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Prova Pref. TeresinaPI - UFPICOPESE - 2010 - para Médico Pediatra Ambulatorial.pdf

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COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO – COPESE 
 
 
 
 
 
 
 
PPRROOVVAA EESSCCRRIITTAA OOBBJJEETTIIVVAA 
 
DATA: 14/03/2010 
HORÁRIO: 09 às 12 horas 
DURAÇÃO: 03 (três) horas 
NÚMERO DE QUESTÕES: 50 
 
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES E AGUARDE AUTORIZAÇÃO 
PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES 
 
 
 Verifique se este CADERNO contém um total de 50 (cinquenta) questões do tipo múltipla escolha, com 5 
(cinco) alternativas cada. Se o caderno não estiver completo, solicite ao fiscal de sala um outro caderno. Não 
serão aceitas reclamações posteriores. 
 As questões estão assim distribuídas: 
 
LÍNGUA PORTUGUESA: 01 a 10 
LEGISLAÇÃO DO SUS: 11 a 20 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO: 21 a 50 
 
 Nenhum candidato poderá entregar o caderno de questões antes de decorridos 60 (sessenta) minutos do início 
da prova, ressalvados os casos de emergência médica. 
 Só poderá ser utilizado como borrão o próprio CADERNO DE QUESTÕES. 
 Não será permitido ao candidato o uso de máquina calculadora (inclusive em relógios) ou similar, agenda 
eletrônica, notebook, palmtop, gravador, máquina fotográfica, telefone celular, BIP, walkman ou qualquer outro 
receptor de mensagem. 
 Não será permitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, bem como uso de 
óculos escuros, chapéu, boné, gorro ou porte de armas no recinto da prova. O descumprimento da 
presente instrução implicará TENTATIVA DE FRAUDE, procedendo-se à retirada imediata do candidato 
e a sua ELIMINAÇÃO SUMÁRIA do concurso. 
 As respostas devem ser marcadas, obrigatoriamente, no CARTÃO-RESPOSTA, utilizando caneta 
esferográfica, TINTA PRETA ou AZUL ESCURO. 
 Marque apenas uma alternativa para cada questão. 
 Ao concluir a prova, o candidato terá que devolver o CARTÃO-RESPOSTA devidamente ASSINADO e o 
CADERNO DE QUESTÕES. A não devolução de qualquer um deles implicará a eliminação do candidato. 
 
 
 
 PREFEITURA MUNICIPAL 
 DE TERESINA 
CONCURSO PÚBLICO 
 
EDITAL Nº 01/2010 – PMT/FMS 
CCAARRGGOO:: CCÓÓDDIIGGOO 0055 
 
PPEEDDIIAATTRRAA -- AAMMBBUULLAATTOORRIIAALL 
 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Leia o texto que se segue e responda às questões de 01 a 10. 
 
 
O VOCABULÁRIO DE FREUD 
 
 
01 
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05 
06 
07 
08 
09 
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Desde os anos 70 Freud é o autor de língua alemã cuja tradução é a mais debatida. O curioso é que, 
em geral, Freud escrevia de modo acessível visando à divulgação da psicanálise. Por que então a celeuma 
sobre sua tradução? 
Uma das respostas é que sua obra não é apenas lida, mas estudada. Não só por psicanalistas, mas 
também por filósofos, semioticistas, críticos de arte etc. Alguns textos são destrinchados frase a frase 
discutindo-se “o que Freud realmente queria dizer”, dúvida alimentada por uma desconfiança das traduções que 
remonta aos anos 70, época em que o debate em torno da tradução de Freud transbordou para além dos 
especialistas chegando aos jornais. As discussões centravam-se nos termos psicanalíticos adotados pela 
prestigiosa tradução inglesa de J. Strachey, a Standard Edition of Sigmund Freud Complete Psychanalytical 
Works, que havia estabelecido um padrão terminológico internacional. 
Discutia-se uma revisão dos termos psicanalíticos, cuja tradução passou a ser considerada 
“medicalizada” e estranha à linguagem freudiana – mais ligada à experiência cotidiana e afetiva. Afora alguns 
termos já corriqueiros tais como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros soavam demasiado estranho, tais 
como “catexia”, “estase’, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiado herméticos. 
Nos anos 80, quando se publicaram novos estudos abarcando outras importantes traduções em 
diversos idiomas, novas distorções e falta de distinções conceituais foram mapeadas, colocando todas sob 
suspeita e incentivando uma revisão geral das traduções. A Edição Standard Brasileira Obras Psicológicas 
Completas de S. Freud, da Imago Editora, passou por um processo análogo, sendo em especial criticada por 
Marilene Carone. Além de ter sido traduzida do inglês, continha diversos erros. 
Uma nova tradução a partir do alemão e conforme critérios atuais se fazia necessária, e a própria Imago 
a iniciou, sob minha coordenação, em 2002. Entretanto, é provável que nenhuma das novas traduções 
internacionais, incluindo a nossa nova edição brasileira, satisfaça a todas as demandas contemporâneas. 
Se por um lado todos esses debates de algum modo deixam os leitores não alemães inseguros, não nos 
esqueçamos de que ao final são justamente estes debates que permitiram aos tradutores e aos psicanalistas 
estrangeiros revelarem – até mesmo aos leitores alemães – o valor da linguagem de Freud e de várias palavras 
alemãs que hoje se transformaram em verdadeiros clássicos da psicanálise. Isto não é de surpreender já que 
geralmente só nos damos conta das palavras que utilizamos quando temos dificuldades em manuseá-las ou se 
nos pomos numa perspectiva externa ao nosso próprio idioma. Assim, se o leitor estrangeiro está em 
desvantagem no estudo freudiano, o leitor alemão por vezes nem mesmo se dá conta das palavras, de tão 
naturais que lhe parecem. 
Para Freud havia uma sabedoria psicológica nos idiomas, e é da linguagem cotidiana que ele se servia 
para nomear conceitos e apontar nexos entre fenômenos. Um exemplo ilustrativo: Freud descreve um momento 
psíquico essencial – o cerne da pulsão ou do instinto – que ele nomeia de Drang e que para outros idiomas foi 
traduzido por um termo mais pobre, “pressão” (pressure, presión, pression, pressione). Ocorre que em 
português há um termo análogo ao Drang: “ânsia”. Tanto “ânsia” como Drang descrevem algo que brota do 
desconforto físico crescente (por exemplo, a ânsia do sufocado em respirar), passa pelo afã e aponta para o 
“anseio” (por exemplo, ânsia por viajar). O nosso “ânsia”, tal como Drang, articula duas conexões importantes: 
uma com o corpo que sofre e impele, e outra com a psique que representa mentalmente os objetos de alívio 
almejados. 
Não haveria espaço aqui para demonstrar as implicações e desdobramentos teóricos que ligam o desejo 
ao corpo e este à vida psíquica, bem como as relações entre sofrimento e prazer. Estes temas foram discutidos 
por Freud sempre empregando palavras ligadas à nossa experiência afetiva. Lembremo-nos que o mesmo 
Freud que foi considerado pela escola de Viena como exemplo de rigorosa ciência positivista ganhou o prêmio 
literário Goethe, daí seu estilo denominado por alguns estudiosos de “prosa científica”. 
Ocorre que se de um lado houve um consenso dos tradutores em “desmedicalizar” a linguagem 
psicanalítica, por outro, o amadurecimento da psicanálise levou a uma maior formalização teórica e a uma 
terminologização da linguagem psicanalítica. Isto torna mais difícil a meta de restaurar a fluidez da retórica 
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envolvente de Freud, o que poderia – no caso que nos serviu de exemplo – ser buscado, empregando-se para 
Drang, alternadamente termos como “ânsia”, “afã”, e “impulso irrefreável”, em vez de tratar a palavra como um 
termo técnico sempre traduzido por “pressão”. 
(...) 
 
 HANNS, Luiz Alberto. O vocabulário de Freud. In: Língua Portuguesa: Psicanálise e Linguagem. Edição Especial, 2009. Texto com segmentações.
 
 
01. Uma das respostasé que sua obra não é apenas lida, mas estudada (linha 04). Sobre este trecho, é lícito 
afirmar que: 
 
(A) O autor do texto estabelece um jogo semântico entre os vocábulos lida e estudada, com a finalidade de 
evidenciar a importância do ato de ler para a compreensão da obra de Freud. 
(B) O autor do texto estabelece um jogo semântico entre os vocábulos lida e estudada, para indicar a 
dificuldade advinda da intervenção de psicanalistas, filósofos, semioticistas etc. na obra freudiana. 
(C) O autor do texto, com o uso da conjunção mas, incompatibiliza os conceitos de ler e de estudar, 
demonstrando, assim, não se tratar de atos que se pressupõem. 
(D) O autor deixa claro que ler e estudar se pressupõem, sendo aquele mais importante do que este. 
(E) O autor cometeu uma falha no uso dos vocábulos lida e estudada, uma vez que se trata de sinônimos, ou 
seja, não há diferença de significado evidente entre os dois conceitos, no texto. 
 
 
02. Uma nova tradução a partir do alemão e conforme critérios atuais se fazia necessária, e a própria Imago a 
iniciou, sob minha coordenação, em 2002. Entretanto, é provável que nenhuma das novas traduções 
internacionais, incluindo a nossa nova edição brasileira, satisfaça a todas as demandas contemporâneas (linha 
20 a 22). 
 
 Com base no trecho acima, e, no sentido global do texto, só NÃO é lícito afirmar que: 
 
(A) No âmbito das publicações contemporâneas, a conjuntura ditou a necessidade de se publicar uma 
tradução internacional das obras freudianas, obedecendo a critérios mais rigorosos do que os 
anteriormente adotados. 
(B) O autor admite, de forma clara, que, mesmo a edição por ele coordenada, embora seja bastante criteriosa 
e séria, ainda não será capaz de satisfazer a todos os leitores, tendo em vista as demandas atuais. 
(C) Uma tradução vertida a partir do alemão, língua matriz da obra freudiana, confere maior credibilidade à 
edição, já que, nas traduções feitas a partir de fontes secundárias, muitas sutilezas importantes para a 
compreensão da mensagem de Freud ficariam esmaecidas. 
(D) O alemão deverá ser a única língua capaz de suportar uma tradução séria e criteriosa das obras 
freudianas, de modo a responder às demandas dos leitores da atualidade. 
(E) A adoção de um estilo o mais próximo possível ao que Freud utilizava deve ser perseguida pelo tradutor, 
de modo a manter a fidelidade à obra original. 
 
 
03. Da leitura dos dois primeiros parágrafos do texto, é possível afirmar que: 
 
(A) O autor defende, em seu texto, que a obra de Freud é mais bem assimilada pelos leitores alemães, os 
quais têm acesso a o que realmente Freud queria dizer. 
(B) A chegada dos debates em torno da obra freudiana aos jornais, na década de 70, em meio a um clima de 
desconfiança das traduções feitas até então, foi motivada por conta da publicação da prestigiosa tradução 
inglesa Standard Edition of Sigmund Freud Complete Psychanalytical Works. 
(C) O fato de os debates acerca da obra freudiana terem transbordado para além dos textos especializados, 
chegando aos jornais, indica uma relevância maior destes em relação àqueles para uma melhor 
compreensão de Freud. 
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(D) O principal ponto de interesse acerca da obra freudiana eram os termos psicanalíticos adotados pela 
prestigiosa tradução inglesa Standard Edition of Sigmund Freud Complete Psychanalytical Works, a qual 
estabelecera um cânone terminológico de cunho internacional. 
(E) A necessidade de manutenção dos termos psicanalíticos considerados medicalizados era o ponto central 
dos debates jornalísticos na década de 70 e 80, os quais contavam não apenas com especialistas, mas 
também com filósofos, semioticistas, críticos de arte etc. 
 
 
04. O termo celeuma (linha 02) pode ser substituído, sem alteração do sentido original, por: 
 
(A) Gritaria 
(B) Barulho 
(C) Querela 
(D) Queixa 
(E) Pendência 
 
 
05. Levando-se em conta o enunciado O curioso é que, em geral, Freud escrevia de um modo acessível visando à 
divulgação da psicanálise (linhas 01 e 02) e, tendo por base a norma padrão da língua portuguesa, analise as 
possibilidades de reescritura e marque a opção CORRETA: 
 
(A) O curioso é que em geral, Freud escrevia de um modo acessível visando à divulgação da psicanálise. 
(B) O curioso é que em geral Freud, escrevia de um modo acessível visando à divulgação da psicanálise. 
(C) O curioso é que, em geral, Freud escrevia de um modo acessível visando a divulgação da psicanálise. 
(D) O curioso é que, em geral, Freud escrevia. De um modo acessível, visando à divulgação da psicanálise. 
(E) O curioso é que, em geral, Freud escrevia de um modo acessível, visando à divulgação da psicanálise. 
 
 
06. No que tange à correção gramatical dos dois períodos seguintes: 1) Desde os anos 70 Freud é o autor de 
língua alemã cuja tradução é a mais debatida (linha 01) e 2) Discutia-se uma revisão dos termos psicanalíticos, 
cuja tradução passou a ser considerada “medicalizada” e estranha à linguagem freudiana – mais ligada à 
experiência cotidiana e afetiva (linhas 11 e 12), assinale a opção CORRETA: 
 
(A) No primeiro período, o uso da vírgula, depois de 70, torna-o incorreto gramaticalmente. 
(B) Em ambos os períodos, o emprego do pronome relativo cujo obedece às mesmas relações sintático-
semânticas. 
(C) Em à linguagem freudiana [...], a ocorrência do acento grave deve-se ao fato de que o termo regente é 
estranha e o regido, linguagem. 
(D) Em ligada à experiência cotidiana e afetiva, tem-se ligada como termo regente e cotidiana e afetiva como 
regido. 
(E) Em Discutia-se uma revisão [...], a próclise seria gramaticalmente correta. 
 
 
07. O paralelismo sintático é um recurso de construção por meio do qual é garantida a coerência das ideias que se 
pretende expor. É, pois, um processo estrutural que visa à clareza dos enunciados. Em consonância com tais 
definições, a reescritura do período abaixo que atende a tais preceitos é: 
 
Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros soavam demasiado 
estranho, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiado herméticos (linha 12 
a 14). 
 
(A) Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros soavam demasiados 
estranho, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiado herméticos. 
(B) Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros eram demasiado 
estranho, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiados herméticos. 
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(C) Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros soavam demasiados 
estranho, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e soariam demasiados herméticos. 
(D) Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros pareciam 
demasiados estranhos, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiados 
herméticos. 
(E) Afora alguns termos já corriqueiros como “ego”, “superego”, “id” e “narcisismo”, outros eram demasiado 
estranhos, tais como “catexia”, “estase”, “epistemofilico”, “anaclítico” e seriam demasiado herméticos. 
 
 
08. Os processos formadores dos vocábulos especialistas (linha 08), inseguros (linha 23) e desdobramentos (linha 
40) são, respectivamente: 
 
(A) aglutinação, justaposição e sufixação. 
(B) sufixação, prefixação e prefixo-sufixação. 
(C) prefixação, prefixação e parassíntese. 
(D) sufixação,prefixação e parassíntese. 
(E) justaposição, prefixação e aglutinação. 
 
 
09. Tomando por base o seguinte enunciado Isto torna mais difícil a meta de restaurar a fluidez da retórica 
envolvente de Freud, o que poderia – no caso que nos serviu de exemplo – ser buscado, empregando-se para 
Drang, alternadamente termos como “ânsia”, “afã” e “impulso irrefreável” [...] (linha 47 a 49), analise as 
proposições que se seguem: 
 
I. O uso da vírgula após o advérbio alternadamente não traria prejuízo gramatical ao enunciado; 
II. A passagem fluidez da retórica envolvente, no enunciado, sugere imparcialidade do autor do artigo; 
III. A expressão o que refere-se a todo o período anterior. 
 
(A) Somente o item I é verdadeiro. 
(B) Somente o item II é verdadeiro. 
(C) Somente os itens I e II são verdadeiros. 
(D) Somente os itens II e III são verdadeiros. 
(E) Somente os itens I e III são verdadeiros. 
 
 
10. NÃO constitui uma paráfrase do enunciado Nos anos 80, quando se publicaram novos estudos abarcando 
outras importantes traduções em diversos idiomas, novas distorções e falta de distinções conceituais foram 
mapeadas [...] (linhas 15 e 16) o que está na opção: 
 
(A) Mapearam-se, na década de 80, novas distorções e a falta de distinções conceituais, quando da publicação 
de novos estudos que englobaram outras importantes traduções em diversos idiomas. 
(B) Na década de 80, publicados novos estudos que abarcaram outras importantes traduções em diversos 
idiomas, novas distorções e a falta de distinções conceituais foram mapeadas. 
(C) Quando foram publicados, em 80, novos estudos que englobaram outras importantes traduções em 
diversos idiomas, foram mapeadas novas distorções e a falta de distinções conceituais. 
(D) Novas distorções e a falta de distinções conceituais foram mapeadas, na década de 80, no momento em 
que se publicaram novos estudos, os quais abarcaram outras traduções em diversos idiomas. 
(E) Em 80, à medida que se publicavam novos estudos, abarcando outras importantes traduções em diversos 
idiomas, novas distorções e a falta de distinções conceituais estavam sendo mapeadas. 
 
 
 
 
 
 
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LEGISLAÇÃO DO SUS 
 
 
 
11. A universalidade do acesso e a integralidade são dois princípios do funcionamento do Sistema Único de Saúde 
(SUS) de maior relevância. Inúmeras estratégias foram realizadas nas duas últimas décadas, no âmbito do 
SUS, que podem ser citadas, como a estruturação do Programa de Saúde da Família, transformado em 
Estratégia de Saúde da Família, no sentido de: 
 
(A) Dar maior autonomia e responsabilização às equipes de saúde para atuarem em ações curativas. 
(B) Ampliar a cobertura de ações que, em seu conjunto, possam significar, para o usuário, o acesso mais 
facilitado a uma atenção integral. 
(C) Viabilizar o projeto terapêutico com tecnologia de gestão de casos; gestão de patologias; monitoramento 
de indicadores e processos sociais. 
(D) Direcionar as diretrizes clínicas, visando reduzir as redes compartilhadas de atenção à saúde coletiva, 
ampliando o trabalho em saúde individualizada. 
(E) Ampliar os espaços de negociação, para que o usuário do SUS participe das deliberações sobre as 
questões de saúde coletiva. 
 
12. O Pacto pela saúde compreende um conjunto de compromissos estabelecidos entre gestores da saúde nas 
três esferas de governo, com o objetivo de fortalecimento do SUS, construído durante três anos, por meio de 
muita negociação entre representantes de: 
 
(A) Usuário do SUS, Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde. 
(B) Ministério da Saúde, Usuário do SUS e Conselho de Secretários Municipais de Saúde. 
(C) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Ministério da Saúde e Conselho Nacional de 
Saúde. 
(D) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Conselho de Secretários Estaduais de Saúde e 
Ministério da Saúde. 
(E) Conselho Estadual de Saúde, Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde e Ministério Público 
Federal. 
 
13. A ideia de participação da comunidade no SUS se relaciona a um processo mais abrangente de ampliação da 
participação direta da sociedade nos processos políticos no país. Para operacionalizar essa participação, a lei 
complementar - Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.142, de 1990) - propôs a conformação de Conselhos de Saúde. 
Pode-se dizer que a atuação dos conselheiros de saúde envolve dois grupos de responsabilidades principais: 
 
(A) De caráter proativo e deliberativo – participação na formulação de políticas de saúde e de controle social 
sobre a condução dessa política de saúde, que envolve o acompanhamento e a fiscalização das políticas. 
(B) De caráter simbólico e supletivo – no que concerne às relações intergovernamentais na saúde e de 
conformação de colegiados de gestão. 
(C) De caráter participativo e consultivo – relacionados a um processo de prestação de serviço e de papel 
consultivo ou opinativo. 
(D) De caráter suplementar e eletivo – relacionados apenas à análise sobre sua coerência com as 
necessidades sociais de saúde de seus pares. 
(E) De caráter participativo e suplementar – através da programação pactuada integrativa nos processos 
decisórios, no financiamento do setor saúde e desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
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14. A partir dos anos 2000, a regionalização tem ocupado papel de destaque no âmbito da política nacional de 
saúde, sendo considerada a diretriz que orienta o processo de descentralização das ações e serviços de saúde 
e os processos de negociação e pactuação entre gestores. Para o desenho e consolidação das regiões de 
saúde, são propostos alguns instrumentos, tais como: 
 
(A) Plano Regional de Saúde (PRS), Plano Nacional de Investimento em Saúde (PNIS) e Plano Integrado 
Pactuado (PIP). 
(B) Programação Pactuada Integralizada (PPI), Plano Diretor de Investimento em Saúde (PDI) e Programação 
Integralizada (PI). 
(C) Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Diretor de Investimento em Saúde (PDI) e Programação 
Pactuada Integrada (PPI). 
(D) Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Nacional de Investimento em Saúde (PNIS) e Plano 
Regional de Saúde (PRS). 
(E) Programação Pactuada Integrada (PPI), Plano Diretor de Regionalização (PDR) e Plano Regional de 
Investimento (PRI). 
 
15. A partir de 2005, o gasto público total com saúde no Brasil cresceu mais de 110%, o que corresponde a um 
aumento per capita de U$ 110 para U$ 153. Em que pese todo o aumento orçamentário, dados da 
Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que o investimento público em saúde no Brasil é 10 a 15 
vezes menor que o de países como Canadá, Austrália e Reino Unido. Com a aprovação da Emenda 
Constitucional Nº 29 (EC29), é estabelecida a vinculação de recursos orçamentários da União, Estados e 
Municípios para a saúde. Essa Emenda Constitucional tem como propósito: 
 
(A) Apenas definir o valor percentual que será gasto com a população usuária do SUS nos âmbitos municipal 
e estadual. 
(B) Ampliar os orçamentos e permitir maior estabilidade para o setor, maior capacidade de planejamento das 
ações e dos serviços de saúde. 
(C) Permitir que um montante de recursos possa ser gasto com ações e serviços de saúde, como pagamento 
de aposentados, de despesas com saneamento, de merenda escolar e de limpeza urbana. 
(D) Definir o gasto público total com saúde, baseado na variação do Produto Interno dos Municípios (PIM) e do 
País. 
(E) Produzir protocolos de acolhimento, permitindo uma assistência à saúde mais humanizada nos âmbitos 
hospitalar, farmacêutico e laboratorial. 
 
16. O Brasil é consideradoum dos países mais desiguais do mundo e muitas das doenças, dos riscos e dos 
determinantes sociais são vinculados à forma com que a sociedade brasileira foi estruturada. Uma parte 
desses determinantes é mais visível, mas uma outra vertente é estrutural. Para que haja mudanças profundas, 
nesse quadro, é necessário um acúmulo de forças muito significativas. Só é possível implementar políticas 
públicas saudáveis para reduzir os determinantes sociais da saúde com: 
 
(A) Aumento dos gastos totais com serviços públicos de saúde. 
(B) A criação de comitês de combate às doenças. 
(C) A participação do Estado, das Organizações não Governamentais (ONGS), da mídia, da população 
organizada ou não e dos meios de comunicação. 
(D) O Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde disponível à população. 
(E) A participação do sistema de informação, comunicação e informática. 
 
17. A tuberculose constitui uma das doenças consideradas negligenciadas, e o Programa Nacional de Controle da 
Tuberculose adota a estratégia do tratamento supervisionado, através da terapia de observação direta, 
preconizado pela Organização Municipal de Saúde (OMS). Apesar do tratamento, à base de antibióticos 
gratuitamente distribuídos nos postos de saúde, com eficácia de 100%, um terço da população mundial, cerca 
de 2 milhões de pessoas, está infectada pelo Bacilo de Koch, seu agente causador, o que representa 100 
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milhões de casos registrados por ano em todo planeta (OMS, 2008). O maior problema, no entanto, para a cura 
da tuberculose no Brasil, é causado pelo(a): 
 
(A) Indiferença pública. 
(B) Difícil acesso ao tratamento medicamentoso. 
(C) Ausência de medicamentos eficazes. 
(D) Abandono do tratamento. 
(E) Ausência de uma política de saúde para a Tuberculose. 
 
 
18. A hanseníase é uma doença endêmica de forte impacto na saúde da população. Tal doença carrega estigmas 
seculares. A política de isolamento compulsório foi abandonada oficialmente em 1962, mas acabou de fato só 
em 1986, quando transformou alguns leprosários em hospitais gerais. Essa recomendação de transformação 
de leprosários em hospitais gerais foi debatida e recomendada pela: 
 
(A) VIII Conferência Nacional de Saúde - 1986. 
(B) Agência Nacional de Combate à Hanseníase. 
(C) XII Conferência Nacional de Saúde - 2002. 
(D) Confederação dos Direitos Humanos ao Portador de Hanseníase. 
(E) IX Conferência Nacional de Saúde - 1992. 
 
19. Os territórios de desenvolvimento do Estado do Piauí constituem as unidades de planejamento da ação 
governamental, considerada pela Lei Complementar Nº 87, de 22 de agosto de 2007, possibilitando um melhor 
planejamento das ações do governo com a sociedade, de forma compartilhada. De acordo com essa Lei 
Complementar, são 11 territórios e 28 aglomerados. O território denominado “Entre Rios” é composto por 
municípios como Teresina, Barro Duro, União, dentre outros. Integram o território de desenvolvimento “Entre 
Rios”: 
 
(A) 30 municípios e dois aglomerados. 
(B) 31 municípios e dois aglomerados. 
(C) 31 municípios e três aglomerados. 
(D) 30 municípios e três aglomerados. 
(E) 29 municípios e três aglomerados. 
 
20. A portaria/MS Nº 1.996, de 20 de agosto de 2007, do Ministério da Saúde, dispõe sobre as diretrizes para a 
implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, que deve considerar as 
especificidades regionais, a superação das desigualdades regionais, as necessidades de formação e o 
desenvolvimento para o trabalho em saúde. A condução regional da Política Nacional de Educação 
Permanente em Saúde dar-se-á por meio de: 
 
(A) Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde, com a Participação da Comissão Intergestora 
Bipartite (CIB). 
(B) Colegiados de Gestão Nacional, com a participação das Comissões de Ensino e Serviço. 
(C) Colegiados de Gestão Regional, com a participação dos Comitês de Gestão Integrativa. 
(D) Colegiados de Gestão Regional, com a participação das Comissões Permanentes de Integração Ensino-
Serviço (CIES). 
(E) Colegiado de Gestão Setorial e Comissão Integrativa Tripartite. 
 
 
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CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
 
21. Assinale a opção INCORRETA em relação ao aleitamento materno: 
 
(A) Na pega correta, o queixo do bebê deve tocar a mama da mãe. 
(B) O aleitamento exclusivo deve ser recomendado até o sexto mês de vida. 
(C) O colostro contém menos proteínas e mais lipídios em relação ao leite maduro. 
(D) Em caso de mastite, deve-se tratar a mãe e manter o aleitamento materno. 
(E) O leite materno é considerado maduro por volta do décimo dia pós-parto. 
 
 
22. No que se refere aos tipos de crescimento, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) No Crescimento Geral ou Somático, ocorrem 2 períodos de maior velocidade, intercalados com uma fase 
de aumentos anuais constantes. 
(B) O Crescimento Neural é extremamente rápido nos 2 primeiros anos de vida. 
(C) O Crescimento Genital tem início no período escolar, ocorrendo o interesse pelo sexo oposto. 
(D) O Crescimento Linfoide ocorre até 8 - 10 anos, depois involui. 
(E) O Crescimento Geral tem características fixas e invariáveis. 
 
 
23. No que se refere ao desenvolvimento da criança, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) É um processo contínuo, da concepção à maturidade. 
(B) Obedece a uma sequência fixa e variável. 
(C) Tem uma direção cefalo-caudal e próximo-distal. 
(D) O ritmo do desenvolvimento é individual. 
(E) A partir da 2ª semana de vida, o sorriso já pode ser desencadeado por alguns estímulos, principalmente 
pela face humana. 
 
 
24. Qual das opções abaixo é considerada INCORRETA: 
 
(A) A primeira manifestação de puberdade na menina é o aparecimento do broto mamário (Telarca), que 
ocorre entre os 8 e 13 anos. 
(B) A menarca ocorre numa fase mais avançada de maturação sexual, época em que se observa 
desaceleração do crescimento físico. 
(C) Inicialmente, os ciclos menstruais são anovulatórios e irregulares e podem persistir assim por cerca de até 
2 anos. 
(D) O primeiro sinal de puberdade no sexo masculino é o crescimento do pênis, podendo ocorrer entre os 9 e 
14 anos. 
(E) A ausência de pelos pubianos, a partir de 14,5 anos, ou a ausência do aumento do volume testicular, a 
partir dos 14 anos, no sexo masculino, devem ser suspeitas de anormalidade da puberdade. 
 
 
25. Criança é internada no Hospital Pediátrico apresentando edema generalizado, ascite, oligúria. Os exames 
complementares mostraram: hipoalbunermia, hiperlipemia, hipercolesterolemia, elevação acentuada de alfa 2 
globulina, redução de gamaglobulina e proteinúria maciça. O diagnóstico provável é: 
 
(A) Tumor de Wilms. 
(B) Síndrome Nefrótica. 
(C) Glomerulonefrite Difusa Aguda. 
(D) Pielonefrite. 
(E) Neuroblastoma. 
 
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26. Uma criança com febre, tosse, hepatoesplenomegalia e eosinofilia tem vários exames de fezes negativos para 
ovos e parasitas. O parasita que está associado a este quadro é: 
 
(A) Ascaris lumbricóides. 
(B) Toxocara canis. 
(C) Entamoeba histolytica. 
(D) Ancylostoma duodenale. 
(E) Enterobius vermiculares. 
 
 
27. É considerada normal a seguinte sequência de desenvolvimento na maturação sexual feminina: 
 
(A) telarca, pubarca e menarca. 
(B) pubarca, telarca e menarca. 
(C) menarca, pubarca e telarca. 
(D) telarca, menarca e pubarca. 
(E) menarca,telarca e pubarca. 
 
 
28. Pré-escolar de cinco anos é trazida à consulta por apresentar febre baixa e eritema de face há três dias. Há um 
dia, surgiu também eritema em tronco, nádegas e membros. Mantém bom estado geral e apetite preservado. 
Exame físico: ausência de hepatoesplenomegalia e adenomegalias. O diagnóstico mais provável é: 
 
(A) Eritema infeccioso. 
(B) Rubéola. 
(C) Sarampo. 
(D) Exantema súbito. 
(E) Mononucleose infecciosa. 
 
 
29. Escolar de oito anos retorna ao ambulatório quatro dias após ter sido atendido com quadro progressivo de 
febre; dor de garganta; hiperemia intensa de orofaringe; hipertrofia de amígdalas, com exsudato e petéquias 
em palato; linfadenopatia cervical anterior e posterior e submandibular bilateral. Na primeira consulta, havia 
sido prescrita amoxicilina por dez dias. A mãe relata exantema após três dias de tratamento, sem melhora do 
quadro clínico. O diagnóstico mais provável é: 
 
(A) Escarlatina. 
(B) Mononucleose infecciosa. 
(C) Doença de Kawasaki. 
(D) Exantema súbito. 
(E) Eritema infeccioso. 
 
 
30. Analise as opções abaixo sobre asma na infância e assinale a CORRETA. 
 
(A) As infecções virais são responsáveis por mais de 70% das crises agudas em crianças e em adolescentes. 
(B) O dado de exame físico mais importante que prediz a gravidade da crise de asma é a intensidade da 
sibilância. 
(C) Utiliza-se como parâmetro para classificar a crise como grave a SaO2 < 90%, após inalação com ß 2 
agonista de curta duração. 
(D) O exame complementar mais importante para avaliação da crise aguda é radiografia de tórax. 
(E) O volume expiratório forçado no 1º segundo tem pouca utilidade na avaliação da crise aguda de asma. 
 
 
 
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31. Em crianças com Anemia Falciforme, as crises de sequestração esplênica ocorrem mais frequentemente: 
 
(A) no período neonatal. 
(B) nos primeiros 5 anos de vida. 
(C) na adolescência. 
(D) após hemotransfusões. 
(E) associadas à deficiência de ácido fólico. 
 
 
32. Uma criança do sexo feminino com 5 anos de idade apresenta um quadro de edema há cerca de 48 horas, 
o qual evoluiu rapidamente para anasarca, oligúria, hipertensão arterial e hematúria. Dos exames abaixo, o 
que estaria indicado para melhor elucidar o diagnóstico é: 
 
(A) Dosagem das proteínas séricas. 
(B) Dosagem do colesterol total sérico. 
(C) Pesquisa de dismorfismo eritrocitário. 
(D) Dosagens das proteínas séricas e do colesterol total. 
(E) Proteinúria de 24 horas. 
 
 
33. Lactente com desidratação moderada por diarreia aguda permaneceu na unidade de saúde para Terapia de 
Reidratação Oral (TRO). Na primeira hora de administração de TRO, vomitou três vezes. A conduta mais 
adequada é: 
 
(A) Prescrever antiemético e reiniciar TRO após 30 minutos. 
(B) Suspender a TRO e iniciar terapia intravenosa com soro fisiológico. 
(C) Diminuir o volume dado por vez e aumentar a frequência da administração. 
(D) Introduzir sonda naogástrica e iniciar TRO por gastróclise. 
(E) Prescrever procinético e manter a administração de TRO. 
 
 
34. Uma adolescente de treze anos teve a menarca há três anos, e, há 2 meses, está com amenorreia. A 
primeira hipótese diagnóstica é: 
 
(A) gravidez. 
(B) cisto de ovário. 
(C) ciclos anovulatórios. 
(D) insuficiência pituitária. 
(E) insuficiência hipotalâmica. 
 
 
35. Em uma menina de 14 meses, nota-se a fusão parcial (aderência) dos pequenos lábios, que se estende por 
cerca de 1 cm. Não há indícios de inflamação, mas ela parece sentir algum desconforto ao urinar. A conduta 
mais adequada é: 
 
(A) Administração oral de estrógenos em dose baixa. 
(B) Aplicação local de um creme de estrógenos. 
(C) Exame genital sob anestesia. 
(D) Separação manual das aderências. 
(E) Separação cirúrgica da aderência. 
 
 
 
 
 
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36. Nas fezes diarreicas de uma menina de quatro anos de idade, foram identificados trofozoítos de Giárdia 
lamblia e Entamoeba histolytica. Nesse caso, o tratamento deve ser feito, preferencialmente, com: 
 
(A) Pamoato de pirantel 
(B) Albendazol 
(C) Tiabendazol 
(D) Praziquantel 
(E) Metronidazol 
 
 
 
37. Lactente de 60 dias, sexo feminino, nascida de parto normal, com peso de 3000Kg e estatura de 50cm é 
trazida ao Pronto Socorro com queixa de que há cerca de 3 dias apresentou crise de “falta de ar”. A mãe 
refere conjuntivite prévia e nega febre. Ao exame físico: bom estado geral; FR: 70 ipm; FC: 160 bpm; afebril; 
cianótica e anictérica; presença de retrações intercostais e estertores creptantes em bases pulmonares. 
Restante sem alterações. Exames complementares: Rx de tórax com hiperinsuflação bilateral e aumento da 
trama vasobrônquica. Hemograma com HB: 12,5g/dl, Leucócitos totais: 10.000 (bast3%, seg36%, eos10%, 
lifo48%, mono3%). Trata-se, provavelmente, de Pneumonia por: 
 
(A) Vírus Sincicial Respiratório. 
(B) Pneumocystis carinii. 
(C) Estreptococo do Grupo B. 
(D) Chlamydia trachomatis. 
(E) Citomegalovírus. 
 
 
 
38. Em relação à constipação intestinal aguda na criança, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) A constipação aguda caracteriza-se pela mudança brusca do hábito intestinal. 
(B) A constipação aguda pode ocorrer nos processos febris e pós-operatórios, durante os quais há 
diminuição da atividade física. 
(C) A constipação aguda pode ocorrer devido à menor ingestão de alimento e líquidos, ao uso de drogas e 
à posição antifisiológica para defecação. 
(D) A recuperação da constipação aguda é espontânea e concomitante à melhora do quadro clínico de 
base. 
(E) A constipação aguda funcional está associada ao trânsito colônico lento. 
 
 
 
39. Assinale a opção CORRETA em relação à Constipação Intestinal Crônica: 
 
(A) O sintoma deverá estar presente por um período superior a 10 semanas. 
(B) A motilidade colônica é lenta, na constipação crônica primária funcional simples. 
(C) O trânsito colônico é normal, ocorrendo disfunção do assoalho pélvico, na constipação crônica primária 
funcional de difícil manejo. 
(D) A constipação crônica primária orgânica está relacionada a alterações estruturais do trato 
gastrointestinal. 
(E) A alergia à proteína do leite de vaca está diretamente associada à constipação intestinal crônica 
orgânica. 
 
 
 
 
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40. Em relação à infecção do trato urinário (ITU), é INCORRETO afirmar: 
 
(A) A apresentação clínica é heterogênea, variando de acordo com o grupo etário e com a localização da 
infecção. 
(B) Outros fatores também influenciam as manifestações clínicas, tais como: estado nutricional, presença 
de alterações anatômicas do trato urinário, número de infecções anteriores e intervalo de tempo do 
último episódio infeccioso. 
(C) O quadro clínico pode variar desde uma bacteriuria assintomática até um quadro de urosepse. 
(D) No lactente, a principal manifestação é a polaciúria, sendo muitas vezes, o único sinal de ITU. 
(E) A via de contaminação mais frequente no lactente é a ascendente. 
 
 
41. Escolar de seis anos de idade iniciou quadro súbito de febre acompanhada de cefaleia, náuseas e vômitos. 
Evoluiu com dor abdominal e adinamia. O exame físico mostrava uma criança febril, hipoativa, orofaringe 
eritematosa e com exudato, hipertrofia amigdaliana, dificuldade à deglutição devido à dor, adenomegalia 
cervical acompanhada de dor. O diagnósticoprovável é: 
 
(A) Laringite bacteriana. 
(B) Faringite viral. 
(C) Faringite estreptocócica. 
(D) Laringotraqueobronquite. 
(E) Rinofaringite aguda. 
 
 
42. Com base no diagnóstico da questão anterior, a conduta mais indicada é: 
 
(A) Antibioticoterapia com Penicilina Benzatina ou Amoxicilina. 
(B) Antibioticoterapia com Amicacina ou ceftriaxona. 
(C) Anti-histamínicos. 
(D) Anti-inflamatórios não hormonais. 
(E) Corticosteroide. 
 
 
43. Em relação à Febre Reumática (FR), é INCORRETO afirmar: 
 
(A) O diagnóstico é baseado nos critérios de Jones, da American Heart Association, e revisados em 1992. 
(B) A coreia é o único critério que, isoladamente, permite o diagnóstico da FR, pois o seu aparecimento é 
geralmente tardio. 
(C) A presença de dois critérios maiores ou de um critério maior e dois menores, associada à evidência de 
infecção estreptocócica anterior, é altamente sugestiva de FR. 
(D) A dosagem da ASLO deve ser repetida entre 4 a 6 semanas após a primeira, pela possibilidade de se 
detectar ascensão dos títulos. 
(E) A artrite é a manifestação mais frequente e menos específica. 
 
 
44. A profilaxia da Febre Reumática em pacientes que apresentam cardite leve e que não evoluíram com sequelas 
orovalvulares é: 
 
(A) Penicilina Benzatina de 21/21 dias, até 18 anos de idade por um tempo mínimo de 5 anos nos 
adolescentes. 
(B) Penicilina Benzatina de 21/21 dias, até 25 anos de idade. 
(C) Penicilina Benzatina de 30/30 dias, até 18 anos de idade por um tempo mínimo de 5 anos nos 
adolescentes. 
(D) Penicilina Benzatina de 21/21 dias, por tempo indeterminado. 
(E) Penicilina Procaína de 21/21 dias, por tempo indeterminado. 
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45. Pré-escolar de 3 anos de idade apresenta lesão em couro cabeludo de aproxidamente 6 cm de diâmetro, 
alopecia tonsurante, escamas finas e aderentes e pontos negros na superfície com pequenas pústulas, sem 
adenomegalia cervical importante, em quadro de evolução de 50 dias. A melhor conduta terapêutica é: 
 
(A) Neomicina tópica. 
(B) Griseofulvina oral. 
(C) Cefalosporina oral. 
(D) Cetoconazol tópico. 
(E) Hidrocortisona tópica. 
 
 
 
46. Criança de três anos de idade, apresentando bom desenvolvimento neuropsicomotor, não é capaz de formar 
frases, apesar de usar várias palavras isoladas. A conduta indicada é: 
 
(A) Encaminhar para o fonoaudiólogo. 
(B) Encaminhar para avaliação psicológica. 
(C) Realizar avaliação da acuidade auditiva. 
(D) Informar os pais sobre a normalidade da situação. 
(E) Pedir relatório do orientador pedagógico da creche que a criança frequenta. 
 
 
 
47. Pré-escolar de dois anos de idade apresenta febre de 39º C e vômitos. Exame físico: moderada hiperemia de 
orofaringe e pequenas úlceras nos pilares anteriores das amígdalas. Sua principal impressão diagnóstica é 
faringoamigdalite aguda por: 
 
(A) Corynebacterium diphteriae. 
(B) Coxsackie A. 
(C) Vírus Epstein-Baar. 
(D) Adenovírus. 
(E) Estreptococo β hemolítico do grupo A. 
 
 
 
48. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda que a vacina DPT (difteria, tétano e coqueluche) é 
contra-indicada em crianças nas seguintes situações, EXCETO: 
 
(A) Doença neurológica estável ou pregressa, com sequela presença. 
(B) Crianças que tenham apresentado convulsões até 72 horas após a aplicação da vacina. 
(C) Síndrome hipotônica responsiva (SHH), até 48 horas após a aplicação. 
(D) Encefalopatia nos primeiros sete dias após a aplicação. 
(E) Reação anafilática. 
 
 
 
49. Em relação à imunização na infância e na adolescência, é INCORRETO afirmar: 
 
(A) O início precoce da vacinação contra hepatite B, nas primeiras 12 a 24 horas de vida de um recém-
nascido, filho de mãe portadora do vírus da hepatite B (HbsAg +), é altamente eficaz na prevenção da 
transmissão vertical. 
(B) A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a substituição, quando possível, da vacina contra 
difteria, tétano e coqueluche pela vacina acelular (DTPa), devido a sua menor reatogenicidade; 
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(C) A vacina contra o sarampo não é mais aplicada aos 9 meses de idade, mas aos 12 meses, combinada 
com a vacina contra a varicela e a rubéola (tríplice viral). 
(D) A vacina contra influenza deve ser administrada entre 6 a 23 meses de idade, a partir desta idade, a 
recomendação é para os grupos de maior risco, como diabéticos, portadores de doenças crônicas 
(cardiopatas, pneumopatas, hepatopatas e renais crônicos), portadores de hemoglibonopatias e pessoas 
com 60 anos de idade ou mais. 
(E) A indicação da imunização passiva decorre, muitas vezes, de falha no cumprimento do calendário vacinal 
de rotina, como após ferimentos (tétano) ou acidentes por instrumento perfuro-cortante em hospitais e 
clínicas (hepatite B). 
 
 
50. Criança com 50 dias de vida, em aleitamento materno exclusivo, apresenta evacuações com fezes líquidas, 
explosivas, de coloração esverdeada, logo após as mamadas. Exame físico: normal. Peso mantido no percentil 
50. A conduta é: 
 
(A) suspender temporariamente o leite materno. 
(B) iniciar SRO (Sais de Reidratação Oral). 
(C) manter o leite materno exclusivo. 
(D) prescrever leite de soja. 
(E) prescrever fórmula láctea sem lactose. 
 
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                         PREFEITURA MUNICIPAL 
 DE TERESINA 
LÍNGUA 
PORTUGUESA
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 
B D D C E C E B E E 
 
LEGISLAÇÃO 
DO SUS 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D A C B C D A C D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
21 C 22 A 23 B 24 D 25 A 26 E 27 D 28 B 29 C 30 E 
31 D 32 E 33 A 34 A 35 B 36 E 37 C 38 D 39 D 40 C 
41 C 42 B 43 A 44 A 45 D 46 E 47 C 48 B 49 C 50 D 
 
21 E 22 D 23 A 24 A 25 E 26 D 27 A 28 B 29 E 30 C 
31 A 32 D 33 A 34 D 35 B 36 B 37 C 38 A 39 B 40 D 
41 C 42 A 43 B 44 B 45 B 46 D 47 A 48 C 49 B 50 D 
 
21 C 22 B 23 D 24 A 25 D 26 E 27 A 28 B 29 C 30 E 
31 A 32 C 33 A 34 B 35 C 36 B 37 D 38 D 39 E 40 A 
41 E 42 A 43 C 44 B 45 A 46 E 47 E 48 C 49 A 50 B 
 
21 E 22 E 23 B 24 B 25 C 26 E 27 E 28 C 29 D 30 C 
31 B 32 B 33 D 34 A 35 B 36 D 37 D 38 C 39 E 40 C 
41 D 42 B 43 C 44 B 45 E 46 C 47 C 48 C 49 D 50 D 
 
21 C 22 C 23 B 24 D 25 B 26 B 27 A 28 A 29 B 30 B 
31 B 32 C 33 C 34 A 35 B 36 E 37 D 38 E 39 D 40 D 
41 C 42 A 43 D 44 B 45 B 46 C 47 B 48 A 49 C 50 C 
 
 
CÓDIGO 01 
CLÍNICO GERAL 
CÓDIGO 02 
CIRURGIÃO-GERAL 
CÓDIGO 04 
PEDIATRA PLANTONISTA 
CÓDIGO 03 
MÉDICO ESF 
CÓDIGO 05 
PEDIATRA AMBULATORIAL 
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                         PREFEITURA MUNICIPAL 
 DE TERESINA 
21 A 22 B 23 B 24 E 25 D 26 D 27 C 28 C 29 B 30 A 
31 E 32 D 33 B 34 C 35 E 36 D 37 A 38 E 39 B 40 D 
41 B 42 C 43 A 44 C 45 C 46 B 47 A 48 E 49 E 50 E 
 
21 D 22 B 23 C 24 C 25 A 26 B 27 E 28 B 29 E 30 D 
31 E 32 A 33 C 34 A 35 C 36 B 37 E 38 C 39 B 40 C 
41 E 42 B 43 C 44 E 45 A 46 C 47 A 48 B 49 C 50 E 
 
21 E 22 B 23 C 24 A 25 D 26 D 27 D 28 D 29 A 30 D 
31 E 32 E 33 B 34 E 35 D 36 D 37 C 38 A 39 C 40 B 
41 C 42 A 43 E 44 D 45 C 46 C 47 E 48 C 49 C 50 D 
 
21 B 22 C 23 C 24 D 25 A 26 E 27 B 28 A 29 D 30 E 
31E 32 A 33 D 34 D 35 C 36 E 37 B 38 E 39 A 40 C 
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21 A 22 C 23 E 24 A 25 D 26 E 27 E 28 E 29 C 30 E 
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21 C 22 C 23 C 24 E 25 D 26 B 27 E 28 B 29 C 30 A 
31 D 32 A 33 D 34 B 35 E 36 C 37 B 38 C 39 B 40 A 
41 D 42 E 43 D 44 A 45 B 46 B 47 E 48 C 49 A 50 B 
 
21 A 22 C 23 E 24 A 25 E 26 A 27 B 28 E 29 B 30 D 
31 D 32 B 33 D 34 A 35 C 36 C 37 B 38 B 39 A 40 D 
41 E 42 A 43 C 44 B 45 A 46 C 47 A 48 D 49 B 50 E 
 
 
 
 
CÓDIGO 06 
DERMATOLOGISTA 
CÓDIGO 08 
GINECO-OBSTETRA 
CÓDIGO 07 
ENDOCRINOLOGISTA 
CÓDIGO 09 
MÉDICO DO TRABALHO 
CÓDIGO 10 
NEUROLOGISTA 
CÓDIGO 13 
ULTRASSONOGRAFISTA 
CÓDIGO 12 
PSIQUIATRA 
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COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO – COPESE 
 
 
 
CONCURSO PÚBLICO / SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE / EDITAL Nº 01/2009
                 
                         PREFEITURA MUNICIPAL 
 DE TERESINA 
 
21 D 22 B 23 B 24 B 25 A 26 A 27 D 28 C 29 E 30 C 
31 C 32 E 33 D 34 D 35 A 36 A 37 D 38 B 39 A 40 A 
41 B 42 A 43 E 44 A 45 B 46 B 47 B 48 A 49 C 50 A 
 
21 A 22 B 23 D 24 D 25 E 26 C 27 C 28 A 29 C 30 D 
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41 B 42 D 43 D 44 A 45 B 46 C 47 E 48 D 49 B 50 A 
 
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21 A 22 E 23 B 24 D 25 B 26 D 27 A 28 E 29 B 30 C 
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31 B 32 E 33 A 34 C 35 A 36 B 37 B 38 A 39 B 40 D 
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21 C 22 A 23 B 24 D 25 E 26 A 27 C 28 E 29 C 30 A 
31 B 32 D 33 E 34 C 35 D 36 A 37 B 38 A 39 B 40 D 
41 E 42 E 43 A 44 E 45 A 46 C 47 D 48 C 49 B 50 D 
 
21 C 22 B 23 D 24 E 25 B 26 C 27 A 28 E 29 C 30 D 
31 E 32 A 33 C 34 C 35 E 36 B 37 B 38 A 39 E 40 A 
41 E 42 C 43 C 44 B 45 B 46 B 47 A 48 D 49 C 50 D 
 
 
Teresina, 14 de março de 2010 
COPESE 
CÓDIGO 14 
UROLOGISTA 
CÓDIGO 15 
ASSISTENTE SOCIAL 
CÓDIGO 17 
FISIOTERAPEUTA 
CÓDIGO 16 
BIÓLOGO 
CÓDIGO 18 
ENFERMEIRO ESF 
CÓDIGO 19 
DENTISTA 
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