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Prova Pref. Hugo NapoleãoPI - CAJUÍNA - 2010 - para Médico Veterinário.pdf

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Concurso público para provimento de cargos de Médico Veterinário
DATA: 31/01/2010
HORÁRIO: 08h às 12h
DURAÇÃO: 4 horas
NÚMERO DE QUESTÕES: 40
LÍNGUA PORTUGUESA..............................................................10
CONHECIMENTOS ESPECÍFICO .................................................20
CONHECIMENTOS GERAIS/ATUALIDADES ................................05
CONHECIMENTOS LOCAIS ........................................................05
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO
CONCURSO PÚBLICO Nº. 01/2009
2 PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI
———————— PORTUGUÊS ————————
Texto: Trabalhar e sofrer
(Lya Luft. Revista Veja, 20 de janeiro, 2010)
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas
que a gente repete sem refletir no que significam, feito
reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, ele
faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria, que
não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito:
nem sempre trabalhar nos torna mais nobres, nem
sempre a dor nos deixa mais justos, mais generosos.
O tempo para contemplação da arte e da natureza, ou
curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem
mais. Ser feliz, viver com alguma harmonia, há de nos
tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o
trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam é uma ideia
que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos
valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue
além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida num
canto feito uma mala furada, que se chama ética.
Palavra refinada para dizer o que está ao alcance de
qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do
trabalho como única salvação, e da dor como cursinho
de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos
amores e dos valores que nos tornariam mais humanos.
Para que se trabalhe com mais força e ímpeto e se
viva com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum
sentido à vida pode, por outro lado, deformar e destruir.
O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre
muitos de nossos conceitos, e nos sentimos culpados
se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre
e da competência pela competência, do poder pelo
poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos
e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode aviltar,
humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar
nosso tempo, saúde e possibilidade de crescimento. Na
verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os
deveres, incluindo os de trabalho, trazem consigo. O que
nos pode tornar mais bondosos e tolerantes,
eventualmente, nasce do sofrimento suportado com
dignidade, quem sabe com estoicismo. Mas um ser
humano decente é resultado de muito mais que isso: de
genética, da família, da sociedade em que está inserido,
da sorte ou do azar, e de escolhas pessoais (essas a
gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil).
Servos de uma culpa generalizada,fabricamos
caprichosamente cada elo do círculo infernal da nossa
infelicidade e alienação. Essas frases feitas, das quais
aqui citei só duas, podem parecer banais. Até rimos delas,
quando alguém nos leva a refletir a respeito. Mas na
verdade são instrumento de dominação de mentes: sofra
e não se queixe, não se poupe, não se dê folga, mate-se
trabalhando, seja humilde, seja pobre, sofrer é nosso
destino, darás à luz com dor – e todo o resto da tola e
desumana lavagem cerebral de muitos séculos, que a
gente em geral nem questiona mais.
01. O ponto de vista da autora expresso no texto é:
a) Deus é uma divindade cruel, fria, que não
merece a homenagem de uma vela acesa
sequer.
b) O trabalho, ao invés de valorizar o homem, anula-o.
c) A ideia de que o trabalho e o sofrimento
enobrecem o homem deve ser reavaliada.
d) A ética e a decência são consequências do
sofrimento.
02. Infere-se do texto, EXCETO:
a) O trabalho e a responsabilidade são qualidades
humanas impostas pelo sofrimento.
b) A pessoa, que tem o trabalho, o poder e a
competência como valores supremos, sente-se
desconfortável em ambientes próprios para o
usufruto do prazer.
c) A alegria e o lazer estimulam, favoravelmente,
o trabalho e o otimismo.
d) O tempo para apreciar a natureza e a arte se
impõe aos que anseiam por uma vida tranquila
e feliz.
03. Com relação aos fatores de coerência textual é
CORRETO afirmar que:
a) A intertextualidade é o fator que se sobrepõe
no texto Trabalhar e sofrer porque, quanto à
forma e ao conteúdo é uma paródia da novela
Viver a vida.
b) A intertextualidade do texto refere-se ao modo
específico de a autora ver o trabalho e o
sofrimento sob a ótica da arte literária.
c) A informatividade do texto é superficial porque
não há relações entre a temática proposta e o
seu desenvolvimento.
d) As informações veiculadas no texto são
suficientes e relevantes para a compreensão e
apreciação da temática exposta.
04. Na frase, Outra é “A quem Deus ama, ele faz
sofrer” (1º§) os termos sublinhados são
respectivamente, quanto à coesão textual:
a) Catafórico e anafórico, porque antecipam os
vocábulos trabalho e Deus.
b) Anafórico gramatical (pronome) e anafórico
gramatical (pronome) que retomam os
vocábulos frase e Deus.
c) Conector e conector porque iniciam segmentos
textuais indicando causalidade e implicação
lógica.
d) Conector porque inicia segmento textual e
anafórico porque retoma frase.
05. Analise as afirmativas quanto ao tipo e ao gênero
do texto Trabalhar e sofrer e, em seguida,
assinale a alternativa que corresponde à análise
feita.
I. É narrativo porque se caracteriza pela sucessão
cronológica de ações, e se situa em lugar e
tempo definidos, sob a forma de uma paródia.
PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI 3
II. É argumentativo com passagens descritivas
porque, ao tempo que discute uma ideia, retrata
concretamente a realidade sob a forma de uma
crônica jornalística.
III. É argumentativo, porque se caracteriza pela
presença de uma tese para um tema polêmico,
apoiada em argumentos que visam convencer
o alvo-público, veiculado sob a forma de artigo
jornalístico.
IV. É injuntivo, porque tem por objetivo a mudança
de comportamento do leitor, veiculado sob a
forma de editorial.
a) Apenas II e III estão corretas.
b) Apenas IV está correta.
c) Apenas III está correta.
d) Apenas I, II e IV estão corretas.
06. Assinale a frase que apresenta, sequencialmente,
sinônimo e antônimo de estoicismo (4º§):
a) A impassibilidade do reu diante da sentença
agrediu a sensibilidade de muitos jurados.
b) A impassibilidade do reu diante da sentença
comoveu os jurados mais rígidos.
c) Os jurados são sensíveis aos réus impassíveis.
d) Os réus impassíveis desencadeiam a
irritabilidade dos jurados.
07. A regência do verbo preferir em “Prefiro, ao mito
do trabalho como única salvação, e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade
possível dos amores...” (2º§) é:
a) Transitivo indireto, cujo complemento é “ao mito
do trabalho ...”
b) Transitivo direto, cujo complemento é “a
realidade possível dos amores”
c) Transitivo direto e indireto, cujos complementos
são “a realidade possível” e “dos amores”
d) Intransitivo
08. A reescritura do período “Assim como o sofrimento
pode nos tornar amargos e até emocionalmente
estéreis, o trabalho pode aviltar, humilhar, explorar
e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo,
saúde e possibilidade de crescimento” (4º§) está
CORRETA quanto à significação e aos aspectos
gramaticais na alternativa:
a) O sofrimento e o trabalho pode tornar-nos aridos
e improdutivos.
b) Tanto a dor pode nos transformar em pessoas
pesarosas e até insensíveis, quanto o labor
aviltar e minar os direitos e deveres que se
impõem ao cidadão.
c) A dignidade humana é maculada pelo
sofrimento, tanto quanto o trabalho dignifica às
pessoas laboriosa.
d) Sofrimento e trabalho constituem o homem,
porque contribuem excencialmente por sua
dignidade.
09. O suplemento de cultura de um jornal deu o
seguinte título a um texto sobrea qualidade da
produção de escritores na velhice: “Escritores
longevos apostam em novo foco – ou no mal-
humor”. A informação CORRETA sobre o título está
na alternativa:
a) A forma correta de grafar o título é “Escritores
longevos apostam em novo foco – ou no mau
humor”.
b) O erro do título encontra-se na grafia de mal-
humor. A correção é mau-humor.
c) O título em destaque não apresenta erro, seja
de grafia ou significado.
d) O erro do título encontra-se na grafia e significado
do vocábulo longevo. Graficamente, porque é
escrito lonjevo, significando distância.
10. Na frase “Aqueles são a parte da natureza. Estes,
do trabalho.”
(Rui Barbosa, Oração aos moços)
a) A vírgula está mal empregada porque não se
separa o sujeito do predicado.
b) A vírgula está marcando a omissão de um termo
no período; no caso específico, caracterizando
uma metáfora.
c) A vírgula está bem empregada porque está
separando um predicativo.
d) A vírgula está marcando a omissão de termo no
período; no caso específico, caracterizando uma
elipse.
———— CONHECIMENTO ESPECÍFICO ————
11. Sobre o mormo é INCORRETO afirmar que:
a) o agente etiológico do mormo é a bactéria
aeróbica gram negativa Burkholderia mallei;
b) para efeito de diagnóstico sorológico do mormo
será util izada a prova de Fixação de
Complemento (FC)
c) o teste da maleína é o indicado como
complementar para os animais não reagentes
à prova de FC;
d) o resultado negativo da prova de FC terá validade
de 180 (cento e oitenta) dias para animais
procedentes de propriedades monitoradas e de
60 (sessenta) dias nos demais casos.
12. Com relação à anemia infecciosa equina (A.I.E.)
NÃO é correto afirmar que:
a) A A.I.E. é uma doença infecciosa causada por
um lentivírus, podendo apresentar-se
clinicamente sob as seguintes formas: aguda,
crônica e inaparente;
b) A região geográfica na qual a A.I.E. é
sabidamente endêmica e onde as condições
ambientais contribuem para a manutenção e a
disseminação da doença é denominada de área
perifocal;
4 PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI
c) Para diagnóstico da A.I.E., será usada a prova
sorológica de Imunodifusão em Gel de Agar
(IDGA);
d) Detectado foco de A.I.E., deverá ser adotada a
interdição da propriedade após identificação do
equídeo portador, notificando o proprietário da
proibição de trânsito dos equídeos da
propriedade e da movimentação de objetos
passíveis de veiculação do vírus da A.I.E.
13. Dentre as atividades de erradicação da peste suína
clássicas (PSC) deverão ser mantidas na zona
livre as seguintes medidas EXCETO:
a) utilização de vacinas contra a PSC na forma de
campanhas em todo o Território Nacional;
b) sacrifício sanitário de suídeos acometidos ou
suspeitos de estarem acometidos de PSC e
seus contatos;
c) controle do trânsito de suídeos, seus produtos
e subprodutos, material de multiplicação animal,
produtos patológicos e biológicos possíveis
veiculadores do vírus da PSC e dos recintos de
concentrações de suídeos;
d) notificação obrigatória e imediata da ocorrência
ou suspeita de ocorrência de PSC.
14. De acordo com a legislação vigente o máximo
permitido quando à adição de água no frango é:
a) de 6% (seis por cento) no frango resfriado e
temperado;
b) de 8% (oito por cento) no frango resfriado e 6%
(seis por cento) no frango congelado;
c) de 8% (oito por cento) no frango congelado
temperado;
d) de 6% (seis por cento) no frango congelado e
temperado;
15. Com respeito à mastite bovina é INCORRETO
afirmar que:
a) Trata-se de um processo inflamatório da glândula
mamária, distúrbio de natureza infecciosa
comum do gado bovino e responsável por sérios
prejuízos à pecuária leiteira.
b) Em sua forma subclínica, a mastite causa
queda na produção leiteira, porém sem os sinais
do processo inflamatório. Quando adquire a
forma clínica, o animal pode apresentar as
manifestações clássicas da inflamação (edema,
eritema, calor, dor) e, também, mostrar alteração
no aspecto do leite produzido.
c) As medidas higiênico-sanitárias para a
prevenção da ocorrência da mastite são muito
importantes no controle da doença em rebanhos.
No caso dos animais doentes, faz-se
necessária a terapêutica, fundamentada no uso
de agentes antiinflamatórios, com o objetivo de
controlar a inflamação instalada.
d) Apesar dos prejuízos que a doença causa, o
leite e seus derivados não veiculam patógenos
através da sua ingestão, já que a flora bacteriana
se compõe, basicamente, de bacilos gram-
negativos.
16. Caso algum imprevisto torne a movimentação mais
demorada e o prazo de validade da Guia de Trânsito
Animal (GTA) expire ou esteja por expirar sem que
seja possível a conclusão do trajeto, o transportador
deverá:
a) obter em caráter excepcional, outra GTA no local
onde estiver, mantendo todas as informações
de origem, já que a GTA original vencida seguirá
anexada à GTA suplementar.
b) substituir a GTA vencida, mas no local da
numeração realizar uma observação mantendo-
se o número da via que acompanha os animais.
c) obter em caráter excepcional, outra GTA no local
onde estiver e entre as informações de origem,
somente o campo município será preenchido e
a GTA original vencida seguirá anexada à GTA
suplementar.
d) solicitar a via amarela correspondente junto à
unidade local de origem, para ser arquivada no
local onde estiver.
17. A base legal para a Inspeção de Produtos de
Origem Animal é a Lei Federal n° 1.283, que, em
seu artigo 4o, distribui competência aos órgãos
públicos para fiscalização, em suas esferas de
atuação. A Lei Federal n° 7.889 deu nova redação,
sendo o órgão de fiscalização incumbido desta
atividade:
a) Secretaria Estadual de Agricultura;
b) Secretaria ou Departamento Municipal de
Agricultura;
c) Ministério da Agricultura, Pecuária e do
Abastecimento;
d) Secretaria Estadual de Saúde.
18. Considera-se pescado fresco aquele colocado à
venda:
a) sob refrigeração de 1º C (um grau Celsius) a 5º
C (cinco graus Celsius);
b) apenas com adição de gelo;
c) sem nenhum tipo de refrigeração, exceto a ação
do gelo;
d) sob refrigeração de 1º C (um grau Celsius) a 5º
C (cinco graus Celsius) além da adição do gelo.
19. De acordo com a Lei no. 7.889 de 23 de novembro
de 1989 que dá atribuição à União, Estados e
Municípios sobre a implantação da inspeção
sanitária e higiênica nos estabelecimentos
industriais é CORRETO afirmar que:
a) A inspeção municipal, implantada com base em
legislação própria e realizada pela Agência
Estadual de Defesa, permite ao estabelecimento
de produtos de origem animal, sob sua
jurisdição, o comércio em todo o estado.
b) Para que o responsável técnico de
estabelecimento de produtos de origem animal
responda pela inspeção oficial é necessário que
a empresa possua o Serviço de Inspeção
Federal.
PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI 5
c) Embora a investidura do médico veterinário
responsável pela inspeção municipal dependa
de aprovação prévia em concurso público de
provas ou de provas e títulos, o prefeito
municipal poderá substituí-lo sem maiores
consequências.
d) Os estabelecimentos de produtos de origem
animal localizados no estado de Piauí,
funcionando em regime de inspeção sanitária
estadual, estão legalmente habilitados ao
comércio intermunicipal de seus produtos.
20. Dentro do Sistema Unificado de Atenção à
Sanidade Agropecuária (SUASA), foi utilizado o
princípio da equivalência para a organização do
Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de
Origem Animal (Instrução Normativa no. 19, de 24
de julho de 2006). Esta equivalência representa:
a) estabelecer que o Serviço de Inspeção de
Produtos de Origem Animal da União, Estados
e Municípios atue em níveis técnico-científicos
diferentes em função da região ou localidade
onde serão consumidos os produtos;
b) adequar os serviços de Inspeção Animal dos
Estados e dos Municípios com treinamentos e
contratação de pessoal para estarem
equivalentes ao Serviço de Inspeção Federal;
c) reestruturar Serviço de Inspeção Animal para
garantir aumento das exportações de modo que
a Inspeção em qualquer nível tenha validade para
todoo país e para exportações.
d) aplicar métodos de inspeção padronizados em
todos os níveis de inspeção, independente da
destinação dos produtos;
21. Devem ser excluídos na produção de ingredientes
para ração animal por serem considerados
materiais de risco específico (MRE) para
encefalopatia espongiforne transmissível (EET)
a) cérebro, medula espinhal e olhos;
a) fezes, urina e leite;
b) cérebro, língua e coração;
c) olho, medula óssea e músculos.
22. Sobre a rastreabilidade imposta por alguns países
importadores de carne bovina do Brasil, pede-se
afirmar que:
a) refere-se a uma base de dados sobre as
vacinações obrigatórias no país, mas é ainda
opcional para o produtor que deseja exportar;
b) refere-se ao registro dos produtos finais de
origem animal que entram no país;
c) permite o acompanhamento da vida dos
animais, de todo o trânsito, estocagem e
comercialização de seus produtos;
d) visa acompanhar os efeitos da produção
pecuária no meio ambiente e será obrigatória
em todo o país a partir de 2012.
23. Após a toalete e pesagem, as carcaças bovinas
são lavadas em cabines ou corredores por meio
de jatos de água, com as seguintes condições e
finalidades:
a) água hiperclorada de 2 a 5 ppm com 38° C a
40° C, com o objetivo de eliminar coágulos,
restos de pêlos e esquírolas ósseas;
a) água hiperclorada de 2 a 5 ppm com a 50° C a
55 °C, com o objetivo de eliminar esquírolas
ósseas, coágulos e pêlos e eliminar os
microrganismos psicrotróficos;
b) água hiperclorada com 10 ppm de cloro, com o
objetivo de diminuir a contaminação de
microrganismos e aumentar a quantidade de
água na superfície da carcaça para acelerar o
resfriamento;
c) água hiperclorada de 5 a 10 ppm com 38° C a
40° C, com o objetivo de eliminar esquírolas
ósseas, coágulos e diminuir a contaminação
de microrganismos.
24. O principal objetivo da insensibilização no abate
dos animais de açougue é:
a) Eliminar acidentes com o animal e com os
empregados do matadouro;
b) Facilitar a sangria e diminuir o sofrimento do
animal;
c) Interromper a circulação sanguínea e
proporcionar melhor coloração à carne;
d) Acelerar a operação, evitando a contenção do
animal através de outros procedimentos.
25. Os sistemas de oclusões realizados no trilho
durante os procedimentos para obtenção da
carcaça bovina têm como objetivo:
a) permitir uma melhor identificação do trato
digestivo por parte dos agentes de inspeção, já
que será retirado em uma única etapa;
b) facilitar a separação da musculatura do esôfago
para pesquisa de cisticercose;
c) evitar a migração de germes do trato gastro
intestinal para a carne que se inicia em 30
(trinta) minutos após a morte do animal.
d) evitar a contaminação da carcaça, vísceras e
órgãos;
26. O conjunto de procedimentos denominados de
Programas de Autocontrole adotados pelos
estabelecimentos que beneficiam os produtos de
origem animal visando garantir a qualidade dos
produtos finais, abrangem:
a) Barreira Higiênico e Sanitária (BS); Boas
Práticas de Fabricação (BPF), Procedimentos
Padrão de Higiene Operacional (PPHO) e
Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO);
b) Boas Práticas de Fabricação (BPF), Programa
de Eliminação dos Patógenos Bacterianos
(PEPB), Procedimentos Sanitários
Operacionais (PSO) e Análise de Perigos e
Pontos Críticos de Controle (APPCC);
6 PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI
c) Boas Práticas de Fabricação (BPF), Controle
da Divisão da Área Limpa e Área Suja
(CDLS)Procedimentos Padrão de Higiene
Operacional (PPHO) e Procedimentos
Sanitários Operacionais (PSO);
d) Boas Práticas de Fabricação (BPF),
Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
(PPHO), Procedimentos Sanitários
Operacionais (PSO) e Análise de Perigos e
Pontos Críticos de Controle (APPCC).
27. Com relação ao ingresso de couros e peles em
bruto em zona livre de febre aftosa com ou sem
vacinação, oriundos de zona tampão ou Unidade
da Federação ou parte de Unidade da Federação,
classificada como, pelo menos, BR-3 (risco médio)
para febre aftosa, Instrução Normativa nº 44, de
02 de outubro de 2007 do MAPA, obriga que sejam:
a) submetidos a salga com sal marinho contendo
10% de carbonato de sódio por período mínimo
de 28 (vinte e oito) dias.
b) submetidos à salga com sal marinho contendo
2% de carbonato de sódio por período mínimo
de 21 (vinte e oito) dias.
c) submetidos à salga com sal marinho contendo
2% de carbonato de sódio por período mínimo
de 28 (vinte e oito) dias.
d) submetidos à salga com sal marinho contendo
5% de carbonato de sódio por período mínimo
de 21 (vinte e um) dias.
28. Embora o charque e o jerked beef possuam em
comum a utilização do sal (NaCl) para o seu
processamento tecnológico, são produtos
tecnologicamente considerados distintos nos
seguintes requesitos:
a) Coloração e tipo de carne;
b) Uso de aditivo e umidade do produto;
c) Uso de corante e quantidade de gordura;
d) Embalagem e prazo de validade.
29. A acidez do leite é um dos parâmetros mais
importante para a avaliação da qualidade do leite
quanto ao aspecto tecnológico, pois indica o grau
de metabolização da lactose em ácido láctico, em
função da má qualidade microbiológica e da
conservação inadequada. Mediante o exposto
indique a resposta CORRETA:
a) A Acidez do leite, ao chegar à plataforma de
recepção, deve apresentar acidez de 0,14 a 0,18
g de ácido láctico /100 mL.
b) O leite, quando armazenado em condições de
refrigeração mesmo que por tempo prolongado,
não oferece risco ao consumidor nem à
qualidade do produto final.
c) A prova do alizarol verifica a estabilidade do leite.
Esta é uma prova rápida, empregada nas
plataformas de recepção como um indicador de
acidez e estabilidade térmica do leite. O leite
ácido a ser submetido a esta prova apresenta
uma reação de coloração roxa (violeta) com
formação de grumos.
d) O leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se
pela perda de estabilidade da proteína,
resultando na precipitação, quando da prova do
álcool 76 °GL sem, entretanto, haver acidez
acima de 18 ºD. No entanto, não ocorrem
alterações nas propriedades físico-químicas do
leite, e também não altera a qualidade
nutricional.
30. A pasteurização é um tratamento térmico que
elimina os microorganismos termossensíveis, os
patogênicos e outros não esporulados existentes
no alimento. Utiliza-se a pasteurização quando os
tratamentos térmicos mais elevados trazem perdas
de qualidade significativas, quando os agentes
microbianos responsáveis pelas alterações no
alimento não são muito termorresistentes ou
quando se deseja destruir agentes competitivos
antes de um processo de fermentação. De acordo
com o enunciado podemos afirmar que:
a) A pasteurização do leite pode ser feita de
maneira rápida, temperatura alta, tempo curto
(HTST - “high temperature, short time”), usando-
se temperaturas de 72°C a 75°C por 15 a 20
segundos, ou de forma lenta quando se utiliza
temperatura baixa, tempo longo (LTLT - “low
temperature, long time”), com temperaturas
entre 62°C e 65°C por 30 minutos.
b) Imediatamente após a pasteurização, o leite
pasteurizado tipo C deve apresentar
enumeração de coliformes a 30/35ºC menor do
que 0,3 NMP/mL da amostra e presença de
fosfatase alcalina e ausência de peroxidase.
c) A pasteurização é um tratamento térmico que
visa eliminar as bactérias patogências do leite.
Neste processo não há redução da população
das bactérias deteriorantes.
d) A pasteurização do leite tem como finalidade
reduzir a carga bacteriana do leite, eliminar
bactérias indesejáveis, prolongar a vida-de-
prateleira do leite e de seus derivados, no
entanto, não evita a transmissão de doenças.
————— CONHECIMENTOS GERAIS —————
———————— ATUALIDADES ———————
31. O desenvolvimento econômico é vital para os
países mais pobres, mas o caminho a seguir não
pode ser o mesmo adotado pelos países
industrializados. Mesmo porque não seria possível.
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem
os padrões das sociedades do Norte, a quantidade
de combustíveis fósseis consumida atualmente
aumentaria 10 vezes, e a de recursos minerais,
200 vezes. Ao invésde aumentar os níveis de
consumo dos países em desenvolvimento, é
preciso reduzir os níveis observados nos países
industrializados.
A afirmativa acima faz parte de uma ampla
discussão na temática do meio ambiente, ligada
especificamente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI 7
a) Aos modelos de legislação socioambiental.
b) Aos modelos de desenvolvimento dos países
industrializados.
c) Às etapas de redução de níveis de consumo
dos países.
d) Aos modelos de atividades produtivas que
envolve o tratamento dado ao meio ambiente e
sua relação com os consumidores.
32. No modo capitalista de produção da vida social, a
classe capitalista detém os poderes político e
econômico, determinando, assim, toda a vida
social. Há que se considerar que numa sociedade
capitalista democrática, alguns aspectos da vida
social são decididos coletivamente,
fundamentalmente aquelas decisões que não
impliquem em mudanças substanciais no modo
de produção. ...
A afirmativa acima está incompleta; dentre as
frases abaixo, somente uma poderia completá-la:
a) ...porque a política é definidora de ações sociais
na sociedade capitalista, produzindo suas
conseqüências;
b) ...um modo de produção gerado pela própria
política de ação e controle sobre as
necessidades sociais;
c) ...modo este que dá origem a uma política de
mediação entre as necessidades de valorização
e acumulação do capital;
d) ...um modo de produção que se funda na
desigualdade e na exploração da força de
trabalho.
33. “A economia brasileira, desde o abandono do II
Plano Nacional de Desenvolvimento em 1976, está
‘em ponto de bala’. Faz parte de um reduzido grupo
de economias, de países como a China e a Índia,
que, recém saídos do estágio de desenvolvimento
extensivo, mesmo num contexto de recessão e crise
da economia mundial, tem um potencial de
crescimento médio em torno de 5% ao ano, durante
um período prolongado, da ordem de 10 a 20 anos.”
As afirmativas abaixo também dizem respeito à
economia brasileira, EXCETO:
a) Viveu vários ciclos ao longo da História. Em
cada ciclo um setor foi privilegiado em detrimento
de outros.
b) É uma economia aberta e inserida no processo
de globalização.
c) Teve como primeira atividade a extração de
pedras preciosas e outras preciosidades.
d) As áreas de agricultura, indústria e serviços são
bem desenvolvidas e encontram-se em bom
momento de expansão.
34. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a alternativa
que aponta CORRETAMENTE para o que se
constitui no objetivo da Política:
a) Estabelecer os princípios que se mostrem
indispensáveis à realização de um governo,
tanto mais perfeito quanto seja o desejo de
conduzir o Estado ao cumprimento de suas
precípuas finalidades, isto é, em melhor proveito
dos governados.
b) Mostrar o corpo de doutrinas, indispensáveis,
ao controle desejado de um povo, dentro das
quais devem ser estabelecidas as normas
jurídicas necessárias ao bom funcionamento do
Estado.
c) Buscar, em suas realizações, o atendimento
às necessidades sociais da população.
d) Debater, no âmbito social, a política que
responde, principalmente, aos interesses das
classes políticas e econômicas.
35. O conjunto de práticas, ações e iniciativas capazes
de tornar efetivo o princípio da função sócio-
ambiental, seja no âmbito governamental,
empresarial ou de entidades não governamentais,
mediante a adoção, implementação e gestão de
atividades sociais e ambientais, em benefício da
comunidade, proporcionando a melhoria da
qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento
do ser humano, é feito por meio de:
a) Ações preventivas, educativas,culturais,
artísticas, esportivas e assistenciais, a defesa
dos direitos humanos,do trabalho, do meio
ambiente e da justiça social e o apoio ao
combate à corrupção e ao suborno, dentre
outras.
b) Ações que refletem uma visão mais ampla da
estratégia empresarial, contemplando todos
os relacionamentos com a comunidade em que
a sociedade atua, onde os administradores
devem zelar pela perenidade das organizações
(visão de longo prazo, sustentabilidade);
portanto, devem incorporar considerações de
ordem social e ambiental na definição dos
negócios e operações.
c) Ações de Estratégia de desenvolvimento da
atividade econômica, em sintonia com as
demandas e questões sociais e a utilização
consciente dos recursos disponíveis no meio
ambiente, buscando satisfazer as demandas do
presente, porém comprometendo um pouco a
possibilidade das gerações futuras de
atenderem suas próprias necessidades.
d) Ações de Estratégia de desenvolvimento da
atividade cultural e econômica, em sintonia com
as demais políticas e questões sociais sem a
utilização dos recursos disponíveis no meio
ambiente, buscando apenas a satisfação do
consumidor e suas necessidades.
8 PREFEITURA MUNICIPAL DE HUGO NAPOLEÃO-PI
————— CONHECIMENTO LOCAL —————
36. De acordo com o Atlas da Exclusão Social no Piauí
(2004), são municípios que fazem parte da
Microrregião do Médio Parnaíba, juntamente com
Hugo Napoleão:
a) Jardim do Mulato, Água Branca e São Félix do
Piauí
b) Jardim do Mulato, Água Branca e Palmeirais
c) Jardim do Mulato, Água Branca e São Miguel
da Baixa Grande
d) Jardim do Mulato, Água Branca e Floriano
37. Segundo o Atlas da Exclusão Social do Piauí
(2004), o município de Hugo Napoleão, dentro da
microrregião do Médio Parnaíba Piauiense, que
possui 17 municípios, ocupa qual posição em
relação ao índice de exclusão social?:
a) 17º
b) 3º
c) 10º
d) 1º
38. Em relação à estrutura fundiária do município de
Hugo Napoleão, conforme o Anuário Estatístico
do Piauí 2004, as propriedades voltadas para a
atividade da agropecuária totalizam um número de
540. Dessas, segundo a condição do produtor, é
correto afirmar que a maioria encontra-se na
seguinte situação:
a) Proprietário
b) Arrendatário
c) Parceiro
d) Ocupante
39. Segundo dados da Fundação CEPRO (2005), a
maior área em hectares destinada à produção da
lavoura temporária em Hugo Napoleão está
destinada à produção de:
a) Arroz
b) Mandioca
c) Melancia
d) Milho
40. Segundo o IBGE Cidades, o bioma predominante
no município de Hugo Napoleão é:
a) Caatinga
b) Cerrado
c) Floresta amazônica
d) Campos
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
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AUXILIAR ADMINISTRATIVO 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
D C B A C B C A D D 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
A C C C A C C C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
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INFORMÁTICA CONHECIMENTO LOCAL 
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C B A A C B A D A C 
 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
31.01.2010 
 
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 
LÍNGUA PORTUGUESA 
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D C B A C B C A D D 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
D A B D B C D C A C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
B B A A C D C D A A 
CONHEC. GERAL CONHECIMENTO LOCAL 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
31.01.2010 
 
FISCAL DE TRIBUTOS 
LÍNGUA PORTUGUESA 
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D C B A C B C A D D 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C D B C A C A C D D 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
B D C A B D C C B A 
MATEMÁTICA CONHECIMENTO LOCAL 
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A B C A C B A D A C 
 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
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MÉDICO 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
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CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
D C A A C D C A B C21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
D D B B C B C B A B 
CONHEC. GERAIS CONHECIMENTO LOCAL 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
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MÉDICO VETERINÁRIO 
LÍNGUA PORTUGUESA 
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CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C B A B D C B B D D 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
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CONHEC. GERAIS CONHECIMENTO LOCAL 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
31.01.2010 
 
OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR 
LÍNGUA PORTUGUESA 
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D C B A C B C A D D 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C B C D A B B D C C 
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MATEMÁTICA CONHECIMENTO LOCAL 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
31.01.2010 
 
PROFESSOR DE INGLÊS 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
C A D B C A B B A D 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
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D B C B D A A B C B 
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B D A C D B A C D A 
CONHEC. GERAIS CONHECIMENTO LOCAL 
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GABARITO PROVA REALIZADA DIA 
31.01.2010 
 
TRATORISTA 
LÍNGUA PORTUGUESA 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
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CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B A C D A C B A D C 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
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MATEMÁTICA CONHECIMENTO LOCAL 
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