizado para unir espessuras finas devido ao excelente controle da poça de fusão. a) Verdadeiro. b) Falso. Treinamentos Especializados 42 PROCESSOS DE SOLDAGEM 45 – Qual a faixa mais usual de corrente de um processo de soldagem TIG? a) 200 a 4000 A. b) 100 a 4000 A. c) 200 a 15000 A. d) 10 a 400 A. 46 – Assinalar a alternativa correta em relação ao processo TIG: a) Produz soldas de melhor qualidade. b) Alta taxa de deposição. c) Soldagem de seções finas. d) Existe apenas uma alternativa incorreta. 47 – Assinale as desvantagens de um processo TIG: a) Baixa taxa de deposição. c) Existe uma alternativa correta. b) Soldagens com soldadores bem treinados. d) Produz uma fina escória de fácil remoção. 48 – TIG é um processo que emite menos radiação ultravioleta em relação ao Arco Submerso e o Eletrodo Revestido. a) Falso. b) Verdadeiro. 49 – Quais os consumíveis utilizados no processo TIG? a) Varetas e gases. b) Eletrodos e gases. c) Fluxos e gases. d) Varetas revestidas e fluxos. 50 – O que significa a sigla GTAW? R:____________________________________________________________________________. 51 – O que protege o arco e a poça de fusão no processo MIG/MAG? a) Os gases inertes, ativos ou misturas de oxigênio com hidrogênio. b) Os gases inertes, ativos ou misturas destes gases. c) O filme vítreo da poça. d) O argônio combinado com hidrogênio. 52 – Assinale uma única alternativa: Quais são as maiores vantagens do processo MIG/MAG? a) Boa taxa de deposição b) Menos gás e fumaça na soldagem. c) Solda uma faixa ampla de espessuras e materiais. d) Todas alternativas estão corretas. Treinamentos Especializados 43 PROCESSOS DE SOLDAGEM 53 – Assinale as alternativas incorretas em relação ao processo MIG/MAG: a) O tipo de corrente usada com mais freqüência é a CC+. b) A corrente alternada é usada para remover o sopro magnético. c) Pulverização axial ocorre com correntes altas. d) Existem 4 tipos de transferência. 54 – Quais são os 4 tipos de transferência de metal de adição no processo MIG/MAG? a) Sopro Magnético. b) Globular, Spray, Pulverização Axial e Curto-Circuito. c) Globular, Spray, Pulverização Axial e Arco Pulsante. d) Globular, Spray, Arco Pulsante e Curto-Circuito. 55 – A maior parte da soldagem MIG/MAG por spray é feita nas posições vertical e horizontal. a) Falso. b) Verdadeiro. 56 – O argônio e o hélio no processo MIG/MAG são usados para a soldagem de que metais? a) Aços carbono. b) Aços austeníticos. c) Metais não-ferrosos. d) Metais ferrosos. 57 – Assinale os elementos desoxidantes para soldagem Mag: a) Manganês, Carbono, Silício e Titânio. b) Manganês, Carbono, Silício e Vanádio. c) Titânio, Manganês, Silício e Vanádio. d) Vanádio, Carbono, Silício e Oxigênio. 58 – A falta de fusão ocorre devido à baixas correntes quando usada a transferência por spray. a) Verdadeiro b) Falso. 59 – O que significa a sigla GMAW? R:___________________________________________________________________________. 60 – Quais as vantagens do processo Mig/MAG? a) Alta taxa de deposição. b) Baixa taxa de deposição combinado com alta energia. c) Baixo teor de hidrogênio combinado com alta energia. d) Pouca emissão de raios ultravioletas. Treinamentos Especializados 44 PROCESSOS DE SOLDAGEM 61 – Quais os tipos de arames tubulares existentes? R:___________________________________________________________________________. 62 – A soldagem com arame tubular foi desenvolvida no intuito de unir as vantagens do processo MIG/MAG com as vantagens do processo Eletrodo Revestido. a) Verdadeiro. b) Falso. 63 – Assinale a alternativa errada em relação ao processo Arame Tubular. a) A soldagem pode ser automática ou semi-automática. b) Devido a maior emissão de radiação, é necessário um filtro com densidade maior que o SMAW. c) Os equipamentos de soldagem são semelhantes ao MIG/MAG. d) A transferência metálica é somente executada pelo tipo globular. 64 – O que significa a sigla FCAW? R:____________________________________________________________________________. 65 – Quais são os tipos de transferência metálica no processo Arame Tubular? R:____________________________________________________________________________. 66 – Na soldagem FCAW, quais são os tipos de consumíveis utilizados? a) Eletrodo e gás de proteção. c) Arame nu e gás de proteção. b) Gás de proteção e fluxo.d) Arame com núcleo fluxado e gases de proteção. 67 – Uma das principais características da soldagem com Arame Tubular é a elevada taxa de deposição. a) Falso. b) Verdadeiro. 68 – Assinale as vantagens do processo FCAW: a) Alta taxa de deposição. b) Bom acabamento. c) Baixo teor de hidrogênio combinado com baixa energia. d) Grande emissão de radiação, necessitando de uma máscara e um filtro usado no processo SAER. 69 – O que significa a sigla ESW? R:_____________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 45 PROCESSOS DE SOLDAGEM 70 – A soldagem por Eletroescória não é um processo de soldagem a arco, pois o mesmo só é usado para dar início ao processo de soldagem. a) Falso. b) Verdadeiro. 71 – Assinale as alternativas erradas em relação ao processo Eletroescória: a) O processo é automático. b) É utilizado um eletrodo consumível. c) O arco elétrico serve para fundir o metal de base e o eletrodo. d) O fluxo granulado é adicionado durante todo o processo de soldagem. 72 – Uma das desvantagens no processo Eletroescória é que o mesmo não é utilizado na posição sobre cabeça. a) Verdadeiro. b) Falso. 73 – O que faz fundir o metal de adição no processo Eletroescória? a) O próprio metal de adição já fundido na poça. b) O arco que se encontra submerso no fluxo. c) A grande resistência à passagem de elétrons pela escória fundida. d) O arco inicial. 74 – A vantagem do processo ESW é soldar materiais com pouca espessura em um único passe e em um único ajuste, proporcionando um ótimo acabamento. a) Falso. b) Verdadeiro. 75 – Indique as afirmações corretas no processo ESW: a) Corrente e velocidade de alimentação aumentam uma em função da outra. b) Quando a amperagem aumenta, a profundidade da poça também aumenta. c) Quando a tensão aumenta, a largura da poça também aumenta. d) Curto-circuito entre o eletrodo e a poça de fusão pode existir devido a tensões baixas. 76 – Correlacione: A – Porosidade. ( ) Ocorre quando a solda é interrompida e reiniciada. B – Inclusão de escória. ( ) Umidade nos componentes. C – Trinca. ( ) Ocorre devido ao resfriamento das sapatas de retenção. D – Sobreposição. ( ) Ajuste inadequado nas sapatas. E – Falta de fusão. ( ) Soldagem com alto grau de restrição. Treinamentos Especializados 46 PROCESSOS DE SOLDAGEM 77 – Qual dispositivo é necessário colocar no início da soldagem por Eletroescória? a) Um aglomerado de fluxo para o melhor acabamento da solda. b) Sapatas de retenção. c) Uma chapa apêndice. d) N.R.A. 78 – Quais são os tipos de eletrodos utilizados no Eletroescória? a) Eletrodos revestidos e eletrodos tubulares. c) Eletrodos sólidos e eletrodos tubulares. b) Arames e eletrodos revestidos. d) Eletrodos fluxados e eletrodos tubulares. 79 – Na soldagem MIG/MAG semi-automática, a distância da pistola é controlada automaticamente enquanto o arame é alimentado manualmente. a) Falso. b) Verdadeiro. 80 – Assinale as vantagens do processo ESW: a) Apresenta distorção mínima. b) O arco de soldagem não é visível. c) Solda materiais espessos em um único passe com um único ajuste. d) Execução rápida de chapas finas. 81 – Quais os tipos de juntas o processo Eletro escória pode soldar? a) Só juntas de topo. c) Juntas de topo e de ângulo. b) Só juntas de ângulo. d) Todos tipos de juntas. 82 – O que significa a sigla EGW? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 83 – Assinale as alternativas corretas em relação ao processo Eletrogás: a) Soldagem Eletrogás com arame tubular, o gás de proteção nem sempre é necessário. b) É um processo a arco elétrico. c) O metal fundido forma uma poça de fusão abaixo do arco. d) Não existe escória no processo EGW 84 – As porosidades são encontradas no processo Eletrogás quando: a) A taxa de deposição é alta demais. c) O gás está contaminado. b) Correntes de ar interferem no gás de proteção. d) A amperagem está alta demais. Treinamentos Especializados 47 PROCESSOS DE SOLDAGEM 85 – O que significa OFW? R:____________________________________________________________________________. 86 – Defina o processo de soldagem a gás: R:____________________________________________________________________________. 87 – Qual gás combustível é normalmente utilizado no processo de Soldagem a gás? a) Acetileno. b) Mistura de oxigênio e acetileno. c) Oxigênio. d) Hélio. 88 – Uma das maiores vantagens da Soldagem a Gás é a sua alta taxa de deposição. a) Falso. b) Verdadeiro. 89 – As varetas do processo de Soldagem a Gás são classificadas em qual especificação? a) AWS A5.19. b) AWS a5.1. c) AWS A5.2 d) AWS A5.20. 90 – Assinale as alternativas corretas: a) Soldagem à direita é o deslocamento da vareta atrás da chama, no sentido da soldagem. b) Soldagem à esquerda é o deslocamento da vareta à frente da chama, no sentido da soldagem. c) Soldagem à direita é o deslocamento da vareta junto à chama, no sentido da soldagem. d) Soldagem à esquerda é o deslocamento da vareta junto à chama, no sentido oposto da soldagem. 91 – Soldagem à direita é um processo rápido e econômico, e a soldagem à esquerda é um processo lento e consome muito gás. a) Verdadeiro. b) Falso. 92 – Quantas regiões apresentam uma chama de Soldagem a Gás e quais são? R:____________________________________________________________________________. 93 – Assinale as alternativas corretas em relação à Soldagem a Gás: a) Cone é a região de cor azulada. b) Penacho é a região mais comprida que envolve o dardo. c) A combustão incompleta ocorre na região chamada de penacho. d) A combustão incompleta ocorre na região azulada da chama. Treinamentos Especializados 48 PROCESSOS DE SOLDAGEM 94 – Marque a alternativa correta: a) Processo de corte onde a separação do metal se dá devido ao alto calor da chama é o Oxicorte. b) Os óxidos possuem ponto de fusão maior que o do metal. c) A função do maçarico de corte é associar a ação de um jato de oxigênio com uma chama oxicombustível de aquecimento. 95 – Assinale as alternativas erradas: a) Uma vantagem do Oxicorte é ser portátil. b) Oxicorte não deve ser usado para cortar aços que contenham elementos de alta liga. c) O alto custo é uma desvantagem do processo Oxicorte. d) O ato de cortar e chanfrar chapas de aço carbono são aplicações do processo Oxicorte. 96 – Em relação a Corte a Gás, correlacione: A) Gás Natural. ( ) Principal componente é o metano, e eficiência B) Propano. bastante limitada. C) Acetileno. ( ) Alto poder calorífico, e é estocado de forma D) Gasolina líquida e de fácil transporte. E) Metil Acetileno-( ) Utilizado em cortes subaquáticos, em grandes Propadieno Estabilizado profundidades. ( ) Armazenamento em recipiente pressurizado no estado líquido e com chama altamente oxidante. ( ) Largamente usado como gás combustível para Oxicorte e para soldagem. 97 – Referente ao processo de corte com eletrodo de carvão podemos afirmar que: a) Pode ser usado em alguns metais não-ferrosos e aços. b) É muito utilizado para goivagem de soldas. c) É utilizado um eletrodo não-consumível de soldagem. d) É limitado à posição vertical. 98 – Inclusões de escória no processo Soldagem a Gás são provenientes do revestimento encontrado na vareta do metal de adição. a) Falso. b) Verdadeiro. 99 – Quais são os três tipos de processos de corte por meio de calor? a) Corte com Acetileno, Oxicorte e Corte a Plasma. b) Corte com eletrodo revestido, Oxicorte e Corte a Plasma. c) Corte com esmerilhadeira, Oxicorte e Corte a Plasma. d) Corte com eletrodo de carvão, Oxicorte e Corte a Plasma. Treinamentos Especializados 49 PROCESSOS DE SOLDAGEM 100 – Assinale as alternativas corretas relacionadas ao Corte a Plasma. a) É utilizado para cortar aços e metais não-ferrosos na faixa de espessura média para grande. b) O calor utilizado é de aproximadamente de 1500ºC. c) A remoção do material fundido é feita através de um jato de gás ionizado quente. d) Pode ser manual ou automático. 101 – Qual o principal objetivo do pré-aquecimento? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 102 – Qual o principal objetivo do pós-aquecimento? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 103 – Qual o objetivo do tratamento térmico de alívio de tensões? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 104 – Quais são os métodos mais conhecidos para aplicação de aquecimento e tratamento térmico localizado? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 105 – Assinale as vantagens do aquecimento por indução: a) A fonte de energia é relativamente grande comparada a outras fontes de aquecimento. b) São possíveis altas velocidades de aquecimento. c) Temperaturas podem ser controladas em uma estreita faixa. d) As bobinas possuem vida longa. 106 – Assinale as vantagens do aquecimento por resistência elétrica: a) Possui um aquecimento contínuo e uniforme. b) Riscos de abertura de arco entre a resistência e a peça tratada. c) Durante a operação de soldagem, o aquecimento pode ser mantido. d) A temperatura pode ser ajustada rapidamente. 107 – Assinale as desvantagens do aquecimento por chama: a) É um processo de baixo custo. c) Má distribuição de temperatura. b) Pouca precisão e pouca repetibilidade. d) Ocasiona facilidade no aparecimento de mordeduras. Treinamentos Especializados 50 PROCESSOS DE SOLDAGEM 108 – No processo de soldagem a arco submerso: a) O alinhamento das superfícies a serem soldadas é fundamental para um bom desempenho do processo. b) Não é necessária uma limpeza muito eficiente da superfície dos chanfros. c) A corrente utilizada é bem menor que a utilizada no processo Eletrodo Revestido. d) A taxa de deposição para chapas de até 25 mm de espessura é a mesma que a obtida pelo processo de soldagem com eletrodo revestido. 109 – Dado o consumível de classificação AWS EL12K para soldagem a arco submerso, a letra L significa que o consumível possui: a) Baixo teor de silício. b) Baixo teor de manganês. c) Baixa Liga de silício.. d) Baixa Liga de enxofre. 110 – No processo MIG/MAG precisamos saber que quanto mais denso for o gás, mais eficiente é sua proteção ao arco. a) Falso. b) Verdadeiro. 111 – No processo de soldagem com eletrodo revestido, a escória influencia na taxa de resfriamento do metal de solda. a) Verdadeiro. b) Falso. 112 – Assinale a alternativa falsa: a) O soldador nunca deverá enrolar os cabos de soldagem em volta de seu corpo. b) O processo de soldagem com Eletrodo Revestido libera gases e fumos nocivos à saúde. c) O processo de soldagem a Arco Submerso, devido a proteção do fluxo, não libera gases ou fumos nocivos à saúde. d) Todos os caos e conexões utilizados na soldagem devem ser examinados antes de iniciar a soldagem. Treinamentos Especializados 51 06 METALURGIA DA SOLDAGEM 01 – Disposição típica dos átomos que, se reproduzindo, constitui a estrutura cristalina de um metal. a) Difusão. b) Ligas metálicas. c) Célula unitária. d) Células de Faces compactas. 02 – Quais os modelos principais pelos quais os átomos de um metal se ordenam? a) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Corpo Compacto e Cúbico de Face Centrada. b) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal Compacto e Cúbico de Face Centrada. c) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Face Centrada e Cúbico de Face Centrada. d) Cúbico de Corpo Centrado, Hexagonal de Face Centrada e Cúbico Hexagonal. 03 – Qual a disposição dos átomos no Sistema CCC? a) Oito átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo. b) Seis átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo. c) Seis átomos nos vértices e dois no centro geométrico do cubo. d) Quatro átomos nos vértices e um no centro geométrico do cubo. 04 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Corpo Centrado? a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um. 05 – Qual a disposição dos átomos no Sistema CFC? a) Seis átomos nos vértices e oito no centro das faces. b) Seis átomos nos vértices e seis no centro das faces. c) Oito átomos nos vértices e quatro no centro de cada face. d) Oito átomos nos vértices e seis no centro das faces. 06 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Cúbico de Face Centrada? a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um. Treinamentos Especializados 52 METALURGIA DE SOLDAGEM 07 – Os metais de Sistema Cristalino CFC possuem maior tenacidade que os metais do Sistema CCC devido às deformações plásticas se darem preferencialmente nos planos de maior densidade atômica. a) Verdadeiro. b) Falso. 08 – Quantos átomos existem por célula unitária no Sistema Cristalino Hexagonal Compacto? a) Quatro. b) Dois. c) Seis. d) Um. 09 – Como exemplo de metais que apresentam o Sistema Cristalino HC, podemos citar: a) Aço carbono e aço inoxidável. b) Alumínio e níquel. c) Bronze, ferro fundido e cobre. d) Cobalto, magnésio e zinco. 10 – Dos elementos abaixo, quais os principais responsáveis pela fissuração à quente dos aços carbono?a) Carbono e silício. c) Enxofre e fósforo. b) Hidrogênio e fósforo. d) Nenhuma das respostas anteriores. 11 – O que é energia de soldagem? a) É a razão entre a energia despendida na soldagem e a velocidade de resfriamento. b) É a energia despendida na soldagem. c) É a razão entre a energia despendida na soldagem e a velocidade de avanço da poça de fusão. d) É a velocidade de avanço da poça de fusão. 12 – A solução sólida do carbono no ferro alfa denomina-se: a) Ferrita. b) Austenita. c) Cementita. d) Perlita. 13 – Numere a Segunda coluna de acordo com a primeira: a) Fissuração a quente. ( ) Participação do metal de base na constituição da zona b) Pré-Aquecimento. fundida. c) Diluição. ( ) Solidificação dos grãos segundo a mesma orientação d) Pós-aquecimento cristalina. e) Epitaxia. ( ) Regeneração estrutural. f) Soldagem multipasse ( ) Segregação de fases de ponto de fusão mais baixo que o de metal. ( ) Redução da velocidade de resfriamento da junta soldada. ( ) Aumento da difusão do hidrogênio após soldagem. Treinamentos Especializados 53 METALURGIA DE SOLDAGEM 14 – A micro estrutura obtida num aço carbono de médio teor de carbono, que tenha sofrido resfriamento brusco após austenitização, denomina-se: a) Austenita. b) Perlita. c) Cementita. d) Martensita. 15 – O agregado lamelar “Ferrita + Cementita” denomina-se: a) Austenita. b) Perlita. c) Cementita. d) Ferrita. 16 – A temperatura máxima e a velocidade de resfriamento, calculados por uma fórmula, são os principais parâmetros para se calcular o: a) Diagrama ferro-carbono. c) Repartição térmica. b) Curva TTT. d) Ciclo térmico. 17 – Em qual dos tratamentos térmicos abaixo o resfriamento das peças é feito ao ar? a) Revenimento. b) Ensaio de Charpy. c) Normalização. d) Recozimento. 18 – As tensões residuais quando na direção longitudinal do cordão de solda, podem ser muito próximas... a) Da metade do limite de escoamento da junta soldada. b) Do limite de escoamento da junta soldada. c) Do dobro do limite de escoamento da junta soldada. 19 – A quantidade máxima de carbono que a ferrita pode dissolver em solução sólida é de: a) 0,025%. b) 2,0% c) 1,2. d) 0,8%. 20 – A(s) microestrutura(s) encontrada(s) num aço de 0,8% de carbono, resfriado lentamente, é (são): a) Ferrita e Bainita. b) Apenas ferrita. c) Perlita. d) Martensita e perlita. 21 – Qual é o teor de carbono da aço eutetóide? a) 2,0%. b) 0,08%. c) 0,8%. d) 0,02%. Treinamentos Especializados 54 METALURGIA DE SOLDAGEM 22 – Quais elementos abaixo são os principais causadores de fissuração a quente dos aços carbono e baixa liga? a) Carbono e nióbio. b) Fósforo e enxofre. c) Enxofre e cromo. d) Manganês e molibdênio. 23 – Do que é composto essencialmente um aço eutetóide? a) Austenita. b) Perlita. c) Martensita. d) Bainita. 24 – Como são designados os aços com teor de carbono inferior a 0,8%? a) Hipereutetóide b) Sub-eutetóide c) Perlita Fina d) Hipoeutetóide 25 – Indique a única alternativa correta: a) As tensões residuais na direção transversal ao cordão de solda são muito próximas do limite de resistência do material. b) As deformações na soldagem são diretamente proporcionais à extensão da zona plastificada. c) O uso de dispositivos auxiliares de montagem tende sempre a aumentar as deformações pela diminuição da restrição de soldagem. d) O pré-aquecimento, energia de soldagem e número de passes, quando elevados, diminuem a deformação da soldagem. e) As propriedades físicas e mecânicas do material soldado não influenciam na deformação durante a soldagem. 26 – Indique as alternativas falsas: a) Quanto maior o tamanho do grão, maior a resistência à fratura frágil (transgranular) o material representará. b) A difusão ocorre mais rapidamente nos contornos dos grãos do que no seu centro, uma vez que o contorno do grão é uma região de alta energia. c) A microestrutura de um material não é afetada pela composição química. d) No estado líquido os átomos, que constituem os metais, se dispõem de forma ordenada e possui uma estrutura cristalina característica. Treinamentos Especializados 55 METALURGIA DE SOLDAGEM 27 – Indique as afirmativas verdadeiras: a) A adição de carbono ao ferro provoca variações grandes nas propriedades mecânicas do ferro. Ligas de ferro e carbono, com teor de carbono até 2%, são denominadas ferro fundido e, com teor de carbono acima de 2% aços. b) O ferro é um elemento que apresenta três formas alotrópicas. São elas: Ferro gama, ferro alfa e ferro delta. c) O carbono se dissolve em quantidades apreciáveis no ferro gama e forma uma solução intersticial, enquanto que sua solubilidade no ferro alfa é muito restrita. d) O carbono, que não entra na solução sólida com ferro alfa, prefere combinar-se com o ferro formando o composto Fe3 C. e) É possível que o carbono apareça na forma de carbono livre ou grafita, embora essa forma seja observada geralmente em materiais com alto teor de carbono. 28 – Sobre os aços cromo-molibdênio: a) Com até ½% de Cr, estes materiais são para serviços em altas temperaturas onde os esforços mecânicos são baixos e a corrosividade elevada. b) Os que contêm mais de 2 ½% de Cr são utilizados para serviços em baixas temperaturas. c) Devido à alta temperabilidade desses materiais, na soldagem devem ser considerados os controles térmicos, composição do metal de adição e os tratamentos térmicos após a soldagem. d) Estes materiais são imunes a fissuração quando soldados homogeneamente. e) Soldas homogêneas destes materiais dispensam o tratamento térmico de alívio de tensões. 29 – Quais dos problemas abaixo não são característicos da soldagem dos aços inoxidáveis austeníticos? a) Sensitização. b) Corrosão sob tensão na presença de cloretos. c) Presença de fase sigma entre 500º e 900ºC. d) Fissuração a quente dos depósitos totalmente austeníticos. e) Soldas com baixa resistência a fratura por serem austeníticas. 30 – A microestrutura encontrada à temperatura ambiente num aço de 1,2% de carbono, resfriado lentamente é: a) Perlita e cementita. b) Apenas cementita. c) Ferrita e perlita. d) Martensita e perlita. Treinamentos Especializados 56 METALURGIA DE SOLDAGEM 31 – O sistema cristalino cúbico de corpo centrado diferencia-se do sistema cúbico de face centrada da seguinte maneira: a) A célula unitária do sistema cristalino CCC contém 2 átomos, sendo 1/8 de átomo dispostos nos 8 vértices e 1 no centro do cubo; o CFC contém 4 átomos por célula unitária, sendo 1/8 de átomo disposto nos 8 vértices e ½ átomo em cada face do cubo. b) A célula unitária do sistema CCC contém 9 átomos, 8 dispostos nos vérticese 1 no centro do cubo; o CFC contém 9 átomos dispostos na face do cubo. c) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos e a do sistema CFC contém 9 átomos. d) A célula unitária do sistema CCC contém 14 átomos dispostos nos vértices e no centro das faces; o CFC contém 8 átomos dispostos nos vértices e no centro das faces. e) N.R.A. 32 –O átomo de carbono, numa rede cristalina de ferro: a) Localiza-se nos espaços atômicos vazios, não ocupados pelo átomo de ferro. b) Localiza-se nos interstícios da rede cristalina. c) Não se solubiliza no ferro. d) Dividem ao mesmo tempo um único espaço atômico na rede. 33 – Indique a afirmativa correta: a) A difusão é um fenômeno caracterizado por uma movimentação atômica, que independe da temperatura. b) A difusão é um fenômeno caracterizado por movimentação atômica, que diminui cm o aumento da temperatura. c) Denomina-se difusão o fenômeno de um átomo deslocar-se de sua posição inicial de equilíbrio no reticulado cristalino. d) Não existe o fenômeno de difusão no estado sólido. 34 – Quais os fatores abaixo que afetam a energia de soldagem? a) Espessura da peça soldada. c) Todos. b) Temperatura máxima atingida durante a soldagem. d) Corrente de soldagem. 35 – Assinale a única afirmativa correta: a) A partir do ciclo térmico, torna-se viável o estudo das transformações metalúrgicas no estado sólido ocorrente numa junta soldada. b) A repartição térmica é determinada pela variação da temperatura em função do tempo num ponto considerado da junta soldada. c) A temperatura máxima atingida e a velocidade de resfriamento não dependem das propriedades físicas do material sendo soldado. d) A velocidade de resfriamento de uma junta soldada varia diretamente com a energia de soldagem. Treinamentos Especializados 57 METALURGIA DE SOLDAGEM 36 – Quais das opções traduzem uma medida preventiva da fissuração pelo hidrogênio? a) Uso de eletrodos celulósicos. b) Soldar com o maior número possível de dispositivos de montagem. c) Efetuar pós-aquecimento. d) Soldar com o maior tensionamento possível. e) Todas as opções estão corretas. 37 – Correlacione: a) Sistema cristalino CCC. ( ) Zinco. b) Sistema cristalino CFC. ( ) Ferrita delta. c) Sistema cristalino HC. ( ) Ferrita alfa. d) Sistema cristalino tetragonal CC. ( ) Austenita. ( ) Martensita. ( ) Cobalto. 38 – Qual o mecanismo capaz de aumentar a resistência mecânica e a resistência à fratura frágil de um material metálico em baixas temperaturas? a) Formação de soluções sólidas intersticiais. b) Formação de soluções sólidas substitucionais. c) Refino de grão. d) Tratamento térmico de têmpera. e) Formação de carbonetos nos contornos de grão por difusão. 39 – Quais os fatores que influenciam a posição das curvas TTT? a) Aquecimento lento dos elementos de liga. b) Teor de carbono, teor de elementos de liga e tamanho de grão e homogeneização do carbono. c) Resfriamento lento dos elementos de liga. d) Teor de carbono, teor de elementos de liga e tamanho de grão e homogeneização da austenita. 40 – Quais os fatores que podem causar uma trinca por H2? a) Microestrutura dura e alto teor de carbono. b) Tamanho e homogeneização do grão do material e hidrogênio retido. c) Reações químicas no metal líquido e absorção de gases a soldagem. d) Diluição e Epitaxia na soldagem e hidrogênio retido. e) Hidrogênio retido, tensões residuais, microestrutura dura e uso em temperaturas abaixo de 150ºC. Treinamentos Especializados 58 METALURGIA DE SOLDAGEM 41 – Quais as microestruturas existentes num aço hipereutetóide com 0,9% de carbono à temperatura ambiente, resfriado lentamente? a) Ferrita + Perlita. b) Perlita pura. c) Cementita pura. d) Perlita + Cementita. 42 – Um dos principais objetivos do preaquecimento é evitar a têmpera de uma junta soldada. a) Verdadeiro. b) Falso. 43 – O que é pós-aquecimento? a) É a aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda, com a finalidade principal de remover hidrogênio difusível. b) É a aplicação de calor antes da deposição da solda, com finalidade principal de remover hidrogênio difusível. c) É a aplicação de calor nos intervalos de passes. d) É a aplicação de calor na junta soldada, imediatamente após a deposição da solda, com a finalidade principal de remover oxigênio difusível. 44 – O que é passe de revenimento? a) É o depósito efetuado seguindo a linha de solda sem movimento oscilante. b) É o passe de solda efetuado utilizando uma máquina de amperagem, para melhorar as propriedades da zona fundida e do metal de base. c) É o passe ou camada depositado em condições que permitam a modificação estrutural do passe ou camada anterior e de suas ZACs. d) N.R.A. 45 – O que é tratamento térmico? a) É a taxa de deposição do metal com a aplicação de calor adequado. b) É a tensão remanescente em uma estrutura soldada devido ao tipo de metal de adição utilizado. c) É a tensão remanescente em uma estrutura soldada. d) É qualquer tratamento térmico subseqüente à soldagem, destinado a aliviar tensões residuais, alterar propriedades mecânicas ou metalúrgicas da junta soldada. 46 – O que é soldabilidade? a) É um tipo de metal de adição utilizado para soldagem ou brasagem, não conduzindo corrente elétrica durante a soldagem. b) É a capacidade de um material ser soldado, sob condições de fabricação obrigatórias à uma específica estrutura adequadamente projetada, apresentando assim, resultados satisfatórios. c) É o processo utilizado para unir materiais por meio de solda. d) Todas respostas estão incorretas. Treinamentos Especializados 59 METALURGIA DE SOLDAGEM 47 – O que é Zona Afetada pelo Calor ou Zona Afetada Termicamente? a) É a zona de ligação da transformação de ferrita delta em austenita. b) É a região do metal que não foi fundida durante a soldagem, mas cujas propriedades mecânicas e microestrutura foram alteradas devido a geração de calor. c) É a região do metal que foi fundida durante a soldagem, mas cujas propriedades mecânicas e microestrutura não foram alteradas devido a geração de calor. d) É a região do metal fundida durante a soldagem, cujas propriedades mecânicas e microestrutura foram alteradas devido a geração de calor. 48 – Em alguns casos é necessário um tratamento térmico de normalização para corrigir a fragilidade da solda devido o crescimento de grãos na ZAC (ou ZAT). a) Verdadeiro. b) Falso. Treinamentos Especializados 60 07 CONTROLE DE DEFORMAÇÕES 01 – Dentre os metais abaixo, indique aquele que menor deformação apresentará na soldagem de duas chapas deste metal em junta de topo sem restrição e por um mesmo processo de soldagem. a) Aço inoxidável. b) Alumínio. c) Aço carbono. d) Cobre. 02 – Os dispositivos de fixação e montagem recomendados são aqueles que: a) São fabricados em aço inoxidável. b) Só permitem o embicamento da solda. c) Limitam a deformação angular, e que permitem a livre contração transversal. d) Impedem qualquer tipo de deformação da junta soldada. 03 – Qual a alternativa abaixo é a mais indicada para minimizar os efeitos de deformação na execução da solda de topo? a) Aumentar o ângulo do chanfro. b) Usar chanfro em V. c) Diminuir a abertura da raiz. d) Usar chanfro em X. 04 – Qual a alternativa mais adequada para se evitar a deformação angularna soldagem de perfis compostos de chapas? a) Usar chanfro em X. b) Usar solda com pequena área da seção transversal da zona fundida. c) Usar processo de soldagem com alta taxa de deposição de metal de adição. d) Balancear as soldas em torno da linha neutra do perfil. 05 – Quanto menor a seção transversal da zona fundida, maior a contração. a) Verdadeiro. b) Falso. Treinamentos Especializados 61 CONTROLE DE DEFORMAÇÕES 06 – Um equipamento é construído de chapas de aço carbono de 40 mm de espessura unidas por juntas de topo nas quais se tem acesso por somente um dos lados para execução da soldagem. Assinale dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor solução apresenta para minimizar os efeitos indesejáveis do embicamento. a) Esmerilhar o reforço da solda. b) Aumentar o número de passes da solda. c) Utilização criteriosa do martelamento entre passes. d) Promover o alívio de tensões após soldagem. 07 – Deformação angular é essencialmente o mesmo que distorção angular da junta soldada em relação à configuração de projeto. a) Verdadeiro. b) Falso. 08 – Em algumas situações de soldagem o martelamento entre passes é empregado para aliviar as tensões. E para promover a deformação plástica do cordão de solda, é necessário o martelamento do primeiro ao penúltimo passe. a) Verdadeiro. b) Falso. 09 – Quais são os tipos de deformação? a) Deformação angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Empenamento. b) Contração angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Deformação angular. c) Contração angular – Contração transversal – Contração Longitudinal – Empenamento. d) Empenamento – Contração angular – Contração Transversal – Grau de restrição. 10 – Os principais fatores de influência na deformação são: a) Energia de soldagem – Grau de restrição – Tensões internas – Propriedades dos metais. b) Energia de soldagem – Grau de restrição – Tensões internas. c) Aporte de calor – Chanfros simples. d) N.R.A. 11 – O que é Martelamento? a) É o trabalho mecânico utilizado na raiz da junta. b) É o trabalho mecânico utilizado para mudar a composição química do metal de solda. c) É o trabalho mecânico, aplicado à zona fundida da solda por meio de impacto destinado a controlar deformações da junta. d) É o trabalho mecânico, aplicado à zona fundida da solda por meio de impacto destinado a deformar a junta soldada. Treinamentos Especializados 62 08 METAIS DE BASE 01 – As especificações ASTM acerca de metais de base são normas técnicas que visam padronizar as características dos materiais. a) Verdadeiro. b) Falso. 02 – Nas especificações ASTM, qual o significado da identificação numérica após o dígito representado por uma letra maiúscula? a) Significa uma ordem cronológica de aprovação da norma. b) Significa um metal não-ferroso. c) Significa uma ordem cronológica de numeração das normas. d) Significa a seqüência de ordenação de volumes da normas. 03 – O que é especificação? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 04 – O que é classificação? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 05 – Dê o significado dos dígitos: B 516 - 76 (1977) b 1 2 3 4 5 1 - _________________________________________. 2 - _________________________________________. 3 - _________________________________________. 4 - _________________________________________. 5 - _________________________________________. Treinamentos Especializados 63 METAIS DE BASE 06 – Qual o dígito representado por letra maiúscula que identifica uma especificação ASTM de metais ferrosos? a) O 2º dígito. b) A letra A. c) O 1º dígito. d) O dígito do volume 01.03. 07 – O que é o volume 48 da norma ASTM? a) Envolve assuntos sobre Aços-chapas, Folhas, Fitas e Revestimentos Metálicos. b) Envolve as datas de aprovação de normas ASTM. c) É onde se encontra o índice geral. d) N.R.A. 08 – A especificação ASTM B 632 – 74b indica que a norma: a) Refere-se a metais ferrosos. b) É de número 74, da parte b, volumes 32. c) Aprovada em 1934 e que sofreu duas revisões. d) N.R.A. 09 – A classificação AISI 309 S representa um aço inoxidável: a) Com 3,09% de carbono. b) Com 3,09% de enxofre. c) Ferrítico, com teor de enxofre diferente do aço AISI 309. d) Austenítico, de composição química diferente da do aço AISI 309. 10 – Os aços inoxidáveis, segundo a AISI, são classificados de que maneira: a) Através da composição química do aço. b) Através da composição química do metal depositado e da microestrutura do aço. c) Através da composição química do aço e da microestrutura do aço. d) Através de aços ferríticos e austeníticos. 11 – A letra “L” na classificação AISI 304 L, significa aços de baixo carbono. a) Verdadeiro. b) Falso 12 – Assinale a alternativa correta: a) “Especificação” é uma descrição precisa de um conjunto de requisitos a serem satisfeitos pelo material. b) A classificação AISI pertence à especificação ASTM. c) O último dígito da classificação AISI deve ser representado por uma letra maiúscula ou pelo símbolo do elemento em questão. d) Todas afirmativas acima estão erradas. Treinamentos Especializados 64 METAIS DE BASE 13 – Dizer que um material pertence a uma dada especificação ASTM significa que o material cumpre os requisitos de modo de fabricação, propriedades mecânicas, critério de aceitação faixa de composição química, embalagem e identificação. a) Falso. b) Verdadeiro. 14 – Aços cromo-níquel não-endurecíveis e não-magnéticos são identificados segundo classificação AISI pela série: a) 200 e 400. b) 400. c) 300 e 200. d) 300 e 400. 15 – A codificação “A 516-74 A” nos indica uma especificação ASTM de um metal ferroso com um número de ordem 516, aprovada em 1974, e o último dígito representado por uma letra maiúscula indica que sofreu revisão no ano de aprovação. a) Verdadeiro. b) Falso. 16 – A classificação AISI para aços: a) Estabelece critérios de aceitação dos materiais, de acordo com a forma dos produtos. b) Agrupa os materiais de acordo com as propriedades mecânicas. c) Indica os testes de recebimento de matérias a serem executados. d) N.R.A 17 – A classificação AISI para aços inoxidáveis é composta de um sistema de 3 dígitos sendo que o primeiro dígito identifica: a) O teor de cromo no aço. b) O teor de carbono no aço. c) A microestrutura do aço. d) A quantidade de elementos de liga contida no aço. Treinamentos Especializados 65 09 ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS 01 – Um corpo de prova para ensaio de tração deve possuir suas dimensões normalizadas que são: a) Propriedades mecânicas, químicas e físicas. b) Eixo longitudinal e eixo transversal. c) Cabeça, parte útil, raio de concordância e diâmetro. d) Dimensão radial e dimensão tangencial. 02 – Um corpo de prova para ensaio de dobramento guiado deve ser normalizado e, após o ensaio, deve-se verificar: a) A ductilidade do material através de comparação qualitativa. b) A ductilidade do material através de comparação quantitativa. c) A tenacidade do material através de comparação qualitativa. d) A tenacidade do material através de comparação quantitativa. 03 – O ensaio de tração referente a corpos de prova com solda serve para qualificação de: a) Ductilidade do material a resistir estricção. b) Somente para metais de adição. c) Somente para soldadores e procedimentosde soldagem. d) Metal de adição, chapas de teste de produção, soldadores e procedimentos de soldagem. 04 – Num CP longitudinal para ensaio de tração, a força aplicada será: a) Na direção de laminação. b) Ortogonal à direção de laminação. c) O eixo de fechamento será paralelo ao eixo longitudinal. d) N.R.A. 05 – Corpo de prova longitudinal para ensaio de dobramento terá o eixo de fechamento: a) Próximo ao seu coeficiente de estricção. b) Longitudinal à direção de laminação. c) Ortogonal à direção de laminação. d) Próximo à sua seção circular. Treinamentos Especializados 66 ENSAIOS MECÂNICOS 06 – No caso de ensaio de tração num CP de aço carbono, onde o escoamento não é nítido, o recurso para determiná-lo será: a) Adotar um limite qualquer para a tensão de escoamento. b) Arbitrar um valor de 0,2% no eixo das deformações e traçar uma paralela à linha da deformação elástica. c) Arbitrar um valor e traçar uma perpendicular à linha da deformação elástica. d) Nada a fazer, pois é impossível obter este valor. 07 – Coeficiente de estricção e alongamento percentual são valores que nos dão uma idéia das seguintes propriedades: a) Tenacidade dos materiais. b) Estricção e dureza. c) Ductilidade dos materiais. d) Dureza e tenacidade. 08 – O limite de resistência à tração é calculado da seguinte forma: a) Multiplicando-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP. b) Subtraindo-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP. c) Dividindo-se a maior carga pela área inicial da seção transversal do CP. d) Multiplicando-se a menor carga pela área inicial da seção transversal do CP. 09 – Quais as diferenças entre fratura frágil e fratura dúctil? R: Frágil:_________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. Dúctil:_________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 10 – Em relação à realização de um ensaio, para que serve a deposição do cordão de solda na chapa e teste? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 67 ENSAIOS MECÂNICOS 11 – Por que o ensaio Drop Weight é aplicável a aços ferríticos? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 12 – O valor de dureza de um material representa: a) A resistência aos efeitos da corrosão. b) A resistência à tração do material. c) A capacidade do material se deformar na zona elástica. d) A manifestação combinada de várias propriedades mecânicas do material. 13 – Os métodos de dureza que se baseiam na medição da profundidade de impressão são: a) Os métodos Vickers e Rockwell. b) Apenas o método Rockwell. c) Apenas o método Brinell. d) Os métodos Vickers e Brinell. 14 – Qual a representação correta de uma dureza Brinell? a) 100HB 10. b) 100HB. c) 100HB 100. d) HB 100. 15 – Em um ensaio de dobramento transversal de face, podemos dizer que: a) O eixo da solda é paralelo ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a face da solda fique tracionada. b) O eixo da solda é perpendicular ao eixo longitudinal do CP, o qual é dobrado de modo que a face da solda fique tracionada. c) Nada podemos afirmar, pois faltam dados para a análise. 16 – Qual a finalidade do ensaio de dobramento? a) Avaliar quantitativamente, através de aparelhos, a ductilidade de um material. b) Avaliar quantitativamente as propriedades mecânicas de uma solda. c) Indicar qualitativamente a ductibilidade de um material. d) Indicar o limite de escoamento do material. Treinamentos Especializados 68 ENSAIOS MECÂNICOS 17 – Dureza é uma propriedade mecânica bastante utilizada para especificação de materiais, podemos defini-la como: a) Dureza é a resistência à deformação elástica do material. b) Dureza é a resistência que o material apresenta num ensaio de tração. c) Dureza é a capacidade do material a resistir esforços dinâmicos. d) Dureza é a resistência que o material oferece à penetração. 18 – Quando representamos um ensaio de dureza, podemos indicá-lo como: I) 85 HB 10/500/30. II) 81 HR 30N. III) 440 HV 30/20. IV) 64 HRC. Visto o acima exposto, assinale a(s) alternativa(s) correta(s): a) Somente I II estão corretas. b) Somente a III está errada. c) Todas estão corretas. d) Todas estão erradas. 19 – Enumere as colunas, referente aos penetradores e os tipos de ensaio de dureza: 1 – Rockwell. ( ) Esfera de aço diâmetro de 5mm. 2 – Brinell. ( ) Cone de diamante 120º / Pré-carga 3 kgf. 3 – Rockwell superficial. ( ) Brinell. 4 – Esfera de carboneto tungstênio. ( ) Cone de diamante, conicidade de 120º / Pré-carga 5 – Vickers. de 10kgf. ( ) Pirâmide de diamante base quadrada e ângulo entre faces de 136º. 20 – O ensaio de dureza Vickers e Brinell se baseiam respectivamente em: a) Área de impressão e profundidade de impressão. b) Profundidade de impressão e diâmetro de impressão. c) Área de impressão e diâmetro de impressão. d) Todas estão erradas. Treinamentos Especializados 69 ENSAIOS MECÂNICOS 21 – Qual o primeiro passo para se obter um resultado do ensaio de dureza Rockwell? a) Medindo a profundidade de impressão. b) Medindo as diagonais de impressão. c) Medindo o diâmetro da impressão. d) Medindo o diâmetro do penetrador. 22 – Como obtemos resultados em uma medição de dureza Brinell com durômetro portátil? a) Obtemos através da medição da reação provocada pelo penetrador após o alívio da pré-carga. b) Obtemos através da medição da profundidade das impressões. c) Obtemos através da medição das diagonais das impressões. d) Obtemos através da comparação dos diâmetros das impressões. 23 – No ensaio de dureza Vickers, as cargas podem ser quaisquer, pois as impressões são sempre proporcionais às cargas para um mesmo material. a) Falso. b) Verdadeiro. 24 – Assinale qual o ensaio mais indicado para verificação de dureza de peças extremamente pequenas ou finas. a) Rockwell. b) Brinell. c) Vickers. d) Nenhum ensaio é permitido em peças extremamente finas. 25 – Dos reativos abaixo, qual pode ser utilizado num ensaio macrográfico de aço carbono? a) Permanganato de potássio. b) Ácido Desoxirribonucléico. c) Sulfato clorídrico. d) Acido nítrico. 26 – Para que serve a realização de um ensaio macrográfico? a) Serve para definir os limites entre as zonas fundidas e afetadas termicamente de uma junta soldada. b) Serve para definir os contornos de grãos de uma estrutura metalográfica. c) Serve somente para analisar a composição química de um material ferroso. d) Serve somente para analisar a composição química de um material não-ferroso. Treinamentos Especializados 70 ENSAIOS MECÂNICOS 27 – A macrografia consiste no exame do aspecto de uma superfície devidamente lixada para receber um ataque de um reativo apropriado para verificar de que produto siderúrgico se trata. a) Verdadeiro b) Falso. 28 – Os resultados satisfatórios obtidos nos ensaios mecânicos: a) Determina o nível de tensões que poderá suportar uma solda sem se romper. b) Determina os limites de trabalhode uma estrutura soldada. c) Assegura a qualidade mínima de uma solda no que diz respeito às propriedades mecânicas. d) Assegura a continuidade metálica de uma solda, considerando-se os esforços de natureza mecânica. 29 – Quanto ao ensaio macrográfico, pode-se dizer que: a) O ensaio é feito utilizando-se um microscópio. b) Não é necessário ter cuidado preliminar ao corte das peças para a confecção do corpo de prova. c) Um dos objetivos do ensaio é verificar a existência de soldas e do processo de fabricação de uma determinada peça. d) O lixamento é feito por meio de uma série d lixas de granulação crescente, isto é da mais fina para a mais grossa. e) É um ensaio que exige para sua realização uma máquina de tração. 30 – Assinale a afirmativa correta: a) A velocidade de deformação do corpo de prova, imposta pela máquina ao se executar um ensaio de dobramento, não é importante, desde que essa velocidade não seja extremamente baixa. b) A velocidade de deformação do corpo de prova, imposta pela máquina ao se executar um ensaio de dobramento, não é importante desde que essa velocidade não seja extremamente alta. c) No dobramento lateral transversal de um corpo de prova, o eixo da solda é paralelo ao eixo longitudinal desse corpo de prova. d) No dobramento transversal da raiz de um corpo de prova, a face da solda fica tracionada e convexa. e) No ensaio de fratura, a face da solda é examinada visualmente após ter sido dobrada. Treinamentos Especializados 71 ENSAIOS MECÂNICOS 31 – Com relação ao ensaio macrográfico, marque a única alternativa correta: a) Para se avaliar melhor a microestrutura, observa-se a amostra com auxílio de um microscópio ótico. b) O reativo, tanto ácido como alcalino, é o que promove o ataque na amostra revelando a sua textura. c) Ao se passar de uma lixa mais grossa para uma fina. Muda-se em 180 graus a direção de lixamento da amostra. d) O lixamento deve iniciar com a lixa mais grossa (por exemplo, 600), passando para lixas mais finas (por exemplo, 100). e) Nenhuma das respostas anteriores. 32 – Assinale a afirmativa correta: a) Os valores de dureza Vickers podem ser obtidos utilizando-se um medidor portátil de dureza Brinell e fazendo-se uma conversão. b) O medidor de dureza portátil Rockwell C baseia-se na medição da maior dimensão de impressão do material medida na sua superfície. c) A esfera utilizada no medidor portátil de dureza Brinell é de aço temperado com diâmetro de 10 mm. d) O Princípio de operação do medidor portátil de dureza Brinell é pela comparação das impressões obtidas no material testado e numa barra padrão por uma esfera de aço. e) Num tipo de medidor portátil de dureza Rockwell. O valor da dureza é obtido diretamente. 33 – Assinale a afirmativa incorreta: “Com o ensaio macrográfico é possível:” a) Avaliar o percentual de carbono existente na zona fundida de uma solda. b) Distinguir se um material é fundido ou forjado. c) Constatar a existência de descontinuidades em um material. d) Determinar a existência de soldas de reparo em material. e) Determinar as zonas fundidas e termicamente afetadas de uma solda. Treinamentos Especializados 72 10 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 01 – Quais são as finalidades que uma inspeção visual tem em uma junta a ser soldada? a) Detectar e relatar no Relatório de Inspeção as mordeduras, aberturas de arco e demais descontinuidades. b) Analisar a junta e acompanhar o ensaio de tração. c) Detectar não-conformidades na superfície do metal de base e na geometria da junta. d) Detectar mordeduras, aberturas de arco e outras descontinuidades. 02 – Quais os tipos de não-conformidades na geometria de uma junta a ser soldada que podemos detectar através de um EVS? a) Ângulo de trabalho do eletrodo, mordeduras, abertura da raiz, abertura de arco e alinhamento. b) Ângulo do bisel, ângulo de trabalho do eletrodo, abertura da raiz, abertura de arco e alinhamento. c) Ângulo do bisel, ângulo de trabalho do eletrodo, abertura da raiz e alinhamento. d) Ângulo do bisel, ângulo do chanfro, face da raiz, abertura da raiz e alinhamento. 03 – Quais os tipos de descontinuidades poderemos encontrar em uma junta soldada através de um ensaio visual? a) Porosidade e falta de fusão. b) Ângulo do bisel e abertura da raiz fora do critério de aceitação. c) Ângulo do bisel fora do critério de aceitação. d) Falta de fusão e abertura da raiz fora do critério de aceitação. 04 – Após a soldagem, o ensaio visual tem por finalidade detectar possíveis descontinuidades induzidas na soldagem. a) Falso. b) Verdadeiro. 05 – Assinale as vantagens de um ensaio visual: a) Baixo custo. b) Permite detectar descontinuidades que poderiam prejudicar a soldagem de uma junta. c) Detecta descontinuidades que poderão provavelmente ser inspecionadas posteriormente por outros ensaios não-destrutivos. d) Detecta defeitos sub-superficiais. Treinamentos Especializados 73 END 06 – Podemos utilizar teste por ponto e teste magnético para identificação de materiais, tanto no recebimento destes, como durante as fases de fabricação e montagem. a) Verdadeiro. b) Falso. 07 – A grande vantagem do teste magnético e teste por ponto é: a) O exame rápido e de baixo custo, utilizado na inspeção de descontinuidades de materiais e durante as fases de fabricação. b) O exame lento e de médio custo, utilizado na inspeção de descontinuidades de materiais e durante as fases de fabricação. c) O exame lento e de baixo custo, indispensável na inspeção de recebimento de materiais e durante as fases de fabricação. d) O exame rápido e de baixo custo, indispensável na inspeção de recebimento de materiais e durante as fases de fabricação. 08 – Como podem ser classificados os materiais através de um teste magnético? a) Magnéticos e não-magnéticos. b) Magnéticos, inoxidáveis ferríticos e não-magnéticos. c) Magnéticos, levemente magnéticos e não-magnéticos. d) Existem duas alternativas corretas. 09 – O que é teste por ponto? a) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea ou forçada por eletrólise, na presença de determinadas soluções. b) Teste feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação magnética por ponto. c) Testa feito no material, a fim de observar sua capacidade de reação espontânea em materiais magnéticos e não-magnéticos. d) Existem duas alternativas corretas. 10 – Após a separação e identificação dos metais pelo teste magnético, qual propriedade deve ser analisada para ser feito um teste por ponto? a) Física e mecânica. b) Somente mecânicas. c) Química. d) Físicas, mecânicas e químicas. Treinamentos Especializados 74 END 11 – Como é feito o reconhecimento do material num teste por ponto? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 12 – Qual o objetivo do ensaio de estanqueidade? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 13 – Os testes de estanqueidade se subdividem em testes pneumáticos e testes hidrostáticos. a) Verdadeiro. b) Falso. 14 – O que é o ensaio por ultra-som? a) É o ensaio que utiliza a transmissão de ondas sônicas, numa freqüência abaixo da faixa audível pelo ser humano. b) É o ensaio que utiliza a transmissão de som, transformando energia mecânica em formas de ondas, numa freqüência acima da faixa audível pelo ser humano. c) É o ensaio que utiliza o som produzido por isótopos isolados em uma caixa de chumbo numa faixa audível pelo ser humano. d) N.R.A.15 – O reconhecimento dos metais e ligas metálicas no exame de teste por pontos é feito somente através de sua propriedade física. a) Verdadeiro. b) Falso. 16 – Qual a função do acoplante no ensaio por ultra-som? a) Lubrificar a superfície para evitar o desgaste do cabeçote. b) Auxiliar a vibração do cristal piezelétrico. c) Evitar a presença de ar entre o cabeçote e a superfície da peça. d) Evitar a ionização da atmosfera do cristal piezelétrico. 17 – Movimento do cabeçote ao longo de uma superfície produzido por processo manual ou mecânico. a) Angulação. b) Ressonância. c) Atenuação. d) Varredura. Treinamentos Especializados 75 END 18 – Técnica usada no ensaio por ultra-som, na qual o feixe de vibrações emitido pelo cristal faz um ângulo com a superfície da peça em exame. a) Ultra-som com cabeçote angular. b) Ensaio por transparência. c) Exame de imersão. d) Ensaio de contato ultra-sônico. 19 – Qual a diferença mais importante entre raios x e raios a) O custo do raio x é muito menor que o raio . b) A absorção dos raios é maior que os raios x. c) Poder verificar à distância o foco a ser atingido pela radiação. d) O fato de se poder regular a tensão anódica dos raios x, variando o comprimento de onda. 20 – Como se chama o filme que se submete a um tipo de radiação que atravessou um material, formando assim uma imagem deste? a) Máscara de isótopos. b) Negativo. c) Radiografia. d) Foto-radiação. 21- Como são produzidos os raios x? a) São produzidos pela interação de elétrons de baixa velocidade do isótopo Irídio 192. b) São produzidos por partículas aceleradoras com reação espontânea somente ao Cobalto 60. c) São produzidos por partículas de íons com reação espontânea ao Cobalto 60 ou Irídio 192. d) São produzidos eletricamente e são formados pela interação de elétrons de alta velocidade com a matéria. 22 – O que é densitômetro? a) Instrumento utilizado para medir a densidade de imagens radiográficas. b) Instrumento utilizado para verificar a densidade de um densitroscópio c) Aparelho utilizado para medir ondas longitudinais. d) Aparelho utilizado para medir ondas transversais Treinamentos Especializados 76 END 23 – Quais as condições necessárias para a geração de raios x? a) Fonte de elétrons, acelerador de elétrons na direção correta e pastilhas de emissão de elétrons. b) Pastilhas de emissão, fonte de elétrons e alvo. c) Fonte de elétrons, alvos a serem atingidos pelos elétrons e acelerador de elétrons na direção desejada. d) Pastilhas de elétrons, acelerador de voltagem e foco. 24 – Acoplante é um tipo de substância introduzida entre o cabeçote e a superfície da peça para evitar a existência de impurezas que dificultem a inspeção. a) Falso. b) Verdadeiro. 25 – Tipo de dispositivo utilizado para determinar o nível de sensibilidade radiográfica. a) Lâmina de chumbo. b) Penetrômetro. c) Chapa de referência. d) Iluminador de sensibilidade. 26 – O que são Raios ? a) São produzidos eletricamente. b) São raios que necessitam de aparelhagem e alimentação elétrica. c) São ondas eletromagnéticas de alto comprimento de onda e com propriedades diferentes dos raios-X. d) São ondas eletromagnéticas de baixo comprimento de onda e com as mesmas propriedades dos raios-X. 27 – O chumbo é freqüentemente empregado como barreira contra raios X e Raios gama devido a: a) Sua alta capacidade de absorver altas radiações para uma dada espessura e peso. b) Ao seu baixo ponto de fusão. c) Ao fenômeno que apresenta de emitir elétrons quando submetido a esta radiação. d) A sua capacidade de difratar as partículas alfa. 28 – Qual o tipo de radiação é utilizado no exame radiográfico? a) Raios X e Raios Beta. b) Raios X e Raios ultravioletas. c) Raios Gama e Raios X. d) Raios Beta e Raios Gama. Treinamentos Especializados 77 END 29 – Em um filme radiográfico de uma solda foi encontrada a imagem latente de uma região mais escura. Esta imagem foi mostrada devida à falta de material para absorver a radiação. a) Falso. b) Verdadeiro. 30 – O Irídio 192 usado em exames não-destrutivos não emite: a) Raios X. b) Raios Gama. c) Partículas altas. d) Nêutrons. 31 – De que depende a quantidade de absorção da radiação? a) Da composição química do metal de base. b) Do maior comprimento de onda da fonte. c) Da fonte de radiação. d) Da espessura do material. 32 – O cobalto 60 usado em ensaios não-destrutivos emite: a) Partículas altamente magnéticas. b) Nêutrons. c) Raios X. d) Raios . 33 – Área do tubo de raios x onde emitem as radiações é chamada de: a) Diafragma. b) Catodo. c) Anodo. d) Corpo Emissor. 34 – Quando elétrons de suficiente energia interagem com o núcleo de átomos, são gerados raios-x contínuos. a) Falso. b) Verdadeiro. Treinamentos Especializados 78 END 35 – Qual o nome das radiações eletromagnéticas de curto comprimento de onda, produzidas durante a desintegração de núcleos de elementos radioativos? a) Radiação de Permuta Magnética. b) Raios Gama. c) Raios X. d) Radiação Longitudinal. 36 – Qual o objetivo do teste de estanqueidade? a) Detecção de defeitos passantes. b) Detecção de defeitos superficiais. c) Detecção de defeitos sub-superficiais. d) Existem duas respostas corretas. 37 – Primeiro passo a ser realizado para efetuar um ensaio por líquidos penetrantes sob uma superfície plana: a) Remover totalmente a pintura. b) Aplicação cuidadosa do penetrante. c) Limpar o excesso de revelador. d) N.R.A. 38 – Falsos resultados em um ensaio de LP podem ser provenientes de: a) O material é ferromagnético. b) Baixo efeito capilar do líquido. c) Remoção precária do excesso de penetrante. d) Existem duas respostas corretas. 39 – Qual descontinuidade abaixo pode ser detectada através do método de LP? a) Trinca 0,5mm abaixo da superfície. b) Trinca sub-superficial. c) Falta de fusão entre passes. d) Trincas superficiais. Treinamentos Especializados 79 END 40 – Assinale uma única alternativa: Quais das descontinuidades citadas abaixo não poderão ser detectadas através do método de LP? I) Falta de fusão entre passes. II) Trinca sub-superficial. III) Porosidade agrupada. IV) Porosidade. Com referência às afirmativas acima, assinale a alternativa correta: a) Somente a alternativa IV. b) Somente as alternativas III e IV. c) Todas as alternativas. d) Somente as alternativas I e II. 41 – Propriedade que um líquido possui em penetrar em pequenas fissuras: a) Magnetismo líquido. c) Capilaridade. b) Estanqueidade. d) Saturação. 42 – Qual condição afetará a velocidade e grau de penetração do líquido penetrante em trincas? a) Cor do penetrante. c) Condutibilidade do metal de base. b) Condição superficial do material em teste. d) Composição química da solda. 43 – Indique a seqüência correta de uma inspeção com líquido penetrante colorido. 1 – Aplicação do revelador. 2 – Limpeza final. 3 – Aplicação do penetrante. 4 – Verificar se o material é ferromagnético. 5 – Inspeção e laudo. 6 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na limpeza inicial. 7 – Aguardar o tempo mínimo de revelação. 8 – Limpeza inicial. 9 – Aguardar o tempo de penetração. 10 – Remoção do excesso de penetrante. 11 – Aguardar o tempo de secagem dos produtos utilizados na remoção do excesso do penetrante. a) 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1,7, 2, 5. b) 4, 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 2, 5. c) 4, 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 2, 5. d) 8, 6, 3, 9, 10, 11, 1, 7, 5, 2. Treinamentos Especializados 80END 44 – Como podemos classificar os defeitos, de acordo com sua localização, em um ensaio de PM? a) Sub-superficiais e superficiais. b) Inclusões e poros. c) Trincas de fadiga e dobras. d) N.R.A 45 – Quando uma peça é magnetizada longitudinalmente, todas as falhas serão detectadas, não interessando sua direção. a) Falso. b) Verdadeiro. 46 – Para localizar defeitos em uma peça, a sua magnetização deve ser feita de modo que o plano principal das possíveis descontinuidades seja perpendicular à linha de força. a) Verdadeiro. b) Falso. 47 – O ensaio de PM não é indicado para detecção de: a) Descontinuidades sub-superficiais em chapas de aço carbono. b) Soldas transversais à direção de laminação em chapas de aço inox ferrítico. c) Dupla laminação. d) Descontinuidades superficiais em aço inox martensítico. 48 – Quais são os líquidos essenciais para o processamento adequado de filmes radiográficos expostos? a) Revelador, fixador e água. b) Ácido nítrico, sulfato ferroso e revelador. c) Ácido nítrico, ácido acético e revelador. d) Ácido nítrico, ácido acético e água. 49 – A necessidade de saber o número de espirais em uma bobina é o conhecimento da intensidade do campo magnético que esta bobina proporciona. a) Verdadeiro. b) Falso. Treinamentos Especializados 81 END 50 – Em um ensaio de PM via seca, usando a técnica do eletrodo, a intensidade de corrente é função: a) Da habilidade do inspetor com o Yoke. b) Do mau funcionamento do Yoke. c) Da distância entre os eletrodos. d) Da espessura da peça e distância entre os eletrodos. 51 – O líquido empregado no exame de partículas magnéticas por via úmida para detectar descontinuidades é denominado: a) Líquido magnético. b) Suspensão. c) Solução. d) Líquido de lavagem. 52 – A detecção de uma descontinuidade superficial que tenha a direção paralela ao eixo longitudinal da solda é possível através: a) Da técnica do Yoke via seca. b) Da técnica do Yoke via úmida. c) Da técnica dos eletrodos. d) Todas as alternativas estão corretas. 53 – Correlacione: 1 – Teste por ponto ( ) Verifica ângulo do bisel e abertura da raiz 2 – Ensaio visual ( ) Detecta defeitos passantes em soldas. 3 – Ultra-som ( ) Utiliza líquido com tempo de evaporação superior ao 4 – Teste de estanqueidade tempo previsto para penetração. 5 – Teste magnético ( ) Substância líquida usada na superfície de chapas na 6 – Teste de capilaridade tentativa de encontrar descontinuidades. 7 – Acoplante ( ) Utilizado na identificação de materiais, tanto na inspeção, 8 – Transdutor quanto no recebimento destes. 9 – Líquido penetrante ( ) Utiliza freqüência acima da faixa audível. ( ) Verifica o magnetismo de peças. ( ) Transforma tensão pulsante de alta freqüência em energia mecânica. Treinamentos Especializados 82 END 54 – Através da técnica do Yoke é possível detectar uma descontinuidade superficial com direção paralela ao eixo longitudinal da solda. a) Falso. b) Verdadeiro. 55 – Para verificar a adequação da técnica radiográfica costuma-se colocar uma peça padrão de teste no lado da fonte da peça em exame. Esta peça padrão de teste é denominada: a) Lâmina de chumbo. b) IQI ou Penetrômetro. c) Chapa de referência. d) Iluminador. 56 – A qualidade da radiação de uma fonte de raio gama: a) Pode ser modificado pelo operador. b) É determinada pelo tamanho do foco. c) É determinada pelo isótopo utilizado. d) É sempre maior que a de uma fonte de raio x. 57 – O ensaio por líquido penetrante: a) Não proporciona registro permanente dos resultados. b) Não pode ser usado em ligas de níquel. c) Não é capaz de detectar defeitos superficiais. d) Pode ser usado através de via úmida e via seca. 58 – Por que é necessário saber o número de espiras de uma bobina? a) Para calcular o peso da bobina. b) Para calcular a intensidade da corrente alternada que deve ser utilizada. c) Não é necessário saber o número de espiras. d) Para calcular a intensidade do campo magnético. e) Nenhuma das respostas anteriores. Treinamentos Especializados 83 END 59 – Duas chapas, uma de chumbo e outra de alumínio, são radiografadas simultaneamente utilizando-se os mesmos parâmetros. Podemos dizer que: a) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará tonalidade mais escura do que a chapa de chumbo. b) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará tonalidade mais clara do que a da chapa de chumbo. c) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio poderá apresentar tonalidade mais clara ou mais escura que a da chapa de chumbo, em função do tipo de isótopo utilizado. d) A diferença de tonalidade em uma radiografia está relacionada com a diferença de espessura dos materiais e não com os tipos de materiais envolvidos. e) A parte da radiografia correspondente à chapa de alumínio apresentará a mesma tonalidade que a da chapa de chumbo. 60 – Comparando-se os ensaios de RX e US, quais descontinuidades serão melhores detectadas pelo ensaio de US? a) Trincas e falta de fusão. b) Poro e reforço excessivo. c) Falta de penetração e mordedura. d) Respingos e penetração excessiva. 61 – Assinale a afirmativa incorreta. a) No ensaio radiográfico de um material com diversas espessuras a parte de uma radiografia correspondente à região de maior espessura aparecerá com tonalidade mais escura que as demais. b) Os penetrômetros são utilizados para determinar o nível de qualidade radiográfica. Devendo ser de material idêntico ou radiograficamente similar ao material radiografado. c) O ensaio radiográfico é utilizado para a detecção de descontinuidades internas nos materiais. d) O filme radiográfico é constituído de uma fina chapa de plástico transparente revestida com uma emulsão de gelatina contendo grãos finos de brometo de prata. e) Nenhuma das respostas apresentadas. 62 – Uma melhoria da imagem radiográfica pode ser conseguida: a) Diminuindo a distância filme-objeto. c) Diminuindo a distância fonte-filme. b) Aumentando o tamanho do foco. d) N.R.A. 63 – Comparando-se RX com US, quais das descontinuidades serão melhores detectadas pelo RX? a) Poro. b) Trinca. c) Falta de fusão. d) Penetração excessiva. Treinamentos Especializados 84 11 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES 01 – O que é chapa ou tubo de teste? a) É uma peça soldada para executar a qualificação de um determinado soldador. b) É uma chapa que testa a resistência de uma solda com finalidade de executar ensaios mecânicos c) É uma chapa que testa a resistência de uma solda com finalidade de executar ensaios mecânicos e não-destrutivos. d) N.R.A. 02 – O procedimento de soldagem é um documento que estabelece todos os itens importantes, que devem ser considerados na unia de partes por soldagem. a) Falso. b) Verdadeiro. 03 – Qual o método a ser utilizado para provar que um determinado procedimento garanta juntas soldadas de qualidade satisfatória? a) A verificação correta da chapa da IEIS. b) A verificação correta da chapa de teste. c) A execução de uma soldagem com soldador qualificado. d) A qualificação do procedimento de soldagem. 04 – Correlacione: a) Posição plana, solda em chapa com chanfro. ( ) 6G b) Posição horizontal, solda em chapa com chanfro.( ) 3G c) Posição vertical, solda em chapa com chanfro. ( ) 4F d) Posição sobre-cabeça, solda em chapa com chanfro. ( ) 2G - tubo e) Solda em chanfro, tubo girando na posição horizontal. ( ) 2G - chapa f) Solda em chanfro, tubo parado, eixo na vertical. ( ) 1G - chapa g) Solda em chanfro, tubo parado na horizontal. ( ) 3F h) Solda em chanfro, tubo parado na inclinação de 50 a 40º. ( ) 4G i) Posição plana, solda em ângulo. ( ) 5G j) Posição horizontal, solda em ângulo. ( ) 1G - girando k) Posição vertical, solda em ângulo. ( ) 1F l) Posição sobre-cabeça, solda em ângulo. ( ) 2F Treinamentos Especializados 85 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 05 – Correlacione o desenho com a posição de soldagem: ( ) 1G ( ) 4G ( ) 1G – tubo ( ) 2G ( ) 5G ( ) 3G ( ) 6G ( ) 2G ( ) 1F ( ) 2F ( ) 3F ( ) 4F 06 – O que são variáveis essenciais? a) São procedimentos de soldagem para medir propriedades mecânicas. b) Condições de soldagem que, se mudadas, afetam propriedades mecânicas das soldas. c) São documentos que qualificam o soldador para uma determinada posição. d) Existem duas opções corretas. Treinamentos Especializados 86 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 07 – Assinale uma única alternativa correta: “Que informação é necessária para determinar a posição de retirada dos corpos de prova das peças de teste de qualificação de procedimento de soldagem ou soldador?” a) Diâmetro do tubo de teste. c) Todas respostas estão corretas. b) Norma de qualificação aplicável. d) Tipo de peça de teste. 08 – Indique a afirmativa incorreta: a) O conhecimento das variáveis do processo de soldagem utilizado permite ao inspetor de soldagem determinar se a soldagem é executada de maneira apropriada. b) Se o soldador ultrapassar os limites estabelecidos pelo procedimento de soldagem e variáveis aplicáveis, as soldas apresentarão defeitos. c) As propriedades mecânicas da junta soldada podem ser alteradas se o soldador executar a soldagem ultrapassando os limites estabelecidos pelas variáveis no procedimento de soldagem. d) Alterações nas condições estabelecidas podem afetar a qualidade da solda. 09 – Para a qualificação de procedimento de soldagem ou soldador, a preparação da peça de teste é feita em função das informações do procedimento de soldagem e das variáveis da norma de qualificação aplicável. a) Verdadeiro. b) Falso. 10 – Por que o procedimento de soldagem deve ser qualificado? a) Para atender as exigências das Normas de Qualificação. b) Para verificar se a junta soldada está de acordo com os parâmetros estabelecidos. c) Para verificar se um determinado procedimento é adequado para produzir soldas com a qualidade requerida. d) Todas respostas estão corretas. 11 – O que é Procedimento de Soldagem ou Procedimento de Soldagem da Executante? a) É o documento emitido pela executante dos serviços, descrevendo todos os parâmetros, condições e operações de soldagem. b) É o documento emitido pelo armador, descrevendo todos os parâmetros, condições e operações de soldagem. c) É o documento emitido pelo classificador, descrevendo todos os parâmetros, condições e operações de soldagem. d) É o documento emitido pelo armador e classificador, descrevendo todos os parâmetros, condições e operações de soldagem. Treinamentos Especializados 87 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 12 – O que é qualificação de procedimento? a) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões pré-estabelecidos. b) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões pré-estabelecidos. c) É a demonstração pela qual, soldas executadas por um procedimento específico, podem atingir os requisitos pré-estabelecidos. d) É a posição na qual a soldagem é executada pelo lado inferior da junta. 13 – O que é qualificação de soldador? a) É a demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões pré-estabelecidos. b) É a demonstração pela qual, soldas executadas por um procedimento específico, podem atingir os requisitos pré-estabelecidos. c) É a ordem pela qual são executadas as soldas de um equipamento. d) É quando o soldador executa solda para ensaios não-destrutivos em obras qualificadas. 14 – A finalidade principal do Procedimento de Soldagem da Executante é fornecer os parâmetros principais para execução e inspeção da soldagem. a) Falso b) Verdadeiro. 15 – Quais os ensaios e exames requeridos para a qualificação do procedimento de soldagem? a) Ensaio de tração e impacto. c) Ensaio de fratura e dobramento. b) Ensaio de fratura e exame macrográfico. d) Depende da norma de qualificação aplicável. 16 – Assinale a afirmativa correta: a) A qualificação de um soldador deve ser feita na chapa de teste de produção. b) A utilização de procedimentos de soldagem pré-qualificados não isenta a realização de ensaios mecânicos. c) As peças de teste de produção sempre que possível, são colocadas como apêndice nas juntas soldadas. d) Na qualificação de um PSE (EPS) a espessura da peça de teste é irrelevante. e) Nenhuma das respostas apresentadas. Treinamentos Especializados 88 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 17 – Na soldagem de uma junta de um vaso de pressão cuja espessura a ser soldada é de 3”, deseja-se utilizar um procedimento de soldagem cuja faixa de espessura qualificada é de 3/16” a 2”. Que atitude deverá ser tomada? a) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado e fazer uma observação referente à espessura do material soldado. b) Não utilizar este procedimento, pois se trata da mudança de uma variável essencial. c) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando utilizar um eletrodo de maior bitola. d) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando aplicar mais ensaios não- destrutivos, além do exigido pela norma. e) Realizar a solda segundo o procedimento qualificado procurando utilizar uma seqüência de soldagem que permita minimizar o nível de deformações. 18 – Na soldagem de um equipamento constatou-se que o diâmetro do eletrodo utilizado era diferente do especificado na EPS. Segundo a norma adotada, este parâmetro era variável essencial. Logo: a) A mudança da variável essencial não afetou a qualidade da junta soldada do equipamento. b) No caso específico da bitola do eletrodo é permitido continuar soldando sem requalificar a EPS (PSE). c) A mudança da variável essencial pode ter afetado as propriedades mecânicas da solda. Mesmo que o soldador execute a solda sem defeitos. d) Se o soldador é qualificado, não é necessário requalificar a EPS (PSE). 19 – Marque a frase correta: a) A chapa ou tubo de teste é a peça soldada para qualificar somente o procedimento de soldagem. b) A chapa de teste de produção é utilizada para realizar a qualificação do procedimento de soldagem e soldadores/ operadores de soldagem. c) Na soldagem, em razão dos efeitos da temperatura, não é suficiente conhecer somente as propriedades do metal de base e do metal de solda, individualmente. d) Todas estão corretas. 20 – No procedimento de soldagem temos os limites ou faixas de parâmetros taiscomo: tipo de corrente, espessura do metal de base, tipo de metal de base, tipo de consumível, dentre outros. a) Falso. b) Verdadeiro. 21 – A frase a seguir: “Uma qualificação feita segundo uma norma geralmente tem validade para outra norma”. Podemos afirmar que esta frase está: a) Correta. b) Incorreta. Treinamentos Especializados 89 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 22 – Indique a frase correta a) Geralmente todas as normas têm os mesmos critérios para qualificação do procedimento de soldagem. b) Uma vez determinada a norma de qualificação, poderá ser estabelecido para a qualificação dos procedimentos, os requisitos específicos para cada caso. c) A norma de projeto AWS utiliza a norma de qualificação ASME IX, para qualificar a EPS. d) Existem duas frases corretas. 23 – É responsabilidade do inspetor de solda N1: a) Testemunhar a preparação e remoção das c) Elaborar a IEIS. peças de teste. d) Acompanhar o teste de qualificação de b) Avaliar o resultado do ensaio mecânico. Soldador e emitir certificado. 24 – É responsabilidade do inspetor de solda N1: a) Aplicar teste de qualificação em soldador e definir quais os ensaios necessários para esta qualificação. b) Acompanhar teste de qualificação de procedimento, avaliar os resultados e emitir RQSO. c) Abrir não conformidade de recebimento de materiais quando encontrar um certificado em desacordo com a norma aplicável. d) Verificar a qualificação dos inspetores de END, indicar quais os END’s necessários para cada junta e acompanhar a execução dos serviços. e) Liberar a junta para soldagem, acompanhar a soldagem e definir pela n-115 quais os END’s necessários. 25 – A sigla que representa um procedimento de soldagem qualificado é: a) RPS. b) EPS. c) RQPS. d) RQSOS. 26 – Todas as normas solicitam sempre a maior quantidade de chapas e tubos de testes, pois só assim teremos certeza de que o procedimento está atendendo o solicitado em projeto. a) Verdadeiro. b) Falso. 27 – A soldabilidade de um material é vista pelo agrupamento: a) A number. b) F number. c) P number. d) S number. 28 – As normas principais de qualificação descritas abaixo são: a) ASME VIII e ASME IX. c) ANSI B 31.8 e API 1104. b) AWS e API 650. d) API 1104 e ASME IX. Treinamentos Especializados 90 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 29 – Todas as normas tratam o diâmetro do tubo com um fator que influencia a qualificação do procedimento de soldagem. a) Falso. b) Verdadeiro. 30 – Sempre que a posição de soldagem for considerada uma variável essencial, a qualificação estará limitada à posição em que a peça foi soldada ou, de acordo com a norma aplicável. a) Verdadeiro b) Falso . 31 – Na norma ASME IX a posição de soldagem não é variável essencial, na qualificação do procedimento de soldagem. O mesmo podemos dizer para a norma AWS. a) Correto. b) Incorreto. 32 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação à posição de soldagem: A – 1G ( ) vertical B – 2G ( ) horizontal C – 5G ( ) sobre cabeça D – 4G ( ) plana A seqüência correta é: a) b,c,d,a. b) a,d,b,c. c) c,b,a,d. d) c,b,d,a. 33 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação à posição de soldagem de tubo: I – 1G ( ) todas II – 2G ( ) plana III – 5G ( ) horizontal IV – 6G ( ) plana vertical e sobre cabeça A seqüência correta é: a) I, IV, II, III b) I, III, II, IV. c) IV, II, I, III. d) IV, I, II, III. 34 – Preencher a 2ª coluna de acordo com a 1ª, em relação a posição de soldagem em ângulo: I – 1F ( ) sobre cabeça II – 2F ( ) horizontal III – 3F ( ) vertical IV – 4F ( ) plana A seqüência correta é: a) IV, II, I, III. b) I, III, II, IV. c) II, IV, III, I. d) IV, II, III, I. Treinamentos Especializados 91 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 35 – As posições de soldagem são as seguintes: a) Horizontal, plana, vertical ascendente e cobre cabeça. b) Plana, horizontal, vertical e vertical ascendente. c) Sobre cabeça, horizontal, plana e vertical descendente. d) Plana, horizontal, vertical e sobre cabeça. 36 – A ASME IX agrupa os consumíveis pela dificuldade de soldar através: a) P number. b) R number. c) A Number. d) F number. 37 – As chapas de teste de produção, sempre que possível são colocadas como apêndice, nas juntas a serem soldadas, o que normalmente ocorre quando se trata de juntas longitudinais. a) Falso. b) Verdadeiro. 38 – Para juntas circunferências, devemos utilizar chapa apêndice, tanto para chapas de teste quanto para chapas de teste de produção. a) Verdadeiro. b) Falso. 39 – RQSO, significa: a) Relatório de qualificação de soldadores e operadores de soldagem. b) Relação de qualidade de soldadores e operadores de soldagem. c) Registro de qualidade de soldadores e operadores de soldagem. d) Registro de qualificação de soldadores e operadores de soldagem. 40 – A sigla RQPS, significa: a) Relatório de qualidade de procedimento de soldagem. b) Relação de qualidade de procedimentos. c) Registro de qualificação de procedimento de soldagem. d) Registro de procedimento de soldagem qualificado. 41 – A qualificação do operador de soldagem demonstra a sua inabilidade para operar um equipamento de soldagem de acordo com um procedimento de soldagem. a) Correta. b) Incorreta. Treinamentos Especializados 92 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 42 – Não é variável essencial na qualificação do soldador e operador de soldagem: a) Posição. b) Gás de proteção. c) Cobre-junta. d) F number. 43 – Quando um soldador é qualificado em tubo de diâmetro igual a 100mm, este está qualificado para soldar em diâmetros: a) < 100 mm. b) < 100 mm c) Ilimitado. d) > 100 mm. e) Todas. 44 – Quanto maior o diâmetro do tubo de qualificação, maior a abrangência de soldagem do soldador ou operador de soldagem. a) Correto. b) Incorreto. 45 – Independente da norma é sempre requerido que o soldador ou operador de soldagem execute a soldagem em peças de teste. a) Verdadeiro. b) Falso. 46 – Quando um soldador realiza sua qualificação em um corpo de prova com espessura igual a 6,5mm, o mesmo estará habilitado a soldar até a espessura de: a) 10 mm. b) 6,5 mm. c) < 6,5 d) 13 mm. e) 6,5 mm no mínimo. Treinamentos Especializados 93 12 INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS 01 – Em relação à Metrologia, quais são os três elementos fundamentais na execução de uma medida? a) O instrumento, a superfície a ser medidae a unidade métrica. b) O cuidado com quedas, choques e arranhões. c) O cuidado com instrumentos, segurança e senso de responsabilidade. d) O método, o instrumento e o operador. 02 – Um bom operador com instrumentos menos precisos, consegue resultados menos satisfatórios do que um operador inábil com excelentes instrumentos. a) Falso. b) Verdadeiro. 03 – Assinale as alternativas corretas: a) É prejudicial ao instrumento provocar atrito entre ele e a peça. b) Cabe ao inspetor de soldagem dominar a técnica e os instrumentos de medição. c) O pirômetro de contato serve para medir a temperatura de superfícies e temperatura ambiente de estufas de armazenamento. d) Segurança e limpeza são normas gerais que o inspetor deve seguir. 04 – Qual instrumento mais adequado deve ser usado para medir a temperatura interpasses de uma peça que não pode sofrer nenhum tipo de contaminação? a) Lápis térmico. b) Lápis de fusão. b) Pirômetro de contato. c) Existem duas alternativas corretas. 05 – O que deve ser feito para obter uma leitura correta da temperatura com um pirômetro de contato? a) Verificar a posição que a soldagem foi executada. b) Aguardar a estabilização da leitura no indicador de temperatura. c) Converter a leitura para a unidade Celsius. d) N.R.A. 06 – Marque as vantagens que um lápis de fusão oferece: a) Boa precisão. c) Mesmo quebrado funciona perfeitamente. b) Custo relativamente baixo. d) Não há risco de contaminação, pois o material é próprio para a soldagem. Treinamentos Especializados 94 INSTRUMENTAL 07 – Numa situação de soldagem, a temperatura de pré-aquecimento é de 152ºC e a temperatura interpasse necessita de 255ºC. Na obra existem os lápis de fusão de 150ºC, 254ºC, 260ºC, 155ºC e 200ºC. Qual a alternativa abaixo é correta? a) Serão usados os lápis de 150ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes. b) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 254ºC para entre passes. c) Serão usados os lápis de 155ºC para pré-aquecimento e 260ºC para entre passes. d) Será usado apenas o lápis de 200ºC, pois encontra-se entre as duas temperaturas desejadas. 08 – O funcionamento dos termopares baseia-se na diferença de potencial criada pela diferença de temperaturas entre suas extremidades. a) Falso. b) Verdadeiro. 09 – Quais são as duas combinações de fios mais usadas em termopares? a) Constantan-Alumel e Cromel-Ferro. c) Cromel-Alumel e Ferro-Constantan. b) Cromel-Constantan e Ferro-Alumel. d) Ligas de Cromo e Alumínio. 10 – Em relação a termopares, assinale a afirmativa errada: a) Quanto mais fina a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no termopar. b) No termopar Ferro-Constantan o fio positivo é o ferro. c) Nos termopares apenas um dos fios é magnético. d) Quanto mais grossa a bitola, mais rápida é a resposta às variações de temperatura no termopar. 11 – Escreva o tipo de medição que os calibres estão indicando: Treinamentos Especializados 95 INSTRUMENTAL 12 – Efetue: a) 25º + 30º 30’ = b) 12º 10’ + 23º 15’ = c) 35º 13’ 30” + 12º 40’ 51” = d) 40º 38” + 40º 2’ = e) 90º 41’ 24” + 18º 59’ 51” = f) 45º 12’ +40’ 51” = g) 30” + 12º 10’ 51” = h) 102º 59’ 59” + 59’ 51” = i) 87º 45’ 24” + 51” = j ) 87º 45’ 24” + 51” = k) 35º - 12º 40’ = l ) 40º 10’ – 12º 51” = m) 102º 10’ 30” – 12º 48’ 31” = n) 40º 36’ 20” – 11º 36’ 24” = o) 89º 18” – 10º 16’ = p) 154º 26’ 14” – 151º 26’ 15” = q) 120º 12’ 35” – 65º 42’ 51” = r) 102º 13’ 30” – 12º 30” = s) 95º 27” – 62º 59’ 36” = t) 25º 58’ 58” – 13º 59’ 59” = u) 137º 45’ 53” – 100º 48’ 57” = v) 35º 12” – 14º 40’ 51” = w) 37º 14” – 24º 37’ 16” = x) 47º 27” – 28º 10’ = y) 53º 59’ 01” – 27º 59’ 12” = z) 67º 45’ 30” – 54º 40’ 51” = 13 – Assinale as alternativas verdadeiras: a) Devemos sempre “zerar” o amperímetro antes do uso. b) Erros de paralaxe podem acontecer tanto em voltímetros digitais com em paquímetros. c) O ângulo do bisel pode ser verificado por meio de um goniômetro. d) Num amperímetro, a leitura máxima utilizável é igual à graduação máxima da escala. e) Para executar a medição do diâmetro de um tubo, podemos usar um clinômetro para melhor sensibilidade. 14 – Para que são utilizados os pirômetros de contato em uma soldagem? a) Verificar somente temperaturas de interpasse. b) Verificar somente temperaturas de pós-aquecimento. c) Verificar somente temperaturas de pré-aquecimento. d) Verificar as temperaturas de pré, pós-aquecimento e temperaturas de interpasse. Treinamentos Especializados 96 INSTRUMENTAL 15 – Marque V (verdadeiro) ou F (falso): ( ) Gabaritos fabricados pelos usuários não devem ser usados em repetitivas verificações, . devido a crescente possibilidade de erros. ( ) Na soldagem, os pirômetros e os lápis de fusão possuem a mesma finalidade. ( ) Os gabaritos são dispositivos utilizados para verificação rápida do ajuste de peças. ( ) O aparelho utilizado para medir a tensão elétrica chama-se voltímetro. ( ) O aparelho utilizado para medir a corrente elétrica chama-se amperímetro. ( ) Na leitura de um paquímetro, não é necessário levar em conta sua precisão, pois esta já vem . gravada no instrumento. 16 – Uma solda deve ser executada com uma intensidade de corrente de 100A. Assinale abaixo, qual o amperímetro mais indicado para o controle desta corrente: a) Amperímetro com escala de 0 a 101 A. c) Amperímetro com escala de 0 a 10 A. b) Amperímetro com escala de 0 a 100 A. d) Amperímetro com escala de 0 a 200 A. 17 – Um paquímetro de sistema métrico que possui 20 divisões em seu nônio é utilizado para efetuar uma medida. Qual das respostas abaixo representaria a melhor leitura (sensibilidade) utilizando este instrumento? a) 12,24. b) 12,23. c) 12,25. d) 12,255. 18 – Quais são as vantagens do pirômetro de contato: a) Precisão muito boa. c) Posições horizontal e vertical, apresenta . variações. b) Ausência do risco de contaminação. d) Não requerem aferição. 19 – A inversão dos fios do termopar na ligação com o registrador de temperatura não ocasiona leitura falsa de temperatura, uma vez que os dois fios são magnéticos. a) Falso. b) Verdadeiro. 20 – O termopar a ser usado em um tratamento térmico deve obrigatoriamente ser do mesmo material daquele utilizado para a calibração do medidor e / ou registrador de temperatura.a) Verdadeiro. b) Falso. 21 – Um dos métodos de controlar a temperatura com lápis de fusão é fazer um risco com o lápis na área que se quer controlar e em seguida, promover o aquecimento direto nesta área. a) Falso. b) Verdadeiro. Treinamentos Especializados 97 INSTRUMENTAL 22 – Em uma superfície são feitos riscos com lápis de fusão. O primeiro com lápis para 100ºC, o segundo com lápis para 160ºC, o terceiro com lápis para 90ºC, o quarto com lápis para 220ºC e o quinto com lápis para 300ºC. Em um determinado instante durante o aquecimento observa-se que o primeiro e o terceiro risco se fundiram e o segundo mudou de cor. Analisando o texto acima, pode-se afirmar que a temperatura está: a) Acima de 160ºC. b) Acima de 100ºC e menor que 160ºC. c) Entre 160ºC e 180ºC. d) Entre 160ºC e 200ºC. 23 – Faça a leitura em milímetros dos paquímetros abaixo: Treinamentos Especializados 98 INSTRUMENTAL Treinamentos Especializados 99 INSTRUMENTAL 24 – Faça a leitura em polegadas dos paquímetros abaixo: Treinamentos Especializados 100 INSTRUMENTAL Treinamentos Especializados 101 INSTRUMENTAL 25 – Assinale uma única alternativa: “Os lápis de fusão são utilizados para:” a) Controlar a temperatura de fusão do metal de adição. b) Controlar a temperatura entre passes. c) Controlar a temperatura de pré-aquecimento. d) Existem duas respostas corretas. 26 – No sistema internacional de unidade, a unidade base de tempo é: a) Minuto. b) Hora. c) Segundo. d) Milímetro. 27 – O instrumento usado para verificar a inclinação de uma chapa de teste em uma qualificação de soldador chama-se: a) Prumo. b) Goniômetro. c) Clinômetro. d) Calibre de chapa de teste. 28 – Um miliampère equivale a... a) 10 A. b) 100 A. c) 1000 A d) 0.001 A. e) 0.01 A. Treinamentos Especializados 102 INSTRUMENTAL 29 – Num procedimento de soldagem, a faixa de temperatura de pré-aquecimento mínima é de 150ºC. Sabendo-se que serão utilizados, para controle, os lápis de fusão de 100, 129, 149, 182, 199 e 225ºC, pode-se dizer que: a) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, o lápis de fusão de 182ºC irá se fundir, e o de 199ºC não irá se fundir. b) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida. Os lápis de fusão de 100ºC, 129ºC e 149ºC irão se fundir e os demais não. c) Durante o aquecimento da chapa, quando esta se encontrar a 135ºC, os lápis de fusão de 100 e 129 graus C serão os únicos que não irão se fundir. d) A medição de temperatura será realizada no chanfro a ser soldado, no seu sentido longitudinal. e) Quando a faixa de temperatura de pré-aquecimento for atingida, apenas os lápis de fusão de 100, 129, 149 e 182 graus não irão se fundir. 30 – Assinale a afirmativa correta: a) O uso do ímã é uma das maneiras para verificar a correta polaridade dos termopares aos respectivos medidores e registradores de temperatura. b) Os pirômetros de contato que dispõem de mecanismo de compensação para temperatura ambiente não necessitam ser calibrados antes do uso. c) Uma vantagem dos medidores em relação aos registradores de temperatura é que eles deixam registros das operações. d) O uso do lápis de fusão não contamina o metal de base. e) N.R.A. 31 – A unidade kg/m3 refere-se à grandeza: a) Massa específica. b) Fluxo de massa. c) Fluxo. d) Vazão. e) Momento linear. 32 – Assinale a afirmativa incorreta: a) Os pirômetros de contatos e lápis de fusão têm em soldagem, a mesma finalidade. b) É necessário verificar a faixa de temperatura de utilização do sensor de um pirômetro de contato antes de seu uso. c) A contaminação do metal de base é uma desvantagem ao se utilizar o lápis de fusão. d) Antes do uso do lápis de fusão ou de um pirômetro de contato é imprescindível verificar a unidade de temperatura (ºC ou F). e) O pirômetro de contato serve para aferir a temperatura de qualquer material. 33 – Assinale a afirmativa incorreta: “A respeito do pirômetro de contato pode-se dizer que:” a) É usado na medição de temperatura de interpasse. b) Há o risco de contaminar o metal de base quando utilizado. c) É usado na aferição de registradores de temperatura. d) É usado na aferição de medidores de temperatura. Treinamentos Especializados 103 13 PROTEÇÃO 01 – Em uma operação de soldagem, existem vários fatores que representam riscos de acidente. A conscientização de seguir normas de proteção visa proteger: a) Somente instalações a área de soldagem. b) Somente instalações e máquinas da área de soldagem. c) O trabalhador, instalações, equipamentos e máquinas da área de soldagem. d) Somente o trabalhador. 02 – Os processos de soldagem a arco elétrico emitem raios ultravioletas que podem até mesmo causar câncer de pelo. a) Falso. b) Verdadeiro. 03 – As lentes filtrantes possuem uma certa numeração. Quanto menor for o número, maior a proteção oferecida. a) Falso. b) Verdadeiro. 04 – Assinale as alternativas corretas: a) Os raios infravermelhos podem ocasionar conjuntivite em vistas desprotegidas. b) Pessoas presentes na área de soldagem deverão utilizar EPIs iguais ao do soldador, ou protegidas por anteparos. c) Os óculos de proteção servem para proteger das radiações ultravioletas. d) Materiais inflamáveis deverão ser afastados da área de soldagem. 05 – Correlacione: 1 – Headphone. ( ) Possui radiação muito intensa, podendo decompor 2 – Cilindros de Acetileno. desengraxantes responsáveis por irritação nos olhos. 3 – EPI. ( ) Não devem ser transportados na posição horizontal. 4 – Fumos e gases. ( ) Pode causar náuseas e, até mesmo Siderose. 5 – TIG. ( ) Tipo de protetor auricular. 6 - Exaustão. ( ) Equipamento obrigatório para proteger o operador de emissão de raios ultravioletas. ( ) Retira elementos contaminantes para fora da área de soldagem. Treinamentos Especializados 104 PROTEÇÃO 06 – Qual a finalidade da utilização de um EPI? R:____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________. 07 – Faça a correspondência do processo / operação de soldagem com o número da lente filtrante: 1 – Eletrodo revestido com diâmetro acima de 6,4mm. ( ) Nº 14. 2 – TIG com corrente de 200 até 400 A. ( ) Nº 5 ou 6. 3 – Soldagem à gás com espessura até 3,2mm. ( ) Nº 12. 4 – Corte com espessuras acima de 150 mm. ( ) Nº 4 ou 5. 08 – As lentes filtrantes são marcadas pelo fabricante, a fim de que possam, por meio de leitura, serem facilmente identificadas. E quando são tratadas para ter resistência ao impacto, são marcadas com a letra “H”, para designar tal resistência. a) Verdadeiro. b) Falso. 09 – Abertura existente nas máscaras de soldagem serve para: a) O soldadorrespirar. b) Fixar os filtros e lentes protetoras. c) Fixar o número do soldador. d) Facilitar a comunicação entre os soldadores. 10 – Os equipamentos de proteção pessoal somente devem ser usados em caso de ocorrência de acidente. a) Falso. b) Verdadeiro. 11 – Uma lente filtrante deve absorver no mínimo 99,5 dos raios infravermelhos e 99,75 dos raios ultravioletas. a) Falso. b) Verdadeiro. 12 – O arco elétrico utilizado na soldagem emite: a) Raios ultravioletas e raios gama. b) Raios ultravioletas e raios solares. c) Raios ultravioletas e raios infravermelhos. d) Raios solares e raios gama. Treinamentos Especializados 105 PROTEÇÃO 13 – Quando uma operação de soldagem for realizada em locais confinados, utilizando materiais altamente tóxicos, resultando numa inadequada qualidade de ar respirável, deve- se: a) Não usar máscaras ou capacetes, pois os mesmos dificultarão mais ainda a respiração. b) Realizar operações com processo de soldagem com Arco Submerso. c) Realizar operações com soldadores equipados com aparelhos individuais de respiração. d) Utilizar somente um soldador para cada dia de trabalho. Treinamentos Especializados 106 14 DOCUMENTOS TÉCNICOS (Parte Teórica) 01 – O que é um procedimento de soldagem? a) Conjunto de exigências da executante para qualificar soldadores. b) Conjunto de variáveis e condições necessárias para execução de uma solda, de acordo com as exigências do projeto. c) Documento preparado para fornecer aos soldadores as diretrizes para produção de soldas. d) Documento que aprova a qualificação dos resultados em uma peça de teste. 02 – Para que serve a RQPS? a) Serve para qualificar soldadores e chapas de testes. b) Serve como modelo para determinar limites de variáveis. c) Serve para aprovar a qualificação do procedimento de soldagem. d) Serve para atribuir diretrizes para produção de soldas. 03 – O Procedimento de Soldagem da Executante é usado para o inspetor de soldagem verificar se os parâmetros e condições estabelecidas estão sendo seguidos. a) Falso. b) Verdadeiro. 04 – Quem deve aprovar o documento técnico Registro de Qualificação de Soldador? Operador de Soldagem? a) O inspetor de soldagem Nível 2. b) O inspetor de soldagem Nível 1. c) A executante da soldagem. d) A fiscalização da Petrobrás. 05 – Marque a alternativa correta em relação à Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados. a) Contém os parâmetros principais de qualificação de todos os soldadores e operadores de soldagem qualificados. b) É utilizado para acompanhamento de soldagem. c) É utilizado pelo Inspetor de Soldagem Nível 1. d) É utilizado pelo Inspetor de Soldagem Nível 2. e) Todas alternativas estão corretas. Treinamentos Especializados 107 DOCUMENTOS TÉCNICOS 06 – Qual a finalidade principal da Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados? a) Relacionar para cada equipamento os parâmetros principais da soldagem para ser utilizado pelo soldador. b) Relacionar para cada equipamento os soldadores e operadores de soldagem qualificados. c) Resumir os parâmetros principais das qualificações dos soldadores e operadores de soldagem para controlar se a soldagem é executada por pessoal qualificado. d) Verificar quantos soldadores e operadores de soldagem estão qualificados na obra. 07 – O documento técnico Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores de Soldagem é elaborado a partir dos relatórios de exame por líquido penetrante e revisado semanalmente. a) Falso. b) Verdadeiro. 08 – O procedimento de soldagem da executante contém: a) A RSQ. b) O resultado dos ensaios mecânicos. c) Todos os parâmetros e condições de soldagem. d) Apenas a relação de juntas a serem soldadas. 09 – Indique o documento onde verifica o uso correto da corrente de um determinado eletrodo numa operação de soldagem. a) Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores Qualificados. b) Registro de Qualificação de Soldadores/ Operadores de Soldagem. c) Relatório de Inspeção. d) IEIS. 10 – Para verificar se a raiz de uma junta será feita com eletrodo revestido ou com TIG, deve-se preferencialmente consultar: a) O soldador. b) A IEIS. c) O Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem da Executante. Treinamentos Especializados 108 DOCUMENTOS TÉCNICOS 11 – Qual o objetivo da qualificação de soldadores e operadores de soldagem? a) Verificar se um determinado procedimento é adequado para produzir solda com qualidade requerida. b) Determinar as propriedades mecânicas da junta soldada. c) Verificar se a habilidade do soldador ou operador de soldagem pode produzir soldas com qualidade requerida. N.R.A. 12 – O que é Registro de Qualificação de Procedimento? a) Documento feito pelo soldador para executar o serviço em todas as posições registrando os parâmetros de operações de soldagem da chapa ou tubo de teste. b) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de soldagem. c) Documento emitido, pela executante dos serviços, registrando os parâmetros da operação de soldagem, da chapa ou tubo de teste e os resultados de ensaios ou exame de qualificação. d) Todas alternativas estão erradas. 13 – Qual a finalidade principal da IEIS? a) Fornecer ao operador de soldagem, os dados para execução de soldagem. b) Reunir requisitos de soldagem e inspeção de todos equipamentos em um só documento. c) Determinar para cada junta a ser soldada, os parâmetros principais da soldagem e os requisitos de inspeção. d) Determinar o pós e pré-aquecimento das juntas. 14 – Assinale a afirmativa incorreta: a) A posição de soldagem influencia a energia de soldagem. b) Na qualificação de um PSE ou EPS a espessura da peça de teste é irrelevante. c) Variáveis essenciais são aquelas que quando alteradas afetam as propriedades mecânicas da junta soldada. d) As chapas de teste de produção devem ser soldadas nas mesmas condições das soldas dos equipamentos. e) Em geral as chapas de teste de produção são requeridas para cada tipo de junta e para cada posição de soldagem. Treinamentos Especializados 109 DOCUMENTOS TÉCNICOS 15 – Com base na documentação técnica necessária para trabalhar no controle de qualidade, assinale a alternativa correta. a) O registro de qualificação dos soldadores é preparado a partir da relação dos soldadores qualificados. b) Para se verificar se uma junta após a soldagem necessita de ensaio por partículas magnéticas. Devem-se consultar as instruções de execução e inspeção da soldagem. c) O controle de desempenho de operadores de soldagem é baseado nos resultados de exames visuais. d) As instruções de inspeção e execução da soldagem são usadas pelo inspetor para acompanhamento das qualificações. e) Para saber se um determinado soldador está qualificado para soldar sob determinado número F (F number) deve-se consultar o PSE (EPS) 16 – Os ensaios não destrutivos realizados para o controle de desempenho de soldadores e operadores de soldagem são: a) LP e/ou Ultra-Som. b) Radiográficas e/ou Ultra-Som. c) LP e/ou Partículas Magnéticas. d) Líquido Penetrante e/ou Radiográfico. 17 – O documento que confronta a quantidade de solda inspecionada com a quantidade de solda que apresentou defeitos para cada soldador chama-se a) Registro de qualificação de soldadores e operadores de soldagem. b) Relatório Estatístico de controle de qualidade. c) Relatório de incidência de reparos. d) Relatório de inspeção. e) Controle de desempenho de soldadores/Operadores de soldagem. 18 – Quanto ao formulário Controle de Desempenho de soldadores/Operadores de Soldagem, podemos dizer que: a) Deve ser atualizado de modo a controlaro desempenho dos soldadores e o índice de reparo. b) Permite o controle de assiduidade dos soldadores. c) Tem por objetivo avaliar a produtividade de cada soldador num determinado período. d) Deve fazer parte do dossiê para a qualificação de um soldador. e) Existem duas afirmativas corretas. Treinamentos Especializados 110 DOCUMENTOS TÉCNICOS 19 – O ensaio macrográfico é parte integrante do documento: a) Especificação do procedimento de Soldagem. b) Registro de qualificação de Procedimento de Soldagem. c) Controle de desempenho de Soldadores/ Operadores de Soldagem. d) Registro de ensaios Não Destrutivos. 20 – No formulário de controle de desempenho de Soldadores/ Operadores de Soldagem deverá conter: a) A(s) posição(es) de soldagem utilizada(s). b) O percentual de radiografias aprovadas. c) Os tipos de ensaios não destrutivos realizados. d) Tipo de consumível utilizada. e) A relação dos equipamentos soldados no período considerado. 21 – O formulário “Relatório de Inspeção Visual” deverá conter: a) Procedimentos de soldagem. b) Número de registro da qualificação do soldador. c) Quantidade de filmes batidos por junta. d) Resultados da inspeção dimensional. Treinamentos Especializados 111 14 DOCUMENTOS TÉCNICOS (Parte Prática) PARTE I Análise de soldadores qualificados A tarefa do aluno é verificar se os soldadores citados atendem as situações expostas nos Exercícios I e II, de acordo com as formas abaixo: a) O aluno deverá reconhecer e selecionar dentre os documentos fornecidos aqueles que serão aplicados para a resolução das situações apresentadas; b) Os documentos utilizados deverão ser citados na folha de resposta; c) Emitir a conclusão e somente justificar a mesma nos casos de reprovação. PARTE II Elaboração do Controle de Desempenho de Soldadores/Operadores de Soldagem Baseado nos resultados acumulados dos Relatórios de Inspeção Radiográfica (Anexo I), o aluno preencherá o Controle de Desempenho dos Soldadores A1, B3, C2, E4 e H2 (Anexo II e III) de Radiografia, no período determinado, com o novo resultado, utilizando os documentos técnicos aplicáveis. Treinamentos Especializados 112 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXERCÍCIO I Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem ● Utilizar RSQ 001; ● Desconsiderar itens não informados. 01 – Quais os soldadores que estão qualificados para soldar totalmente ou parcialmente um tipo de junta com as características do croqui apresentado abaixo: Conclusão Total:____________________________________________ parcial:___________________________________________ Doctos utilizados:___________________________________ _________________________________________________ 02 – Verifique se o soldador B3 está qualificado para ingressar na obra com as situações abaixo: Conclusão:___________________________ ____________________________________ Justificativa:__________________________ ____________________________________ Doctos_utillizados:_____________________ ____________________________________ ____________________________________ 03 –Verifique se o soldador Javier Sotomayor está qualificado para executar a soldagem com as características e o croqui abaixo: Conclusão: ____________________________________ Justificativa:____________________________________ Doctos_utilizados:_______________________________ ______________________________________________ POSIÇÃO 1G P NUMBER 3 DIÃMETRO EXTERNO 127mm GAS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9% CORRENTE E POLARIDADE CC- (TIG) e CC+ (ER) PROCESSO TIG POSIÇÃO 3G PROGRESSO Ascendente F NUMBER 6 P NUMBER 4 DIÂMETRO EXTERNO 60mm ESPESSURA 4 GÁS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9% CORRENTE E POLARIDADE CC+ PROCESSO Eletrodo Revestido POSIÇÃO 3G PROGRESSÃO Ascendente F NUMBER 4 P NUMBER 4 CORRENTE E POLARIDADE CC+ Treinamentos Especializados 113 DOCUMENTOS TÉCNICOS 04 – Cite os soldadores que estão qualificados para ingressar na obra com o tipo de junta discriminada abaixo: Conclusão:_________________________ __________________________________ Justificativa:________________________ Doctos_utilizados:____________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ 05 – Verificar se o soldador Isaías Carvalho (Sinete F5) está qualificado para atuar na obra com as situações abaixo discriminadas: Conclusão:_______________________________ ________________________________________ Justificativa:_______________________________ _______________________________________ Doctos_utilizados:__________________________ ________________________________________ 06 – Quais os soldadores estão qualificados para soldar uma junta de características expressas abaixo (utilizar RSQ nº 002): Conclusão:_____________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Justificativa:____________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Doctos_utilizados:________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ PROCESSO ER POSIÇÃO 6G PROGRESSÃO 3G – Ascendente F NUMBER 4 P NUMBER 4 DIÂMETRO EXTERNO 140 mm ESPESSURA 12,7mm CORRENTE E POLARIDADE CC+ PROCESSO AS POSIÇÃO 1F PROGRESSÃO N/A F NUMBER 6 ESPESSURA 25,4 P NUMBER 4 CORRENTE E POLARIDADE CC+ PROCESSO ER POSIÇÃO 3G PROGRESSÃO Ascendente F NUMBER 3 P NUMBER 4 CORRENTE E POLARIDADE CC+ Treinamentos Especializados 114 DOCUMENTOS TÉCNICOS 07 – Verificar se o soldador E4 está qualificado para trabalhar na obra com as características abaixo: Conclusão:________________________ _________________________________ Justificativa:_______________________ _________________________________ Doctos_utilizados:__________________ _________________________________ ________________________________ 08 – Quais os soldadores/operadores que estarão qualificados para soldar total ou parcialmente a junta das características abaixo: Conclusão_parcial:_______________________________________________________________ Conclusão _total:________________________________________________________________ Doctos_utilizados:________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 09 – Verificar se o soldador Austragésilo Cerqueira está qualificado para trabalhar em uma obra com as seguintes situações: Conclusão:___________________________ Justificativa:__________________________ ____________________________________ Doctos_utilizados:_____________________ ____________________________________ ____________________________________ 10 – Verificar se o soldador C7 está qualificado para trabalhar com as seguintes situações: Conclusão:______________________________ _______________________________________ Justificativa:_____________________________ _______________________________________ Doctos_utilizados:________________________ _______________________________________ _______________________________________ PROCESSO MIG POSIÇÃO 3F PROGRESSÃO Ascendente F NUMBER 6 GÁS DE PROTEÇÃO CO2 P NUMBER 1 TIPO DE TRANSFERÊNCIA Pulverização Axial CORRENTE E POLARIDADE CC+ POSIÇÃO 1G F NUMBER 6 (TIG e AS), 4 (ER) GÁS DE PROTEÇÃO Argônio 99,9% P NUMBER 4 CORRENTE E POLARIDADE CC- (TIG) CC+ (ER e AS) PROCESSO Eletrodo revestido POSIÇÃO 2F ESPESSURA 25,4mm P NUMBER 4 BACKING Não CORRENTE E POLARIDADE CC+ PROCESSO Eletrodo revestido POSIÇÃO 3G F NUMBER 4 ESPESSURA 1” P NUMBER 4 BACKING Não CORRENTE E POLARIDADE CC+ Treinamentos Especializados115 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXERCÍCIO II 1 – Em relação ao documento Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados, verifique se os soldadores abaixo podem executar a soldagem: Soldador Sinete Processo José Ferreira 05 TIG Julio Cesar 02 Eletrodo Revestido Dados da junta: PROCESSO DE SOLDAGEM TIG ER TIPO DE CHANFRO “V” “V” DIÃMETRO 100mm 100mm ESPESSURA 25,4mm 25,4mm ESPESSURA DEPOSITADA 10mm 15,4mm POSIÇÃO 2G 2G F NUMBER 6 4 Dados do Procedimento (EPS 002): PROCESSO DE SOLDAGEM TIG Eletrodo Revestido PRÉ-AQUECIMENTO 120ºC 120ºC TIPO DE CHANFRO “V” “V” ESPESSURA 12,7 – 25,4mm 12,7 – 25,4mm ESPESSURA DEPOSITADA 12mm Max. 15,40mm Max. POSIÇÃO Todas Todas GÁS DE PURGA Não N/A TIPO DE GÁS Argônio 99,9% N/A BACKING (COBRE-JUNTA) Sim Não POLARIDADE Negativa Positiva CORRENTE CC CC PROGRESSÃO Ascendente Ascendente A NUMBER 1 1 CONSUMÍVEL ER70S-3 E7018-1 MARCA COMERCIAL EML5 OK4804 MATERIAL P8 P8 TRATAMENTO TÉRMICO Sim Sim Conclusão:_____________________________________________________________________ Justificativa:____________________________________________________________________ Doc__________________________________________________________________________. Utilizados:_____________________________________________________________________. Treinamentos Especializados 116 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM QUALIFICADOS RSQ Nº 001 DATA: 10/03/05 NOME Proc. Sold. Nº P Nº F Posição Espess. (mm) ∅EXT. (mm) Corr. Polarid. Progress. Cobre- Junta EPS OBS. A1 Mário de Àvila ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 1G/2G 1F/2F ≤ 24 ≥ 73 TODAS N/A Sim/ Não 2 B3 Vinicius Marino TIG 1 a 11, 34 41 a 47 6 TODAS ≤ 5 ≥ 73 CC- Asc. Sim/ Não 3 B3 Vinicius Marino ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 TODAS ≤ 19,2 ≥ 73 TODAS Asc. Sim/ Não 2 B7 Antônio Ferreira ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 1G/2G 1F/2F ≤ 24 ≥ 73 TODAS N/A Sim/ Não 4 B9 José de Freitas ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 TODAS ≤ 46 ≥ 73 TODAS Asc. Sim/ Não 4 C2 Carlos Andrade ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 TODAS ≤ 38 ≥ 150 TODAS Asc. Sim/ Não 3 C7 Javier Sotomayor ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 TODAS ≤ 46 ≥ 73 TODAS Asc. Sim 2 1 D6 Luís da Silva ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc. Sim 3 1 E4 Amaro Bastos MIG 1 a 11, 34 41 a 47 6 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc. Sim 1 1 2 F5 Isaías Carvalho AS 1 a 11, 34 41 a 47 6 1G/1F TODAS ≥ 73 TODAS N/A Sim/ Não 1 H2 Austragésilo Cerqueira ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 3 TODAS TODAS ≥ 73 TODAS Asc. Sim/ Não 1 OBS.: 1. Somente soldas em ângulo 2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 3. Tipo de Transferência – Spray FABRICANTE OU MONTADOR VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: ER – ELETRODO REVESTIDO TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GÁS INERTE MIG/MAG – ELETRODO NU C/ GÁS INERTE OU ATIVO AS – ARCO SUBMERSO GAS – OXI-ACETILÊNICO AT – ARAME TUBULAR SI N ET E 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo 3G/3F – Vertical 4G/4F – Sobre-cabeça 5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça 6G – Todas Treinamentos Especializados 117 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM QUALIFICADOS RSQ Nº 002 DATA: 10/03/05 NOME Proc. Sold. Nº P Nº F Posição Espess. (mm) ∅EXT. (mm) Corr. Polarid. Progress. Cobre- Junta EPS OBS. 02 Julio César ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 1G/2G 1F/2F Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim/ Não 2 03 Agostinho Silva TIG 1 a 11, 34 41 a 47 6 Todas ≤ 5 ≥ 73 CC- Asc. Sim/ Não 3 03 Agostinho Silva AS 1 a 11, 34 41 a 47 6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A Sim/ Não 2 05 José Ferreira ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 Todas ≤ 20 ≥ 25,4 Todas N/A Sim/ Não 4 1 05 José Ferreira TIG 1 a 11, 34 41 a 47 6 1G/2G 1F/2F ≤ 10 ≥ 150 CC- N/A Sim/ Não 4 07 Aloísio Freitas ER 1 a 11 1 a 4 Todas ≤ 40 ≥ 73 Todas Asc. Sim/ Não 3 09 Carlos Alberto ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 Todas ≤ 38 ≥ 100 Todas Asc. Sim 2 09 Carlos Alberto MAG 1 a 11, 34 41 a 47 6 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim 3 2 09 Carlos Alberto AS 1 a 11, 34 41 a 47 6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A Sim 1 10 Lucio Travassos ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 Todas ≤ 46 ≥ 73 Todas Asc. Sim 1 1 12 Luís Sebastião ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 4 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim/ Não 1 12 Luís Sebastião MIG 1 a 11, 34 41 a 47 6 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim 2 1 2 15 Julio César AS 1 a 11, 34 41 a 47 6 1G/1F Todas ≥ 73 Todas N/A Sim/ Não 2 17 Amaral Filho ER 1 a 11, 34 41 a 47 1 a 3 Todas Todas ≥ 73 Todas Asc. Sim/ Não 2 OBS.: 1. Somente soldas em ângulo 2. Tipo de Transferência – Curto Circuito 3. Tipo de Transferência – Spray 4. Somente com gás de purga para aço inox FABRICANTE OU MONTADOR VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: ER – ELETRODO REVESTIDO TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GÁS INERTE MIG/MAG – ELETRODO NU C/ GÁS INERTE OU ATIVO AS – ARCO SUBMERSO GAS – OXI-ACETILÊNICO AT – ARAME TUBULAR SI N ET E 1G/1F – Plana G – Indica junta chanfrada 2G/2F – Horizontal F – Indica solda em ângulo 3G/3F – Vertical 4G/4F – Sobre-cabeça 5G/5F – Plana/Vertical/Sobre-cabeça 6G – Todas Treinamentos Especializados 118 DOCUMENTOS TÉCNICOS ANEXO I Sinete Radiografias Tiradas Radiografias Reprovadas A1 68 8 B3 44 10 C2 33 6 E4 21 2 H2 46 13 ANEXO II EXECUTANTE CONTROLE DE DESEMPENHO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM CDS Nº DATA:___/___/___. Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado SINETE Radiografias Tiradas Reprovadas % Radiografias Tiradas Reprovadas % Anterior % Atualizadas Obs.: A1 B3 C2 E4 H2 Treinamentos Especializados 119 DOCUMENTOS TÉCNICOS ANEXO III EXECUTANTE CONTROLE DE DESEMPENHO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM CDS Nº DATA:___/___/___. Semana: 12 a 17/03/2005 Acumulado SINETE Radiografias Tiradas Reprovadas % Radiografias Tiradas Reprovadas % Anterior % Atualizadas Obs.: A1 B3 C2 E4 H2 Treinamentos Especializados 120 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 001 DATA: 10/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10023 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 013 A1 25 1 X R 013 A1 25 2 X R 013 A1 25 3 A 016 B9 12 1 A 017 B3/A1 25 1 X R 018 H2 12 1 X R 018 H2 12 2 A 020 C7 12 1 X R 020 C7 12 2 X A 022 A1 12 1 X A 023 B9/C2 12 1 X R 024 B9 12 1 A 025 F5 12 1 A Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 121 DOCUMENTOSTÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 002 DATA: 12/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10024 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes-sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 001 A1 25 1 A 001 A1 25 2 A 001 A1 25 3 X A 004 B3 12 1 X R 005 B3/A1 25 1 X R Enchim. 006 H2 12 1 A 007 E4 12 1 X R 007 E4 12 2 A 008-B C2 12 1 X R 009 A1 12 1 X A 010 B9 12 1 A 010 B9 12 2 A 010-B F5 12 1 Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 122 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 003 DATA: 13/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10025 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 040 A1 25 1 A 040 A1 25 2 A 042 B9 25 1 X R 043 B3 12 1 A 044 B3/A1 25 1 X R 045 H2 12 1 A 046 E4 12 1 A 046 E4 12 2 A 047 B7 12 1 A 047 B7 12 2 A 047 B7 12 3 A 047-B B9 12 1 X R 048 B7 12 1 X R Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 123 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 004 DATA: 13/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10026 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 040 B7 / B9 25 1 A 040 B7 / B9 25 2 A 042-B B3 25 1 X R 043-B B9 12 1 X R 044-B B3/ B9 25 1 X R 045 F5 12 1 X R 045 F5 12 2 X A 045 F5 12 3 A 046-C B3 12 1 A 047 B7 12 1 A 047 B7 12 2 X R 047-C E4 12 1 X R 048-A B7 12 1 A Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 124 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 005 DATA: 15/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10027 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 040 B3 25 1 X R 040 B3 25 2 X A 042 B9 25 1 A 042 B9 12 2 A 044-B B3/ B9 25 1 X R 045 F5 12 1 A 045 F5 12 2 A 045 F5 12 3 X R 046-C B3 12 1 A 047-C A1 12 1 A 047-C B7 12 1 A 047-C B9 12 1 A 048-A B7 12 1 A Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M - Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 125 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 006 DATA: 16/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10028 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 100 B3 25 1 A 101 A1 25 1 A 102 B9 25 1 X R 103 E4 12 1 X X X A 104 B3/ C7 25 1 X R Raiz 105 F5 12 1 A 106 H2/B3 12 1 A 107 A1/F5 12 1 X R Raiz 108 18 12 1 A Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 126 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 007 DATA: 17/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10029 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 100-A B3 25 1 A 101-A A1 25 1 A 102 B9 25 1 A 102 B9 12 2 A 104-A B3/ C7 25 1 X R Raiz 105-B F5 12 1 X R 106-E H2/B3 12 1 X A 107-E A1/F5 12 1 A 108-E 18 12 1 X R Legenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 127 DOCUMENTOS TÉCNICOS EXECUTANTE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA RELATÓRIO Nº 008 DATA: 21/03/2005 CLIENTE: PETROBRAS CONSTRUTORA: TECNOSOLDA DESENHO Nº 10030 PEÇA: CASCO MATERIAL BASE: AÇO CARBONO PROCESS. SOLDAGEM TIG / ER / ER NORMA/PROCEDIMENTO: PROC-007/2003 TIPO DE FONTE: IRÍDIO 192 TÉCNICA RADIOGRÁFICA OS/VS PD/VS PD/VD VP DESCONTINUIDADES Junta nº Sinete Espes- sura Nº Filme P IE FP FF T M Laudo Obs: 200 C2 25 1 X R 201 E4 25 1 X R 202 H2 25 1 A 203 H2/A1 12 1 X R Enchim. 204 B3/ C7 25 1 X R 205 F5 12 1 A 207 H2/C8 12 1 A 300 A1/F5 12 1 A 301 83 12 1 X RLegenda: P – Porosidade FP – Falta de penetração IE - Inclusão de escória FF – Falta de fusão T – Trinca M – Mordedura Cliente: Fiscalização: Operador: Inspetor: Treinamentos Especializados 128 15 TRATAMENTO TÉRMICO Análise do Tratamento Térmico em juntas soldadas O objetivo deste procedimento é estabelecer regras para serem usadas em um tratamento térmico de alívio de tensões em juntas soldadas. O aluno deverá verificar vários gráficos de tratamento térmico atendendo aos requisitos do procedimento apresentado no ANEXO I. O “Relatório de Tratamento Térmico” no ANEXO II, deverá ser preenchido da seguinte forma: a) Discriminar os itens necessários para a análise. b) Para cada item, escrever os valores especificados e emitir o parecer “S” Satisfatório ou “N” Não Satisfatório. c) Somente justifique o parecer em caso de reprovação, citando sempre: A causa da reprovação, o(s) termopar (es) em não conformidade, o período da ocorrência ( em subdivisões de 3 minutos). d) Cada item analisado deverá ter unicamente um laudo “S” (Satisfatório) ou ‘N” (Não Satisfatório), independente da quantidade de itens envolvidos na análise. Os gráficos a serem analisados estão contidos no ANEXO III e ANEXO IV, em divisões de 30 minutos e 100ºC. Treinamentos Especializados 129 TRATAMENTO TÉRMICO ANEXO I PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÃO 1- TAXA DE AQUECIMENTO 1.1 – O controle de temperatura deverá ser iniciado a 200ºC; 1.2 – Acima de 200ºC, a taxa de aquecimento deverá seguir os valores especificados na tabela A. TABELA A – Taxa de aquecimento e de resfriamento Metal de Base (P Number) Taxa de Aquecimento (ºC/h) Taxa de Resfriamento (ºC/h) P1 <300 <280 P3 <250 <240 P4 <200 <200 P5 <150 <150 Notas: a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos. b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de aquecimento deverá ter o valor correspondente ao material com maior teor de elementos de liga. 2 – TEMPERATURA DE TRATAMENTO 2.1 – A temperatura de tratamento térmico (Patamar) deverá atender aos valores especificados na Tabela B. TABELA B – Temperatura de Tratamento (Patamar) Metal de Base (P Number) Temperatura de Tratamento (ºC) P1 400 a 450 P3 500 a 550 P4 600 a 650 P5 700 a 750 Notas: a) As variações na temperatura de tratamento serão admissíveis, caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos. b) No caso de juntas dissimilares, a temperatura de tratamento deverá ter o valor correspondente ao material com maior teor de elementos de liga. Treinamentos Especializados 130 TRATAMENTO TÉRMICO 3 – TEMPO DE TRATAMENTO 3.1 – A junta soldada deverá permanecer na faixa de temperatura citada na Tabela C. Tabela C – Tempo de tratamento em relação à espessura Espessura do metal de base (mm) Tempo mínimo de tratamento (minutos) E ≤ 5 60 5 < E ≤ 10 90 10 < E ≤ 15 120 E > 15 150 Notas: a) Não é necessário ser contínuo o tempo de tratamento, devendo ser considerado para cálculo do tempo total, apenas o período em que a temperatura estiver dentro da faixa especificada na Tabela B do P Number correspondente. b) Para tempo de tratamento térmico, deverá ser levado em consideração o valor correspondente ao metal de base com maior espessura. 4 – TAXA DE RESFRIAMENTO 4.1 – O controle de temperatura não deverá ser interrompido antes da peça em tratamento térmico atingir 200ºC. 4.2 – Acima de 200ºC, a taxa de resfriamento deverá atender valores especificados na Tabela A. Notas: a) Taxas superiores serão aceitas caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos. b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de resfriamento deverá ter o valor correspondente ao material com maior teor de elementos de liga. 5 – DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE TERMOPARES 5.1 – A diferença de temperatura entre dois termopares em temperaturas superiores a 200ºC não deverá exceder a 50ºC. Diferenças superiores a 50ºC serão admissíveis caso ocorram em períodos contínuos de até 15 minutos. Treinamentos Especializados 131 TRATAMENTO TÉRMICO 6 – QUANTIDADE E LOCALIZAÇÃO DE TERMOPARES 6.1 – O número de termopares deverá ser proporcional ao tamanho da junta a ser tratada termicamente. Deverá existir no mínimo um termopar para cada metro ou fração do perímetro externo da junta (diâmetro x TT = perímetro externo). 6.2 – Para tubos tratados na posição horizontal deve haver sempre um termopar na geratriz inferior do tubo. E para tubos com diâmetro superior a 300 mm, é obrigatória a colocação de um termopar na geratriz superior. 6.3 – No caso de juntas com espessuras diferentes, os termopares deverão ser instalados em ambos os componentes da junta. 6.4 – Os termopares deverão ser fixados no metal de base a ser tratado termicamente a partir da margem da solda a uma distância igual à espessura do metal de base. 7 – TABELA DE MATERIAIS MATERIAL ESPECIFICAÇÃO ASTM NÚMERO P Aço Carbono Aço Carbono Aço Carbono Aço Carbono A 106 Grau A Grau B A 333 Grau 1 Grau 6 1 1 1 1 Aço C - 0,5%Mo Aço 0,5%Cr-0.5Mo A 335 Grau P1 A 335 Grau P2 3 3 Aço 1%Cr-0,5Mo Aço 1,25%Cr-0,5Mo Aço 2%Cr-0,5Mo A 155 Grau 1 Cr A 155 Grau 1,25 Cr A 369 Grau FP 3b 4 4 4 Aço 2,25%Cr-1,0%Mo Aço 5%Cr-0,5%Mo Aço 7%Cr-1%Mo Aço 9%Cr-1,0%Mo A 335 Grau P22 A 335 Grau P5 A 335 Grau P7 A 335 Grau P9 5 5 5 5 TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 133 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 133 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 134 Treinamentos Especializados 135 TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 137 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 137 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 138 Treinamentos Especializados 139 TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 141 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 141 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 142 Treinamentos Especializados 143 TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 145 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 145 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 146 Treinamentos Especializados 147 Treinamentos Especializados 148 16 INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE SOLDAS PARTE I INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE JUNTAS PREPARADAS PARA SOLDAGEM É dever do aluno realizar a inspeção de juntas preparadas para a soldagem, emitindo o seu parecer no “Relatório de Inspeção” – Anexo I, em conformidade com os critérios de aceitação contidos no Anexo III, com os seguintes itens devem ser observados: a) Limpeza da junta: As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a comprometer as características do metal a ser depositado; b) Iluminação: A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 500 lux para análise e detecção de pequenas descontinuidades; c) Inspeção Dimensional: Dimensionar a espessura da peça, abertura da raiz, ângulo do bisel, embicamento e desalinhamento. Verificar os valores encontrados com as medidas de projeto contidas no Anexo I, e circundar os valores que estiverem reprovados, considerando os critérios de aceitação contidos no Anexo III. PARTE II INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE JUNTAS SOLDADAS É dever do aluno realizar a inspeção visual / dimensional de juntas soldadas, emitindo o seuparecer no “Relatório de Inspeção Visual / Dimensional” – Anexo II, em conformidade com os critérios de aceitação contidos no Anexo III. O aluno deverá observar: a) Limpeza das juntas: As juntas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos ou outras substâncias que venha a comprometer as características do metal a ser depositado; Obs: O verniz, quando aplicável, deverá ser desconsiderado para efeitos de comentários sobre o estado da superfície. b) Iluminação: A luminosidade deverá ser de 160 lux para exame geral e 540 lux para análise e detecção de pequenas descontinuidades; Treinamentos Especializados 149 EVS c) Inspeção Visual: A marcação das descontinuidades da face, bem como da raiz da solda deverá ser realizada em local apropriado, de acordo com as referências abaixo citadas: ● Ponto origem da junta soldada → Ponto zero do relatório; ● Metal de base → Lados esquerdo e direito do campo milimetrado; ● Margem da solda → Linha vertical, situada à esquerda e à direita eu limita o campo milimetrado ...(face da solda). ● Margem da raiz → Linha vertical, situada à esquerda e à direita que limita o campo milimetrado ...(raiz da solda). As descontinuidades encontradas deverão ser registradas em dimensões equivalentes às dimensões encontradas nos corpos de prova e deverão ser avaliadas de acordo com o “Critério de Aceitação” – Anexo III, nas quais deverão ser circundadas em caso de reprovação. d) Inspeção dimensional: Dimensionar as pernas, deformação angular e espessura da alma de juntas de ângulo soldadas, comparando os valores encontrados com os valores contidos no “Critério de Aceitação” – Anexo II, nas quais deverão ser circundadas em caso de reprovação, considerando as tolerâncias indicadas. e) Juntas Soldadas Durante uma inspeção visual e dimensional de juntas soldadas, deverá ser observada a existência de: Descontinuidade Identificação Descontinuidade Identificação Trinca T Sobreposição S Falta de Fusão FF Abertura de Arco AA Falta de Penetração FP Respingo R Concavidade CO Penetração Excessiva PE Deposição Insuficiente DI Reforço Excessivo RE Poro Isolado PO Perfuração P Porosidade Agrupada PO Outros * Mordedura M * O candidato deve definir a terminologia. Treinamentos Especializados 150 EVS ANEXO I RELATÓRIO DE INSPEÇÃO Aluno:_______________________________________________ Data:____/____/____. Dimensional de Junta de Topo CP nº Descontinuidades Detalhe Dimensional 1 Resposta A) Desalinhamento: B) Pré-Deformação C) Outros 2 Dimensional de Junta de ângulo CP nº Quadro de respostas: Ponto X Y 1 2 Justificativa: Aprovado Reprovado Treinamentos Especializados 151 ANEXO II - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VISUAL Aluno:_____________________________________________________________ Data:____/____/____. Face Nº CP_____ Raiz Nº CP_____ Raiz Nº CP_____ 200 250 300 350 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 150 Treinamentos Especializados 152 EVS ANEXO III CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO Junta de topo Considerar inaceitável: ● Trinca; ● Falta de Fusão; ● Falta de Penetração; ● Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 0,2 e (onde “e” é a espessura nominal do .....metal de base), a for menor; ● Deposição Insuficiente; ● Poro isolado; ● Porosidade Agrupada; ● Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior do que 0,8mm ou 0,4 e (onde “e” é a .....espessura nominal do metal de base), a que for menor; ● Sobreposição; ● Abertura de Arco; ● Respingos; ● Desalinhamento superior a 2mm; ● Embicamento superior ou igual a 5º; ● Perfuração. . Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do especificado na tabela a seguir: Espessura nominal do metal de base (mm) Altura máxima (mm) E ≤ 6,4mm 1,6mm 6,4mm < E ≤ 12,7mm 2,4mm 12,7mm < E ≤ 25,4mm 4,0mm E > 25,4mm 4,8mm Juntas de ângulo Considerar inaceitável: ● Garganta real deverá ser, no mínimo 70% do valor da menor perna; ● Diferença entre pernas maior que 3,2 mm; ● Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela abaixo: Espessura nominal da alma Valor mínimo da perna E ≤ 9,5 mm 9,5 mm 9,5 mm < E ≤ 12,7 mm 12,5 mm 12,7 mm < E ≤ 15,9 mm 16,0 mm E > 15,9 mm 22,0 mm Treinamentos Especializados 153 Treinamentos Especializados 154 17 DUREZA Ensaio de Dureza Brinell Portátil É dever do aluno determinar a dureza Brinell da solda de um tubo ou chapa de teste utilizando um durômetro portátil Poldi ou Telebrineller, seguindo os passos abaixo: a) Preparar a superfície da peça para execução do ensaio; b) Executar as duas impressões na superfície. O aluno terá a terceira e última chance de executar mais uma impressão caso alguma delas não esteja satisfatória para a leitura da medição; c) Numerar as impressões na solda e na barra padrão, com uma caneta para retroprojetor; d) Medir com uma lupa de 0,1mm de sensibilidade o diâmetro das duas impressões na solda e na barra padrão, em direções aproximadamente perpendiculares conforme a figura 1; e) Determinar o diâmetro médio de cada impressão na solda e na barra padrão. O diâmetro médio não deve ser maior que 4 mm e a diferença entre as medidas d1 e d2 não poderá ser superior a 0,2mm, caracterizando assim, a ovalização da impressão; f) Determinar o valor da dureza em cada ponto ensaiado. Este valor poderá ser determinado através do disco de conversão ou tabela (Telebrineller ou Poldi), ou ainda através de cálculo; g) Registre os cálculos no “Relatório de Ensaio de Dureza Brinell Portátil” – Anexo I. Fórmula Onde: HB1 = dureza da barra padrão HB2 = dureza do material testado D1 = diâmetro da impressão na barra padrão D2 = diâmetro da impressão no material testado . Treinamentos Especializados 155 DUREZA ANEXO I RELATÓRIO DE DUREZA BRINELL PORTÁTIL Nome:_______________________________________Nº Reg___________Data:____/____/____. Cálculos Dureza encontrada: ___________HB Obs.: Não calcular a média das durezas encontradas Dureza encontrada: ___________HB Treinamentos Especializados 156 DUREZA EXERCÍCIOS Exercício I Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Poldi, foram encontradas as seguintes impressões com os diâmetros ilustrados abaixo. Escolha as melhores impressões e execute os cálculos para achar a dureza correta. _____ª Impressão _____ª Impressão Treinamentos Especializados 157 DUREZA Exercício II Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Telebriner, foram encontradas as seguintes impressões com os diâmetros relatados abaixo. Execute os cálculos e ache a dureza correta. a) Na solda - Batida 1: 2,5 mm e 2,7 mm; - Batida 2: 2,4 mm e 2,5 mm. b) Na barra padrão - Batida 1: 2,7 mm e 2,9 mm; - Batida 2: 2,8 mm e 2,9 mm. Na barra padrão está indicado um valor de dureza de 210 HB. Determine a dureza em cada ponto ensaiado. 1ª Batida 2ª Batida HB1 = dureza da barra padrão HB2 = dureza do material testado D1 =diâmetro da impressão da barra padrão D2 =diâmetro da impressão no material testado Exercício III Indique a que método (Telebrineller ou Poldi), pertencem as barras padrão dos desenhos abaixo: Treinamentos Especializados 158 DUREZA Exercício IV Em um ensaio de dureza Brinell portátil tipo Telebrineller, foram encontradas as seguintes impressões com os diâmetrosilustrados abaixo. Execute os cálculos e ache a dureza correta: 1ª Impressão 2ª impressão Treinamentos Especializados 159 Treinamentos Especializados 160 Treinamentos Especializados 161 18 CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM (Parte Prática) PARTE I Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos É dever do aluno verificar se os eletrodos apresentados satisfazem as exigências da especificação AWS A 5.1 – Anexo I. A inspeção deverá ser individual para cada um dos itens relacionados abaixo: ● Alma; ● Revestimento; ● Identificação. OBS.: Somente os laudos reprovados deverão ser justificados. PARTE II É dever do aluno verificar se a situação apresentada atende ao procedimento de armazenagem, secagem e manutenção de secagem de eletrodos revestidos – Anexo III – e registrar o resultado encontrado no “Relatório de Inspeção de Estufas” – Anexo IV –da seguinte forma: a) Indique os itens do procedimento aplicável à situação; b) Dê o laudo para cada item separadamente; c) Justifique seu laudo em caso de reprovação. Obs.: Não é necessário avaliar a estufa portátil de manutenção de secagem (cochicho). Treinamentos Especializados 162 CONSUMÍVEIS ANEXO I CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM SEGUNDO A ESPECIFICAÇÃO AWS A5.1 1 – Alma do Eletrodo 1.1 – A alma do eletrodo deverá estar ausente de oxidação; 1.2 – Não poderá haver trincas na alma do eletrodo; 1.3 – A ponta de pega não poderá conter oxidação, dificultando assim, o contato do eletrodo e o porta-eletrodo. 2 - Revestimento 2.1 – Descontinuidades como: redução localizada, destacamento com ou sem exposição da alma, trincas transversais e longitudinais não deverão ser toleradas, em risco de comprometer a eficiência da soldagem; 2.2 – Falta de aderência, falta de compacidade, envelhecimento e ausência de conicidade na ponta de arco também deverão ser considerados como descontinuidades; 2.3 – O revestimento deve cobrir a alma do eletrodo no mínimo igual à metade da circunferência do eletrodo, nas seguintes distâncias, medidas a partir da ponta de arco: 2.3.1 – Para eletrodos de baixo hidrogênio (classificação E-7015, E-7016, E-7018, E-7028 e E-7048), metade do diâmetro da alma ou 1,6mm (1/16 in), o que for menor. 2.3.2 – Para todos os outros eletrodos, 2/3 do diâmetro da alma ou 2,4mm (3/32 in), o que for menor. Treinamentos Especializados 163 CONSUMÍVEIS 3 – Identificação no Eletrodo 3.1 – Deverá, no mínimo, constar uma impressão legível da classificação AWS no revestimento do eletrodo; 3.2 – A classificação AWS impressa no revestimento do eletrodo deverá fornecer contraste suficiente no revestimento de modo que os números e letras permaneçam legíveis antes e após a soldagem; 3.4 – O prefixo E, na classificação do eletrodo, poderá ser omitido da impressão no revestimento; 3.5 – Todos os eletrodos devem ser identificados com, no mínimo, uma impressão legível da classificação AWS. Impressão esta que deve estar a uma distância menor ou igual a 65 mm da extremidade da pega conforme ilustração abaixo. Treinamentos Especializados 164 CONSUMÍVEIS ANEXO II RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CONSUMÍVEIS Nome___________________________________NºR:______________Data:_____/_____/_____. Número do Eletrodo Item Laudo S/N Justificativa Treinamentos Especializados 165 CONSUMÍVEIS ANEXO III PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE ARMAZENAGEM DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM N–133 Rev J 1.1 – A estufa para armazenagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de meio aquecimento para manter a temperatura interna 10ºC acima da temperatura ambiente e, estar dotada de termômetro e higrômetro, ou um termo-higrômetro. 1.3 – A embalagem deverá indicar de modo legível e sem rasuras a marca comercial, especificação, classificação, diâmetro, número da corrida e data da fabricação. 1.4 – Quando armazenadas na posição vertical, as embalagens de eletrodos deverão ser posicionadas com as pontas de abertura de arco voltadas para cima. 1.5 - Os eletrodos deverão ser armazenados em suas caixas originais. 1.6 - A estufa de armazenagem deverá dispor de um espaço especificado para os eletrodos segregados. 1.7 - A armazenagem dos eletrodos ou fluxos deverá ser executada em, no máximo, 3 anos a partir da data de fabricação dos mesmos. E a ordem de retirada de embalagem do estoque deverá evitar a utilização preferencial dos materiais recém-chegados, e conseqüentemente, a armazenagem prolongada de alguns lotes. 1.8 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados. Treinamentos Especializados 166 CONSUMÍVEIS PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE SECAGEM DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – N–133 Rev J 1.1 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos e fluxos deverá dispor de resistências elétricas, para controlar e manter a temperatura de até 400ºC, e de termômetro, termostato e respiro com um diâmetro superior a 10 mm; 1.2 – A estufa para secagem de eletrodos revestidos deverá possuir prateleiras furadas ou em forma de grade, afastadas no mínimo 25 mm das paredes verticais; 1.3 – Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção da secagem, não forem utilizados após uma jornada de trabalho, deverão ser submetidos a ressecagem e identificados com tinta verde na ponta de pega e colocados separadamente dos demais eletrodos, permitindo-se apenas uma ressecagem; 1.4 – A estufa de secagem deverá ter plaquetas de identificação para cada grupo de eletrodos com as informações de classificação AWS e bitola. Deverá existir uma plaqueta de identificação para o local dos eletrodos que serão ressecados; 1.5 – Os eletrodos deverão ser dispostos em prateleiras, em camadas não superiores a 50 mm; 1.6 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo não deverá ser superior a 50 mm; 1.7 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados. Treinamentos Especializados 167 CONSUMÍVEIS PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTUFAS DE MANUTENÇÃO DE SECAGEM DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – N–133 Rev J 1.1 – As estufas para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos e fluxos deverão possuir resistências elétricas para controlar e manter a temperatura de até 200º C, e de termômetro, termostato e respiro com diâmetro superior a 10 mm; 1.2 – As estufas para manutenção de secagem dos eletrodos revestidos devem ter prateleiras furadas ou em forma de grade; 1.3 – Na estufa de manutenção de secagem, os eletrodos deverão ser dispostos em prateleiras, em camadas não superiores a 150 mm; 1.4 – Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo não deverá ser superior a 150 mm; 1.5 – Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção da secagem, não forem utilizados após uma jornada de trabalho deverão ser submetidos a ressecagem e deverão estar identificados com tinta vermelha na ponta de pega, e colocados separadamente dos demais eletrodos, permitindo-se apenas uma ressecagem; 1.6 – O fluxo que não se fundir durante a soldagem deverá ser peneirado e misturado com fluxo novo na proporção mínima de um para um e ressecado. Não é permitida a reutilização do fluxo que se fundir durante a soldagem formando a escória; 1.7 – Os aparelhos e instrumentos de medição e teste deverão ser calibrados. Treinamentos Especializados 168 CONSUMÍVEIS ANEXO IV Nome:__________________________Nº Reg: _________________Data: ___/___/___. 3 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS Estufa Item Laudo Justificativa Armazenagem 4 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS Estufa Item Laudo Justificativa Secagem 5 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTUFAS Estufa Item Laudo Justificativa Manutenção da Secagem Treinamentos Especializados 169 CONSUMÍVEIS ANEXO V CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DO REVESTIMENTO E DA ALMA DE ELETRODOS REVESTIDOS “As descontinuidades verificadas abaixo deverão ser consideradas como defeito, independente da sua incidência”. Treinamentos Especializados 170 CONSUMÍVEIS Treinamentos Especializados 171 19 ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM PARTE I Liberação para a soldagem É dever do aluno: a) Verificar as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os equipamentos de soldagem, instrumentos de medição e consumíveis a serem utilizados pelo soldador; b) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I); c) Verificar se a junta a ser soldada está na posição especificada na IEIS (Anexo I); d) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada. OBS: Caso os resultados das inspeções citadas acima sejam satisfatórios, o aluno deverá autorizar o início da soldagem. Se os resultados não forem satisfatórios, emitir as não conformidades no relatório do Anexo 2 (Relatório de Não Conformidades) listando cada uma destas e analisar a situação junto com o instrutor. Treinamentos Especializados 172 ACOMPANHAMENTO PARTE II Inspeção da execução Durante a execução da soldagem, é necessário medir os parâmetros de soldagem e verificar se a técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem e da IEIS estão sendo seguidos. PARTE III Emissão de Relatório O aluno deverá emitir o Relatório de Acompanhamento de Soldagem (Anexo III) circundando o valor ou item que estiver fora da conformidade com os documentos. a) Fazer um desenho da peça de teste e seu chanfro no campo “Croqui da junta e do chanfro”, assinalando as dimensões encontradas; b) No campo “Croqui da seqüência de passes” fazer um desenho do chanfro indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a seqüência de deposição. Assinalar e numerar as camadas de solda. c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionar o método utilizado. d) Nos demais campos, registrar para cada passe de solda, os valores dos parâmetros de soldagem. É necessário registrar no verso da folha de respostas, todos os cálculos efetuados, tais como: velocidade de soldagem, energia de soldagem, etc... e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade com o Critério de Aceitação no Item 9 do Procedimento de Acompanhamento de Soldagem. Treinamentos Especializados 173 ACOMPANHAMENTO PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM 1 – CONDIÇÕES AMBIENTAIS 1.1 – A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa de 150 mm centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou à temperatura menor que 15ºC; 1.2 – Para temperatura da peça inferior a 15ºC a soldagem pode ser executada desde que a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50ºC; 1.3 – A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama; 1.4 – A soldagem não deve ser executada sob neve, chuva, vento forte ou poeiras; provenientes de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida; 1.5 – Para todos os processos de soldagem, meios de proteção devem ser empregados para evitar correntes de ar que possam alterar as condições de soldagem. 2 – CONDIÇÕES DE SEGURANÇA 2.1 – Em oficinas ou pipe-shop, devem ser utilizados biombos ou anteparos que neutralizem a ação da radiação infravermelha e ultravioleta, protegendo assim, as demais pessoas que estiverem próximas à área de soldagem. 2.2 – Em locais confinados de soldagem devem ser instalados exaustores próximos à área de soldagem ou sobre ela direcionados: 2.3 – Junto à região de soldagem não pode ocorrer presença de materiais inflamáveis tais como: papelão, estopas, solventes, etc: 2.4 – Próximo ao local de soldagem, deve existir extintor de incêndio adequado aos materiais e equipamentos utilizados nas operações de soldagem. Treinamentos Especializados 174 ACOMPANHAMENTO 3 – SOLDADOR 3.1 – A soldagem deve ser executada por soldadores ou operadores de soldagem qualificados; 3.2 – Os soldadores e operadores de soldagem devem possuir identificação funcional em local visível; 3.3 – Os soldadores e operadores de soldagem devem executar operações de corte ou soldagem, devidamente munidos com equipamentos de proteção individual (EPI’s) evitando assim lesões ou doenças ocupacionais. Devem ser utilizados todos os EPI’s e os mesmos devem estar em bom estado de uso. 3.4 – Em hipótese alguma, os cabos não deverão estar enrolados ou apoiados sobre o corpo do soldador. 4 – PREPARAÇÃO DAS JUNTAS PARA SOLDAGEM 4.1 – As juntas a serem soldadas deverão estar isentas de óleo, graxa, óxidos, tinta, resíduos do ensaio por líquidos penetrantes, areia ou fuligem do preaquecimento a gás. Deverá ser preparada (limpa) uma faixa de no mínimo 20 mm de cada lado das bordas, pelos lados externo e interno (face e raiz); 4.2 – Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com eletrodos de carbono, deverão ser removidos para garantir a remoção total da zona afetada termicamente; 4.3 – As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de cobre ou de ligas de cobre; 4.4 – As juntas preparadas para soldagem devem estar atendendo as dimensões e os critérios previstos nas IEIS (Instruções de Execução e Inspeção de Soldagem); Treinamentos Especializados 175 ACOMPANHAMENTO 5 – MARTELAMENTO 5.1 – O martelamento não deverá ser executado no 1º ou último passe. Em materiais com espessura inferior ou igual a 10 mm, o martelamento não deverá ser executado em nenhum passe. 6 – EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM 6.1 – Os instrumentos de medição e equipamentos deverão estar aferidos e calibrados. Essa verificação deverá ser feita baseando-se somente na validade da etiqueta de aferição que deverá estar aderida ao instrumento ou equipamento; 6.2 – Durante a soldagem, os cabos elétricos devem ser mantidos desenrolados para evitar a queda de tensão e aumento da resistência elétrica por efeito Joule; 6.3 – Os cabos de solda devem estar bem conectados à máquina de solda, ao alicate e ao aterramento. O alicate (tenaz) e a fixação do cabo ao equipamento (terra) deverão estar em bom estado. 6.4 – Os cabos de solda devem estar com seu isolamento elétrico em bom estado, secos e livres de óleo ou graxa. O revestimento dos cabos não pode conter qualquer dano ou emenda mal feita; 6.5 – A estufa portátil deve ser mantida ligada e fechada durante a soldagem. 7 – TÉCNICA DE SOLDAGEM 7.1 – A oscilação do eletrodo deve ser tal que a largura do passe não exceda 3 vezes o diâmetro da alma do eletrodo revestido (prevalecerá se houver o limite especificado na IEIS). 8 – LIMPEZA INTERPASSE 8.1 – Defeitos visíveis como poro e escória devem ser removidos durante a soldagem. 9 – PRÉ-AQUECIMENTO E TEMPERATURA DE INTERPASSE 9.1 – O pré-aquecimento deve ser aplicado quando requerido na IEIS; 9.2 – A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base, em todos os membros da junta, do lado oposto a fonte de aquecimento, a uma distância igual ou superior a 75 mm da região a ser soldada; 9.3 – A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda do lado em que for depositada o passe seguinte, quando for utilizado o pirômetro de contato. No caso de lápisde fusão a medição deve ser feita em uma zona adjacente para evitar contaminação do passe seguinte. Treinamentos Especializados 176 ACOMPANHAMENTO 10 – CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO Juntas de Topo: 10.1 – Considerar inaceitável em Juntas de Topo: Trinca, falta de fusão, falta de penetração, deposição insuficiente, poro isolado, porosidade agrupada, sobreposição, abertura de arco, respingos, perfuração; 10.2 – A concavidade não deverá ter profundidade maior que 1,6mm ou 20% da espessura a que for menor, embicamento > 5º; 10.3 – Mordeduras na face ou raiz não deverão ter profundidade maior que 0,8mm ou 40% da espessura a que for menor; 10.4 – Altura do reforço da face e penetração da raiz; Espessura nominal do metal de base (mm) Altura máxima (mm) E ≤ 6,4 mm 1,6 6,4 mm< E ≤ 12,7 mm 2,4 12,7 mm < E ≤ 25,4 mm 4,0 E > 25,4 mm 4,8 Juntas de ângulo: 10.5 – Considerar inaceitável em Juntas de ângulo: Deformação angular maior que 5º; 10.6 – Diferença entre pernas maior eu 3,2 mm; 10.7 – Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela a seguir: Espessura nominal da alma (mm) Valor mínimo da perna (mm) E ≤ 9,5 mm 9,5 9,5 mm < E ≤ 12,7 mm 12,5 12,7 mm < E ≤ 15,9 mm 16,0 E > 15,9 mm 22,0 Treinamentos Especializados 177 ACOMPANHAMENTO Domínio das posições Soldas em juntas chanfradas ASME Section IX Treinamentos Especializados 178 ACOMPANHAMENTO Domínio da posições PPPSoldas em ângulo ASME Section IX TECNOSOLDA Treinamentos Especializados 180 ACOMPANHAMENTO INSPEÇÃO DE SOLDAGEM IEIS ESQUEMA DO EQUIPAMENTO Treinamentos Especializados 180 ACOMPANHAMENTO INSPEÇÃO DE SOLDAGEM IEIS ESQUEMA DO EQUIPAMENTO Treinamentos Especializados 181 C B A Identificação da junta soldada PS Nº A 36 X A 36 A 234 WPB X API 5LGr B A 36 X A 36 Especifi- cação P number 1 1 x 1 1 Número P N/A 6” N/A Diâmetro (mm) 9,5 8,0 9,5 Espessura (mm) Metal de Base Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz ER ER ER ER ER ER Processo de Soldagem 7018 7018 8010 6010 7018 7018 ClassificaçãoAWS N/A N/A N/A N/A N/A N/A Número A 4 4 3 3 4 4 Número F OK4804 OK4804 N/A N/A OK4804 OK4804 Marca Comercial 3,25 2,5 4,0 3,25 3,25 2,5 Diâmetro (mm) Metal de Adição 3G 5G 2F Posição de soldagem Asc. Desc N/A Progressão de soldagem Treinamentos Especializados 182 Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz CC+ CC- CC+ CC- CC+ CC- Corrente e Polaridade 90-110 75-90 110-130 80-95 85-105 70-90 Intensi- dade (A) 20-24 20-24 20-24 18-22 20-24 18-22 Tensão (V) N/A N/A N/A N/A N/A N/A Velocid. (cm/min.) Características Elétricas Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz N/A N/A N/A N/A N/A N/A Tipo N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.) N/A N/A N/A N/A N/A N/A Proteção da raiz N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.) Gás de Proteção RE RE OSC RE RE RE Deposição ES E ES E ES E Limpeza Inicial ES ES ES E ES ES Limpeza Interpasse N/A N/A Não Não Não Sim Goivagem Técnicas de Soldagem Treinamentos Especializados 183 A cada camada Após goi- vagem Chanfro Raiz A cada camada Após goi- vagem Chanfro Raiz A cada camada Após goi- vagem Chanfro Raiz A cada camada Após goi- vagem Chanfro Raiz A cada camada Após goi- vagem Chanfro Raiz 100% 100% 100% Visual - - - LP - - - PM Inspeção durante a soldagem (% responsável) >54ºC - - Pré-aquecimento (ºC) <250ºC - - Temperatura Interpasse (ºC) - - - Tempo (h) Temp. (ºC) Pós- aquec. - - - Proc. de execução Trat. Térmico (Sim/Não) Após Trat. Térmico Após Acabamento Após Trat. Térmico Após Acabamento Após Trat. Térmico Após Acabamento Após Trat. Térmico Após Acabamento Após Trat. Térmico Após Acabamento N/A 100% N/A 100% N/A 100% Visual N/A N/A N/A N/A N/A N/A Dimensional N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM N/A N/A N/A N/A N/A N/A RX N/A N/A N/A N/A N/A N/A US N/A N/A N/A N/A N/A N/A Estanqueidade N/A N/A N/A N/A N/A N/A Outros testes Inspeção após soldagem (% responsável) Treinamentos Especializados 184 Croqui da seqüência de passes. Croqui da junta Tipo da junta Observações: Aprovado por: _______________________________ Em: ___/___/___. CÓDIGO PARA PROCESSOS ER – ELETRODO REVESTIDO. TIG – ELETRODO DE TUNGSTÊNIO COM GÁS INERTE. MIG/MAG – ELETRODO NU COM GÁS INERTE OU ATIVO AS – ARCO SUBMERSO EG – ELETRODO GÁS GÁS – OXIACETILÊNICA AT – ARAME TUBULAR CC – CORTE COM ELETRODO DE CARBONO E – ESMERILHAMENTO ES – ESCOVAMENTO OX – CORTE OXIACETILÊNICO CÓDIGOS PARA DEPOSIÇÃO RE – RETILÍNEA OS – OSCILANTE CÓDIGOS PARA PROGRESSÃO ASC – ASCENDENTE DESC – DESCENDENTE Treinamentos Especializados 185 ANEXO 1 RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADES Nome: Nº Reg. Data:_____/_____/_____. Item Verificado Não Conformidade Treinamentos Especializados 186 ANEXO 2 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM Nome: Nº: Junta: Croqui da junta e do chanfro: Posição de soldagem:______________________ Croqui da seqüência de passes: Eletrodo Temperatura (Celsius) Passe Camada Classif. AWS Nome comercial Ø (mm) Progressão Largura do passe (mm) Tipo de corrente e polaridade Intensid. de corrente (A) Tensão (V) Pré- aquecimento Inter- passe Limpeza inicial: Inspeção Visual: Altura do reforço: Pré Deformação: Limpeza interpasses: Laudo: ( )Aprovado ( ) Reprovado Treinamentos Especializados 187 ANEXO 3 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM Nome: Frank Miller Nº: 2518 Junta: Croqui da junta e do chanfro: Posição de soldagem: Vertical Croqui da seqüência de passes: Eletrodo Temperatura (Celsius) Passe11,6 Camada Classif. AWS Nome comercial ∅ (mm) Progressão Largura do passe (mm) Tipo de corrente e polaridade Intensid. de corrente (A) Tensão (V) Pré- aquecimento Inter- passe 1º 1º 6010 OK 2245 3,25 Asc. 8 CC+ 70 a 76 21 a 25 <101 - 2º 2º 7018 OK 4804 3,25 Desc. 11,6 CC - 75 a 80 20 a 24 >101 <246 3º 3º 7018 OK 4804 3,25 Asc. 15 CC + 85 a 90 18 a 20 >101 >246 Nota: As informações acima reprovadas, estão em desacordo com o procedimento Nº448-3 Limpeza inicial: Limpeza Deficiente Inspeção Visual: Altura do reforço: 1 mm Embicamento: 1º Limpeza interpasses: Escovamento 1º Esmerilhamento 2º Escova Manual 3º Escova Rotativa Laudo: ( )Aprovado ( ) Reprovado 47º 51º 5,8 10mm 1ºCamada V 2º Camada AA M R CO PF 3ºCamada 1 2 3 Treinamentos Especializados 188 20 GABARITO 1 INTRODUÇÃO 01 – a) 02 – e) 03 – c) 04 – d) 05 – a) 06 – b) 07 – b) 08 – c) Treinamentos Especializados 189 2 TERMINOLOGIA 01 – a) DuploU b) J c) K d) U e) V f) X g) Duplo h) Meio V i) Reto ou Sem chanfro 02 – a) Junta de ângulo em T. b) Junta de aresta. c) Junta de ângulo em quina. d) Junta sobreposta. e) Junta de ângulo em quina. f) Junta de ângulo em ângulo. g) Duplo J. h) Junta de ângulo em L. i) Junta de topo. j) Junta sobreposta. 03 – c) 04 – b) 05 – a) 06 – c) 07 – d) 08 – B e C. 09– a) Concavidade excessiva. b) Trinca Longitudinal I – No metal de base. II – Na zona fundida. c) Embicamento. d) Mordedura na raiz. e) Falta de penetração. f) Deposição insuficiente. g) Convexidade excessiva. h)Desalinhamento. i) Ângulo de reforço excessivo. j) Cavidade alongada. k) Concavidade. l) Deformação angular. m) Mordedura na face. n) Penetração excessiva. o) Sobreposição. p) Porosidade. q) Trinca de cratera: I – Longitudinal. II – Transversal. III – Em estrela. r) – Trinca interlamelar. s) – Trinca ramificada: I – Na zona fundida. II - Na ZAT. III – No metal de base. 10 – B e D. 11 – A, B, C e D. 12 – d) 13 – b) 14 – b) 15 – c) 16 – a) 17 – b) 18 – c) 19 – a) 20 – c) 21 – b) 22 – d) 23 – c) 24 – c) 25 – d) 26 – 13, 12, 2, 11, 3, 10, 8, 7, 9, 6, 5, 4, 27 – d) Treinamentos Especializados 190 3 SIMBOLOGIA 01 – a) Acabamento b) Perfil externo c) Abertura da raiz d) Garganta efetiva e) Profundidade de preparação f) Cauda do símbolo g) Linha de referência h) Solda em todo contorno i) Linha de chamada j) Solda no campo k) Espaçamento entre centros l) Comprimento da solda m) Ângulo do chanfro 02 – a) 03 – d) 04 – d) 05 – Treinamentos Especializados 191 06 – c) 07 – a) Croqui I Solda de chanfro em “V” com ângulo de 45º, abertura de raiz de 2mm e perfil nivelado do mesmo lado da seta. b) Croqui II Solda de chanfro em “J” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 3mm, profundidade de preparação de 8 mm e garganta efetiva de 10 mm do lado oposto seta. Treinamentos Especializados 192 .c) Croqui III Solda de chanfro em “duplo J” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 3 mm, profundidade de preparação de 8mm e garganta efetiva de 10mm do lado oposto à Seta; ângulo de 45ºcom profundidade de preparação de 10mm e garganta efetiva de 12mm do mesmo lado da seta. a) Croqui IV Solda de chanfro em “Meio V” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 3 mm, profundidade de preparação de 10mm e garganta efetiva de 12mm do lado oposto à seta; solda de chanfro em “J” com ângulo de 45º com profundidade de preparação de 8mm e garganta efetiva de 10mm do mesmo lado da seta. b) Croqui V Solda do chanfro em “K” com ângulo de 30º, profundidade de preparação de 12 mm, garganta efetiva de 14mm e perfil nivelado do mesmo lado da seta; ângulo de 45º abertura de raiz de 3mm , profundidade de preparação de 8mm, garganta efetiva de 10mm e perfil convexo do lado oposto à seta. f) Croqui VI Solda de chanfro em “V” com ângulo de 28º, abertura de raiz de 2mm, profundidade de preparação de 7mm , garganta efetiva de 9mm com perfil côncavo do mesmo lado da seta. Treinamentos Especializados 193 08 – A, K, L, G, D, M, J, N, H, C, B, E, F, I. 09 – b) 10 – a) Solda de chanfro em “V” com ângulo de 45º e abertura de raiz de 3mm do mesmo lado da seta. b) Solda de chanfro em “V” com ângulo de 35º, abertura de raiz de 3 mm e profundidade de preparação de 7mm do lado oposto à seta. c) Solda de chanfro em “meio V” com projeção no lado oposto de 2 mm, ângulo de 30º, abertura de raiz de 2mm, profundidade de preparação de 9mm e garganta efetiva de 14mm do lado oposto à seta. d) Solda de chanfro em “meio V” com ângulo de 25º, abertura de raiz de 3 mm, profundidade de preparação de 3mm, garganta efetiva de 10mm e perfil nivelado do mesmo lado da seta. Treinamentos Especializados 194 e) Solda de chanfro em “meio V” com ângulo de 30º do mesmo lado da seta; backing do outro lado da Seta. f) Solda de chanfro em “X” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 3mm, profundidade de preparação de 7mm, garganta efetiva de 9mm do mesmo lado da seta; ângulo de 45º, profundidade de preparação de 8mm, garganta efetiva de 10mm do lado oposto à seta. g) Solda de chanfro em “K” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 3mm, profundidade de preparação de 6mm, garganta efetiva de 8mm do mesmo lado da seta; ângulo de 30º, profundidade de preparação de 8mm, garganta efetiva de 10mm do lado oposto à seta. h) Solda de chanfro em “K” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 2mm, Profundidade de preparação de 8mm, garganta efetiva de 10mm do mesmo lado da seta; ângulo de 35º, profundidade de preparação de 8mm, garganta efetiva de 10mm do lado oposto à seta. Treinamentos Especializados 195 i) Solda de chanfro em “U” com ângulo de 40º, abertura de raiz de 3mm, profundidade de preparação de 22mm garganta efetiva de 25mm do lado oposto à seta. j) Solda de chanfro em “V” com ângulo de 60º, abertura de raiz de 3mm e profundidade de preparação de 12mm do lado oposta à seta. k) Solda de chanfro em “duplo U” com ângulo de 30º, abertura de raiz de 2mm, profundidade de preparação de 6mm e garganta efetiva de 8mm do lado oposto à seta; ângulo de 35º, profundidade de preparação de 8mm e garganta efetiva de 10mm do mesmo lado da seta. l) Solda de ângulo com chanfro em “K”, perna de solda vertical de 10mm, perna de solda horizontal de 7mm e abertura de raiz de 3mm do lado oposto à seta; solda de ângulo com perna de solda vertical de 10mm e horizontal de 7mm do mesmo lado da seta. m) Treinamentos Especializados 196 Solda de ângulo com chanfro em “meio V” com ângulo de 45°, abertura de raiz de 3mm, profundidade de preparação de 5mm, garganta efetiva de 7mm, perna vertical de 8mm e perna horizontal de 7mm do lado oposto à seta. n) Solda de chanfro “reto” com projeção de 2mm do lado oposto à seta. o) p) 11 – b) 12 – b) Solda em ângulo em chanfro “meio V” com abertura de raiz de 2mm, profundidade de preparação de 5mm, garganta efetiva de 6mm, perna de solda vertical de 8mm e perna de solda horizontal de 7mm do mesmo lado da seta. Solda de Chanfro em “K” Treinamentos Especializados 197 4 CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM – I (Parte Teórica) 1 – R: São materiais empregados na 20 – c) deposição ou proteção da solda. 21 – b) 2 – R: Gás inerte e gás reativo. 22 – d) 3 – R: São gases que não reagem com o metal líquido da poça defusão. 23 – c) 4 – R: Argônio e Hélio. 24 – a) 5 – R: São gases que reagem com o metal 25 – a) líquido da poça de fusão, podendo alterar as propriedades mecânicas do metal depositado. 26 – C e D. 6 – a) 27 – c) 7 – a) 28 – O terceiro dígito. 8 – H, B, E, C, A, D, F, G. 29 – Representa que o eletrodo pode soldar em todas as posições. 9 – b) 30 – Representa que o eletrodo pode soldar 10 – d) na posição plana e horizontal (apenas para soldas em ângulo). 11 – a) 31 – Tipo de corrente utilizada (CC+, CC- ou 12 – b) CA) e tipo de revestimento. 13 – b) 32 – Representa vareta para soldagem a gás com limite de resistência de 62.000 Psi e o G 14 – c) representa composição química definida pelo cliente. 15 – c) 33 – Representa o limite de resistência à 16 – b) tração mínima do metal de solda. 17 – a) 34 – Refere-se à menor temperatura em que se efetuou o ensaio de Charpy. 18 – errado 35 – Representa que o eletrodo possui baixo 19 – d) teor de manganês. Treinamentos Especializados 198 36 – Representa que o eletrodo foi fabricado 53 – a) com aço acalmado ao silício. 54 – c) 37 – F number e A number. 55 - 38 – Agrupa os metais de adição de acordo a) Ausência de conicidade. grau de habilidade requerida do b) Envelhecimento. soldador em seu manuseio. c) Trincas Longitudinais. d) Trincas Transversais. 39 – Agrupa os metais de solda de acordo e) Falta de compacidade. com sua composição química. f) Destacamento com exposição da alma. g) Falta de aderência. 40 – c) h) Danos na ponta de arco. i) Redução localizada. 41 – b) j) Oxidação da alma. k) Oxidação da ponta de pega. 42 – A e C 56 – c) 43 – c) 57 – d) 44 – b) 58 – c) 45 – a) 59 – b) 46 – c) 60 – b) 47 – a) 61 – a) 48 – A e C 62 – “Especificação” determina de 49 – b) maneira exata as características de um consumível e dá garantias sobre 50 – a) suas propriedades, enquanto “Classificação” apresenta de uma 51 – a) maneira lógica de designar um consumível. 52 – a) Treinamentos Especializados 199 5 PROCESSOS DE SOLDAGEM 01 – R: É a união do metal pelo aquecimento oriundo de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base. 02 – R: Cobrir o metal depositado protegendo-o da contaminação atmosférica, controlar a taxa de resfriamento e ajudar no acabamento do cordão de solda. 03 – R: Vem da alma metálica do eletrodo e do revestimento, que em alguns casos, é constituído de pó de ferro e elementos de liga. 04 – F – C – E – A – D – B. 05 - d) 06 – A, B e D. 07 – R: Funções elétricas, físicas e metalúrgicas. 08 – R: C.A. (Corrente Alternada), CC+(Corrente Contínua Polaridade Inversa) e CC-(Corrente Contínua Polaridade Direta). 09 – R: Para saber como e quais variáveis afetam a qualidade da solda. 10 – R: Ionizar a atmosfera do arco, facilitando assim, a passagem de corrente elétrica, dando origem a um arco estável. 11 – R: Soldagem a Arco Com Eletrodo Revestido. 20 – a) 12 – R: Shielded Metal Arc Welding. 21 – R: Soldagem a Arco Submerso. 13 – a) 22 – R: Submerged Arc Welding. 14 – A, B e C. 23 – R: 350 a 2000 ampères. 15 – A, C e E 24 – A, C e D. 16 – d) 25 – R: Podem ser usadas espessuras entre 5mm e 200mm. 17 – a) 26 – R: Falta de fusão, falta de 18 – d) penetração, inclusão de escória, mordedura, porosidade, e trincas. 19 – d) Treinamentos Especializados 200 27 – d) 50 – R: Gas Tungsten Arc Welding. 28 – d) 51 – b) 29 – A, C e D. 52 – d) 30 – b) 31 – Tungstênio Inerte Gás 53 – b) 32 – R: É a união de metais pelo aquecimento 54 – d) e fusão destes com um arco elétrico estabilizado com gás inerte entre um eletrodo 55 – a) de tungstênio não consumível e a peça. 56 – c) 33 – d) 57 – c) 34 – a) 58 – a) 35 – b) 59 – R: Gás Metal Arc Welding. 36 – a) 60 – A e C. 37 – a) 61 – R: Autoprotegido e Proteção adicional de 38 – d) gás. 39 – A, D, E, C, A, B e E. 62 – a) 40 – d) 63 – d) 41 – c) 64 – R: Flux Cored Arc Welding. 42 – A, B e C. 65 – R: Curto-circuito, Globular, por Spray ou pulverização e Arco Pulsante. 43 – b) 66 – d) 44 – b) 67 - b) 45 – d) 68 – A, B, e D. 46 – d) 69 – R: Electroslag Welding. 47 – A e B. 70 – b) 48 – a) 71 – C e D. 49 – a) 72 – a) 93 – A, B e D 73 – c) 94 – c) 74 – a) 95 – c) 75 – A, B, C e D. 96 – A, B, E, D e C. Treinamentos Especializados 201 76 – B, A, E, D e C. 97 – A, B e D. 77 – c) 98 – a) 78 – c) 99 – d) 79 – a) 100 – C e D. 80 – c) 101 – R: Reduzir a velocidade de resfriamento da junta soldada. 81 – A, B e C. 102 – R: Aumentar a difusão do hidrogênio. 82 – R: Electrogas Welding. 103 – R: Promover uma diminuição das 83 – A, B e C. tensões residuais da peça ou equipamento. 84 – B e C. 104 – R: Por indução, por resistência elétrica e por chama. 85 – R: Oxyfuel Gas Welding. 105 – B, C e D. 86 – R: É o processo de soldagem por fusão no qual o aquecimento é produzido pela 106 – A, C e D. chama resultante de uma mistura entre um gás combustível e oxigênio. 107 – B e C. 87 – a) 108 – a) 88 – a) 109 – b) 89 – c) 110 – b) 90 – A e B. 111 – a) 91 – a) 112 – c) 92 – R: Apresentam 2 regiões que são o cone (dardo) e penacho. Treinamentos Especializados 202 6 METALURGIA DA SOLDAGEM 01 – c) 17 – c) 33 – c) 02 – b) 18 – b) 34 – d) 03 – a) 19 – a) 35 – a) 04 – b) 20 – c) 36 – c) 05 – d) 21 – c) 37 – C, A, A, B, D, C. 06 – a) 22 – b) 38 – c) 07 – a) 23 – b) 39 – d) 08 – c 24 – d) 40 – e) 09 – d) 25 – b) 41 – d) 10 – c) 26 – A, C e D. 42 – a) 11 – c) 27 – B, C D e E. 43 – a) 12 – a) 28 – e) 44 – c) 13 – C, E, F, A, B, D. 29 – e) 45 – d) 14 – d) 30 – a) 46 – b) 15 – b) 31 – a) 47 – b) 16 – d) 32 – b) 48 – a) Treinamentos Especializados 203 7 CONTROLE DE DEFORMAÇÕES 01 – d) 04 – d) 07 – b) 10 – a) 02 – c) 05 – b) 08 – b) 11 – c) 93 – d) 06 – c) 09 – a) 8 METAIS DE BASE 01 – a) 02 – c) 03 – R: É a descrição precisa de um conjunto de requisitos a serem satisfeitos pelo material, indicando nos casos apropriados, os procedimentos de verificação dos requisitos que devem ser satisfatórios com a composição química. 04 – R: É a definição de uma sistemática de arranjo ou divisão dos materiais em grupos, baseada em características similares com a composição química. 05 – 1 – Metais não-ferrosos. 2 – Ordem cronológica de numeração das normas. 3 – Aprovada em 1976 ou sofreu uma última revisão neste mesmo ano. 4 – Ano da última re-aprovação, sem alteração da norma. 5 – Sofreu uma terceira revisão, no mesmo ano de aprovação da norma. 06 – c) 12 – a) 07 – d) 13 – b) 08 – d) 14 – c) 09 – d) 15 – b) 10 – c) 16 – d) 11 – a) 17 – c) Treinamentos Especializados204 9 ENSAIOS MECÂNICOS E MACROGRÁFICOS 01 – c) 03 – d) 05 – c) 07 – c) 02 – a) 04 – a) 06 – b) 08 – c) 09 – Frágil: Tem aspecto cristalino e ocorre devido a um mecanismo de clivagem, e é caracterizada por uma pequena absorção de energia. Dúctil: Ocorre por um mecanismo de cisalhamento e absorve grande quantidade de energia. 10 – R: Serve para garantir um entalhe metalúrgico que favorece a origem de formação de uma trinca. 11 – R: Porque os aços ferríticos exibem uma significante variação de comportamento com a variação da temperatura. 12 – d) 23 – b) 13 – b) 24 – c) 14 – b) 25 – d) 15 – b) 26 – a) 16 – c) 27 – a) 17 – d) 28 – C e D. 18 – c) 29 – c) 19 – 2, 3, 4, 1, -, 5. 30 – b) 20 – c) 31 – b) 21 – a) 32 – B, D e E. 22 – d) 33 – a) Treinamentos Especializados 205 10 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 01 – c) 04 – b) 07 – d) 10 – c) 02 – d) 05 – A,B e C. 08 – c) 03 – a) 06 – a) 09 – a) 11 – R: Observando-se o modo e a velocidade da reação, e ainda a coloração dos resíduos da reação química na superfície do material. 12 – R: Garantir estanqueidade de um sistema através da localização e detecção de defeitos passantes em soldas. 13 – b) 26 – d) 39 – d) 52 – d) 14 – b) 27 – a) 40 – d) 53 – 2, 4, 6, 7, 9, 1, 3, 5, 8. 15 – b) 28 – c) 41 – c) 54 – b) 16 – c) 29 - b) 42 – b) 55 – b) 17 – d) 30 – A, C e D. 43 – d) 56 – c) 18 – a) 31 – d) 44 – a) 57 – a) 19 – d) 32 – d) 45 – a) 58 – d) 20 – c) 33 – c) 46 – a) 59 – a) 21 – d) 34 – b) 46 – a) 60 – a) 22 – a) 35 – b) 47 – c) 61 – a) 23 – c) 36 – a) 48 – a) 62 – a) e e) 24 – a) 37 – a) 49 – a) 63 – a) e d) 25 – b) 38 – d) 50 – d) 51 – b) Treinamentos Especializados 206 11 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES 01 – a) 16 – c) 31 – b) 02 – b) 17 – b) 32 – d) 03 – d) 18 – c) 33 – d) 04 – H, C, L, F, B, A, K, D, 19 – c) 34 – d) G, E, I, J. 20 – b) 35 – d) 05 – A, D, G, B, E, C, H, F, I, J, K e L. 21 – b) 36 – d) 06 – b) 22 – b) 37 – b) 07 – c) 23 – a) 38 – b) 08 – b) 24 – d) 39 – d) 09 – a) 25 – c) 40 – c) 10 – d) 26 – b) 41 – b) 11 – a) 27 – c) 42 – b) 12 – c) 28 – d) 43 – d) 13 – a) 29 – a) 44 – b) 14 – b) 30 – a) 45 – a) 15 – d) 46 – d) Treinamentos Especializados 207 12 INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS 01 – d) n) 28º 59’ 5 o) 78º 44’ 18”6” 02 – a) p) 2º 59’ 59” q) 54º 29” 44” 03 – A,B e D. r) 90º 13’ s) 32º 51” 04 – b) t) 11º 58’ 59” u) 36º 56’ 56” 05 – b) v) 20º 19 21” w) 12º 22’ 58” 06 – A, B e C. x) 18º 50’ 27” y) 25º 59’ 49” 07 – b) 13 – A e C 08 – b) 14 – d) 09 – c) 15 – F, V, V, V, V, F. 10 – d) 16 – d) 11 – a) Medição da espessura de uma chapa. 17 – c) b) Medição da altura da face da raiz (nariz). . c) Medição de desalinhamento. 18 – A e B d) Medição do reforço. e) Medição do diâmetro de uma barra. 19 – a) f) Medição da perna de solda vertical. g) Medição da perna de solda horizontal. 20 – a h) Medição da abertura da raiz. i) Medição do ângulo de bisel. 21 – a) 12 – 22 – a) a) 55º 30’ b) 35º 25’ 23 – c) 47º 54’ 21” a) 0,60 mm d) 80º 2’ 38” b) 3,70 mm. e) 109º 41’ 15” c) 1,95 mm. f) 45º 52’ 51” d) 5,55 mm. g) 12º 11’ 21” e) 9,80 mm h) 103º 59’ 50” f) 2,23 mm. i) 87º 46’ 15” g) 4,33 mm. j) 186º 3’ 1” h) 5,55 mm k) 22º 20’ i) 2,86 mm. l) 28º 9’ 9” j) 3,28 mm m) 89º 21’ 59” Treinamentos Especializados 208 24 - a) 15/128” 27 – c) b) 13/128” c) 9/64” 28 – d) d) 1/8” e) 33/128” 29 – b) f) 9/32” g) 39/128” 30 – a) h) 13/64” i) 27/128” 31 – a) j) 53/128” 32 – e) 25 – d) 33 – b) 26 – c) 13 PROTEÇÃO 01 – c) 07 – 1, 4, 2 e 3. 02 – b) 08 – a) 03 – a) 09 – b) 04 – A, B e D. 10 – a) 05 – 5, 2, 4, 1, 3 e 6. 11 – b) 06 – R: Tem como finalidade evitar ou 12 – c) amenizar lesões ou ainda doenças que possam ocorrer nas operações de corte e soldagem ou 13 – c) outras inerentes ao ambiente em que a tarefa for desenvolvida. 14 DOCUMENTOS TÉCNICOS (Parte Teórica) 01 – b) 05 – e) 09 – d) 13 – c) 17 – e) 21 – b) 02 – c) 06 – c) 10 – b) 14 – b) 18 – a) 03 – b) 07 – a) 11 – c) 15 – b) 19 – b) 04 – a) 08 – c) 12 – c) 16 – b) 20 – c) Treinamentos Especializados 209 DOCUMENTOS TÉCNICOS (Parte Prática) 01 – 06 – Conclusão: Total: B3 – Parcial: A1, B7, B9 e H2. Conclusão: 07, 09, 12 e 17. Doctos Utilizados: RSQ 001 Doctos Utilizados: RSQ 002 02 – 07 – Conlusão: Não. Conclusão: Não. Justificativa: Diâmetro e Polaridade. Justificativa: Tipo de Transferência Doctos Utilizados: RSQ 001. Doctos Utilizados: RSQ 001 03 – 08 - Conclusão: Não Conclusão: Doctos Utilizados: RSQ 001. Total: Nenhum Justificativa: somente solda em ângulo Parcial: A1, B3, B7, B9, C2 e F5. Doctos Utilizados: RSQ 001 04 - Conclusão: B3 e B9. Doctos Utilizados: RSQ 001. 09 - Conclusão: Sim. Doctos Utilizados: RSQ 001. 05 - Conclusão: Sim. Doctos Utilizados: RSQ 001. 10 – Conclusão: Não. Justificativa: Cobre-junta e somente Soldas em ângulo. Doctos Utilizados: RSQ 001. EXERCÍCIO II 1 – Conclusão: 05 → Não Pode. 09 → Pode. Justificativa: 05 → Diâmetro externo e Gás de purga. Doctos Utilizados: Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados Nº 002 – DATA: 12 a 17/03/05. Treinamentos Especializados 210 ANEXO III Treinamentos Especializados 211 15 TRATAMENTO TÉRMICO Treinamentos Especializados 212 Treinamentos Especializados 213Treinamentos Especializados 214 Treinamentos Especializados 215 17 DUREZA Exercício I Utilizando Fórmula Utilizando Tabela Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida: Peça → 2,5 mm Peça → 2,5 mm Barra → 2,8 mm Barra → 2,8 mm HB = 257,15 HB = 259,84 Cálculo 3ª Batida: Cálculo 3ª Batida: Peça → 2,95 mm Peça → 2,95 mm Barra → 305 mm Barra → 3,05 mm HB = 219,13 HB = 217,21 Exercício II Utilizando Fórmula Utilizando tabela Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida: Peça → 2,6 mm Peça → 2,6 mm Barra → 2,8 mm Barra → 2,8mm HB = 243,55 HB = 237,51 Cálculo 2ª Batida: Cálculo 2ª Batida: Peça → 2,45 mm Peça → 2,45 mm Barra → 2,85 mm Barra → 2,85 mm HB = 284,16 HB = 285,21 Exercício III 1ª barra: Poldi – 2ª barra Telebrineller Exercício IV Utilizando Fórmula Utilizando tabela Cálculo 1ª Batida: Cálculo 1ª Batida: Peça → 2,35 mm Peça → 2,35 mm Barra → 2,65 mm Barra → 2,65 mm HB = 260,68 HB = 264,91 Cálculo 2ª Batida: Cálculo 2ª Batida: Peça → 2,4 mm Peça → 2,4 mm Barra → 2,7 mm Barra → 2,7 mm HB = 259,45 HB = 262,88