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Prova INT e ON - NCEUFRJ - 2002 - para Tecnologista Pleno I - Informação Tecnológica.pdf

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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
EDUCAÇÃO INFANTIL E RESPONSABILIDADE 
 
Magno de Aguiar Maranhão 
 
 A expansão da educação infantil, diferentemente 
de como vem sendo tratada, não é problema menor, no 
desafio de universalizar o ensino fundamental. Para 
milhões de crianças brasileiras, a assistência em creches e 
pré-escolas faz toda a diferença, pois não falamos só de 
prepará-las convenientemente para a vida escolar, mas em 
salvá-las da indigência e oferecer-lhes chances para que 
tenham um desenvolvimento físico e mental saudável, 
mesmo que pertençam a famílias desestruturadas e vivam 
em ambientes que parecem hostis a quaisquer formas de 
vida. 
Atualmente, as creches atendem 1.092.681 crianças 
e as pré-escolas, 4.815.431, em um universo de 9.773.571 
brasileiros entre quatro e seis anos (51,2%). As redes 
municipais, que respondem por 68% das matrículas, 
tiveram crescimento de 9,4% no último ano pesquisado 
pelo Censo. A rede privada, mais rápida, apontou 
crescimento de 12,2%. Entre 1996 e 1999, a taxa média de 
expansão havia sido de 0,9% ao ano. Logo, avançamos 
alguns passos, sim, mas estamos infinitamente longe do 
ideal. E cabe perguntar onde se encontram hoje todas as 
crianças que, há 10 anos, viviam abaixo da linha da 
pobreza e não foram resgatadas? Quantas eram? E quantas 
são, hoje? Onde se concentram? O que as ameaça? Suas 
famílias estão em condição de zelar por sua dignidade e 
seus direitos? 
As estimativas variam, mas podemos arriscar que há 
50 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, cerca 
de 21,3 milhões de indigentes (com renda abaixo de 
R$60,00 por mês). Quarenta e cinco por cento deles são 
menores de 16 anos. E mais de 3 milhões de crianças até 6 
anos não contam com alimentação adequada. Trinta e três 
por cento dos pobres das regiões urbanas têm até quatro 
anos de idade. 
O quadro é aterrador, mas é possível modificá-lo, 
oxigenando os bolsões de miséria. Expandir a assistência à 
infância nas favelas e periferias é uma das medidas 
cruciais para atingirmos esse objetivo. 
 
 
 
 
 
 
1 - Infere-se do primeiro período do texto: 
 
(A) a expansão da educação infantil é geralmente 
considerada como problema menor; 
(B) o autor do texto concorda com o tratamento dado à 
expansão da educação infantil; 
(C) ser um problema menor faz da universalização do 
ensino fundamental um desafio; 
(D) a universalização do ensino fundamental é meta já 
atingida na educação infantil; 
(E) a universalização a que se refere o segmento inclui 
o saber fora da escola. 
 
 
2 - Comparando os segmentos do primeiro período “a 
expansão da educação infantil” e “universalizar o ensino 
fundamental”, a única afirmação INCORRETA é: 
 
(A) transformando-se o primeiro segmento segundo os 
moldes do segundo, a forma obtida é “o expandir-se 
a educação infantil”; 
(B) transformando-se o segundo segmento segundo os 
moldes do primeiro, a forma obtida é 
“universalização do ensino fundamental”; 
(C) tanto “educação infantil” como “o ensino 
fundamental” representam os objetivos referenciais 
dos termos anteriores; 
(D) “expansão” está ligado ao verbo expandir, como o 
verbo universalizar está ligado à “universalização”; 
(E) “infantil” e “fundamental” são adjetivos e 
representam semanticamente qualidades, 
respectivamente, de “educação” e “ensino”. 
 
 
3 - A forma verbal “vem sendo tratada” representa uma 
ação: 
 
(A) anterior a outra ação; 
(B) passada recentemente terminada; 
(C) dependente de outra; 
(D) iniciada no presente; 
(E) do passado próximo não concluída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 - Uma outra forma, igualmente correta, de redigir-se o 
primeiro período do texto, mantendo-se o sentido original, 
é: 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
 
(A) Diferentemente de como vem sendo tratada, a 
expansão da educação infantil, não é problema 
menor, no desafio de universalização do ensino 
fundamental. 
(B) No desafio de universalizar o ensino fundamental, o 
expandir-se a educação infantil não é problema 
menor, diferentemente de como vem sendo tratado; 
(C) A expansão da educação infantil não é problema 
menor no desafio de universalizar-se o ensino 
fundamental, diferentemente de como este último 
vem sendo tratado. 
(D) A expansão da educação infantil e a universalização 
do ensino fundamental não são problemas menores, 
diferentemente de como vem sendo tratados. 
(E) Diferentemente de como vêm sendo tratados, o 
ensino fundamental e a educação infantil não são 
problemas menores, no desafio de universalização. 
 
 
5 - Considere as formas a seguir: 
 
I - os milhões de crianças brasileiras; 
II - as milhões de crianças brasileiras; 
III - os milhares de crianças brasileiras; 
IV - as milhares de crianças brasileiras. 
 
Assinale o item que relaciona as formas corretas: 
 
(A) I – III; 
(B) II – IV; 
(C) I – IV; 
(D) II – III; 
(E) I – II. 
 
 
6 - “...a assistência em creches e pré-escolas...”; a frase em 
que o verbo assistir ou cognato apresenta sentido idêntico 
ao do segmento selecionado é: 
 
(A) as crianças assistem aulas durante todo o dia; 
(B) o governo deveria assistir as crianças pobres; 
(C) os alunos das escolas públicas assistem a 
espetáculos gratuitos; 
(D) as autoridades assistem as dificuldades sem nada 
fazer; 
(E) deveria ser proibida a assistência a programas 
grosseiros. 
 
 
 
7 - O item em que o termo destacado é substituído de 
forma INADEQUADA é: 
 
(A) “...e oferecer-lhes chances PARA QUE tenham um 
desenvolvimento físico e mental saudável...”; = 
com a finalidade de que; 
(B) “LOGO, avançamos alguns passos, sim, mas 
estamos infinitamente longe do ideal.”; = como 
conseqüência disso; 
(C) “ONDE se concentram?”; = em que lugar; 
(D) “PARA milhões de crianças brasileiras, a 
assistência em creches e pré-escolas faz toda a 
diferença...”; = no que tange a; 
(E) “O QUE as ameaça?” – que realidade. 
 
 
 
8 - “...pois não falamos SÓ de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar,...”; o deslocamento 
dentro da frase que altera o sentido da frase original é: 
 
(A) pois só não falamos de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(B) pois não só falamos de prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(C) pois não falamos de só prepará-las 
convenientemente para a vida escolar; 
(D) pois não falamos de prepará-las só 
convenientemente para a vida escolar; 
(E) pois não falamos de prepará-las convenientemente 
só para a vida escolar. 
 
 
 
9 - O número 1.092.681, no segmento em que está inserido 
(2º parágrafo), deve ser lido, de forma conveniente: 
 
(A) um milhão e noventa e dois mil e seiscentos e 
oitenta e uma; 
(B) um milhão, noventa e duas mil e seiscentas e 
oitenta e uma; 
(C) um milhão e noventa e duas mil e seiscentas e 
oitenta e uma; 
(D) um milhão, noventa e duas mil, seiscentas e oitenta 
e uma; 
(E) um milhão, noventa e dois mil, seiscentos e oitenta 
e uma. 
 
 
 
 
 
 
 
10 - Em alguns momentos do texto, a forma das 
porcentagens aparece grafada em números – 51,2%, 68%, 
mas, no final do terceiro parágrafo, aparecem escritas em 
forma desenvolvida: “Quarenta e cinco por cento deles são 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
menores de dezesseis anos”; esta última forma de grafarse 
deve a que: 
 
(A) dá mais destaque ao que se pretende comentar; 
(B) é uma simples questão de opção de grafia; 
(C) está no início de frase; 
(D) se refere a uma quantidade aproximada; 
(E) é a forma mais adequada ao ritmo da frase. 
 
 
 
11 - “As estimativas variam, mas podemos arriscar que há 
50 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, cerca 
de 21,3 milhões de indigentes (com renda abaixo de 
R$60,00 por mês). Quarenta e cinco por cento deles são 
menores de 16 anos.”; pode-se inferir desse segmento do 
texto que: 
 
(A) todos os indigentes estão abaixo da linha da 
pobreza; 
(B) os que estão abaixo da linha da pobreza 
correspondem a uma categoria inferior à dos 
indigentes; 
(C) a maioria dos inseridos na categoria dos indigentes 
são menores de 16 anos; 
(D) quem ganha mais de R$60,00 por mês pertence à 
categoria dos indigentes mas não à daqueles que 
estão abaixo da linha da pobreza; 
(E) todos os que estão abaixo da linha da pobreza são 
indigentes. 
 
 
12 - Item em que o infinitivo NÃO foi substituído de 
forma adequada pelo substantivo cognato é: 
 
(A) “...no desafio de universalizar o ensino 
fundamental.”; - no desafio de universalização do 
ensino fundamental; 
(B) “Expandir a assistência à infância...”; - a expansão 
da assistência à infância; 
(C) “...para atingirmos esse objetivo.” – para o 
atinência desse objetivo; 
(D) “...pois não falamos só de prepará-las...”; pois não 
falamos só de seu preparo; 
(E) “...mas em salvá-las da indigência...”; - mas em seu 
salvamento da indigência. 
 
 
13 - “Trinta e três por cento dos pobres das regiões 
urbanas têm até quatro anos de idade.”; o comentário 
correto sobre esse segmento do texto é: 
 
(A) quase um terço da população urbana é pobre; 
(B) quase um terço da população urbana tem menos de 
quatro anos de idade; 
(C) quase um terço da população urbana é pobre e tem 
menos de 4 anos de idade; 
(D) 33% dos pobres das regiões urbanas têm de 1 a 4 
anos de idade, inclusive; 
(E) os pobres das regiões suburbanas atingem 67% do 
total. 
 
 
 
14 - “...mas é possível modificá-lo, oxigenando os bolsões 
de miséria.”; daí se depreende que: 
 
(A) a situação é delicada, mas há uma só maneira de 
modificá-la; 
(B) o pronome LO refere-se ao quadro traçado 
anteriormente; 
(C) a miséria se alastrou por todas as partes do país; 
(D) a maneira de acabar com a miséria é encher os 
bolsos dos pobres; 
(E) oxigenando significa promover a transferência dos 
pobres para outros lugares. 
 
 
 
15 - A grande parte dos argumentos apresentados pelo 
autor do texto se fundamenta em: 
 
(A) opiniões pessoais; 
(B) testemunhos de autoridade; 
(C) estatísticas oficiais; 
(D) depoimentos individuais; 
(E) pesquisas particulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEXTO – ESTAMOS TRABALHANDO MAIS 
 
 Almanaque Brasil de cultura popular / maio 2000 
 
Os “três 8”, eis a palavra-de-ordem no fim do século 
passado: 8 horas de trabalho, 8 de lazer, 8 de sono. Em 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
1907, costureiras paulistas lançam manifesto: “Em muitas 
partes, os homens conseguiram a jornada de oito horas e 
nós, que somos do ‘sexo fraco’, temos que trabalhar 16 
horas! (...) Como se pode estudar ou simplesmente ler um 
livro, quando se vai para o trabalho às 7 da manhã e se 
volta para casa às 11 da noite?” Não havia férias nem 
descanso remunerado. 
Inúmeras utopias previam, com o desenvolvimento 
da tecnologia, mais tempo para a família, o lazer, as artes. 
Não foi o que aconteceu. Segundo o IBGE (Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil do começo 
dos anos 90 se trabalhava em média 39 horas por semana. 
Dez anos depois, a média se estendeu a 41 horas por 
semana. Um dia a mais por mês. Estamos entre os oito 
países em que mais se trabalha no mundo, por causa do 
desemprego, globalização e desigualdade social. Há menos 
gente trabalhando, produzindo mais. Muitos querem 
trabalhar mais para ganhar mais e consumir ainda mais. 
Consumir o quê? Bem, não dá tempo para pensar. 
Resultado: ansiedade e estresse. 
 
 
 
16 - Da construção da significação de um texto participa 
uma série de sinais gráficos; entre os destacados abaixo, 
aquele que possui seu papel corretamente indicado é: 
 
(A) uso de aspas para indicar transcrição de texto 
alheio: “Em muitas partes, os homens conseguiram 
a jornada de oito horas... às 11 da noite?” ; 
(B) uso de parênteses para retificar um segmento 
anterior: “Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística), ...”; 
(C) uso de aspas simples para marcar uma variação 
lingüística de emprego popular: “... e nós, que 
somos do ‘sexo fraco’, temos que trabalhar 16 
horas!”; 
(D) uso de hífen para indicar a formação de uma 
palavra por prefixação, ou seja, com a ajuda de um 
prefixo: “... eis a palavra-de-ordem no fim do 
século passado: ...”; 
(E) uso de dois pontos para introduzir uma citação: 
“Resultado: ansiedade e estresse.” 
 
 
 
 
17 - O título do texto, “Estamos trabalhando mais” se 
refere: 
 
(A) às mulheres, que trabalham por mais tempo que os 
homens; 
(B) às mulheres costureiras, do início do século; 
(C) àqueles brasileiros que mais trabalham; 
(D) aos brasileiros que ainda puderam manter os 
empregos; 
(E) aos brasileiros que preferem trabalhar fora do país. 
 
 
18 - Entre as exigências do manifesto das costureiras 
paulistas NÃO está: 
 
(A) uma menor jornada de trabalho; 
(B) equiparação aos direitos masculinos; 
(C) mais tempo para aprimoramento cultural; 
(D) dever de trabalhar menos de oito horas por dia; 
(E) mais tempo para o lazer. 
 
 
19 - Pode-se dizer do manifesto das costureiras paulistas 
que: 
 
(A) mostra uma linguagem típica do início do século; 
(B) indica, pela concordância, que a autoria é de 
mulheres; 
(C) mistura, na expressão das idéias, nós e sujeito 
indeterminado; 
(D) ele é integralmente transcrito no texto; 
(E) se apóia exclusivamente em idéias feministas. 
 
 
20 - A sigla IBGE é explicitada entre parênteses porque: 
 
(A) se trata de uma sigla raramente utilizada; 
(B) todo texto informativo explica as siglas nele 
presentes; 
(C) o autor deseja evitar a confusão com IBDF; 
(D) dá autoridade às informações prestadas no texto; 
(E) nem sempre o valor das siglas é do conhecimento 
geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LÍNGUA INGLESA 
 
CONTEÚDO 
 
READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 21 TO 25: 
 
TEXT I 
 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
Health 
New Standards from NIST May Provide ‘All-Natural’ 
Benefits 
 
A new National Institute of Standards and 
Technology (NIST) effort to develop standard reference 
materials (SRMs) for a number of popular botanical 
dietary supplements will provide tools that 
manufacturers can use to improve the quality control 
during production, that researchers can use to ensure 
that their laboratory analyses of test substances are 
accurate, and that the Food an Drug Administration 
(FDA) can use in monitoring marketed products and, 
when appropriate, in enforcement actions. Ultimately, 
consumers benefit because these efforts will ensure that 
marketed products contain what they are supposed to 
contain. 
NIST was asked to develop the standards by the 
National Institute of Health (NIH) Office of Dietary 
Supplements and the FDA, which are providing partial 
funding for the project. 
NIST will certify the concentrations of designated 
constituents in botanical ingredients and finished 
product preparations. The standards development 
programwill begin with botanical sources of ephedrine 
alkaloids and kava, two widely marketed ingredients in 
dietary supplement products. Additional SRMs for 
nutriceuticals (nutritional supplements designed for 
specific clinical purposes) to be provided by NIST will 
be determined based on priorities provided by the NIH 
and FDA. 
 
http://www..nist.gov/public_affairs//techbeat/ 
 
 
21 - It is NIST’s aim to: 
 
(A) fund research on dietary supplements; 
(B) monitor marketed products; 
(C) create suitable guides for investigation; 
(D) increase the number of laboratories; 
(E) prejudice the sale of food and drugs. 
 
 
 
22 - NIST’s contribution will have as final beneficiaries: 
 
(A) researchers; 
(B) manufacturers; 
(C) the FDA; 
(D) consumers; 
(E) the NIH. 
 
 
23 - The underlined word in “will provide tools” (l.4) 
means: 
 
(A) means; 
(B) examples; 
(C) occasions; 
(D) bases; 
(E) instances. 
 
 
24 - can in “researchers can use” (l.6) brings an idea of: 
 
(A) necessity; 
(B) possibility; 
(C) duty; 
(D) prohibition; 
(E) advice. 
 
 
25 - The opposite of accurate in “substances are 
accurate” ( l.7-8) is: 
 
(A) intensive; 
(B) inexact; 
(C) impure; 
(D) improbable; 
(E) insufficient. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
READ TEXT II AND ANSWER QUESTIONS 26 TO 30: 
TEXT II 
 
Devices Need a Common Language 
 
By Wilson Rothman 
 
Once all the entertainment devices in your living 
room – and your kitchen and playroom – are physically 
linked, they will need a common language. Many 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
software companies are looking at this frontier as the 
next operating system – not one for individual PC’s, 
but an overall program that can coordinate components 
along with the storage and playback of your digital 
media files. 
Microsoft has unveiled its proposed solution, a 
home-entertainment platform called Freestyle. Running 
from a PC but networked to other devices, Freestyle 
would give you command of your audio and video 
players, using the TV set to display a graphic interface. 
You would see menus with options like “Play DVD” or 
“Browse Photo Album”, while behind the scenes, 
Freestyle would keep track of every file and device in 
your home. 
Client boxes in each room – other audio or video 
components, or relay stations responsive to a remote – 
would carry instructions to and from the PC. “Anything 
on the network that can also read media files and has the 
connecting piece of software can be a Freestyle client”, 
said Mike Toutonghi, Microsoft’s vice president for the 
eHome division. Whether to make a product or 
software update compatible with Freestyle would be up 
to the maker. 
 
http://www.nytimes.com/2002/05/09//technology/circuits 
 
26 - Freestyle is a(n): 
 
(A) computer launched last fall; 
(B) integrated video system; 
(C) embracing monitoring device; 
(D) demanding graphical interface; 
(E) network audio component. 
 
 
27 - The common language for all entertainment devices is 
a(n): 
 
(A) reality; 
(B) possibility; 
(C) truth; 
(D) realization; 
(E) actuality. 
28 - Once in “Once all the entertainment devices” (l.1) 
means: 
 
(A) before the time that; 
(B) only one time; 
(C) during the time that; 
(D) every time that; 
(E) from the time that. 
 
 
29 - Whether in “Whether to make a product...’ (l. 23-24) 
indicates a(n): 
 
(A) hypothesis; 
(B) conclusion; 
(C) synthesis; 
(D) option; 
(E) consequence. 
 
 
30 - “would be up to the makers” (l. 25) has a similar 
meaning to “would be the maker…”: 
 
(A) decision; 
(B) goal; 
(C) necessity; 
(D) challenge; 
(E) harm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA 
 
31 - As principais inovações organizacionais no âmbito do 
paradigma sócio-econômico das tecnologias de informação 
são: 
 
(A) automação, “sistematização” e flexibilização, 
interligações em redes, inteligência competitiva; 
(B) fordismo, “sistematização” e flexibilização, 
interligações em redes, inteligência competitiva; 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
(C) computadorização, “sistematização” e 
flexibilização, interligações em redes, inteligência 
competitiva; 
(D) sistema de produção em massa, “sistematização” e 
flexibilização, interligações em redes, inteligência 
competitiva; 
(E) automação, computadorização, interligações em 
redes, inteligência competitiva. 
 
 
32 - Localização de software é a adaptação dos programas 
de computador às demandas: 
 
(A) do mercado local; 
(B) de novas gerações de hardware; 
(C) de empresas particulares; 
(D) do governo; 
(E) dos sistemas operacionais abertos. 
 
 
33 - B2B é: 
 
(A) um padrão para troca de arquivos; 
(B) uma norma para compactação de arquivos; 
(C) uma versão experimental de software; 
(D) um protocolo para comunicação de dados; 
(E) uma forma de comércio eletrônico. 
 
 
34 - O Ministério que coordena o Programa Sociedade da 
Informação no Brasil é: 
 
(A) Ministério da Ciência e Tecnologia; 
(B) Ministério das Comunicações; 
(C) Ministério da Cultura; 
(D) Ministério das Relações Exteriores; 
(E) Ministério da Indústria, Desenvolvimento e 
Comércio Exterior. 
 
 
 
 
 
35 - O nome do documento em que se encontram as 
propostas consideradas relevantes para a Sociedade da 
Informação no Brasil é: 
 
(A) Sociedade da Informação no Brasil –Livro Verde; 
(B) Sociedade da Informação no Brasil –Livro Branco; 
(C) Sociedade da Informação no Brasil –Livro Verde e 
Amarelo; 
(D) Sociedade da Informação no Brasil –Livro Verde e 
Branco; 
(E) Sociedade da Informação no Brasil –Livro Azul. 
 
 
36 - Metadados são: 
 
(A) um software que pesquisa em mais de uma 
ferramenta; 
(B) conjuntos de símbolos alfabéticos e numéricos; 
(C) dados atribuídos pela ferramenta Metaminer; 
(D) séries estatísticas temporais de ordem histórica; 
(E) um rótulo descritivo (tag) do dado que lhe 
corresponde. 
 
37 - Conhecimento tácito é: 
 
(A) conhecimento impessoal específico ao contexto e, 
assim, difícil de ser formulado e comunicado; 
(B) conhecimento pessoal, específico ao contexto e, 
assim, difícil de ser formulado e comunicado; 
(C) conhecimento grupal, específico ao contexto e, 
assim, difícil de ser formulado e comunicado; 
(D) conhecimento de massa, específico ao contexto e, 
assim, difícil de ser formulado e comunicado; 
(E) conhecimento corporativo, específico ao contexto e, 
assim, difícil de ser formulado e comunicado. 
 
 
38 - O autor que propõe a distinção entre conhecimento 
explícito e conhecimento tácito é: 
 
(A) Michael Polanyi; 
(B) Michael Porter; 
(C) Peter Drucker; 
(D) Karl Polanyi; 
(E) Ikujiro Nonata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 - Just in Time é uma prática de gerência empresarial 
que objetiva: 
 
(A) a atuação em redes verticais e horizontais de 
parceria, integrando todos os fornecedores da 
cadeia produtiva através da subcontratação 
industrial; 
(B) a criação de grupos informais de trabalhadores que 
espontaneamente passam a buscar soluções 
criativas para os problemas da área ou da empresa; 
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 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
(C) a decisão consensual, obtida através do 
comprometimento individual com o resultado ou 
meta decididapelo grupo; 
(D) a fabricação simultânea de vários modelos e 
especificações de produtos, atendendo demandas 
individualizadas dos nichos de mercado; 
(E) a integração da empresa com seus fornecedores, 
permitindo a eliminação de estoques com o 
suprimento atendido no momento da utilização dos 
componentes na produção. 
 
 
40 - Os modelos emergentes para gestão empresarial são: 
 
(A) empresa virtual, gestão do conhecimento, teoria do 
caos, modelos biológicos/quânticos; 
(B) empresa virtual, gestão do conhecimento, teoria do 
caos, administração holística; 
(C) empresa virtual, teoria do caos, modelos 
biológicos/quânticos, administração holística; 
(D) empresa virtual, gestão do conhecimento, teoria do 
caos, administração participativa; 
(E) empresa virtual, gestão do conhecimento, modelos 
biológicos/quânticos, administração participativa. 
 
 
41 - Inteligência Competitiva é: 
 
(A) a inteligência de uma organização representada em 
uma base de dados; 
(B) informações para a tomada de decisão de forma 
rápida e efetiva; 
(C) informações decorrentes da rede de intrigas e de 
espionagem dos concorrentes; 
(D) uma coletânea de informações sobre os 
concorrentes; 
(E) um software de análise dos dados dos concorrentes. 
 
 
 
 
 
 
42 - As operações básicas do sistema de inteligência 
competitiva são: 
 
(A) escolha do material, definição do método, revisão 
da literatura, tratamento e análise da informação; 
(B) entrevistas com especialistas, coleta de dados do 
mercado, tratamento e análise da informação; 
(C) previsão, testes, padronização, tratamento e análise 
da informação, intercâmbio de experiências; 
(D) revisão da literatura, estudo dos usuários, 
tratamento e análise da informação, disseminação; 
(E) planejamento, coleta, tratamento da informação, 
análise e validação da informação, utilização. 
 
 
43 - Uma ferramenta da Inteligência Competitiva para 
tratamento e análise estatística é o software: 
 
(A) Excel; 
(B) Dataview; 
(C) Discovery; 
(D) Textsoap; 
(E) Mailwasher. 
 
 
44 - Benchmarking é um processo: 
 
(A) de comparação e avaliação; 
(B) de teste e experimentação; 
(C) de engenharia reversa; 
(D) de previsão com séries cronológicas; 
(E) de intercâmbio de expertises. 
 
 
45 - As cinco forças competitivas de Porter para 
diagnosticar a concorrência em uma indústria e suas causas 
básicas são: 
 
(A) ameaça de entrada de novos concorrentes, ameaça 
de substituição, poder de negociação dos 
compradores, poder de negociação dos 
fornecedores e rivalidade entre os concorrentes; 
(B) economias de escala, diferenciação do produto, 
custos de mudanças, necessidades de capital e 
acesso aos canais de distribuição; 
(C) entrada, economias de escala, diferenciação do 
produto, custos de mudanças e rivalidade entre os 
atuais concorrentes; 
(D) política governamental, necessidades de capital, 
custos de mudanças, ameaça de substituição e 
acesso aos canais de distribuição; 
(E) concorrentes numerosos ou bem equilibrados, 
concorrentes divergentes, crescimento da indústria, 
grandes interesses estratégicos e barreiras de saída. 
 
46 - Os componentes gerais de uma análise estratégica da 
concorrência são: 
 
(A) patentes, direitos autorais e portfólio da empresa; 
(B) atitude, estrutura organizacional, liderança e 
recrutamento; 
(C) metas futuras, estratégia em curso, hipóteses e 
capacidades; 
(D) negócios promissores, negócios defensivos e 
negócios com poder de alavancagem; 
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 10 
 REALIZAÇÃO 
P25 Objetiva
(E) diferenciação, enfoque, liderança, inteligência 
competitiva. 
 
 
47 - As características estruturais comuns às indústrias 
emergentes são: 
 
(A) certeza tecnológica, incerteza estratégica, altos 
custos iniciais mas redução acentuada nos custos, 
companhias embrionárias e desmembramentos 
spin-offs, compradores pela primeira vez, horizonte 
de tempo curto, subsídios; 
(B) incerteza tecnológica, certeza estratégica, altos 
custos iniciais mas redução acentuada nos custos, 
companhias embrionárias e desmembramentos 
spin-offs, compradores pela primeira vez, horizonte 
de tempo curto, subsídios; 
(C) incerteza tecnológica, incerteza estratégica, baixos 
custos iniciais mas aumento acentuado nos custos, 
companhias embrionárias e desmembramentos 
spin-offs, compradores pela primeira vez, horizonte 
de tempo curto, subsídios; 
(D) incerteza tecnológica, incerteza estratégica, altos 
custos iniciais mas redução acentuada nos custos, 
companhias embrionárias e desmembramentos 
spin-offs, compradores estabelecidos, horizonte de 
tempo curto, subsídios; 
(E) incerteza tecnológica, incerteza estratégica, altos 
custos iniciais mas redução acentuada nos custos, 
companhias embrionárias e desmembramentos 
spin-offs, compradores pela primeira vez, horizonte 
de tempo curto, subsídios. 
 
 
48 - O agente/mecanismo de busca que tem uma opção 
específica para pesquisar a Web Invisível é: 
 
(A) Radix; 
(B) Yahoo; 
(C) Profusión; 
(D) AltaVista; 
(E) Northernlight. 
 
49 - A base de dados para buscar na Internet currículos de 
pesquisadores brasileiros é: 
 
(A) Base Lattes; 
(B) Base Capes; 
(C) Biblioteca Digital Brasileira; 
(D) Prossiga; 
(E) CurriculaVitae. 
 
 
50 - O agente/mecanismo de busca específico para 
informação em língua espanhola é o: 
 
(A) Tango; 
(B) Olé; 
(C) Terra; 
(D) Donde; 
(E) Vivísimo. 
 
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Instituto Nacional de Tecnologia (INT) & Observatório Nacional (ON) 
Concurso Público para Tecnologistas e Técnicos 
 
Realização - NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA - UFRJ 
 
P25 - INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
 01 A 
 02 E 
 03 E 
 04 B 
 05 A 
 06 B 
 07 B 
 08 A 
 09 D 
 10 C 
 11 A 
 12 C 
 13 D 
 14 B 
 15 C 
 16 A 
 17 D 
 18 D 
 19 C 
 20 E 
 21 C 
 22 D 
 23 A 
 24 B 
 25 B 
 26 C 
 27 B 
 28 E 
 29 D 
 30 A 
 
 
QUESTÃO OPÇÃO 
31 C 
32 A 
33 E 
34 A 
35 A 
36 D 
37 B 
38 A 
39 E 
40 A 
41 D 
42 E 
43 B 
44 A 
45 A 
46 C 
47 E 
48 C 
49 A 
50 B 
 
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