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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ALUNO (A): Niuva do Nascimento 
CURSO: Farmácia
POLO: Unama Castanhal/Pa
MATRÍCULA: 26039689
 Rename
 Rename (Relação Nacional de Medicamentos) 
Rename é um equipamento que orienta sobre o uso organizado de insumos e medicamentos. É um instrumento usado em todos os níveis de saúde, direcionados ao SUS (Sistema único de Saúde), assim fornecendo com nitidez o acesso sobre os medicamentos.
Por tanto, é considerável que esta listas esteja de acordo com as regras e parâmetros legais pela RENAME (Relação Nacional de Medicamentos), pois a organização dos medicamentos é muito importante, é a base para elaborar e desenvolver a qualidade das receitas, assim facilitando todo o processamento oportuno para selecionar, comprar e distribuir esses medicamentos. A mudança de nome é dividida em 3 seções, a saber: medicamentos para doenças gerais; medicamentos para tratamento de doenças de órgãos e sistemas de órgãos e outros produtos de saúde e medicamentos.
Normalmente, sempre que possível, os medicamentos são escolhidos com base nas indicações clínicas para facilitar os prescritores, o que mostra todas as análises realizadas para cada recomendação, incluindo ou excluindo um medicamento, com base científica e evidências disponíveis (ou não) ), para que toda a seleção de medicamentos processo é transparente.
As revisões do Rename são apresentadas de forma transparente e participam do processo de tomada de decisão, consultando a comunidade. Qualquer pessoa singular ou coletiva pode propor revisões à lista de forma cientificamente validada.
Para garantir que não haja conflito de interesses, os membros do Comare, por sua vez, comprometem-se a não fornecer a si mesmos ou a suas famílias quaisquer bônus ou pagamentos, prêmios, presentes ou benefícios relacionados ao setor privado enquanto permanecerem no Comare. O Comare assegura a possibilidade de convidar especialistas para discutir assuntos específicos.
Estados e municípios elaboram listas de medicamentos essenciais, hospitalares e ambulatoriais, de acordo com as diretrizes e normas da Lista Definida e da Convenção de Responsabilidade entre os entes federados.
A própria OMS determinou que a mudança de nome era um importante checklist a ser seguido por estados e municípios, a partir do qual os países deveriam elaborar uma lista de medicamentos para orientar e facilitar o acesso e o uso seguro e racional dessas tecnologias. A lista visa garantir a seleção de medicamentos seguros e eficazes com boa relação custo-benefício para que estejam realmente disponíveis no serviço de saúde para atender a população, por isso é fundamental na hora de administrar a lista de medicamentos obrigatórios para os municípios passará a se chamar administrativo Como forma de gestão, é uma base importante para os médicos dos centros de Saúde a ter resistência ao uso do fármaco, no entanto, fazendo com que não haja saúde e hospitais municipais contarem e entenderem os medicamentos prescritos pelos médicos.
 Claro que a interrupção de um antibiótico para substituir outro se deve ao uso prolongado desse antibiótico, que representa uma ameaça à vida do paciente porque as bactérias são o resultado do tratamento. Portanto, um novo antibiótico terá resultados mais eficazes para tratamento e terapia.
REFERÊNCIAS:
MAYORGA BORGES, Paulo Eduardo et al. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. 2007.
CANABARRO, Isabel Machado; HAHN, Siomara. Panorama da assistência farmacêutica na saúde da família em município do interior do estado do Rio Grande do Sul. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 18, n. 4, p. 345-355, 2009.
FERRAES, Alide Marina Biehl. Politica de medicamentos na atencao basica ea assistencia farmaceutica no Parana. 2002. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
MAYORGA BORGES, Paulo Eduardo et al. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. 2007.
COELHO, Helena Lutéscia L. et al. Uma comparação crítica entre a Lista de Medicamentos Essenciais para Crianças da Organização Mundial de Saúde e a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Jornal de Pediatria, v. 89, p. 171-178, 2013.
SILVA, Regina Célia dos Santos et al. Medicamentos excepcionais no âmbito da assistência farmacêutica no Brasil. 2000. Tese de Doutorado.
COSENDEY, Marly Aparecida Elias et al. Assistência farmacêutica na atenção básica de saúde: a experiência de três estados brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, v. 16, p. 171-182, 2000.
FIGUEIREDO, Tatiana Aragão; SCHRAMM, Joyce Mendes de Andrade; PEPE, Vera Lúcia Edais. Seleção de medicamentos essenciais e a carga de doença no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, p. 2344-2356, 2014.
TATIANE DA SILVA, D. A. L. et al. Análise dos estoques domiciliares de medicamentos essenciais no Sul do Brasil. Acta Farm. Bonaerense, v. 25, n. 4, p. 601-7, 2006.

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