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Prova LIQUIGÁS - CESGRANRIO - 2013 - para Engenheiro Júnior - Mecânica.pdf

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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA1
LIQUIGÁS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a 
seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA . Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA , com caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA , a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta , 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA , para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA .
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA : a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA .
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele-
trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina 
fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido;
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA . Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA .
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA , findo o qual o candidato deverá, obrigatoria-
mente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br) .
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Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos
Língua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noções de Informática II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA
16
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA 2
LIQUIGÁS
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA IV
Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim
Conhece o vocábulo escardinchar? Qual o 
feminino de cupim? Qual o antônimo de póstumo? 
Como se chama o natural do Cairo?
O leitor que responder “não sei” a todas estas 
perguntas não passará provavelmente em nenhuma 
prova de Português de nenhum concurso oficial. 
Mas, se isso pode servir de algum consolo à sua 
ignorância, receberá um abraço de felicitações deste 
modesto cronista, seu semelhante e seu irmão.
Porque a verdade é que eu também não sei. 
Você dirá, meu caro professor de Português, que 
eu não deveria confessar isso; que é uma vergonha 
para mim, que vivo de escrever, não conhecer o meu 
instrumento de trabalho, que é a língua.
Concordo. Confesso que escrevo de palpite, 
como outras pessoas tocam piano de ouvido. De 
vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me 
manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português. Um deles chegou a me passar um 
telegrama, felicitando-me porque não encontrara, na 
minha crônica daquele dia, um só erro de Português; 
acrescentava que eu produzira uma “página de bom 
vernáculo, exemplar”. Tive vontade de responder: 
“Mera coincidência” — mas não o fiz para não 
entristecer o homem.
Espero que uma velhice tranquila — no hospital 
ou na cadeia, com seus longos ócios — me permita 
um dia estudar com toda calma a nossa língua, e 
me penitenciar dos abusos que tenho praticado 
contra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativo 
de pulcro? Isto eu sei por acaso: pulquérrimo! Mas 
não é desanimador saber uma coisa dessas? Que 
me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: a 
senhora é pulquérrima? Eu poderia me queixar se o 
seu marido me descesse a mão?)
Alguém já me escreveu também — que eu sou 
um escoteiro ao contrário. “Cada dia você parece que 
tem de praticar a sua má ação — contra a língua.” 
Mas acho que isso é exagero.
Como também é exagero saber o que quer dizer 
escardinchar. Já estou mais perto dos cinquenta que 
dos quarenta; vivo de meu trabalho quase sempre 
honrado, gozo de boa saúde e estou até gordo 
demais, pensando em meter um regime no organismo 
— e nunca soube o que fosse escardinchar. Espero 
que nunca, na minha vida, tenha escardinchado 
ninguém; se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive 
essa intenção.
Vários problemas e algumas mulheres já me 
tiraram o sono, mas não o feminino de cupim. Morrerei 
sem saber isso. E o pior é que não quero saber; 
nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor é 
um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino 
de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.
Por que exigir essas coisas dos candidatos aos 
nossos cargos públicos? Por que fazer do estudo 
da língua portuguesa uma série de alçapões e 
adivinhas, como essas histórias que uma pessoa 
conta para “pegar” as outras? O habitante do Cairo 
pode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri — 
e a única utilidade de saber qual a palavra certa será 
para decifrar um problema de palavras cruzadas. 
Vocês não acham que nossos funcionários públicos 
já gastam uma parte excessiva do expediente 
matando palavras cruzadas da Última Hora ou
lendo o horóscopo e as histórias em quadrinhos de 
O Globo?
No fundo o que esse tipo de gramático deseja 
é tornar a língua portuguesa odiosa; não alguma 
coisa através da qual as pessoas se entendam, mas 
um instrumento de suplício e de opressão que ele, 
gramático, aplica sobre nós, os ignaros.
Mas a mim é que não me escardincham assim, 
sem mais nem menos: não sou fêmea de cupim nem 
antônimo de póstumo nenhum; e sou cachoeirense, 
de Cachoeiro, honradamente — de Cachoeiro de 
Itapemirim!
BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim. In: Ai de 
Ti, Copacabana . 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.p. 159-161.
1
O título do texto – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” 
– justifica-se pelo fato de:
(A) pôr em relevo um conhecimento vital ao domínio da 
língua portuguesa no Brasil.
(B) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor 
arroga grande importância.
(C) destacar um conteúdo necessário à plena interação 
entre os falantes do português.
(D) fazer referência a conhecimentos linguísticos que 
motivam as reflexões do autor.
(E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas 
interações cotidianas.
2
Ao afirmar “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem 
qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me 
cumprimentar.” (ℓ. 52-54), o autor do texto deixa evidente 
sua opinião sobre um certo tipo de comportamento com 
relação à língua portuguesa.
Essa opinião também aparece em:
(A) “Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse 
a mão?” (ℓ. 34-35)
(B) “Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;” 
(ℓ. 41-42)
(C) “Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram 
o sono,” (ℓ. 49-50)
(D) “O habitante do Cairo pode ser cairense,” (ℓ. 59-60)
(E) “o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua 
portuguesa odiosa;” (ℓ. 68-69)
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA3
LIQUIGÁS
3
Considerando o contexto, é possível reescrever o período 
“Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas 
tocam piano de ouvido” (ℓ. 15-16), mantendo-se o sentido 
original, da seguinte forma:
(A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(E) Confesso que escrevo descomprometidamente, como 
outras pessoas tocam piano de ouvido.
4
A palavra se, empregada em “Que me aconteceria se 
eu dissesse a uma bela dama” (ℓ. 32-33), tem a mesma 
classe gramatical do que se destaca em:
(A) Não se sabe quão fundamental é dominar a norma-
-padrão da língua.
(B) Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos 
expressar bem.
(C) Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua 
portuguesa.
(D) Não se precisa de todas as regras gramaticais para 
usar bem o idioma.
(E) É normal não se dominarem todas as regras da 
norma-padrão.
5
A palavra pois , empregada em “se o fiz, mereço desculpas, 
pois nunca tive essa intenção.” (ℓ. 47-48), pode ser 
substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se 
o sentido original, pelo que se destaca em:
(A) Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa 
intenção.
(B) Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço 
desculpas.
(C) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa 
intenção.
(D) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção 
por quê .
(E) Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas 
se o fiz.
6
O acento indicativo de crase está empregado em 
DESACORDO com a norma-padrão em:
(A) A tarefa de aprender um idioma está ligada à de 
ensiná-lo.
(B) Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua 
viva.
(C) É importante estudar a língua portuguesa de ponta à 
ponta.
(D) À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos 
por ela.
(E) Fazer referência à história da língua é vital a seu 
estudo.
7
Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser 
colocado em mais de uma posição em relação ao verbo.
O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma-
-padrão, estar colocado depois do verbo em
(A) “me penitenciar” (ℓ. 29)
(B) “me aconteceria” (ℓ. 33)
(C) “se o fiz” (ℓ. 47)
(D) “já me tiraram” (ℓ. 49-50)
(E) “não me escardincham” (ℓ. 73)
8
O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu 
dissesse ” (ℓ. 32-33) é uma forma do verbo dizer .
A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de 
dissesse e está acompanhada de seu infinitivo corres-
pondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte:
(A) mantesse – manter
(B) revisse – revisar
(C) intervisse – intervir
(D) cabesse – caber
(E) repusesse – repor
9
Muitas vezes, o emprego de um verbo determina 
a presença de uma preposição ou uma expressão 
equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através 
da qual as pessoas se entendam ” (ℓ. 69-70). 
Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez 
de se entendam , o resultado, de acordo com a norma-
-padrão, seria o seguinte: 
(A) não alguma coisa com a qual as pessoas confiem .
(B) não alguma coisa na qual as pessoas confiem .
(C) não alguma coisa em virtude da qual as pessoas 
confiem .
(D) não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem .
(E) não alguma coisa pela qual as pessoas confiem .
10
O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, 
afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo 
e me manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português” (ℓ. 16-19). 
Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na 
seguinte frase:
(A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando, 
se irritaram comigo e me mandaram um recorte de 
crônica anotado, apontando erros de Português.
(B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, se 
irritam comigo e me mandam um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
(C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português.
(D) Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português. 
(E) De vez em quando, haverão leitores cultos que se 
irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA 4
LIQUIGÁS
CONHECIMENTOS GERAIS
11
O Brasil também ganhou peso na política mundial em função da discussão climática, como produtor importante de 
alimentos e matérias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. “Pela primeira vez, as decisões brasileiras 
têm repercussões mundiais,” diz Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e professor de Filosofia do Direito. 
E não importa se o país vai aceitar ou não esse papel de liderança. [...] Ou seja, o Brasil já não é mais a terra da alegria 
e da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposição internacional tem seu preço. É mais fácil gostar de um Brasil com 
samba, praia e sol o ano inteiro do que de um país que constrói aviões, é grande fornecedor de matérias-primas e 
critica subvenções agrícolas na Europa.
BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente . São Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183.
De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direção da expressão do país, fundamentalmente, 
de ordem
(A) cultural
(B) tecnológica
(C) econômica
(D) diplomática
(E) geopolítica
12
“O Brasil não pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, o 
que inclui as startups de tecnologia da informação”, afirma Rafael Moreira, coordenador geral de software e serviços de TI do 
Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Recentemente, o Ministério lançou o programa Start-Up Brasil, que irá destinar 
R$ 40 milhões até 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lançamento. [...] O termo que se pretende 
popularizar não é sinônimo de empresa pequena. Ou seja, montar uma startup é diferente de abrir uma lanchonete ou 
uma loja de shopping. Por definição, startup é um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e 
é um negócio de risco, já que, na maioria das vezes, ninguém testou a ideia antes para ver se dava certo.
Revista Galileu , São Paulo: Editora Abril, no 260, março de2013. p. 38-39.
De acordo com as informações acima, a principal característica desse negócio, uma startup, é a seguinte:
(A) controle de qualidade
(B) estocagem da produção
(C) subcontratação no trabalho
(D) inovação no empreendimento
(E) investimentos de capitais em grandes proporções
13
Buscapé cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inúmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento como 
fotógrafo é a válvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrás da câmara de Buscapé, 
é contada a história da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoção à transformação da favela num dos locais 
mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...]
O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construído na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo do 
Estado da Guanabara. [...] Em 1962, teve início a construção de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das Vilas 
Kennedy, Aliança e Esperança. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de Macedo 
Sobrinho, no Humaitá; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracanã, foram removidas e sua população 
encaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em áreas periféricas e distantes da cidade.
RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fábio T.; ERTHAL, Leopoldo. Aprendendo com filmes . Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110.
Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoção de populações pobres para os conjuntos 
habitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, além de dificultar as oportunidades 
de emprego, essa prática promove
(A) redução das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condições de moradia. 
(B) destruição das redes de solidariedade social em áreas de frágil presença do Estado.
(C) liberação das áreas originalmente ocupadas para a ampliação de infraestrutura urbana.
(D) proteção para a população por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra.
(E) promoção da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades básicas. 
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA5
LIQUIGÁS
14
Num quadro de catástrofes e destruição ambiental sem precedentes na História, a dimensão global da problemática 
ambiental impõe uma reorganização política dos Estados nacionais rumo à estruturação de uma nova ordem jurídica 
e política internacional, no intuito de dar respostas concretas às referidas aporias contemporâneas. [...] A atuação 
participativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulação das decisões e 
vontade política é elemento fundamental para a superação do momento de risco ambiental vivenciado pela civilização 
pós-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condição política 
supraterritorial que reconhece a dimensão planetária da crise ambiental, como afirma o princípio democrático para 
além das fronteiras nacionais.
SOUSA, Mônica T. C; LOUREIRO, Patrícia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafi os . Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. p.216.
A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relação entre meio ambiente e cidadania. Para levá-la a efeito, 
é necessário que haja uma unidade de atuação e força política para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeira 
instância, 
(A) articulação simultânea das ações em mais de uma escala geográfica
(B) estratégia de crescimento econômico dos Estados nacionais
(C) controle da natalidade das populações mais pobres do mundo
(D) atendimento das necessidades de consumo das populações regionais
(E) ações políticas eficazes contra a destruição ambiental na escala local
15
Em certo momento do desenvolvimento econômico, a tendência de concentração espacial da indústria cede lugar ao 
processo de desconcentração. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do século 
XX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participação do Sudeste brasileiro, na força 
de trabalho da indústria de transformação e no valor total da produção industrial. Nessa etapa, em busca de melhores 
condições de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar para 
novas opções de localização e há uma manifestação da força das “deseconomias de aglomeração”. 
Um fator, presente nas áreas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a força das “deseconomias 
de aglomeração” é:
(A) redução dos impostos municipais 
(B) crescimento dos custos dos terrenos
(C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores
(D) manutenção de baixos custos com tecnologia para proteção ambiental
(E) retração da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicação
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA II
Para responder às questões de n os 16 a 18, tenha por base a suíte Microsoft Office 2007, versão para o Brasil.
16
Por padrão, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opções da guia Revisão, entre outros, o comando
(A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narração (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto
17
No aplicativo Word, por padrão, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas 
denominada Minibarra de ferramentas.
Dentre os comandos disponíveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes:
(A) Envelopes e Etiquetas
(B) Itálico e Cor da Fonte
(C) Balões e Painel de Revisão
(D) Régua e Linhas de Grade 
(E) Visualizar Resultados e Verificação Automática de Erros
18
Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel. 
De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, os valores referentes à série 2 são, respectivamente, os seguintes:
(A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9
19
Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem várias funções de 
exibição no menu Exibir, dentre as quais NÃO se inclui a função
(A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificação (D) Estilo (E) Complementos
20
Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimídia é o(a)
(A) byte
(B) sistema operacional 
(C) navegador de internet 
(D) placa de vídeo 
(E) fonte TrueType
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
Considere as informações a seguir para responder às questões de n os 21 e 22.
As Figuras abaixo ilustram os diagramas p-v e T-s do ciclo padrão de ar Diesel. Tal ciclo é composto de processos inter-
namente reversíveis e é o ciclo ideal para o motor de ignição por compressão. 
2 3
x2 = constante
x1 = constante
a b v
1
4
p
 
T
x3 = constante
b a
4
3
2
1
x4 = constante
s
21
As propriedades constantes indicadas no gráfico, representadas por x1, x2, x3 e x4 correspondem, respectivamente, a
(A) entalpia, entalpia, volume específico e pressão
(B) entropia, entropia, volume específico e pressão 
(C) volume específico, temperatura, entalpia e entalpia
(D) volume específico, pressão, entropia e entropia
(E) temperatura, volume específico, entropia e entalpia
22
No diagrama p-v, a área delimitada pelos pontos 1-2-a-b-1 corresponde ao
(A) trabalho de entrada por unidade de massa durante o processo de compressão.
(B) trabalho de saída por unidade de massa, durante o processo de admissão.
(C) trabalho realizado por unidade de massa, à medida que o pistão se move do ponto morto superior para o ponto morto 
inferior.
(D) calor adicionadopor unidade de massa.
(E) calor rejeitado por unidade de massa.
23
O diagrama de fases de uma substância pura é muito utilizado em termodinâmica.
Ele é resultado da projeção da superfície p-v-T, para a substância pura, sobre o plano 
(A) viscosidade-temperatura
(B) viscosidade-pressão
(C) volume específico-temperatura
(D) pressão-volume específico
(E) pressão-temperatura
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24
A temperatura crítica de uma substância pura é frequen-
temente indicada na superfície p-v-T correspondente e 
representa a temperatura
(A) mínima, na qual as fases líquida e vapor podem 
coexistir em equilíbrio.
(B) mínima, na qual as fases sólida e vapor podem 
coexistir em equilíbrio.
(C) máxima, na qual as fases líquida e vapor podem 
coexistir em equilíbrio.
(D) máxima, na qual as fases líquida e sólida podem 
coexistir em equilíbrio.
(E) média, na qual as fases líquida e vapor podem 
coexistir em equilíbrio.
25
O número de Reynolds é um dos parâmetros adimensio-
nais mais importantes na Mecânica dos Fluidos.
Tal parâmetro, Re=x/y, representa uma medida da relação 
entre os efeitos x e y, tal que 
(A) x= efeitos inerciais; y= efeitos gravitacionais
(B) x= efeitos gravitacionais; y= efeitos inerciais
(C) x= efeitos inerciais; y= efeitos viscosos 
(D) x= efeitos viscosos; y= efeitos inerciais
(E) x= efeitos de pressão; y= efeitos de compressibilidade
26
Para obter o fator de atrito de um escoamento completa-
mente desenvolvido em tubos circulares, pode-se utilizar 
o Diagrama de Moody. 
Tal diagrama, frequentemente utilizado quando se traba-
lha com perda de carga, indica que, entre os regimes de 
escoamento laminar e escoamento plenamente turbulen-
to, o fator de atrito depende do número de 
(A) Mach e da rugosidade relativa
(B) Grashof e da temperatura média do fluido
(C) Grashof e da viscosidade do fluido
(D) Reynolds e da rugosidade relativa 
(E) Reynolds e da temperatura média do fluido
27
Nos compressores rotativos, operando em regime per-
manente, a transferência de calor do fluido de trabalho 
durante o processo de compressão, normalmente é pe-
quena porque a vazão é muito grande, e não existem con-
dições para propiciar a transferência de calor. 
Dessa forma, o processo de compressão num compres-
sor rotativo pode ser considerado
(A) isotérmico 
(B) transiente 
(C) isoentrópico
(D) adiabático
(E) isobárico
28
A bomba alternativa é uma máquina que transfere ao 
fluido bombeado a energia mecânica recebida de seu 
propulsor, sem passar pelo estágio intermediário da 
energia cinética, como ocorre nas bombas centrífugas.
SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais : Teoria e Prática. 
Rio de Janeiro: Interciência/Petrobras, 2007, p.3.
A descrição feita no texto acima permite concluir que
(A) pressões elevadas podem ser conseguidas com baixa 
velocidade do fluido bombeado.
(B) pressões baixas podem ser conseguidas com alta ve-
locidade do fluido bombeado.
(C) pressões elevadas podem ser conseguidas se o fluido 
bombeado possuir baixa temperatura.
(D) pressões baixas podem ser conseguidas se o fluido 
bombeado possuir alta temperatura.
(E) a pressão nas bombas alternativas não sofre interfe-
rência da velocidade e da temperatura.
29
Um engenheiro mecânico de manutenção de uma refinaria, 
em função de falhas seguidas de uma transmissão por 
correias trapezoidais de um motor elétrico de 50 HP, 
está verificando a possibilidade de trocá-las por um 
acionamento por corrente. 
O acionamento por corrente
(A) utilizaria passos diferentes em cada uma das duas 
rodas dentadas. 
(B) utilizaria as mesmas polias usadas para as correias 
trapezoidais.
(C) precisaria ser lubrificado, mas se bem especificado, 
seria uma boa escolha para substituição das correias 
trapezoidais.
(D) seria aplicável só para pequenas potências, inviabili-
zando o seu uso para o motor elétrico de 50 HP.
(E) dependeria do atrito, portanto não seria uma boa 
escolha.
30
Considere-se um eixo não rotativo de aço, de seção 
transversal circular sem nenhum detalhe construtivo, 
bi-apoiado em suas extremidades. Ele tem diâmetro d,
comprimento L = 2 m e tem limite de fadiga 
Se = 150.106 Pa. Esse eixo é submetido a um 
carregamento transversal vertical totalmente alternado  20000 N ≤ F ≤ 20000 N, em L = 1 m. 
Sabendo-se que as tensões cisalhantes podem ser des-
prezadas, com relação ao cálculo contra falha por fadiga, 
na seção crítica, a(o)
(A) tensão equivalente alternada à flexão será igual a 
3,2.105 / ( d3) Pa.
(B) tensão equivalente alternada não precisa ser calculada. 
(C) tensão média será não nula.
(D) momento fletor será igual a 40000 Nm.
(E) tensão alternada será nula.
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31
Em uma planta industrial, um redutor de engrenagens 
cilíndricas de dentes retos é utilizado para adequar 
a rotação de um motor elétrico às necessidades de 
velocidade angular e de torque de um equipamento de 
bombeamento de fluidos. 
Sabendo-se que o módulo de uma engrenagem de dentes 
retos é definido como a razão do diâmetro primitivo pelo 
seu número de dentes, e que a redução é feita em duas 
etapas, com valor de redução total = (RT), tem-se que 
(A) para um dado par de engrenagens acopladas, os seus 
módulos podem ser distintos, desde que os seus diâ-
metros primitivos sejam iguais.
(B) esse redutor, tendo perdas desprezíveis de potência, 
tem a velocidade angular de saída dividida por (RT) e 
o torque de saída multiplicado por (RT).
(C) o cálculo da redução total (RT) desse redutor é feito 
somando as reduções de cada uma das duas etapas.
(D) cada par de engrenagens, para fazer redução 
da velocidade angular, acopla engrenagens de 
mesmo módulo, sendo que o diâmetro primitivo 
da engrenagem de entrada é maior que o diâmetro 
primitivo da engrenagem de saída.
(E) ao acoplar um par de engrenagens de dentes retos 
externos, o sentido de rotação da engrenagem de 
entrada é mantido na engrenagem de saída.
32
Considere o projeto de um vaso de pressão cilíndrico, 
com pressão interna acima da pressão atmosférica, de 
paredes finas, feito de aço, para operar a temperatura 
ambiente, para uma região do costado que não sofra a 
influência de bocais de entrada/saída de gases. 
Nesse projeto, as tensões NÃO apresentarão a seguinte 
característica:
(A) as tensões longitudinal e circunferencial são tensões 
principais.
(B) a tensão circunferencial é o dobro da tensão longitudinal.
(C) a tensão radial pode ser desprezada, se comparada 
com as tensões longitudinal e circunferencial. 
(D) a tensão circunferencial e a longitudinal são iguais. 
(E) a tensão circunferencial e a longitudinal são trativas. 
33
A NR 13 (Manual Técnico de Caldeiras e Vasos de 
Pressão), sobre algumas definições importantes sobre 
Caldeiras e Vasos de Pressão, NÃO dispõe o seguinte: 
(A) Toda caldeira deve possuir manual de operação.
(B) As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de 
segurança inicial, periódica e extraordinária.
(C) Para vasos de pressão, constitui risco grave e 
iminente a falta de instrumento que indique a pressão 
de operação.
(D) Vasos de pressão são equipamentos que contêm 
fluidos sob pressão interna ou externa.
(E) As caldeiras só podem ser instaladas em ambientes 
abertos.
34
A flexão de uma viga sujeita a um carregamento transver-
sal é tal que a região acima da linha neutra fica sujeita a 
tensões de compressão, e a região abaixo da linha neutra 
fica sujeita a tensões de tração.
Dessa forma, o diagrama que mostra a distribuição 
dessas tensões normais no regime elástico atuantes na 
seção transversal da viga é
(A) LN
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
35
Em um ponto da seção transversal de um eixo de seção 
circular sujeito a torção pura, o ângulo entre a direção datensão normal máxima nele atuante e a direção axial do 
eixo é de
(A) 0°
(B) 45º
(C) 60º
(D) 90º
(E) 180º
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36
Em uma barra de 20 cm de comprimento e 4 cm2 de área 
de seção transversal, atua uma força axial de 1,0 kN.
Se, após carregada, a barra apresenta uma deformação 
de 0,1 mm, a tensão média atuante na seção transversal, 
em MPa, e a deformação específica, em , serão, respec-
tivamente, de
(A) 1,0 e 100
(B) 2,0 e 200
(C) 2,5 e 100
(D) 2,5 e 500
(E) 5,0 e 500
37
Sobre uma balança no interior de um elevador é colocado 
um objeto de massa igual a 10 kg.
Considerando-se g = 10m/s2, o peso, em N, indicado pela 
balança quando o elevador sobe acelerado a 2 m/s2, é de
(A) 80
(B) 100
(C) 120
(D) 200
(E) 220
38
A um tambor de raio R = 80 cm e momento de inércia 
de massa de 50 kgm2 é enrolado um cabo de massa 
desprezível.
Se o cabo é desenrolado de modo que o tambor apresenta 
uma aceleração angular de 2 rad/s2, a força, em N, 
aplicada ao cabo para vencer a inércia do tambor, é de
(A) 100
(B) 125
(C) 150
(D) 200
(E) 250
Considere as informações a seguir para responder às 
questões de n os 39 e 40.
Um motor apoiado em 4 molas idênticas, cada uma com 
rigidez k, entra em ressonância ao girar com uma veloci-
dade de rotação de 200 rad/s.
39
Para retirar o motor da ressonância, optou-se por reduzir 
em 20% a frequência natural do sistema. 
Para isso, a rigidez k de cada mola deve ser
(A) aumentada de 20%
(B) aumentada de 36%
(C) reduzida de 20%
(D) reduzida de 36%
(E) reduzida de 40%
40
Considerando-se as deformações das molas apenas na 
direção vertical e de pequenas amplitudes, os possíveis 
movimentos vibratórios (graus de liberdade) desse motor 
são:
(A) dois de translação
(B) um de translação e um de rotação
(C) um de translação e dois de rotação
(D) dois de translação e um de rotação
(E) dois de translação e dois de rotação
BLOCO 2
41
A lei de Kirchhoff da radiação indica que, para uma super-
fície a uma determinada temperatura e comprimento de 
onda, a emissividade é
(A) quatro vezes a refletividade 
(B) metade da refletividade
(C) igual à absortividade
(D) maior do que a absortividade
(E) menor do que a absortividade
42
Sabe-se que, sob as mesmas condições, as massas 
molares (g/mol) do ar, do argônio e do hélio são: 
M
ar
 = 29; M
argônio
 = 40 e M
hélio
 = 4.
Colocando em ordem crescente a condutividade térmica k 
desses elementos, tem-se:
(A) k
argônio
 < k
ar
 < k
hélio
 
(B) k
argônio
 < k
hélio
 < k
ar
(C) k
ar
 < k
hélio
 < k
argônio
(D) k
ar
 < k
argônio
 < k
hélio
 
(E) k
hélio
 < k
ar
 < k
argônio
43
Como se denomina toda uma série de ligas metálicas que 
tem como base o cobre e o estanho?
(A) Aço
(B) Nitinol
(C) Wídia
(D) Bronze
(E) Latão
44
Quais sistemas cristalinos são apresentados no diamante, 
cassiterita e topázio, respectivamente?
(A) Cúbico, Ortorrômbico, Tetragonal
(B) Cúbico, Tetragonal, Ortorrômbico
(C) Triclínico, Tetragonal, Ortorrômbico
(D) Triclínico, Cúbico, Hexagonal
(E) Ortorrômbico, Cúbico, Hexagonal
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45
A soldagem a arco depende de fonte de energia com 
características adequadas para o processo de soldagem. 
Em relação às características que uma fonte tem de 
apresentar, deve-se observar que fonte
(A) com fator de trabalho de 60% suporta arco aberto sem 
interrupções durante 36 minutos por hora.
(B) com característica estática plana permite grandes 
variações de corrente, quando o comprimento do arco 
varia muito.
(C) de corrente alternada não permite dissociação de 
óxidos na soldagem de alumínio. 
(D) de corrente alternada, em relação à fonte de corrente 
contínua, gera maior tendência de ocorrer o fenômeno 
do sopro magnético.
(E) de corrente alternada, em relação à fonte de corrente 
contínua, é mais recomendada para eletrodos com 
elementos pouco ionizantes no revestimento.
46
Os chanfros usados em soldagem são escolhidos em 
função de vários fatores. 
Com relação à escolha do chanfro adequado, deve-se 
levar em consideração que o chanfro
(A) tipo I para juntas de topo na posição horizontal é 
recomendado para chapas espessas e não para 
chapas finas.
(B) tipo K tem a vantagem de equilibrar melhor as tensões 
térmicas.
(C) tipo U tem sempre menor custo de preparação que o 
chanfro tipo meio V.
(D) com face da raiz de dimensão elevada diminui o risco 
de falta de penetração.
(E) com abertura de raiz elevada torna dispensável o uso 
de mata-junta.
47
A soldagem sofre a influência de calor aplicado local-
mente, resultando em modificações das propriedades do 
material na junta soldada. O estudo desses fenômenos é 
importante nas aplicações da soldagem. 
Para obter-se qualidade para uma junta soldada de um 
aço com carbono equivalente de 0,6%, deve-se considerar 
que
(A) as juntas de chapas espessas resfriam mais lenta-
mente que juntas de chapas finas.
(B) uma junta cruciforme tende a resfriar mais lentamente 
que uma junta de topo. 
(C) com o aumento do aporte térmico, a velocidade de 
resfriamento da junta diminui.
(D) uma elevada temperatura inicial da peça aumenta a 
taxa de resfriamento da junta.
(E) quanto menor a taxa de resfriamento da junta, maior o 
risco de fissuração por hidrogênio.
48
A corrosão pode ocorrer sob a forma de ataques e meca-
nismos diferentes. A caracterização do tipo de corrosão é 
fundamental para a escolha do tipo de proteção. 
Para a correta identificação do tipo de corrosão, deve-se 
considerar que
(A) a esfoliação se processa sob a forma de filamentos 
perpendiculares à superfície.
(B) a dezincificação é um tipo de corrosão seletiva que 
pode ocorrer em latões.
(C) a corrosão por pilha de aeração diferencial não ocorre 
em metais enterrados no solo. 
(D) o risco de sensitização diminui com o aumento do teor 
de carbono do aço inoxidável.
(E) os aços patináveis têm menor resistência à corrosão 
atmosférica que os aços carbono.
49
No estudo da corrosão são necessários conhecimentos 
básicos de eletroquímica. 
A respeito dos conceitos sobre oxidação-redução, tem-se 
que o(a)
(A) elemento que perde elétrons age como redutor.
(B) número de oxidação do elemento oxigênio no gás O
2 
é igual a 2. 
(C) agente oxidante é doador de elétrons. 
(D) oxidação é o ganho de elétrons por uma espécie química.
(E) redução é o aumento algébrico do número de oxidação.
50
Quando se ligam eletricamente (circuito metálico) dois 
metais diferentes (eletrodos) imersos em um eletrólito, 
forma-se uma pilha eletroquímica. 
Basicamente, uma pilha eletroquímica tem os componen-
tes mencionados a seguir, que apresentam as seguintes 
características: 
(A) o catodo é o eletrodo que sofre corrosão.
(B) o catodo é o eletrodo que tem a tendência de diminuir 
a massa. 
(C) o anodo é o eletrodo que sofre redução. 
(D) os elétrons fluem do anodo em direção ao catodo pelo 
circuito metálico. 
(E) a transformação de energia química em elétrica é 
sempre um processo não espontâneo.
51
Um atuador linear hidráulico deve exercer uma força de 
4,0 kN em um objeto para movimentá-lo a uma velocidade 
de 2,5 m/s.
Se a área do pistão do atuador é de 20 cm2, a pressão, 
em MPa, do fluido de trabalho e a sua vazão, em m3/s, 
serão, respectivamente, de
(A) 1,0 e 0,0050
(B) 1,0 e 0,0100
(C) 2,0 e 0,0050
(D) 2,0 e 0,0100
(E) 2,0 e 0,0180
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52
Ao se realizar uma associação em paralelo de dois gera-
dores iguais, o(a)
(A) polo positivode um deve ser ligado ao polo negativo 
do outro, e vice-versa.
(B) aumento da potência fornecida é obtido pelo aumento 
da f.e.m. do sistema. 
(C) inverso da resistência da associação é igual à soma 
dos inversos das resistências dos geradores. 
(D) f.e.m. da associação é igual à soma das f.e.m. de 
cada gerador.
(E) corrente em cada gerador é maior do que a corrente 
que passa pelo circuito a ser alimentado.
53
Um motor elétrico é constituído, basicamente, de dois 
conjuntos de elementos: o estator e o rotor.
São elementos do estator e do rotor, respectivamente,
(A) escovas e carcaça
(B) escovas e núcleo da armadura
(C) eixo da armadura e comutador
(D) núcleo da armadura e comutador
(E) comutador e carcaça
54
A Figura acima mostra parte do circuito pneumático 
utilizado em um sistema de automação. O controle do 
movimento do atuador linear é realizado pelas válvulas de 
controle de fluxo existentes nas linhas de alimentação das 
câmaras de avanço e de recuo.
Esse controle é realizado com o ar que
(A) entra nas câmaras de avanço e de recuo.
(B) sai das câmaras de avanço e de recuo. 
(C) entra na câmara de recuo, apenas.
(D) sai da câmara de recuo, apenas.
(E) sai da câmara de avanço, apenas.
55
A unidade de conservação do ar comprimido de um 
circuito pneumático possui três objetivos específicos.
Os componentes 1, 2 e 3 da Figura acima, indicados na 
simbologia dessa unidade, são, respectivamente,
(A) regulador de vazão, válvula de alívio e filtro
(B) regulador de pressão, filtro e regulador de vazão
(C) lubrificador, válvula de alívio e filtro
(D) válvula de alívio, regulador de pressão e filtro
(E) filtro, regulador de pressão e lubrificador
BLOCO 3
56
Analisando-se o ciclo padrão de ar de Diesel, representado 
na Figura acima, observa-se que, se a razão de corte 
diminui, considerando-se que o calor específico do fluido 
de trabalho se mantém constante durante todo o processo, 
então a(o)
(A) pressão no ponto 4 do ciclo aumenta.
(B) temperatura ao final da injeção aumenta.
(C) razão entre os volumes ao término e ao início da 
injeção não varia.
(D) rendimento térmico aumenta para uma mesma taxa 
de compressão.
(E) rendimento volumétrico diminui para uma taxa de 
compressão mais alta.
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57
Na peça representada na Figura acima, os arcos Q e R são tangentes às retas P1 e P2, e os furos S estão igualmente 
espaçados em torno do furo F1.
Para garantir essas condições, desenhando-se com o AutoCAD, usa-se, respectivamente, os comandos
(A) “intersection” e “node”
(B) “intersection” e “center”
(C) “tangent” e “quadrant”
(D) “tangent” e “rectangular array”
(E) “tangent” e “polar array”
58
 
As Figuras acima representam os resultados de um teste de emissão de poluentes de um motor diesel de quatro 
tempos.
Analisando-as, conclui-se que:
(A) a alta taxa de recirculação de gases em baixa rotação reduz a concentração de NO
x
 nos gases de descarga.
(B) a formação de NO
x
 não é afetada pela recirculação dos gases de descarga quando o motor opera em carga parcial 
baixa.
(C) a um aumento de potência do motor corresponde um aumento na concentração de NO
x
.
(D) a concentração de NO
x
 aumenta com a rotação, para um mesmo valor de pressão média efetiva.
(E) o motor não emite NO
x
 ao operar em carga plena, cessando, assim, a recirculação de gases de descarga.
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60
Uma empresa tem de produzir 200.000 parafusos. 
É realizado um controle da produção, em que o erro não 
pode ultrapassar 4%. 
Qual deve ser a correção percentual para atender às 
condições de controle da produção?
(A) 0,003%
(B) 0,03%
(C) 0,3%
(D) 3%
(E) 30%
61
Os aços inoxidáveis podem ser classificados em 
Martensíticos, Ferríticos e Austenísticos. 
A respeito desses aços tem-se que
(A) os aços martensíticos são não magnéticos. 
(B) os aços inoxidáveis ferríticos são chamados de aços 
endurecíveis. 
(C) os aços inoxidáveis são aqueles que têm em sua 
composição até 10% de cromo.
(D) o tratamento de “austenitização”, para aços inoxidá-
veis austeníticos, consiste em aquecer este tipo de 
aço a temperaturas abaixo de 700°C e depois resfriar 
lentamente ao ar. 
(E) são exemplos de aço martensítico o 416, de aço 
ferrítico o 406 e de aço austenístico o 316. 
59
A representação da peça apresentada na Figura acima foi desenhada no AutoCAD. Nela, todas as dimensões lineares 
estão em milímetros, e as angulares, em graus. 
Usando o comando LINE, a sequência correta para desenhar o contorno JKLM é
(A) 0,0 <enter> @0,70 <enter> @45<60 <enter> @0,25 <enter> 
(B) 0,0 <enter> @0,70 <enter> @60<45 <enter> @0,25 <enter> 
(C) 0,0 <enter> @70,0 <enter> @45<60 <enter> @0,25 <enter> 
(D) @0,0 <enter> @70,0 <enter> @45<60 <enter> @25,0 <enter> 
(E) @0,0 <enter> @70,0 <enter> @60<45 <enter> @25,0 <enter> 
62
O eixo vertical de um grande misturador de líquidos falhou, 
assim que foi posto em funcionamento, ainda nos testes 
de recebimento. Esse eixo deveria ter sido feito de aço 
SAE 1045 temperado e revenido (30 HRC). O eixo não 
sofreu sobrecarga e estava corretamente instalado e com 
os mancais devidamente lubrificados. Foi feito um ensaio 
de dureza no eixo falhado, onde se verificou uma dureza 
muito abaixo da esperada. A microestrutura foi então 
analisada em um microscópio metalúrgico, à temperatura 
ambiente, e mostrou microestrutura de ferrita e perlita.
A conclusão a que se chega, na análise, é a de que a
(A) dureza baixa e a microestrutura de ferrita e perlita 
comprovam o sucesso do tratamento térmico.
(B) dureza baixa é uma característica esperada em um 
tratamento de têmpera e revenido bem executado. 
(C) dureza baixa e a microestrura de ferrita e perlita 
mostram que o eixo não passou por têmpera e 
revenimento.
(D) ferrita e perlita são microestruturas típicas de trata-
mento térmico.
(E) microestrura deveria ser austenita, comprovando que 
o aço foi temperado e revenido.
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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - MECÂNICA15
LIQUIGÁS
63
A estrutura de uma graxa é determinada por sua
(A) capacidade de formar filamentos
(B) capacidade de aderência
(C) resistência à penetração
(D) aparência
(E) temperatura
64
O intervalo de lubrificação recomendado para mancais de 
rolamento que trabalham com temperatura inferior a 50 oC, 
em ambiente onde não há grande possibilidade de polui-
ção, é de
(A) 30 dias
(B) 60 dias
(C) 90 dias
(D) 180 dias
(E) 360 dias
65
É um exemplo de atividade primária da logística a ativi-
dade de
(A) armazenagem
(B) embalagem
(C) programação do produto
(D) manuseio de materiais 
(E) transporte
66
O controle estatístico do processo por atributos tem a se-
guinte característica:
(A) utiliza um pequeno número de variáveis.
(B) utiliza instrumentos de medição.
(C) é utilizado para controlar variações não mensuráveis.
(D) está relacionado à dispersão do processo de fabrica-
ção.
(E) tem padrão de qualidade para avaliação indefinido.
67
O diagrama de Ishikawa é uma ferramenta utilizada pela 
Administração. 
Esse diagrama apresenta a seguinte característica:
(A) representa graficamente o adiantamento do projeto.
(B) apresenta, em sua estrutura, os problemas classifica-
dos em seis tipos diferentes: método, matéria prima, 
mão de obra, máquinas, medição e meio ambiente.
(C) é um instrumento que permite modelar as tarefas ne-
cessárias para a realização de um projeto.
(D) é composto por figuras esquemáticas com indicações 
passo a passo, usadas para planejar etapas de um 
projeto ou descrever um processo que está sendo es-
tudado.
(E) é utilizado para identificar asrotinas existentes num 
setor de trabalho, sendo mais adequado para trabalho 
de levantamento.
68
O Caminho Crítico de um projeto
(A) é o caminho com a maior sequência de atividades. 
(B) é o caminho com a menor sequência de atividades.
(C) representa a data de início do projeto.
(D representa a folga total do projeto.
(E) representa de forma matricial as atividades do projeto 
em uma linha de tempo.
69
A combustão, classificada como deflagração, tem como 
característica apresentar
(A) velocidade de propagação entre 1 m/s e 400 m/s.
(B) velocidade de propagação entre 400 m/s e 800m/s.
(C) velocidade de propagação inferior a 1 m/s.
(D) velocidade de propagação superior a 800 m/s.
(E) fenômenos em que o surgimento de ondas de pressão 
produz efeitos destrutivos, quando o ambiente onde 
ocorre a reação não pode suportar a pressão gerada.
70
Entende-se por área de trabalho classificada como zona 
20, a área onde a presença da atmosfera
(A) explosiva pode ocorrer ocasionalmente.
(B) explosiva é permanente, por tempo prolongado ou fre-
quente. 
(C) explosiva em operação normal é improvável. 
(D) explosiva, devido ao levantamento de poeira acumula-
da, é momentânea e improvável.
(E) potencialmente explosiva é formada por gases ou va-
pores.
RA
SC
UN
HO
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PROVA NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
 
PROVA 1 
AJUDANTE DE CARGA / DESCARGA I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA I 
1 - A 2 - D 3 - B 4 - A 5 - C 
6 - C 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 
11 - C 12 - E 13 - E 14 - C 15 - D 
16 - A 17 - E 18 - B 19 - D 20 - A 
MATEMÁTICA I 
21 - B 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - A 28 - E 29 - D 30 - C 
 
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PROVAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 
 
PROVAS 2 e 3 
(2) CONFERENTE I 
(3) OFICIAL DE PRODUÇÃO I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA II 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - A 5 - B 
6 - B 7 - E 8 - E 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - A 14 - B 15 - B 
16 - C 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
MATEMÁTICA II 
21 - D 22 - A 23 - C 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - B 28 - B 29 - E 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL MÉDIO 
 PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - D 2 - D 3 - B 4 - E 5 - B 
6 - A 7 - B 8 - D 9 - A 10 - A 
MATEMÁTICA III 
11 - C 12 - A 13 - D 14 - B 15 - E 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
16 - D 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 
 
 
 
PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 4 Prova 6 Prova 7 Prova 8 Prova 9 
ASSISTENTE 
ADMINISTRATIVO(A) I 
MOTORISTA DE CAMINHÃO 
GRANEL I 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELÉTRICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELETRÔNICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- MECÂNICA 
21 - C 21 - E 21 - D 21 - A 21 - B 
22 - D 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 
23 - C 23 - C 23 - B 23 - B 23 - D 
24 - B 24 - A 24 - D 24 - D 24 - D 
25 - D 25 - A 25 - D 25 - D 25 - B 
26 - C 26 - A 26 - D 26 - C 26 - C 
27 - E 27 - E 27 - A 27 - A 27 - A 
28 - A 28 - D 28 - C 28 - C 28 - C 
29 - A 29 - D 29 - B 29 - B 29 - C 
30 - E 30 - A 30 - C 30 - C 30 - A 
31 - B 31 - C 31 - D 31 - B 31 - D 
32 - B 32 - D 32 - C 32 - C 32 - A 
33 - C 33 - A 33 - C 33 - C 33 - E 
34 - C 34 - C 34 - E 34 - E 34 - C 
35 - B 35 - C 35 - D 35 - D 35 - E 
36 - E 36 - B 36 - E 36 - B 36 - E 
37 - C 37 - D 37 - B 37 - C 37 - D 
38 - A 38 - E 38 - D 38 - D 38 - B 
39 - D 39 - D 39 - E 39 - E 39 - D 
40 - C 40 - B 40 - D 40 - D 40 - D 
 
 
 
 
 
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PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 10 Prova 11 Prova 12 Prova 13 
TÉCNICO(A) 
DE INSTALAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- EDIFICAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- ELETROMECÂNICA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA 
DE TRABALHO I 
21 - A 21 - B 21 - B 21 - B 
22 - E 22 - E 22 - B 22 - A 
23 - A 23 - B 23 - B 23 - B 
24 - C 24 - B 24 - E 24 - D 
25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 
26 - C 26 - E 26 - D 26 - E 
27 - B 27 - C 27 - C 27 - B 
28 - C 28 - D 28 - B 28 - B 
29 - E 29 - D 29 - B 29 - D 
30 - E 30 - D 30 - C 30 - C 
31 - D 31 - A 31 - B 31 - E 
32 - C 32 - D 32 - D 32 - C 
33 - C 33 - C 33 - A 33 - A 
34 - B 34 - A 34 - D 34 - C 
35 - A 35 - E 35 - C 35 - E 
36 - C 36 - E 36 - C 36 - A 
37 - B 37 - B 37 - B 37 - C 
38 - C 38 - C 38 - A 38 - A 
39 - E 39 - A 39 - C 39 - C 
40 - D 40 - A 40 - A 40 - D 
 
 
PROVA 5 – AJUDANTE DE MOTORISTA GRANEL I 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - D 5 - C 
6 - A 7 - D 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - B 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 
MATEMÁTICA III 
16 - E 17 - C 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - B 22 - D 23 - B 24 - E 25 - C 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
26 - D 27 - C 28 - E 29 - B 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL SUPERIOR 
PROVAS 14 a 27 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA IV 
1 - D 2 - E 3 - A 4 - B 5 - E 
6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 
CONHECIMENTOS GERAIS 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA II 
16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D 
 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 14 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- CIVIL 
BLOCO 1 
21 - D 22 - D 23 - D 24 - A 25 - A 
26 - B 27 - C 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - C 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 
46 - C 47 - C 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - E 52 - A 53 - E 54 - A 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - D 58 - D 59 - E 60 - D 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - B 
66 - E 67 - B 68 - E 69 - D 70 - D 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
 
Prova 15 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ELÉTRICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - E 25 - E 
26 - B 27 - C 28 - A 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - B 33 - B 34 - C 35 - C 
36 - E 37 - A 38 - C 39 - C 40 - E 
BLOCO 2 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - B 
46 - A 47 - B 48 - C 49 - D 50 - E 
51 - D 52 - C 53 - B 54 - D 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - C 58 - A 59 - C 60 - E 
61 - D 62 - B 63 - B 64 - A 65 - C 
66 - D 67 - E 68 - A 69 - E 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 16 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- MECÂNICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - E 24 - C 25 - C 
26 - D 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 
36 - D 37 - C 38 - B 39 - D 40 - C 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - B 
46 - B 47 - C 48 - B 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 
BLOCO 3 
56 - D 57 - E 58 - A 59 - C 60 - C 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - E 65 - E 
66 - C 67 - B 68 - A 69 - A 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 17 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EMMEIO AMBIENTE 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - A 25 - E 
26 - D 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - C 47 - D 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - B 52 - B 53 - E 54 - D 55 - C 
BLOCO 3 
56 - D 57 - D 58 - C 59 - B 60 - A 
61 - B 62 - C 63 - D 64 - C 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - C 70 - E 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 18 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - E 27 - E 28 - B 29 - E 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - A 34 - E 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - A 48 - E 49 - B 50 - B 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 
61 - E 62 - C 63 - C 64 - E 65 - C 
66 - A 67 - B 68 - D 69 - E 70 - D 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 19 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- TELECOMUNICAÇÕES 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - D 24 - D 25 - A 
26 - A 27 - B 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - C 32 - D 33 - B 34 - D 35 - E 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - C 43 - A 44 - E 45 - B 
46 - D 47 - B 48 - B 49 - C 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - C 55 - D 
BLOCO 3 
56 - C 57 - D 58 - D 59 - A 60 - C 
61 - E 62 - B 63 - B 64 - E 65 - D 
66 - D 67 - E 68 - C 69 - E 70 - A 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 20 
PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 
26 - B 27 - B 28 - D 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - E 34 - E 35 - A 
36 - B 37 - D 38 - C 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - E 48 - A 49 - E 50 - A 
51 - B 52 - C 53 - E 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - B 57 - A 58 - C 59 - C 60 - D 
61 - B 62 - C 63 - A 64 - D 65 - B 
66 - E 67 - E 68 - C 69 - A 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 21 
PROFISSIONAL JÚNIOR- AUDITORIA 
BLOCO 1 
21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - B 
26 - B 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - A 35 - E 
36 - C 37 - B 38 - C 39 - B 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - E 44 - A 45 - C 
46 - A 47 - D 48 - E 49 - A 50 - A 
51 - D 52 - C 53 - E 54 - B 55 - A 
BLOCO 3 
56 - D 57 - A 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - C 62 - A 63 - A 64 - C 65 - D 
66 - E 67 - B 68 - C 69 - D 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 22 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 
26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - D 33 - A 34 - D 35 - B 
36 - B 37 - E 38 - D 39 - A 40 - E 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 
46 - E 47 - C 48 - E 49 - E 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - C 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - D 57 - C 58 - C 59 - E 60 - A 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - D 
66 - D 67 - B 68 - B 69 - C 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 23 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - B 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - A 27 - C 28 - B 29 - D 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - E 34 - A 35 - E 
36 - B 37 - B 38 - C 39 - C 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 
46 - B 47 - D 48 - A 49 - C 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - A 54 - D 55 - B 
BLOCO 3 
56 - E 57 - D 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - A 64 - B 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - C 69 - D 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 24 
PROFISSIONAL JÚNIOR- COMUNICAÇÃO SOCIAL 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - A 24 - C 25 - D 
26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - A 
46 - A 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - E 
BLOCO 3 
56 - E 57 - C 58 - C 59 - B 60 - D 
61 - D 62 - D 63 - E 64 - B 65 - A 
66 - A 67 - C 68 - A 69 - B 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 25 
PROFISSIONAL JÚNIOR- DIREITO 
BLOCO 1 
21 - A 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E 
26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 
36 - A 37 - A 38 - E 39 - B 40 - C 
BLOCO 2 
41 - B 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - B 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - C 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - B 64 - B 65 - A 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - D 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 26 
PROFISSIONAL JÚNIOR- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ANÁLISE DE SISTEMAS 
BLOCO 1 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - C 25 - A 
26 - B 27 - B 28 - C 29 - D 30 - C 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 
36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - A 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - D 44 - E 45 - E 
46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - D 
51 - B 52 - A 53 - C 54 - A 55 - B 
BLOCO 3 
56 - B 57 - C 58 - B 59 - A 60 - A 
61 - D 62 - E 63 - A 64 - E 65 - B 
66 - D 67 - B 68 - D 69 - A 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 27 
PROFISSIONAL DE VENDAS - JÚNIOR 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 
26 - A 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - C 
36 - C 37 - D 38 - E 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - E 
46 - C 47 - A 48 - A 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - A 58 - B 59 - C 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - A 64 - E 65 - C 
66 - D 67 - E 68 - B 69 - D 70 - E 
 
 
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