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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR.A. FACULDADE DE ECONOMA, ADIZNI5TRAÇÃO, ARAM E CONTABILIDADE CURSO DE CIIINCLAS ECON eiJvfiCAS OS SETORES-CHAVE DA. ECONOML ARENSE Orientador -Francisco- de Assia Scares Alum Andreia Me/lima .. Fortaleza, 05 de Fe3veroir© de 1996 MONOGRAFIA SUBMETIDA A CDDRDENAÇÃO .. DO CURSO DE ECONOMIA, COMO: REQUISITO PARCIAL PARA, QST'EN.(' O = DO TTÍTUL~.̀~ DE BACHAREL EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS. MONOGRAFIA APROVADA EM 05 DE FEVEREIRO DE 1996. FRANCISCO D ASSIS SOARES Professcir Orientador . ~ . AO ~ O SANTOS DE RICARDO ANTONIO DE CASTRO P'EREIRA. SIJMAR-ii0, INT Dº.J!.çÃi9Raaeseee•>a•e•aaaa•••••>eaa-ºeeaaeea4aeaa+••see•ec•••eGea•aaa,aee•ao>a•esaaaea•ae.>teoae G CAPITULO 1 - ESTRUTURA PRODUTIVA. DO CEAR .~.NTE~~EDE`I~T~~S - I?~A0/1~~::•,.•e•••e. ,4 •• , •• 1 0 4 60..0,• IOC. 4 „•0•,0,a004t......:....1M/ M e, 1 a 1- Estrutza Industrial, No Period° De 1960/1 98CY.. •.. • r. .. .......:...64.4.3 1 b~J ~~ Q'~ . .. . xeat ~ ~Not~'ü/vJ ~ ~~~ •maf.>sff... ..M6.6a>r,bee.,,....e.ï4.. ... 0aaaa:•••••••a••.4L 5 e¿~(, reç~~,g~,~•.g7 ~{~ , . . .. .. . - ... • ~ rA7 ~ ,..~dtl6.àd .~.6V.a goaeaessr etfaee..►+.sa66 ...sf..ff+•.y.aa••►r.e.ae..4 6 @r ruA PARA 1985. ...48aa8a 4.11400.01.400•4•0•86•• . .1140048.•>>.•e>8e•>a • aaa•8.8•a8ai•Daaaaaaea•eaaro•a•>aae••a> I 0 2.1 Estruumabr8dU o i1 6i•0 •.oRR.ee014•,•••4,4,BF.0,,,...4elb•6,•>R•1 , ,0•4•4.>•i:.•ii•,.••,F1 0 22 .º Valor Dai a " Do CettlA Nos Contextos Reg,ional E ~p > A... . . 01•0.•••••.e•,•••••..••ra.••••e4410••.4.a....e•4...•b•r.•.•a.e•>.a•s►.••i••..•-•.a•a.rara.. 12 2.3 •m Emprego Industrial Do Ceara Nos Contextos Ro,; '-., E Naciona141 5 CAPÍTULO 2 m FUNDAMENTOS DO MODELO DE IIrTSIJIViO®PRODDTO 1 - CON CEPÇÃO••.,,•.•.•..........4 ,....,.,4 ........... ••...•....,...e..• ................ a....e.o:l 8 m A MATRIZ DE CCEF;CWNTES TACNICOS 23 ~ MATRIZ DE COEFICIENTES DIRET(,I5 E INDIRETOS...,.,., .., .27 4 -~~DDELCDEINSU~~~~Pt(?DC1TO E A ANALISE DOS /)~~y~ MULTIPLICADORES,.............................aaaaa,•a.6ea.a uea6e•.•a•r.•.ee.a..a.aaa....o..aLy '. 4,1 -Multiplicsad©res Produto ( ou whim), 30 4.2 - Multiplicadores De Renda ( tipo I) :.6.. = 30 4,3 - Multiplicador Renda ( tipoII ) 4.•: ...*.er.... —31 . 4,4 Multiplioadop Do go . . 33 5 - ESTRUTURA 1'RODtTITVA, E SET0RE-CHAVES' 34 5.1 - Metodologia De I ,~ ~~ S ~ ~. ~ R-O~~ Do [,A(~~~$jjs{ti P iP~i,i+M Da .... .... . ..... uau..•.ao.ae.e..... e..♦ o1►deun.@eo.aaa.J..~aa@eo...see.a.3V CAPÍTULO 3 - SETORES-CHAVES DA ECONOMIA CEARENSE 1 - SETORE COM ELEVADO PODER DE ENCADEAMENTOPARA TRÁS a1a•..I a1ef.1.. @.♦.Per. e@o@A@44 2 - SETORES COM ELEVADO PODER .DE ENCADEAMENTO PARA FRENTE 46 3 - SETORES-CHAVES PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA. aa..,ee.I.eaa..asanae-..aae48 4 .n ESTRUTURA DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO INTERMEDIÁRIO DOS SETORES COM U¡ E Ui, MAIORES QUE 1 ....................... ï.......49 CONCLUSÃO 52 BIBLIOGRAFIA. - . 54 ANEXO .56. AGRADECIIv.fENTOS Agradeço, em geral, todos aqueles que de alguma forma contribuirarn para que eu conseguisse concluir o curso de graduação em Ciências Económicas, em particular, € o meu orientador, Francisco de Assis Soares, e aos meus professores, JoãoMario e Ricardo Antonio, pela colaboração e paciência e, em especial, a minha fmmilia, pela sua dedicação e carinho, pois sem ela nada diEso seria possível, INTRODUÇÃO Esta monografia apresenta os scions da indtIstria (kJ transformaario cearense com maior poder de encadearoento para this eiou para film* do conjunto dos 71 serums que fox-Lawn a rnalba das atividades - adutivas defiaidaz pela Mat dc Insumo-Produto do Cearà no ano de 1985. A iclentiExopo dos setores cam maior poder de encadeammto para tits e/ou pare a frente serit dado Ames dos indices de Rasmussen. Os setores que apresentam, simultaneimente, elevados poder de encadeamento para is e para frente sera° denornira dos "setcres-chave" para conjunto da economia. Os indices de ear ad-am...lento baseados no m6todo dc Rasmussen permitem identificar aqueles setcaes indastrials que possuem um poder indutor do crescimento cconearico, a partir de, pea exemplo, um eatimulo inicial. Portanto, a antilia; dos setores-chave pode ser utilizado como um importante intaramerito de planejamento econômico e social. No paimeiro capitulo sack apmentada a estutura produtiva do 45 setores da oponoinia mamma, ND& dividido camente em duas partes: a primeira refere-se aos antecedentes • econômicos, periodo das decades de 60 à 80 e ,a segunda, à situacatto parr o ano de 1935. No segundo capitulo faz-se uma revistio de toda parte dos fundamentos teoricos do modelo de inaumo-poduto. Pcc último, no terceiao capital°, site calculados os resultados dos ericadeamentos para ark: efou pare frente dos .seta da ind6F.ria de transfonna0o da economia =reuse. CAPITULO 1 ESTRUTURAPRODUTIVA DO CEARÁ P:VTECEDENTES - 1950 1. 0 )1te duaa décadaso eons têxtil, w jário, alitnantos, mineri nomealisos, mtalargico, quimico, roecelnico, material elético e de comunioaVio e material de transporte foram os principais enema industriais d indústria de iransforma!" cearense, sendo &ratite esse periodo responsável por mais - de 85% do valor da proclurrito e litrib de SO% do pessoal ocupedo. Po.thin os setores alinndicios e quimico vent perdendo poskito relativa no valor dc Lixodurvite industrial e no pessoal Referente a evolueAto de emprego constatou-se que es rarnos de vestuirio, nadabargico e meoinico, materill eleniw e do commica" e material de transporte obtiverarn as maims taxas de absorvio de Os 2 1 DAMS COEITOnentea da indástria de transformarytto, conform° a classifica9go do MOE foram auttpádos em Ores grandes grupos, classificando-se cow indústrias tradicionais (madeirs„ biIiimio ovum e peles, tktil, veztairio, alimmios bebidas, ftmo, editorial 'e gafica e diversos); indústria dinkorlicas A (minis n& inetklicos, metalúrgica, papel e papello, boaracha, *mica, produtos aimackutioce e vestuatio, perfumer* sabfies e velas e materiais plástico6) e inastrin diniimicas B (noecinica, material elétijeo e de ,,cpnaposiçao e matesial de transporte). 1*1 ESTRUTURA INDUTR1AL 14 • PRIM.) DE 1960 /SO "A &Ordure da lwAlstria d5 Tninsfamaçao do Estado do Cean't ago tem-se ahem& substeni &Nate aft décadas, Flo rairido c iabli6 de 85% do valor total do produçao e 80% do pessoal °capon mom.a tatradrhs map.mos now setores: *WI, vestuário, tit rAo nos, me4altsgico, quimico, e tits setues caracte&ados como DixfunicasRmecitMca, material elétrico e de connmicarA13 e mattnisl de tanspoite." ( S. D. Silveira,1983 p.16) A tabela 1 main que a indfistria de rt. forrnaç o do Ceara no period° de 60-80 foi &mina& pelos trk pfineipais Wares: tatil, siimentos e (lattice apes& de qua eles vtloa pgc&a:io sus poosktio relofiva. Obsetva-se quo a contrilitiVio dos Ws para o valor da produrdio da iildástria de mago do EAT& mill de 80% em 1960 pera 77,6% em 1970 , 69,7% ern 1975 e 57,3% CM 1980 enquanto a contiibuktio para o emprego caiu de 57,7% em 1960 para 53,6%, 50,3% a 43,2% nos awe de 70, 75, 1980, respectimmente. O sei.ix vettaisio aamsito. de1,5% em /960 para 9, 1980. Também foram verificados aumeatos Ix= os setorea de iiiimerais no metálieos ,meatiMgico e os outros tea salmi da industria Din&mica B. P-Of 012t0 iwlo, em temps pessoal ocupado a 3 setores textil, alimentos e cOmico foi amortizada por um amentoaotores de Wetilki0, metalt:gico e das indtsties DinSmica B. Fan volardo peoducAto 1e &Mae& que o wtor tôxtil caiu sue produrrlo relative em 1960, mu firmou-sto em 1970 ja eat telitIOS de el-izpiego oaiu em 1970 coin minor intensidade de gee 1960. 2 TABELA CEARA. ESTRUTURA DA INDÚSTRIA DE TRAItTSFORMAÇA0 1960/80 - r.:;:' Apr de p2-77-b1077- 1960 1970 1975 1980 - - - ' riaal 0c4ada -11960 1970 1975 1915 k Tradicicai3 69,1 65.0 69,9 §9,0 71.2 67 7 i i Mxtil 43,6 22,8 26,4 23,6 30,2 16,4 14,6 12,8 i Vesteirio 1,5 3,3 6,0 9,8 6,7 7,4 11,9 15,5 i Alitftaiea 12,6 32,9 28,5 24,1 19,4 31,2 31,4 27,9 Outro..; 7,9 6,5 8,2 7,5 13,6 14,0 13,3 11,5 Diar, ¡PA 94 A: 34 0 32 7 27,2 29,0 29,0 2111 24 0 26 4 Mia afto rustilioos 4,1 3,3 3,7 6,4 14,5 13,6 9,8 13,2 ivietalúrgiea 2,3 5,4 5,3 7,1 2„6 6,4 6,8 7,0 IQuirnica 23,9 21,9 14,8 9,6 8,1 6,0 4,3 2,5 ' Outroe 3,7 2,1 3,4 5,9 3,8 2,1 3,1 3,7 ; p• , tav, _ : 04 18 37 60 H 29 48 ” T TALL 100 100 1 IOC 100 16 10,......00 Foreie: Meg& de Estratura Infant-1A Erpaptvgo eProdistiv&k,de a Inetstria de Transforma0o Cearense p.17 Nas decadas de 60 e 70 softmiiza unna perda relsliva no 4 SeOkreki qairaiwna estmturada indiastia de transformaerio do aiado. A tsbela 1 mos1ra e ra dada de 60 a naudargça estrateral da induldria (*mica foi pequesa , passando, mcn terms de easilibeiklio para o valor da prothnlio, de 23,9% em 1960 - pail 21,9% tun 1970, potent nas d&f:adat de 70 e 80 houve 13nta cymcia driotica, taint° ono am-spore-1mi as a 9,6%. indAstris (*mien o dentseinio no ti de pessord ectipedo frna e 1960 comparado otwa 1970. &Jab= em terims relativos o decréseimo elra 190 it.aha sido initicz para a paild-cipavIo no valor da Faock.Ao. :IA era 1970 os decréseimos fmn-1 main on nstrlos eqaivnientez. )1)5 1960-80 foram b igrificztivoa para o mein;de allimagos o gda1 ghci espaw e3n tem s de prodwao e elnireges, embora tenha sido ain 1960 do que ma déP-ada seguinte. De lima 4 4719ito de 12,6% em 1960 paw. p 24,1% FAn 190 wvalcc depthioe de 19,4% ena 1960 ?;;ATL 27,9% ern 19S0 em pestoal clucipa& 1.2 - EVOLUÇÃO DA FROD'UÇÃO Na pcodueeto & •illetteXift de laratudionnacgo d 192 terroum arramto cm° um todo m números aprcsolaa&e de 24 bilbes de cruz,eiros ere 1%0 para 85 bjk5es em 1970, 176 bilb6es eat 1975 e 315,2 bitVies em 1980, regiskando woe taxa anual media & caescimmto de 13,5% ria, primeira decade , de 15,8% no qtainqufenio e de 12,2% no aim° epincpAlnia Mostranlo we 0, indéstria & trensforraaptc do Este& expap.diu-se em 1970-75 mu ritmo mais seeks's& qt-g a prçia econornia brasileira. No patio& & 1960-1980 es setores industrinis qua spavaeutaram maior dinamismo Run/ ca de vestaki- A1irialat1i(}5, Mitiffaiff rill meted mettildrge* e os MY* da indiatis Dinfkrthez B. Mo din:Am:cos nas tams de crescimento f aram o Artil e o nieo junta; em 1960-respw&mm icar 67,5% da prodink) de to&a indUstie de transfonalqW. Coat-cub, o arSor irr dinamismo evicittligioui de forma tUlibralle Ras duas dicadas. O setor do minemis LIAO Medi:fiek:2 vem crescendo a taxas cada vez maims. 0 sake era aiimentos comparando-o dt3aempenbo medio dailldústris & traasforalaviSo de 1960-80 mdeu seu dinamismo, eMSCOU cam tars módia anual de 24,9% de 1960-70, inut das mait gm' de 12,7% de 1970-75 e de 8,5% no Ultimo quingurenao' TABELA 2 CEARA TAXAS mftnïAs DE CRE5i,MENTO 1960P30 Setc;~ iS;ïcrade: 11,1 2.3.4 12,6 7,5 313 VALOR DA PRODUÇÃO 10 910,9 13,0 23,8 8,5 10,3 13,6 .25,49 18,9 2,8 25,4 23,6 1 ,4 6,4 23,1 24,9 10,.6 17,© 19,2 30,1 12,7 21,< 11.6 18,6 15,3 7,0 2c`s,8 33,4- 3:4 " T.+ Foote: Exlraido de Es#raima Arid, Emprego cProdh.t#ividade na Indústria de TrangfornWlo ~~ ( 1960 - 80) p.23 Westgate ao attar aria o kig6, io &wadc an dulha décadas, os~.: dlido a baixa pe:rfcamaatTce na .pricaeL-a Jit de 1970-75 o áetor cm-imi a ma ta„u m&lia stud de 19,2%. 0 ator *mire,vEm ctleaccado abaixo &a media , vein s a oluo o de manor dierimismo, Veja na tabela 2 Tie autt taxa média moil foi de 12,6% no period° de £960-76 e de 7,0% em 1970-75 caindo para 2,8% no Ultimo cfainqumio. Os seto:3ca ewe merec awlarikardo taxas d~ SUSS texas Ta&ttsW de de 1%0-80 foram os ‘Nzst.4srio fxf:s dtt. in&sbria da Diraiimioa B, 4o supvrºetes a 2C% solfetudo odo de 1970-75 pr.iaando de ;fy% _ 6 1.3 - EVOLUÇÃO DO EMYREGO in 19eio foi refistdo urra total de 17.046 pelsoss ocupados na indastria de tandormagito. A tabela 3 mostra sotto ern 1970 #1,!' 32.999 pesscias, 58.42 em 1975 e 83.926 em 1980, elewaado ass= mkiis &NA izfreocimento de &% ein 1960-70, de 12,1% no quin4drtio rokonnte, e do 7,5% do 1975- O &anent° do onsoinamto do cinp73go acompathou a irmiugao doprodurrao, °coven& o maior awzo ern 1975-80. Contudo as tams de aTescimouto do emprwo wtiviziwn swam beta abaixo des taxas de crescimento da produrrio ,dando assina eguma indicardo do ganhos do produtividedde média, De 1960-80, os mica's textil, veatuirio, &limners e •Laint,--rz± &So nostithoos foram os we uris empregaram, em conjtalto, owns de 68% a 70% de todo misoal =Tack. Novas çaatra setares houw anscimmto que foi czlaar3do coca o crescimento do er-Aarego na. indtsfr'.:a de Vansfezmagrao como nan todo, era cea naa doses Mays eZDEItgOttraial diferencia0es, podendo serem observadas nas tabalas 3 e 4. Na tabela 3o stior tOxiilaumentou lam de 1.96a-80, o =tor de vestuirio atiiviar a 1,046%. Ofi dados cvidoniam in grande difeireiwa na evol do erapsago exa ielafAo aos .outros prin4ais set:ores da indústia. Jâ nos 1;c4oirt (pirnicos, metalnrgicos e da Mittstrias Dinitaitaa B m evaliKtie... Blobai; de 1960-30 foram de 51%, 1,207% e 2,0479%, respectivamerate. Verificando-se que os NeOffe6qie ofencam pouco, ero. tmlog empregTs .5m 1960 conic o ramo de naccanica„ matas-ial elêtrico 43 de m-~raicarrio e de malarial de trm~,~orte, passaram ter major impozt&ncie para a econ:,misk cures= pela &wog° de mlr,— Os emetalúr8ictn velt geor aitadea também pelt i""~tiunlio suas tom de erxpapa° de pessoet mikado, no gapinge8nio de 1970-75 em releiç6a ao periada de 1960-70. No &eta trelalúr*o houve uma maim tendencia de queda de 1960-80 , .74 no r4or .do mimesis dio glaiNCOS essa taxa 4:aim de 6,2% na década 60-70 para 5% no qurmgtt8nio 3370-75, aureellits& pare 13,/i de 1975-80. C)tbswn-a+e rye e‘its setor alraegtou enrn media de 18,6% ao ono 6,, 1970-75, wa vale; ~ produção, superando a indústria de transfcrmaclo coca um lodo. isto evidencia a bsii.:.~ taxa de ifueuto do etakyrogo(Imamate de aensivaia genhrm "dade. A pegueffla expanslo do amposgo no ramo têxtil de 1960-80 ocorreu devido a insignificante expsaºata da prirneiza década, quando o pessoal oeupudo elevo-se em média 0y5% ao ano. Vaer A13o Valor Relative AM 19'n 3973 19F1 11.907 22.779 4 619 99 ; 56.796 5.125 5.407 ~ 10.743 1.135 2.431 6.9351 13.012 3309 10.351 18.400! 23.390 2.310 4.590 7.733 1 9.651 4.948 9.274 14.021 22.204 2.467 4.505 5.753 11.041 447 2.122 3.994 5.841 1.373 1.973 2.312 ` 2.069 661 674 1.762 3.253 191 946 2.842 4<926 8º.?~,926 1%6 ;970 1975 1980 100 191 350 477 100 105 166 2 100 214 611 1.146 1€30 313 556 707 100 199 335 418 100 187 283 449 100 183 233 448 100 475 894 1.307 100 144 183 151 160 102 267 492 100 495 1.488 2379 100 194 343 492 Tradicionais: Téxtsil Vesit+Aria ~ Diatimicas A: Min. DAO Meilili003 Metalurgia Qvdmi€a D~micaA B: TOTAL ante: E.utraido de Estiutwa e Produtividade Indibstria de Transfor:aasgãv 1960-' tD G7 0,5 7,9 12,1 7,1 6S 6,2 16,9 3,7 0,2 Pliglnicas 17.3 ISC7TAL 6~ 1970-75 12,4, 9,6 23;3 .12,2 11,0 5,0 13,5 4,9 21,2 24.6 1975-80 6 4 4,7 13,4 4,9 4,5 13,9 7.9 -3,8 13,0 116 TABELA 3 CEARA EVOLUÇÃO DO ENTREGO TOTAL NA Mt:ISTRIA DE TRt` KORMAÇÃO 1969/80 Ocaseurie (1960- ) p.26 TABELA 4 CEARA TAXAS MEDIAS ANUAIS DE CRESCIMENTO17O EMPREGO TOTAL 1960-80 Foote: Exteaïdo EfAsruterze hidustr311, Emprego ® Produtividade Iadirntrie Taansfnrsnaçl;o ~e (1960-W) 27 de •, Na Q bun encologrankae os setores mais 4I4i4_.~ da X; s do Estado das do roPlo-de-obra, os quais fclam , :. B. aibiorvio ingo-de-ottra no solar I1(f1` Vera itO Cir eiammos wet determiamo a inia orpansiki . Magma qua nu tsbeiss 3e4 o to do wiprego setor mime 51Yo durante 2t1G:TIC4,dgos:meteda de belr.tis t~m &wain, iseo nos priskeizcrs 15 sac e de 3,g% nos Minim S anal. siTUAÇlfD PARA 2.1 o ES'IRUTURA. LNàUSTRIAi, A industria 'anal anon b'crtt esn 1985 =timid a Edo teir altKast3es signikativae, ~ 8~'i,38%sleplease"878,14%depessoal cmpada, como -es : t~ixt.il, vestuirio , a~4~~ ffiia>~"'oif1 rdo asettiliecs, 1, e 08 setores da incláattis clinfirniwke B. Os &Awes UAW, aihnentUB, e qi)imkco, como É61 °siU, vinham no NIL frodurAo Ads/ manage de /960-80. Ras 1985 observa-se que 0 setaT praft.,.. . rii esteei *So a 1980, alimentm- taw peqamto Tr° roiativo doxfo soa pi-Jak,Wpczma- ea 24,1% om 1 29,06% .9,~~ 19'~~~ parth 3,1, 1983, eku 1985 e o ecctin Em c~,~5.1:e.e , wrifics-se que cn imas /tams .,caa~+r~fmuam prdende peciVio, passa2sla de 57,3% ern 1980 put 56,03% ea; 1.S35. 11m tria950 se aupiege a maltnItiga desaes talA e 7 an cenjulde, comegtirraa ter unta - m mama, & 83,2% em 1980 pata 53,81% em 19E5. Obserfa-se ainda cps enquanto es Mom; dr lairilf0L40 qUitczm:O0 ti:011ibT,=2xam a cair e o odor teve stzbutracial atmacta#o. TABEI.A. 5 CEARA BS`YR1J'lT3RA DA 1NDOSTRIA DE Tr.u‘1-4SFORMA.A 0 CR 1985 Vsdor'ia prnowilis Fuel x`r/Wicks:mis: 75,94 T6x~ 23,78 Veeltilrio 16,51 Aliur=~teu 29,06 Markin 1,19 Mehl/trio 9,81 Cowes e peke 1,53 %WWI 1,17 Fume 0,07 Editorial 1,50 Diverse( 0,32 DINÂMICAS Ar 16,64 Minais n6v metelices 4,36 Metahlrgirs 5,25 Quimica 3,19 Papei e papeile 0,33 Bantle 0,34 Prod. farmaautice e veterinkio 0,91 PafuoDea, sabtes e wlas 0,72 Materiais piislatem 1,54 DINAMCA. B: 7,42,. Medtaica 2,29 Mat elétrico e de war ~ i~~~s 1,77 Material d: ,g :; r ,=, +, . 3 36 TOT Foote; i3C4E - cadso INDUSTRIAL 1985 34,17 10,64 18,27 10,77 1,99 0,55 1,90 0,13 / ,64 0,54 15,53 6,97 2,85 1,37 0,45 2,07 0,49 0,22 1,11 3.87 1,60 1,05 1,22 I A mew TOICiva dos setows ttlx6.1, aliTEXPADI imo eo o `yak* de prodopho --ptirstsan a mamma& por aimed° nos cutes eitsiuripais-actoln, Penal" 0424r40, observe-to que kauve =a Regime cps& relati va relacnio a 1920., 21,1,:zz earnerito do setiertêxtil, pots ITitive tata demitsoimo era Woo os outrca eels ptiu*vis settees. velficw-se que no aster tXti1 o vaIc d produgo aa'!; taw prtammente =tams citetwAo.iÉce setons de vest°, alirwritor e es tills & Mastlic cicisamiei B obseorm-tr.; gin own-emu relatives tumeotos. Eaquento trae os ¡teases emimais metsloriOs e outtaiicoq fiversta demenciasce reheivas am relwao so valor de prodit0o. • Em relarAo ao pessoel ocupsdo todos os scion; ocm exce;So do setor t6xtil, tiverata n -clativo demittacimo, dido-se o meklr de mcd,irs, iniejante des chamadas itid4strias tradleionsis oem amo substmeiat. 2.2 - VALOR DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO CEARA NOS CONTEXTOS REGIONAL E NACIONAL No ano de !913:5 es setcres industriais cearense qt ,,v &presager= trai easier patemar do yaks ck prcia..-Vo foram o d vestua akneatute os setoive da dinkaica B, J os 11112W13-01:PreOlVa fOrarn Off setores roinem,;1 rtrio Diettilio" ErystthislOco e szbii- do z.; quimico. • • Na tabela 6 Nema-se que, em 1985, os setozutthtii, VaitafiriO, alimentar e tiirmtade ovaros e peles istmlittos &moat:tax* e vetwioitaies (diAtimics A) , e nisk-isis de tempest* f4..4 202.916.917 543.869.113 455.673.616 244.813.237 ` 526308.463 L 404.870 143.392.691 1.111.456.3 9. : _ =.141.113 15.237.77 i 237.175.763 142.707.044 15. 4.000 31.911.76 96.038.95 42.126.274 21.167.972 17. 200.877 33.696.207 119.831.643 120.337.709) 71.778.907 277.170.117 185.977.060 20.132.156.7 57.849.578. 2.841.817.85 14:000,561.41 8:790#641. 82.775.992.90 L067.981.06 12.312.717. 106.670.543 n.568.298 6-1 .490 413.967.470 922.482.926+ 129.401.345 729313.250 412.103.012 50.878.223 43.759.830.5 36.100.282.05 30.61.9.136.83 se dogmas= eau re~ A btu* e &Ms: $'uraArrhic. da vodwiio „ 1. ~s TABELA 6 CEARA VALOR DA PRODUÇÃO 1~ 1985 RLAL CRS naLxbas BA ~~~.., Ilarmao.1utiees e Perlmes,tables e velas ;Mis • Mit;28 . ~.~603 ~16161A430 C OtlattlaiMilit) &OA: 11:Kit a 1~8.) 1.108.219.271 833.622.797 701.789.201 769.408.294, 660.465.778 163.964.659 L353.952399' 2.172.996.6791, 2.074.045.704 55.670331 16.92717~ 83:914.245 37.891. 592 106.t195 e0054 :75.472.140 71.143.384 55.810.048 21.960. 54.419. 322.641.471 162.682.162 3.093.362. 14 7.956.941 105.036.504 70.030. 160.168 141.313.647 15. t :1.752 34. 3.942 625.309.39' 10.673.957.203 28:323.925. 56.274.433.46 6.963.847_11 6.399.378.13 24.053.103. 5.882.836.7 ' 3:634.819.953 —8=949:001.653 12:632.425.957 BR .46 ~ ~ Ttt DA PRDD1.IÇÂD INDU8i `~.~ CENSO EsTDOSTR1AL 19B5 CF,/BR 13.8r2 3,91 3,80 0,03 0,~`1. 0,59 0,11 0,18 2,50 0,92 0,08 0,78 0,12 306 1,01 0,42 0,17 0,52 0,27 0,67 0.98 0,24 0,23 0,51 23,27 2,94 2,75 (1,04 0,24 1,66 1,70 0,36 1,96 5,48 4,07 1 1¡ , ' 0,27 8,78 2,70 0,9! 1,34 0,26 0,97 2,60 3.92 0,95 2,55 0,42 BA/BR 26~21 2,48 0,68 0,04 1,20 1,18 1,02 1,10 10,77 2,77 2,90 1,58 0,49 20.39 2,26 3,26 11,94 0,21 0,98 1,74 2 98 1,67 1,14 ld CE/PE 110: 1,33 1,38 0,75 3,33 0,36 0,06 0,50 1,28 0,17 0,02 0,43 0,44 3.5 0,37 0,46 0,13 2,00 0,28 0,26 155 0,25 NqEb! 1,21 MBA 1142 1.58 5,59 0,75 0,66 0,50 0,11 0,16 0,23 0,33 0,03 0,49 0,24 .322 ' 0,45 0,13 0,01 2,48 0,27 0,38 3.34 0,14 0,20 2.3 TREGO IAILáUSTRI14I, DO CEARA NOS CONTEXTOS '~WRONAL ArIONA1', Era 1985 wit/ea-tie zalotJa8 gee opea ïoial de 1.69A77 eaipregtdos. Obwm-fa..s 1.xx(haloº cr:m 1o,vo . conriderii .:.-aumento de 85.351 peaãoãs an relwfo ao easo de 1980. ~ 5 , Cw nixes atctil, ëvalet~..~, ali-mantra, niackin nAo metidicos arpragerata, ccujunto, 11prcxxns,s~irn►ramta coma ck 80,8294 de too ~.~.wal o©' nits in&strias cesiense. tatsolc, 9 obGESV3-ii8, eni 1985, cps on setores tela vesfmitio., mal~~, reinerais e 11mm.La se data:maw an mu/payer:10 outros dois estados noniesénna ip,cirLantes, Peinarrbuco e , cte;t ao etnpx+ego nacional. Já os terans de grAates farinaoll&kcs e veteristAriosa Amager e bebidas se destacera® an relaçlfo a Baba, Bawardo coss o softeY de intros e pe-t cOVOLW3 a~~ em relarAo a Pernambueo. 4S 371 3 39 46 402 TABELA 8 ~`",~ARA. PESSOA1. OCUPADO NA INDUSTRIA 1985 fem. 3. )49.366 2004 ": 42.483 78 15.298 24306 14.103 2.226 7711 2.258 1 ~ i 1. 46.333 18,427 9.548 3.001 467 2.246 1.223 422 288 1.232 4.528 1.775 1.136 1.617 616 687 322 13 32 0 0 153 7' 1042 49 7 ~ ~: 1.297 133 18`11 144 8451 62 32s 126 .~~ 80 63 16 2 13, 18 124 24 274 104 125 12 67 57 82 Tradieimax .. Têxtil rFeetairi,) Mimegitos MIECitiTU Comm .~:~... e plItz I Bebi(' =^ ~ ~n M1. e grace UNMAN li~~ ~ !Min. r,.& mew. metem~~. Pap. e Indio 1~ Quinica Prod. e V. Per.,scb. e veles 1~. piditiope ildeetznieti ~~~ B 3MImoi.eit9,e cwAra IdíAQ. de &m,. 1.212 8.:°4~ ~ 1.465 . 11.~911 31. 155 557S 442 5183 1y02 251 410 55' 1914` 267 531 5601 195 499w 353 53 1434 237 = =-3 ° 233 59 154 48 481 82 7 20 8 1 27 59 61 29 ' 744 6 2~ 0 194 58 771 17 1145 33 52 34 243 376 951 ~ 427 4.235, 133 436 . 123 1237 71 98 57 662 19 56 47 62 13 222 78 674 52 73 68. . 7 28~ 13 20 17 20 36 ~ 1.4741 133.39' 5121 57.910 160 11038 138 30.957 679 18.253 62 3.37 0 93 25 3.22 0$ 217 2.776 91 25. : 97 11.811 28 4.835: 30 7 78i 3.502 36} 2.331 82 _0 37 12 1.876 94 6.53 49 2.7 18 1.763 272.063 : 18j 120 1.047 57 95 58 502 24 30 29 354 30 56 33 191 9 33 281 xerat. reGE - CMS01ìVI?IISTRIAL 1985 TAMA. 9 CEARÁ ,~3l'ORTAN DO PESSOAL OCUPADO NA INDÚSTRIA 1985 ~._..~~~.~. BA BR CI& !$R Pall, -SAMR -CNIPE ! CRAM ~~q 4.7.1§ . ata . 23,94 3$.44 . ;2,$4 5,35 .2,20 3,16 . 2,16 0,93 1,39 5,28 2,86 0,92 0,39 2,05. - 27,95 1,51 1;83 ~ ,, 1,50 1,35 2,75 1,36 4,99 - 3,45 . 0,90 4,41 . 3,75 0,18 1,98 2,30 0,98 0,99 0,92 0,60 16`8; 18.75 .7.29 3,55 3,19 ::-".1,26 1,33 1,83 2,92 6,40 2,05 1,45 1,71 1,77 1,94 0,87 ~¡'.talki'rip. Tftéil Vestoisi® Alitmloe, Madsiza 1virabilittio Cowes e W- 113 R ~F~ i yyyy 5~~."~L. t , ~ ~vrarce DiMaricit A ~ Mu. tilo =ahem ~thaw,* Qithri~ ~`r~ e ~ ~ ~~~ y ?rid. YQ'iii'iY. e vet. ` Perf., stia. e vela, Mat ,.:tims Mimi= B 1~.~ Mat. elétrico ® wan. ~ Meto de 1otog 77,747 amo Lac 57.910 ` 18.343 7.537 342.857 . 16,89 18.038 12.979 , 5.589 600.410 3,00 30.967 33.662 18.261 637. 4,85 18.258 654 3.438 167.416 10,90 3.375 2.254 ; 2.723. 148.705 2,27 936 69 0 14.081 51.219 1,83 3.229 3.579 2.480 ~ 71.778 4,50 217 1.222 1.025 27.661 0,78. 2.776 2.825 3.274 142.667 1;95- 916 1.539 1.438 155.816 0,39 26.334 34.240 44.231 1.581.707 115,23 11.811.. 9.377 ` 8.421 264.125 4,47. 4.835 7.027 ` 9.625 525.673 0,91 2331 ' 8. 375 18.305 286.060 0,85 756 3.270 2.313 159.617 0,47 3.502 1.246 70.313 4,98 829 948 424 48.790 1,79 378 966 1.061 ' 84.127 0,45 1.8761 3.077 2.836 143.002 1,31 6.477 17.751 18.8% 1.072.860 l.8 2.708 9.798 12.349 426.390 0,63 1.763 5.787 4.440 312.330 0,56 2.006 2.146 2.107 334.140 0,61 .0,68 •0,29 0,23. 2,91 0,92 1,15 1,26 0,39 2,15 1, 0,61 4,79 ; 4.95 1.52 . 2,30 2,90 ' 0,27 1,85 1,42 0,30 0 64 " ~0 63 ~ à,95 0,97 arc-rs 7,68 3,23 1,70 5,32 :..1,24 0,67 1,30 0,21 , 0,85 0,64 - 7,24 1,40 0,50 "0,13 0,32 '2,81 2,06 0,36 0,66 1.58 0,22 0,39 CENSO I NDUSTRIAL 1985 C TULO 2 m FUNDAMENTOS MENTOS DO MO' ,L0 ~7%.~ - CONCEPÇÃO A téaoios dsinnunowprodaloloseavolnids por Lsontief cornproslaileotat dos Min illapPetitiVATS infirmardes para •de planajameuío isolated e regional (lacal).0 seu me' antistatic° permits a ai" do "fait() total,diseto k> indireto, provocado par ma alteratito no coitr„ochnieria weelesnim Na =Wise de insurnolsoduto, o NC"~s mottônico dividido ern setE.ava ou TiliCkitirkf3 e ~S re1.~- 9~V :nnedepandesria. ̀ snit" pelvl ffilxJ, de lens e ~s~~~.-. ps " por tiAterAainsdo aster e utilinackó denvmea intennediatil ~ tabelas intenusflatio do modelo dis tnsmo- . ° , ,, "-to, quais E~~3 aetor necesíi7ta pars 5,,rodszi- ~i ~ pgrdtráfÏ, A tab& de isaira'ies 3nteristori33á, rasmair3L ttmos moils/trios, moetra ("saes fimot origera de viriot instance e o dNditto das diferades pr.otkVies de Woos its traLvesdo skims mico. NedaE se lio` as-produtos e setviNe At:» distribulclos (vendidas) rasra &aails seam. E ae colusuis Etdic~.~ as comma ( rooks) dos imams nscp.wrzdos por Reims, aims e Enlus oznipàera-min aao utilizados sus indicar ~ amporuates &Fral e valor ridicional, 4li14 ate. ~$ f~ Buthro?tat otaaibaNminsuo3 14419 6-v 'dlst*z ~ .~,~~~~,~,~„~~►~ lagneodaloci . .:x. • * se ',fax m. `e:tiett9co ,opapappoco 3ì~tn~~ á 40,b voToutioup ~,. apb-caa wan, 9 wogs , qapowt-d c+naó ztQ come atelvmã~ 'Amp! - riC.2~ 'op aiS{K10114-0ilifISËZ 9 oriapoil Var smug ~.~ l0̀10_ 'cATtiGtivA ‘rir. ~ Pacrau Amply -Asogeraipall op came'. so 4 .: io . o 0P2411U, Opp= - ~."► o uenvaNY GmoRpe .sopet. PX110111NO . I~ ~. IGM -... 4".41. cow 4.npui. 0 ew otoolopold ~ oft samot~. c+`Qor( infOluf ofSgiuG4OPwiaktP4 41G0- .= so woos os °woo@~~ GP Via ~ a,,,~ s W :LW) ,,FWS o NV= er/t 6193071#00M219 fM wet, slip umotipari~~~~ ,-NtSwiD: eopavapprano ori gm& op squoteotivao to Z131x4 sob eimiDGÍ °Mow o tiffi a %-c -orairti up!' inzmwtek3Puf rarg Tr 074-14 ;<- coi da tabela de trantareto pare a detutuAl A tabeta ulaitra 'Iskftre to a do prodnits' e4o, x AI pe~~ltz, Amax tat autos d", sewn lido" ca seguro, etc. Apom ïuzcaidos elms citric* o prep passe isto cade. Deter pty inu *aim setor. constants, isto 6, a ~° R ~~ 2 e d s:l•l~̀#~- ::i. , r:44' mast 3 A 'emir, a titulo de ílustraçito, apresenta-se a T 1.1 da Imam- -d-peza a ano de 1985. ••. o setor de gervieo. 0 itd8PS 2.176.13E,30 11.1 it',4 indiettris e CRS 37.054,91 TABELA 1.1 MATRAZ D,NSUMO-MODUTO 1985 CRS MILHÕES Agrapeefairia. Prodadoistal Rind Agralwatria 328.981,80 1.040.917,00 37.054,91 /176.138,29 3.583.092,00 ladlistrin 94.125,13 2.794.832,00 720.951,20 10396.951,67 14.206.860,00 Serviçe 215.405,70 1.559. 2.582.043,00 11400.853,30:15.738.150,00 Voter madame& 2.944.579,37 8.811.263,00 12.418.100,89 Total do predate 3.583.092,00 14.206.814,00 15.758.150,00 33.548.110,86 gas ****** ,SIO04.00. ****** • .......... ......... ....... ................ agog ..... 9 ........ ..... ............ ...... OP ...... • , 19855. CAEN 1 TRANCE, A tabtia 1.1 tre as pear os da calm& do-Ceari eta 1985. Pa mein litrkA moat= gibe E, plochrvito total prodmiDla 10e4toor da Agrvezahrio foi de rat 3383.092A atiNatiel, onde CRS 1.406,953,70 feti negox*--slo put o oorownterrnediilio doe pelorea, - faidniodo de CRS 32&1, ItOlbea ammo, MS .1.040.917,00 nu pant a odor dp. • , 74,o total foi - .RtPattOpeza 6tinaacia firisa..az rmicao ae4p4,mta, rga pieira °okra pam ee total tio wodtrio de CRS 3.583.092,00 iIbe o zeirx vro_pmakT t:!-zi4lreii an 328. in ilrexato, CRS 94.125,33 railhões trill e CR$ 215.495,70mA-5es4o cam dti xenificki. Adieionidmente, o seta da .Awri=ultria 'plot C.R$ 2.944.578,37 em f,3mt oegtnea, rallo„ elugnel e °Woe Mores de produçlb. O total do proadt410 de CAS 3.53.C9200, Seate da pridafi. euntonento ligtml ao ¡modulo kxtle. ¡Air o grcve.1. 2 p ET= - CO MNTES TtCNICOS ~. ostioturti monotisis do modulo hirico de ilk600-prOritit0 6 tootles Ficcolaa. Cum pode obeavar Tabela Irk; o wkifroonatfsiodn flaw &oeeior i® PUN 0VAMC 3 ya ad+mania fiatl e xi6 o prodteto total do Asán, reivio bitsica. da balm da tabula 6: ~ W V8 342 v-3 w` yi s orde im1y 2,.. , ?~ Portauto,,o produto total de ulaa Weer fomaao pelo erock • t aos vários octane do IIgodwifoo do prochslo futal watdidos aasa oonanti~ ikaes. Ao dividir xi; yor xi -ao os me5durtes "cos ' o (st) ou coeficienita &dos que iudicam 114 neoeasidadva de inatiao do seer i pus a poeupto de te313. Wide& do prothtto do semi. TOR' at maim, off coeficieole3 ' que dram/tram a temp!' de ptoduviO do actor Patauto: =a~. .gb Yt (2) nro-se P.wAra ex forma mrtricial a mattiz teenológica irgarsetsrial A z f't • • fR • isig • fly • lit Ix PE (c) :FivMug = uvlax • fxpx • Iwit ft've • wit Av • ° • ixitux • • v xathlS ( xitAe xn3lx3 1 ~--- xioxi xiifx2 x22/x2 x31/xi xKlx?, 1 2 )03/X3 x.23/x3 x33/x3 TABELA ~~~r ... ~ DE COEFICIENTE ̀ 1IIMNEOOS INS.-MG-Pi ~ODUTO R cr eientc de in.simo diret© (1.2) possums também & s7um= (waded . I)Aseam dzeele-1=1o3decada colt= dove si-e; 431.111 iN1 ratMit 4~WO 6, 9 2) Cade coe~ dew 4er igexil our major que zero e 'a~ ~l co meow qua 1, We 6, 0 3) Garslraede 64i delineates dal c3igoOfil silo 08 elerma:tot de Ube* 4) Oa cooficieoleo merltiplicades pelo total do peodola-4) warm Wee e peMfairta ~~ dsOS oOefekinit= diretos e ildirdoit. A veguir, a tit/310 de exempla, ark vsnio-re llabv 1-2 die ectekkitatee T ia emacerk `:wat eno 1985. 25 TABELA-12 CEARA MATRIZ D ' C C.‘ 1985 ,...w ..................................................<. 0,09182 0,07327 ©,tl(',235 0,02627 0,19872 6„04575 0,06012 0,-a.' :;i. 0,16385 W . -ER.. P1 > ..~,.. .TiVE~ 1.2d.~° _ del te'' 1.1 metre cgevtirloa ingtmwde eadearetarefio.divididec pelo .• pa gap, eleamito & calm.% d~~ pelt) geocluio total pera ... .. ~ ~ .~ ~ 1.2 ~ _i. ~x~ >.}.;, da`' 1.1 .. a. .3 *dues .. r .. da Ageopeediria Q ~r; M3.092,00. AnkeL, o watiente 0,01627 as voisso, - ovueda be/a 1.2 irdic.1 eanipplou Cit$ 0,02627 /to pait.° le ester ' mritldrla para eada ammo do pc A trla» ... C 26 > - A ~~iTR:a ICIEN17.25 MEWS E INDIRETOS M rmohto: o mown naafi ~~~) z4mIni-041 tv mint invotan ostriz de ooeficism4o imitein, cam ottma Amigo: ~ =?nX 4, .4. X-A.X=Y I.X-A.X-- 4 ~ -A).X Y X = (I! - A)"9 . Y (4) Or*olda Rot& identidade mom X= i 11= B . Y Aside: 11' = ;..yz ....ye • ya dal 'Mae Coeficienios Divot so dim iva ~ ,̀~i ~~► dEl Coolteat. e 3ndixkz, (Pm ~ as ik por de.deteamis fists1 A Tabela- C , 1~ ` ~~ ~~Matriz ~ Cmd, . _ las Di.d- ., „ 43rer tt, ireamos 2) Cards elmeselL (PO da diagordi 72 _ 57411 dace us " 3) A s cada co i* da Matriz k a ¡pat 4,, aii ~ ~ Lido si,~ maim' 1,rito 6, de exempt%léna-se T' Xi 1-3 & ~~~a~~~~ ~_~ ~ 1~ 'petra a economia ccarentie 1983. TABELA 13 CEARA MAIRIE DE COEFICBFINTE D E1ND1RETOS 1985 Airvecrearla ~ Agnirceskin 1,10462 0,10194 -~, Butitattia 0.,04095 1,2 0,08480 0,17253 1,0564 .....11.4.2.13.....84.®... ..............s.:¢ft.....01.,.48 .. .,.....~.e ~~z..a..:..~.~..4.1:.01iia......,.,....,.,....I:PAV..5.5*-9.E,<..1.14.. Forte: CEItRA -1%5, CA EN I IPLANCE ~ e•-, VakieS ~Tab~.~1.3-de Coefi SAO EttipeliC4V8 WO SIAM pomin a Tabels 1.2 r+eperatents • Litaafst~ ~: in5xiato dírrtca pu• unidactw ~~ :orcluv.go, eoTiento a Tabela=1.3 indita 5.kotomidadta 4 eiTeto maim iadirAo por unkisok) moiutivz doTaPEA finaL rettanio, cede ep da nz " o ii84141A3-kital pas ant" 2 , idadttlit &gas klizetas te smmix"e pars sa pruldnçao de uma unidade- inmsOltie de &mods , ft:aL. Coutieventmaatia, pme se determinaw oes iffeitos tiztain lam Ivedução de todos oa setares ch =maid m~-sz a loittriz .. ~ pet° 1,10.01° de ilfailleladA foal. 4- 0.)0 N5UIPRODUTO E A ANALISE DOS MUL'rzYLICADCIZES ~ latoieio rodato fornece tra acnjute+o d~ ~. be, -Owens de tWittINWU ape omilacto total iobsxt psodUçtooa eave'moNzaiade o Behr on gee Ea Ofigirit reapeetiva =Ian& eatimam teaie 111 prod`~ e emirego, &dos e rcrinc5 %rdemai;idadt. meticia tftwassda de IliTA e Portanio. a Tabela de Frodtta pemaite a cvemsti.va diftgentes tipos de miiltimii depeedendo da qua tipo de etpito qua ia mimic artellefff; ~~~ ~~ ~~ ou =prep. 29 ~ roul ' adorc. do tordarsoa-se os al~.~ tastmeaKdos ntt - gift do v 4 easaemico, wfiartvic a mods,a Ig ~ 013 o aftDPECV RE•re.44 Pith% W, t woda~ Its; Ideittke Ataminsda ;roast*. 4.1- MULTIPLICADOR DE PRODUTt? (OU COLUNA) O rriritiplicador de pram do actor ¡ indica asorua das t -ou indiratas, de todas .. ca mom pars caander tmes urri :Esonetdoia do ie 6rteI,, ido sioapleasmente somaudo oe oirtfientee (1N) da oakcia i;alltfiz &Imam; do sailor j9 we moots CB nOWSicalbE diretag e Malaga!, do setor por Amide& inovetkia de danandti rkaal de mr claterrninadoproduto. , mho mulfipticador 1m :caseate as 'adea totais pm• =Wade de produto final, serviudo cam its:Wacker do grim de iracTdepordenris each/Aural eptiv cada actor e o recto da eeoaioama. ()watt) rriaLcr o a '~~epetafttoisi do rotor coca o ~~ en, monomial. Pt4111,11PLICADOR DE RENDA ( TII° I ) O .altiplicadaar tipo I mede a rialto sate a varisfrao &eta e 7sa rend& e a vrsit~.a.o direkl -as woe,/ powles& pelo ailliar de ma midst-iv Ea &roan& final de qtraIgtm actor . A 4~,~, ` dirata fez& 6 dado paio elmento da knits dor coeficientes das fat:Alias obtio43 Tabel? 1.2 de Coeficientes Diretos. Cs/adain-se as varaaes clire9a,r ou indï;&*?,s ~~da Esultiplicando cada elemeuto da CAWS da 1138VM itiV1114 ( exelninc, &imam ) peo ezZiolVierciV dr litho do «Itcc ~+.r~wdos tsbk d4 ceficiaute dirstos e da.1 lirktf. Er4S3 Sk2t.1030 ramancb o przduto doa el*rantio~+ da (Om meilliz in-7m „peIt% coeficiterdcz des firallists pent cads stet . . 30 e MI Oil= ma , rayD moo mamma =blurb so)oll Vilerd °(opulatog oread °paws vpRomu! opecimod umaff4s444 i.iopfratliam laa alb alvj ompligu apud~i %, uP.~~ nagozsza eafteraGo~.~ tun otowa Lepoo"T opts (Fug rutto)p~}' %own lA g 4t(v) ~vrtf, wzmrd eitb. zfataaa =cotaititPold W"Pa oputouml 9tiffrItej TAIXO IHRMIVII Epriang Gi wed isa ~ ' ~:~ f-~-`,~ ~~ +~• Wing aP.P- apoki sip *slaw:4 40ioxl 'ato. . larrf feta4PuT 9`~C4113,.~-taRla ae-63 asaMfoo TAW= aP cdg Gala ~ umzal ep ,. o V rkIL:.IOI-K -1,7t 0 et UMW! Zflikia~. " 441 1PP"' Y~~ • 60 0 + aca(y . S~R ~ A' G á f+ Y~dottinVoil temroo a~` m E TABELA MAIMIZ EXPAND -IA AB V imdtzzi{i, t 11,&) da expaudi& ocra ~ í ~f toe - él:KW:too e 1;1T-Da TAW& .(k) CeefidiBiekti links deg ~~~ es. A vm dirrCi ~~ nodsd da IND taw do tipc , Pedant%o 9 t:L~x °tesE9 da matrix ~x ~ Traa izpmdida cave all. t. 4.4- CADOR DE EN Y-0 Do ~,̂ pm2 mode lie 04 -zle°~....1̀ de o den .aer biiidea a patttf do modeltl ~,►.~-pSethito. A..; endive& de impute ou reg,ienal se Mft5k+'MMA evanato L e, 7t:34-labia. a $3- dot (swage &Tide e pSeecupavAie de com veNherIe °mime (ID enavirtgo gam determi.esade ~. A vaAwito '-oe e indintta Loam;, eoaaitAtl tenl~.y ~ ',Ace doa coef 1"Ti ® ~ ¡ ~ (aexeg€º ! pledueitir►) Qlda i madpºicado nevenitekdes toil:is, dire:es e indirttan cadet s pare mesuaidadeda&man& final para ,y,e mama& O webip;indoirde camp asilogodo zatde da vari &'aa e karats de .v . ~~.. ge var% ..aa o &eta. Poi lane, f.9 Exiate trmbira o faut60.7%doicde einp-enolividogo tipo do ma& cine~~~~~~~~~~~~~~ MLA:vita e ilidt2Lds re! vegiavio &eta. -g ~ ~ _ Tal . ~ `1, 2,- -.IL 5- , ODITIIVA SETCYRES•CHf ~V1+.5 A Matiz C .,€~- Tt'acnieca de =ea ecoavain muitt v~~~o gnu depkadvzokthria *omit& ecite (r.4 seteresa tom cow oomfatt4Atts catpendkcia ;2ftfitili3 intertanour113. DM 'Abele de paivlsets doa ertann gfisa deúg3adee de forma is,,~~ moorzlo* dsvensa reAtylit~a~. A ar a TaraT &psi!! @m cps patopriedsdes As TibAss alio class' j iniscsotorial. Maim, da estYBtora va Pedant*, c&ra-se varies- aries I) 1n€'s~ptatdincia Comp;?dta, on& todos os elea~~orl da ws4111Z mules. Cada =tor cunpra o wade 5Tud de ~.~Ae3` 6.3s atoms ditildLi ~~,/111Mt3, a ploctO~ t d.C1 calm ~.~e, ina izana oackia ínteraetoriel sili% do ittrâ~~~~ P, . MATRIZ COMb:~''N.73S TÉCNICOS COM INTMIDIYahliaiCiii COMP . 2) interdspentibm'aAkvavia, code veade diteimente de spewselmna setuct.1e, fit d rem ì7raltrtor eorrva =. ~ h'terargaia. MA~ DE CDM,LCIENTE TÉCNICOS COM 3) Inr~~ventAocia at? Padito principal rétl lguata O ocim tin90 ~ . Q:lonentes .rit *At3áa da dkvonaá itilROOM MACON, e VeiV1414 4,117; produrrio cam setor beau firte;r3. ampicato o beto: infetice vende taus produtos ' • tesi3V CANS eM F COMO ¡Sea' de bens plivizios,Wlo y intt y otmg " si ~ts4sS6Ci! deans setiLi9r0. Os setores { ' +Lb7 clnrid ¢4 , Uàkperlos e i~a~6 0;r4 e rserio c.lna'~t ESmt fr~:Ls~'4º1.Ka* baixo 'ps 16 pan os de eirma.Uirm mw]. defisamA fitaai do produto de . ini *Aix a6 eau* a ale e os qua se amok= "abaktolet dale, co qua ;4e Vil " 'MPy siMados 10421642. Unlit fut a,u4amis, find 63 roodtdo final do atir Vanba superior akin* todAvo elm da licha inksiornitaaaf dacw MATRIZ DE COMMENIES TÉCNICOS COM ~~~ENDaNCiA E ARQUICk.: 4) ?iFiaans Moro, &afro r~~ car& bloco, /gum iv) OU (IBM CriiW~ lt* cads setor do bloca mown e vende a todas. an a (pave t- , ` ~t blecxx ait. ent176 _-nitedvt o (6;!;11 z; IA ITZ DE C. a gawks. wti esto :.~ e tu ea) diferentes xecon dó~a~id?.Aitcmco-f JAI KR ", • .f{ - Esposvc Completa, (Jade cada:.seor wvilt pisti tun . e si6 maw do onto. A/iinl cads sets °yetpoziolizedo fl@ produrAtfèe tkm' um IviA,°~ ~ DE COM MNIES TACNicaS COM Ik*Flta, filt7;7A ESFECLAUZAÇÂO COWS. A. as li ?ki s, 9~e ~~.ao rep:mt Dialog €o leMsrsiw :,iT _3 &limitsde mt.% €10 primcipe.:$. Ao secogaeguir la&nr:ursa p.._ ,Leientifi Tamil o pludiato qua dettm' a 614 , Wiz) raga uti3mano ieemni) om tun catro in -Raidencia n1) milae fiN6246 tsu isáicr) st' ; .sütt~ ArOdftel -1144-0 €o onto preao. br,go a mix. elale a vegiettidede iaiatwxficnda &calm pnopriedade da Matriz do innu~~Produto que ratite a falto eiculari~ ielaçOes itteentoriais a triangalatidsde. E evadrate cme hawkaa al as IvIrAzizes do : insumo- Paudtgm totem pa damente tr4ingulairm. A titenica da biang gDea'w,fio das matins rovala quak oe qua afo VAS £21)&110 07/2 'PAM sotcweeco~ ~, a ecork-5m:' ' 5.1- METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DOS S ® ~TENcIAL DA PRODfJÇÁQ Eris vb.~ doe aetma-chave de .um iconomia a 1'w* (1,~ rapili,z de dp,íe.roa9ts Irobe critórieg oeorreat COrlifent.t, etsda Wo3etivo a err alvanado. NNW. Moingt3flA aertt disoatido apt-Ras o ex`ït4Tio do "v:tetuz3ibi de prodwtil cp.) o . qua tem ozolliOt* emptied cio_ • pred~.~. A meoloctdogia paia ade setcres-obave ~2'ua & Z partir dos trabalhos ( 1956 ) o 'Ea~~m ( 1958 ) qua fa pmvznirma om =velar potfxs~.~produtivo dos para ~a eocriosula e valcdaia mime trujet6N-it,t "cab swiagiftve!.Postunto, mat -utifdado pars licµde o de poder de diaper:0o o tarlica .~ acia:latilidades diva:rau.. ~ ,14 i P~ Ataxia mail' . ea rer trey c exalivan. a i*natatido de cads UM CIOS ~ si8ifaxia evccennico, &vaned% do iniiM1106 eau ~ . ite (x _Mew de O do =unto do .s do tetoL kuhdo eau 1-1.) ^ ~ ~ j ? s y... 9 lI onde w:ziz de requ+±sitoa &doe e ~ ou Mntlia won de Location B = y . . ~ . Seio maim, anid~.~ ; dos el ~...yt'`.chs ccluaa j en Matiz Inver,a de Leontief 'OM&~ A ~•,~'. ~ Ovks ciesralu1o€s ,,;r} Makiz Imam do Iecntief. O poder de 6-iptailo gostakso Nettie do d wpm o motor eivenitt do Into do '4017, da al6dia e a~°-.,~ _k ~~ a pcaims,a um li. enotsdear~~s:~ pera rtspizitca de 'aximeco iiutftroadikloa mcesairies ao actor j; 924V~,:111, . MAD maim= tnédia der.te mukluk) oceektui€;Q. toa outroa ~ parg frer.oe pork- ter O i.f.oe puder ovosibiliclade etionfl2do ¡alluvia &^ ~~urtila: Ui. Sà b Snub essikv, dos deragestosea in' she ida !Vat& de mrts.tietiteedirdot eirdirotoo Minrit I2;`áïena de LelZaS.Siíd dividilie pela media de todoN os dunes:yF2s da Mattis f.uVi 34Q1 de Leoat.a O dice de ~ode' ti.) sefes °ãìii~~disperario determina quango o actor demandado pelos c44.:os adores. Qtvt-ado o hadiv!,t mparkr I, lark= eps o MAtif é fcmnroralor dsimportaLts, meamidiae, . paitinto signífïestivo poder 4a6 =-mmbaa pin !, Ou $ forneeeder F''1.Mà es . , dairatedenteg ice , • ~• ~ rahdis do raniacyáo°e . . , valeug sè.pertoces a I iniiérpe, a irdlieforv', 14áV..T,os w.Lfin da media do =junto setores da erxmornifi e, p , seems-thieve peirs •o , eeotterieoTpar apreserdarerap • iittaearseate elevados poderes de mA° pera ttes e pare &sate. De~~ _`:er observsdits algum1tt partimissidedes scare esse indiesdores. Em primáo insbus fndite3 foram panrazukx eftrivil da divistio da soma dos &menths das linhas dez; ~~ pass so= do total doe etenvaptes ea Matiz Imam de Y.eciatier. Ep.se proseelitnaato é aecessario, per frvied~ a a oomposivti) d~ vatwes &Teem saatrizes, relativas a .Alos A Z _ pikvileas difermtes. 40 p- ~ o ~q ve...4 ziI ~~ fl Ca!ITY '00CiPald .. apliAapcs WU ap wipuromp rpoti ow Flood wow ma 11110:1=1:00 '"[' ~ii +6ad ~iffotTP ef..wd gab J.• !'{. t. vrprzi V ~ó6861_4P0PFN Wkricia ) ' gepti914110 nrte#10161 Oft WI. 51133rs̀B SUMS pl ow orkl61& L~ 00 URI ft-MM to, OS X460 .1' ¡Pod ... ~ 6 , .:ü.`,3. ,a ® o Wri YAxbisd e MITT% ri6̂.i' fIVZ4Z. 3AC/fCn'~ •3 .t? 15 er,I. tor usci opal), 61,K1 ~~r=61.) OP"d aq.11Wri 64°Pr5 Tee. . OPTIROb NOS` g of) ONI 4101411 mfistos of-sMa ssol s(P mare 'opmegonlo op oeusomid~~~~ WAND! W WOO VOW ma o`nrewerstri oP agofPra3f-w, snoWE . zutuos aPsPiarimilled instixtvgack ~.~ so ~ *i . ~_:..;~ . . _ 11110grµ0W10 foopinua# srP soP 1611 , 41) sorisA 141-~ flomo.aPontigiu creme umwndaaawojtottb IA 41) '1) 415 01101V ea .... u 1-5 .t 9 CAPI1'UL0,3 - OS SETORES-CHAVE DA ECONOMIA CÉAENSE Os i'dice e de encadeamento para trás para a frente sea., apres_entados para todos os setore6da ,coiomia overeat., permitindo uma avalisteao o conjunto das atividades econômaicas do Hated°. Conjuntamente, encontram-se asnoeiados ate—seem reepeetivos cosficientes de diteeersdo para cada WM des 7i atividadee qua compaera a economia cearense, descrita ateaves da Matriz de RelaVies Intersetoriee do Geer& etio de 1985, elaborada pelo Curso de Mestrado em Economia - CAEN de. Univaraidade Federal do Cent pare F unclaetio hatituto de Pionejamento do Ceará - IPLANCE. Os resultados apreeentadosetaa tabele 1 e tabela 2 permitem urna- aVilitietio dos setores sua importância relati"ive para o crescimento económico, de acordo corn os seus coeficientes Ue e 1.Ti. Ceneteefoi vieto, os tores com poteneial de—encadeamento ireperiores a media dg.4 econoinilepoesuera indices Ile e U. maiores do gize I. De modo semelhante, pode-se verificar o poder de difusgo dos encadeamentos, a partir dos valores don coeficientes de variaelo V, e Ve, one relaelio - ao poder .de:difusito - dooconjuzito da economia. Quanta monorail forem o veloree doa coeficientes, maize será o -podei de difteafio dos ellieftdeamentog, eeja, maior será a outecapeeidade de diorama°. Pode-se afirmar ainda, one os coeficientes de aho poder de difuego se situam entre bg valores minireo e maxim° do campo de variaego dos coeficientoe eeemanl ja woo 'um-to& isto 6, O 5.: V :5: Qieento mais distante do valor máximo do campo de. variaelo maior Rer4 o poder de dispersão do coeficiente. 43 O resultados tabela 3 aprosentwri, simuharnamen setores quo possuem flidice s de encadeamento par trill e pars frente (13.3 Ui.) superioyes a 1,assins como valores relativamentl baixos variaçave (V.i SETORES COM ELEVADO PODER DE ENCADEAMENTO PARA TRÁS A tabelz 1 a seguir relrziona por ordem do importancia os setores da economis cearense com os 20t13 Wevoctivoitdic trgia, associadet, aos indices que medem o poder de dituvas destes encadeamentos. 44 • - Letores Fab. (5 ref. 61dos.vegetais ,gorduras siVIm. 1 Pabricaçito de fibras tanteis naturais Outres indústrias t6xteia Preparação de akimentos para araimais Reel% e proparaçao do latioinio Indtstria do siçúcar Dummy prosas Fabricaftlo de fib:AA tfixtoia artificiais Abate e preparaçao-de oarnes Indústria de perfumes, bdes e vess Potroquimica Prod. quimieos, raRo petr. calb.,de;.A ale. Outras indústrias do akimentos FabricsIrio de arterfatos do cimento Benef. produtos .origem veget 1p/ Indústria de bebidas Fabric/WI° de minorais no motalicos - Produçito e destbuiçtto entrOn elitrica Indtaitria automobilistica Fsbricastho de maquinui Fabricac1to de oalçadoa Dummy repars;qo Serviços do alojamento o alimentaglo Extraçllo de minerais no naetalieo Indústria de madeira - Indiatria editorial e gráfica 1,00575 Pre araqlo de conserves __...11 0°184 ...0,86073 7,1,15907 084632 b,75349 -0;94655 .0,89699 0,73804 - 0,81226 0,86580 0,74997 0,83545 0,86741 0,84093 0,76397 0,84995 0,81310 0,80855 I 0,99273 0,81072 0,81795 0,8205$ • 0,82795 0,816'73 05608 0E2032 0,84233 0 86534 1,G4970 1,62865 1,4440 1,39412 1,38514 1,36703 1,31109 1,30094 1,29435 1,29354 1,25885 1,22569 1,220051,20052 1,13143- 1,10785 1,i0677 1,09799 1,05582 1,05032 1,04649 1,04605 1,04232 1,01752 Ponta: M1P CEARA - 1985, CAEN / IPLANC2 cm 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IC H 12 IS 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 3010 2210 2230 3110 2810 2910 4510 2220 2710 2020 1820 1710 3120 0420 2510 3130 0440 3310 1210 0810 2420 4410 3910 0220 1410 1530 2630 TABELA 1 CEARA ENCADEAMENTO PARA TRÁS Os 27 setores, ordenadotaa tabela 1, dada As suas reçe deintordependancia ro interior da estrutura produtiva estadual, ao ter sURS deraandao finais aumentadas, induzem a um aunceento da produçio das demais atividades paro ateader aos seus • requisitos de bena intermediário, cc rao demandante, is do qui,, id ia da..economia cearense. 45 O sotor dO Fabricaçao o refina9fto do Oleos vegetais, gorduras o alimentos apresenta maior poder de -.yncadeamento pan tl-As mire todos os 71 3Mores que' compaem a makia intersetorie da economki cearens Dentre GS IO primeiros destacam-se doe setores -4,3e apreseatam raniores indices de encadeamento para trás, o etores aliments"- o (AxEk. Pode-se observar ainda gut o poder de dipero dos encadeamentos &rites setores sac) relativamente elevados, dado que o coeficiontes de variaçOes V. se situam mais próximos do valor minima do campo de va.rittç&o da economia cearense. 2- SETORES COM ELEVADO PODER DE ENCADEAMENTO PARA FRENTE A tabela 2 a seguir ordena, por sua voz, segundo elm importância, os setores com seus respectivos indices de encadeamento para a frente, associados aos Indices que medem o poder de difuso destes e: ea mentos. U V • Agropecultria 4,98724 0,72587 Dummy empress 3,97011 0,44919 Fabricaçio de fibras texteis netterais 2,85610 1;10315 Serv. de reparo-, excl. equip. industrial 2,05953 4,57364 Comércio 1,89648 0',64281 Produçao e destribuiçio enerilia eletrica 1,87446 475679 Serviços de prestaW as empreues 1,60032 0,67363 Serviços de prestaçAo a2 families 1,57765 0;66284 Fabricagio d.e produtos diversos 1,56732 0,73653 Transporte 1,56371 0,66511 Serviços de alojamento e alimenteçto 1,29829 0,72964 Extraçio de minerais nio metilicos 1,29573 0;86525 Fab.. ref. 6leos vegetaie,gordueas e alim. 1,17907 0,98367 Construçio civil 1,07226 0;82273 Indástria de cour e .eles • 03979 L03752 1 2 4510 3 2210 4 3920 5 3510 6 3310 7 400 8 3930 9 3210 10 3610 11 3910 12 0220 13 3010 14 3410 15 2410 TABELA 2 CEARA ENCADEAMENTO PARA A FRENTE 1985 Fonte:MIP CEARA - 1985, CA} N / PLANCE 01 15 setores apresentam indices de aior poder con encadeamento para frente, revelando suas contribuiçôee como fornecedores de ireouraoe intermediarios, acima da média da economia cearense. O .etor Asropec ilia apresenta o maior poder de encadeamento para a frente catre todos os 71 setoree do conjunto econômico eearense. Dentre os 10 primeiros os setores de maior poder de induçáo eneadeada a ma p'oduço, destacam.se cc setores Agropec itio, Dummy empresa e Serviçom. Quanto ao p der de dispersgo dos efeitos de eneadeareentoa mensurados pelo coeficiente Ve, indica que todos es setores que possueret indices de vaeiaçio mais 47 V 2 3 4 5 6 Fonte :M distante r do valor máximoo do campo de variado da economia, apresentam maioren poderes de &Nato destes efoito®. 3- SETORES-CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO-A ECONOMIA Dents* as atividades que farinam a estrutura produtiva da economia 'cearense setores apresentam, simultaneamente,. elevados indices de encadeamento .para iras e pare a fronte. Alem disso, estes setores possuem, em gerai, tim alto poder de difustio destes mesmos encadeamentos. A- tabela 3 apresenta 05 setores que sao considerados estrAt,gicos -para o crescimento da economia cearense i partir de investimentos adicioneis, devendo fezer parte de pianos de desenvolvimeato integrado, .que -poma !• -lt entre seus objetivos explorar o potencial d produçflo. TABELA 3 CEARA SETORES-CHAVE DA ECONOMIA CEARENSE 1985 LOrdeCd1jo Setores 0.86525 1,013155 0.98567 0.75679 - 0.72964 0.44919 0210 Extra0o de min.nao matálico L04232 2210 Fab.de fibres texteis naturais i 1.70654 3010 Fab. ref.Oleos veg., gor.e slim. i L84970 3310 Prod. destr. energia eletrica i I.87446 3910 Serv. de aloj. e alimentago 1.04605 4510 Duman em resat . 1 1.36703 - CEAR - 1985, CAEN 1 IPLANCE- 0.95608 1.29573 1.159072.85610 -0.86073 1.17907 - :0.75679 1:87446 0.81673 1,29828 0.73804 3.97011 48 4- ESTRUTURA DAPRODUÇÃO E CONSUMO INTERMEDIAR110 DOS SETORES . COM U. E U. MAIORES QUE As tabelas 4, 5 e 6 apresentam a distribui0o do valor da produVio e do consumo intermediario daqueles setores que apresentam fortes efeitos de encadeamentos part trás e/ou para frente. Os resultados apresentados inottram, primeiro que, c 27. setores da economia cearense com elevado poder de encadeamento para trás -respondem por mais de 27% do valor bruto da produçito e mail- de 46% do consumo intermediário, segundo que, os 15 - setores da economia cearense com elevado poder de encadeamento- para frente reppondem por mais de 69%-do valor bruto da produçio e mais de 72% do count= -- iiitermecliário, e por Ultimo qua, os 6 setores da economia cearenue com elevados poderes deencadeamentos para trás e para frente respondem por mais de 18% do valor bruto da produçgo e mais de 32% do consumo intermediário, como pode ser verificados nas tabelas 4, 5 e 6,.respectivamente. 49 TABELA 4 CEARÁ DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO INTERMEDIARIO DOS SETORES COM U.i 1 1985 Ordem C6 ' lee Se ores VBP CI 1 3010 Fab.e ref. 6leos vegetais gorduras, alim. 1,17 2,51 2 2210 FabricaçAo de fibras teeteic naturais 6,21 - 12,17 3 2230 Outras indtotrias fAxteis 0,32 0,67 4 3110 Preparaçabele alimentos para animais 0,17 0,35 5 2810 Resf. c preparaçAo de laticineos, 0,19 0,41 6 2910 Indústria do Wear 0,03 0,06 7 4510 Dummy empress 1,93 4,74 8 2220 Fabricaçlo de fibras tixteis artificieis 0,06 0;11 9 2710 Abate e preparaçAo de carnes 0,01 0,01 !O 2020 Perfumes, sabi5es e vela2 0,20 0,31 1! 1820 Petroquimica 0,13 0,30 !I't 1710 Prod. quimicos,nAo petr. cub., dest. Ale. 0,18 0,35 )13 3120 Outras indústrias de alimentos 2,22 3,36 1 14 0420 FabricaçAo de artefatos de cimento 0,06 0,08 15 2510 Benef. de produtos de origem vegetal 2,58 4,61 : 16 3130 Indústria de bebidas 0,29 0,48 17 0440 FabricaçAo de minerais no metálicos 0,60 0,73 18 3310 Produçtto e destribuiçfic energia el6trica 1,47 1,92 19 1210 Indústria automobilistica , 0,19 0,30 • 20 0810 FabrieaçAo de miquinas 0,20 0,37 21 2420 Fabricaçflo de calçados 0,20 0,31 22 4410 Dummy repel:44o 0,05 0,11 23 3910 Serviços de alojamento e aiimentaçAo 7,49 10,17 24 0220 ExtraçAo de minerais no metilicos 0,68 0,70 23 1410 Indústria de madeira 0,13 0,14 26 1530 Editorial e gráfica 0,18 0,24 27 2630 Prepara9Lo de conservas 0,62 0,70 -Sub-Total 27,57 46,27 Demais 72,43 53 73 TOTAL 100 100 Fonte: MIP - CEAR - 1985, CAEN 'RANCE 50 TABELA 5 CEARA, DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO E DO CONSUMO INTERMEDIÁRIO pQs SETORES COM U. -1985 CI 1 0100 Agropecuário 10,68. 6,90 2 4510 Dummy empresas 1,93 • 4,75 3 2210 Fabricação fibras texteis naturais 6,21 12,13 4 3920 Serv. de reparo, excl. equip. industrial 3,37 2,94 5 3510 Comércio 9,80 7,38 6 3310 1Produçao f! destr. de etierceiti e16trice4 1,47 1,92 . 7 3 4010 3930 Serviço pre3tadc 4.3 empreaar, Serviço prestado is farailiaa 1,17 2,87 0,48 0,71 9 3210 Fabricação de produtos diversos 0,95 0,25 . 10 3610 Transporte 3,80 4,25 , 11 3910 Serviço de alojamento e alimentação 7,49 10,17 12 0220 Extração de minerais não metálicos 0,68 0,70 13 3010 Fab.e ref. Oleos vegetais, gord.e alim. 1,16 2,51 14 3410 Construção civil 17,69 /6,53 %.5 2410 Indústria de couros e pele 0,39 0,74 Sub-Tetk1 69,67 72,41 Demais 30,33 25 59 iTOTAL 100 . 100 Fonte: MIP - CEARA - 1985, CAEN / !MANOR • TABELA 6 CEARA. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO VALOR BR7JTO DA PRODUÇÃO E DO ÇONSUMO INTERMEDIÁRIO DOS SETORES CHAVE- DO CEARA 1985 . Ordem 1Wge Setores P CI 1 0220 Extração 6ic minerais não metalicos 0,68 0,70 2 2210 Fabricnio de fibras tfixteis nattzais 6,2k 12,18 ' 3 3010 Fab.e, ref. Meet; ,gorduras e slimentos 1,17 "), 51 - 4 3310 Prod destr.energia 1,47 1,92 5 3910 Serv.de aioj. e alim. 7,49 1.0,17 6 4510 Dummy empresas 1,93 4,74 Sub-Total 18,95 32,22 Demais 81 05 67 78 LICEM., 100 100 A Fonte:MIP - CEARA - 1985, CAEN / IPLANCE 51 CONCLUSÃO O presente trabalho teve como objetivo identificar, com o auxilio da Matriz do lnsumo-Produto do Ceará - 1905, oe storee-chave- da economia cearense para a promoçito do crescimento econbmico. Ou seja, aqueles actores que apresentam, • simultâneamente, elevados poderes de encadeamentos para tris 'e para frento, associados a baixos coeficientes de variaçõea. A análise foi realizada basicamente sobre os efeitos multiplicadores na produçao e na utilizaçao dos indices de Rasimuseom sem ponderaçao, associados aos _cooficienies de variações. Dessa forma, como foi visto, ao se considerar suas ligações intersetoriais pôde-se avaliar a capacidade de cada um doe setores pare o crescimento doe demais setoees da economia cearence, como fornecedor de insumos eiou demandanter de produtos, bom como sua capacidade do difusões. A impoetância fundamental foi em revelar o potencial produtivo dos setores eearenses a fim de alavancar a economia e projeti-la nume direçito de crescimento suatentável. Os .;esultadog mostram que em relaVio ao indice de encadeamento para trás os setores alimentar e têxtil se destacaram, enquanto que em reiaçao ao indice de encadeamento para frente foram os ramos agropecuário e serviços. 52 Os resultados mostram também que os setores considerados estrategicos para o croacimento econômico cearense, ou seja, setores-chave) foram: extracZo de mineraig no metálicos ; fabricaVio de fibras texteis naturais; fabrica9lio e refinaVio de Oleos vegetais, gorduras e aiimerltayes; produptio e destribuiVio de energia elétrica serviços de alojamento e alimer_kteçao e Dummy empresas. FMB. AFIA CE i~put-oesEpiat meesuremena ) ,terindustry linkages. DxSvrd of Eco i ad Sktat6stict, Oxford, v.46, p.73-84,1984. E TS, B. j. On the decomposition and normalization of interindustry linkages. Economics Letters, v.33, p.327-340, 1090. CLEk+IENTS, B. J., ROSS!, J. W. interindustry linkages and economic development: the case of Brazil reconsidered. 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Oleos veg. ,gor. alim. 1,84970 0,8607 2 2210 Fab. fibras texteis natureis 1,70654 ` 1,15907 3 2230 Outras indtistróes texteis 1,62865 0,84632 4 3110 Prep. a11esentoa para animais 1,44400 ' 0,73349 5 2810 18esfr. eprep. lat3cánaos 1,39412 0,94655 6 2910 Indbstria do açúcar 1,38514 0,89699 7 4510 Dummy empresa. 1,36703 0;.73804 8 2220 Fab. fibras téxfeia artificiais 1,31109 0,81226 9 2710 Abate e prep. de carnes 1,30094 0,86530 10 2020 1ndOstria de perf., sabões e velas 1,29435 .0,74997 11 1820 Fetroqufnnica 1,29354 0,83545 12 17/0 Prod. gta4m.,não petr. carb.,dest ilc. 1,45885 0,86741 13 3120 Outras ia.dástrias de alimentos 1,22569 0,84093 14 534;0 Fc►b.arterfatos de cimento 1,22005 0,76397 1! 5 1510 Benci. de prod. orig. vegetal p/ allaa. 1,20052 0,84995 16 3130 Indústria de bebidas 1,13143 0;81310 17 0440 Fab. minerais nito metilicos 1,10785 0,80855 111 3310 Prod. destr. energia elt.►trïca 1,10677 53,99273 19 1210 Indüstria automobilifltiw-a 1,09799 0,81072 20 0810 Fabricaçã.o de miquisºas 1,05582 0,81795 21 2420 Fabricação de calçados 1,05032 0,82058 ~f 22 4410 Dummy repara~ção 1,04649 0,82795 1. 23 3910 Serviço de ssiojamcnto e aliraentaçll:o 1,04605 0,816731 24 0220 Bxtraçë,o de min. uao metilicos 1,04232 0,956538' 25 1410 IndOstrie de madeira 1,01752 0,82032 26 1530 Ind6t;ia editorial e grAtica 1,00575 0,E4233 27 2630 I'reparaçto de coenr.rvtzs 1,00184 0,86534 23 0410 iaabriceç3io de cimento 0,99870 .0,94514 29 3320 Saneamento, abaet, de i'd 0,99347 0,84528 30 3710 Comunicações 0,97061 0,84190 t 56 0,97040 0,835:44 0,95793 0,84594 0,95442 0,84859 0,94923 0,84443 0,94317 - 1,07443 0,92535 0,85430 0,92117 0,89318 0,91338 1,87295 0,90362 0,88389 0,90056 0,89277 0.89936 0,07230 0,àB9760 0,91697 0,89357 0,88396 0,88831 . _ . 0,87571 0,88522 0,87993 0,87985- 0,88641 0,87802 0,88091 0,87324 0,90270 0,87030 0,88085 0,86631 0,88622 0,85165 0,88797 0,83807 0,89629 0,83429 0.89683. 0,82923 0,89973 0,82834 0,99564 0,81982 0,90580 0,81196 0,91868 0,80214 . 0,91509 0,79568 0,91817 0,78742 0,92461 0,76740 0,93970 0,76390 0,97552 0,76387 0.93727 0,75162 0,94643 0.74482 0,978 19 0,73583 0,95483 0.73426 0,95634 0,73191 0,97323 0,70521 0,99595 0,70370 0,97738 0.67409 0,99855 91 1320 Indústriaa havia 32 0210 Extraçao de min. meitl►li^_os 3A 1310 Fab. peças e motores 34 1420 Indústria mobilieriu 35 2410 Indústria de couros e ¿veles 36 1610 Indústria dí. borracha acha 37 1010 Fab. equip. de energia ehtricu 38 0720 Fab. oe.tros prod. silo r etaiico ; 39 1920 Fab. prod. químicos diversos 40 3410 Construção civil 41 2010 Indústria, farmaceuti .a 42 3940 Sande mercantil 43 1520 Fabricaçtso de papel 44 2310 Fabricaçto de arti8or de veutuario 45 2650 Indústria do fumo 46 0510 Siderurgia 47 2620 Moagem de trigo 48 3610 Transporte 49 0710 Fab. fundidon forjados de aço 50 2120 Fab. de artigos de rateais! plsticor, 51 0430 Fsbricaçdo de vidro 52 1340 Fab. outros veículos 53 4210 Adm. amide e educaç*o p°+blice $4 2110 Fab. de laminado" plasticoa 55 0100 Agropecniria 56 1020 Fa. de condutor-e raatcriai etric° 57 4020 Aluguel 58 1830 Fab. de resinas de fibras artiieiaais 59 3950 Educaçlto mercantil 610 0610 Metalurgia nko ferrosos 61 3920 8erviçor de reparos, excl, equip. ind. 62 40 AO Serviços de prestaçito au k;rprccais 63 1030 Fab. de eletrodomésticos 64 3210 Fab.de produtos diversos 65 3810 Inst. finauceirse e seguros 66 4310 Serviços privados não mercantis 67 1330 Fab.deveiculos ferxoviitrlos 68 3930 Serviços prestedon as families 69 3510 Comércio 70 1110 Feb. de material eletr&nico e corn. 71 1120 Fabrics, 8o de tv e radio Fonte: MIP - CEARA - 1985, CAEM / IPLANCE 57 TABELA A.2 - CEARA ENCADEAMENTO PARA A FRENTE I985 r dim MIMI • Fatoras V a 1 0100 Agropecuéiria 4,98724 0,72337 2 4510 Dummy empresaa 3,97011 0,44919 3 2510 Fab. fibras texteis naturais 2,85610 1,10315 4 3920 Serviços de reparo, excl. cqui.,. inda. 2,05953 0,57864 3 3510 Comércio 1,89648 .0,60181 6 3310 Prod. deer. etaergie cletrics. 1,37446 0,75679 7 4010 Serviços de preb0s,çáo eta emprea t 1,60032 0,67363 8 3930 Serviços de prests.0o sig famlliew 1,57765 0,66284 9 3210 Fab. produtos diversos 1,56732 0,73653 10 3610 Transporte 1,56371 0,66511 22 3910 Serviços de alojam. e alimentaç*o 1,29829 0,72964 12 0220 Extraçio de min. raio metálicos 1,29573 0,86525 13 3010 Fab.e ref. óleos veg.,gord. e slim. 1,17907 0,98567 14 3410 Construçlo civil 1,07226 0,32273 15 2410 1nd6ria de couro e peles 1,03979 1,03752 16 3810 Inst. f neaceira e de tcguros 0,93877 0,86870 17 3120 Outras ir.déstriaa alim0ntares 0,93525 0,95459 18 4020 Aluguel 0,92394 0,85076 19 2510 Benef. de prod. de orig. V. p/ slim. 0,92014 0,91726 20 0510 Siderurgia 0,89162 0,88044 21 0720 Fab. outros prod. nio metálicos 0,85801 0,89866 22 1920 Fab. prod. qulmicos diversos 0,85636 0,90492 23 0410 Fabrieaçíto de cimento 0,85158 1,00032 24 1820 Petroquímica 0,80030 0,97104 25 2620 Motgrm de trigo 0,79262. 0,92602 26 1530 lndúitria editorial e práf9ca 0,79257 0,93341 27 3710 Comunicaçáo 0,78993 0,92360 28 0440 Fab. minerais alto raetái cos 0,78482 0,935701 29 2120 Fab. de artigos de mat. nláaticoe 0,77946 0,92906' 30 1710 Prod. qutm., oio petr.carb.,desot. á.1c. 0,77073 0,93623 31 3320 Saneamento, abast. de água 0,76750 0,95204 32 2310 Fab. de erti3os de veit :tio 0,75667 0,944231 33 4410 Dummy repars.çlo 0,74834 0,946341 34 1320 F,abrieaçáo de papel 0,74419 0,9679`71 35 2630 Prepaeaçc de conservas 0,73932 0,99128 36 2910 u l á6atria do açucar 0,73258 0,95835 1 37 3110 Prep. alimentos p/ animais 0,72078. 0,98268 30 1010 Fab. equip. energia eletrica 0,71372 1,01360 39 3940 Saúde merceutil 0,71334 1,03015 40 0810 Fabricação de máguintia 0,71003 0,97637, 41 2230 Outras indústria. tentei. 0,70908 0,97531 42 1330 Fab. veículos ferroviários 0,70541 0,97573 43 0210 Extraçlo de min. metálicos 0,69898 0,98056 44 2220 Fab. fibras texteis artificiais 0,69568 0,98829 45 0610 Metalurgia nto ferrosos 0,69436 0,98428 46 1410 Indústria de madeira 0,69433 .0,98364 47 1310 Fab.de peças e motores 0,69177 0,99222 i 48 3130 Indústria de bebidas 0,69114 0,99414 49 2010 Ind. farmactutica e veterinária 0,68684 0,99275 58 i i 50 2020 51 1020 52 1210 53 1830 64 0710 55 2650 0420 57 2810 5 + 1610 59 1420 60 1110 61 2110 62 2710 63 1340 64 2420 65 0430 66 1320 67 1030 68 1120 69 3950 70 4310 71 4210 Ind. de perfurai a, sabOes e veles Fab. de condutores e mat. elétrico Ind. automobilística Fab. resinas libras artificiais Fab. fundidos forjados dde o Industria do fumo 0,68620 0,68437 0,68401 0,67960 0,67693 0,67680 . 0,99177 0,99170 1,00749 0,99447 0,99706 1,00342 Fab. artefados de cimento 0,67659 ' 0,99716 Reefr. e prep. de laticínios 0,67584 • 1,00001 Industria da borracha 067498 ,0,99887 Ind. eaobitl.?ria 0,67480 0,99908 Fsb.de mat. eletron co, comua icaç8o 0,67442 0,99878 Fab. de laminados plaeticos 0,67377 0,99880 Abate e prep. de carnes 0,67360 0,99893 Fab. de outros veiculo, Fabricaçlso de calçados 0,67338 0,67286 0,99911 0,99995 Fabric:çao de vidro 0,67281 0,99965 Indústria naval 0,67281 1,00018 Fab. eletrodomésticos 0,67220 1,00001 Fabricaçao de tv e radio 0,67219 1,00000 Educação mercantil 0,67219 1,00000 Serviços privados nao mercantii 0,67219 1,00000 Adm. saúde e educ. públicas 0,67219 1,00000 Fonte M1P (2E AR 1985,CAEN)IPLANCE 59 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4 Page 5 Page 6 Page 7 Page 8 Page 9 Page 10 Page 1 Page 2 Page 3 Page 4
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