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Anhanguera - UNIDERP
 Segunda licenciatura de história 
Marilu Alves da Silva Valieri
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO Ensino Médio E/ou Educação Profissional I
Andradina - SP
2022
MARILU ALVES DA SILVA VALIERI
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO ENSINO MÉDIO E/OU EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Relatório apresentado à Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Ensino Médio e/ou Educação Profissional I do Curso de 2° Licenciatura de História.
Andradina - SP
2022
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	8
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	10
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	12
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	13
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	15
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	16
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	18
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	20
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	22
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	24
13	PLANOS DE AULA	25
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR	27
15	RELATO DA REGÊNCIA	28
16	ALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	30
CONSIDERAÇÕES FINAIS	31
REFERÊNCIAS	32
INTRODUÇÃO
O relatório tem como objetivo relatar o processo de estágio supervisionado do curso de 2º licenciatura em história, seguindo as exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e assim oferece ao profissional em formação a oportunidade de associar teoria e ensino em prática. A metodologia utilizada para atingir os objetivos deste estágio consistiu principalmente na observação da estrutura da escola, o que ajudou a aproximar-se da realidade escolar em que decorreu. A comunidade estudantil foi observada durante várias visitas à escola para então iniciar as observações das aulas com os conhecimentos básicos da estrutura espacial e da comunidade estudantil.
Foram ministradas aulas em duas turmas de ensino médio. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo relatar a trajetória deste processo desde a observação até a regência de aula. De acordo com estudos, os estágios curriculares devem ser desenvolvidos em três etapas: a primeira é a observação, em que o estagiário é colocado em contato direto com as turmas e fica responsável por observar a aula do professor supervisor, anotando em um caderno próprio cada detalhe considerado relevante da aula; a segunda é a participação do aluno-estagiário, que fica invariavelmente dependendo da vontade do professor da classe, e traduz-se no cotidiano da sala de aula, mas na maioria das vezes, a participação simplesmente não existe, e a última é a regência das aulas, através da intervenção, quando o aluno elabora um plano de aula sobre determinado assunto, em seguida executa aquilo que foi planejado na classe onde está fazendo o estágio. Cabe ao professor supervisor assistir a aula, e mediante a um roteiro, fazer críticas ou elogiosa regência das aulas na ficha de avaliação.
O presente relatório faz, portanto referencia aos seguintes tópicos: as discussões realizadas em sala de aula sobre o estágio no ensino fundamental regular, onde foi desenvolvida toda uma base teórica a partir do debate de textos para a produção deste relatório; a observação da escola e do cotidiano escolar, bem como a relação entre professor e alunos; a regência que é o estágio propriamente dito, e por a experiência em sala de aula expondo o cotidiano como professor regente e a relação direta com os alunos da escola.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
No século XXI as tecnologias estão impactando cada vez mais a vida moderna com seus reflexos na educação. Neste cenário de mudanças, há necessidade de repensar o papel da escola, pois se percebe que o modelo tradicional já não atende às demandas. Neste contexto, o professor precisa saber utilizar as tecnologias em sua prática docente, não somente como recurso didático, mas como ferramenta adequada a todo o processo pedagógico.
Esse processo deslocou as barreiras espaciais de acesso à informação e à comunicação, tendo como resultado a redução do espaço/tempo e a ampliação da velocidade de sua circulação de tal ordem que esse fenômeno ficou conhecido como “encolhimento do mundo” (HARVEY, 1992).
Desse modo investir na educação se tornou uma necessidade essencial para inserir o Brasil nessa perspectiva da “sociedade do conhecimento”, ou seja na transformação para era digital. Nesse contexto, o Brasil encontra-se em grande desvantagem já que o índice médio de escolarização da população não alcançava cinco anos na década de 1980 e o analfabetismo ultrapassava dos 30% da população Brasileira. 
Esse contexto histórico coincide ainda no Brasil com o processo de redemocratização do país, marcado pela promulgação da constituição de 1988 conhecida como constituição “cidadã” em que garante diversos avanços em relação dos direitos sociais e humanos, inserido no âmbito mais amplo dos direitos sociais na Carta Magna, ao menos três aspectos merecem destaque: 
- a educação nos diversos níveis foi reconhecida como responsabilidade do Estado e da família; 
- o caráter de gratuidade da educação pública nos diversos níveis;
- a preocupação em conferir um padrão de qualidade à educação, mesmo este não estando muito claro.
Um grupo de estudantes graduados do curso de Historia da Unesp-Franca fizeram um levantamento da importância da inserção das TICs - tecnologias de informação e comunicação, nas aulas de educação básica mais especificamente em relação ao ensino de Historia. Mas, para que isso seja possível é importante que a escola seja equipada com computadores, acesso a internet e sistemas de rede, softwares atualizados entre outros. Um projeto pedagógico e uma equipe que adote o conhecimento digital como parte do processo de formação dos alunos. Faz-se necessário que esse seja um projeto da escola e de cada professor. A cidade de Franca possui 55 escolas estaduais de educação básica, das quais 40 atendem alunos dos ciclos finais do Ensino Fundamental e/ou do Ensino Médio.
Os alunos estiveram em 20 escolas da rede pública estadual de ensino durante o segundo semestre de 2013, observando as aulas de História nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. O levantamento apontou que 80% dos professores de Historia utilizaram como recurso didático em suas aulas somente caderno do aluno/livros didático apenas 20% dos docentes participantes da pesquisa utilizaram em algum momento ferramentas didáticas como documentos, filmes, musicas sistema de redes etc.
De modo geral, entre os entraves, mais explícitos, para a utilização das Tic’s, que puderam ser observados estão: a falta dos recursos materiais – TVs, computadores, internet; a dificuldade de acesso a esses recursos – por exemplo: a existência de somente uma sala com TV na escola; a reprovação por parte de alguns gestores do uso regular desses materiais.
A aula de História é o momento em que, ciente do conhecimento que possui, o professor pode oferecer a seu aluno a apropriação do conhecimento histórico existente, através de um esforço e de uma atividade com a qual ele edificou esse conhecimento. [...] A sala de aula não é apenas um espaço onde se transmite informações, mas onde uma relação de interlocutores constroem sentidos. Trata-se de um espetáculo impregnado de tensões em que se torna inseparável o significado da relação teoria e prática, ensino e pesquisa. Na sala de aula se evidencia, de forma mais explícita, os dilaceramentos da profissão de professor e os embates da relação pedagógica.
A análise desenvolvida por esta pesquisa mostrou que, ao menos na cidade de Franca, essa primeira impressão está bastanteequivocada. A quase ausência do uso pedagógico das novas tecnologias nas salas de aula analisadas chama a atenção para o quanto estamos distantes de atender a essa demanda irreversível. Causa preocupação saber que mesmo o que seria um primeiro passo nesse sentido, ainda não é realidade nas escolas estaduais paulistas, uma vez que foi verificado que a promoção de estrutura física, ou seja, dos recursos materiais, ainda deixa muito a desejar.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
No colégio Dinâmico atende desde q educação infantil ao ensino médio, o aluno do ensino médio aprende a relacionar os conhecimentos e enfrentar racionalmente, a globalidade de temas, característica dessa fase educacional. E os alunos sempre estão preparados através de uma formação multidisciplinar e integrada, que traz à tona as questões atuais, capacitando-os para realizar grandes conquistas e tomar decisões hoje pensando no futuro.
 Nos dias de hoje os jovens têm acesso a um volume cada vez maior de informações, com novos tempos surgem novos desafios que exigem soluções e posturas diferentes, ter um senso crítico nunca foi tão fundamental, é preciso estar preparado, e o colégio Dinâmico elabora os projeto político pedagógico pensando assim.
Com uma plataforma de conteúdos apostilados conhecido como cad C1 para ser trabalhado no primeiro bimestre, cad C2 para ser trabalhado no segundo bimestre, cad C3 no terceiro bimestre e cada C4 no quarto bimestre, cada matéria tem o seu próprio conteúdo programado dos quatro bimestre, cada aluno e cada professor, somando 28 aulas tornando assim o aprendizado mais organizado e eficaz. As avaliações são realizadas conforme o conteúdo aprendido dos apostilados, os professores e elaboram as suas avaliações e o apostilado envia uma para ter a total certeza que está sendo realizado um bom trabalho.
Os conselhos de classe são realizados a cada final de bimestre para que cada professor junto com os representantes de classe possa destacar o seu ponto de vista sobre cada classe, e juntos se reorganizarem com propostas e estratégias para um novo bimestre. O colégio sempre procura marcar bem na memória dos alunos os feriados nacionais e suas importâncias, com apresentação ensaiadas pelos alunos com ajuda do professor de educação física, professor de arte e dos representantes de classe, geralmente separadas por anos estudantis.
Está instituição procura sempre oferecer cursos profissionalizantes para que os seus docentes se tornem cada vez mais capazes de realizar um trabalho com o apostilado mais eficaz, a cada troca de cad os professores respondem um questionário virtual para se familiarizarem com o conteúdo que se iniciará, e procurar assim fazer adequações para aqueles alunos que o docente acredita não estarem preparado para o conteúdo que se iniciará, pois é sempre importante que todos alunos compreendam os conteúdos ministrados, para que assim a sala siga em apenas um ritmo.
O Colégio Dinâmico percebe que é um grande desafio, preservar a simplicidade das relações humanas, em um mundo cada vez mais sofisticados em que a tecnologia não para de evoluir, valorizam as aptidões dos docentes, incentivando o desenvolvimento de um senso crítico, de uma postura questionadora e dê uma identidade pautada em valores sólidos.
 Dando a oportunidade aos alunos de escolher se preferem estudar apenas meio período ou estudarem integralmente, os dois turnos, com uma formação continuada, sendo assim, mais completa, com uma alimentação balanceada supervisionada pela nutricionista da instituição, tecnologia educacional, desenvolvimento esportivo, atividades suplementares, elaboradas excepcionalmente para o desenvolvimento e aprendizagem.
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Durante este período de estágio, estive acompanhando a professora Rafaely que tem licenciatura em história, mestrado de história, e ela ministra aulas de história, filosofia, arte e oficina da arte, para os primeiros anos, e de história, filosofia, e itinerário formativo de história , para os alunos de segundos anos.
O material abortava passagens Históricas importantes, para o 1° ano foi apresentado o conteúdo de contrarreforma até o absolutismo francês, onde pude acompanhar o período de 1545 até o ano de 1789, a professora começa apresentando o conteúdo com imagens históricas, e uma abordagem com questionamentos oral para saber o nível de conhecimento dos alunos para cada tema. Então ela apresenta suas pesquisas e seu pequeno questionário dissertativo para os alunos responderem individualmente. 
Só após está pequena apresentação que foi feito no dia em que foi ministrada duas aulas naquela classe, no dia seguinte ela faz a leitura do texto apresentado na apostila com o questionário do apostilado, a professora Rafaely geralmente apresenta as suas pesquisas na quarta feira e faz o apostilado, na sexta feira ela faz a finalização do assunto, no 1° ano ela tem aulas dia de quarta e sexta feira.
Já para o 2°ano que o tempo é um pouco mais curto, pois a docente só tem aula dia de terça e quinta feira, a professora Rafaely opta por não fazer uma finalização de assunto com tantos detalhes, mas não sendo menos eficiente, ela faz uma pequena finalização com uma breve apresentação do próximo assunto, mostrando assim aos alunos as suas sequências, sempre com bastante interação oralmente e trabalhos em folhas soltas, que a professora leva para fazer a correção quando está de AE(aula de estudo). 
Percebo que a grande maioria dos alunos são interessados, e a docente tem real preocupação para que todos sigam em um mesmo ritmo de aprendizagem, algo muito importante. A docente ministra aulas durante a semana para todas as turmas de primeiro e segundo ano, mas acompanhei ela apenas nas de história, e analisei que os alunos estão com muita dificuldade na ortografia das palavras, que oralmente estão excelentes, colocando esta observação para a docente, ela me deu o retorno que realmente em todas as salas ela percebeu este problema, e por este motivo ela faz a avaliação oralmente também, pois é importante saber se eles estão entendendo o conteúdo, ou se não entendem, e se é por este motivo que não conseguem se expressarem no dissertativo.
As avaliações que o apostilado emite no final de cada bimestre, são com questionários para serem respondidos com múltiplas escolhas, mas os questionários que são respondidos no caderno dos alunos, que são feitos no final de cada tópico, todos os que eu acompanhei, foram com respostas dissertativas. Só que a docente tem vários métodos de chegar em uma média final para cada aluno, sendo por meio de interação oral, trabalho em folha avulsa, questionários dissertativos, questionários de múltiplas escolhas, cartazes produzidos em grupo, postura de aluno em sala de aula(como o comportamento).
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A professora está de acordo os termos da BNCC, onde pude observar diversos pontos, como estabelecer objetivos, tempo de duração, o método de avaliação, sempre fazendo conexão da teoria com a prática. Sempre procurando ter a total noção do nível de compreensão dos alunos, em casa temas que era apresentado, pude perceber que a professora estava com uma pequena folha com anotações de metas que ela queria atingir.
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
A professora Rafaely estudou a sua apostila, e marcou as páginas que iria trabalhar, fez uma breve pesquisa para complementar o conteúdo, e apresentar de uma forma mais divertida, que prenda a atenção de todos, de uma forma que todos possam entender e acompanhar.
A docente apresenta o conteúdo, então começa a utilizar as apostilas, pedem para cada aluno abrir em determinada pagina, para ser realizada a leitura em sala, com todos os alunos acompanhando, então ela pede para que eles respondam os exercícios que a própria apostila tem em seguida, as questões são respondidas de forma individual e conforme cada aluno vai acabando eles levantam a mão para que a professora possa fazer a correção, se as respostas não estiverem corretas ela marcacom o certo, se não estiverem ela faz um ponto a lápis para que o aluno refaça.
Cada avaliação é feita individual, e há diversas formas de avaliar o aluno, os critérios de avaliação são por meio de comportamento em sala, apresentação dos trabalhos e tarefas, conforme as respostas do apostilado, e também através das avaliações sem consultas, dos trabalhos sendo eles feitos em casa, e os trabalhos em grupo.
Nas aulas que foram ministradas para o 1° Ano, eu acompanhei as apostilas do terceiro módulo, a docente abordou os temas conhecidos como:
•	Contrarreforma
•	Absolutismo
•	Contexto e fatores da expansão marítima
•	Ciclo oriental – Portugal
•	Ciclo ocidental – Espanha
•	Consequência da expansão marítimo – comercial
•	Mercantilismo
•	Antigo sistema colonial
•	Absolutismo inglês apogeu 
•	Revoluções puritana e gloriosa
•	Expansão e colonização inglesa 
•	Absolutismo francês
Já nas aulas ministradas para os alunos de 2°ano, acompanhei os conteúdos do terceiro módulo que foram ministrados os temas como:
•	Governo Prudente de Morais
•	Governo Campos Sales
•	Governo Rodrigo Alves
•	Governo de Afonso Pena e Hermes da Fonseca
•	Governo Venceslau Brás
•	Crise do Estado oligárquico
•	Crise de 1929
•	Governo Washington Luiz e a revolução de 1930
•	Populismo na América Latina
•	Era Vargas – governo provisório
•	Governo constitucional de Vargas
•	Estado novo – mecanismos
A professora Rafaely abordou os conteúdos de forma uma marcante, e quando percebia que algum dos alunos não teria entendido direito, ela teve está percepção por questionamentos feitos oralmente, ela procurava fazer uma apresentação menos formal, com trabalhos em cartazes para uma pequena exposição em sala de aula, acredito que os alunos entenderam de forma bem proveitosa.
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que estabelece os conteúdos mínimos que devem ser ensinados nas escolas publicas e privadas de todo o pais, de forma a assegurar que todos os estudantes tenham os mesmos direitos de aprendizagem.
Os temas transversais são importantes para a formação de cidadão críticos e conscientes do seu papel na sociedade. São também fundamentais para o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a vida.
Para essa atividade desenvolvi técnicas de estudos especifico e adequados para a compreensão dos alunos o tema trabalhado será “Meio ambiente – Educação Ambiental e Educação para o Consumo” elaborei essa aula de 40 minutos para trabalhar com os alunos do 2°ano. 
O Objetivo desta atividade é trabalhar com o tema transversal “Meio Ambiente”. É muito importante que o aluno tenha conhecimento da importância de cuidar do meio ambiente e fazer a sua parte. Até onde o homem vai com a poluição de lixo exagerada e o desacate indevido? O que o ser humano pretende com o desperdício de água, as queimadas, o desmatamento? As agressões á natureza se voltam contra nós. Como pode o homem que é o ser mais inteligente da terra, usar sua inteligência para a destruição?
Realizei a leitura da Fabula do beija-flor que aborda uma lição de vida sobre preservação do meio ambiente. Após a leitura discutimos sobre o conteúdo do texto e pedi para que eles refletissem o que aconteceu após a ultima fala do beija-flor para a coruja. Na sequencia pedi para que eles reescrevessem a fábula dando a ela um final surpreendente.
Foi uma aula agradável de muita aprendizagem e conscientização os alunos se mostravam a todo o momento interessados e entusiasmados com a aula.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A entrevista foi realizada com a professora Rafaely Zambianco Soares Souza, formada em licenciatura em história, mestrado de história, pela universidade federal do mato grosso do sul UFMS, no ano de 2018. A professora leciona aulas no colégio Dinâmico para alunos do 1°ano matéria: Historia, Filosofia, Arte e oficina da arte e para alunos do 2° ano matéria: Historia, Filosofia e Itinerário formativo de Historia. Utilizamos como base para entrevista documentos pedagógico como PCNS - Parâmetros Curriculares Nacionais, BNCC – Base Nacional Comum Curricular e o PPP - Projeto Político Pedagógico.
A professora me explicou que seus planos de aulas são todos elaborados com o planejamento pedagógico, pois esse documento explicita os objetivos que o professor espera atingir ao final das aulas bimestrais ou anuais. Os encontros de formação são realizados sempre no inicio de cada ano letivo e também após as férias de julho, onde é proporcionado cursos com profissionais qualificados para melhor desempenho do professor em sala de aula o curso mais recente efeituado foi de Desenvolvimento Educacional e Social oferecido pelo Serviços Nacionais de Aprendizagem (SNAs). A avaliação ocorre de forma somatória e continua. 
Referente às aulas ela me disse que os alunos têm uma interação muito boa, pois sempre é trabalhada a convivência no dia a dia, respeito em primeiro lugar e uma ótima relação em grupo, tudo isso sempre de maneira lúdica e divertida. Os materiais utilizados são fornecidos pelo estado como apostilas, computadores e data show para transição de vídeos preparo muito material faço seleção de textos que circulam na mídia e textos literários para preparar exercícios e avaliações. Não vejo o material didático como ruim em si mesmo se o professor puder previamente selecionar os pontos que julgar significativos do material didático, acrescentando com trabalhos de sua autoria a mistura pode ser bem proveitosa. As escolas oferecem, em geral, os livros que estão em circulação oferecidos pelas grandes editoras (no caso do ensino público o governo encaminha para as escolas). Sim, todos os alunos têm acesso. Conforme a lei n° 10.639 de 2003 também abordamos temas específicos da cultura afro-brasileira em sala de aula com objetivo de compreender a cultura trazida ao Brasil pelos africanos e que aqui se reconstruiu, por meio da história a discussão sobre um conjunto de questões e valores que integram a temática afro-brasileira; Ampliar o repertório narrativo ao conhecer lendas e contos africanos.
A professora Rafaely me explica que um tema muito importante e de grande valência trabalhado com os alunos é os temas transversais que são abordados em diversas áreas do conhecimento, por isso é importante que o professor busque fontes de informações diversificadas para trabalhar com os alunos. A internet pode ser uma ótima ferramenta nesse sentido, pois oferece um grande volume de informação sobre os mais diversos temas.
Finalizando ela me fala um pouco sobre a relação de comprometimento com o familiar/ responsável e escola ela explica que muitos dos pais realmente vestem a camisa e apoiam o filho nessa trajetória escolar, porem alguns deixam a desejar com a falta de comprometimento no âmbito escolar.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
A pauta do Conselho de Classe era apresentada. Antes de iniciarmos cada Conselho de Classe deixávamos claro que o enfoque principal não era a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas apresentados no pré-conselho de classe, bem como a análise do processo de avaliação aplicado no período. O Conselho de Classe é realizado com os professores juntamente com a direção e a equipe pedagógica.
 Nos primeiros conselhos realizados, deixamos claro que o objetivo do pré-conselho com alunos e funcionários era a busca de melhoria do processo de ensino-aprendizagem, a fim de obter uma visão mais ampla do todo, além de realizar um trabalho preventivo contra eventuais problemas que interfiram neste processo. Destacamos, também, o sentido do trabalho coletivo e da gestão democrática na escola. Ficou claro para os professores que o objetivo do trabalho não era perseguir profissionais – o que muitos pensavam – mas analisar os problemas e buscar soluções. Com o tempo, a confiança se estabeleceu, não havendo necessidade de tal explanação. Os professores, inclusive, gostavam muito deste formato, enfatizando sua objetividade efuncionalidade na resolução dos problemas.
Evitávamos qualquer comentário direcionado a determinado professor no coletivo. Nossa prática era avisar, neste momento, que comentários específicos seriam realizados em particular. A partir de então, os problemas eram apresentados e os professores definiam encaminhamentos em conjunto.
Enfatizamos que o objetivo deste era para que o professor realizasse uma auto avaliação das práticas do 2º Bim/Trim em comparação as do 3º Bim/Trim. O professor era convidado a analisar os motivos que fizeram a turma, em geral, a decair ou a progredir, a fim de identificar e repetir as ações que surtiram bons resultados. Por fim, apresentamos o nome dos alunos que obtiveram mais do que três médias abaixo de 6,0 no período, solicitando para que todos os professores anotassem seu nomes. Todas as decisões eram registradas em livro ata e assinadas pelos presentes, colocando os nomes dos alunos que necessitavam de maior atenção no próximo período, enfatizando as ações que seriam tomadas para recuperá-los.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Nos dias de hoje, a Educação Básica vive uma transformação em sua última etapa com a chegada do Novo Ensino Médio. Pelo cronograma do Novo Ensino Médio estabelecido pelo MEC, a ideia é que as escolas brasileiras consigam dar continuidade à transição em 2021, fechando todos os trâmites até 2024.
Em 2019, o ministro da Educação, por meio da secretaria da Educação Básica, publica um documento denominado Temas contemporâneos transversais na BNCC: proposta de praticas de implementação (Brasil, 2019bi), indicados que os TCTs na Base Nacional Comum Curricular visam cumprir a legislação que versa sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, pelo acesso a conhecimentos que possibilitam a formação para o trabalho, para a cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as características regionais e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola.
Se na década de 90 os Temas Contemporâneos Transversais eram recomendações para a Educação Básica e assuntos que deveriam atravessar as mais diversas disciplinas, hoje são referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação dos currículos e propostas pedagógicas. Eles estão presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e são parte obrigatória das obras didáticas do PNLD 2021 como ferramentas do processo de contextualização do que é ensinado. 
O contemporâneo é atribuído ao permitir que o estudante entenda melhor questões como utilizar seu dinheiro de forma mais otimizada, cuidar da saúde, usar as novas tecnologias digitais e cuidar do planeta em que vive. Além de entender e respeitar aqueles que são diferentes e saber quais são seus direitos e deveres.
Já o transversal é definido como aquilo que atravessa. Segundo a BNCC, no contexto educacional, é aquele assunto que não pertence a uma área do conhecimento em particular, mas atravessa todas elas. 
Na escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades, pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e são influenciados pelo processo educacional. É bom ressaltar que a transversalidade é diferente da interdisciplinaridade. Entretanto, ambas são complementares, uma vez que consideram o caráter dinâmico e inacabado da realidade. 
	Os temas contemporâneos Transversais abordavam apenas seis temáticas. 
· Meio ambiente – Educação Ambiental e Educação para o Consumo;
· Economia –  Trabalho, Educação Financeira e Educação Fiscal;
· Saúde – Saúde e Educação Alimentar e Nutricional;
· Cidadania e civismo – Vida familiar e social, Educação para o Trânsito, Educação em Direitos Humanos, Direitos da Criança e do Adolescente e Processo de envelhecimento, respeito e valorização do Idoso;
· Multiculturalismo – Diversidade Cultural e Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras;
· Ciência e Tecnologia – Ciência e Tecnologia.
Só neste processo, o educador pode instruir os jovens a perceber a diversidade étnica e cultural do país e no núcleo em que estão inseridos. Pode, igualmente, mostrar a todos a importância dessa diversidade para uma sociedade.
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Mais do que apenas estipular quais conteúdos devem ser abordados em cada período, os professores e profissionais da gestão pedagógica encontram desafios como desenvolver habilidades sociais, emocionais, valores e atitudes adequadas para o exercício pleno da cidadania de cada estudante. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento norteador para essa gestão no Brasil, um guia com o objetivo de balizar a educação básica e estabelecer patamares de aprendizagem e conhecimentos essenciais que precisam ser garantidos a todos os brasileiros.
Resultado de muitos debates e diversas outras regulamentações que culminaram na sua criação, a Base estabelece o abandono da lógica curricular vertical de “distribuição” de conteúdos prontos. Naturalmente, sua implementação ainda prevê muitos desafios, desde a adequação dos currículos de Estados e Municípios à ela sem desconsiderar suas até a implementação de meios para desconstruir discursos hegemônicos e combater as desigualdades raciais, de gênero, orientação sexual e a exclusão das pessoas com deficiência.
A algum tempo, o conceito predominante de currículo escolar era de um conjunto de disciplinas e conteúdos pré-estabelecidos que deveriam simplesmente serem repassados aos alunos em um processo de aprendizagem vertical. Neste contexto, o Estado tinha o papel de decidir e distribuir esses conteúdos aos alunos, que atuavam como receptores desse conhecimento previamente construído, a partir do final do século XX, esse modelo passou a ser substituído por uma proposta que colocava o estudante e seu contexto social no centro da construção do conhecimento.
Criando o desafio de considerar as particularidades da região, município e comunidade em que a escola está inserida, de modo a estabelecer uma gestão democrática e que traga para dentro da escola questões importantes ao entorno da escola e da realidade vivida por seus estudantes. Para guiar as escolas nos processos de gestão curricular adequados a esse modelo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi promulgada pelo Ministério da Educação em 2017. Fruto de inúmeros debates e regulamentações legais, é um documento elaborado para orientar o ensino no Brasil, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Considerada fundamental por muitos pesquisadores acadêmicos, especialistas, educadores e gestores de escolas há vários anos, a luta por um base curricular forte e que orientasse uma reestruturação profunda na gestão pedagógica brasileira ganhou força com a criação do Movimento pela Base (MPB), um grupo não governamental de pessoas e entidades dedicadas à causa da construção e implementação da BNCC e do Novo Ensino Médio.
Atualmente, o MPB se dedica ao monitoramento da BNCC através de um Observatório de Indicadores e da produção e catalogação de materiais de auxílio a professores e gestores que estão passando por esse processo. De acordo com os dados disponibilizados pelo MPB em seu Observatório, 94% das redes municipais de ensino já iniciaram o processo de adequação curricular. No site do Observatório você encontra outros indicadores da Educação Infantil e Fundamental, além de poder atualizar a base com os dados da sua própria rede e se informar sobre o status da implementação no seu Estado ou Município. A Base não é um documento elaborado isoladamente, e sua concepção segue alinhada com outras definições importantes para o direcionamento nacional de mudanças e metas da educação brasileira. Alguns desses pontos, como o Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, são abordados pelo ex-ministro Fernando Haddad no vídeo da série especial de entrevistas com ex-ministrosda educação. Até o estágio atual de implementação da BNCC, vários marcos regulatórios sinalizaram a sua concepção, tais como a definição da educação como direito básico na Constituição Federal de 1988 e a responsabilidade da União, Estados e Municípios para a elaboração de competências e diretrizes que norteiam currículos na educação básica prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996.
A Base Nacional Curricular não é um modelo curricular pronto, com normativas específicas, e sim de um guia orientador que estabelece os objetivos de aprendizagem correspondentes a cada etapa escolar, considerando igualmente as particularidades — metodológicas, sociais e regionais — de cada localidade.Assim, a BNCC propõe balizar a qualidade da aprendizagem no Brasil a partir de um padrão menos engessado, enquanto mantém a autonomia de secretarias estaduais, municipais e gestores de escolas para desenvolver currículos adequados às suas particularidades, formalizando assim a possibilidade de customização dos currículos já praticada pelas secretarias de educação e pelas escolas.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Esta pesquisa objetiva entender como acontece o acompanhamento da avaliação aprendizagem por uma das docentes na unidade escolar de rede privada na cidade de Guaraçaí. A avaliação da aprendizagem enquanto processo formativo contínuo. O levantamento de dados foi realizado a partir da análise de documentos fornecidos pela secretaria da unidade (projeto político pedagógico e regimento) e de entrevistas semiestruturadas com as respectivas equipes gestoras e com docentes do ensino médio. Analisando os dados coletados, percebemos 
Que as práticas de acompanhamento da avaliação da aprendizagem por parte das equipes gestoras ainda são parciais ou insuficientes, como decorrência de condições estruturais do sistema de ensino.
As avaliações de aprendizagem são mais frequentes no caso dos alunos, e é feita através de provas escritas, orais, testes, participação nas aulas, etc. Vários autores consideraram o método de avaliação através de testes e provas subjetivo e artificial, que nem sempre consegue avaliar o que a capacidade do aluno e o que ele realmente sabe. Por esse motivo, muitas escolas usam o sistema de avaliação contínua, onde as sequências de aprendizagem são acompanhadas de forma eficaz, possibilitando ao aluno constatar a sua evolução e controlar a sua aprendizagem.
O professor precisa observar o aluno como um todo e, de acordo com o que é vivenciado em sala de aula, ele não só deve avaliar o aprendizado dos conteúdos, mas acolher situações reais do cotidiano do aluno, não deixando de refletir na sua práxis, enquanto docente, preocupando-se com a aplicabilidade do conhecimento construído, no dia-a-dia do discente. Muito se fala em avaliação, sem nem mesmo saber de fato, qual sentido tem o ato de avaliar dentro de uma instituição escolar. Muitos professores continuam em sua zona de conforto avaliando de forma tradicional. E afirmam que se assim não o fizerem, estarão lançando os alunos a própria sorte. Pois entendem que se não houver uma avaliação onde o conhecimento dos discentes, sejam medidos por uma nota ou conceitos, que são atribuídas a partir dos julgamentos feitos de acordo das respostas dadas nos testes, provas, trabalhos, atividades, etc., não será possível ao professor saber se houve aprendizado ou não dos conteúdos dados. Caracterizando assim um “julgamento de valor dos resultados alcançados” (HOFFMAN, 2006. P, 14).
Com o passar dos anos de sua prática pedagógica, um professor pode lançar mão de uma série de estratégias para realizar a avaliação de seus alunos, de modo a coletar informações sobre o desempenho deles em relação à aprendizagem dos conteúdos, bem como sobre a efetividade de suas ações na condução da disciplina.
E a docente Rafaely tem vários critérios de avaliações, durante o terceiro bimestre que passei acompanhando ela, observei avaliações por comportamento individual, comportamento em atividades em grupo, realizações de trabalhos individuais e em cartazes em grupo realizados em casa, questionários respondidos oralmente, e questionários dissertativos criados por ela, e criados pelo apostilado, provas de múltiplas escolhas, provas dissertativas, modos de educação e linguajar para com o professor e com os demais colegas da classe.
Ficou visível que a docente realiza seu planejamento com antecedência, pois eu consegui observar ela fazendo pequenas observações para serem apresentadas no próximo conteúdo. Metas e objetivos que ela elaborou para maior aproveitamento do tempo em sala de aula, tempo este que é bem limitado.
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11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
O colégio Dinâmico tem um quadro de funcionários que conta com seis agentes educacionais I, duas diretoras, duas pedagoga, vinte professores, duas secretárias, um administrativo e três serviços gerais. Os professores, as pedagogas, as diretoras e os supervisores demonstram competência e otimismo nas relações cotidianas/ sociais e na gestão escolar, com compreensão da complexidade, das contradições e das singularidades, visando uma prática educativa democrática e sólida. A equipe pedagógica da escola reforça sempre a importância da família nas atividades escolares, atendendo pais e alunos diariamente, orientando a comunidade para sempre que possível se fazer presente nas atividades escolares e do espaço educativo formal. A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e implementação da proposta pedagógica na escola.
A equipe coordenação é composta por supervisor, orientador educacional, corpo docente e bibliotecário, que servem de elo e une direção, funcionários, professores, pais e alunos. A equipe pedagógica participa de cursos de formação continuada para melhor atender os pais, alunos, e a comunidade em geral.
Todos os professores da unidade têm formação de nível superior, e alguns com formação do PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional) há nível de Mestrado. Setenta por cento (70%) dos funcionários trabalham em tempo integral há mais de dez anos no colégio, e oitenta por cento (80%) dos professores possuem especialização lato sensu na disciplina que ministram. A direção é composta por duas diretoras, sendo uma diretora auxiliar, as quais possuem graduação e especialização. Os profissionais que trabalham na instituição estagiada são pessoas que possuem uma postura ética voltada para o bem estar de todos, principalmente dos alunos que frequentam a instituição de ensino. Os profissionais são gentis, comunicativos, ativos, participativos, e atenciosos para com os estudantes, os quais buscam dialogar, trocar ideias, experiências, sentimentos, e até mesmo se envolver em algumas brincadeiras com os discentes.
O diretor é quem conduz a construção de um time coeso. O processo capitaneado por ele deve ser contínuo, com avaliações constantes sobre a atuação geral e individual. A participação no processo garante a apropriação do que foi decidido e, em geral, quanto mais a pessoa contribui para o planejamento, melhor executa suas tarefas. Uma vez que o grupo inteiro está ciente do caminho a seguir, outras três iniciativas, que se interligam, são fundamentais: definir responsabilidades e objetivos, garantir formação para todos e construir um ambiente colaborativo. Quando se analisa o funcionamento de uma escola, pode parecer que as atribuições dos cargos estão naturalmente definidas. Não deveria haver dúvidas sobre o que professores, merendeiras e auxiliares de limpeza têm de fazer. Mas, se você olhar para os detalhes, notará que muitas vezes o coordenador pedagógico assume o papel do diretor, que por sua vez executa tarefas da secretária e o docente acumula a função de inspetor no intervalo.
A escola é sem dúvida construída por sua comunidade – e é o gestor escolar ou a equipe diretiva da unidade que dá a tônica para as relações que se estabelecem no espaço. Fundamentalmente é o gestor que convidaa comunidade escolar a participar de um projeto coletivo; é ele que mobiliza as pessoas e as articula a construir colaborativamente as normativas, a função social e os processos da escola. E é a condução dessa gestão, quando amparada por instrumentos democráticos, que possibilita que todos sejam corresponsabilizados e trabalhem juntos na construção de uma educação de qualidade. O planejamento pode então ser feito a partir do que foi sonhado coletivamente, traçando metas concretas e assumindo os responsáveis por cada ação. Este planejamento necessariamente deve contemplar toda a comunidade escolar e as famílias dos estudantes.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Os conteúdos diversificados em sala de aula foi relevante para o desenvolvimento crítico/ reflexivo, cognitivo, e para a formação geral dos discentes. Sendo que nas aulas observadas os conteúdos de História foram bem exemplificados, construtivos e significativos no que diz respeito ao ensino-aprendizagem dos educandos.
As atividades trabalhadas foram desenvolvidas com clareza e com mediação, Do dia 13/10/2022 ao dia 24/10/2022 acompanhei cada passa no ambiente escola da professora mestranda de história, e aprendi muito, com um material rico de informações, assim como, vinculadas à prática educativa, os quais proporcionaram conhecimentos e saberes qualitativos na formação histórica dos estudantes. A metodologia de ensino empregada pela professora durante ás aulas ministrada foi coerente com os conteúdos de História ensinado.
Durante as aulas em que estagiei, foi possível verificar que a docente utilizou-se de diversas formas de exposição de conteúdos, sendo que a forma predominante foi à exposição dialogada. Contudo, ainda fez uso de exposição unilateral, recursos didático e audiovisual. Ou seja, a professora utilizou-se de muitos recursos pedagógicos durante as aulas ministradas na disciplina de História, tais como, cadernos de anotações, livros pedagógicos, dicionários, cartazes, filme, poema, revistas pedagógicas, TV, entre outros.
Em sala de aula a professora promoveu a participação de todos os alunos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem com vários questionamentos que deveriam ser respondidos oralmente, de maneira ativa e construtiva, com base em uma metodologia de ensino concreta, e com o uso de recursos pedagógicos diferenciados. A docente promoveu ainda, a interação dos alunos entre si enquanto colegas de classe. Enquanto estagiária também promovi a participação e a interação de todos os alunos a partir de uma boa metodologia de trabalho.
A professora fez uso de fontes históricas em suas aulas de forma crítica e reflexiva. Como relatado no quadro um, a perspectiva histórica que se desenvolveu durante as aulas de História teve ênfase em aspectos políticos, econômicos, culturais, e sociais.
13 PLANOS DE AULA
Escola: Escola Dinâmico - Objetivo
Professor Regente: Rafaely Zambianco Soares Souza
Professor Estagiário: Marílu Alves da Silva
Disciplina: Historia
Série: 2° Ano
Período: 09:00h as 10:20h
Conteúdo: A primeira Republica: Oligarquias no Poder (1889-1930)
Objetivo geral: Fazer uma analise da sociedade após a proclamação da Republica através de charges e compreender o coronelismo como uma pratica politica e social da Primeira republica (1889-1930)
Objetivo Especifico: Fazer com que os alunos contextualizem a historia do Brasil durante a primeira Republica, analisar a perspectiva deles diante da sociedade do coronelismo e trazer para os mesmos uma reflexão da sociedade atual.
Metodologia
A aula se iniciará de forma expositiva através de um esquema de explicação sobre a
Primeira República, logo após será explicado para os alunos o contexto histórico
estudado, em que o coronelismo estava inserido, a política dos governadores, o
voto de cabresto, a política do café com leite. O docente exibirá as charges em
Slides as quais serão previamente selecionadas. Nos momentos finais realizará a
socialização das ideias dos alunos
Metodologia: A aula se iniciará de forma expositiva através de um esquema de explicação sobre a Primeira Republica, logo após será explicado para os alunos o contexto histórico estudado, em que o coronelismo esta inserido, a politica dos governadores o voto de cabresto, a politica do café com leite. O docente exibirá as charges em Slides as quais serão previamente selecionados. Nos momentos finais realizará a socialização das ideias dos alunos.
Recursos: Datashow, lousa, piloto, voz.
Referências:
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/coronelismo.htm 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/os-ismos-politica-nacional-coronelismo-mandonismo-.htm
Escola: Escola Dinâmico - Objetivo
Professor Regente: Rafaely Zambianco Soares Souza
Professor Estagiário: Marílu Alves da Silva
Disciplina: Historia
Série: 1° Ano
Período: 08:00h as 09:20h
Conteúdo: A formação da Humanidade
Objetivo geral: Compreender sobre a historia da formação da Humanidade, explicar por meios de teorias as possibilidades a respeito da origem do planeta terra e a origem da humanidade, avaliar teorias controvérsias sobre a origem da terra e relacionar as teorias da terra e o surgimento das espécies. 
Objetivo Especifico: Analisar diferentes contextos sobre a historia da formação da humanidade, explicação cientifica sobre a origem da terra, teoria Criacionista, Charles Darwin e o evolucionismo explicar o surgimento das espécies, processo de hominização, gene Homo – Atividade em dupla, cada dupla irá pesquisar sobre: Quando ser humano aprendeu a falar?
Metodologia
A aula se iniciará de forma expositiva através de um esquema de explicação sobre a
Primeira República, logo após será explicado para os alunos o contexto histórico
estudado, em que o coronelismo estava inserido, a política dos governadores, o
voto de cabresto, a política do café com leite. O docente exibirá as charges em
Slides as quais serão previamente selecionadas. Nos momentos finais realizará a
socialização das ideias dos alunos
Metodologia: O professor iniciará a aula falando sobre a historia da formação da humanidade. O professor irá abordar também a respeito do que ocorreu ao longo do processo de hominização e sobre o gênero homo. Com isso, abordaremos também a respeito da teoria do surgimento das espécies.
Recursos: Datashow, lousa, piloto, voz, internet.
Referências:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/pre-historia-2-o-surgimento-do-ser-humano-e-os-periodos-pre-historicos.htm
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/27/quando-e-por-que-os-humanos-comecaram-a-falar.ghtml
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
O plano de aula é um documento feito pelo professor contendo o tema da aula, o objetivo dela, a metodologia, formas de avaliação, referências bibliográficas e outras informações. Depois de elaborar os planos de aula um dia antes da minha regência me reuni com a professora para apresentar o conteúdo proposto para apresentar para sala. Comecei apresentando o conteúdo que elaborei para o 2° ano.
Fiz uma analise da sociedade após a proclamação da Republica através de charges e compreender o coronelismo como uma pratica politica e social da Primeira republica (1889-1930), portanto será uma aula sobre A primeira Republica: Oligarquias no Poder (1889-1930), expliquei que a aula se iniciará de forma expositiva através de um esquema de explicação sobre a Primeira Republica, logo após será explicado para os alunos o contexto histórico estudado, em que o coronelismo esta inserido, a politica dos governadores o voto de cabresto, a politica do café com leite. Conto que vou exibir charges em Slides e a mostro as imagens selecionadas. Nos momentos finais realizará a socialização das ideias dos alunos um bate papo descontraído sobre a aula.
Na sequencia comecei a apresentar o conteúdo programado para turma do 1° ano, uma aula baseada em compreender sobre a historia da formação da Humanidade, explicar por meios de teorias as possibilidades a respeito da origem do planeta terra e a origem da humanidade, avaliar teorias controvérsiassobre a origem da terra e relacionar as teorias da terra e o surgimento das espécies. Explico que vou iniciar a aula falando sobre a historia da formação da humanidade e também vou abordar a respeito do que ocorreu ao longo do processo de hominização e sobre o gênero homo. Com isso, abordaremos também a respeito da teoria do surgimento das espécies. A professora Rafaely adorou as aulas proposta e me disse que estará a disposição para o bom rendimento compreensão dos alunos durante a aula. Desejou-me boa sorte e eu o agradeci muito por todo apoio.
Após a elaboração dos planos de aula referentes a atividades de regência, tive uma reunião com o professor regente para apresentando o material elaborado para fins de correção e observações. Inicie explicando detalhadamente a ela como será desenvolvido a regência. A minha ideia para e laboração dos planos de aula que era seguir mais ou menos a mesma forma que a turma já vinha seguindo como, por exemplo, as musicas que a professora conta em praticamente todas as aulas, para seguir, com o que já vinha sendo feito e não tirar a turma da rotina. Expliquei também que utilizaria de vários recursos em sala desde o básico, lápis e folha, ate brincadeiras e cenário para contar historia. E o critério avaliativo seria sempre voltado para uma observação continua. 
No final os planos foram aprovados sem ressalvas, foi organizado o cronograma da ministração das aulas, verificando os dias e o tempo. Os planos também foram passados também pela supervisora da escola que faz toda a validação. Podemos concluir que a experiência foi bem produtiva e bem aceita por parte da direção e aprendi que elaborar um plano para educação infantil, muita das vezes de algo simples como, por exemplo, uma historinha, ou musica, você elabora uma aula proveitosa e bem interessante.
15 RELATO DA REGÊNCIA
Segue abaixo a descrição da regência de contexto com algumas observações descrevendo as situações e como ocorreu a organização do espaço para experiência vivida com alunos do 1° ano da escola Dinâmico – Objetivo na cidade de Guaraçai.
Chegue à sala por volta das 08h00min da manha o dia estava ensolarado e eu entusiasmada para lecionar uma excelente aula que teria duração de 80 minutos, os alunos sempre ficam muito agitados devido uma a situação diferente do cotidiano, no primeiro momento me apresentei e tivemos alguns minutos de descontração para acalma-los e me familiarizar à sala é composta por 38 alunos, 20 meninas e 18 meninos com idades entre 14-16 anos. 
Na sequencia comecei a explicar sobre o conteúdo proposto, seria uma atividade em dupla então pedi para que eles começassem a organizar as carteiras, enquanto isso fui posicionando o Datashow para apresentação de um vídeo explicativo e organizando o material que levei. Com a sala e o material de apoio organizado comecei a explicação do conteúdo preparei para a turma uma aula sobre a origem da vida e logo no inicio fiz a seguinte pergunta – Quando o ser humano aprendeu a falar? Obtive varias respostas aleatórias, mas disse para eles refletirem e discutirem com o parceiro e que queria ouvir a opinião de cada um no final da aula.
Nesse paragrafo quero agradecer e ressaltar o profissionalismo da senhora professora Rafaely que em todo o momento me apoiou e me acalmou para a realização dessa regência, me transmitindo muita tranquilidade e o apoio necessário para realização com grandeza. 
Continuando com a regência transmiti via Datashow um vídeo explicativo de 20 minutos sobre a formação da humanidade, esse vídeo de grande valia transmitiu pontos essenciais para os alunos para a compreensão do tema abordado, na sequencia comecei a explicação com a leitura do texto A origem da vida texto curto porem bem explicativo, também realizei a leitura sobre processo de hominização, gene Homo e pedi para que eles anotassem as partes importantes porque mas tarde iriamos realizar uma produção de texto abordando esses assuntos.
Para auxiliar a pesquisa em dupla levei um Tablet no qual disponibilizei para as turmas se revezarem e realizarem uma pesquisa e responderem o questionário no qual entreguei impresso para cada aluno, com perguntas especifica sobre o conteúdo visto até o momento. Enquanto os alunos estavam realizando as atividades fiquei andando pela sala e interagindo com eles a todo o momento tirando possíveis duvidas. Percebi que essa proposta de aula aguçou a curiosidade dos alunos e fez com que ficassem interessados a todo o momento na aula fizeram muitas perguntas. 
Passado um tempo quase todos os alunos já estavam terminando a atividade, propus então corrigir oralmente eles gostam muito dessa interação, dei a oportunidade de falarem as respostas pesquisadas e realizei algumas correções ou completei a resposta conforme necessidade. Por fim pedi para que realizasse uma produção de texto relatando um pouco mais sobre processo de hominização, gene Homo, vida humana o texto também deixei fazerem e dupla.
Essa regência foi à experiência mais significativa que tive em todos os estágios que realizei. Em minha opinião, foi perfeita e não mudaria nada, mas uma vez agradeço a prof° Rafaely pela oportunidade e aprendizado a mim confiado e também agradeço a turma do 1° ano por me receberem tão bem.
16 ALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O relatório de estágio, dispõe atividades bem elaboradas e de aprendizagem ao acadêmico. Dessa maneira, considera-se importante a compreensão referente a atuação do professor de Historia no Ensino Médio. O professor deve conscientizar que o conhecimento se modifica conforme as inovações tecnológicas e precisa ser acompanhado para mediar os conhecimentos. Nesse sentido, os professores não devem se limitar e proporcionar uma organização com finalidade de gerenciar os conhecimentos que sejam utilizados para soluções de problemas em questões atuais. 
Portanto, o planejamento anual é um importante instrumento deve ser construído com a orientação da equipe pedagógica, bem como a gestão deve propor um trabalho coletivo enfatizando no aluno e sua aprendizagem. Para obter o sucesso na prática escolar, é preciso que a gestão seja democrática e organizada para atender as demandas dos alunos e comunidade. 
Contudo considera-se o trabalho imprescindível para a prática do
professor de história, pois, ele é um dos responsáveis em garantir o bem-estar do aluno, com seus componentes curriculares e conteúdos interdisciplinares que visa sua formação social para inserir na sociedade a atuar como cidadão de direito. É necessário que o professor atue em constante pesquisa, pois com a modificação da sociedade, na qual é cada vez mais complexa, o professor deve Se preparar para atender as demandas.
Conclui-se, que o Estágio enquanto disciplina curricular possibilita ao estagiário um conhecimento construtivo do campo que se deseja atuar futuramente, ou seja, oportuniza um entendimento qualitativo e articulado em torno da teoria e da prática docente, assim como, aprendizagens e vivências construtivas, através do contato real com o local estagiado, e com as diversas pessoas e realidades encontradas.
REFERÊNCIAS
WOHL, Louis de. Fundada sobre a rocha, história breve da Igreja. Tradução de Teresa Jalles – Lisboa: Rei do Livros, 1993, p.187-
 Nicolina Luiza de Petta (2005). História – Uma Abordagem Integrada 1ª ed. São Paulo: [s.n.] p. 78
Harder, Bem (7 de março de 2002). “Inner Earth May Hold More Water Than the Seas” in National Geographic.
Zurara, Gomes Eanes de (1841). «IX». Chronica do Descobrimento e Conquista da Guiné. [S.l.]: J.P. Aillaud
 Disney, Anthony R. (2009). A History of Portugal and the Portuguese Empire From Beginnings to 1807 -Volume 2: The Portuguese Empire- Cambridge University Press. [S.l.]: Cambridge UniversityPress. Pp. 99–100
Luís XIV e o Estado todo-poderoso, Dimitri Casali, História Viva». www2.uol.com.br.
Prudente José de Morais e Barros – Biografia». Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril. UOL – Educação
Castro, Celso (2015). «LEI DO SORTEIO MILITAR» (PDF). Dicionário da Elite Política Republicana (1889-1930). Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
WASHINGTON LUÍS. Mensagem apresentada ao Congresso Nacional na Abertura da Segunda Sessão da Décima Terceira Legislatura pelo Presidente da República. Rio de Janeiro: 1928
ARBOSA, Mariana de Oliveira Lopes. “Estado Novo”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/vargas.htm.

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