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Aula02a-modelos-de-dados

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8/10/2009
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MC526 – Bancos de Dados
Modelos de Dados
Modelos de dados ���� possibilitam a 
abstração dos dados em diferentes níveis
� Modelo de dados conceitual (lógico)
� É voltado para a forma como o usuário vê os dados
� Define a estrutura do BD
� dados. Ex: nome do aluno, nome da disciplina
� relacionamentos entre os dados: EX: aluno matriculado na disciplina
� restrições sobre os dados: EX: o RA do aluno é único
� Exemplo: Modelo Entidade Relacionamento (MER)
Thelma Chiossi
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Modelos de dados ���� possibilitam a 
abstração dos dados em diferentes níveis
� Modelo de dados representacional
� Pode ser entendido pelos usuário mas não está muito longe da 
forma como os dados serão organizados no computador
� Representa informações mais próximas à organização física dos 
dados� ex: tipo, tamanho, etc
� Está associado ao SGBD utilizado e pode ser: relacional, rede ou 
hierárquico
� Exemplo: Modelo relacional
Thelma Chiossi
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Modelos de dados ���� possibilitam a 
abstração dos dados em diferentes níveis
� Modelo de dados físico
� Descreve como os dados estão armazenados no computador �
formato de registros, ordem dos registros, caminhos de acesso, 
etc
� Tem significado para especialista em computação, mas não para 
os usuário
Thelma Chiossi
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Dados X Descrição dos dados
Em qualquer tipo de modelo é importante distinguir entre descrição do BD e o 
próprio BD.
� Esquema � é o nome dado à descrição do BD (meta dados)
� é definido durante o projeto do BD e quase não sofre alterações
� Alguns modelos representam os esquemas utilizando uma notação 
gráfica
� Estados (instâncias ou ocorrências)� Valores dos dados de um BD em 
um determinado instante
� Quando definimos um novo BD� novo esquema� estado = vazio
� Quando colocamos dados pela 1.ª vez � estado = inicial
� Toda vez que atualizamos o BD � o BD passa para outro estado
� O SGBD é responsável por assegurar que todo estado de um BD seja 
válido � satisfaz a estrutura e as restrições
Thelma Chiossi
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Arquitetura dos SGBDs
Três importantes características da abordagem 
de SBD são:
� Separação entre programas e dados
� Suporte à múltiplas visões dos usuário
� Uso de catálogo para meta dados
Thelma Chiossi
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8/10/2009
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Nível externo
Visão (esquema externo)
� descrição dos dados para cada aplicação
�usa modelo lógico ou representacional
Nível conceitual
Esquema conceitual
�descrição de todos os dados
�usa modelo conceitual ou representacional
Nível interno
Esquema interno
�Descrição de como os dados estão armazenados e 
serão acessados
�usa modelo físico 
Exemplo: Arquitetura de SGBDs em 3 níveis
Banco de 
Dados
Visão 1 Visão2 Visão n
Esquema conceitual
Esquema interno
Thelma Chiossi
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Níveis de arquitetura de SGBDs
� A maioria dos SGBDs não separa os 3 níveis por causa do desempenho
� A maioria dos SGDs não aceita visões de usuário � usam o mesmo 
modelo que no nível conceitual
� Mapeamento 
� processo de transformação de requisitos e resultados entre níveis da arq
� Para arquitetura de 3 níveis temos 2 níveis de mapeamento � compromete o 
desempenho
� Independência de Dados
� capacidade de se mudar o esquema de um nível sem ter que mudar o nível acima
� Independência lógica ���� muda esquema conceitual sem ter que mudar o externo
� EX: incluir novas propriedade a um cliente
� Independência física � muda esquema interno sem ter que mudar o esquema 
conceitual
� EX: Criar novos caminhos de acesso; indexar um arquivo por outra chave
Thelma Chiossi
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