Prova Pref. Primavera de RondôniaRO - MSCONCURSOS - 2011 - para Psicopedagogo.pdf

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MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA – RO 
CONCURSO PÚBLICO 
PROVA OBJETIVA – PSICOPEDAGOGO 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
1. Confira seus dados no cartão­resposta: nome, número de inscrição e o cargo para o qual se 
inscreveu. 
2. Assine seu cartão­resposta. 
3.  Aguarde  a  autorização  do Fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 
4. Sua prova tem 40 questões, com 4 alternativas. 
5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas, ou 
rasuradas,  ou marcadas  diferentemente  do modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão 
ser anuladas. 
6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
7.  Cabe  apenas  ao  candidato  a  interpretação  das  questões,  o  fiscal  não  poderá  fazer 
nenhuma interferência. 
8.  A  prova  será  realizada  com duração máxima  de  3  (três)  horas,  incluído  o  tempo  para  a 
realização da prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 
9. O candidato poderá retirar­se do local de realização das provas somente 1 (uma) hora após 
o seu início. 
10. O candidato poderá retirar­se da sala levando consigo o caderno da prova objetiva somente 
1 (uma) hora e 30 (trinta) minutos após o seu início. 
11.  Ao  terminar  a  prova,  o  candidato  deverá  entregar  ao  fiscal  de  sala  o  cartão­resposta 
preenchido e assinado. 
12. Os 3 (três) últimos candidatos que realizarem a prova deverão permanecer na sala para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 
BOA PROVA!
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PROVA OBJETIVA – PSICOPEDAGOGO 
LÍNGUA PORTUGUESA 
Leia o texto abaixo e responda as questões de 01 a 09. 
“ Os filhos do lixo”  
Há quem diga que dou esperança; há quem proteste que sou pessimista. Eu digo que os maiores otimistas são 
aqueles que, apesar do que vivem ou observam, continuam apostando na vida, trabalhando, cultivando afetos e 
tendo projetos. Às vezes, porém, escrevo com dor. Como hoje. 
Acabo de assistir a uma reportagem sobre crianças do Brasil que vivem do lixo. Digamos que são o lixo deste 
país,  e  nós  permitimos  ou  criamos  isso.  Eu mesma  já  vi  com  estes  olhos  gente morando  junto  de  lixões,  e 
crianças disputando com urubus pedaços de comida estragada para matar a fome. 
A reportagem era uma história de terror – mas verdadeira, nossa, deste país. Uma jovem de menos de 20 anos 
trazia  numa  carretinha  feita  de madeiras  velhas  seus  três  filhos,  de  4,  2  e  1  ano.  Chegavam  ao  lixão,  e  a 
maiorzinha, já treinada, saía a catar coisas úteis, sobretudo comida. Logo estavam os três comendo, e a mãe, 
indagada, explicou com simplicidade: "A gente tem de sobreviver, né?". 
O relato dessa quase adolescente e o de outras eram parecidos: todas com filhos pequenos, duas novamente 
grávidas e, como diziam, vivendo a sua sina – como sua mãe, e sua avó, antes delas. Uma chorou, dizendo que 
tinha  estudado  até  a  8ª  série, mas  então  precisou  ajudar  em  casa  e  foi  catar  lixo,  como  outras mulheres  da 
família.  "Minha sina",  repetiu, e olhou a  filha que amamentava.  "E essa aí?", perguntou a  jornalista.  "Essa aí, 
bom, depende, tomara que não, mas Deus é quem sabe. Se Ele quiser..." (...) 
Não  sei  como  é  possível  alguém  dizer  que  este  país  vai  bem  enquanto  esses  fatos,  e  outros  semelhantes, 
acontecem. Pois, sendo na nossa pátria, não importa em que recanto for, tudo nos diz respeito, como nos dizem 
respeito a malandragem e a roubalheira, a mentira e a impunidade e o falso ufanismo. Ouvimos a toda hora que 
nunca o país esteve tão bem. Até que em algumas coisas, talvez muitas, melhoramos. Temos vacinas. Existem 
hospitais  e  ensino  públicos  –  ainda  que  atrasados  e  ruins.  Temos  alguns  benefícios,  como  aposentadoria  – 
embora miserável –, e estabilidade econômica aparente. Andamos um pouco mais bem equipados do que 100 
anos  atrás.  Mas  quem  somos,  afinal?  Que  país  somos,  que  gente  nos  tornamos,  se  vemos  tudo  isso  e 
continuamos comendo, bebendo, trabalhando e estudando como se nem fosse conosco? Deve ser o nosso jeito 
de sobreviver – não comendo lixo concreto, mas engolindo esse lixo moral e fingindo que está tudo bem. Pois, 
se  nos  convencermos  de  que  isso  acontece  no  nosso  meio,  no  nosso  país,  talvez  na  nossa  cidade,  e  nos 
sentirmos parte disso, responsáveis por isso, o que se poderia fazer? 
Pelo menos,  reclamar. Achar que nem tudo está maravilhoso. Procurar eleger pessoas de bem,  interessadas, 
que cuidassem dos lixões, dos pobrezinhos, da saúde pública, dos leitos que faltam aos milhares, dos colégios 
desprovidos, de tudo isso que cansativa mas incansavelmente tantos de nós têm dito e escrito. Que pelo menos 
a  gente  saiba  e,  em  vez  de  disfarçar,  espalhe.  Não  para  criar  hostilidade  e  desordem, mas  para mudar  um 
pouquinho  essa  mentalidade.  Nunca  mais  crianças  brasileiras  sendo  filhas  do  lixo,  nem  mães  dizendo  que 
aquela é a sua sina, porque Deus quer assim. 
Deus não quer assim. Os deuses não inventaram a indiferença, a crueldade, o mal causado pelo homem. Nem 
mandaram  desviar  o  olhar  para  não  ver  o menino metendo  avidamente  na  boca  restos  de  um  bolo mofado, 
talvez  sua  única  refeição  do  dia.  E,  naquele  instante,  a  câmera  captou  sua  irmãzinha  num  grande  sorriso 
inocente atrás de um par de óculos cor­de­rosa que acabara de encontrar: e assim se  iluminou por um breve 
instante aquela imensa, trágica realidade. 
Lya Luft­Veja (12/4/2010) 
01. Classificado como crônica, o texto de Lya Luft pertence essencialmente à tipologia: 
a) Injuntiva, pois informa sobre a vida de inúmeros brasileiros em lixões. 
b) Descritiva, pois enumera os problemas pelos quais inúmeros brasileiros passam. 
c) Dissertativa, pois apresenta uma opinião sobre a pobreza e discute sobre este fato. 
d) Narrativa, pois conta histórias de pessoas que sobrevivem do lixo. 
02. Releia o primeiro parágrafo e observe o uso da conjunção “ porém”  em: “ Às vezes, porém, escrevo 
com dor.”  O uso deste termo indica que a autora, neste momento, sente­se: 
a) Mais pessimista devido aos graves problemas que o país enfrenta, principalmente o da fome. 
b)  Otimista  como  sempre,  já  que  mesmo  em  meio  aos  problemas,  continua  vivendo  sua  vida,  observando, 
apostando na vida, trabalhando, cultivando afetos etc. 
c) Indolente, pois apresenta dados concretos de maneira imparcial. 
d) Desgostosa diante dos tristes fatos da realidade brasileira. 
03. Segundo o texto, só não se pode depreender que a autora: 
a) Revela­se  inconformada não só com a  fome, mas  também com outros problemas do nosso país,  inclusive 
com a política. 
b) Está resignada perante aos problemas comuns que enfrentamos, mas indignada com a situação dos “filhos do 
lixo”. 
c) Questiona até mesmo nossa identidade enquanto cidadãos brasileiros passivos. 
d) Consegue enxergar esperança em meio à trágica realidade de muitos brasileiros.
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04. Assinale a alternativa que analisa corretamente os verbos destacados no excerto: ‘Há quem diga que 
dou esperança;” : 
a) O verbo haver está na  terceira pessoa do  singular do presente do  indicativo; dizer encontra­se na  terceirapessoa do singular do presente do subjuntivo, e dar, na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. 
b) O verbo haver está na primeira pessoa do  singular do presente do  indicativo; dizer encontra­se na  terceira 
pessoa do singular do presente do subjuntivo, e dar, na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. 
c) O verbo haver está na  terceira pessoa do  singular do presente  do  indicativo; dizer  encontra­se na  terceira 
pessoa do singular do futuro do subjuntivo, e dar, na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. 
d) O verbo haver está na  terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo; dizer encontra­se na  terceira 
pessoa do singular do presente do subjuntivo, e dar, na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. 
05. Observe: “ Acabo de assistir a uma reportagem sobre crianças do Brasil” . Se substituíssemos “ a uma 
reportagem”  por apenas “ a reportagem” : 
a) O sinal grave deveria ser utilizado para indicar crase. 
b) O sinal grave não poderia ser utilizado, pois não é um caso em que ocorre crase. 
c) O uso do sinal grave seria facultativo neste caso. 
d) O sinal agudo deveria ser empregado para evitar ambiguidade. 
06. Releia: “ Deve ser o nosso jeito de sobreviver – não comendo lixo concreto, mas engolindo esse lixo 
moral e fingindo que está tudo bem.”  As palavras grifadas estão sendo empregadas: 
a) Ambas em sentido conotativo. 
b) Ambas em sentido denotativo. 
c) Em sentido denotativo e conotativo, respectivamente. 
d) Em sentido conotativo e denotativo, respectivamente. 
07. Leia:  “O que se poderia  fazer?­ Procurar eleger pessoas de bem,  interessadas  (...). Para expressar 
uma incitação, o verbo procurar deveria ser colocado no: 
a) Futuro do pretérito. 
b) Indicativo. 
c) Subjuntivo. 
d) Imperativo. 
08. No trecho: “ Eu mesma já vi com estes olhos gente morando junto de lixões” , constata­se a seguinte 
figura de linguagem: 
a) Metáfora. 
b) Pleonasmo vicioso. 
c) Redundância. 
d) Ambiguidade. 
09. Assinale a alternativa que analisa corretamente o  termo destacado em:  “ Uma chorou, dizendo que 
tinha estudado até a 8ª série (...)” : 
a) Poderia ser excluído sem prejuízo de sentido. 
b)  Trata­se  de  um  elemento  de  coesão,  pois  retoma  uma  declaração  expressa  anteriormente  evitando  a 
repetição desnecessária de termos e tornando o texto bem estruturado. 
c) Prejudica o entendimento do texto, pois é necessário ler um trecho anterior para indicar seu referente. 
d) É um artigo indefinido e está mal posicionado, pois deveria estar diante de um substantivo e não de um verbo. 
10. Leia o texto: “ Venho, por meio desta, informar a Vossa Senhoria, com muita presteza, que o material 
referente ao pedido nº 3.450 solicitado já foi enviado hoje, às 16h no caminhão nº 45 e deverá chegar em 
vossa  posse  até  amanhã,  no  máximo.  Sem  mais  para  o  momento,  João  Alberto  Rifus” .  Assinale  a 
alternativa que apresenta uma das principais características da correspondência oficial que o texto não 
segue: 
a) Uso do padrão culto da linguagem. 
b) Clareza. 
c) Impessoalidade. 
d) Formalidade. 
RACIOCÍNIO LÓGICO 
11. Numa sala de aula, três alunos – Aristides, Bartolomeu e Confúcio – estão sentados em fila indiana, 
um atrás do outro. Aristides sempre fala a verdade, Bartolomeu às vezes fala a verdade e Confúcio nunca 
fala a verdade. O menino que está sentado na frente diz:  “ Aristides está sentado no meio.”  O que está 
sentado no meio diz:  “Eu sou Bartolomeu.”  E o que está sentado por último diz:  “ Confúcio é que está 
sentado no meio” . Sendo assim, a ordem em que os meninos estão sentados da frente para trás é:
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a) Bartolomeu, Confúcio e Aristides. 
b) Confúcio, Bartolomeu e Aristides. 
c) Aristides, Bartolomeu e Confúcio. 
d) Confúcio, Aristides e Bartolomeu. 
12.  Qual  é  a  proposição  lógica  equivalente  à  negação  da  proposição:  “ Alguns  hipopótamos  são 
carnívoros.” ? 
a) Alguns hipopótamos não são carnívoros. 
b) Nenhum hipopótamo é carnívoro. 
c) Há hipopótamos carnívoros. 
d) Há hipopótamos que não são carnívoros. 
13. Considere o seguinte argumento: 
I – Se 13 é menor que 8, então 13 não é um número primo. 
13 não é menor que 8. 
Logo 13 é um número primo. 
Trata­se de: 
a) Um argumento válido, com uma conclusão verdadeira. 
b) Um argumento válido, com uma conclusão falsa. 
c) Um argumento inválido, com uma conclusão verdadeira. 
d) Um argumento inválido, com uma conclusão falsa. 
14. A sucessão seguinte de palavras obedece a uma ordem lógica. 
ERA – GORILA – ERRO – CORRUPTO – CASCO – __________ 
A palavra que completa corretamente essa sucessão é: 
a) LAPSO. 
b) BRASILEIRO. 
c) ARROMBAMENTO. 
d) RADIAÇÃO. 
15. Sabendo que todos os rachinos são nonotos e todos os nonotos são salepos. Pode­se concluir que: 
a) É possível existir um rachino que não seja salepo. 
b) Todos os nonotos são rachinos. 
c) É possível existir um salepo que não seja rachino. 
d) Todos os salepos são rachinos. 
INFORMÁTICA 
16.  Qual  é  a  finalidade  do  botão  “Marcadores”   que  existe  no  grupo  de  ferramentas  de  parágrafo,  no 
Microsoft Word 2010? 
a) Apresentar uma lista dos marcadores utilizados no texto. 
b) Mostrar ou ocultar todos os marcadores utilizados no texto. 
c) Iniciar uma lista com marcadores. 
d) Localizar o próximo marcador no texto. 
17. A função “ SE”  do Microsoft Excel 2010 verifica se uma condição foi satisfeita e retorna um valor se 
for verdadeira e retorna outro valor se for falsa. Qual é a sintaxe CORRETA dessa função? 
a) SE(teste_lógico;valor_se_verdadeiro;valor_se_falso). 
b) SE(valor_se_verdadeiro;valor_se_falso; teste_lógico). 
c) SE(valor_verdadeiro_1;valor_verdadeiro_2;teste_lógico). 
d) SE(teste_lógico;valor_se_falso;valor_se_verdadeiro). 
18.  Quando  é  feita  a  importação  de  dados  de  um  texto  para  uma  planilha  do Microsoft  Excel  2010,  é 
pedido  para  escolher  o  tipo  de  campo  que  melhor  descreve  os  seus  dados.  Quais  as  opções  são 
mostradas para se escolher o tipo de campo? 
a) Lista e tabela. 
b) Delimitado e largura fixa. 
c) Em coluna e em linha. 
d) Formatado e não formatado. 
19. Como é chamada a área de memória usada pelo Windows para guardar temporariamente os dados ou 
informações quando são movidos ou copiados para outro local? 
a) Área de trabalho. 
b) Buffer de teclado.
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c) Área de transferência. 
d) Memória cache. 
20. Qual é o recurso disponível nos aplicativos de correio eletrônico, utilizado para enviar um documento 
digital junto com o e­mail? 
a) Concatenar arquivo. 
b) Juntar arquivo. 
c) Agrupar arquivo. 
d) Anexar arquivo. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
21.  A  avaliação  do  processo  de  ensino  e  de  aprendizagem  representa,  hoje,  um  dos  temas  mais 
importantes  para  a  educação,  porque  é  este  processo  o  responsável  pelos  indicadores  de  maior  ou 
menor aproveitamento dos alunos, em termos de aquisição de conteúdos curriculares formais. Para ser 
efetiva  e  adequada  a uma  concepção moderna  (progressista)  de  educação,  a  avaliação  precisa  adotar 
algumas características, dentre as quais poderíamos citar: 
I – Auxiliar o desenvolvimento das capacidades e habilidades nos alunos. 
II – Exercer o controle sobre a frequência e a disciplina dos alunos. 
III – Possibilitar que o Plano de Ensino seja revisto e atualizado. 
IV – Demonstrar os valores e as expectativas do professor, em relação aos alunos. 
Indique,  entre  as  alternativas  a  seguir,  a  que  apresenta  as  características  corretas  do  processo  de 
avaliação, conforme o enunciado da questão: 
a) I, II e III apenas. 
b) II e IV apenas. 
c) I, III e IV. 
d) Todos os itens estão corretos. 
22.  Quando  falamos  em  avaliação  do  rendimentoescolar,  podemos  afirmar  que  a  avaliação  é, 
geralmente,  concebida  de  duas  formas distintas e, muitas  vezes,  antagônicas: pode  ser  vista  em uma 
perspectiva quantitativa ou em uma perspectiva qualitativa. Quantitativamente falando, a avaliação busca 
medir  a  quantidade  de  conteúdos  que  o  aluno  demonstra  ter  aprendido.  Porém,  no  que  se  refere  à 
vertente qualitativa, a avaliação da aprendizagem visa à: 
a) Compreensão do estágio em que o aluno se encontra, para que se possa promover o seu desenvolvimento, 
tanto conteudístico quanto cognitivo. 
b) Classificar os alunos, por nível de conhecimento demonstrado. 
c) Comparação entre os alunos, para efeito de estabelecer o ranking dos melhores aproveitamentos. 
d)  Desenvolver  o  espírito  de  competitividade,  inerente  à  organização  social  contemporânea  e  fator  de 
prosperidade para a sociedade. 
23.  A  elaboração  do  Projeto  Político  Pedagógico,  em  uma  perspectiva  democrática,  deve  observar 
determinados princípios, tais como: 
I – Deve ser produzido por um especialista na área da educação, para evitar  imprecisões do ponto de 
vista legal. 
II  –  Segundo  a  LDB  9394/96,  a  participação  do  corpo  docente  da  escola,  na  elaboração  do  PPP,  é 
facultativa. 
III – O PPP deve ser elaborado com a participação ativa da comunidade e dos membros da  instituição 
escolar, de forma que seja uma produção coletiva. 
IV  – O PPP deve  contemplar  as demandas da  comunidade  atendida, na medida das  possibilidades  da 
instituição escolar. 
Estão CORRETOS: 
a) Somente os itens I e II. 
b) Somente os itens II e III. 
c) Somente os itens II, III e IV. 
d) Somente os itens III e IV. 
24. Quando consideramos a avaliação em diferentes contextos educacionais, percebemos a existência 
de inúmeras concepções sobre o assunto, de acordo com a convicção dos gestores e demais membros 
da comunidade escolar. Analise as proposições a seguir, julgue­ as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F), 
e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
I – A avaliação, entendida como uma ferramenta de classificação dos alunos, reforça as hierarquias 
individuais, no âmbito da instituição de ensino, e as sociais, no contexto da vida em sociedade. 
II – Em uma concepção tradicional, a avaliação exerce um papel nitidamente seletivo, ou seja, busca­se, 
na instituição escolar, realizar a seleção dos “melhores”  alunos.
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III  –  A  avaliação  denominada  formativa,  deve  estar  integrada  ao  acompanhamento  do  processo  de 
aprendizagem, como forma de orientar as ações didáticas do professor. 
IV  –  Para  ser  um  instrumento  realmente  eficaz  de  medição  da  aprendizagem,  a  avaliação  necessita 
utilizar números, como forma de possibilitar a comparação entre diferentes sujeitos em diferentes níveis 
de assimilação. 
a) F, V, V, V. 
b) V, F, V, F. 
c) V, V, F, V. 
d) V, V, V, F. 
25. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96 dedica um Capítulo à política de 
Educação Especial. Segundo esta legislação, entende­se por Educação Especial: 
a)  A  modalidade  de  educação  oferecida  em  instituições  especializadas,  para  portadores  de  necessidades 
especiais. 
b) A modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos 
portadores de necessidades especiais. 
c)  O  atendimento  psicopedagógico  realizado  por  instituições  especializadas,  vinculadas  à  rede  pública  de 
educação. 
d) O  processo  educacional  desenvolvido  por  clínicas  especializadas,  para  suprir  as  faltas  na  rede  regular  de 
ensino, dos portadores de necessidades especiais. 
26. Segundo a legislação vigente (LDB 9394/96), a educação superior tem por finalidade: 
I – Preparar o acadêmico para exercer, com competência técnica, uma profissão no mercado de trabalho. 
II – Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. 
III – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio 
da  humanidade  e  comunicar  o  saber  através  do  ensino,  de  publicações  ou  de  outras  formas  de 
comunicação. 
IV  –  Estimular  o  conhecimento  dos  problemas  do  mundo  presente,  em  particular  os  nacionais  e 
regionais,  prestar  serviços  especializados  à  comunidade  e  estabelecer  com  esta  uma  relação  de 
reciprocidade. 
Assinale a alternativa INCORRETA: 
a) O item I está correto. 
b) O item II está correto. 
c) O item III está correto. 
d) O item IV está correto. 
27. Considerando as diretrizes de educação contidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
– LDB 9394/96, a quem se destina a Educação de Jovens e Adultos? 
a) A todos aqueles que quiserem se matricular no ensino regular e que apresentem a idade apropriada para tal. 
b) Àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. 
c) Apenas para os que forem reprovados por três anos consecutivos no Ensino Médio. 
d) Para todos os que confirmarem idade maior que 18 anos. 
28.  Inúmeras  são  as  afirmativas  em  relação  à  definição  de  Avaliação,  que  circulam  no  contexto  dos 
docentes e gestores da educação. Entre elas, podemos citar: 
I – O fato de que a avaliação é uma exigência meramente de cunho burocrático da escola. 
II – Por intermédio das informações coletadas na avaliação, o professor pode redimensionar a sua ação 
pedagógica, no sentido de melhorar a capacidade de aprendizagem dos alunos. 
III  – A  avaliação  permite que o  professor, Coordenação Pedagógica  e Dirigentes, possam  identificar  a 
situação  real  de  aprendizado  do  aluno,  para,  com  isso,  incrementar  o  seu  processo  de  ensino  e  de 
aprendizagem. 
IV  – A  avaliação, para  refletir,  com  seriedade, o grau  de  aprendizado dos  alunos de  uma determinada 
turma, deveria ser realizada por pessoa neutra, que não seja o professor da disciplina sendo avaliada. 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
b) Somente as afirmativas II e III estão incorretas. 
c) Somente as afirmativas II e III estão corretas. 
d) Somente as afirmativas III e IV estão corretas. 
29. Observe a frase a seguir (LDB 9394/96 – Seção II – Da Educação Infantil): 
“ A  educação  infantil,  primeira  etapa  da  ____________________,  tem  como  finalidade  o 
________________________  da  criança  até  seis  anos  de  idade,  em  seus  aspectos  físico,
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_______________________,  intelectual  e  ________________,  complementando  a  ação  da 
____________________ e da comunidade”  
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto: 
a) Educação básica, desenvolvimento psicológico, motor, emocional, escola. 
b) Educação formal, desenvolvimento, emocional, cognitivo, escola. 
c) Educação informal, acesso, emocional, social, família. 
d) Educação básica, desenvolvimento integral, psicológico, social, família. 
30.  O  Art.  26  –  A,  da  LDB  9394/96,  estabelece  que:  “ Nos  estabelecimentos  de  ensino  fundamental  e 
médio, oficiais e particulares, torna­se obrigatório o ensino sobre: 
a) Artes e Educação Física. 
b) História e Cultura Afro­Brasileira. 
c) Filosofia e Ética. 
d) Estudo dos Problemas Brasileiros. 
31.  Na  1ª  Conferência  Nacional  de  Educação,  Cultura  e  Desporto,  realizada  em  Brasília,  22  a  24  de 
novembro de 2000, o educador Moacir Gadotti, proferiu uma palestra sobre Concepção e desafios para o 
século XXI. Enfatizou que: 
“ Estamos  diante  do  crescimento  incessante  e  paralelo  entre  a  miséria  e  a  tecnologia:  somos  uma 
espécie de sucesso no campo tecnológico, mas muito mal sucedida no governo dohumano. Vivemos na 
era da  informação, mas não do conhecimento e da comunicação. As  tecnologias da comunicação não 
significam comunicação humana. Temos necessidade, por isso, de uma ‘esfera pública cidadã’ (Jürgen 
Habermas), uma esfera pública de decisão não­estatal, e, como diz Adela Cortina, de uma ‘ética pública 
cívica’, fundada numa sociedade pluralista (por exemplo, respeitar respostas distintas a perguntas sobre 
a  vida,  isto  é,  pluralismo  ético);  na  convivência  autêntica  (viver  juntos  e  não  apenas  justapor­se);  na 
construção  coletiva  (tarefa  a  realizar  permanentemente,  pois  os  pontos  de  convergência  não  são 
automáticos) e no descobrimento mútuo e no diálogo (buscar o que temos em comum).”  
O educador se refere a um ideal de: 
a) Educação, porque, para educar é preciso um sonho, uma utopia. 
b) Sociedade, porque esta se encontra em desigual. 
c) Escola, porque nela a tecnologia está atrasada. 
d) Vida, porque precisamos viver juntos. 
32.  No  Brasil,  por  volta  do  século  XIX,  a  Psicologia  se  manteve  entrelaçada  às  áreas  médicas  e 
educacionais,  tentando  satisfazer  as  necessidades  sócio­econômicas  da  época  e  aplicando­se 
clinicamente  à  educação,  favorecendo  conteúdos  de  diagnósticos  e  de  tratamento,  sem  preocupar­se 
diretamente com a questão do ensino e aprendizagem. Este marco histórico da Psicologia da educação 
influenciou a origem da Psicopedagogia, porém, para construir a sua própria  teoria, a Psicopedagogia 
teve  que  se  basear  em outras  áreas,  tais  como  a Pedagogia,  a Psicologia,  a Filosofia,  a Neurologia,  a 
Sociologia, a Linguística e a Psicanálise, que a possibilitou: 
a) Compreender o aluno. 
b) Compreensão do processo de aprendizagem. 
c) Compreensão da psicologia clínica. 
d) Compreender a práxis do psicopedagogo. 
33. Os enunciados abaixo dizem respeito à Psicopedagogia no Brasil. 
*O  movimento  da  Psicopedagogia  no  Brasil  remete  ao  seu  histórico  na  Argentina,  primeiramente  em 
Porto  Alegre  através  de  organização  de  núcleos  para  estudos  e  aprofundamentos  da  problemática 
relacionada  à  aprendizagem,  originando  centros  destinados  à  formação  e  atualização  em 
Psicopedagogia. 
*O  primeiro  registro  de  um  “Curso  de  Orientação  Educacional  em  Psicopedagogia”   ocorrido  no  Rio 
Grande do Sul , data de 1954. Foram várias as influências em nossa literatura dos teóricos como Jorge 
Visca, Srta. Pain, Alicia Fernandes, isso se justifica pela proximidade de fronteiras. 
*A Psicopedagogia chegou ao Brasil na década de 70, cujas dificuldades de aprendizagem nesta época 
eram  associadas  a  uma  disfunção  neurológica  denominada  de  disfunção  cerebral  mínima  (DCM)  que 
ficou evidenciada neste período e não camuflou os problemas sociopedagógicos. 
*Atualmente, a Psicopedagogia no Brasil é a área que estuda e lida com o processo de aprendizagem e 
suas dificuldades, cuja ação profissional deve englobar vários campos do conhecimento, integrando­os 
e sintetizando­os. 
*Com  início  do  curso  de  especialistas  em  Psicopedagogia  em  Porto  Alegre,  na  década  de  70,  o 
direcionamento  do  curso  partiu  com  a  visão  construtivista,  difundindo  a  ideia  de  que  os  problemas 
relacionados  com  a  aprendizagem  teriam  como  causa  uma  disfunção  neurológica  não  detectável  em 
exame clínico, chamada de DCM (Disfunção Cerebral Mínima).
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Considerando  a  VERDADE  (V)  ou  FALSIDADE  (F)  das  afirmações  acima,  assinale  a  alternativa  com  a 
sequência que melhor representa a Psicopedagogia no Brasil: 
a) F; V; F; V; V. 
b) V; F; V; F; V. 
c) F; F; V; V; V. 
d) V; V; F; V; F. 
34. Os estabelecimentos de ensino,  respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, em 
conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, terão a incumbência de: 
I – Elaborar e executar sua proposta pedagógica. 
II – Zelar pela aprendizagem dos alunos. 
III – Promover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento. 
IV – Articular­se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a 
escola. 
V – Coordenar os dias letivos e horas­aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos 
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. 
Está(ão) CORRETA(S): 
a) I, apenas. 
b) I, II, III e V, apenas. 
c) I, III, IV e V, apenas. 
d) I e V, apenas. 
35.  Para  (GADOTTI  2000),  o  papel  da  educação  no  contexto  atual,  seja  qual  for  a  perspectiva  que  a 
educação  contemporânea  tomar,  uma  educação  voltada  para  o  futuro  será  sempre  uma  educação 
contestadora, superadora dos limites impostos pelo Estado e pelo mercado, portanto, uma educação: 
a) Com princípio “formador”. 
b) Muito mais voltada para a transformação social do que para a transmissão cultural. 
c) Apenas na perspectiva transformadora. 
d) De transmissão cultural. 
36.  Para  Luckesi  (1994)  “ A  avaliação  é  um  julgamento  de  valor  sobre  manifestações  relevantes  da 
realidade para uma tomada de decisão”  (p.172). Um instrumento necessário para a atividade educacional 
e  social,  por  meio  dela  pode­se  entender  o  posicionamento  político  e  social  que  permeiam  nosso 
cotidiano, os interesses e as ações do homem na sociedade. Ela poderá servir como ferramenta para o 
trabalho  do  professor,  no  sentido  de  avaliar  a  si  mesmo,  entender  como  os  seus  alunos  estão 
aprendendo, e o que precisa ser mantido, aprofundado ou reformulado. Todavia, a utilização da avaliação 
poderá ser tanto benéfica, quanto maléfica para a educação, vai depender especialmente: 
a) Da necessidade de profissionais para o mercado. 
b) Da concepção de avaliação que a escola possui. 
c) Do Projeto Político Pedagógico da escola. 
d) Da concepção que o professor tem sobre a avaliação. 
37. Quando Groppa Aquino (1996,p.53) discute a questão da indisciplina na sala de aula, ele enfatiza que 
“ o  ofício  docente  exige  a  negociação  constante,  quer  com  relação  às  estratégias  de  ensino  ou  de 
avaliação,  quer  com  relação  aos  objetivos  e  até  mesmo  aos  conteúdos  preconizados  –  sempre  com 
vistas à flexibilização das  delegações institucionais e das formas relacionais.”  
É condição sine qua non  este tipo de construção negociada: 
a) Investimento nos vínculos concretos (relação professor­aluno núcleo do trabalho pedagógico). 
b) Fidelidade ao contrato pedagógico. 
c) Permeabilidade para a mudança e para a invenção. 
d) Todas as alternativas estão corretas. 
38.  O  problema  do  não  aprender  não  é  característica  somente  da  classe  menos  favorecida,  mas  as 
alterações  no  aprender  escolar  e  as  diferentes  formas  de  apresentação  das  dificuldades  estão 
apresentadas em grande proporção em todas as camadas sócioeconômicas e especialmente na infância. 
Portanto, o processo de  ...................... é utilizado para melhor entender o que houve com o sujeito que 
não  aprende,  buscando  através  de  testes  e  provas,  entrevistas  e  visitas  à  instituição  escolar  levantar 
hipótese que fundamente as ações de intervenção, procurando compreender de forma global e integrada 
os  processos  cognitivos,  emocionais,  sociais,  culturais,  orgânicos  e  pedagógicos  que  interferem  na 
aprendizagem,  criando  artifícios  que  resgate  o  prazer  do  aprender.  Também  é  nessa  ação  que  o 
psicopedagogo  recorre a conhecimentos  teóricos e práticos,  visando à  fundamentação de sua prática. 
Assinale a alternativa cuja palavra completa a lacuna deixada acima: 
a) Aprendizagem.
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b) Diagnóstico. 
c) Pedagógico. 
d) Intervenção. 
39.  Analisando  dificuldades  de  aprendizagem.  Ascrianças  sentadas  nas  carteiras  enfileiradas  estão 
colorindo um palhaço mimeografado. Na parede está pendurado um grande palhaço colorido. Na lousa 
está escrito em letra cursiva: Palhaço – Telha – Palha – Toalha – Folha. 
Dois adultos entram na sala, apresentam­se às crianças,  começam a conversar. No meio da conversa, 
olham para a lousa e perguntam, apontando a primeira palavra: 
­ Quem sabe o que está escrito aqui? 
Duas crianças responderam: 
­ Palhaço! 
E a turma, em coro, repete: 
­ Palhaço! 
Um dos adultos aponta a segunda palavra e as crianças “ lêem” : 
­ Palhaço! 
O adulto aponta a terceira palavra. As crianças lêem: 
­ Palhaço! 
As crianças  lêem “ palhaço”   também para as outras palavras escritas na  lousa. A professora estava na 
lição do “ lha”  do “ palhaço” . 
Smolka, Ana Luíza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. Editora Cortez, 1989. 
Capítulo Discutindo pontos de vista, p.47. 
Por que os alunos liam palavras grafadas diferentemente de modo igual, sempre como palhaço? 
a) Pela ausência de motivação suficiente para animar a sala. 
b) Faltou mais diversão com o desenho “palhaço” para que as crianças aprendessem. 
c) Faltou uma caricatura de palhaço, pois construir conhecimento é sinônimo de aula divertida e espontânea. 
d) Sem motivo (por que escreviam as crianças?), não há motivação que sustente a aprendizagem. 
40. Tomando como referência uma pesquisa de campo junto a equipes de escolas públicas para verificar 
qual  a  expectativa  de profissionais da  educação sobre  a  ação do psicólogo  escolar,  foram apontados 
como  problemas  mais  graves,  que  necessitam  da  intervenção  do  psicólogo  escolar,  a  “ repetência, 
fracasso  e  evasão  escolar”   e  as  “ repercussões  da  violência  externa  na  escola  sob  a  forma  de 
comportamentos  violentos  entre  os  alunos,  agressões  físicas,  morais  e  sexuais  contra  os  alunos, 
deliquência infantil e juvenil e suicídio entre jovens” . 
As ações do psicopedagogo seriam: 
I – Atuar como técnico de correção de desvios e da harmonização de desequilíbrios. 
II – Estabelecer estratégias para minimizar os problemas ligados ao fracasso escolar. 
III – Participar da rotina da escola trabalhado de forma integrada com a equipe escolar. 
IV – Técnico de exclusão dos que resistem às normas estabelecidas pelo contexto social. 
V – Toda equipe escolar deve possuir maiores conhecimentos sobre o processo educacional de  forma 
ampla. 
Está(ão) CORRETA(S): 
a) I, apenas. 
b) II e III, apenas. 
c) II, III e V, apenas. 
d) IV e V, apenas. 
RASCUNHO
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4  B  14  C  24  D  34  A 
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6  C  16  C  26  B  36  B 
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8  B  18  C  28  C  38  D 
9  C  19  A  29  D  39  A 
10  A  20  C  30  B  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
CARGO: AGENTE ADMINISTRATIVO / AGENTE DE ENDEMIAS / INSPETOR DE PÁTIO / TELEFONISTA / TÉCNICO 
TRIBUTÁRIO 
EDITAL N.° 01/2011 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
NÍVEL: MÉDIO
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2  C  12  D  22  A  32  A 
3  D  13  B  23  A  33  B 
4  B  14  C  24  D  34  B 
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6  C  16  C  26  A  36  C 
7  A  17  A  27  D  37  C 
8  B  18  C  28  D  38  A 
9  C  19  A  29  D  39  D 
10  A  20  C  30  C  40  A 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO
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2  C  12  D  22  D  32  C 
3  D  13  B  23  C  33  A 
4  B  14  C  24  A  34  B 
5  D  15  B  25  D  35  B 
6  C  16  C  26  B  36  A 
7  A  17  A  27  B  37  D 
8  B  18  C  28  A  38  A 
9  C  19  A  29  D  39  C 
10  A  20  C  30  C  40  B 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
CARGO: TÉCNICO AGRICOLA
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2  C  12  D  22  C  32  B 
3  D  13  B  23  B  33  A 
4  B  14  C  24  D  34  A 
5  D  15  B  25  A  35  D 
6  C  16  C  26  D  36  B 
7  A  17  A  27  A  37  A 
8  B  18  C  28  D  38  B 
9  C  19  A  29  B  39  D 
10  A  20  C  30  D  40  C 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
NÍVEL: MÉDIO TÉCNICO 
CARGO: TÉCNICO EM LABORATÓRIO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011
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B  A  C 
B  D  A 
A  B  D 
C  B  C 
D  A  B 
C  C  D 
B  B  A 
C  D  A 
A  B  C 
D  B  B 
2 
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5 
6 
EDITAL N° 01/2011 
DOMINGO MATUTINO ­ 21/08/2011 
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15 
29 
7 
8  28 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
1 
NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
11 
CARGO: COVEIRO / COZINHEIRA / MERENDEIRA / GARI / VIGIA / ZELADORA / ELETRICISTA / MECÂNICO / 
PEDREIRO 
30 
19 
20 
25 
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16 
27 
21 
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14
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B  A  C 
B  D  B 
A  B  C 
C  B  D 
D  A  B 
C  C  A 
B  B  D 
C  D  D 
A  B  A 
D  B  A 
9  19  29 
10  20  30 
7  17  27 
8  18  28 
5  15  25 
6  16  26 
3  13  23 
4  14  24 
1  11  21 
2  12  22 
EDITAL N° 01/2011 
NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
CARGO: MOTORISTA DE VEÍCULO LEVE / MOTORISTA DE VEÍCULO PESADO / OPERADOR DE MÁQUINAS 
PESADAS 
DOMINGO MATUTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO
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2  D  12  B  22  A  32  D 
3  B  13  C  23  B  33  A 
4  A  14  B  24  A  34  B 
5  A  15  C  25  D  35  D 
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7  D  17  A  27  C  37  A 
8  C  18  B  28  B  38  B 
9  B  19  C  29  B  39  D 
10  B  20  D  30  B  40  D 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
CARGO: ANALISTA DE SISTEMAS 
EDITAL N.° 01/2011
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2  D  12  B  22  D  32  A 
3  B  13  C  23  C  33  D 
4  A  14  B  24  D  34  D 
5  A  15  C  25  B  35  D 
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7  D  17  A  27  C  37  A 
8  C  18  B  28  B  38  C 
9  B  19  C  29  D  39  D 
10  B  20  D  30  D  40  A 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ASSISTENTE JURÍDICO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO
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4  A  14  B  24  C  34  C 
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9  B  19  C  29  D  39  B 
10  B  20  D  30C  40  B 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ASSISTENTE SOCIAL 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
QUESTÃO NÚMERO 40 ALTERADA PARA LETRA "B"  
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011
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8  C  18  B  28  C  38  D 
9  B  19  C  29  C  39  A 
10  B  20  D  30  A  40  C 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: AUDITOR 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011
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7  D  17  A  27  B  37  A 
8  C  18  B  28  D  38  B 
9  B  19  C  29  C  39  C 
10  B  20  D  30  D  40  A 
CARGO: BIOQUÍMICO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO
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8  C  18  B  28  D  38  C 
9  B  19  C  29  D  39  B 
10  B  20  D  30  A  40  D 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
CARGO: ENFERMEIRO
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9  B  19  C  29  A  39  C 
10  B  20  D  30  C  40  A 
CARGO: MÉDICO CLÍNICO GERAL 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO
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9  B  19  C  29  C  39  D 
10  B  20  D  30  D  40  D 
CARGO: NUTRICIONISTA 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011
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10  B  20  D  30  B  40  D 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PEDAGOGO ORIENTADOR / PEDAGOGO SUPERVISOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO
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9  B  19  C  29  D  39  A 
10  B  20  D  30  B  40  D 
CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO
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9  B  19  C  29  D  39  D 
10  B  20  D  30  B  40  B 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011 
NÍVEL: SUPERIOR 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
CARGO: PROFESSOR PEDAGOGO
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4  A  14  B  24  B  34  C 
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8  C  18  B  28  D  38  C 
9  B  19  C  29  C  39  B 
10  B  20  D  30  B  40  A 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PSICÓLOGO 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
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DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011
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1  C  11  A  21  C  31  A 
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3  B  13  C  23  D  33  D 
4  A  14  B  24  D  34  C 
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7  D  17  A  27  B  37  D 
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9  B  19  C  29  D  39  D 
10  B  20  D  30  B  40  C 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: PSICOPEDAGOGO 
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DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011
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1  C  11  A  21  C  31  D 
2  D  12  B  22  D  32  C 
3  B  13  C  23  A  33  C 
4  A  14  B  24  A  34  A 
5  A  15  C  25  A  35  D 
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7  D  17  A  27  D  37  D 
8  C  18  B  28  B  38  D 
9  B  19  C  29  D  39  A 
10  B  20  D  30  B  40  D 
NÍVEL: SUPERIOR 
CARGO: ENGENHEIRO CIVIL 
DOMINGO VESPERTINO ­ 21/08/2011 
GABARITO PROVA OBJETIVA ­ DEFINITIVO 
MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA ­ RO 
EDITAL N.° 01/2011
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