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POLIEDRO MEDICINA - PORTUGUÊS - FICHA RESUMO 01

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MANUAL DO CADERNO
MEDICINA I
1
F R E N T E
PORTUGUÊS
Caro(a) leitor(a), 
Este manual é uma importante ferramenta para a utilização dos cadernos de sala 
do Sistema de Ensino Poliedro, voltados para as turmas de 3ª série do Ensino Médio 
e Pré-vestibular.
Nele, descrevemos a estrutura e as seções dos cadernos, fornecendo observa-
ções que auxiliam no trabalho a ser desenvolvido em cada disciplina. Apresenta-
mos, também, as resoluções das questões presentes na seção “Exercícios de sala” 
e dos possíveis exercícios opcionais – os quais servem como uma oportunidade de 
aprofundar e complementar o tempo despendido para as aulas.
Os cadernos possibilitam uma prática efetiva do aprendizado em sala e, quando 
utilizados em consonância com a fundamentação teórica contida nos livros de teo-
ria, oferecem uma formação ainda mais ampla e completa.
Os temas de abertura dos capítulos e os textos da seção “Texto complementar” 
dos livros podem ser usados como ponto de partida para discussões em aula e 
como fonte de conhecimento e curiosidades acerca dos assuntos da teoria.
Indicamos, também, o acesso a diversos recursos disponíveis no portal do Siste-
ma Poliedro (<www.sistemapoliedro.com.br>), os quais complementam o caderno 
e ampliam as possibilidades de aprendizado, tais como:
• Resoluções das questões dos livros;
• Informativo mensal Leia Agora;
• Balcão de Redação PV;
• Balcão de Redação Enem;
• Banco de Questões Enem (para professores);
• Videoaulas dos autores; e
• Aulas-dica do Zoom Poliedro.
Todas essas ferramentas buscam garantir a formação do aluno e o rigor acadê-
mico almejado pelas escolas parceiras. Vale ressaltar que o professor se mantém 
como principal protagonista da prática pedagógica, tendo total autonomia na utili-
zação dos recursos oferecidos.
Esperamos que se explore todo o material disponibilizado e estamos à disposi-
ção para quaisquer esclarecimentos.
Sistema de Ensino Poliedro
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I2
Caro(a) leitor(a), 
Este manual é uma importante ferramenta para a utilização dos cadernos de sala 
do Sistema de Ensino Poliedro, voltados para as turmas de 3ª série do Ensino Médio 
e Pré-vestibular.
Nele, descrevemos a estrutura e as seções dos cadernos, fornecendo observa-
ções que auxiliam no trabalho a ser desenvolvido em cada disciplina. Apresenta-
mos, também, as resoluções das questões presentes na seção “Exercícios de sala” 
e dos possíveis exercícios opcionais – os quais servem como uma oportunidade de 
aprofundar e complementar o tempo despendido para as aulas.
Os cadernos possibilitam uma prática efetiva do aprendizado em sala e, quando 
utilizados em consonância com a fundamentação teórica contida nos livros de teo-
ria, oferecem uma formação ainda mais ampla e completa.
Os temas de abertura dos capítulos e os textos da seção “Texto complementar” 
dos livros podem ser usados como ponto de partida para discussões em aula e 
como fonte de conhecimento e curiosidades acerca dos assuntos da teoria.
Indicamos, também, o acesso a diversos recursos disponíveis no portal do Siste-
ma Poliedro (<www.sistemapoliedro.com.br>), os quais complementam o caderno 
e ampliam as possibilidades de aprendizado, tais como:
• Resoluções das questões dos livros;
• Informativo mensal Leia Agora;
• Balcão de Redação PV;
• Balcão de Redação Enem;
• Banco de Questões Enem (para professores);
• Videoaulas dos autores; e
• Aulas-dica do Zoom Poliedro.
Todas essas ferramentas buscam garantir a formação do aluno e o rigor acadê-
mico almejado pelas escolas parceiras. Vale ressaltar que o professor se mantém 
como principal protagonista da prática pedagógica, tendo total autonomia na utili-
zação dos recursos oferecidos.
Esperamos que se explore todo o material disponibilizado e estamos à disposi-
ção para quaisquer esclarecimentos.
Sistema de Ensino Poliedro
SUMÁRIO
Estrutura geral dos cadernos ....................................................................... 4
Estrutura das aulas ....................................................................................... 6
Exercícios de sala ..........................................................................................7
Guia de estudo ..............................................................................................8
Orientações específicas ................................................................................9
Orientações: Aulas 1 e 2
 Exercício opcional e resoluções .......................................................... 13
Orientações: Aulas 3 e 4
 Resoluções .......................................................................................... 20
Orientações: Aulas 5 e 6
 Resoluções .......................................................................................... 27
Orientações: Aulas 7 e 8
 Resoluções ........................................................................................ 33
Orientações: Aula 9
 Resoluções .......................................................................................... 38
Orientações: Aula 10
 Exercício opcional e resoluções .......................................................... 43
Orientações: Aulas 11 e 12
 Resoluções .......................................................................................... 48
Orientações: Aulas 13 e 14
 Resoluções .......................................................................................... 53
Orientações: Aula 15
 Resoluções .......................................................................................... 58
Orientações: Aula 16
 Resoluções .......................................................................................... 62
Orientações: Aulas 17 e 18
 Resoluções .......................................................................................... 67
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 3
ESTRUTURA GERAL DOS CADERNOS
Os cadernos de sala, usados em conjunto com os livros de teoria, sintetizam e facilitam a compreensão dos 
assuntos estudados. Todas as aulas apresentam os principais tópicos de cada tema abordado e oferecem exercí-
cios que permitem enriquecer a discussão em sala de aula e contribuir para a fixação do aprendizado.
Assim como nos livros, as disciplinas nos cadernos são divididas em frentes, que devem ser trabalhadas pa-
ralelamente. Essa divisão não só facilita a organização dos estudos, mas também permite uma visão ainda mais 
sistêmica dos tópicos abordados em cada disciplina.
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 > 2018 > PRÉ-VESTIBULA
R > CADERNOS DE SALA > C
ADERNO 1 > MEDICINA 1 / LA
RGURA: 205 / ALTURA: 275 / 
ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WE
LLINGTON.PAULO / 11-10-201
7 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I4
ESTRUTURA GERAL DOS CADERNOS
Os cadernos de sala, usados em conjunto com os livros de teoria, sintetizam e facilitam a compreensão dos 
assuntos estudados. Todas as aulas apresentam os principais tópicos de cada tema abordado e oferecem exercí-
cios que permitem enriquecer a discussão em sala de aula e contribuir para a fixação do aprendizado.
Assim como nos livros, as disciplinas nos cadernos são divididas em frentes, que devem ser trabalhadas pa-
ralelamente. Essa divisão não só facilita a organização dos estudos, mas também permite uma visão ainda mais 
sistêmica dos tópicos abordados em cada disciplina.
 >
 2018
 > PR
É-VE
STIB
ULAR
 > CA
DERN
OS D
E SA
LA >
 CAD
ERNO
 1 > M
EDIC
INA 1
 / LA
RGU
RA: 2
05 / A
LTUR
A: 27
5 / ES
PIRA
L / PA
GINA
S: 43
2 / WELLI
NGTO
N.PA
ULO 
/ 11-1
0-201
7 (08
:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULA
R > CADERNOS DE SALA > C
ADERNO 1 > MEDICINA 1 / LA
RGURA: 205 / ALTURA: 275 / 
ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WE
LLINGTON.PAULO / 11-10-201
7 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
 > 2018 > PRÉ-VESTIBULAR > CADERNOS DE SALA > CADERNO 1 > MEDICINA 1 / LARGURA: 205 / ALTURA: 275 / ESPIRAL / PAGINAS: 432 / WELLINGTON.PAULO / 11-10-2017 (08:49)
PORTUGUÊS INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 46
Aulas 3 e 4 .................. 49
Aula 5 ....................... 51
Aulas 6 a 8 .................. 53
Aulas 9 e 10 ................ 57
Aulas 11 e 12 .............. 59
Aulas 13 e 14 .............. 62
Aulas 15 e 16 ............ 65
Aulas 17 e 18 .............. 68
Prof.: Aula Estudo 
Aula 1 ....................... 72
Aula 2 ....................... 75
Aula 3 ....................... 78
Aula 4 ....................... 83
Aula 5 ....................... 87
Aula 6 ....................... 91
Aula 7 ....................... 95
Aula 8 ....................... 99
Aula 9 ....................... 104
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1 2Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 8
Aulas 3 e 4 .................. 11
Aulas 5 e 6 ................ 16
Aulas 7 e 8 .................. 21
Aula 9 ....................... 25
Aula 10 ....................... 28
Aulas 11 e 12 .............. 31
Aulas 13 e 14 ............ 34
Aula 15 ....................... 37
Aula 16 ..................... 40
Aulas 17 e 18 .............. 42
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Matemática e suas Tecnologias
MATEMÁTICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 108
Aulas 3 e 4 .................. 110
Aulas 5 e 6 ................ 113
Aulas 7 e 8 .................. 116
Aulas 9 e 10 .............. 119
Aulas 11 e 12 ............ 123
Aulas 13 e 14 .............. 126
Aulas 15 e 16 ............ 130
Aulas 17 e 18 ............ 133
Aulas 1 e 2 ................ 136
Aulas 3 e 4 .................. 138
Aulas 5 e 6 ................ 140
Aulas 7 e 8 .................. 143
Aulas 9 e 10 .............. 146
Aulas 11 e 12 ............ 149
Aulas 13 e 14 .............. 152
Aulas 15 e 16 ............ 154
Aulas 17 e 18 ............ 157
Aulas 1 e 2 ................ 162
Aulas 3 e 4 .................. 164
Aulas 5 e 6 ................ 166
Aulas 7 e 8 .................. 168
Aulas 9 e 10 .............. 170
Aulas 11 e 12 ............ 173
Aulas 13 e 14 .............. 176
Aulas 15 e 16 ............ 179
Aulas 17 e 18 ............ 182
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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
ROTEIRO DO ALUNO
MEDICINA
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / KLEBER / 10-01-2017 (08:50)
Aula Estudo 
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HISTÓRIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 186
Aula 3 ....................... 189
Aulas 4 e 5 ................ 191
Aula 6 ....................... 197
Aulas 7 e 8 .................. 199
Aula 9 ....................... 202
Aula 10 ....................... 205
Aula 11 ..................... 207
Aula 12 ..................... 210
Aulas 13 e 14 .............. 213
Aula 15 ..................... 217
Aula 16 ..................... 220
Aulas 17 e 18 .............. 222
Aulas 1 e 2 ................ 226
Aula 3 ....................... 230
Aula 4 ....................... 233
Aula 5 ....................... 236
Aula 6 ....................... 239
Aula 7 ....................... 241
Aula 8 ....................... 244
Aula 9 ....................... 247
Aula 10 ..................... 250
Aula 11 ..................... 253
Aula 12 ..................... 255
Aula 13 ..................... 257
Aula 14 ..................... 259
Aula 15 ..................... 261
Aula 16 ..................... 264
Aula 17 ..................... 266
Aula 18 ..................... 268
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GEOGRAFIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 e 2 ................ 272
Aulas 3 e 4 .................. 277
Aulas 5 e 6 ................ 281
Aulas 7 e 8 .................. 286
Aulas 9 e 10 .............. 290
Aulas 11 e 12 ............ 294
Aulas 13 e 14 .............. 299
Aulas 15 e 16 ............ 301
Aulas 17 e 18 ............ 305
Aulas 1 e 2 ................ 310
Aulas 3 e 4 .................. 313
Aulas 5 e 6 ................ 317
Aulas 7 e 8 .................. 320
Aulas 9 e 10 .............. 324
Aulas 11 e 12 ............ 328
Aulas 13 e 14 .............. 331
Aulas 15 e 16 ............ 335
Aulas 17 e 18 ............ 340
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 2
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
FÍSICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 3 ................ 476
Aulas 4 a 6 .................. 478
Aulas 7 a 9 ................ 480
Aulas 10 a 12 .............. 483
Aulas 13 e 14 ............ 486
Aulas 15 e 16 ............ 489
Aulas 17 e 18 .............. 492
Aulas 1 a 4 ................ 496
Aulas 5 e 6 .................. 500
Aulas 7 e 8 ................ 504
Aulas 9 a 12 .............. 507
Aulas 13 e 14 .............. 510
Aulas 15 e 16 ............ 513
Aulas 17 e 18 ............ 517
Aulas 1 e 2 ................ 520
Aulas 3 e 4 .................. 522
Aulas 5 e 6 ................ 525
Aulas 7 a 10 ................ 528
Aulas 11 e 12 ............ 531
Aulas 13 e 14 .............. 534
Aulas 15 e 16 ............ 537
Aulas 17 e 18 ............ 539
Aulas 1 a 5 ................ 544
Aulas 6 a 9 ................ 547
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 4
BIOLOGIA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 4 ................ 344
Aulas 5 e 6 .................. 352
Aulas 7 a 9 ................ 356
Aulas 10 e 11 .............. 360
Aulas 12 a 15 ............. 364
Aulas 16 a 18 ............. 370
Aula 1 ....................... 378
Aula 2 ....................... 381
Aula 3 ....................... 385
Aulas 4 a 6 .................. 389
Aulas 7 e 8 ................ 396
Aulas 9 e 10 .............. 400
Aulas 11 e 12 .............. 405
Aulas 13 e 14 ............ 409
Aulas 15 e 16 ............ 413
Aulas 17 e 18 ............ 418
Aula 1 a 3 .................. 424
Aulas 4 a 6 .................. 428
Aula 7 e 8 .................. 436
Aula 9 ....................... 439
Aulas 10 e 11 .............. 442
Aulas 12 a 18 ............. 447
Aulas 1 e 2 ................ 458
Aulas 3 e 4 .................. 461
Aulas 5 e 6 ................ 465
Aulas 7 a 9 ................ 469
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QUÍMICA
Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo Prof.: Aula Estudo 
Aulas 1 a 3 ................ 552
Aulas 4 a 6 .................. 555
Aulas 7 e 8 .................. 559
Aulas 9 a 11 .............. 563
Aulas 12 a 14 ............. 566
Aulas 15 e 16 ............ 570
Aulas 17 e 18 ............ 575
Aulas 1 a 3 ................ 580
Aulas 4 a 6 ................ 583
Aulas 7 a 9 .................. 586
Aulas 10 e 11 ............ 589
Aulas 12 e 13 .............. 592
Aulas 14 a 16 ............. 594
Aulas 17 e 18 ............ 597
Aulas 1 a 4 ................ 600
Aulas 5 a 7 ................ 603
Aulas 8 a 10.............. 606
Aulas 11 a 13 ............. 608
Aulas 14 a 16 ............. 610
Aulas 17 e 18 ............ 612
Aulas 1 e 2 ................ 616
Aulas 3 a 5 ................ 618
Aulas 6 e 7 ................ 621
Aulas 8 e 9 ................ 623
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te
 4
Ciências Humanas e suas Tecnologias
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / FRANCISCO.SILVA / 28-10-2016 (10:28)
O sumário conta com um controle no qual o aluno pode organizar sua rotina de aulas e estudos, tendo uma 
visualização rápida de seu avanço pelos tópicos estudados.
Controle para anotar 
as aulas já dadas e o 
estudo já realizado
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 5
ESTRUTURA DAS AULAS
 RESUMO TEÓRICO
Respeitando o Planejamento de aulas disponibilizado no Portal Edros, todas as aulas apresentam um resumo 
esquemático do tópico trabalhado no livro, sintetizando os principais conhecimentos estudados. A organização das 
atividades foi elaborada para aumentar a eficiência do trabalho em sala.
PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
Aulas
7 e 8
Frente 1
Aulas
7 e 8
Frente 1
E�������� � 
�������� �� ��������
Trata-se da segunda parte da morfologia. Estudo dos mor-
femas – elementos que constituem o vocábulo – e de um dos 
processos de formação de palavras – a derivação (prefixal, su-
fixal e parassintética).
Para os exames modernos, o destaque é para o emprego 
dos neologismos (palavras inventadas), sua formação e funcio-
nalidade para o texto. (Sua presença é marcante no Modernis-
mo brasileiro.)
  Morfemas
Além das desinências, do radical, da vogal temática, te-
mos como morfemas os afixos (prefixo e sufixo); são eles que 
possibilitam a formação de novas palavras (morfemas deri-
vacionais). Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se 
prefixos; os que se pospõem denominam-se sufixos; os afixos 
possuem uma significação maior que as desinências. Já a vogal 
de ligação e a consoante de ligação são morfemas insignifica-
tivos, servem apenas para evitar dissonâncias (hiatos, encon-
tros consonantais), sequências sonoras indesejáveis. Veja:
Re fazer
Prefixo Radical
Cinz eiro
Radical Sufixo
Cant a r
Radical Vogal
temática
Desinência
Cha l eira
Radical
Consoante
de ligação
Sufixo
Quando um grupo de palavras possui o mesmo radical, 
diz-se que o grupo é formado de palavras cognatas (pedra/
pedreiro/pedreira); quando as palavras irmanam-se pelo 
sentido, temos a série sinonímica, a família ideológica: 
casa, moradia, lar, mansão, habitação etc.
Radical
O radical é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
família linguística. 
Prefixo
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
sim, o prefixo an, indicador de privação, transforma-se em a 
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Sufixo 
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
malufar, rapidamente.
  Derivação
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
mos palavra. Ex.: adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
► Texto para a questão 1.
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio que muitos poderão considerar im-
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
EXERCÍCIOS DE SALA
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PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
 é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
, indicador de privação, transforma-se em a
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
.
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
 adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
MATEMÁTICA | MEDICINA I108
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
I��������� 
� ������ ��� ���������
  Conceitos básicos da teoria dos 
conjuntos 
Os entes primitivos da teoria dos conjuntos são: o ele-
mento, o conjunto e a relação de pertinência. O diagrama 
a seguir representa uma situação em que x1 é elemento do 
conjunto A, mas x2 não é.
A
x1 ∈A
x2 ∉A
x1
x2
O conjunto vazio é aquele que não possui elementos: 
A = ∅ ⇔ n(A) = 0.
O conjunto universo é aquele que possui todos os ele-
mentos que podem estar relacionados a um determinado 
conjunto A, tanto aqueles que pertencem ao conjunto A 
quanto aqueles que não pertencem a ele. Para diferenciar 
o conjunto universo dos demais conjuntos em um diagra-
ma, usamos a figura de um retângulo. Esse retângulo deve 
cercar completamente tanto o conjunto A quanto todos os 
demais conjuntos que possam ser estabelecidos em um 
determinado problema. Feito isso, a região exterior ao con-
junto A passa a representar o conjunto complementar de A. 
Há várias opções para a representação do complemen-
tar de um conjunto A em relação ao conjunto universo. 
Todas elas designam o conjunto dos elementos que não 
pertencem ao conjunto A.
A A x U x Ac U
A= = = = ∈ ∉{ }A, |
A
A
U
n(A) + n(A) = n(U)
  Interseção e diferença entre 
conjuntos
Indicada por A ∩ B, a interseção entre os conjun-
tos A e B é o conjunto formado apenas pelos elementos 
que pertencem simultaneamente aos dois conjuntos, 
A e B.
Indicamos por A – B o conjunto dos elementos de A 
que não pertencem ao conjunto B, e por B – A o conjunto 
dos elementos de B que não pertencem ao conjunto A.
A B
A – B B – AA ∩ BU
n(A – B) = n(A) – n(A ∩ B)
n(B – A) = n(B) – n(A ∩ B)
Observação: dois conjuntos A e B são chamados de 
disjuntos quando A ∩ B = ∅. 
  União de conjuntos
Indicada por A ∪ B, a união dos conjuntos A e B é oconjunto formado por todos os elementos de A e todos os 
elementos de B.
A B
A ∪ BU
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
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Nome da aula
Disciplina e caderno
Frente e número 
de aula
Cada disciplina tem marcação em uma 
posição para melhor manuseio do material
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I6
Além das questões do livro, é apresentada uma seção de exercícios específicos sobre o assunto das aulas, os 
quais possibilitam a fixação dos conteúdos estudados e oferecem preparação adicional aos alunos. 
Em cada aula, há a proposta de o professor resolver as questões com toda a classe ou pedir aos alunos que as 
respondam individualmente. Nesse momento, aspectos relevantes da aula são retomados, dando oportunidade 
ao professor e aos alunos de discutirem possíveis dificuldades. Todos os exercícios têm sua resolução apresentada 
neste manual.
 EXERCÍCIOS DE SALA
As questões são de 
importantes exames 
vestibulares de todo o 
Brasil ou autorais, em 
momentos nos quais a 
explicação exige.
EXERCÍCIOS DE SALA
ESTRUTURA DAS AULAS
 RESUMO TEÓRICO
Respeitando o Planejamento de aulas disponibilizado no Portal Edros, todas as aulas apresentam um resumo 
esquemático do tópico trabalhado no livro, sintetizando os principais conhecimentos estudados. A organização das 
atividades foi elaborada para aumentar a eficiência do trabalho em sala.
PORTUGUÊS | MEDICINA I 21
Aulas
7 e 8
Frente 1
Aulas
7 e 8
Frente 1
E�������� � 
�������� �� ��������
Trata-se da segunda parte da morfologia. Estudo dos mor-
femas – elementos que constituem o vocábulo – e de um dos 
processos de formação de palavras – a derivação (prefixal, su-
fixal e parassintética).
Para os exames modernos, o destaque é para o emprego 
dos neologismos (palavras inventadas), sua formação e funcio-
nalidade para o texto. (Sua presença é marcante no Modernis-
mo brasileiro.)
  Morfemas
Além das desinências, do radical, da vogal temática, te-
mos como morfemas os afixos (prefixo e sufixo); são eles que 
possibilitam a formação de novas palavras (morfemas deri-
vacionais). Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se 
prefixos; os que se pospõem denominam-se sufixos; os afixos 
possuem uma significação maior que as desinências. Já a vogal 
de ligação e a consoante de ligação são morfemas insignifica-
tivos, servem apenas para evitar dissonâncias (hiatos, encon-
tros consonantais), sequências sonoras indesejáveis. Veja:
Re fazer
Prefixo Radical
Cinz eiro
Radical Sufixo
Cant a r
Radical Vogal
temática
Desinência
Cha l eira
Radical
Consoante
de ligação
Sufixo
Quando um grupo de palavras possui o mesmo radical, 
diz-se que o grupo é formado de palavras cognatas (pedra/
pedreiro/pedreira); quando as palavras irmanam-se pelo 
sentido, temos a série sinonímica, a família ideológica: 
casa, moradia, lar, mansão, habitação etc.
Radical
O radical é a base significativa da palavra; raiz é o morfe-
ma originário que contém o núcleo significativo comum a uma 
família linguística. 
Prefixo
Os prefixos de nossa língua são de origem latina ou grega. 
Alguns apresentam alteração em contato com o radical. As-
sim, o prefixo an, indicador de privação, transforma-se em a 
diante de consoante. Ex.: amoral, anaeróbico.
Os prefixos possuem mais independência que os sufixos, 
pois se originam, em geral, de advérbios ou preposições, que 
têm ou tiveram vida independente.
Sufixo 
Os sufixos podem ser nominais, verbais ou adverbiais. 
Formam, respectivamente, nomes (substantivos, adjetivos), 
verbos e advérbios (a partir de adjetivos). Ex.: anarquismo, 
malufar, rapidamente.
  Derivação
• Derivação prefi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r 
de um prefi xo. Ex.: disenteria. 
• Derivação sufi xal: cria-se uma palavra derivada a parti r de 
um sufi xo. Ex.: doutorado. 
• Derivação parassintéti ca: cria-se uma palavra derivada 
por meio do acréscimo simultâneo de um prefi xo e um 
sufi xo. Se reti rarmos qualquer um dos afi xos, não tere-
mos palavra. Ex.: adoçar. 
• Derivação prefi xal e sufi xal: acréscimo não simultâneo de 
prefi xo e sufi xo. Reti rando-se um dos afi xos (ou os dois), 
ainda teremos palavra. Ex.: deslealdade. Obs.: Alguns lin-
guistas não consideram esse ti po de derivação.
► Texto para a questão 1.
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio que muitos poderão considerar im-
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
EXERCÍCIOS DE SALA
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MATEMÁTICA | MEDICINA I108
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
I��������� 
� ������ ��� ���������
  Conceitos básicos da teoria dos 
conjuntos 
Os entes primitivos da teoria dos conjuntos são: o ele-
mento, o conjunto e a relação de pertinência. O diagrama 
a seguir representa uma situação em que x1 é elemento do 
conjunto A, mas x2 não é.
A
x1 ∈A
x2 ∉A
x1
x2
O conjunto vazio é aquele que não possui elementos: 
A = ∅ ⇔ n(A) = 0.
O conjunto universo é aquele que possui todos os ele-
mentos que podem estar relacionados a um determinado 
conjunto A, tanto aqueles que pertencem ao conjunto A 
quanto aqueles que não pertencem a ele. Para diferenciar 
o conjunto universo dos demais conjuntos em um diagra-
ma, usamos a figura de um retângulo. Esse retângulo deve 
cercar completamente tanto o conjunto A quanto todos os 
demais conjuntos que possam ser estabelecidos em um 
determinado problema. Feito isso, a região exterior ao con-
junto A passa a representar o conjunto complementar de A. 
Há várias opções para a representação do complemen-
tar de um conjunto A em relação ao conjunto universo. 
Todas elas designam o conjunto dos elementos que não 
pertencem ao conjunto A.
A A x U x Ac U
A= = = = ∈ ∉{ }A, |
A
A
U
n(A) + n(A) = n(U)
  Interseção e diferença entre 
conjuntos
Indicada por A ∩ B, a interseção entre os conjun-
tos A e B é o conjunto formado apenas pelos elementos 
que pertencem simultaneamente aos dois conjuntos, 
A e B.
Indicamos por A – B o conjunto dos elementos de A 
que não pertencem ao conjunto B, e por B – A o conjunto 
dos elementos de B que não pertencem ao conjunto A.
A B
A – B B – AA ∩ BU
n(A – B) = n(A) – n(A ∩ B)
n(B – A) = n(B) – n(A ∩ B)
Observação: dois conjuntos A e B são chamados de 
disjuntos quando A ∩ B = ∅. 
  União de conjuntos
Indicada por A ∪ B, a união dos conjuntos A e B é o 
conjunto formado por todos os elementos de A e todos os 
elementos de B.
A B
A ∪ BU
n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
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Nome da aula
Disciplina e caderno
Frente e número 
de aula
Cada disciplina tem marcação em uma 
posição para melhor manuseio do material
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 7
GUIA DE ESTUDO
Química | Livro 1 | Frente 3 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 282 a 284.
II. Faça os exercícios 5 e 6 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 38, de 40 a 42 e de 44 a 46.
Ao final de cada aula, o caderno de sala oferece um guia que orienta o aluno para os estudos que serão reali-
zados em casa. A seção “Guia de estudo” direciona a leitura, no livro de teoria, dos assuntos que foram tratados e 
indica exercícios pertinentes a serem resolvidos, visando consolidar o conhecimento adquirido em sala.
Levando em conta que o tempo de estudo em casa deve ser cumprido de forma satisfatória, esse guia é pensa-
do com bastante cuidado. Ao especificar o númerode exercícios a serem feitos, consideram-se o tempo destinado 
à leitura da teoria e também o tempo que será despendido para a resolução das questões. Assim, o resultado é a 
satisfação do aluno, que consegue cumprir suas metas diárias de estudo em um tempo possível.
 GUIA DE ESTUDO
1
3
2
1 32Indicação de disciplina, 
livro, frente e capítulo 
correspondente à aula.
Localização das 
páginas do livro com 
a teoria estudada.
Seleção de 
exercícios.
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 15.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 9
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 12 a 18.
II. Faça os exercícios 10 e 11 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 48, 56, 70, 71, 78, 80, 81 e 83.
GUIA DE ESTUDO
História | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 131 a 134.
II. Faça o exercício 2 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 10, 12, 14, 16 e 19.
GUIA DE ESTUDO
Biologia | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 117 a 120.
II. Faça os exercícios 1 e de 3 a 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 5 a 10.
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I8
GUIA DE ESTUDO
Química | Livro 1 | Frente 3 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 282 a 284.
II. Faça os exercícios 5 e 6 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 38, de 40 a 42 e de 44 a 46.
Ao final de cada aula, o caderno de sala oferece um guia que orienta o aluno para os estudos que serão reali-
zados em casa. A seção “Guia de estudo” direciona a leitura, no livro de teoria, dos assuntos que foram tratados e 
indica exercícios pertinentes a serem resolvidos, visando consolidar o conhecimento adquirido em sala.
Levando em conta que o tempo de estudo em casa deve ser cumprido de forma satisfatória, esse guia é pensa-
do com bastante cuidado. Ao especificar o número de exercícios a serem feitos, consideram-se o tempo destinado 
à leitura da teoria e também o tempo que será despendido para a resolução das questões. Assim, o resultado é a 
satisfação do aluno, que consegue cumprir suas metas diárias de estudo em um tempo possível.
 GUIA DE ESTUDO
1
3
2
1 32Indicação de disciplina, 
livro, frente e capítulo 
correspondente à aula.
Localização das 
páginas do livro com 
a teoria estudada.
Seleção de 
exercícios.
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 15.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 9
GUIA DE ESTUDO
Geografia | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 12 a 18.
II. Faça os exercícios 10 e 11 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 48, 56, 70, 71, 78, 80, 81 e 83.
GUIA DE ESTUDO
História | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 131 a 134.
II. Faça o exercício 2 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 10, 12, 14, 16 e 19.
GUIA DE ESTUDO
Biologia | Livro 1 | Frente 2 | Capítulo 3
I. Leia as páginas de 117 a 120.
II. Faça os exercícios 1 e de 3 a 5 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 5 a 10.
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 9
O ensino de Língua Portuguesa, como um todo, vem sofrendo paulatina revolução em 
sua abordagem. Começa-se a polêmica a partir de uma pergunta: como chamar o trabalho 
do professor de Português de “ensino” quando seus alunos já a possuem como língua ma-
terna e, linguisticamente, são competentes para se comunicar em português? A resposta a 
essa pergunta vem com uma nova abordagem em relação à língua. Não mais a ensinamos, e 
sim a sistematizamos; nós a aplicamos nos mais diversos contextos comunicativos e, aí sim, 
ensinamos nossos alunos a como lidar com o texto: seja verbal, visual, musical ou sincréti-
co. Daí o porquê de lidar com a Língua Portuguesa como integrante de um universo maior, 
chamado Linguagens e Códigos.
Mas o que é, afinal, linguagem? Linguagem não se resume a determinada língua na-
tural (no caso, o Português), mas a qualquer meio sistemático capaz de comunicar ideias, 
valores e discursos por meio de signos verbais, gestuais, sonoros, gráficos etc. Ou seja, lin-
guagens geram textos. Texto é qualquer todo de sentido – texto é aquilo que significa. Não 
é de se espantar que, não raro, ultimamente, são cobradas comparações entre pinturas e 
textos literários; gráficos e matérias jornalísticas; propagandas e atualidades. Tudo isso é 
texto. Tudo isso significa, e cabe ao aluno/candidato ser capaz de acessar tal significação. 
O material do Sistema de Ensino Poliedro vem ao encontro dessa nova tendência, com 
uma proposta metodológica capaz de responder a contento os questionamentos da nova 
forma de se abordar a linguagem e propiciar o desenvolvimento das competências neces-
sárias para o estudo de Linguagens e Códigos. 
Dividido em duas frentes, o livro de Português do Sistema de Ensino Poliedro traz a 
gramática, contemplada na Frente 1, contextualizada, não mais desenvolvida em sistema de 
exercícios maçantes e fora da realidade do aluno e dos vestibulares. Morfologia, sintaxe, or-
tografia e demais conteúdos tradicionais são introduzidos de maneira inovadora, em abor-
dagem teórica afinada aos mais modernos arcabouços teóricos do estudo da linguagem.
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
PORTUGUÊS | MEDICINA I8
Aulas
1 e 2
Frente 1
Aulas
1 e 2
Frente 1
C������ �� �������� I
Apresentação das classes gramaticais, com ênfase no 
substantivo. 
Para classificar uma palavra morfologicamente, é pre-
ciso inseri-la na frase. Em “O carro é novo”, por exemplo, 
o vocábulo novo é adjetivo, pois dá uma propriedade ao 
ser (carro), mas em “O novo transgride”, o mesmo termo, 
novo, é substantivo, pois está precedido de artigo. Para os 
exames modernos, é importante perceber a funcionalidade 
das classes gramaticais (ou classes de palavras) no texto, 
isto é, os efeitos de sentido decorrentes do seu emprego.
Observe o resumo a seguir.
  Substan�vo
Classe gramatical que nomeia o ser.
Classificação: simples (um radical: sol) ou compos-
to (mais de um radical: girassol); concreto (elementos do 
mundo natural: pedra) ou abstrato (categorias abstratas – 
sentimentos, qualidades, ações: felicidade, riqueza, inter-
venção); primitivo (palavra de origem: café) ou derivado 
(palavra derivada: cafezal); comum (ser da mesma espécie: 
professor) ou próprio (um ser em particular: Francisco).
Flexão: o substantivo pode flexionar em gênero (mas-
culino/feminino), número (singular/plural) ou grau (au-
mentativo/diminutivo).
A mudança de gênero pode gerar mudança de signifi-
cado.
– Não havia capital para a construção da nova capital.
A mudança de número pode alterar o sentido do subs-
tantivo.
– Na costa do Ceará, turistas japoneses davam as 
costas para ingleses.
No valor conotativo do grau, o aumentativo e o diminu-
tivo podem assumir um tom afetivo ou ofensivo. 
– Aquele homenzinho de bar e de pouco caráter...
Seleção lexical: conjunto de palavras que remetem a 
um mesmo universo de conhecimento: ladrão, crime, rou-
bo, assalto, prisão, morte. Por exemplo: O maior ladrão da 
vida é o tempo, esse criminoso, que assalta a vida ditando 
a morte.
► Texto para a questão 1.
Expedição de 5 anos mapeia preparos, ingredientes e 
personagens pelo Brasil
À beira do rio Negro, no Amazonas, chega-se de barco 
a uma comunidade na qual vive Manoel Gomes. Ele colhe 
mandioca-brava numa pequena roça, faz farinha-d’água e 
enterra bucho de jaraqui, um peixe popular na região, para 
adubar a terra. 
Manuel Bandeira, o poeta, diria que o ribeirinho fala a 
“língua errada do povo” – o povo que fala “gostoso o portu-
guês do Brasil”. Pois ele mistura banha de cobra com raiz de 
açaí para lhe servir de cura quando o “corpo rói”. 
EXERCÍCIOS DE SALA
1 – Grupo nominal
3 – Grupo relacional
2 – Grupo verbal
Artigo Adjetivo
NumeralPronome
Advérbio
Preposição Conjunção
Substantivo
4 – Interjeição
Verbo
PDF FINAL/ CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / MARCELO.ACQUILINO / 07-11-2017 (14:50) PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / MARCELO.ACQUILINO / 07-11-2017 (14:50)
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I10
PORTUGUÊS | MEDICINA I 9
Aulas 1 e 2e 2
Em outra população remota, em Mangue Seco (BA), 
uma senhora canta para atrair aratus, aqueles carangue-
jinhos típicos dos manguezais, que se prestam a preparos 
como a moqueca enrolada na folha de bananeira, como fa-
ria dona Flor, a cozinheira da ficção de Jorge Amado. 
Também no mangue, mas dessa vez na Ilha do Mara-
jó, no Pará, dois meninos “parrudinhos”, nas palavras de 
Adriana Benevenuto, a produtora da expedição, entram 
descalços naquela área lodosa para alcançar um tronco no 
qual se alojam os turus. Trata-se de moluscos à semelhança 
de minhocas, degustados com limão e sal e só. 
 Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/comida/2016/03/1755173-
expedicao-de-5-anos-mapeia-preparos-ingredientes-e-personagens-pelo-
brasil.shtml>. Acesso em: 2 abr. 2016. 
1 Insper 2016 Sobre os diminutivos “caranguejinhos” e 
“parrudinhos”, presentes no texto, é correto afirmar que eles
A remetem à ideia de compaixão.
B indicam marcas de regionalismo.
C revelam indícios de afetividade.
D manifestam um sentido místico. 
E desconsideram a noção de tamanho.
2 Leia o excerto a seguir, pertencente a Guimarães Rosa.
[...] e um vaga-lume lanterneiro que riscou um psiu de luz
João Guimarães Rosa. “Minha gente”. In: Sagarana. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 1984. p. 210.
a) Guimarães altera a classe gramatical de “psiu”, que deixa 
de ser interjeição para assumir a função de substantivo. 
Que palavra do texto possibilitou tal transformação? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Escreva uma frase em que a palavra citada exerce a sua 
função de interjeição.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Que efeito de sentido o autor obteve ao relacionar o 
termo psiu com luz? Analise o sentido de psiu na ex-
pressão “um psiu de luz”.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
► Texto para a questão 3.
O nada que é
Um canavial tem a extensão
ante a qual todo metro é vão.
Tem o escancarado do mar
que existe para desafiar
que números e seus afins
possam prendê-lo nos seus sins.
Ante um canavial a medida
métrica é de todo esquecida,
porque embora todo povoado
povoa-o o pleno anonimato
que dá esse efeito singular:
de um nada prenhe como o mar.
João Cabral de Melo Neto. Museu de tudo e depois, 1988.
3 Unifesp 2014 No título do poema – O nada que é –, 
ocorre a substantivação do pronome nada. Esse processo 
de formação de palavras também se verifica em:
A A poesia de João Cabral tem um quê de despoetização.
B Poema algum de João Cabral escapa de seu processo 
rigoroso de composição.
C Em Morte e Vida Severina, João Cabral expressa o ho-
mem como coisa.
D A poética de João Cabral assume traços do Barroco 
gongórico. 
E A arquitetura do poema em João Cabral define-lhe o 
processo de criação.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 11
PORTUGUÊS | MEDICINA I10
Aulas 1 e 2Aulas
4 Enem 2011
O Conar existe para coibir os 
exageros na propaganda.
E ele é 100% eficiente nesta missão.
Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que so-
mos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor 
deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: 
seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra men-
tira, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um 
eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um ter-
mo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta 
palavra simplesmente porque não acreditamos que 
exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Na-
cional de Autorregulamentação Publicitária, existem a 
verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desones-
tidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu 
há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a 
missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos 
isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, 
mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é 
a única forma de a propaganda ter o máximo de credibili-
dade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o 
consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça 
publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele anali-
sa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, 
aplica a punição.
Veja. São Paulo: Abril. 2.120 ed., ano 42, no 27, 8 jul. 2009.
Considerando a autoria e a seleção lexical desse texto, bem 
como os argumentos nele mobilizados, constata-se que o 
objetivo do autor do texto é: 
A informar os consumidores em geral sobre a atuação do 
Conar.
B conscientizar publicitários do compromisso ético ao 
elaborar suas peças publicitárias.
C alertar chefes de família, para que eles fiscalizem o 
conteúdo das propagandas veiculadas pela mídia.
D chamar a atenção de empresários e anunciantes em 
geral para suas responsabilidades ao contratarem pu-
blicitários sem ética.
E chamar a atenção de empresas para os efeitos nocivos 
que elas podem causar à sociedade, se compactuarem 
com propagandas enganosas.
► Texto para as questões 5 e 6.
Fabiano, uma coisa da fazenda, um traste, seria despe-
dido quando menos esperasse. Ao ser contratado, recebera 
o cavalo de fábrica, peneiras, gibão, guarda-peito e sapa-
tões de couro cru, mas ao sair largaria tudo ao vaqueiro 
que o substituísse.
Sinhá Vitória desejava possuir uma cama igual à de 
seu Tomás da bolandeira. Doidice. Não dizia nada para 
não contrariá-la, mas sabia que era doidice. Cambembes 
podiam ter luxo? E estavam ali de passagem. Qualquer dia 
o patrão os botaria fora, e eles ganhariam o mundo, sem 
rumo, nem teria meio de conduzir os cacarecos. Viviam de 
trouxa amarrada, dormiriam bem debaixo de um pau.
Olhou a caatinga amarela, que o poente avermelhava. 
Se a seca chegasse, não ficaria planta verde. Arrepiou-se. 
Chegaria, naturalmente. Sempre tinha sido assim, desde 
que ele se entendera. E antes de se entender, antes de nas-
cer, sucedera o mesmo – anos bons, misturados com anos 
ruins. A desgraça estava em caminho, talvez andasse perto. 
Nem valia a pena trabalhar. 
Ele marchando para casa, trepando a ladeira, espa-
lhando seixos com as alpercatas – ela se avizinhando a ga-
lope, com vontade de matá-lo.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. [s.l]: MOR, [s.d], p.13.
5 Identifique quatro substantivos que formam uma sele-
ção lexical relativa à profissão de Fabiano.
 
 
 
 
6 Cite dois substantivos que no contexto traduzem os dois 
conflitos vividos por Fabiano nesse excerto. Explique.
 
 
 
 
 
 
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 7 a 15.
II. Faça os exercícios de 1 a 3 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos de 4 a 9.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I12
  Orientações
A ênfase, nessas aulas, é para o substantivo, mas pode-se apresentar de forma superficial todas as classes. Destacar a 
substantivação, a oposição concreto/abstrato e a flexão, sobretudo os aspectos semânticos envolvidos no uso dos sufixos 
indicadores de grau.
RESOLUÇÕES | EXERCÍCIOS DE SALA
OPCIONAL 1 Leia o poema, a seguir, de José Paulo Paes.
A verdadeira festa (12 de junho – namorados)
basta o fogo nas veias
e a escuridão
coração.
José Paulo Paes. Calendário perplexo. p. 35.
Assinale a alternativa incorreta. 
(a) O substantivo coração assume no contexto valor abstrato.
(b) O substantivo escuridão deve ser interpretado como sombrio.
(c) O vocábulo fogo no contexto significa paixão.
(d) Os substantivos fogo e escuridão pertencem a um mesmo campo semântico.
1 Alternativa: C.
 No contexto, há um tratamento afetivo aos seres que habitam aquele espaço por parte de quem enuncia.
 
2 a) Trata-se do artigo um, que possibilita a substantivação da interjeição. 
 b) – Psiu, venha aqui, Jonas!
 c) O autorconstrói uma expressão que leva em conta dois sentidos diferentes: o termo psiu remete-se ao aspecto sonoro; 
enquanto luz, ao aspecto visual. A palavra psiu, relacionada à luz, não se refere ao aspecto sonoro, mas à presença 
do vaga-lume emitindo a sua luz, como se esta silenciasse a noite. 
 
3 Alternativa: A.
 Apenas na alternativa a ocorre a derivação imprópria, uma vez que houve a substantivação do vocábulo que. Tal 
processo se verifica pela anteposição do artigo indefinido um e pelo emprego tônico do vocábulo, por isso o uso do acento 
circunflexo.
 
4 Alternativa: A.
 O Conar é um órgão que se compromete a servir como ouvidor. O discurso apresentado objetiva, portanto, persuadir os 
consumidores em geral da eficiência na prática fiscalizadora. Isso se comprova especialmente no último parágrafo, em que 
se lê: “Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar.”
 
5 Fazenda, cavalo de fábrica, peneiras, gibão, guarda-peito, sapatões de couro e vaqueiro.
 
6 Trata-se dos substantivos seca e patrão. A seca era uma ameaça, portanto um risco para seu trabalho; quanto ao patrão, este 
poderia demiti-lo a qualquer hora, o que também seria uma ameaça para sua sobrevivência.
Opcional 1: Alternativa: B.
 O substantivo escuridão no contexto remete-se à sensualidade.
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 13
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I14
PORTUGUÊS | MEDICINA I 11
Aulas
3 e 4
Frente 1
Aulas
3 e 4
Frente 1
C������ �� �������� II
As classes gramaticais têm prosseguimento com o es-
tudo do adjetivo, do artigo e do numeral. A ênfase é para o 
adjetivo e para o artigo.
  Adje�vo
• Dá uma propriedade ao ser: Faculdade séria para um 
aluno estudioso.
• Pode assumir valor objetivo: A sala é redonda, ou sub-
jetivo: A questão é redonda!
• Sua posição pode gerar mudança de significado: velha 
amiga/amiga velha.
• Pode virar advérbio (passa a ser invariável): Elas falam 
errado.
• Pode virar substantivo: Os melhores na final do mun-
dial: o alemão e o espanhol.
• Pode ser simples, um só radical: escuro, ou composto, 
mais de um radical: afro-brasileiro; primitivo, não deri-
va de outra palavra: feliz, ou derivado, deriva de outra 
palavra: amoroso.
• Flexiona-se em gênero: plebeu/plebeia, número: infe-
liz/infelizes e grau: forte/for�ssimo.
• No grau absoluto sintético, pode haver a forma colo-
quial: magríssimo/supermagro, ou culta: macérrimo.
• Pode virar uma locução adjetiva (preposição + substan-
tivo): Ela tem amor de mãe.
  Ar�go
Definido
• Determina o ser, pressupõe que o ser já é conhecido.
• Pode assumir valor intensificador: Ele era o cientista, o 
maior de todos.
• Colocado após o indefinido todo, dá a ideia de inteiro: 
todo o prédio; sem artigo, significa “qualquer”: todo 
prédio.
• Pode assumir valor denotativo quando posto em oposi-
ção ao indefinido: Meu lar é o jardim. (mora no jardim, 
emprego denotativo) × Meu lar é um jardim. (asseme-
lha-se ao jardim, emprego conotativo).
• Não se utiliza após cujo: Os devotos a cujas orações me 
referi.
• Não se utiliza diante de pronomes, como Vossa Exce-
lência, Vossa Santidade etc.
Indefinido
• Indefine o ser: Havia um corpo na calçada.
• Pode indicar aproximação: Deve ter uns cem anos...
• Pode assumir valor pejorativo ou afetivo:
 – É um Zé mané!
 – Ela tem um ombro... 
  Numeral
• Pode ser cardinal (um, dois...), ordinal (primeiro, se-
gundo...), multiplicativo (dobro, triplo...), fracionário 
(um terço, dois quartos...).
• Pode assumir valor conotativo: Já falei quinhentas 
vezes!
• Com algarismo romano, se colocado à esquerda do 
substantivo, lê-se como ordinal: XX Bienal do livro (vi-
gésima).
• Com algarismo romano, se colocado à direita do subs-
tantivo, lê-se como ordinal de um a dez: Papa João Pau-
lo II (segundo); lê-se como cardinal a partir de onze: 
Leão XIII (treze).
• Em linguagem coloquial, é comum a flexão de grau: 
– Me dá vintão, mãe?
• Possui valor argumentativo quando usado como dado 
estatístico.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 15
PORTUGUÊS | MEDICINA I12
Aulas 3 e 4Aulas
► Texto para a questão 1.
Não há hoje no mundo, em qualquer domínio de ati-
vidade artística, um artista cuja arte contenha maior uni-
versalidade que a de Charles Chaplin. A razão vem de que 
o tipo de Carlito é uma dessas criações que, salvo idiossin-
crasias muito raras, interessam e agradam a toda a gente. 
Como os heróis das lendas populares ou as personagens 
das velhas farsas de mamulengo.
Carlito é popular no sentido mais alto da palavra. Não 
saiu completo e definitivo da cabeça de Chaplin: foi uma 
criação em que o artista procedeu por uma sucessão de 
tentativas e erradas. 
Chaplin observava sobre o público o efeito de cada detalhe.
Um dos traços mais característicos da pessoa física de 
Carlito foi achado casual. Chaplin certa vez lembrou-se de 
arremedar a marcha desgovernada de um tabético. O pú-
blico riu: estava fixado o andar habitual de Carlito.
O vestuário da personagem − fraquezinho humorístico, 
calças lambazonas, botinas escarrapachadas, cartolinha − 
também se fixou pelo consenso do público.
Certa vez que Carlito trocou por outras as botinas es-
carrapachadas e a clássica cartolinha, o público não achou 
graça: estava desapontado. Chaplin eliminou imediatamen-
te a variante. Sentiu com o público que ela destruía a uni-
dade física do tipo. Podia ser jocosa também, mas não era 
mais Carlito.
Note-se que essa indumentária, que vem dos primei-
ros filmes do artista, não contém nada de especialmente 
extravagante. Agrada por não sei quê de elegante que há 
no seu ridículo de miséria. Pode-se dizer que Carlito possui o 
dandismo do grotesco.
Não será exagero afirmar que toda a humanidade viva 
colaborou nas salas de cinema para a realização da per-
sonagem de Carlito, como ela aparece nessas estupendas 
obras-primas de humour que são O Garoto, Ombro Arma, 
Em Busca do Ouro e O Circo.
Isto por si só atestaria em Chaplin um extraordinário dom 
de discernimento psicológico. Não obstante, se não houvesse 
nele profundidade de pensamento, lirismo, ternura, seria le-
vado por esse processo de criação à vulgaridade dos artistas 
medíocres que condescendem com o fácil gosto do público.
Aqui é que começa a genialidade de Chaplin. Descendo 
até o público, não só não se vulgarizou, mas ao contrário 
ganhou maior força de emoção e de poesia. A sua origina-
lidade extremou-se. Ele soube isolar em seus dados pesso-
ais, em sua inteligência e em sua sensibilidade de exceção, 
os elementos de irredutível humanidade. Como se diz em 
5
10
15
20
25
30
35
40
45
linguagem matemática, pôs em evidência o fator comum 
de todas as expressões humanas. O olhar de Carlito, no fil-
me O Circo, para a brioche do menino faz rir a criançada 
como um gesto de gulodice engraçada. Para um adulto 
pode sugerir da maneira mais dramática todas as catego-
rias do desejo. A sua arte simplificou-se ao mesmo tempo 
que se aprofundou e alargou. Cada espectador pode encon-
trar nela o que procura: o riso, a crítica, o lirismo ou ainda o 
contrário de tudo isso.
Essas reflexões me acudiram ao espírito ao ler umas 
linhas da entrevista fornecida a Florent Fels pelo pintor Pascin, 
búlgaro naturalizado americano. Pascin não gosta de Car-
lito e explicou que uma fita de Carlito nos Estados Unidos 
tem uma significação muito diversa da que lhe dão fora de 
lá. Nos Estados Unidos Carlito é o sujeito que não sabe fazer 
as coisas como todo mundo, que não sabe viver como os 
outros, não se acomoda em meio algum, − em suma um 
inadaptável. O espectador americano ri satisfeito de se sen-
tir tão diferente daquelesonhador ridículo. É isto que faz o 
sucesso de Chaplin nos Estados Unidos. Carlito com as suas 
lamentáveis aventuras constitui ali uma lição de moral para 
educação da mocidade no sentido de preparar uma gera-
ção de homens hábeis, práticos e bem quaisquer!
Por mais ao par que se esteja do caráter prático do 
americano, do seu critério de sucesso para julgamento das 
ações humanas, do seu gosto pela estandardização, não 
deixa de surpreender aquela interpretação moralista dos 
filmes de Chaplin. Bem examinadas as coisas, não havia 
motivo para surpresa. A interpretação cabe perfeitamente 
dentro do tipo e mais: o americano bem verdadeiramente 
americano, o que veda a entrada do seu território a doentes 
e estropiados, o que propõe o pacto contra a guerra e ao 
mesmo tempo assalta a Nicarágua, não poderia sentir de 
outro modo.
Não importa, não será menos legítima a concepção 
contrária, tanto é verdade que tudo cabe na humanidade 
vasta de Carlito. Em vez de um fraco, de um pulha, de um 
inadaptável, posso eu interpretar Carlito como um herói. 
Carlito passa por todas as misérias sem lágrimas nem quei-
xas. Não é força isto? Não perde a bondade apesar de to-
das as experiências, e no meio das maiores privações acha 
um jeito de amparar a outras criaturas em aperto. Isso é 
pulhice?
Aceita com estoicismo as piores situações, dorme 
onde é possível ou não dorme, come sola de sapato cozida 
como se se tratasse de alguma língua do Rio Grande. E um 
inadaptável?
50
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90
EXERCÍCIOS DE SALA
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I16
PORTUGUÊS | MEDICINA I 13
Aulas 3 e 4e 4
Sem dúvida não sabe se adaptar às condições de suces-
so na vida. Mas haverá sucesso que valha a força de âni-
mo do sujeito sem nada neste mundo, sem dinheiro, sem 
amores, sem teto, quando ele pode agitar a bengalinha 
como Carlito com um gesto de quem vai tirar a felicidade 
do nada? Quando um ajuntamento se forma nos filmes, os 
transeuntes vão parando e acercando-se do grupo com um 
ar de curiosidade interesseira. Todos têm uma fisionomia 
preocupada. Carlito é o único que está certo do prazer in-
gênuo de olhar.
Neste sentido Carlito é um verdadeiro professor de 
heroísmo. Quem vive na solidão das grandes cidades não 
pode deixar de sentir intensamente o influxo da sua lição, e 
uma simpatia enorme nos prende ao boêmio nos seus ges-
tos de aceitação tão simples.
Nada mais heróico, mais comovente do que a saída 
de Carlito no fim de O Circo. Partida a companhia, em cuja 
troupe seguia a menina que ele ajudara a casar com ou-
tro, Carlito por alguns momentos se senta no círculo que 
ficou como último vestígio do picadeiro, refletindo sobre os 
dias de barriga cheia e relativa felicidade sentimental que 
acabava de desfrutar. Agora está de novo sem nada e in-
teiramente só. Mas os minutos de fraqueza duram pouco. 
Carlito levanta-se, dá um puxão na casaquinha para recu-
perar a linha, faz um molinete com a bengalinha e sai cam-
po afora sem olhar para trás. Não tem um vintém, não tem 
uma afeição, não tem onde dormir nem o que comer. No 
entanto vai como um conquistador pisando em terra nova. 
Parece que o Universo é dele. E não tenham dúvida: o Uni-
verso é dele.
Com efeito, Carlito é poeta.
Em: Crônicas da Província do Brasil. 1937.
idiossincrasia (linha 4): maneira de ser e de agir própria de cada pessoa.
mamulengo (linha 7): fantoche, boneco usado à mão em peças de teatro 
popular ou infantil.
tabético (linha 15): que tem andar desgovernado, sem muita firmeza.
dandismo (linha 29): relativo ao indivíduo que se veste e se comporta 
com elegância.
pulhice (linha 89): safadeza, canalhice.
estoicismo (linha 90): resignação com dignidade diante do sofrimento, da 
adversidade, do infortúnio.
molinete (linha 118): movimento giratório que se faz com a espada ou 
outro objeto semelhante.
1 ITA 2014 Considere os enunciados abaixo, atentando 
para as palavras em negrito.
I. Não há hoje no mundo, em qualquer domínio de ati-
vidade artística, um artista cuja arte contenha maior 
universalidade que a de Charles Chaplin. (linhas l a 3)
II. Agrada por não sei quê de elegante que há no seu ridí-
culo de miséria. (linhas 28 e 29)
95
100
105
110
115
120
III. [...] uma fita de Carlito nos Estados Unidos tem uma 
significação muito diversa da que lhe dão fora de lá. 
(linhas 59 a 61)
IV. A interpretação cabe perfeitamente dentro do tipo e 
mais: o americano bem verdadeiramente americano, 
o que veda a entrada do seu território a doentes e es-
tropiados, [...] (linhas 75 a 78)
As palavras em negrito têm valor de adjetivo
A apenas em I, II e IV.
B apenas em I, III e IV.
C apenas em II e IV.
D apenas em III e IV
E em todas.
2 O trecho a seguir pertence a Manuel Bandeira, poeta 
modernista. Nesse poema, o autor critica o fazer poético 
parnasiano.
[...]
Estou farto do lirismo namorador 
Político 
Raquítico 
Sifilítico 
[...]
Manuel Bandeira. “Poética”. In: Libertinagem & Estrela da Manhã. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
a) Que tipo de relação gramatical justifica a clas-
sificação de adjetivo para os vocábulos político, 
raquítico e sifilítico? 
 
 
 
 
b) Crie uma frase em que a palavra político assuma outra 
classe de palavras (identifique a classe de palavra).
 
 
 
 
c) Qual é a funcionalidade desses três adjetivos no excer-
to citado?
 
 
 
 
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 17
PORTUGUÊS | MEDICINA I14
Aulas 3 e 4Aulas
► Texto para a questão 3.
A sensível
Foi então que ela atravessou uma crise que nada pare-
cia ter a ver com sua vida: uma crise de profunda piedade. 
A cabeça tão limitada, tão bem penteada, mal podia su-
portar perdoar tanto. Não podia olhar o rosto de um tenor 
enquanto este cantava alegre – virava para o lado o rosto 
magoado, insuportável, por piedade, não suportando a gló-
ria do cantor. Na rua de repente comprimia o peito com as 
mãos enluvadas – assaltada de perdão. Sofria sem recom-
pensa, sem mesmo a simpatia por si própria. 
Essa mesma senhora, que sofreu de sensibilidade como 
de doença, escolheu um domingo em que o marido viaja-
va para procurar a bordadeira. Era mais um passeio que 
uma necessidade. Isso ela sempre soubera: passear. Como 
se ainda fosse a menina que passeia na calçada. Sobretudo 
passeava muito quando “sentia” que o marido a engana-
va. Assim foi procurar a bordadeira, no domingo de manhã. 
Desceu uma rua cheia de lama, de galinhas e de crianças 
nuas – aonde fora se meter! A bordadeira, na casa cheia 
de filhos com cara de fome, o marido tuberculoso – a bor-
dadeira recusou-se a bordar a toalha porque não gostava 
de fazer ponto de cruz! Saiu afrontada e perplexa. “Sentia-
-se” tão suja pelo calor da manhã, e um de seus prazeres 
era pensar que sempre, desde pequena, fora muito limpa. 
Em casa almoçou sozinha, deitou-se no quarto meio escu-
recido, cheia de sentimentos maduros e sem amargura. Oh 
pelo menos uma vez não “sentia” nada. Senão talvez a per-
plexidade diante da liberdade da bordadeira pobre. Senão 
talvez um sentimento de espera. A liberdade.
Clarice Lispector. Os melhores contos de Clarice Lispector, 1996.
3 Unifesp 2014 O emprego do adjetivo “sensível” como 
substantivo, no título do texto, revela a intenção de:
A priorizar os aspectos relacionados aos sentimentos, 
como conteúdo temático do conto e expressão do que 
vive a senhora.
B ironizar a ideia de sentimento, então destituído de sub-
jetividades e ambiguidades na expressão da senhora.
C dar relevância aos aspectos subjetivos das relações hu-
manas, pondo em sintonia os pontos de vista da senho-
ra e da bordadeira.
D explorar a ideia de liberdade em uma narrativa em que 
o efeito de objetividade limita a expressão dos senti-mentos da senhora. 
E traduzir a expressão comedida da senhora ante a vida 
e os sentimentos mais intensos, como na relação com 
a bordadeira.
4 Unifesp (Adapt.) Leia a tira a seguir. 
Ca
lv
in
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ob
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ill
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 U
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al
 U
cl
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k
O Estado de S. Paulo, 1 maio 2003. (Adapt.). 
Em “E correr uns bons 20 km!”, o termo uns assume valor de:
A posse. 
B exatidão. 
C definição.
D especificação. 
E aproximação.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I18
PORTUGUÊS | MEDICINA I 15
Aulas 3 e 4e 4
► Texto para a questão 5.
Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook?
Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio que muitos poderão considerar im-
possível: ficar 99 dias sem dar nem uma “olhadinha” no 
Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá-
rios longe da rede social.
O projeto também é uma resposta aos experimentos 
psicológicos rea lizados pelo próprio Facebook. A diferença 
neste caso é que o teste é completamente voluntário. Ironi-
camente, para poder participar, o usuário deve trocar a foto 
do perfil no Facebook e postar um contador na rede social.
Os pesquisadores irão avaliar o grau de satisfação e fe-
licidade dos participantes no 33o dia, no 66o e no último dia 
da abstinência.
Os responsáveis apontam que os usuários do 
Facebook gastam em média 17 minutos por dia na rede 
social. Em 99 dias sem acesso, a soma média seria equiva-
lente a mais de 28 horas, que poderiam ser utilizadas em 
“atividades emocionalmente mais realizadoras”.
Disponível em: <http://codigofonte.uol.com.br>. (Adapt.).
5 Unifesp 2015 Examine as passagens do primeiro pará-
grafo do texto:
• “Uma organização não governamental holandesa está 
propondo um desafio”
• “O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuá rios 
longe da rede social.”
A utilização dos artigos destacados justifica-se em razão
A da generalização, no primeiro caso, com a introdução 
de informação conhecida, e da especificação, no se-
gundo, com informação nova.
B de informações novas, nas duas ocorrências, motivo 
pelo qual são introduzidas de forma mais generalizada.
C de informações conhecidas, nas duas ocorrências, sen-
do possível a troca dos artigos nos enunciados, pois 
isso não alteraria o sentido do texto.
D da retomada de informações que podem ser facilmen-
te depreendidas pelo contexto, sendo ambas equiva-
lentes semanticamente.
E da introdução de uma informação nova, no primeiro 
caso, e da retomada de uma informação já conhecida, 
no segundo.
6 Unesp 2012 (Adapt.) Assinale a alternativa cuja frase con-
tém um numeral cardinal empregado como substantivo. 
A Há muitos anos que a política em Portugal apresenta... 
B Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alterna-
damente possuem o poder... 
C ...os cinco que estão no poder fazem tudo o que po-
dem para continuar... 
D ...são tirados deste grupo de doze ou quinze indivíduos... 
E ...aos quatro cantos de uma sala... 
GUIA DE ESTUDO
Português | Livro 1 | Frente 1 | Capítulo 1
I. Leia as páginas de 15 a 20 e de 26 a 31.
II. Faça os exercícios 5 e 6 da seção “Revisando”.
III. Faça os exercícios propostos 16, de 18 a 22 e 25.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 19
  Orientações
A ênfase é para o adjetivo, para o artigo e para o numeral. Destacar a funcionalidade do adjetivo e do artigo, os as-
pectos semânticos que envolvem o artigo e o uso coloquial e figurativo do numeral.
RESOLUÇÕES | EXERCÍCIOS DE SALA
1 Alternativa: B.
 Em I, a palavra qualquer é um pronome indefinido adjetivo, por acompanhar o núcleo substantivo domínio: comporta-se, 
pois, como palavra adjetiva. Em III, diversa determina qualidade para o substantivo significação, funcionando, também, 
como palavra adjetiva. Em IV, a segunda ocorrência do termo americano fornece um epíteto para o substantivo americano, 
primeira ocorrência da palavra: como se vê, também é uma palavra adjetiva.
 Entretanto, em II, a palavra ridículo, que usualmente é adjetivo, é empregada como substantivo, sendo, inclusive, determinada 
pelo artigo o e pelo possessivo seu, recebendo, ainda, o sintagma preposicionado de miséria: “o seu ridículo de miséria”.
 
2 a) Os três vocábulos caracterizam o substantivo lirismo, portanto funcionam como adjetivo.
 b) Resposta pessoal. Exemplo: O político foi preso por corrupção. Nessa frase, político exerce o papel de substantivo.
 c) Os adjetivos emitem juízo de valor com relação à maneira como o lirismo é tratado.
 
3 Alternativa: A.
 O título indica que o núcleo temático do conto está na sondagem dos sentimentos da protagonista (a senhora). 
 Alternativa b: incorreta. A personagem não é destituída de subjetividade. É justamente essa subjetividade que é analisada 
no texto, começando pela crise de sentimento pela qual a protagonista passava.
 Alternativa c: incorreta. Não existe uma sintonia entre os pontos de vista da senhora e da bordadeira.
 Alternativa d: incorreta. A narrativa não busca limitar objetivamente a expressão dos sentimentos, mas sim aprofundar a 
análise deles.
 Alternativa e: incorreta. A senhora passa por uma crise emocional que a tornou sensível de maneira exagerada, não 
comedida.
 
4 Alternativa: E.
 O artigo indefinido pode ser traduzido como aproximadamente.
 
5 Alternativa: E.
 O artigo tem como função indicar se o substantivo ao qual se encontra ligado está ou não dado ou pressuposto no contexto. 
Se estiver, usa-se o artigo definido; se não (em se tratando de informação nova, portanto), usa-se o artigo indefinido.
 No caso, organização é uma informação nova, motivo pelo qual foi usado um artigo indefinido com esse substantivo. Já 
“rede social” retoma o termo Facebook, portanto não se trata de informação nova, e, por isso, foi usado um artigo definido 
com essa expressão.
 
6 Alternativa: C.
 Na frase “os cinco que estão no poder fazem tudo o que podem para continuar”, o cardinal cinco é determinado pelo artigo 
definido os, que, pelo processo de derivação imprópria, provoca a transformação do numeral em substantivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 21
PORTUGUÊS | MEDICINA I16
Aulas
5 e 6
Frente 1
Aulas
5 e 6
Frente 1
C������ �� �������� III
Estudo do verbo (superficialmente; o aprofundamento 
é posterior), do seu satélite – o advérbio –, dos pronomes 
(parcialmente, pois os pessoais e os relativos serão discu-
tidos em aulas específicas), da conjunção (também super-
ficialmente, pois seu estudo está contemplado nas aulas 
sobre o período composto), da preposição e da interjeição 
(reconhecimento). 
  Pronome
Indica as pessoas do discurso (primeira: quem fala; se-
gunda: com quem se fala; terceira: de quem ou de que se 
fala), promove a coesão textual – liga partes, substituindo 
nomes, acontecimentos – e auxilia o nome, atribuindo-lhe 
ideias de posse, indefinição etc.
Possessivos 
Fazem referência às pessoas do discurso, apresentan-
do-as como possuidoras de alguma coisa.
Podem imprimir ao texto traços de possessividade, afe-
tividade, admiração, simpatia e até mesmo desprezo.
– Esta estrela é minha! 
– Meu doce irmão, venha. 
– Seu idiota, o que você quer?
Indefinidos 
São empregados com a finalidade de se criar o efeito 
do vago, do geral, da indefinição; são pronomes de terceira 
pessoa; alguns são variáveis, outros invariáveis:
• sem artigo, generaliza-se (toda mulher); com o artigo, 
dá-se ao substantivo a noção do inteiro (toda a mulher).
• ligado ao adjetivo, tem-se a noção do inteiro (toda bo-
nita).
•o indefinido possui valor positivo (algum sinal); ou ne-
gativo (sinal algum).
Demonstrativos
Além de marcadores espaciais e temporais, os de-
monstrativos possuem função coesiva no texto, introduzindo 
ou recuperando palavras, expressões, orações, parágrafos 
inteiros.
• Este, esta, isto: indicam proximidade da pessoa que fala 
e tempo presente em relação à pessoa que fala.
– Este meu tapete é tudo, Leonor! 
• Esse, essa, isso: indicam proximidade da pessoa a 
quem se fala e tempo passado em relação à época em 
que se coloca a pessoa que fala.
– Já esse teu tapete... um lixo, Leonor!!
• Aquele, aquela, aquilo: indicam o que está afastado 
tanto da pessoa que fala como da pessoa a quem se 
fala; remetem ainda a um tempo vago ou a uma época 
remota.
  Verbo
1. Voz (ação verbal é produzida ou recebida pelo sujeito):
a) ativa: sujeito pratica a ação: “Timão vence mais uma.”
b) passiva: sujeito sofre a ação: “Timão é derrotado.”
c) reflexiva: sujeito pratica e sofre a ação: “Timão se re-
cupera.”
2. Modo (as diversas maneiras sob as quais a pessoa que 
fala traduz o significado contido no verbo, o modo de 
dizer):
a) indicativo (certeza): “Flamengo ganha a Copa do Brasil!”
b) subjuntivo (incerteza): “Talvez o Flamengo não caia 
para a segunda divisão.”
c) imperativo (pedido, sugestão, ordem): “Apite o jogo di-
reito, juiz!”
3. Tempo (o momento em que ocorre a ação verbal):
a) presente: “Grêmio passa por uma reformulação”.
b) passado (pretérito): “Grêmio conquistou o mundial.”
c) futuro: “Grêmio investirá em jogadores estrangeiros, 
diz presidente.”
4. Número (singular ou plural):
“Bahia conquista campeonato baiano.”
“Os times baianos dão espetáculo no brasileirão.”
5. Pessoa (primeira, segunda, terceira):
“– Eu não joguei, diz Ronaldinho.”
“– Tu não jogaste, Ronaldinho!” 
“– Ronaldo não jogou.”
Obs.: o aprofundamento dessa classe gramatical será reali-
zado posteriormente.
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I22
PORTUGUÊS | MEDICINA I 17
Aulas 5 e 6
  Advérbio
Classe gramatical invariável (apenas flexão no grau):
1. Lugar: abaixo, acima, além.
2. Tempo: ainda, agora, amanhã. 
3. Intensidade: muito, pouco, assaz. 
4. Dúvida: talvez, quiçá, acaso. 
5. Modo: bem, mal, assim.
6. Negação: não, nunca.
7. Afirmação: sim, realmente. 
Locuções adverbiais
1. Lugar: à distância, de longe.
2. Tempo: às vezes, à tarde.
3. Modo: às pressas, às claras.
4. Afirmação: sem dúvida, de fato, por certo etc.
5. Dúvida: por certo, com certeza etc.
6. Causa: Jogou por interesse.
7. Meio: Sempre andou de ônibus.
8. Instrumento: Cortou com a faca.
9. Condição: Sem dinheiro, eu não vou.
10. Concessão: Mesmo criança, sabia Física.
Obs.: certos advérbios promovem a ligação entre partes do 
texto, funcionam como marcadores de coesão.
  Preposição
Função
A função da preposição é subordinar um termo a ou-
tro, o segundo passa a ser dependente do primeiro.
Classificação
As preposições podem ser de dois tipos:
Essenciais: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, 
em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre.
Acidentais (podem pertencer a outras classes grama-
ticais): afora, consoante, durante, exceto, fora, mediante, 
salvo, segundo, senão, tirante, visto.
Locuções prepositivas
Nestas, a última palavra é sempre uma preposição: 
ao lado de, antes de, além de, adiante de, a despeito 
de, acima de, abaixo de, depois de, em torno de, a par de,
apesar de, através de, de acordo com, com respeito a,
por causa de, quanto a, respeito a, junto a etc.
Emprego
As preposições essenciais são empregadas com os pro-
nomes pessoais oblíquos tônicos:
Lutou contra mim./Não trabalhava sem mim./Pensava 
em ti./Confiava a mim seus segredos.
As preposições acidentais são empregadas com 
os pronomes pessoais do caso reto: 
Todos comeram, salvo tu./Fora eu, todos comeram.
Relações semânticas
As preposições podem exprimir várias relações, eis al-
gumas:
Cantava à gaúcho. (modo)
O hotel foi estimado em 1 bilhão. (preço)
A agulha apontava para o sul./Atirou-se sobre o herói. 
(direção)
Foram com o tio. (companhia)
Martelava com o ferro. (instrumento)
Vim de Salvador! (procedência)
Alimentava-se de farinha e feijão. (meio)
Falava-se sobre tudo. (assunto)
Coesão
A preposição subordina um termo ao outro. O termo 
que comanda a preposição pode ser chamado termo re-
gente; e o comandado, regido. Em “confio em você”, o regente 
é o verbo; o regido, o pronome de tratamento. Se regente e 
regido estiverem distantes um do outro, haverá um proble-
ma de coesão, de ligação malfeita.
  Conjunção
A conjunção, além de ligar palavras ou orações, dá uma 
direção argumentativa ao texto, estabelece relação semân-
tica. Observe as conjunções e a ideia que elas transmitem:
Terás a felicidade, mas só na velhice. (restrição)
Mas o prefeito? Resolveu trabalhar? (situação, assunto)
Correu muito e não venceu. (oposição)
Correu muito e venceu. (consequência ou conclusão)
Era honesto, e muito honesto! (explicação enfática)
Tirou o chapéu e entrou no templo. (adição)
E o Valdir? Já devolveu o dinheiro? (situação, 
assunto)
Cantava como Caetano. (comparação)
Como era louco, não podia sair de lá. (causa)
Jogava como o pai o orientou. (conformidade)
  Interjeição
É a classe gramatical que expressa reação emocional. 
Exemplo: ai! Socorro! Ufa!
e 6
./Pensava 
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MANUAL DO CADERNO MEDICINA I 23
PORTUGUÊS | MEDICINA I18
Aulas 5 e 6
► Texto para a questão 1.
Mau despertar
Saio do sono como
de uma batalha 
travada em 
lugar algum
Não sei na madrugada 
se estou ferido 
se o corpo
 tenho
riscado
 de hematomas
Zonzo lavo 
 na pia 
os olhos donde 
ainda escorrem 
uns restos de treva
Ferreira Gullar. Muitas vozes, 2013.
1 Unifesp 2015 Assinale a alternativa em que a reescrita 
dos versos altera o sentido original do texto.
A “Saio sono como/ de uma batalha” → do sono saio 
como de uma batalha
B “travada em/ lugar algum” → travada em algum lugar
C “se o corpo/ tenho/ riscado/ de hematomas” → se de 
hematomas tenho o corpo riscado
D “ainda escorrem/ uns restos de treva” → uns restos de 
treva escorrem ainda
E “Não sei na madrugada/ se estou ferido” → não sei se 
ferido estou na madrugada
2 A charge a seguir foi criada por Angeli.
Folha de S.Paulo, 9 ago. 2007.
a) Cite os advérbios empregados pelo autor na fala da 
personagem.
 
 
 
 
b) O que o autor deixa implícito na charge?
 
 
 
 
3 Enem 2015
Disponível em: <www.behance.net>. Acesso em: 
21 fev. 2013 (Adapt.).
Aulas
EXERCÍCIOS DE SALA
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PATRICIA.MONTEIRO / 09-11-2017 (17:21)
MANUAL DO CADERNO MEDICINA I24
PORTUGUÊS | MEDICINA I 19
Aulas 5 e 6
A rapidez é destacada como uma das qualidades do servi-
ço anunciado, funcionando como estratégia de persuasão 
em relação ao consumidor do mercado gráfico. O recurso 
da linguagem verbal que contribui para esse destaque é o 
emprego
A do termo “fácil” no início do anúncio, com foco no pro-
cesso.
B de adjetivos que valorizam a nitidez da impressão.
C das formas verbais no futuro e no pretérito, em sequência.
D da expressão intensificadora “menos do que” associa-
da à qualidade.
E da locução “do mundo” associada a “melhor”, que 
quantifica a ação.
► Texto para a questão 4.
Corrida – Prova 1.500 metros rasos
A prova dos 1.500 metros rasos, juntamente com a da 
milha (1.609 metros), característica dos países anglo-saxô-
nicos, é considerada prova tática por excelência, sendo 
muito importante o conhecimento do ritmo e da fórmula 
a ser utilizada para vencer a prova. Os especialistas nessas 
distâncias são considerados completos homens de luta que, 
após um penoso esforço para resistir ao ataque dos adver-
sários, recorrem a todas as suas

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