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Instruções Iniciais e Introdução EEN 502.1 Fundamentos de Eletrônica de Potência Prof. Rondineli Rodrigues Pereira Prof. Robson Bauwelz Gonzatti 1 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: • Link para Normas de Graduação: http://www.unifei.edu.br/prg/cdp# 2 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 3 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 4 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 5 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 6 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 7 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 8 Instruções Iniciais • Normas da Graduação: 9 Instruções Iniciais • Data de Provas: Prova 01 – 27/04/2017 Prova 02 – 29/06/2017 Prova Substitutiva – 06/07/2017 10 Instruções Iniciais Plano de Ensino 11 Introdução • Circuitos eletrônicos de potência convertem a potência elétrica de uma forma para outra usando dispositivos eletrônicos. • Circuitos eletrônicos de potência funcionam usando dispositivos semicondutores como chave, controlando ou modificando desta forma o valor da tensão ou da corrente de um circuito. 12 Introdução Aplicações de Eletrônica de Potência incluem desde equipamentos de conversão de alta potência, tais como linhas de transmissão de potência CC, até aplicações de circuito do nosso cotidiano como: • ferramentas elétricas portáteis; • fontes de alimentações para computadores; • carregadores de bateria de celulares e baterias de automóveis; 13 Introdução Aplicações típicas de circuitos eletrônicos de potência incluem: • conversão CA em CC; • conversão de CC em CA, • conversão de uma tensão CC não regulada em uma tensão CC regulada; • conversão de uma fonte de alimentação CA em outra com amplitude e frequência diferentes. 14 Introdução A Eletrônica de Potência inclui aplicações de: • teoria de circuitos; • teoria de controle; • eletrônica; • eletromagnetismo; • microcontroladores; • linguagem de programação; • transferência de calor. 15 Introdução Circuitos de eletrônica de potência convertem um tipo ou nível de uma forma de onda de tensão ou corrente em outra e por esta razão são chamados de conversores, os quais funcionam como uma interface entre a fonte e carga. 16 Introdução Os conversores são classificados conforme a relação entre a entrada e a saída: • Conversor CA/CC (retificador): produzem uma tensão CC na saída a partir de uma tensão CA na entrada. A potência média é transferida da fonte CA para a carga CC. 17 Introdução • Conversor CC/CA (inversor): produzem uma tensão CA na saída a partir de uma tensão CC na entrada. A potência média é transferida da fonte CC para a carga CA. • Conversor CC/CC (chopper): utilizado quando a carga requer uma tensão ou corrente CC especificada (regulada), mas a fonte é de um valor CC diferente ou não regulado. 18 Introdução • Conversor CA/CA: pode ser usado para mudar o nível ou a frequência de um sinal CA. Podemos citar como exemplos circuitos de controle de luminosidade (dimmer), controle do fator de potência em cargas com VAR variável e controle da corrente de partida em motor de indução (soft-starter). 19 Introdução Alguns circuitos conversores podem funcionar em diferentes modos, dependendo dos parâmetros do circuito e do controle. Alguns circuitos retificadores podem atuar como inversores pela modificação do controle dos dispositivos semicondutores. 20 Introdução • Nestes casos, é o sentido da transferência de potência média que determina a classificação do conversor. Fonte CA Fonte CC 21 Introdução • A conversão de potência pode ser processada em etapas envolvendo mais de um tipo de conversor. Sinal CA Sinal CC Sinal CA 22 Introdução • Considere o problema de um projeto para fornecer um nível de tensão de 3 V CC a partir de uma bateria de 9 V. • O objetivo é alimentar com 3 V uma carga com resistência. 23 Introdução • Proposta 01: Problemas: - Baixa eficiência, 33,3%, a potência absorvida pelo resistor 2RL é o dobro da entregue para a carga. - Se o valor da resistência de carga mudar, a tensão na saída também muda, a não ser que a resistência 2RL mude proporcionalmente. 24 Introdução • Proposta 02: A chave é um curto-circuito quando fechada e um circuito aberto quando aberta, fazendo com que a tensão em RL seja igual a 9 V quando a chave é fechada e 0 V quando a chave é aberta. 25 Introdução • Proposta 02: Vdt T dt T dttv T Vvmed T T TT xxx 30 1 9 1 )( 1 )( 3 3 00 26 Introdução • Proposta 02: A potência instantânea absorvida pela chave é: p(t) = v(t).i(t). Quando a chave está aberta a potência absorvida é zero por que a corrente é zero. Quando a chave está fecha a potência absorvida é zero por que a tensão nela é zero. Na prática o dispositivo eletrônico utilizado como chave não será perfeito e apresentará perdas. Mas a eficiência ainda pode ser bem alta, mais de 90%. 27 Introdução • Proposta 02: Para fornecer uma tensão de 3 V CC, vx é aplicada a um filtro passa-baixas. O filtro apresentará alguma perda e absorverá uma certa potência. 28 Introdução • Proposta 02: O processo de conversão de energia geralmente envolve um sistema de controle. As grandezas de saída, são medidas e os parâmetros de funcionamento ajustados para manter a saída com os valores desejáveis. 29 Introdução • Chaves Eletrônicas: Uma chave eletrônica é caracterizada por ter dois estados ligado e desligado, idealmente sendo ambos um curto-circuito ou circuito aberto. Aplicações usando dispositivo de chaveamento são desejáveis por causa de uma perda relativamente menor de potência no dispositivo. 30 Introdução • Chaves Eletrônicas: Os dispositivos reais absorvem alguma potência quando estão no estado ligado e quando fazem transição entre os estados ligado e desligado, mas a eficiência do circuito ainda pode ser bastante alta. Os principais semicondutores de potência são: diodo, tiristores (SCR, GTO e SGCT), transistor BJT, MOSFET e IGBT. 31 Referências Bibliográficas • Hart, D. W., “Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos”, McGraw-Hill, 2012. • Rashid, M. H., “Eletrônica de Potência – Dispositivos, Circuitos e Aplicações”, Pearson, 2014. • Mohan, N., Undeland, T. M. e Robbins, W. P., “Power Electronics – Converters, Applications and Design”, Wiley, 2013. • da Silva, V. F., Apostila de Eletrônica de Potência, 2013. 32
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