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Prova Pré-Sal Petróleo - FUNRIO - 2017 - para Assistente de Planejamento Pleno - Estruturação de Planejamento Corporativo.pdf

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Questões resolvidas

Nesse pensamento de Samuel Johnson o que aproxima o conservador e o radical é:
(A) pensarem politicamente de forma radical.
(B) possuírem a mesma sabedoria básica.
(C) divergirem somente na ideologia.
(D) pretenderem atingir uma identidade suprapartidária.
(E) defenderem os mesmos métodos e princípios.

No pensamento anterior, a afirmação correta sobre os termos “conservador sábio” e “sábio radical” é:
(A) nesses termos, o vocábulo “sábio” pertence à mesma classe gramatical.
(B) entre o primeiro e o segundo termo há uma oposição integral.
(C) o termo “conservador sábio” manteria o mesmo sentido em “sábio conservador”.
(D) o termo “sábio radical” poderia manter o mesmo sentido em “radical sábio”.
(E) os vocábulos “conservador” e “sábio” pertencem à classe dos adjetivos.

A afirmação INADEQUADA sobre os componentes desse pensamento é:
(A) o verbo “jogar” mostra sentidos distintos em seus dois empregos.
(B) as palavras possuem maior número de combinações que as cartas.
(C) a expressão “há milhares de cartas” é contraditória em relação ao dito antes.
(D) o escritor e o jogador de cartas opõem-se no instrumento de trabalho.
(E) o trabalho com a linguagem é mais difícil do que o trabalho com as cartas.

A única frase a seguir que modifica o sentido original é:
(A) A razão ocidental foi devida por nós aos gregos.
(B) Devemos a razão ocidental aos gregos.
(C) A razão ocidental, nós a devemos aos gregos.
(D) Aos gregos devemos a razão ocidental.
(E) Aos gregos, devemos-lhes a razão ocidental.

O termo ‘gastrônomo’ significa “aquele que segue as leis do estômago”, já que o radical ‘gastro’ significava “estômago” na língua grega. Em todas as palavras abaixo está presente o segundo elemento ‘onomo’, com valor de “princípio, lei, normas”. Assinale o vocábulo abaixo, todos de uso corrente, que mostra significado EQUIVOCADO:
(A) astrônomo –o que trabalha em astrologia.
(B) ecônomo – o que lida com economia.
(C) autônomo – o que trabalha por conta própria.
(D) agrônomo – o que cuida do campo.
(E) metrônomo –instrumento que marca o compasso.

O seguinte pensamento seria motivo de queixa das feministas:
(A) “Um homem cujas camisas estão sempre com os botões faltando tem dois caminhos na vida: ou se casa ou se divorcia”. (Paulo Cerqueira)
(B) “As mulheres mais felizes, assim como as nações mais felizes, não têm história”. (George Eliot)
(C) “Quanto mais conheço os homens, mais gosto das mulheres”. (Barão de Itararé)
(D) “Quando eu for morar sozinho vou levar minha mãe”. (F. Romanelli)
(E) “Deixemos as mulheres bonitas para os homens sem imaginação”. (M. Proust)

Se colocássemos a forma verbal ‘Não beatifiques’ na forma positiva, a forma adequada do verbo seria:
(A) beatifique.
(B) beatificas.
(C) beatifica.
(D) beatificai.
(E) beatificais.

O alvo preferencial do Marquês de Maricá, nesse pensamento, é:
(A) a desorganização das nossas instituições.
(B) o desprezo pelas causas sociais.
(C) a irresponsabilidade dos políticos.
(D) a corrupção do legislativo.
(E) a lentidão da Justiça.

A afirmação correta sobre os componentes desse pensamento do Marquês de Maricá é:
(A) o pronome “nos” tem valor geral, representando todos os políticos.
(B) a conjunção “como” tem valor exemplificativo.
(C) o pronome “se” tem valor indeterminador do sujeito.
(D) a preposição “para” tem noção de lugar.
(E) o pronome pessoal “lhes” tem valor possessivo.

A oração “sem lhes tomar as medidas”, no pensamento do Marquês de Maricá, poderia ser reescrita corretamente na seguinte forma:
(A) sem que lhes tomassem as medidas.
(B) sem que lhes tomasse as medidas.
(C) sem que lhes tomem as medidas.
(D) sem que as medidas lhes sejam tomadas.
(E) sem que lhes tome as medidas.

A charge critica o aumento exagerado de impostos; para a força da crítica o chargista apela para um conjunto de elementos linguísticos e visuais, EXCETO:
(A) a expressão de insatisfação em “mais impostos”.
(B) o emprego do termo “derrama”.
(C) a referência a Tiradentes.
(D) a imagem de Tiradentes dando voltas no túmulo.
(E) a citação “Aqui jaz Tiradentes” como referência a uma morte distante.

Essa frase:
(A) possui uma ironia, pois os ossos dos mortos não ficam unidos como na imagem.
(B) explica porque se tornou possível a imagem de Tiradentes dando voltas no túmulo.
(C) refere-se ao fato histórico de Tiradentes ter tido seus ossos desconjuntados e espalhados.
(D) mostra o trabalho árduo do chargista em reproduzir o esqueleto de Tiradentes por inteiro.
(E) indica que o trabalho do chargista não foi original, tendo sido “colado” de outras imagens.

Ao dizer que Tiradentes “deve estar dando voltas no túmulo”, o chargista se refere:
(A) à tentativa de regresso histórico de Tiradentes.
(B) à inquietação de Tiradentes, na outra vida, pelo aumento de impostos.
(C) à revolta de nosso herói contra o fato de estar morto.
(D) à necessidade de aparecimento de um novo herói.
(E) à possibilidade de Tiradentes poder examinar melhor os fatos.

O humor dessa charge se estrutura a partir da:
(A) polissemia do termo “encher o tanque”.
(B) ambiguidade da resposta dada.
(C) falta de clareza na resposta dada.
(D) intertextualidade com anúncio publicitário.
(E) linguagem popular utilizada pelo chargista.

Sobre o emprego das vírgulas nesse pensamento de Gandhi, a única afirmativa verdadeira é:
(A) a vírgula após “desespero” é dispensável.
(B) deveria haver uma vírgula após “que”.
(C) a vírgula após “tiranos e” deveria ser retirada.
(D) a expressão “no fim” deveria vir sem vírgulas.
(E) a vírgula após “nisso” é obrigatória.

O segmento de oração reduzida “para desarmar qualquer hostilidade” pode ser corretamente nominalizado da seguinte forma:
(A) para o desarme de qualquer hostilidade.
(B) para que se desarme qualquer hostilidade.
(C) para que se desarmasse qualquer hostilidade.
(D) para que se desarmassem qualquer hostilidade.
(E) para que qualquer hostilidade seja desarmada.

No pensamento de Longfellow citado na questão anterior há um conjunto de elementos que podem ser trocados de posição sem alteração de sentido; a troca que provoca mudança no significado original é:
(A) história secreta / secreta história.
(B) encontraríamos na vida de cada um deles / na vida de cada um deles encontraríamos.
(C) tristezas e sofrimentos / sofrimentos e tristezas.
(D) qualquer hostilidade / uma hostilidade qualquer.
(E) tristezas e sofrimentos suficientes / suficientes tristezas e sofrimentos.

The verb phrase in “such measures cut oil consumption” is in the:
(A) simple past.
(B) past perfect.
(C) simple present.
(D) present perfect.
(E) present continuous.

Read the sentences and mark them as TRUE (T) or FALSE (F):
( ) The verb phrase in “driving will be shaken up” is in the passive voice.
( ) There is a false cognate in the phrase “all the world’s vehicles”.
( ) “like” in “standards like America’s Corporate Average Fuel Economy” is a verb.
(A) T – F – T.
(B) T – F – F.
(C) F – F – T.
(D) T – T – F.
(E) F – T – F.

Like Castles In An Aquarium, Offshore Drilling Platforms Are Sprawling With Residents Just beneath the ocean’s surface, there’s an unseen world that most people will never have the opportunity to witness firsthand. A place where nature and mankind have struck a balance – a mutual respect, a friendship of sorts.
Read the statements below:
I – Most communities of sea life which cover the drilling platforms have come from the open sea;
II – California’s oil rigs are posing a threat to the most productive marine habitats;
III – Researchers plan to transform the rigs into artificial reefs when they become inactive.
(A) only I is correct.
(B) only II is correct.
(C) only III is correct.
(D) I and II are correct.
(E) I and III are correct.

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Questões resolvidas

Nesse pensamento de Samuel Johnson o que aproxima o conservador e o radical é:
(A) pensarem politicamente de forma radical.
(B) possuírem a mesma sabedoria básica.
(C) divergirem somente na ideologia.
(D) pretenderem atingir uma identidade suprapartidária.
(E) defenderem os mesmos métodos e princípios.

No pensamento anterior, a afirmação correta sobre os termos “conservador sábio” e “sábio radical” é:
(A) nesses termos, o vocábulo “sábio” pertence à mesma classe gramatical.
(B) entre o primeiro e o segundo termo há uma oposição integral.
(C) o termo “conservador sábio” manteria o mesmo sentido em “sábio conservador”.
(D) o termo “sábio radical” poderia manter o mesmo sentido em “radical sábio”.
(E) os vocábulos “conservador” e “sábio” pertencem à classe dos adjetivos.

A afirmação INADEQUADA sobre os componentes desse pensamento é:
(A) o verbo “jogar” mostra sentidos distintos em seus dois empregos.
(B) as palavras possuem maior número de combinações que as cartas.
(C) a expressão “há milhares de cartas” é contraditória em relação ao dito antes.
(D) o escritor e o jogador de cartas opõem-se no instrumento de trabalho.
(E) o trabalho com a linguagem é mais difícil do que o trabalho com as cartas.

A única frase a seguir que modifica o sentido original é:
(A) A razão ocidental foi devida por nós aos gregos.
(B) Devemos a razão ocidental aos gregos.
(C) A razão ocidental, nós a devemos aos gregos.
(D) Aos gregos devemos a razão ocidental.
(E) Aos gregos, devemos-lhes a razão ocidental.

O termo ‘gastrônomo’ significa “aquele que segue as leis do estômago”, já que o radical ‘gastro’ significava “estômago” na língua grega. Em todas as palavras abaixo está presente o segundo elemento ‘onomo’, com valor de “princípio, lei, normas”. Assinale o vocábulo abaixo, todos de uso corrente, que mostra significado EQUIVOCADO:
(A) astrônomo –o que trabalha em astrologia.
(B) ecônomo – o que lida com economia.
(C) autônomo – o que trabalha por conta própria.
(D) agrônomo – o que cuida do campo.
(E) metrônomo –instrumento que marca o compasso.

O seguinte pensamento seria motivo de queixa das feministas:
(A) “Um homem cujas camisas estão sempre com os botões faltando tem dois caminhos na vida: ou se casa ou se divorcia”. (Paulo Cerqueira)
(B) “As mulheres mais felizes, assim como as nações mais felizes, não têm história”. (George Eliot)
(C) “Quanto mais conheço os homens, mais gosto das mulheres”. (Barão de Itararé)
(D) “Quando eu for morar sozinho vou levar minha mãe”. (F. Romanelli)
(E) “Deixemos as mulheres bonitas para os homens sem imaginação”. (M. Proust)

Se colocássemos a forma verbal ‘Não beatifiques’ na forma positiva, a forma adequada do verbo seria:
(A) beatifique.
(B) beatificas.
(C) beatifica.
(D) beatificai.
(E) beatificais.

O alvo preferencial do Marquês de Maricá, nesse pensamento, é:
(A) a desorganização das nossas instituições.
(B) o desprezo pelas causas sociais.
(C) a irresponsabilidade dos políticos.
(D) a corrupção do legislativo.
(E) a lentidão da Justiça.

A afirmação correta sobre os componentes desse pensamento do Marquês de Maricá é:
(A) o pronome “nos” tem valor geral, representando todos os políticos.
(B) a conjunção “como” tem valor exemplificativo.
(C) o pronome “se” tem valor indeterminador do sujeito.
(D) a preposição “para” tem noção de lugar.
(E) o pronome pessoal “lhes” tem valor possessivo.

A oração “sem lhes tomar as medidas”, no pensamento do Marquês de Maricá, poderia ser reescrita corretamente na seguinte forma:
(A) sem que lhes tomassem as medidas.
(B) sem que lhes tomasse as medidas.
(C) sem que lhes tomem as medidas.
(D) sem que as medidas lhes sejam tomadas.
(E) sem que lhes tome as medidas.

A charge critica o aumento exagerado de impostos; para a força da crítica o chargista apela para um conjunto de elementos linguísticos e visuais, EXCETO:
(A) a expressão de insatisfação em “mais impostos”.
(B) o emprego do termo “derrama”.
(C) a referência a Tiradentes.
(D) a imagem de Tiradentes dando voltas no túmulo.
(E) a citação “Aqui jaz Tiradentes” como referência a uma morte distante.

Essa frase:
(A) possui uma ironia, pois os ossos dos mortos não ficam unidos como na imagem.
(B) explica porque se tornou possível a imagem de Tiradentes dando voltas no túmulo.
(C) refere-se ao fato histórico de Tiradentes ter tido seus ossos desconjuntados e espalhados.
(D) mostra o trabalho árduo do chargista em reproduzir o esqueleto de Tiradentes por inteiro.
(E) indica que o trabalho do chargista não foi original, tendo sido “colado” de outras imagens.

Ao dizer que Tiradentes “deve estar dando voltas no túmulo”, o chargista se refere:
(A) à tentativa de regresso histórico de Tiradentes.
(B) à inquietação de Tiradentes, na outra vida, pelo aumento de impostos.
(C) à revolta de nosso herói contra o fato de estar morto.
(D) à necessidade de aparecimento de um novo herói.
(E) à possibilidade de Tiradentes poder examinar melhor os fatos.

O humor dessa charge se estrutura a partir da:
(A) polissemia do termo “encher o tanque”.
(B) ambiguidade da resposta dada.
(C) falta de clareza na resposta dada.
(D) intertextualidade com anúncio publicitário.
(E) linguagem popular utilizada pelo chargista.

Sobre o emprego das vírgulas nesse pensamento de Gandhi, a única afirmativa verdadeira é:
(A) a vírgula após “desespero” é dispensável.
(B) deveria haver uma vírgula após “que”.
(C) a vírgula após “tiranos e” deveria ser retirada.
(D) a expressão “no fim” deveria vir sem vírgulas.
(E) a vírgula após “nisso” é obrigatória.

O segmento de oração reduzida “para desarmar qualquer hostilidade” pode ser corretamente nominalizado da seguinte forma:
(A) para o desarme de qualquer hostilidade.
(B) para que se desarme qualquer hostilidade.
(C) para que se desarmasse qualquer hostilidade.
(D) para que se desarmassem qualquer hostilidade.
(E) para que qualquer hostilidade seja desarmada.

No pensamento de Longfellow citado na questão anterior há um conjunto de elementos que podem ser trocados de posição sem alteração de sentido; a troca que provoca mudança no significado original é:
(A) história secreta / secreta história.
(B) encontraríamos na vida de cada um deles / na vida de cada um deles encontraríamos.
(C) tristezas e sofrimentos / sofrimentos e tristezas.
(D) qualquer hostilidade / uma hostilidade qualquer.
(E) tristezas e sofrimentos suficientes / suficientes tristezas e sofrimentos.

The verb phrase in “such measures cut oil consumption” is in the:
(A) simple past.
(B) past perfect.
(C) simple present.
(D) present perfect.
(E) present continuous.

Read the sentences and mark them as TRUE (T) or FALSE (F):
( ) The verb phrase in “driving will be shaken up” is in the passive voice.
( ) There is a false cognate in the phrase “all the world’s vehicles”.
( ) “like” in “standards like America’s Corporate Average Fuel Economy” is a verb.
(A) T – F – T.
(B) T – F – F.
(C) F – F – T.
(D) T – T – F.
(E) F – T – F.

Like Castles In An Aquarium, Offshore Drilling Platforms Are Sprawling With Residents Just beneath the ocean’s surface, there’s an unseen world that most people will never have the opportunity to witness firsthand. A place where nature and mankind have struck a balance – a mutual respect, a friendship of sorts.
Read the statements below:
I – Most communities of sea life which cover the drilling platforms have come from the open sea;
II – California’s oil rigs are posing a threat to the most productive marine habitats;
III – Researchers plan to transform the rigs into artificial reefs when they become inactive.
(A) only I is correct.
(B) only II is correct.
(C) only III is correct.
(D) I and II are correct.
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PROCESSO SELETIVO
PRÉ-SAL PETRÓLEO - PPSA 2017
INFORMAÇÕES: 
e Tel: (21) 2567-9994 das 09 às 17h
e Internet: www.funrio.org.br 
e E-mail: ppsa2017@funrio.org.br
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
1 - A Prova Objetiva terá duração de 5 (cinco) horas, já incluído o tempo de preenchimento do Cartão de Respostas. 
2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado. 
3 - Os 3 (três) últimos candidatos a terminar a prova deverão permanecer na sala até que todos os três tenham finalizado 
suas provas devendo sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 
4 - O candidato NÃO poderá levar o seu Caderno de Questões (Provas Objetivas) e NÃO poderá copiar o gabarito 
(assinalamentos). A imagem do seu Cartão de Respostas será disponibilizada na página do processo seletivo em www.
funrio.org.br na data prevista no cronograma. 
INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA
1 - Confira atentamente se este Caderno de Questões (Provas), que contém 100 (cem) questões objetivas está completo.
2 - Cada questão da Prova Objetiva conterá 5 (cinco) opções e somente uma opção correta.
3 - Confira se os seus dados pessoais, a opção de cargo/área de atuação escolhido, indicados no Cartão de Respostas, estão 
corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente ao Fiscal de Sala ou ao Chefe de Local. Terminada a 
conferência, você deve assinar obrigatoriamente o Cartão de Respostas no espaço apropriado.
4 - Confira atentamente se a opção do cargo/área de atuação que está no caderno de questões é o mesmo do que consta 
em seu Cartão de Respostas. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente ao Fiscal de Sala ou ao Chefe de 
Local.
5 - Cuide de seu Cartão de Respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado.
6 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas 
assinaladas seja a correta.
7 - O fiscal de sala não poderá prestar qualquer esclarecimento sobre o conteúdo da prova. Caso discorde de qualquer 
questão, quer seja por erro gráfico, quer seja por conta do conteúdo da mesma, o candidato deverá entrar com recurso 
administrativo contra as questões (um recurso para cada questão que desejar recorrer) na data prevista no cronograma.
AGENDA
e 07/10/2017, Provas Objetivas (Sábado – Tarde às 16 horas).
e 08/10/2017, Provas Discursivas (Domingo – Manhã às 9 horas).
e 09/10/2017, Divulgação dos Exemplares dos Cadernos de Questões (Provas) das Provas Objetivas.
e 09/10/2017, Divulgação dos Gabaritos Preliminares das Provas Objetivas.
e 11/10/2017, Disponibilização das Imagens dos Cartões Respostas das Provas Objetivas.
e 13/10 a 16/10/2017, Interposição de Recursos contra as questões das Provas Objetivas.
e 13/10 a 16/10/2017, Interposição de Recursos contra as questões das Provas Discursivas.
e 16/10/2017, Disponibilização das Imagens das Folhas de Respostas das Provas Discursivas.
e 24/10/2017, Gabaritos Definitivos das Provas Objetivas e Provas Discursivas.
e 08/11/2017, Relação Final de Notas das Provas Objetivas.
e 10/11/2017, Relação dos candidatos que terão a Prova Discursiva corrigida.
e 30/11/2017, Relação Final de Notas das Provas Discursivas.
e 04/12/2017, Resultado Final.
ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
 Assistente de Planejamento pleno
EPC01 
www.pciconcursos.com.br
ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
2
LÍNGUA PORTUGUESA
QUESTÃO 1
“Um conservador sábio e um sábio radical podem chegar a um 
acordo. Seus princípios são os mesmos, embora a maneira de 
pensar seja distinta”.
Nesse pensamento de Samuel Johnson o que aproxima o 
conservador e o radical é:
(A) pensarem politicamente de forma radical.
(B) possuírem a mesma sabedoria básica.
(C) divergirem somente na ideologia.
(D) pretenderem atingir uma identidade suprapartidária.
(E) defenderem os mesmos métodos e princípios.
QUESTÃO 2
No pensamento anterior, a afirmação correta sobre os termos 
“conservador sábio” e “sábio radical” é:
(A) nesses termos, o vocábulo “sábio” pertence à mesma 
classe gramatical.
(B) entre o primeiro e o segundo termo há uma oposição integral.
(C) o termo “conservador sábio” manteria o mesmo sentido 
em “sábio conservador”.
(D) o termo “sábio radical” poderia manter o mesmo sentido 
em “radical sábio”.
(E) os vocábulos “conservador” e “sábio” pertencem à classe 
dos adjetivos.
QUESTÃO 3
Um outro pensador, Michel Butor, declarou o seguinte: 
“O escritor joga com a linguagem. Mas, ao contrário de se 
jogar com cartas, com a linguagem a coisa é interminável, 
porque há milhares de cartas”.
A afirmação INADEQUADA sobre os componentes desse 
pensamento é:
(A) o verbo “jogar” mostra sentidos distintos em seus dois 
empregos.
(B) as palavras possuem maior número de combinações que 
as cartas.
(C) a expressão “há milhares de cartas” é contraditória em 
relação ao dito antes.
(D) o escritor e o jogador de cartas opõem-se no instrumento 
de trabalho.
(E) o trabalho com a linguagem é mais difícil do que o trabalho 
com as cartas.
QUESTÃO 4
Uma maneira fácil de mostrar que a linguagem é interminável 
é a possibilidade de dizer-se a mesma coisa de múltiplos 
modos. Assim, o pensamento “Devemos aos gregos a razão 
ocidental” (Marilena Chauí) pode ser reescrito de várias 
maneiras, mantendo-se o seu sentido original; a única frase a 
seguir que modifica o sentido original é:
(A) A razão ocidental foi devida por nós aos gregos.
(B) Devemos a razão ocidental aos gregos.
(C) A razão ocidental, nós a devemos aos gregos.
(D) Aos gregos devemos a razão ocidental.
(E) Aos gregos, devemos-lhes a razão ocidental.
QUESTÃO 5
“Um verdadeiro gastrônomo deveria estar sempre pronto para comer, 
assim como um soldado deveria estar sempre pronto para lutar”.
O termo ‘gastrônomo’ significa “aquele que segue as leis do 
estômago”, já que o radical ‘gastro’ significava “estômago” 
na língua grega. Em todas as palavras abaixo está presente 
o segundo elemento ‘onomo’, com valor de “princípio, lei, 
normas”. Assinale o vocábulo abaixo, todos de uso corrente, 
que mostra significado EQUIVOCADO:
(A) astrônomo –o que trabalha em astrologia.
(B) ecônomo – o que lida com economia.
(C) autônomo – o que trabalha por conta própria.
(D) agrônomo – o que cuida do campo.
(E) metrônomo –instrumento que marca o compasso.
QUESTÃO 6
O filósofo Francis Bacon disse certa vez: “Foi muito bem 
pensado, por parte de Esopo: ‘A mosca pousou no eixo da 
roda da carruagem e disse: “Quanta poeira eu levanto!”
O fabulista Esopo e o filósofo Francis Bacon condenam, nesse texto:
(A) a inveja.
(B) a cobiça.
(C) o orgulho
(D) a hipocrisia.
(E) a ira.
QUESTÃO 7
O seguinte pensamento seria motivo de queixa das feministas:
(A) “Um homem cujas camisas estão sempre com os botões 
faltando tem dois caminhos na vida: ou se casa ou se 
divorcia”. (Paulo Cerqueira)
(B) “As mulheres mais felizes, assim como as nações mais 
felizes, não têm história”. (George Eliot)
(C) “Quanto mais conheço os homens, mais gosto das 
mulheres”. (Barão de Itararé)
(D) “Quando eu for morar sozinho vou levar minha mãe”. 
(F. Romanelli)
(E) “Deixemos as mulheres bonitas para os homens sem 
imaginação”. (M. Proust)
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ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
3
QUESTÃO 8
“Antes da morte não beatifiques ninguém, pois em seu fim é 
que se conhece o homem”. (Eclesiastes II, 28)
Se colocássemos a forma verbal ‘Não beatifiques’ na forma 
positiva, a forma adequada do verbo seria:
(A) beatifique.
(B) beatificas.
(C) beatifica.
(D) beatificai.
(E) beatificais.
QUESTÃO 9
“Sou tão competitivo que, se não houver concorrente, disputo 
comigo mesmo”. (Marcelo Apovian)
Nesse pensamento, a conjunção ‘que’ tem valor de:
(A) adversidade.
(B) conclusão.
(C) causa.
(D) explicação.
(E) consequência.
QUESTÃO 10
Se colocássemos a expressão “comigo mesmo” no plural, a 
forma correta seria:
(A) comigo mesmos.
(B) conosco mesmos.
(C) com eu mesmo.
(D) com nós mesmos.
(E) com nós mesmo.
QUESTÃO 11
“Fazem-nosmodernamente constituições para os povos 
como se fariam vestidos para as pessoas sem lhes tomar as 
medidas”. (Marquês de Maricá)
O alvo preferencial do Marquês de Maricá, nesse pensamento, é:
(A) a desorganização das nossas instituições.
(B) o desprezo pelas causas sociais.
(C) a irresponsabilidade dos políticos.
(D) a corrupção do legislativo.
(E) a lentidão da Justiça.
QUESTÃO 12
“Fazem-nos modernamente constituições para os povos 
como se fariam vestidos para as pessoas sem lhes tomar as 
medidas”. (Marquês de Maricá)
A afirmação correta sobre os componentes desse pensamento 
do Marquês de Maricá é:
(A) o pronome “nos” tem valor geral, representando todos os 
políticos.
(B) a conjunção “como” tem valor exemplificativo.
(C) o pronome “se” tem valor indeterminador do sujeito.
(D) a preposição “para” tem noção de lugar.
(E) o pronome pessoal “lhes” tem valor possessivo.
QUESTÃO 13
“Fazem-nos modernamente constituições para os povos 
como se fariam vestidos para as pessoas sem lhes tomar as 
medidas”. (Marquês de Maricá)
A oração “sem lhes tomar as medidas”, no pensamento do Marquês 
de Maricá, poderia ser reescrita corretamente na seguinte forma:
(A) sem que lhes tomassem as medidas.
(B) sem que lhes tomasse as medidas.
(C) sem que lhes tomem as medidas.
(D) sem que as medidas lhes sejam tomadas.
(E) sem que lhes tome as medidas.
QUESTÃO 14
Observe a charge abaixo:
 
A charge critica o aumento exagerado de impostos; para a força 
da crítica o chargista apela para um conjunto de elementos 
linguísticos e visuais, EXCETO:
(A) a expressão de insatisfação em “mais impostos”.
(B) o emprego do termo “derrama”.
(C) a referência a Tiradentes.
(D) a imagem de Tiradentes dando voltas no túmulo.
(E) a citação “Aqui jaz Tiradentes” como referência a uma 
morte distante.
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QUESTÃO 15
Nessa mesma charge, o chargista escreve ao lado de sua 
assinatura a seguinte frase: “Nani que colou os membros de 
Tiradentes”. Essa frase:
(A) possui uma ironia, pois os ossos dos mortos não ficam 
unidos como na imagem.
(B) explica porque se tornou possível a imagem de Tiradentes 
dando voltas no túmulo.
(C) refere-se ao fato histórico de Tiradentes ter tido seus 
ossos desconjuntados e espalhados.
(D) mostra o trabalho árduo do chargista em reproduzir o 
esqueleto de Tiradentes por inteiro.
(E) indica que o trabalho do chargista não foi original, tendo 
sido “colado” de outras imagens.
QUESTÃO 16
Ao dizer que Tiradentes “deve estar dando voltas no túmulo”, 
o chargista se refere:
(A) à tentativa de regresso histórico de Tiradentes.
(B) à inquietação de Tiradentes, na outra vida, pelo aumento 
de impostos.
(C) à revolta de nosso herói contra o fato de estar morto.
(D) à necessidade de aparecimento de um novo herói.
(E) à possibilidade de Tiradentes poder examinar melhor os 
fatos.
QUESTÃO 17
Observe a charge abaixo:
 
O humor dessa charge se estrutura a partir da:
(A) polissemia do termo “encher o tanque”.
(B) ambiguidade da resposta dada.
(C) falta de clareza na resposta dada.
(D) intertextualidade com anúncio publicitário.
(E) linguagem popular utilizada pelo chargista.
QUESTÃO 18
“Quando me desespero, lembro-me que por toda a história, 
a verdade e o amor sempre vencem. Existiram assassinos e 
tiranos e, por um tempo, eles pareceram invencíveis. Mas, no 
fim, eles sempre caíram. Penso nisso, sempre”. (Gandhi)
Sobre o emprego das vírgulas nesse pensamento de Gandhi, a 
única afirmativa verdadeira é:
(A) a vírgula após “desespero” é dispensável.
(B) deveria haver uma vírgula após “que”.
(C) a vírgula após “tiranos e” deveria ser retirada.
(D) a expressão “no fim” deveria vir sem vírgulas.
(E) a vírgula após “nisso” é obrigatória.
QUESTÃO 19
“Se pudéssemos conhecer a história secreta de nossos 
inimigos, encontraríamos na vida de cada um deles uma 
história de tristezas e sofrimentos suficientes para desarmar 
qualquer hostilidade”. (Longfellow)
O segmento de oração reduzida “para desarmar qualquer hostilidade” 
pode ser corretamente nominalizado da seguinte forma:
(A) para o desarme de qualquer hostilidade.
(B) para que se desarme qualquer hostilidade.
(C) para que se desarmasse qualquer hostilidade.
(D) para que se desarmassem qualquer hostilidade.
(E) para que qualquer hostilidade seja desarmada.
QUESTÃO 20
No pensamento de Longfellow citado na questão anterior há 
um conjunto de elementos que podem ser trocados de posição 
sem alteração de sentido; a troca que provoca mudança no 
significado original é:
(A) história secreta / secreta história.
(B) encontraríamos na vida de cada um deles / na vida de 
cada um deles encontraríamos.
(C) tristezas e sofrimentos / sofrimentos e tristezas.
(D) qualquer hostilidade / uma hostilidade qualquer.
(E) tristezas e sofrimentos suficientes / suficientes tristezas e 
sofrimentos.
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LÍNGUA INGLESA
 
TEXT I
Breaking the habit: From oiloholics to e-totallers
What changes in driving habits and improved batteries might 
do to oil demand
It has been a bad couple of years for those hoping for the 
death of driving. In America, where cars are an important part 
of the national psyche, a decade ago people had suddenly 
started to drive less, which had not happened since the oil 
shocks of the 1970s. Academics started to talk excitedly about 
“peak driving”, offering explanations such as urbanisation, 
ageing baby-boomers, car-shy millennials, ride-sharing apps 
such as Uber and even the distraction of Facebook.
Yet the causes may have been more prosaic: a combination 
of higher petrol prices and lower incomes in the wake of the 
2008-09 financial crisis. Since the drop in oil prices in 2014, 
and a recovery in employment, the number of vehicle-miles 
travelled has rebounded, and sales of trucks and SUVs, which 
are less fuel-efficient than cars, have hit record highs.
This sensitivity to prices and incomes is important for global oil 
demand. More than half the world’s oil is used for transport, 
and of that, 46% goes into passenger cars. But the response to 
lower prices has been partially offset by dramatic improvements 
in fuel efficiency in America and elsewhere, thanks to standards 
like America’s Corporate Average Fuel Economy (CAFE), the EU’s 
rules on CO2 emissions and those in place in China since 2012.
The IEA says that such measures cut oil consumption in 2015 by 
a whopping 2.3m b/d. This is particularly impressive because 
interest in fuel efficiency usually wanes when prices are low. 
If best practice were applied to all the world’s vehicles, the 
savings would be 4.3m b/d, roughly equivalent to the crude 
output of Canada. This helps explain why some forecasters 
think demand for petrol may peak within the next 10-15 years 
even if the world’s vehicle fleet keeps growing.
Occo Roelofsen of McKinsey, a consultancy, goes further. He 
reckons that thanks to the decline in the use of oil in light vehicles, 
total consumption of liquid fuels will begin to fall within a decade, 
and that in the next few decades driving will be shaken up by 
electric vehicles (EVs), self-driving cars and car-sharing. […] 
(Dated Nov 24th, 2016. From https://www.economist.com/news/special-
report/21710635-what-changes-driving-habits-and-improved-batteries-might-do-
oil-demand-coming. Accessed July 18th, 2017)
QUESTÃO 21
The title of Text I implies a(n):
(A) possible shift.
(B) surprising balance.
(C) shameful solution.
(D) welcome inflation.
(E) accidental casualty.
QUESTÃO 22
In the first paragraph, one of the reasons provided for the fact 
that driving was reduced in America a decade ago is:
(A) old age pregnancy.
(B) preference for rural areas.
(C) campaigns on social media.
(D) shortcomings of hybrid apps.
(E) young adults’ disinterest in cars.
QUESTÃO 23
The use of “yet” in the opening of the second paragraph 
indicates that the author will provide a(n):
(A) misleading view.
(B) pointless allegation.
(C) detailedillustration.
(D) plausible alternative.
(E) pretentious hypothesis.
QUESTÃO 24
The word “offset” in “has been partially offset” means:
(A) legalized.
(B) approved.
(C) supported.
(D) neutralized.
(E) guaranteed.
QUESTÃO 25
The verb phrase in “such measures cut oil consumption” is in 
the: 
(A) simple past.
(B) past perfect.
(C) simple present.
(D) present perfect.
(E) present continuous.
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QUESTÃO 26
Read the sentences and mark them as TRUE (T) or FALSE (F):
( ) The verb phrase in “driving will be shaken up” is in the 
passive voice.
( ) There is a false cognate in the phrase “all the world’s vehicles”. 
( ) “like” in “standards like America’s Corporate Average Fuel 
Economy” is a verb.
(A) T – F – T. 
(B) T – F – F.
(C) F – F – T.
(D) T – T – F.
(E) F – T – F. 
TEXT II
Like Castles In An Aquarium, Offshore Drilling Platforms 
Are Sprawling With Residents
Just beneath the ocean’s surface, there’s an unseen world 
that most people will never have the opportunity to witness 
firsthand. A place where nature and mankind have struck a 
balance – a mutual respect, a friendship of sorts.
Offshore drilling platforms have become home to vast 
communities of sea life. Florid carpets of coral encrust their 
massive pylons, along with sponge, sea urchins, crabs, and 
snails. Swimming in the sanctuary of their enormous risers 
are schools of rockfish, bright orange garibaldi and angel 
fish. And splashing about on the surface is the occasional 
sea lion.
Now scientists have confirmed what some had suspected 
all along. Most of the sea life was actually created at the rig 
rather than having come from other parts of the ocean and 
settled there, according to the National Academy of Sciences. 
And fish that would otherwise perish in vast expanses of 
open ocean, settle within the safety of the structures.
Like castles in an aquarium, offshore platforms are sprawling 
with underwater residents. Scientists say these are the richest 
marine ecosystems on the entire planet. They are even more 
productive than coral reefs and estuaries, according to marine 
biologists.
The first thing anyone – trained scientist or casual 
recreational diver – notices around a rig is the big fish -- lots 
of them, say marine researchers and divers, alike.
For a decade and a half, researchers used submersibles to 
survey fish at 16 different platforms. When the researchers 
tabulated the data, they were surprised to discover that, 
by one standard, California’s oil rigs are among the most 
productive marine habitats ever recorded.
At the end of their production, however, the offshore 
rigs must be decommissioned. Scientific insight is adding 
momentum to efforts to convert some of these rigs into 
artificial reefs […]. 
(From http://thesurge.com/stories/like-castles-aquarium-offshore-drilling-platforms-
sprawling-residents. Accessed July 18th, 2017)
QUESTÃO 27
Read the statements below:
I – Most communities of sea life which cover the drilling 
platforms have come from the open sea;
II – California’s oil rigs are posing a threat to the most 
productive marine habitats;
III – Researchers plan to transform the rigs into artificial reefs 
when they become inactive.
(A) only I is correct. 
(B) only II is correct.
(C) only III is correct.
(D) I and II are correct.
(E) I and III are correct.
QUESTÃO 28
The opposite of “beneath” in “Just beneath the ocean’s surface” is:
(A) in.
(B) below.
(C) under. 
(D) above.
(E) beyond.
QUESTÃO 29
From the sentence “offshore platforms are sprawling with 
underwater residents” one can infer that:
(A) some people decide to dive from the platforms.
(B) the man-made structures are full of marine life.
(C) the platforms are harmful to the schools of fish. 
(D) the fish splash too much water on the platform.
(E) few men live on the lower levels of the platform.
QUESTÃO 30
The extract that presents a superlative is:
(A) “Florid carpets of coral encrust their massive pylons”. 
(B) “They are even more productive than coral reefs and estuaries”.
(C) “most people will never have the opportunity to witness 
firsthand”.
(D) “Now scientists have confirmed what some had suspected 
all along.”
(E) “California’s oil rigs are among the most productive marine 
habitats ever recorded”.
QUESTÃO 31
The pronoun “them” in “The first thing anyone – trained scientist 
or casual recreational diver – notices around a rig is the big fish 
-- lots of them, say marine researchers and divers, alike” refers to:
(A) rig. 
(B) divers. 
(C) big fish.
(D) ecosystems. 
(E) marine researchers.
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QUESTÃO 32
In “the offshore rigs must be decommissioned”, the underlined 
verb is a synonym of:
(A) shut in. 
(B) shut up. 
(C) shut out.
(D) shut away.
(E) shut down.
TEXT III
How energy companies can adjust their 
business models to a period of recovery
The character of Chuck Noland, played by Tom Hanks, says 
near the end of the film Cast Away, “...because tomorrow 
the sun will rise. Who knows what the tide could bring?” 
He makes this observation after having survived on a desert 
island for four years before being rescued and returned 
to civilization. If you’re a top executive in an oil and gas 
company, more than likely you’re feeling the same way 
right about now — optimistic but extremely cautious.
Much of the oil and gas industry has survived an especially 
tough few years with weak demand and low prices. It has 
been difficult to make strategic decisions and plan for the 
future. Only now is the sector beginning to emerge from 
its upheaval. If there is hope on the horizon, we must, like 
Noland in Cast Away, remain mindful of the risk. […]
So if you are an oil and gas executive peering out over 2017 and 
beyond, you will face structural and cultural issues internally; 
many companies do not have the talent, organizational 
framework, systems, processes, or attitudes to be sufficiently 
flexible and innovative in an evolving and uncertain marketplace. 
You should be prepared to pursue new drilling and extraction 
technologies and to increase your research into sustainability 
and clean energy. To start planning for the future, oil and gas 
leaders in all segments might consider some fundamental 
questions: Do I have the right business models in place? How 
can my company develop new capabilities and in what areas? 
How should asset portfolios evolve? What type of technology 
plays should I invest in?
As companies address these challenges, we see a number 
of business models and strategic responses emerging 
between now and 2020.
(From https://www.strategyand.pwc.com/trend/2017-oil-and-gas-trends. 
Accessed July 19th, 2017)
QUESTÃO 33
The author of Text III positions himself. He concludes the text 
with:
 
(A) a diffident note.
(B) a positive outlook. 
(C) a hopeless dilemma.
(D) some bitter remarks. 
(E) rather clever stratagems.
QUESTÃO 34
The wording of the question “Who knows what the tide could 
bring?” is based on an awareness of the:
(A) light from the sky. 
(B) cooling of the earth.
(C) changes in the wind.
(D) isolation of the actor.
(E) ebb and flow of the sea.
QUESTÃO 35
The word “likely” in “more than likely you’re feeling” indicates:
(A) prevention.
(B) preference.
(C) probability.
(D) prerogative.
(E) prominence.
RACIOCÍNIO LÓGICO
QUESTÃO 36
Um campeonato mundial de certo jogo eletrônico será 
disputado on-line por 25.821 competidores de todo o mundo. 
Cada partida é disputada por dois jogadores. O vencedor segue 
no torneio, o perdedor é eliminado. Assim, esse campeonato 
terá a seguinte quantidade de jogos:
(A) 12.300.
(B) 25.820.
(C) 120.340.
(D) 350.680.
(E) 1.420.590.
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QUESTÃO 37
Há três suspeitos de um delito que certamente foi cometido 
por um ou mais de um deles: o advogado, o médico e o 
engenheiro. A polícia já tem certeza de que:
 Ou o engenheiro éculpado ou o médico é culpado, mas os 
dois não são conjuntamente culpados.
 Se o advogado é inocente, então o médico é culpado.
 O engenheiro não é inocente.
Assim, ao reunir as três convicções, o delegado conclui 
acertadamente que:
(A) o engenheiro e o advogado são os culpados.
(B) só o engenheiro é culpado.
(C) o médico é culpado.
(D) o médico e o advogado são os culpados.
(E) só o advogado é inocente.
 
QUESTÃO 38
Um campeonato de futebol foi disputado por 16 equipes em 
sistema de turno e returno, ou seja, cada equipe jogou duas 
vezes com cada uma das demais. Como sabemos, em cada jogo 
o vencedor faz 3 pontos e o perdedor não faz ponto algum; 
em caso de empate, cada equipe faz um ponto. Terminado 
o torneio, constatou-se que as equipes somaram um total 
de 635 pontos. Assim, se dividirmos o número de jogos do 
campeonato que terminaram empatados pelo número de 
jogos em que houve vencedor obtemos aproximadamente:
(A) 0,55.
(B) 0,67.
(C) 0,88.
(D) 0,92.
(E) 1,02.
QUESTÃO 39
Um anagrama de uma palavra é uma reordenação qualquer 
de suas letras. Por exemplo, RAMALE é um anagrama de 
ALARME, EMRALA é outro. O número de anagramas da palavra 
MARMELADA é igual a:
(A) 2.520.
(B) 5.040.
(C) 15.120.
(D) 30.240.
(E) 60.480.
QUESTÃO 40
A negação de “Se hoje fizer sol, então amanhã vai chover” é:
(A) hoje não faz sol e amanhã não vai chover.W
(B) se hoje não fizer sol, então amanhã vai chover.
(C) se hoje não fizer sol, então amanhã não vai chover.
(D) hoje faz sol e amanhã não vai chover.
(E) se amanhã não chover, então hoje não faz sol.
QUESTÃO 41
Você está diante de duas urnas que contêm muitas bolas. A 
urna I só tem bolas vermelhas, a II só tem bolas azuis. Ambas 
têm, nesse momento, a mesma quantidade de bolas. Você 
pega uma quantidade grande de bolas vermelhas e as passa 
para a urna II. Em seguida você mistura bem as bolas da 
urna II e dela retira, aleatoriamente, a mesma quantidade de 
bolas que você tinha passado da urna I para a urna II. Assim, 
as duas urnas voltam a ter a mesma quantidade de bolas. Se 
compararmos a quantidade x de bolas azuis que agora estão 
na urna I com a quantidade y de bolas vermelhas que agora 
estão na urna II, avalie se as seguintes afirmativas são falsas 
(F) ou verdadeiras (V):
 x é diferente de y com alta probabilidade, já que o número 
total de bolas é muito grande.
 x pode ser diferente de y.
 x é igual a y.
As afirmativas são respectivamente:
(A) V, V e V.
(B) F, F e V.
(C) V, F e F.
(D) V, V e F.
(E) F, V e F.
QUESTÃO 42
Sempre que vai à feira, Isabel compra laranjas; sempre que 
vai ao mercado, Isabel compra maçãs. Hoje Isabel não foi ao 
mercado nem à feira. Então:
(A) Isabel não comprou laranjas.
(B) Isabel não comprou maçãs.
(C) Isabel não comprou laranjas nem maçãs.
(D) Isabel não comprou laranjas, mas pode ter comprado 
maçãs.
(E) Isabel pode ter comprado laranjas ou maçãs.
QUESTÃO 43
Se todo X é Y e todo Y é Z, avalie se as afirmativas seguintes 
são falsas (F) ou verdadeiras (V):
 Todo X é Z.
 Todo não-Z é não-X.
 Todo Y é X.
 Todo não-Y é não-X.
As afirmativas são respectivamente:
(A) V, V, V e V.
(B) V, V, F e V.
(C) V, F, V e F.
(D) F, V, F e F.
(E) F, F, V e F.
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QUESTÃO 44
Uma urna contém quatro bolas vermelhas e dezesseis bolas 
azuis. Se três bolas forem sorteadas sucessivamente com 
reposição, ou seja, se cada bola sorteada é devolvida à urna 
antes de se sortear a próxima, então a probabilidade de que 
ao menos uma bola vermelha seja sorteada é igual a:
(A) 22,2%.
(B) 36,6%.
(C) 48,8%.
(D) 51,2%.
(E) 63,4%.
QUESTÃO 45
Numa repartição, o funcionário mais jovem tem 20 anos de 
idade e o mais velho tem 64. Para que tenhamos certeza 
de que ao menos dois funcionários dessa repartição têm a 
mesma idade, essa repartição tem de ter o seguinte número 
mínimo de funcionários:
(A) 44.
(B) 45.
(C) 46.
(D) 88.
(E) 89.
QUESTÃO 46
O caixa eletrônico de um banco tem notas de R$50,00, 
R$20,00, R$10,00 e R$5,00. Se uma pessoa quiser sacar 
R$60,00, o número de diferentes modos de a máquina lhe dar 
a quantia é igual a:
(A) 19.
(B) 24.
(C) 31.
(D) 36.
(E) 44.
QUESTÃO 47
No quadro a seguir, em cada linha o número da terceira 
coluna foi obtido a partir dos números que aparecem nas duas 
primeiras colunas seguindo-se uma mesma regra.
2 4 5
8 3 21
10 6 57
5 7 ?
Assim, a interrogação substitui o seguinte número:
(A) 22.
(B) 26.
(C) 27.
(D) 30.
(E) 32.
QUESTÃO 48
A negação da frase “Roberto é canhoto e é alto” é:
(A) Roberto é destro e é baixo.
(B) Ou Roberto é destro ou Roberto é baixo.
(C) Roberto não é canhoto, mas pode ser alto. 
(D) Roberto não é canhoto ou não é alto.
(E) Roberto é destro e não é alto.
QUESTÃO 49
Pedro entrou na trilha que leva ao pico de uma montanha 
exatamente às 6h de certo dia, percorreu-a até o final e dormiu 
lá no alto. No dia seguinte, exatamente às 6h da manhã Pedro 
iniciou a descida, percorrendo a mesma trilha que usou para 
subir. Considere então a seguinte afirmativa: “Existe um ponto 
da trilha ao qual Pedro chegou, nos dois dias, exatamente no 
mesmo horário”. A probabilidade de que essa afirmativa seja 
verdadeira é:
(A) igual a 0.
(B) muito perto de zero.
(C) menor do que 0,1.
(D) impossível de ser calculada.
(E) igual a 1.
QUESTÃO 50
Quatro flamenguistas e quatro tricolores estão reunidos. Se 
quatro dessas pessoas forem aleatoriamente sorteadas, a 
probabilidade de que dois flamenguistas e dois tricolores 
sejam sorteados é aproximadamente igual a:
(A) 0,02.
(B) 0,05.
(C) 0,10.
(D) 0,25.
(E) 0,40.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
QUESTÃO 51
NÃO compete à Empresa Brasileira de Administração de 
Petróleo e Gás Natural S.A. - Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA):
(A) ser responsável pela execução, direta ou indireta, das 
atividades de exploração, desenvolvimento, produção e 
comercialização de petróleo, de gás natural e de outros 
hidrocarbonetos fluidos.
(B) monitorar e auditar os custos e investimentos relacionados 
aos contratos de partilha de produção.
(C) fornecer à ANP as informações necessárias às suas 
funções regulatórias.
(D) defender os interesses da União nos comitês operacionais.
(E) fazer cumprir as exigências contratuais referentes ao 
conteúdo local.
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QUESTÃO 52
Observe as afirmativas a seguir, em relação ao Direito de 
Preferência da Petrobras, conforme o Decreto nº 9.041,
de 2 de maio de 2017:
I. A Petrobras deverá manifestar seu interesse em participar 
como operadora nos consórcios formados para exploração 
e produção de blocos a serem contratados sob o regime 
de partilha de produção no prazo de 30 (trinta) dias, 
contado da data de publicação do Edital de Licitações.
II. A manifestação de interesse da Petrobras prevista no 
Decreto nº 9.041, de 2 de maio de 2017 deverá conter a 
relação dos blocos de interesse da empresa e o percentual 
de participação pretendido, que não poderá ser inferior a 
cinco por cento, nos termos do § 2º do art. 4º da Lei nº 
12.351, de 22 de dezembro de 2010.
III. Na forma do Decreto nº 9.041, de 2 de maio de 2017, a 
Petrobras não poderá exercer seu direito de preferência, 
após a conclusão da fase de julgamento da licitação.
Assinale a alternativa correta:
(A) apenas as afirmativa II e III estão corretas.
(B) apenas a afirmativa II está correta.
(C) apenas as afirmativas I e II estão corretas.
(D) nenhuma afirmativa está correta.
(E) todas as afirmativas estão corretas.
QUESTÃO 53
De acordo com a Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, 
Conteúdo Local é:
(A) um sistema de certificação sob os parâmetros da ANP, 
incluído como critério de julgamento das licitações.
(B) um método de análise do desenvolvimento da indústria 
nacional.
(C) a proporção entre o valor dos bens produzidos e dos 
serviços prestados no País para execução do contrato e 
o valor total dos bens utilizados e dos serviços prestados 
para essa finalidade.
(D) uma multa estabelecida aos consorciados pelo nãocumprimento dos serviços locais.
(E) uma política pública para aumentar os serviços no Brasil.
QUESTÃO 54
O CNPE autorizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural 
e Biocombustíveis - ANP a realizar a Terceira Rodada de 
Licitações sob o Regime de Partilha de Produção na Área do 
Pré- Sal e considerou, para estabelecer o percentual mínimo do 
excedente em óleo da União no período de vigência do Contrato 
de Partilha de Produção, as seguintes premissas para o preço do 
Barril de petróleo Brent em dólares e para a produção diária 
média em barris de petróleo por poço produtor ativo:
(A) preço de US$ 60,00 por barril e produção de 10.000 barris.
(B) preço de US$ 50,00 por barril e produção de 12.000 barris.
(C) preço de US$ 100,00 por barril e produção de 10.000 barris.
(D) preço de US$ 45,00 por barril e produção de 15.000 barris.
(E) preço de US$ 55,00 por barril e produção de 11.000 barris.
QUESTÃO 55
De acordo com o contrato de partilha da produção da 1ª 
Rodada do Pré-Sal conhecido como Libra, a
sigla SGPP significa:
(A) Sistema garantidor do controle de custo em óleo de 
Partilha de Produção.
(B) Serviço Guia da Partilha de Produção.
(C) Sistema Gerador da Pauta de Produção.
(D) Serviços Gerais da PPSA.
(E) Sistema de Gestão de Gastos de Partilha de Produção.
QUESTÃO 56
O percentual de participação no consórcio da Empresa 
Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. 
- Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) no Contrato de Partilha de 
Produção é de:
(A) 50%.
(B) 10%.
(C) 43,21%.
(D) 30%.
(E) 0%.
QUESTÃO 57
Observe as afirmativas a seguir, em relação ao procedimento 
de individualização da produção de petróleo, de gás natural e 
de outros hidrocarbonetos fluidos, que deverá ser instaurado 
quando se identificar que a jazida se estende além do bloco 
concedido ou contratado sob o regime de partilha de produção 
(Lei nº 12.351/10):
I. O concessionário ou o contratado sob o regime de 
partilha de produção deverá informar à ANP que a jazida 
será objeto de acordo de individualização da produção.
II. O acordo de individualização da produção indicará o 
operador da respectiva jazida.
III. A recusa de uma das partes em firmar o acordo de 
individualização da produção implicará resolução dos 
contratos de concessão ou de partilha de produção.
IV. Os acordos de individualização da produção serão 
submetidos à prévia aprovação da ANP, que deverá 
se mani-festar em até 60 (sessenta) dias, contados do 
recebimento da proposta de acordo.
Assinale a alternativa correta:
(A) apenas as afirmativas I e II estão corretas.
(B) apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
(C) todas as afirmativas estão erradas.
(D) todas as afirmativas estão corretas
(E) apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
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11
QUESTÃO 58
São receitas governamentais, na forma do art. 42 da Lei nº 
12.351/10:
(A) Bônus de assinatura e Royalties.
(B) Royalties, Bônus de Assinatura e Participação Especial.
(C) Tributos, Participação Especial e ocupação e retenção de área.
(D) Royalties, Bônus de Assinatura, Participação Especial e 
ocupação e retenção de área.
(E) Royalties, Bônus de Assinatura, tributos e ocupação e 
retenção de área.
QUESTÃO 59
Avalie se o edital de licitação do contrato de partilha de 
produção, que será acompanhado da minuta básica do 
respectivo contrato, indicará obrigatoriamente:
I. O bloco objeto do contrato de partilha de produção.
II. O percentual mínimo do excedente em óleo da União.
III. Os critérios para definição do excedente em óleo do 
contratado.
IV. O conteúdo local máximo e mínimo, além de outros 
critérios relacionados ao desenvolvimento da indústria 
na-cional.
V. O valor do bônus de assinatura, bem como a parcela a ser 
destinada à PPSA.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I, II, IV e V, apenas.
(B) I, II, III e V, apenas.
(C) I, II, III, IV e V.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II e III, apenas.
QUESTÃO 60
O representante dos interesses da União no contrato de 
partilha de produção será:
(A) o Ministério de Minas e Energia (MME).
(B) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e 
Biocombustíveis (ANP).
(C) o Comitê Operacional.
(D) o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). 
(E) a Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás 
Natural S.A. - Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA).
QUESTÃO 61
O processo de Planejamento nas organizações geralmente 
contempla três níveis. São eles:
(A) Estratégico, Contábil e Operacional.
(B) Segurança, Operacional e Tático.
(C) Estrutural, Contábil e Estratégico.
(D) Tático, Estrutural e Estratégico.
(E) Estratégico, Tático e Operacional. 
QUESTÃO 62
Algumas etapas são tradicionais na elaboração do Plano 
Estratégico de empresas de O&G (Óleo e Gás). Avalie se 
são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes etapas do 
Planejamento Estratégico:
I. Definição de Diretrizes;
II. Definição das Práticas de Projetos de Desenvolvimento da 
Produção;
III. Definição de Objetivos;
IV. Análise de Cenários;
V. Avaliação de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Desafios;
As etapas I, II, III, IV e V são respectivamente:
(A) V, V, F, F e V.
(B) V, F, V, V e V.
(C) F, V, V, V e F.
(D) F, F, V, F e V.
(E) V, V, F, V e V.
QUESTÃO 63
No escopo do Planejamento Estratégico de uma empresa que 
atua no segmento de Exploração & Produção de petróleo, 
o Plano Plurianual geralmente apresenta uma previsão de 
médio e longo prazo dos seguintes itens:
(A) Produção de óleo, Qualidade dos reservatórios 
produtores, Custo Operacional e Investimento.
(B) Investimento, Produção de gás, Produção de óleo e Valor 
Presente Líquido.
(C) Custo operacional, Investimento, Qualidade dos 
reservatórios produtores e Valor Presente Líquido.
(D) Produção de óleo, Produção de gás, Custo operacional e 
Investimento.
(E) Produção de óleo, Produção de gás, Investimento e Valor 
Presente Líquido.
QUESTÃO 64
O Planejamento Estratégico é utilizado nas organizações 
com determinadas finalidades. A seguinte finalidade é 
preponderante: 
 
(A) definição da missão da empresa e das metas de 
desempenho de curto médio e longo prazos. 
(B) definição de metodologias para desenvolvimento técnico, 
de curto prazo, das equipes.
(C) definição de procedimentos operacionais de curto e 
médio prazos para a área de produção.
(D) otimização dos processos de gestão de uma determinada 
área da empresa com a participação dos gerentes de nível 
intermediário desta área.
(E) definição de práticas e abordagens a serem empregadas 
pelos gestores para atingir as metas de produção.
 
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12
QUESTÃO 65
Na divulgação de seu Plano Estratégico, uma empresa 
apresenta a seguinte frase:
“Ser a empresa de recursos naturais global número um em 
criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas 
pessoas e pelo planeta”. 
Essa assertiva está mais adequada à seguinte etapa do 
planejamento estratégico:
 
(A) avaliação do mercado interno.
(B) estabelecimento da visão.
(C) descrição de cenários.
(D) cultura organizacional.
(E) definição de diretrizes.
 
QUESTÃO 66
Com relação à elaboração do Plano Anual e Bienal de 
Atividades de uma empresa da área de O&G (Óleo e Gás), 
NÃO é correto afirmar que:
(A) o Plano Anual é feito com base nas previsões do primeiro 
ano do Plano Plurianual.
(B) dentro do processo do Planejamento Estratégico, o Plano 
Anual contempla o curto prazo.
(C) a elaboração dos Planos Anuais e Bienais não apresentam 
correlação com o Plano Plurianual.
(D) o Plano Anual pode contemplar metas anuais de produção 
de óleo e gás.
(E) o Plano Anual traz as previsões de custos operacionais e 
de investimento para o respectivo ano. 
 
QUESTÃO 67
Em um relatório anual de empresa de óleo e gás observamos 
as seguintes frases:
I. “Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade 
social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, 
fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades 
dos clientes e contribuindo parao desenvolvimento do 
Brasil e dos países onde atua”.
II. “Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de 
energia do mundo e a preferida pelos nossos públicos de 
interesse”.
No processo de Planejamento Estratégico, essas duas frases 
podem ser classificadas respectivamente como:
(A) Visão e Missão.
(B) Objetivos e Diretrizes.
(C) Diretrizes e Visão.
(D) Visão e Objetivos.
(E) Missão e Visão.
QUESTÃO 68
O Plano Plurianual e o Plano Anual de algumas empresas de óleo e 
gás apresentam as previsões de produção de óleo para os respectivos 
anos desses planos. A elaboração dessa previsão de produção 
consolidada considera as parcelas previstas para cada campo ou 
ativo em produção da empresa. Com base nas várias especialidades 
técnicas que atuam na atividade de produção de óleo, a previsão de 
produção é elaborada na sua origem por especialistas de:
(A) Reservatório.
(B) Operação da Produção.
(C) Elevação e Escoamento. 
(D) Planejamento.
(E) Poços.
QUESTÃO 69
Quanto às metas estabelecidas no processo de Planejamento 
Anual e Plurianual de uma companhia que atua no segmento 
de óleo e gás, pode-se afirmar que, EXCETO:
(A) têm como um de seus objetivos verificar o alcance dos 
objetivos estratégicos.
(B) devem ser estruturantes, ou seja, devem expressar os 
mais importantes desafios.
(C) devem ser desdobradas para todos os níveis da estrutura 
organizacional.
(D) são insumos para a definição dos objetivos estratégicos 
da companhia.
(E) são insumos para a formulação do processo de Avaliação 
de Desempenho na companhia. 
QUESTÃO 70
Um projeto de investimento no segmento de óleo e gás, 
considerando-se uma boa governança de projetos, deve 
passar por algumas avaliações que suportam a tomada de 
decisão. Uma das avaliações importantes é a verificação do 
alinhamento do projeto com as metas e objetivos corporativos 
da companhia. A avaliação que tem esse propósito é a:
(A) econômica.
(B) tributária.
(C) de aderência estratégica.
(D) financeira.
(E) de SMS.
 
QUESTÃO 71
Você é o responsável pela estruturação de uma área de 
Desempenho Corporativo na sua organização. Assinale, entre 
os objetivos listados abaixo aquele que você NÃO consideraria 
para a área de Desempenho Corporativo:
 
(A) atuar em conjunto com outras áreas na definição das metas 
corporativas dentro do processo de planejamento estratégico.
(B) monitorar o cumprimento das metas.
(C) realizar análises críticas dos resultados.
(D) propor ações corretivas.
(E) realizar avaliação econômica dos projetos.
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13
QUESTÃO 72
Com relação aos Plano Plurianual e Anual do segmento de 
Exploração e Produção (E&P) de uma empresa, avalie se as 
afirmações abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F): 
 
 A previsão de produção de óleo e gás dos planos pode 
considerar projetos de desenvolvimento da produção 
ainda em fase de implantação;
 Os investimentos constantes da previsão do Plano Plurianual 
são apenas dos projetos de desenvolvimento da produção.
 A meta de produção de óleo tem como base para o seu 
estabelecimento a previsão de produção de óleo do Plano 
Plurianual.
 Os custos operacionais previstos no Plano Plurianual 
contemplam projetos já implantados e, portanto, em 
operação produção e também de projetos que estão em 
implantação.
As afirmações são respectivamente: 
(A) V, V, V, F.
(B) V, V, F, V.
(C) V, F, V, V.
(D) F, F, V, V.
(E) F, V, V, F.
 
QUESTÃO 73
No segmento de E&P, são tratados como Projetos de 
Investimento os seguintes casos, EXCETO:
(A) ampliação da capacidade produtiva.
(B) desenvolvimento complementar de um campo.
(C) manutenção dos poços de um campo.
(D) sistema antecipado de produção.
(E) projeto exploratório em um bloco.
 
QUESTÃO 74
Com relação à avaliação de desempenho de um projeto ao 
longo de sua vida por meio do acompanhamento físico-
financeiro, avalie as afirmativas a seguir:
I. O objetivo do Acompanhamento Físico Financeiro de 
Projetos de Investimento é avaliar o desempenho do 
projeto nas dimensões: custo, prazo e rentabilidade;
II. A análise do Acompanhamento Físico Financeiro permite 
reduzir desvios na evolução do projeto através da adoção 
de ações corretivas sobre os pontos problemáticos 
identificados; 
III. O Acompanhamento deve ser realizado somente na fase 
de execução do projeto.
Assinale a alternativa correta.
(A) I, II e III são verdadeiras.
(B) apenas II é verdadeira.
(C) apenas I e II são verdadeiras.
(D) apenas I é verdadeira.
(E) apenas I e III são verdadeiras.
 
QUESTÃO 75
 Em relação sistemática de controle da produção, avalie se são 
verdadeiras (V), ou falsas (F) as afirmativas a seguir:
 O controle de um campo com reservatório de óleo com gás 
em solução com baixa razão de solubilidade geralmente 
privilegia a produção de óleo.
 Um campo com reservatórios com capa de gás poderá 
ter disponibilizado esse gás para o mercado em função de 
avaliação econômica comparável com as alternativas para 
produção do óleo, necessitando, também, de autorização 
do órgão regulador.
 A produção de gás associado ao óleo é desprezível na 
grande maioria dos campos do Brasil. 
 
As afirmativas são respectivamente:
 
(A) V, F e V. 
(B) F, V e V. 
(C) V, V e V. 
(D) V, V e F. 
(E) F, F e F.
 
QUESTÃO 76
Considere o gráfico a seguir, que apresenta o comportamento 
da Razão Gás óleo (RGO) e pressão (p): 
Em relação ao gráfico apresentado, avalie se são verdadeiras 
(V), ou falsas (F) as afirmativas a seguir:
 
 O ponto A na curva de pressão representa a pressão saturação.
 A reta B representa a Razão de Solubilidade Inicial (RSi).
 O gráfico representa o comportamento de um reservatório 
de óleo com gás em solução. 
 
As afirmativas são respectivamente:
 
(A) V, F e V. 
(B) F, V e V. 
(C) V, V e V. 
(D) V, V e F.
(E) F, F e F. 
 
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14
QUESTÃO 77
Em relação ao gerenciamento de consórcios de E&P, avalie se 
são verdadeiras (V), ou falsas (F) as afirmativas a seguir: 
 É responsabilidade do operador efetuar estudos 
associados aos projetos de desenvolvimento da produção, 
propor os planos anuais e plurianuais de produção, de 
investimentos (CAPEX) e de custeio (OPEX) e submeter os 
estudos e as propostas aos sócios.
 Caberá a cada membro do consórcio apresentar e registrar 
suas reservas de óleo e gás à Agência Nacional de Petróleo.
 O passivo ambiental associado a um campo cujo concessionário 
é um Consórcio é exclusivamente do operador. 
As afirmativas são respectivamente:
 
(A) V, F e V.
(B) F, V e V.
(C) V, V e F.
(D) F, F e F.
(E) V, V e V.
 
QUESTÃO 78
Observe as afirmações a seguir, em relação à sistemática de 
relacionamento entre sócios de um consórcio de E&P: 
I. Os resultados de uma operação “sole risk” em um 
consórcio de E&P é de todos os sócios, de acordo com sua 
participação no consórcio.
II. Os indicadores econômicos de cada sócio podem ser 
diferentes mesmo que as despesas de investimentos e de 
operação e as receitas sejam iguais.
III. Em caso de não haver consenso entre os sócios para execução 
de um investimento vale o posicionamento do operador. 
Assinale a alternativa correta:
 
(A) apenas a afirmação I está correta.
(B) as afirmações II e III estão corretas.
(C) apenas a afirmação II está correta.
(D) as afirmações I e II estão corretas.
(E) apenas a afirmação III está correta.
 
QUESTÃO 79
Em relação ao gerenciamento de consórcios de E&P, avalie se 
são verdadeiras (V), ou falsas (F) as afirmativas a seguir: 
 Num consórcio de E&P constituído por quatro empresas 
A, B, C e D com participações de 10%, 20%, 30% e 40%, 
respectivamente, necessariamente a empresa D será a 
operadora do consórcio.
 Um documento que rege todo o relacionamento entre 
os sócios em um consórcio de exploração e produção é o 
“Joint Operations Agreement” - JOA.
 O voto do participante do consórcio que possui 10%, sempre 
terá um peso de um décimo nas decisões do consórcio. 
As afirmativas são respectivamente:(A) V, F e V. 
(B) F, V e F. 
(C) V, V e F. 
(D) F, F e F.
(E) V, V e V. 
 
QUESTÃO 80
Os seguintes resultados de grandes projetos de 
desenvolvimento da produção de óleo e gás de uma empresa 
foram avaliados depois de concluídos:
 O Projeto A, em relação aos parâmetros previstos por ocasião 
da aprovação do projeto, cumpriu exatamente o cronograma, 
o custo, e a produção de hidrocarbonetos prevista.
 O Projeto B, em relação aos parâmetros previstos por 
ocasião da aprovação do projeto, foi concluído em 95% do 
prazo previsto, cumpriu exatamente o custo previsto, mas 
teve uma perda de 5% em relação à produção prevista.
 O Projeto C, em relação aos parâmetros previstos por 
ocasião da aprovação do projeto, foi concluído em 85% 
do prazo previsto, com custo 90% do previsto, mas teve 
uma perda de 25% em relação à produção prevista.
 O Projeto D, em relação aos parâmetros previstos por 
ocasião da aprovação do projeto, foi concluído em 105% 
do prazo previsto, com custo 110% do previsto, e teve 
uma perda de 5% em relação à produção prevista.
 O Projeto E, em relação aos parâmetros previstos por 
ocasião da aprovação do projeto, foi concluído no prazo 
previsto, com custo 130% do previsto, e teve um ganho de 
produção de 5% em relação ao previsto.
Diante desses resultados, pode-se afirmar que, nessa amostra, 
na empresa:
(A) 20% dos projetos foram considerados bem-sucedidos.
(B) 40% dos projetos foram considerados bem-sucedidos.
(C) 60% dos projetos foram considerados bem-sucedidos.
(D) 80% dos projetos foram considerados bem-sucedidos.
(E) 100% dos projetos foram considerados bem-sucedidos.
QUESTÃO 81
No Planejamento Plurianual de uma companhia, uma das 
principais previsões refere-se aos recursos de investimentos 
a serem realizados ao longo dos anos. Esses recursos, de 
forma geral, são aqueles estimados para a implantação dos 
projetos de investimento da companhia. Avalie se podem ser 
considerados projetos de investimentos:
I. Projetos de implantação de novas unidades.
II. Projeto de ampliação de capacidade de produção de 
unidade existente.
III. Projeto de extensão da vida útil de uma unidade.
IV. Projeto de redução de custo existente em uma unidade.
Podem de fato ser considerados de investimento:
(A) I e II, apenas. 
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, II, III e IV.
(D) III e IV, apenas.
(E) II, III e IV, apenas.
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QUESTÃO 82
A Curva S é uma ferramenta amplamente utilizada no controle de 
desempenho de projetos de investimento. Avalie se as seguintes 
assertivas acerca da Curva S são falsas (F) ou verdadeiras (V):
I. Na construção da Curva S entram em jogo variáveis como 
tempo e realização física ou financeira.
II. A forma em S da curva advém do fato de que, em geral, o 
trabalho realizado nas fases iniciais e finais é bem menor 
do que o realizado nas fases intermediárias.
III. O uso eficiente da curva S deve contemplar o acompanhamento 
do andamento do projeto em comparação à sua Linha de Base.
IV. Além da curva S que reflete o andamento do projeto como 
um todo, podem ser construídas curvas S para controlar 
partes do projeto. 
V. O controle, apenas, com a Curva S tem limitações e pode 
levar a decisões equivocadas na gestão de um projeto.
As assertivas são respectivamente:
(A) V, V, V, V, V.
(B) V, V, V, V, F.
(C) F, V, V, V, F.
(D) F, F, V, V, V.
(E) F, F, F, V, V.
QUESTÃO 83
No processo de avaliação de desempenho dos projetos de 
desenvolvimento da produção de uma companhia de óleo e 
gás, uma das variáveis de controle é o custo de investimento 
realizado ao longo da implantação do projeto. Avalie se os 
seguintes itens são meios que auxiliam os responsáveis pela 
avaliação de desempenho na análise dos custos realizados:
I. Conhecimento de métricas de custo da Indústria.
II. Conhecimento de histórico recente de custos de Projetos 
similares.
III. Conhecimento da Prática (VIP – Value Improving Practices) 
de Construtibilidade.
Assinale a alternativa correta.
(A) apenas o item I está correto.
(B) apenas o item III está correto.
(C) apenas os itens I e II estão corretos.
(D) apenas os itens II e III estão corretos.
(E) apenas o item II está correto.
QUESTÃO 84
Geralmente, companhias de óleo e gás realizam Estudo de Viabilidade 
Técnica-Econômica (EVTE) para seus Projetos de Desenvolvimento 
da Produção de Novos Campos. Uma parte importante desse EVTE 
é a análise econômica nele contida e os seus respectivos resultados. 
Com base nisso, avalie se as seguintes afirmativas estão corretas:
I. Uma das formas de avaliação de desempenho dos 
projetos ao longo de sua implantação é a realização das 
análises econômicas com informações atualizadas que 
verifiquem, por exemplo, o comportamento do VPL em 
relação àquele da época da aprovação do projeto. 
II. No escopo do EVTE, a seleção de alternativas técnicas 
para o projeto independe da viabilidade econômica.
III. Os resultados econômicos do projeto independem do fato 
de o regime ser de concessão ou de partilha.
Assinale a alternativa correta:
(A) apenas a afirmativa I é correta..
(B) as três afirmativas são corretas.
(C) apenas a afirmativa II é correta.
(D) apenas as afirmativas I e III são corretas.
(E) apenas a afirmativa III é correta.
 
 
QUESTÃO 85
Avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
 A missão de uma empresa define qual o seu propósito e 
está relacionada ao seu momento atual.
 A visão de uma empresa aponta aonde ela quer chegar no 
médio ou longo prazo.
 Os valores da empresa descrevem suas crenças e sua 
forma de atuação.
 As metas estratégicas dão origem aos objetivos 
estratégicos a serem alcançados.
As afirmativas são respectivamente:
(A) F, V, V e V.
(B) V, F, V e V.
(C) V, V, V e V.
(D) V, V, V e F.
(E) V, V, F e V.
QUESTÃO 86
As seguintes considerações fazem parte de um cenário atual a 
ser considerado no planejamento estratégico de uma empresa 
de petróleo atuando no Brasil, EXCETO:
(A) conjuntura política do Oriente Médio.
(B) oferta de petróleo maior que a demanda.
(C) capacidade de investimento desta empresa no Brasil.
(D) capacidade dos Estados Unidos atenderem parte de sua 
demanda com o shale gas.
(E) previsão de leilões de novas fronteiras pela ANP.
QUESTÃO 87
No seu planejamento estratégico, a empresa de petróleo 
está considerando a opção de estabelecer parcerias em seus 
programas de desenvolvimento. São benefícios esperados 
nesse processo, EXCETO:
(A) desoneração de investimentos.
(B) intercâmbio tecnológico.
(C) compartilhamento de riscos.
(D) fortalecimento da governança corporativa.
(E) redução das exigências dos órgãos reguladores.
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QUESTÃO 88
Avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações:
 A área de elevação e escoamento deve ajustar a produção 
dos poços de forma a atender prioritariamente a meta de 
produção estabelecida pela diretoria.
 A súbita elevação da RGO de um poço deve ser mantida 
para aproveitamento do gás adicional produzido.
 O gerenciamento operacional da produção de um campo 
de petróleo deve ser pautado pelas orientações da área 
de reservatório.
 A interrupção momentânea da injeção de água para 
recuperação secundária não implica na redução imediata 
da vazão dos poços produtores.
As afirmações são respectivamente:
(A) V, V, V e F.
(B) F, F, V e F.
(C) F, F, V e V.
(D) F, V, F e V.
(E) V, F, V e V.
QUESTÃO 89
As atividades da operação a bordo de uma UEP no 
gerenciamento da produção de um campo de petróleo são, 
EXCETO:
(A) reportar imediatamente ao engenheiro de reservatório 
eventos de parafinação de um poço.
(B) atender a periodicidade dos testes de produção de 
petróleo.
(C) ajustar constantemente as vazões de produção de óleo e 
de gás lift dos poços.
(D) verificar e ajustar periodicamente a abertura dos chokes 
das linhas de produção.
(E) reportar diariamente a situação de produção, injeção de 
água e exportação de gás.
QUESTÃO90
Avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes 
afirmativas:
 Em uma análise SWOT as oportunidades dizem respeito 
às variáveis internas.
 Em uma análise SWOT as fraquezas dizem respeito às 
variáveis externas.
 Os objetivos estratégicos devem ser específicos, claros, 
concisos e fáceis de entender.
As afirmativas são respectivamente:
(A) V, V e F.
(B) F, F e V.
(C) F, F e F.
(D) V, F e V.
(E) V, V e V.
QUESTÃO 91
Considerando o volume de gás a ser gerenciado diariamente 
num sistema de produção de uma UEP, podemos afirmar que 
a capacidade do sistema de compressão da mesma precisa 
atender às seguintes demandas:
(A) Gás exportado + Gás queimado no flare.
(B) Gás exportado + Gás lift + Gás queimado no flare.
(C) Gás exportado + Gás injetado no reservatório + Gás 
queimado no flare.
(D) Gás exportado + Gás lift.
(E) Gás exportado + Gás lift + Gás injetado no reservatório.
QUESTÃO 92
A meta corporativa de produção de óleo de uma empresa 
de petróleo deve ser negociada de forma interativa com 
suas unidades regionais. A meta final da empresa deve ser a 
soma das metas atribuídas a cada unidade regional, com as 
seguintes variações:
(A) – 10%, pois corresponde ao declínio natural dos 
reservatórios de petróleo.
(B) + 0%, pois as metas foram negociadas exaustivamente.
(C) – 5%, pois sempre há perdas não consideradas.
(D) – 5%, pois é a margem de erro habitual na indústria de 
petróleo.
(E) + 5%, pois há a expectativa de entrada em produção de 
novos poços não considerados.
QUESTÃO 93
No que tange à produção de petróleo, as metas anuais 
de performance de uma Unidade Regional de E&P devem 
considerar as seguintes variáveis, EXCETO:
(A) garantia de um preço para o óleo exportado compatível 
com o Brent.
(B) manutenção dos custos operacionais dentro do limite 
orçamentário.
(C) atendimento do limite de acidentes com afastamento por 
1.000.000 HH exposto ao risco.
(D) enquadramento da água descartada offshore conforme 
especificações do órgão regulador.
(E) enquadramento do BSW e da salinidade do óleo produzido.
QUESTÃO 94
O estabelecimento de metas é ferramenta fundamental na 
avaliação do desempenho corporativo. A esse respeito, NÃO 
é correto afirmar que:
(A) todo gerente tem de buscar atingir as metas.
(B) as metas devem ser desafiantes para impulsionar a empresa.
(C) as metas devem estar alinhadas e amarradas no 
orçamento da organização.
(D) todos os stakeholders devem aprovar as metas.
(E) o desdobramento das metas corporativas deve permear 
toda a cadeia produtiva.
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QUESTÃO 95
A elaboração do Orçamento Anual é fase importantíssima que 
interage com a definição das metas corporativas. A ordem 
correta de eventos na confecção de um orçamento anual deve 
ser:
(A) Cronogramas das áreas operacionais / Levantamento dos 
custos de operação e investimento / Previsão de Receitas 
Operacionais / Consolidação / Aprovação/ Fluxo de Caixa 
Anual.
(B) Levantamento dos custos de operação e investimento / 
Cronogramas das áreas operacionais / Previsão de Receitas 
Operacionais / Fluxo de Caixa Anual / Consolidação / 
Aprovação.
(C) Cronogramas das áreas operacionais /Levantamento dos 
custos de operação e investimento / Previsão de Receitas 
Operacionais / Fluxo de Caixa Anual / Consolidação / 
Aprovação.
(D) Cronogramas das áreas operacionais / Levantamento 
dos custos de operação e investimento / Fluxo de Caixa 
Anual / Previsão de Receitas Operacionais / Consolidação 
/ Aprovação.
(E) Previsão de Receitas Operacionais / Cronogramas das 
áreas operacionais / Levantamento dos custos de operação 
e investimento / Fluxo de Caixa Anual / Consolidação / 
Aprovação.
QUESTÃO 96
Em uma empresa de exploração e produção de petróleo, 
os gastos com prospecção, relativos a desenvolvimento da 
produção, devem ser contabilizados como parte de:
(A) Ativo Circulante.
(B) Imobilizado.
(C) Passivo Circulante.
(D) Receitas a Apropriar.
(E) Exigíveis a Longo Prazo.
QUESTÃO 97
Considerando a apropriação de custos em uma empresa de 
petróleo, podemos afirmar que, EXCETO:
(A) uma finalidade do centro de custo é definir a 
responsabilidade pelos gastos de um departamento ou 
setor.
(B) os centros de custos produtivos influenciam diretamente 
o custo do óleo produzido.
(C) o plano de contas separa todos os custos por sua natureza 
específica e aplicação.
(D) o custo do óleo produzido não deve considerar os 
investimentos computados no CAPEX do campo.
(E) o controle dos custos é um dos pilares da gestão.
QUESTÃO 98
Uma ferramenta usual para retratar o planejamento 
estratégico de uma empresa é o BSC (Balanced ScoreCard). 
Sobre o BSC, é correto afirmar que:
(A) BSC é um ERP (Enterprise Resource Planning).
(B) o BSC organiza-se em torno de quatro perspectivas: 
financeira, do cliente, interna e de fornecedores.
(C) as informações confidenciais contidas no BSC, restringem 
seu uso apenas à Alta Administração.
(D) o BSC não contempla uma vertente financeira.
(E) BSC é uma metodologia de medição e gestão de 
desempenho.
QUESTÃO 99
Com relação aos conceitos de Gestão Estratégica de uma 
empresa, analise as afirmativas abaixo:
I. O mapa estratégico é a representação visual da estratégia.
II. Num planejamento estratégico, os objetivos estratégicos 
precedem as metas estratégicas.
III. A ocorrência de desvios nos planos estratégicos deve ser 
sanada com o ajuste das metas.
Desta análise, podemos concluir que:
(A) apenas a afirmativa I é correta.
(B) apenas a afirmativa II é correta.
(C) apenas as afirmativas I e III são corretas.
(D) apenas as afirmativas I e II são corretas.
(E) apenas as afirmativas II e III são corretas.
QUESTÃO 100
O sistema de Gerenciamento pelas Diretrizes, conhecido 
no Japão por Hoshin Kanri, tem suas origens no Controle 
Estatístico da Qualidade. Sobre o Gerenciamento pelas 
Diretrizes, são corretas as afirmativas abaixo, EXCETO:
(A) por ter uma visão de médio e longo prazo, o Gerenciamento 
pelas Diretrizes não contempla as metas de curto prazo.
(B) o Gerenciamento pelas Diretrizes proporciona um 
processo passo a passo para o planejamento, a execução 
e a revisão das mudanças.
(C) o objetivo do Gerenciamento pelas Diretrizes é garantir a 
sobrevivência da empresa.
(D) no Plano Anual é colocado o detalhamento para o primeiro 
ano dos planos de longo e médio prazos.
(E) todo processo de implantação do Gerenciamento pelas 
Diretrizes deve incluir o treinamento e o aprendizado das 
pessoas sobre a ferramenta.
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PROCESSO SELETIVO
PRÉ-SAL PETRÓLEO - PPSA 2017
INFORMAÇÕES: 
e Tel: (21) 2567-9994 das 09 às 17h
e Internet: www.funrio.org.br 
e E-mail: ppsa2017@funrio.org.br
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
1 - A Prova Discursiva terá duração de 4 (quatro) horas, já incluído o tempo de preenchimento da Folha de Resposta oficial. 
2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado. 
3 - Os 3 (três) últimos candidatos a terminar a prova deverão permanecer na sala até que todos os três tenham finalizado 
suas provas devendo sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 
4 - O candidato NÃO poderá levar o seu Caderno de Questões (Prova Discursiva) e NÃO poderá copiar as respostas da 
Folha de Resposta oficial. A imagem da Folha de Resposta será disponibilizada na página do processo seletivo em www.
funrio.org.br na data prevista no cronograma. 
INSTRUÇÕES - PROVA DISCURSIVA
1 - Confira atentamente se este Caderno de Questões (Provas), que contém 4 (quatro) questões discursivas está completo.
2 - A Folha de Resposta da Prova Discursiva é composta de 4 (quatro) questões que poderão ter mais de uma página por 
questão. No campo Folha/Questão, no canto superior direito da folha, será informada a quantidade de páginas com 
30 linhas para cada pergunta. No caderno de questões (Prova) estará disponível rascunho composto de 4 (quatro) 
questões com o mesmonúmero de páginas com 30 linhas que aparecerá na folha de resposta oficial. As informações 
contidas nos espaços destinados ao rascunho não serão em hipótese alguma corrigida.
3 - Confira se os seus dados pessoais, a opção do cargo/área de atuação escolhido, indicados na filipeta da Folha de Resposta da 
Prova Discursiva, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente ao Fiscal de Sala ou ao Chefe de Local.
4 - Após conferir os dados da filipeta da Folha de Resposta da Prova Discursiva, destaque-a e guarde consigo. Não assine 
na Folha de Resposta ou faça qualquer tipo de marcação, se for constatada a tentativa de identificar a folha de resposta, 
esta não será corrigida sendo zerada a nota e o candidato eliminado do certame.
5 - O fiscal de sala não poderá prestar qualquer esclarecimento sobre o conteúdo da prova. Caso discorde de qualquer 
questão o candidato deverá entrar com recurso administrativo contra as questões (um recurso para cada questão que 
deseje recorrer) na data prevista no cronograma.
6 - Na prova que contenha questão formulada em língua inglesa deverá ser respondida em língua inglesa.
7 - As respostas as questões deverão ser respondidas nas folhas de respostas oficiais não sendo consideradas as respostas 
nas folhas destinadas ao rascunho. A banca de correção não considerará nenhuma resposta em fora espaço pautado da 
folha oficial de resposta (não utilize o verso da folha de resposta oficial)
8 - As questões devem ser respondidas dentro das folhas com a numeração pertinente a mesma, se for respondida fora da 
página definida a questão será desconsiderada e o candidato terá a pontuação zero para a questão.
AGENDA
e 08/10/2017, Provas Discursivas (Domingo – Manhã às 9 horas).
e 09/10/2017, Divulgação dos Exemplares dos Cadernos de Questões (Provas) das Provas Objetivas.
e 09/10/2017, Divulgação dos Gabaritos Preliminares das Provas Objetivas.
e 11/10/2017, Disponibilização das Imagens dos Cartões Respostas das Provas Objetivas.
e 13/10 a 16/10/2017, Interposição de Recursos contra as questões das Provas Objetivas.
e 13/10 a 16/10/2017, Interposição de Recursos contra as questões das Provas Discursivas.
e 16/10/2017, Disponibilização das Imagens das Folhas de Respostas das Provas Discursivas.
e 24/10/2017, Gabaritos Definitivos das Provas Objetivas e Provas Discursivas.
e 08/11/2017, Relação Final de Notas das Provas Objetivas.
e 10/11/2017, Relação dos candidatos que terão a Prova Discursiva corrigida.
e 30/11/2017, Relação Final de Notas das Provas Discursivas.
e 04/12/2017, Resultado Final.
ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
 Assistente de Planejamento pleno
EPC01 
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ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
3
QUESTÃO 1
Proponha um Painel de Controle com os indicadores de uma Unidade Regional de E&P considerando, no mínimo, as 5 
dimensões da Qualidade.
 
 
QUESTÃO 2
Em um processo estabilizado de produção de petróleo a bordo de uma UEP, começam a ocorrer anomalias que impedem 
que suas metas sejam atingidas. 
Que ferramentas da qualidade podem ser usadas na correção destas anomalias? Como devem ser utilizadas? Descreva 
o processo de correção de anomalias, incluindo o uso dessas ferramentas.
 
QUESTÃO 3
O processo de Planejamento nas organizações busca estabelecer aonde se quer chegar e como fazer para se chegar lá. De 
forma geral, o Planejamento compreende três níveis ou etapas sequenciais, o Planejamento Estratégico, o Planejamento 
Tático e o Planejamento Operacional. 
Descreva o que é tratado em cada um desses níveis e aponte quais as principais diferenças entre eles.
 
QUESTÃO 4
In the Strategic Plan of an oil and gas company, a significant portion of the investment targets production development 
projects.
How would you structure the Performance Evaluation process of the projects that are being implemented in this company 
until their closeout? Write a proposal and state your goals.
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ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
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QUESTÃO 1
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QUESTÃO 1
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QUESTÃO 2
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QUESTÃO 2
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QUESTÃO 3
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QUESTÃO 3
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ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
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UN
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QUESTÃO 4
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ESTRUTURAÇÃO DE PLANEJAMENTO CORPORATIVO
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HO
QUESTÃO 4
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EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO 
E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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EPC01 – Estruturação de Planejamento Corporativo 
 
QUESTÃO 1 
 
Uma Unidade Regional de E&P que tenha como itens de sua atividade produção de Óleo e Gás, exploração 
geológica das áreas sob sua gestão e máximo aproveitamento de suas reservas, deverá ter um conjunto de 
indicadores que reflitam o resultado da gestão e contemplem as 5 dimensões da qualidade. Este Painel de Controle 
refletirá seus compromissos com a administração corporativa de E&P. 
 
Quanto às dimensões qualidade intrínseca e atendimento são recomendáveis indicadores tais como: 
 
• PRODUÇÃO DE ÓLEO – Medida comparativa entre o potencial de produção de óleo e a produção realizada no 
período; 
• PRODUÇÃO DE GÁS - Medida comparativa entre o potencial de produção de gás associado e não associado e a 
produção realizada no período; 
• APROVEITAMENTO DO GÁS – Medida que compara o gás aproveitado (exportado, injetado e usado na geração 
elétrica ou acionamento de compressores) com o gás produzido; 
• QUALIDADE DO ÓLEO – Medida que compara o volume exportado atendendo os limites de BSW e Salinidade com 
o volume total exportado; 
• SATISFAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS – Pesquisa, conduzida por órgão independente da companhia ou 
terceira parte, que mede a percepção do cliente a jusante na Cadeia Produtiva da Companhia, quanto à qualidade e a 
regularidade do óleo e do gás exportados; 
• ÍNDICE DE SUCESSO DE POÇOS EXPLORATÓRIOS – Medida que compara o sucesso na perfuração de poços 
pioneiros ou pioneiros adjacentes com o total perfurado deste tipo de poços; 
• ÍNDICE DE REPOSIÇÃO DE RESERVAS – Medida que compara a relação entre as reservas existentes e a 
produção anual, refletindo o trabalho da área de reservatórios em repor a produção realizada. 
 
Quanto à dimensão custo são recomendáveis indicadores tais como: 
 
• CE – Custo de Extração - Custo operacional do óleo produzido (itens de OPEX); 
• CTPP – Custo Total de Produção de Petróleo(itens de OPEX + amortização do CAPEX); 
• IRO – Medida que compara o orçamento previsto e o orçamento realizado. Pode ser desdobrado em IRO do OPEX 
e IRO do CAPEX. 
 
Quanto à dimensão moral / satisfação dos empregados é recomendável o indicador: 
 
• AMBIÊNCIA – Pesquisa, conduzida por órgão independente da companhia ou terceira parte, que mede a satisfação 
dos empregados. 
 
Quanto à dimensão segurança, saúde e meio-ambiente são recomendáveis indicadores tais como: 
 
• TFCA – TAXA DE FREQUENCIA DE ACIDENTES COM AFASTAMENTO – Medida que compara a frequência de 
acidentes com afastamento de toda força de trabalho, próprios e contratados, em relação ao HH exposto ao risco, 
comparando com um limite aceitável estabelecido; 
• EXAME MÉDICO PERIÓDICO – Medida que compara a efetiva realização do EMP, obrigação legal, pela força de 
trabalho; 
• IMA – Medida volumétrica que compara o óleo derramado em incidentes/acidentesoperacionais mais o volume de 
óleo descartado junto a água produzida quando ultrapassado o limite estabelecido pelo órgão ambiental, comparando 
com um limite aceitável estabelecido. 
 
QUESTÃO 2 
 
A situação inicial proposta é a análise de um processo estabilizado, logo as metas respectivas de seus indicadores 
estavam sendo alcançadas. 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 2 de 44 
Uma meta ou mais de uma delas, em determinado momento, deixa de ser alcançada. Este não atingimento pode 
advir de uma anomalia pontual (incidente detectado) ou anomalias crônicas que não puderam ter suas causas raiz 
eficazmente bloqueadas na padronização do processo. Ambos os casos merecem tratamento. 
O responsável pela meta deve estratificar as ocorrências, ou seja, observá-las sob vários pontos de vista, com o 
objetivo de conhecer as suas principais características. Isto vale também para o caso de um incidente detectado. 
As ferramentas utilizadas devem desdobrar situações gerais em situações mais específicas, com o objetivo de 
simplificar o problema e desdobrá-lo em outros menores, o que permite: 
 
• A divisão do trabalho maior em partes com condições de melhor gerenciamento e 
• O estabelecimento de prioridades entre os problemas menores. 
 
Nessa etapa, sugere-se a utilização de ferramentas de estratificação e de priorização, tais como Pareto e Diagrama 
de causa e efeito, também conhecido por espinha de peixe ou Ishikawa. 
 
Pode-se, ainda, estratificar o problema por tempo, local e tipo, conforme exemplos abaixo: 
 
a) Tempo: dia/noite, inverno/verão, dia da semana/fim de semana. 
b) Local: área de negócio A/B/C, Estado A/B/C, nacional/internacional. 
c) Tipo: negócio A/B/C, Cliente A/B/C, Produto A/B/C. 
 
O responsável pela meta deve identificar as causas que impedem o alcance da meta. Neste levantamento é 
necessário chegar até as causas raiz, que são aquelas que originaram o problema, que se forem eficazmente 
bloqueadas fazem com que o problema não ocorra mais. A ferramenta mais adequada neste momento é a dos 5 
porquês. 
 
Todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas devem ser envolvidas nesta análise. Devem ser 
levantadas todas causas possíveis e então estabelecer a relação de causa e efeito entre elas. 
Conhecidas as causas fundamentais ou causas-raiz, um plano de ação deve contemplar as correções e, após 
implantadas, o processo deverá ser novamente observado para verificar se as correções foram efetivas. 
 
Se negativo, reiniciar a análise do problema. Se positivo, as melhorias devem ser incluídas em nova versão do 
padrão de processo. Os executantes deverão ser treinados no novo padrão e este, amplamente divulgado. 
 
QUESTÃO 3 
 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 
O Planejamento Estratégico é onde se define as estratégias de médio e longo prazo para a organização como um 
todo abrangendo, geralmente, períodos de 5 a 10 anos. 
Ao longo do processo de elaboração do Planejamento Estratégico, algumas questões básicas devem ser discutidas, 
avaliadas e respondidas, como as listadas abaixo: 
 
• Que organização somos? 
• O que fazemos? 
• Onde estamos e onde queremos chegar? 
• O que valorizamos? 
 
Um primeiro passo, comum, neste nível é a definição de “quem é a organização”, “onde ela quer chegar” e que 
caminhos trilhar para alcançar seus objetivos. Esse primeiro passo é conhecido como as definições de Missão, Visão 
e Valores da organização. 
Um segundo passo trata da consideração e avaliação de aspectos INTERNOS e EXTERNOS a organização. Para a 
avaliação destes aspectos uma ferramenta comumente utilizada é a Matriz SWOT, onde são identificadas Forças, 
Fraquezas, Oportunidades e Desafios/Ameaças. 
Estabelecidas a Missão, Visão e Valores e feita a avaliação da Matriz SWOT a próxima etapa é a definição dos 
Objetivos Estratégicos e as Metas a serem alcançados pela organização, como um todo, dentro do horizonte de 
tempo que está sendo planejado. 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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PLANEJAMENTO TÁTICO 
O Planejamento Tático, diferentemente do Estratégico, já apresenta um foco num prazo menor,normalmente de 1 a 3 
anos. 
O planejamento Tático é o desdobramento do Planejamento Estratégico para os diversos níveis da estrutura 
organizacional. Sendo assim, esta é mais uma diferença entre o Estratégico e o Tático, pois o enquanto o primeiro 
abrange a organização com um todo, já o segundo é orientado para as áreas, departamentos e 
setores da organização. É, portanto, no Planejamento Tático que se detalha os meios para atingir os objetivos e 
metas da organização. 
Um dos resultados do Planejamento Tático é o estabelecimento dos Objetivos Táticos para cada unidade da 
organização. Estes objetivos são estabelecidos de forma a garantir que os Objetivos Estratégicos sejam alcançados. 
 
PLANEJAMENTO OPERACIONAL 
O Planejamento Operacional é aquele que abrange prazos menores, geralmente compreendendo 1 ano ou até 
meses. 
O Planejamento Operacional contempla um nível de detalhe bem mais aprofundado que os dois níveis anteriores. 
Nele são definidas as pessoas envolvidas, as responsabilidades e atividades de cada uma, bem como os 
equipamentos, materiais e recursos financeiros necessários para a execução das tarefas. 
Um dos resultados do Planejamento Operacional é a geração dos Planos de Ação e respectivos Cronogramas para a 
execução das atividades planejadas. 
No Planejamento Operacional há o envolvimento de todos os níveis da estrutura organizacional cuidando do 
acompanhamento da rotina e garantindo que todas as tarefas e operações sejam executadas de acordo com os 
procedimentos estabelecidos, buscando alcançar os resultados específicos.Portanto, o Plano Operacional atua no 
nível da execução. 
 
QUESTÃO 4 
 
O processo de decisão que leva à aprovação de um projeto de investimento de desenvolvimento da produção de óleo 
e gás considera uma série de fatores chaves que determinam sua viabilidade e sua lucratividade. 
Face ao impacto que estes projetos têm em qualquer empresa deste setor é necessária a adoção de um sistema de 
acompanhamento dos principais fatores de decisão com o objetivo de monitorar a eficácia do programa de 
investimentos e a disciplina de capital. 
Igualmente importante é aprender lições e rever processos internos à empresa que levam às projeções dos referidos 
fatores. 
O processo de avaliação de desempenho deve ser estruturado de forma a se poder comparar os resultados previstos 
na época da aprovação e os resultados atuais, considerando dados realizados e novas projeções, com premissas 
atuais. 
Para tal é necessário levantar a série de fatores que impactam nos resultados dos projetos, dentre os quais 
destacamos: 
 
1. Prazo de implantação: alteração no prazo do projeto, eventuais atrasos, com impacto no primeiro óleo e na entrega 
da curva de produção, com consequente impacto na lucratividade do investimento. 
2. Produção: alteração no volume ou na curva de produção, decorrente da atualização de modelos, novas 
informações de relatório entre outras, impactando a receita prevista por ocasião da aprovação . 
3. Custos Operacionais: alteração na projeção dos custos operacionais. 
4. Valor Investimento: alteração no montante ou na curva de desembolso, seja pela atualização de estimativas ou, por 
ocasião da conclusão, pela comparação entreos investimentos previstos e realizados. 
5. Mudanças de Escopo: eventuais mudanças no empreendimento que alterem suas características, com 
consequente impacto na lucratividade. 
6. Preços e Mercado: alterações na receita devido a mudanças nos preços projetados ou praticados, seja do óleo 
(geralmente referenciado ao Brent), seja no preço do gás no mercado alvo. 
7. Tributação: alteração nas alíquotas, regras ou regimes fiscais. 
8. Metodologia: mudanças em premissas tais como vida econômica, taxas de desconto (WAAC) aplicáveis à análise 
econômica do projeto. 
Para analisar a disciplina de capital e manter uma visão empresarial do projeto ao longo da sua implantação e após 
concluído, convém efetuar a atualização periódica do Estudo de Viabilidade que levou originalmente à sua 
aprovação. 
Por fim, é necessário estabelecer programas de questionamento e revisão dos processos da empresa para 
determinação ou estimativas dos fatores. 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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AEP02 – Avaliação Econômica de Projetos de E&P no pré-sal 
 
QUESTÃO 1 
 
Os principais indicadores que são resultantes de uma avaliação econômica de projeto de desenvolvimento da 
produção de óleo e gás são: 
 
VPL – Valor Presente Líquido - é o somatório do fluxo de caixa (custos e receitas) de cada período, ao longo da vida 
do projeto, atualizado (ou descontado) pela taxa mínima de atratividade (TMA). 
TIR – Taxa Interna de Retorno - é a taxa que iguala os fluxos de custos e receitas do projeto, ou seja, zera o VPL do 
projeto. 
VPL/IA – razão VPL por Investimento atualizado. 
VPL/DA – razão VPL por Dispêndio atualizado. 
TR – Tempo de Retorno – é o tempo necessário para a recuperação do capital investido. 
 
QUESTÃO 2 
 
Os Principais insumos são: 
 
i. Data do início do Projeto; 
ii. Data do primeiro óleo; 
iii. Data base de desconto; 
iv. Data base do nível de preços; 
v. Taxa Mínima de Atratividade (TMA); 
vi. Alíquotas referentes ao regime fiscal; 
vii. Alíquotas referentes ao regime tributário; 
viii. Premissas/cenários da taxa de Câmbio ao longo do período do projeto; 
ix. Cenários de preços do Óleo Brent ao longo do período do projeto; 
x. Cenários de preços do Gás e demais produtos e subprodutos (C5+, GLP) a longo do período do projeto; 
xi. Previsão/Curva de Produção de Óleo e Gás ao longo do período do projeto; 
xii. Custos de investimento; 
xiii. Custos operacionais; 
xiv. Custos de abandono (Custo de abandono de Poços, Custo de abandono de Equipamentos); 
xv. Valores residuais. 
 
INSUMOS DA RECEITA: 
 
i. Cenários de preços do Óleo Brent ao longo do período do projeto; 
ii. Cenários de preços do Gás e demais produtos e subprodutos (C5+, GLP) a longo do período do projeto; 
iii. Previsão/Curva de Produção de Óleo e Gás ao longo do período do projeto; 
iv. Valores residuais. 
 
INSUMOS DOS CUSTOS: 
 
i. Alíquotas referentes ao regime fiscal; 
ii. Alíquotas referentes ao regime tributário; 
iii. Custos de investimento; 
iv. Custos operacionais; 
v. Custos de abandono (Custo de abandono de Poços, Custo de abandono de Equipamentos). 
 
QUESTÃO 3 
No caso dos Custos de Investimentos, os principais elementos de formação são: 
i. Custos de poços (perfuração e completação); 
ii. Custos do sistema de coleta da produção (Linhas, risers, manifolds); 
iii. Custos do sistema de escoamento da produção; 
iv. Custos das Instalações de Produção (UEP e ancoragem); 
v. Custos de gerenciamento do projeto; 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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vi. Custo de abandono do projeto. 
 
 No caso dos Custos Operacionais, os principais elementos de formação são: 
i. Custos de operação da Unidade Estacionária de Produção (UEP). 
ii. Custos de intervenção/manutenção dos poços. 
iii. Custos da logística. 
iv. Custos de suporte em terra. 
v. Custos de infraestrutura. 
vi. Custos de produtos químicos para tratamento de óleo, gás, água produzida e injetada. 
 
QUESTÃO 4 
O processo de decisão que leva à aprovação de um projeto de investimento de desenvolvimento da produção de óleo 
e gás considera uma série de fatores chaves que determinam sua viabilidade e sua lucratividade. 
Face ao impacto que estes projetos têm em qualquer empresa deste setor é necessária a adoção de um sistema de 
acompanhamento dos principais fatores de decisão com o objetivo de monitorar a eficácia do programa de 
investimentos e a disciplina de capital. 
Igualmente importante é aprender lições e rever processos internos à empresa que levam às projeções dos referidos 
fatores. 
O processo de avaliação de desempenho deve ser estruturado de forma a se poder comparar os resultados previstos 
na época da aprovação e os resultados atuais, considerando dados realizados e novas projeções, com premissas 
atuais. 
 
Para tal é necessário levantar a série de fatores que impactam nos resultados dos projetos, dentre os quais 
destacamos: 
 
1. Prazo de implantação: alteração no prazo do projeto, eventuais atrasos, com impacto no primeiro óleo e na entrega 
da curva de produção, com consequente impacto na lucratividade do investimento. 
2. Produção: alteração no volume ou na curva de produção, decorrente da atualização de modelos, novas 
informações de relatório entre outras, impactando a receita prevista por ocasião da aprovação. 
3. Custos Operacionais: alteração na projeção dos custos operacionais. 
4. Valor Investimento: alteração no montante ou na curva de desembolso, seja pela atualização de estimativas ou, por 
ocasião da conclusão, pela comparação entre os investimentos previstos e realizados. 
5. Mudanças de Escopo: eventuais mudanças no empreendimento que alterem suas características, com 
consequente impacto na lucratividade. 
6. Preços e Mercado: alterações na receita devido a mudanças nos preços projetados ou praticados, seja do óleo 
(geralmente referenciado ao Brent), seja no preço do gás no mercado alvo. 
7. Tributação: alteração nas alíquotas, regras ou regimes fiscais. 
8. Metodologia: mudanças em premissas tais como vida econômica, taxas de desconto (WAAC) aplicáveis à análise 
econômica do projeto. 
 
Para analisar a disciplina de capital e manter uma visão empresarial do projeto ao longo da sua implantação e após 
concluído, convém efetuar a atualização periódica do Estudo de Viabilidade que levou originalmente à sua aprovação 
 
Por fim, é necessário estabelecer programas de questionamento e revisão dos processos da empresa para 
determinação ou estimativas dos fatores. 
 
 
 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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AGE03 – Assessoramento da Gerência Executiva de Contratos 
 
QUESTÃO 1 
 
a) =MÉDIA(D3:G3) 
Justificativa: É usado o operador : pois a média aritmética é calculada sobre todos os valores de D3 a G3. 
 
b) =SE(H3 >= 5; "APROVADO"; "REPROVADO") 
Justificativa: A função SE é uma função que permite a comparação lógica e retorna um valor, caso a 
comparação seja verdadeira, e retorne um segundo valor, caso a opção seja falsa. Possui a seguinte 
funcionalidade:SE(Algo for Verdadeiro, faça tal coisa, caso contrário, faça outra coisa). Portanto, uma 
instrução SE pode ter dois resultados. O primeiro resultado é se a comparação for Verdadeira, o segundo se 
a comparação for Falsa. 
 
c) =PROCV(H3; $E$14:$F$18; 2; VERDADEIRO) 
Justificativa: A função PROCV é uma função de pesquisa e referência, quando precisar localizar algo em 
linhas de uma tabela ou de um intervalo. Por exemplo, para pesquisar o preço de uma peça automotiva pelo 
número da peça. Em sua forma mais simples: =PROCV(Valor que você deseja pesquisar; intervalo no qual 
você deseja pesquisar o valor; o número da coluna no intervalo contendo o valor de retorno; Correspondência 
Exata ou Correspondência Aproximada – indicado como 0/FALSO ou 1/VERDADEIRO). 
 
d) =(SOMA(D3:G3) - MÍNIMO(D3:G3) ) / 3 
Justificativa: A fórmula soma as notas dos quatro bimestres e logo em seguida subtrai, desta soma, a nota do 
menor bimestre. O valor obtido é divido por três, que é a quantidade de notas somadas. 
 
e) Referência absoluta é a "fixação" de linha ou coluna numa referência de célula. Por exemplo, digamos que vc 
tenha a seguinte fórmula em uma célula qualquer: 
=A1 + B1 
Quando você arrasta essa fórmula na vertical (para outras linhas), os números que representam a linha de 
cada célula (no caso, 1) irão variar. O mesmo acontece se vc arrastar a fórmula horizontalmente, mas, nesse 
caso, o que vai variar são as colunas. 
Em resumo, se vc arrastar na vertical, a fórmula irá mudar para: 
=A2 + B2 
=A3 + B3 
=A4 + B4 
 ... 
E assim por diante. 
 
Se a fórmula for arrastada horizontalmente, mudará para: 
=B1 + C1 
=C1 + D1 
=D1 + E1 
... 
 
E assim por diante. 
As referências absolutas são representadas pelo uso de um cifrão ($) à frente da letra que representa a 
coluna ou do número que representa a linha, na referência de célula. 
Por exemplo: 
$A1 - referência da célula A1, com linha relativa e coluna absoluta 
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https://support.office.microsoft.com/client/fun%C3%A7%C3%B5es-de-pesquisa-e-refer%C3%AAncia-8aa21a3a-b56a-4055-8257-3ec89df2b23e
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A$1 - referência da célula A1, com linha absoluta e coluna relativa 
$A$1 - referência da célula A1, com linha e coluna absolutas 
Você utiliza referências absolutas quando quer que não haja variação de linhas ou colunas ou ambas, numa 
fórmula. 
 
QUESTÃO 2 
 
Não existe uma única resposta precisa, mas o candidato deve abordar algo sobre a PPSA. O candidato deve 
abordar ao menos os itens 3 e 4 a seguir: 
 
1) Os contratos de concessão vigem no Brasil a partir da relativização do monopólio, com a Lei n. 9.478/97 e os 
contratos de partilha de produção passaram a viger no Brasil a partir da mudança no marco regulatório com a Lei n. 
12.351/2010. A escolha entre esses regimes de concessão e partilha é exclusiva do governante ou país hospedeiro e 
colocado à disposição das empresas partícipes dos leilões de blocos de petróleo. Em países mais liberais o modelo 
de concessão é mais comum e nos países mais socialistas o modelo de partilha é mais utilizado. 
 
2) Não existe um modelo melhor do que o outro. A escolha pelos partícipes do leilão, de adquirir ou não um bloco 
exploratório, é meramente financeira, avaliando se vale a pena os custos e gastos com a exploração em comparação 
com o cálculo da receita, durante todo o período do contrato. 
 
3) A principal característica do contrato de concessão em comparação com o contrato de partilha é que o óleo 
pertence ao concessionário enquanto que na partilha o óleo pertence à União. Nos leilões a principal diferença é de 
que nos contratos de partilha é o vencedor quem oferecer o maior percentual em óleo para a União e nos contratos 
de concessão a melhor oferta depende de bônus de assinatura, programa exploratório mínimo e percentual de 
conteúdo local. 
 
4) Em relação à PPSA, nos contratos de concessão a PPSA não tem qualquer gerência sobre os mesmos e nos 
contratos de partilha da produção a PPSA tem como principais funções a gestão dos Contratos de Partilha 
de Produção, a gestão da comercialização de petróleo e gás natural e a representação da União nos Acordos 
de Unitização. 
 
QUESTÃO 3 
 
a) Objetivo e Benefícios: 
Este modelo tem como principal objetivo buscar o melhor nível de definição e maturidade para o projeto ao longo de 
seu planejamento. 
Este modelo contempla três fases durante a etapa planejamento do projeto, que vai do início do projeto até a sua 
sanção para a implantação. As fases desta etapa são: 
 
- Avaliação da Oportunidade (ou Appraisal) 
- Seleção de Alternativas (ou Conceitual) 
- Definição (Básico) 
 
Ao final de cada fase existe o portão de decisão, onde o projeto pode ser avaliado em condições de passar para a 
fase seguinte, ou pode ser avaliado como sendo necessária maior nível de maturidade ou de detalhamento e, 
portanto, deve permanecer na fase atual, e pode também ser abortado nesta fase. 
 
Um grande benefício que este tipo de forma de condução de projeto apresenta, é exatamente ter estes portões de 
decisão que passam a ser pontos de “check” de como anda o projeto e poder-se com isto tomar decisão de continuar 
ou não o projeto, evitando maiores problemas e prejuízos caso o projeto tivesse seu andamento contínuo sem os 
portões de decisão. 
 
Portanto, com a adoção deste método, busca-se evitar que um projeto siga em frente sem as garantias de que seus 
objetivos podem ser atingidos. 
 
 
 
 
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b) Conceito de cada Fase 
A primeira Fase trata da Avaliação de Oportunidade, ou seja, verificar se esta oportunidade identificada de 
desenvolvimento da produção, está alinhada com as diretrizes e objetivos estratégicos e ao mesmo tempo fazer uma 
primeira análise, considerando estimativas tanto de custo como de receita ainda com grande margem de dispersão, 
sendo adotados, inclusive parâmetros de projetos tipo (similares) já desenvolvidos. 
 
A Fase seguinte, trata da identificação e posterior seleção de alternativas técnicas para o projeto de desenvolvimento 
da produção chegando-se na conclusão desta no escopo conceitual do projeto. 
 
A última Fase da etapa de Planejamento, já tendo o escopo conceitual, trata da definição em maior detalhe deste 
escopo, realizando-se o projeto de engenharia básica. Esta é a fase onde as estimativas tanto de custo como de 
receita devem ter a maior precisão e, portanto, menor dispersão entre seus limites. Esta é fase onde se prepara o 
projeto para a sua aprovação final junto à organização, para em seguida entrar na fase de implantação ou execução. 
Com a aprovação da última fase de Planejamento, a fase de Definição (Projeto Básico), inicia-se a Fase de Execução 
ou Implantação do projeto e por fim, inicia-se a operação do projeto. 
 
QUESTÃO 4 
Os Principais insumos são: 
 
i. Data do início do Projeto; 
ii. Data do primeiro óleo; 
iii. Data base de desconto; 
iv. Data base do nível de preços; 
v. Taxa Mínima de Atratividade (TMA); 
vi. Alíquotas referentes ao regime fiscal; 
vii. Alíquotas referentes ao regime tributário; 
viii. Premissas/cenários da taxa de Câmbio ao longo do período do projeto; 
ix. Cenários de preços do Óleo Brent ao longo do período do projeto; 
x. Cenários de preços do Gás e demais produtos e subprodutos (C5+, GLP) a longodo período do projeto; 
xi. Previsão/Curva de Produção de Óleo e Gás ao longo do período do projeto; 
xii. Custos de investimento; 
xiii. Custos operacionais; 
xiv. Custos de abandono (Custo de abandono de Poços, Custo de abandono de Equipamentos); 
xv. Valores residuais. 
 
INSUMOS DA RECEITA: 
 
i. Cenários de preços do Óleo Brent ao longo do período do projeto; 
ii. Cenários de preços do Gás e demais produtos e subprodutos (C5+, GLP) a longo do período do projeto; 
iii. Previsão/Curva de Produção de Óleo e Gás ao longo do período do projeto; 
iv. Valores residuais. 
 
INSUMOS DOS CUSTOS: 
 
i. Alíquotas referentes ao regime fiscal; 
ii. Alíquotas referentes ao regime tributário; 
iii. Custos de investimento; 
iv. Custos operacionais; 
v. Custos de abandono (Custo de abandono de Poços, Custo de abandono de Equipamentos). 
 
 
 
 
 
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DSG04 – Desenvolvimento de Sistemas de Gestão 
 
QUESTÃO 1 
 
a) O Gerenciamento de Serviços de TI é o instrumento pelo qual a área pode iniciar a adoção de uma postura 
proativa em relação ao atendimento das necessidades da organização, contribuindo para evidenciar a sua 
participação na geração de valor. 
O Gerenciamento de Serviços de TI visa alocar adequadamente os recursos disponíveis e gerenciá-los de forma 
integrada, fazendo com que a qualidade do conjunto seja percebida pelos seus clientes e usuários, evitando-se a 
ocorrência de problemas na entrega e na operação dos serviços de TI. 
 
b) Muitos utilizam o termo Outsourcing como termo geral para questões de terceirização. Porém há uma 
diferenciação fundamental destes dois termos. Tudo o que envolva uma atividade de TI de uma empresa e que a 
execução da mesma seja efetuada fora do local da organização é considerado Outsourcing. Essa prática é 
comum para impressoras, infraestrutura de hardware, segurança da informação e outros... Já o Outtasking é a 
prática de terceirização de tarefas dentro da organização. Essas tarefas podem ou não estar ligadas a um 
produto específico que necessite de suporte especializado, vai da análise da importância do produto para a 
empresa. 
O Outtasking consiste na ação terceirizar tarefas específicas de uma organização, e não mais uma função de 
negócio como no caso do Outsourcing. O Outtasking é um conceito mais aceitável de terceirização de tarefas, 
uma vez que o Outsourcing significa perda de controle de comando, pois a responsabilidade passa a ser do 
fornecedor contratado. 
c) A cada dia que passa, as organizações tornam-se mais dependentes da TI a fim de satisfazer seus objetivos 
estratégicos e para atender as necessidades do negócio em que atuam. Uma área de TI que não considerar os 
objetivos estratégicos da organização em que se insere como os seus próprios objetivos, será uma área de TI 
que deseja apenas ser um simples provedor de tecnologia, haja vista que até mesmo os provedores de 
tecnologia, atualmente, preocupam-se com a estratégia de negócio de seus clientes, condição básica para a 
venda de serviços sob demanda. 
O fato da importância da área de TI para a execução de um s crescer, faz com que ele seja visto como uma parte 
da organização, tendo sua estratégia estritamente interligada com a de negócio, de modo que tudo que for feito em 
termos de TI possa se demonstrado na forma de obtenção de valor para a organização. A área de TI deve se 
comportar como um sócio da sua organização, criando uma relação com as demais áreas da organização. 
Para a maioria das organizações, já é passado o tempo em que a área de TI poderia limitar-se apenas à entrega 
de produtos de tecnologia, atuando como um provedor de tecnologia, com sua atenção exclusivamente dedicada ao 
Gerenciamento da Infraestrutura de TI. Atualmente, a tendência é a área de TI se tornar um parceiro estratégico dos 
demais setores de negócio que compõem a organização, dotando-se de uma forte Governança de TI, alinhada com a 
governança corporativa. 
 
d) A TI tradicional define a si mesma como uma provedora de tecnologia, trabalhando de dentro para fora; a TI 
orientada a serviços se autodefine como uma provedora de serviços, trabalhando de fora para dentro. 
 
e) Desde os primórdios, as organizações foram construídas sob rígidas estruturas hierárquicas, utilizadas 
principalmente como um instrumento de controle de trabalho dos indivíduos e, consequentemente, como meio de 
assegurar o cumprimento dos compromissos firmados com os clientes em relação à entrega de serviços e 
produtos. Com o crescimento das organizações, essas mesmas estruturas, responsáveis pelo sucesso, tornaram-
se um obstáculo, obrigando as organizações a terem um grande número de departamentos, todos preocupados 
com o bom desempenho de suas funções, perdendo-se de vista o principal foco do objetivo final da organização. 
A área de TI não é exceção à regra, tendo sido estruturada sob uma divisão funcional. 
Quando se fala em processo, passa-se a perceber a interação entre os diversos departamentos que compõem as 
organizações. Para a obtenção do sucesso em uma abordagem por processos, é necessário que todo processo 
tenha um proprietário, responsável pela sua definição, gerenciamento e demonstração dos resultados perante a 
organização. 
Um processo é formado por diversas atividades que interagem para o alcance do objetivo especificado e a 
geração do resultado desejado. Cada atividade é composta por uma sucessão de tarefas, cada qual incumbida de 
transformar uma informação colocada em sua entrada, pela execução do seu algoritmo sob a observação de regras e 
de seu responsável, em uma informação de saída apropriada para servir de entrada para a próxima tarefa. 
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f) Do modo geral, as organizações manipulam um grande número de transações dos seus clientes, fato que 
potencializa o surgimento de “não conformidades” e “erros”. Tal fato exige que a área de TI mantenha-se na 
constante procura do aumento da qualidade dos serviços de TI oferecidos à organização. 
 
O processo de aumento da qualidade é caracterizado por um esforço coletivo e coordenado de melhoria contínua 
dos serviços de TI prestados à organização, baseado na introdução de melhorias passíveis de medição de seus 
resultados em áreas específicas dos processos de trabalho, visando à perpetuação dos resultados, o que permitirá 
alcançar um novo patamar de desempenho, base para as próximas melhorias. 
O objetivo do processo de melhoria contínua na área de TI é fazer com que os clientes não vão embora, ou seja, 
procurem outros fornecedores de serviços de TI externos à organização, pois, conforma as palavras de Deming, 
“clientes insatisfeitos não se queixam; mudam de fornecedor”. 
 
 
PDCA representa um método que tem a função de garantir que a empresa organize seus processos, não 
importando a sua natureza. A metodologia PDCA é constituída por 4 passos: 
(1) Plan – Planejar as ações a serem executadas. 
(2) Do – Realizar as ações planejadas. 
(3) Check – Verificar o que foi feito em relação ao que foi planejado. 
(4) Act – Atuar corretivamente sobre a diferença identificada. 
 
Detalhando: 
Ø Planejar (Plan) - Nesta fase são definidos os objetivos de cada processo até chegar ao produto/serviço finais 
requeridos pelo cliente, levando emconsideração a política da empresa. Baseado nesta política, o planejamento 
deve ser composto pelos seguintes passos: 
• Identificação do Problema 
• Estabelecimento de Metas 
• Análise do Fenômeno 
• Análise do Processo 
• Plano de Ação 
 
Ø Fazer (Do) - Momento em que o plano será executado, assim os indivíduos que participarem da implantação do 
ciclo PDCA deverão realizar treinamentos de acordo com o método. Cada processo é realizado, conforme aquilo 
que foi definido na primeira fase. Assim são coletados dados para uma análise posterior. 
 
Ø Checar (Check) - Com a implantação, os processos são analisados através de ferramentas próprias, para 
verificar se cada processo cumpre aquilo que foi proposto no planejamento. É nessa fase que poderão ser 
encontrados erros ou falhas no processo. 
 
Ø Agir (Action) - De acordo com o resultado na etapa ‘checar’, serão observadas as falhas nos processos e se os 
objetivos foram atingidos, caso contrário, estes devem ser melhorados e as etapas se reiniciam. 
 
QUESTÃO 2 
 
Cenário com base no VME. 
Cálculo dos riscos pelo valor monetário esperado: 
 
 
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Lembrando que temos os riscos negativos, que chamamos de ameaças (riscos A, C e E), e riscos positivos, que 
chamamos de oportunidades (riscos B e D). Logo, o cenário que considera o Valor Monetário Esperado terá seu valor 
corrigido para R$ 402.575,00. 
 
Cenário Otimista 
Neste cenário os riscos negativos não ocorrem (probabilidade zero) e as oportunidades ocorrem com 100% de 
probabilidade. Logo, o Valor desse cenário será R$ 367.500,00. 
 
Cenário Pessimista 
Neste cenário os riscos negativos ocorrem com 100% de probabilidade e os riscos positivos não ocorrem 
(probabilidade zero). Logo o valor deste cenário será R$ 486.000,00. 
 
Portanto, os quatro cenários seriam: 
 
 
 
 
 
Considerando que a reserva para contingência foi estipulada no máximo em 10% do valor base, ou seja, de no 
máximo, R$ 40.000,00 e considerando a atual conjuntura econômica em que o país se encontra, seria prudente 
trabalhar com o cenário do valor esperado haja vista que o melhor caso poderia aparentemente ser mais atrativo, 
porém os riscos negativos do projeto foram totalmente excluídos o que deixaria um cenário muito pouco realista, 
deixando o GP totalmente exposto, sem reservas de contingência. O pior caso, extrapolaria a reserva de contingência 
pré-determinada. 
 
QUESTÃO 3 
 
Segunda Fase: 
a) VP = 300; CR = 300; VA = 150 (metade de 300) 
VPr = VA – VP = 150 – 300 = -150. Logo estou com um desempenho abaixo do esperado em relação ao tempo. 
VC = VA – CR = 150 – 300 = -150. Logo estou gastando mais que o planejado. 
b) IDC = VA/CR = 150/300 = 0,50. Logo estou recuperando R$ 0,50 para cada real aplicado no projeto. 
c) IDP = VA/VP = 150/300 = 0,50. Logo estou com uma performance 50% abaixo do meu planejamento de tempo 
d) Considerando que na primeira fase eu estava com IDP de 0,80 e IDC de 0.55, ou seja, para cada real investido 
eu estava recuperando apenas R$ 0,55 e estava com uma performance de 20% abaixo da planejada, houve 
perda na minha performance em relação ao tempo e houve uma perda em relação ao custo de R$ 0,05. Para a 
terceira fase do projeto, sugere-se deslocar parte do pessoal de atividades não críticas para as atividades críticas 
do projeto (crashing) visando aumentar a performance de custo e, ao mesmo tempo, buscar paralelismo entre 
atividades (fast tracking) para aumentar a performance do tempo. 
 
QUESTÃO 4 
 
No Scrum, os papéis e responsabilidades são divididos entre o Scrummaster, o Product Owner e o Time. No 
estabelecimento da visão do produto, o PO e o cliente descrevem essa visão para que o PO possa iniciar os 
trabalhos do Backlog do produto. A coleta de requisitos é executada pelo PO que procura os stakeholders e identifica 
todos os requisitos necessários para sua elicitação. Em seguida para gerar o backlog do produto e nesse momento 
não é necessário que todo o escopo esteja completamente detalhado e entendido pois na execução da Sprint, o Time 
poderá detalhar mais ou solicitar o detalhamento ao PO. Cada Sprint dura de duas a quatro semanas. As 
funcionalidades do produto são descritas por meio de histórias e colocadas em post-its para posterior priorização para 
definição dos itens do backlog do produto. O planejamento da Sprint é uma cerimônia onde o Time deve planejar em 
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conjunto todos os trabalhos da próxima Sprint. Na etapa zero é o momento de preparar o ambiente de trabalho antes 
de iniciar a reunião de planejamento da Sprint com objetivo de evitar que algo não planejado interfira na sua 
execução. 
 
O planejamento da Sprint zero é o momento ideal para discutir com todo o Time o que será o “Pronto” e quando o 
“Pronto” será utilizado no projeto. O ciclo de vida Scrum se inicia pelo detalhamento inicial do backlog do produto e, 
em seguida passa-se para um ciclo maior compreendido por uma Sprint que normalmente encontra-se entre 2 a 4 
semanas. Esse ciclo se inicia com o Planejamento da Sprint, seguido do backlog da sprint, executação da sprint, 
reunião de revisão, reunião de retrospectiva, gerando o produto. Durante a Sprint (2 a 4 semanas) reuniões diárias 
são executadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ARS05 - Administração de Redes e Servidores 
 
QUESTÃO 1 
 
a) Classe C, pois o primeiro octeto (192) encontra-se entre 192 e 223. 
A classe A o primeiro octeto vai de 0 até 127 
A classe B o primeiro octeto vai de 128 até 191 
b) Sendo o IP 192.168.55.0/24 na notação CIDR, o 24 representa a quantidade de 1s (11111111 11111111 
11111111 11100000) o que leva à máscara 255.255.255.224 
c) Considerando que o IP é de classe C, os três primeiros octetos são fixos, variando apenas o último octeto. Neste 
caso, a faixa vai de 192.168.55.0 até 192.168.55.255. 
O IP que representa a identificação da rede é o primeiro da faixa .... 192.168.55.0 
O IP que representa o endereço de broadcasting é o último da faixa ... 192.168.55.255 
 
d) Considerando que a máscara de rede é 255.255.255.224, que equivale a 
11111111.11111111.11111111.11100000 em binário, temos a possibilidade de dividir a faixa inteira com 256 
endereços em 8 faixas de 32 endereços cada uma. Teríamos as faixas de 
ü 1ª faixa : de 192.168.55.0 até 192.168.55.31 
ü 2ª faixa : de 192.168.55.32 até 192.168.55.63 
ü 3ª faixa : de 192.168.55.64 até 192.168.55.95 
ü 4ª faixa : de 192.168.55.96 até 192.168.55.127 
ü 5ª faixa : de 192.168.55.128 até 192.168.55.159 
ü 6ª faixa : de 192.168.55.160 até 192.168.55.191 
ü 7ª faixa : de 192.168.55.192 até 192.168.55.223 
ü 8ª faixa : de 192.168.55.224 até 192.168.55.255 
 
Considerando o esquema de máscara de rede de tamanho fixo, sabendo que a máquina S12 tem o endereço 
192.168.55.70, a faixa para a Sub-rede 1 é a 3ª quevai de 192.168.55.64 até 192.168.55.95. Da forma análoga, 
sabendo que a máquina S23 tem o endereço 192.168.55.133, a faixa para a Sub-rede 2 é a 5ª que vai de 
192.168.55.128 até 192.168.55.159 
 
e) Sub-rede 1 : identificação IP 192.168.55.64, o roteador padrão IP 192.168.55.65 (por convenção) e o broadcast 
IP 192.168.55.95 
Sub-rede 2 : identificação IP 192.168.55.128, o roteador padrão IP 192.168.55.129 (por convenção) e o 
broadcast IP 192.168.55.159 
 
f) Sub-rede 1 : máquina S13 : todos na faixa que vai de 192.168.55.64 até 192.168.55.95, exceção para 
192.168.55.64 (identificador da sub-rede 1), 192.168.55.65 (roteador padrão – por convenção), 192.168.55.95 
(endereço de broadcasting para a sub-rede) e o endereço 192.168.55.70 (já atribuído para a máquina S12). 
Sub-rede 2 : máquina S22 : todos na faixa que vai de 192.168.55.128 até 192.168.55.159, exceção para 
192.168.55.128 (identificador da sub-rede 2), 192.168.55.129 (roteador padrão – por convenção), 
192.168.55.159 (endereço de broadcasting para a sub-rede) e o endereço 192.168.55.133 (já atribuído para a 
máquina S23). 
 
g) Não, pois sendo o endereço 192.168.55.0 de classe C e a máscara 255.255.0.0 de classe B, não há a menor 
possibilidade. O contrário poderia, se o endereço fosse de classe B e a máscara de classe C, sem problemas 
 
h) Sim. Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT 
surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços IP v4 na Internet. 
Cada computador que acessa a Internet deve ter o protocolo TCP/IP corretamente instalado e configurado. Para 
isso, cada computador da rede interna, precisaria de um endereço IP válido na Internet. Não haveria endereços 
IPv4 suficientes. 
A criação do NAT veio para solucionar esta questão.(ou pelo menos fornecer uma alternativa até que o IPv6 
esteja em uso na maioria dos sistemas da Internet). 
 
i) Com o uso do NAT, os computadores da rede Interna, utilizam os chamados endereços Privados. Os endereços 
privados não são válidos na Internet, isto é, pacotes que tenham como origem ou como destino, um endereço na 
faixa dos endereços privados, não serão encaminhados, serão descartados pelos roteadores. O software dos 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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roteadores está configurado para descartar pacotes com origem ou destino dentro das faixas de endereços IP 
privados. As faixas de endereços privados são definidas na RFC 1597 e estão indicados a seguir: 
 10.0.0.0 -> 10.255.255.255 
 172.16.0.0 -> 172.31.255.255 
 192.168.0.0 -> 192.168.255.255 
 
Existem algumas questões a serem consideradas. Por exemplo: Qual a vantagem do uso dos endereços privados? O 
que isso tem a ver com o NAT? Pelo fato de os endereços privados não poderem ser utilizados diretamente na 
Internet, isso permite que várias empresas utilizem a mesma faixa de endereços privados, como esquema de 
endereçamento da sua rede interna. Ou seja, qualquer empresa pode utilizar endereços na faixa 10.0.0.0 -> 
10.255.255.255 ou na faixa 172.16.0.0 -> 72.31.255.255 ou na faixa 192.168.0.0 -> 192.168.255.255. “Com o uso do 
NAT, a empresa fornece acesso à Internet para um grande número de computadores da rede interna, usando um 
número bem menor de endereços IP, válidos na Internet.” 
 
QUESTÃO 2 
 
a) O CSS é uma linguagem de folhas de estilos que é utilizada para definir como os documentos escritos na 
linguagem de marcação (HTML ou XML) devem ser apresentados em termos de formatação, de layout. Em um 
cenário ideal, enquanto o HTML é usado para estruturar os conteúdos, o CSS é utilizado para formatá-los. Dessa 
forma há uma enorme integração entre o HTML e o CSS. 
 
Para solucionar essas dificuldades foi criado o CSS, que passou a ser utilizado especificamente para definir a 
formatação de um documento e suas características de apresentação como cores, fontes, alinhamento e etc. O CSS 
também trouxe a possibilidade de compartilhamento do formato, aonde uma mesma definição de layout pode ser 
aplicada a várias páginas, aumentando a flexibilidade e reduzindo a repetição de código. O HTML volta então à sua 
função essencial, estruturar os conteúdos. 
Como o CSS é integrado com o HTML? Há diferentes maneiras de aplicar a formatação do CSS dentro do HTML, 
vamos a alguns exemplos bem simples: 
 
1. O Atributo Style 
Nesse caso, é utilizado o atributo Style dentro da tag body do HTML. Por exemplo: 
 
<html> 
 <head> 
 <title>HTML CSS</title> 
 </head> 
 <body style=”background-color:#0000FF;”> 
 <p>Esta é uma página com fundo azul</p> 
 </body> 
</html> 
 
2. A Tag Style 
Aqui é utilizada tag CSS style para definição da formatação, não um atributo dentro da tag body. 
 <html> 
 <head> 
 <title>CSS</title> 
 <style type=”text/css”> 
 </head> 
 <body style=”background-color:#0000FF;”> 
 </style> 
 <p>Este é um exemplo de página com formatação</p> 
 </body> 
</html> 
 
3. Externo – Link para o arquivo CSS 
Essa é uma das opções mais utilizadas pois permite que as alterações de formatação sejam feitas uma única vez e 
afetem várias páginas simultaneamente. Nesse modelo o documento HTML inclui um link para outro documento CSS 
de onde ele importa as definições de estilo. 
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exemplo.html 
 <html> 
 <head> 
 <title>CSS</title> 
 <link rel=”stylesheet” type=”text/css” href=”Style.css” /> 
 </head> 
 <body> 
 <h1>Esse é u exemplo de documento HTML </h1> 
 </body> 
 </html> 
 
 style.css 
 body { 
 background-color:#0000FF 
 } 
 
E o que é CSS3? O CCS3 é simplesmente a versão mais atual do CSS, uma evolução. Entre outras as evoluções, 
ele incorpora novos elementos para construir animações tanto em 2 como e 3 dimensões. Incorpora também novos 
mecanismos para um maior controle sobre o estilo com o qual se mostram as características das páginas. 
 
b) Funções são trechos de código que se pode executar, fazendo a chamada por meio de um link, um botão ou até 
mesmo dentro de outra função. 
 
O JavaScript tem um bom número de funções built-in, ou seja, funções já fazem parte da linguagem, mas a grande 
parte das funções que for utilizar será escrita por você mesmo. 
As funções em JavaScript deverão ser escritas entre a parte <head> e </head> de sua página. Não há nenhum 
problema se você escrevê-las na parte <body></body>, mas devem-se seguir as instruções passadas pelos criadores 
da linguagem. O fato de termos que escrevê-las na parte <head></head> é que se corre o risco de algum código na 
parte <body></body> fazer a chamada a uma destas funções enquanto a página não estiver totalmente carregada. 
 
Sintaxe: (F é o nome da função) - 
Chamada: O padrão da linguagem JavaScript é F(). Ao encontrar a chamada de uma função, ele desvia para as 
instruções respectivas desta função e ao terminá-la, volta para o primeiro código após a chamada da função. Uma 
função pode ser chamada de diversas formas, dentro da área do código JavaScript e até mesmo atravésde um 
evento dentro de um tag HTML, como um botão de formulário ou hiperlink. 
 
c) 	
 
 
Saída gerada: 1 1 2 3 5 8 13 21 34 
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QUESTÃO 3 
 
a) e b) A redução de custos ocorre em função do aumento de produtividade, da redução do tempo de execução 
dos processos e da melhoria da qualidade. A redução do tempo de execução ocorre em função do melhor 
entendimento do processo para retirada dos desperdícios. A melhoria da qualidade ocorre em função do 
melhor entendimento do processo e das pessoas que trabalham no processo. O aumento da produtividade 
ocorre em função do replanejamento dos processos com foco nas atividades-fim. O maior foco na satisfação 
dos clientes internos e externos ocorre em decorrência do entendimento do processo e da necessidade de 
iteração entre esses stakeholders. A agilidade no gerenciamento de mudanças ocorre em função do melhor 
entendimento do processo e das pessoas que trabalham no processo. A maior compreensão da organização 
se dá a partir do melhor entendimento dos processos e da visão holística obtida pela modelagem dos 
processos. 
 
c) Na etapa de visão de processos de negócio o objetivo é obter a estruturação dos processos de negócio da 
organização de acordo com a visão de desenvolvimento de seus produtos e serviços. Na melhoria e 
redesenho de processos efetua-se a análise das disfunções, objetivando a melhoria localizada do processo 
ou redesenho com consequente melhoria da cadeia de processo. No gerenciamento de processos o objetivo 
é prover um método efetivo para o gerenciamento do fluxo da informação no processo, estabelecendo itens 
de controle e medições apropriadas. Na etapa de pré-ERP o objetivo é o entendimento do negócio com a 
visão dos processos para poder executar as mudanças necessárias à linearização e condensação das 
atividades. 
 
d) Os produtos da visão de processos de negócio são: a identificação dos processos-chave e de suporte; a 
definição e descrição de cada processo; a arquitetura de negócio; a análise das disfunções; os processos 
priorizados para estudo de melhorias; Catálogo dos recursos de TI. 
Os produtos da melhoria e redesenho de processos são: a análise das disfunções; “should be”; indicadores 
de desempenho e as estratégias de transformação. 
No gerenciamento de processos os produtos são: indicadores e metas para manutenção e melhoria; 
metodologia para avaliação de desempenho; documentação do fluxo da informação do processo. 
No pré-ERP os produtos são: fluxo de atividades de todos os subprocessos envolvidos; a lista de requisitos 
funcionais e técnicos; o modelo de dados conceitual de todos os subprocessos envolvidos; o catálogo dos 
recursos da informação; tabela de referência cruzada dos processos versus áreas funcionais. 
 
 
QUESTÃO 4 
 
a) 
 
 
 
 
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b) 
 
 
 
c) Agregação é um tipo especial de associação onde se tenta demonstrar que as informações de um objeto 
(chamado objeto-todo) precisam ser completadas pelas informações contidas em um ou mais objetos de 
outra classe (chamados objetos parte). A agregação é representada por um losango na extremidade classe 
que contém os objetos-todo. 
A agregação é caracterizada pelo fato de ao destruir os objetos-parte, o objeto-todo não é destruído, ou não é 
afetado. Esta associação pode ser substituída por uma associação binária simples. 
A agregação é um relacionamento, entre classes, onde existe um alto grau de independência entre o todo e 
as partes, ou seja, se o todo não existir, as partes continuarão existindo. 
 
Exemplo: Os departamentos de uma universidade e os professores alocados aos departamentos. Ao excluir 
todos os professores, os departamentos a eles alocados não são destruídos. 
 
d) Uma associação do tipo composição constitui-se uma variação da agregação na qual é apresentado um 
vínculo mais forte entre os objetos-todo e os objetos-parte, procurando demonstrar que os objetos-parte têm 
de estar associados a um único objeto-todo. 
Em uma composição os objetos-parte não podem ser destruídos por um objeto diferente do objeto-todo ao 
qual estão relacionados. O símbolo de composição é um símbolo preenchido e, como na agregação, o 
losango deve ficar ao lado do objeto-todo. 
A composição é caracterizada pelo fato de ao destruir os objetos-parte, o objeto-todo é também destruído, 
pois suas existências estão vinculadas à existência do objeto-todo. 
A composição é um relacionamento, entre classes, onde existe um alto grau de dependência entre o todo e 
as partes, ou seja, se o todo não existir, as partes também não existirão. 
Em composição, quando o objeto possuidor é destruído, seus objetos componentes também o são. Em 
agregação, isto não é necessariamente verdadeiro. 
 
 Exemplo: 
A mão (o todo) e os dedos (as partes) é uma associação de composição. 
 
Exemplo Final (comparativo): 
Uma universidade possui vários departamentos (ex. química) e cada departamento possui um número de 
professores. Se a universidade fechar, os departamentos não existirão mais, mas os professores destes 
departamentos continuarão a existir. Assim, a Universidade pode ser vista como uma composição de 
departamentos, enquanto que os departamentos possuem uma agregação de professores. Além disso, um 
Professor poderia trabalhar em mais de um departamento, mas um departamento não poderia fazer parte de 
uma outra universidade. 
 
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica
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CFC06 – Controle Financeiro Contábil 
 
QUESTÃO 1 
 
A análise das demonstrações financeiras permite avaliar a condição de uma empresa, verificando a possibilidade de 
insolvência e o desempenho em relação ao setor de atividade e aos concorrentes. Permite um melhor entendimento 
das relações entre o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício. 
A análise é feita por meio de técnicas entre as quais se destacam análise horizontal e a análise vertical. A primeira 
compreende a técnica aplicada para análise realizada entre uma série de exercícios, estabelecendo-se o ano inicial 
da série analisada como índice básico 100 e expressando os valores relativos aos anos posteriores, com relação ao 
índice básico 100. 
A segunda técnica de análise é a vertical realizada pela observação de relacionamentos percentuais entre itens 
pertencentes a uma mesma demonstração financeira, com a finalidade de dar a ideia da representatividade de um 
determinado item ou subgrupo de uma demonstração financeira, relativamente a determinado total ou subtotal 
tomado como base. 
A análise das demonstrações contábeis por meio índices é indicado para monitorar as operações assegurando se as 
empresas estão usando os recursos disponíveis de forma eficaz e para evitar a insolvência. 
A doutrina contábil apresenta um número substancial de índices, que são geralmente agrupados em cinco categoriasprincipais: índices de liquidez; índices de atividades; índices de endividamento; índices de rentabilidade e índices de 
mercado de ações. Cada índice apresenta desdobramentos que permitem a avaliação de diversos componentes do 
balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício, em relação a um outro componente, para fins de 
avaliação, entre as quais se destacam, capacidade de pagamento (índices de liquidez, geral, seca e imediata), além 
dos índices de estrutura de capital (imobilização do patrimônio líquido; imobilização dos recursos a Longo Prazo e do 
PL; e participação de capitais de terceiros sobre os recursos próprios). 
 
QUESTÃO 2 
 
As demonstrações contábeis são elaboradas de acordo com as disposições da Lei nº 6404/76 e suas alterações, na 
qual estão estabelecidas as regras relativas à sua elaboração, composição, estrutura. 
A lei 6404/76 estabelece os seguintes demonstrativos contábeis que deverão ser apresentadas ao final de cada 
exercício social: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração dos Lucros e 
Prejuízos acumulados; Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado. 
Segundo a Lei a Demonstração do Valor Adicionado se aplica apenas para as Sociedades Anônimas de 
Capital Aberto, e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido substituirá a Demonstração dos Lucros ou 
Prejuízos Acumulados nas Sociedades Anônimas de capital aberto. 
As Companhias fechadas que tenham Patrimônio Líquido inferior a 2 milhões de reais, na data de balanço, não são 
obrigadas a elaborarem e publicarem a Demonstração dos Fluxos de Caixa. 
A Lei também exige que as demonstrações financeiras de cada exercício devam ser publicadas com a indicação dos 
valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, podendo ser publicadas adotando-se como 
expressão monetária o milhar de real. 
 
QUESTÃO 3 
 
Joint-venture compreende um empreendimento conjunto de parceria comercial ou aliança entre empresas visando 
desde uma simples colaboração para fins comerciais e/ou tecnológicos, até a fusão de sociedades em uma única 
empresa, não implicando em perda da identidade e individualidade como pessoa. 
As empresas que se juntam são independentes juridicamente e no processo de criação da joint venture podem definir 
se criam uma nova empresa ou se fazem uma associação (consórcios de empresas). Essa aliança compromete as 
empresas envolvidas a partilharem a gestão, os lucros, os riscos e os prejuízos. 
São diversas as motivações das empresas para estabelecerem uma joint venture: permite às partes envolvidas 
beneficiarem do know-how, conseguindo superar barreiras em um novo mercado; beneficiar de novas tecnologias; 
investigar e expandir atividades que tenham em comum; competir de forma mais eficiente e ampliar mercados 
visando a internacionalização. 
Existem dois tipos de joint ventures: joint venture contratual, na qual não existe a formação de uma nova empresa 
(não tem personalidade jurídica); e joint venture societária, que implica a criação de uma nova empresa que tem 
personalidade jurídica própria. 
O exemplo muito conhecido no Brasil, ocorreu entre a Volkswagen e Ford se uniram na formação da Autolatina. A 
ideia era formar um negócio imbatível no mercado latino-americano, que foi dissolvida em 1996. 
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QUESTÃO 4 
 
O Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido estão 
regulamentados, atualmente pela Instrução Normativa nº 1700/17, na qual está definida que são contribuintes as 
pessoas jurídicas e as empresas individuais, entre as quais se enquadram as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista. 
A base de cálculo do IRPJ, determinada segundo a legislação vigente na data da ocorrência do respectivo fato 
gerador, é o lucro real, lucro presumido ou lucro arbitrado, correspondente ao período de apuração, enquanto a base 
de cálculo da CSLL, determinada segundo a legislação vigente na data da ocorrência do respectivo fato gerador, é o 
resultado ajustado, resultado presumido ou resultado arbitrado, correspondente ao período de apuração. 
As alíquotas definidas na IN 1700/17 para o IRPJ é de 15%,devendo ser considerado que a parcela do lucro real, 
presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do 
respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de 10%, que 
deverá ser recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções. 
A alíquota da CSLL é diferenciada de acordo com a atividade da empresa, sendo de 15% (quinze por cento), exceto 
no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, no qual vigorará a alíquota de 
20% (vinte por cento), nos seguintes casos: 
 
a) pessoas jurídicas de seguros privados e de capitalização; 
b) bancos de qualquer espécie e agências de fomento; 
c) distribuidoras de valores mobiliários; 
d) corretoras de câmbio e de valores mobiliários; 
e) sociedades de crédito, financiamento e investimentos; 
f) sociedades de crédito imobiliário; 
g) administradoras de cartões de crédito; 
h) sociedades de arrendamento mercantil; e 
i) associações de poupança e empréstimo; 
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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GTC07 – Gestão Técnica e Comercial de Contratos 
 
QUESTÃO 1 
 
Os contratos administrativos regidos pela Lei nº 8666/93 obedecem às disposições contidas no capítulo III da Lei, no 
qual estão destacadas as cláusulas obrigatórias que neles devem constar, observados os preceitos do direito 
público, aplicando-se, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. 
Segundo a Lei 8666/93 os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, 
expressas em cláusulas que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com 
os termos da licitação e da proposta a que se vinculam. 
As cláusulas necessárias estão indicadas no art. 55 da Lei, enumeradas nos incisos I a XIII do referido artigo, entre 
as quais podem ser destacar as que estabelecem o objeto e seus elementos característicos; o regime de execução 
ou a forma de fornecimento; o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do 
reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do 
efetivo pagamento; os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de 
recebimento definitivo, conforme o caso; o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação 
funcional programática e da categoria econômica. 
Estabelece a Lei que a duração dos contratos por ela regidos ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos 
orçamentários, ressalvados casos previstos na lei, em que a duração poderá ser estendida, como é o caso daqueles 
relativos aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais 
poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato 
convocatório. 
A lei admite também a extensão da duração dos contratosrelativos à prestação de serviços a serem executados de 
forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção 
de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses. 
Merece também destaque o contrato de aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, cuja 
duração poderá estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato. 
 
QUESTÃO 2 
 
Os contratos regidos pela Lei nº 8666/93 poderão ser alterados, com as devidas justificativas, conforme estabelecido 
no artigo 65, e podem ocorrer de forma unilateral pela Administração ou em comum acordo entre as partes. 
As alterações realizadas de forma unilateral pela administração, se aplicam nos seguintes casos: 
a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; 
b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de 
seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei. 
 
As possibilidades de alterações em comum acordo entre as partes se aplicam nas situações destacadas a seguir: 
 
a) quando conveniente a substituição da garantia de execução; 
b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, 
em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários; 
c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, 
mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, 
sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço; 
d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição 
da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio 
econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de 
consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força 
maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. 
 
QUESTÃO 3 
 
 A Lei nº 13.303/16 prevê que os contratos destinados à execução de obras e serviços de engenharia admitirão 
regimes indicados nos itens I a VI do art. 43, a saber: 
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I - empreitada por preço unitário, nos casos em que os objetos, por sua natureza, possuam imprecisão inerente de 
quantitativos em seus itens orçamentários; 
II - empreitada por preço global, quando for possível definir previamente no projeto básico, com boa margem de 
precisão, as quantidades dos serviços a serem posteriormente executados na fase contratual; 
III - contratação por tarefa, em contratações de profissionais autônomos ou de pequenas empresas para realização 
de serviços técnicos comuns e de curta duração; 
IV - empreitada integral, nos casos em que o contratante necessite receber o empreendimento, normalmente de alta 
complexidade, em condição de operação imediata; 
V - contratação semi-integrada, quando for possível definir previamente no projeto básico as quantidades dos 
serviços a serem posteriormente executados na fase contratual, em obra ou serviço de engenharia que possa ser 
executado com diferentes metodologias ou tecnologias; 
VI - contratação integrada, quando a obra ou o serviço de engenharia for de natureza predominantemente intelectual 
e de inovação tecnológica do objeto licitado ou puder ser executado com diferentes metodologias ou tecnologias de 
domínio restrito no mercado. 
 
QUESTÃO 4 
 
O pregão instituído pela Lei nº 10520/02 constitui um procedimento licitatório aplicado para escolha de proposta mais 
vantajosa para a administração pública, no caso de compras e serviços comuns, podendo ser realizado pelo modo 
presencial ou por meio eletrônico. 
O Decreto nº 5450/05 regulamenta o pregão na forma eletrônica, estabelecendo as diretrizes para realização 
desta modalidade de licitação, que é do tipo menor preço, e será realizado quando a disputa pelo fornecimento de 
bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação 
pela internet. 
A licitação na modalidade de pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de obras de engenharia, bem 
como às locações imobiliárias e alienações em geral. 
O Decreto estabelece que para o julgamento das propostas, serão fixados critérios objetivos que permitam aferir o 
menor preço, devendo ser considerados os prazos para a execução do contrato e do fornecimento, as especificações 
técnicas, os parâmetros mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições definidas no edital. 
O pregão quando utilizado para o sistema de registro de preços deverá ter o aviso de convocação publicado da 
mesma forma utilizada para os casos de pregão do maior valor estabelecido no Decreto, ou seja, será divulgado 
no Diário Oficial da União; meio eletrônico na internet e jornal de grande circulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
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GPL08 - Gestão de Processos Licitatórios 
 
QUESTÃO 1 
 
A Lei nº 13.303/16 disciplina os procedimentos para realização de licitações e contratos administrativos no âmbito das 
empresas públicas e sociedades de economia mista e, estabelece as situações em que se aplica a dispensa de 
licitação em seu art. 29. 
 
Segundo a referida norma embora seja possível a realização da licitação é facultado aos agentes públicos a 
dispensar a licitação, obedecidas as exigências estabelecidas na lei, no sentido de evitar o favorecimento de 
empresas e a aquisição de bens e serviços por preços acima dos valores de mercado. 
 
Entre as dispensas previstas constam aquelas que se aplicam em função do valor como no caso das obras e serviços 
de engenharia de valor até R$ 100.000,00 (cem mil reais), desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra 
ou serviço ou ainda a obras e serviços de mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e 
concomitantemente. 
 
Além dessa dispensa de licitação em função do valor para obras e serviços de engenharia a Lei prevê a dispensa 
para outros serviços e compras de valor até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e para alienações, nos casos 
previstos na Lei, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que 
possa ser realizado de uma só vez. 
 
Cabe destacar que ao todo são previstas dezoito situações em que se aplica a dispensa de licitação, enumeradas 
nos itens I e XVIII do artigo 29 da Lei, devendo ser ressaltado que os processos deverão ser instruídos com os 
documentos relacionados no parágrafo 3º do artigo 30, que são os seguintes: caracterização da situação 
emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso; razão da escolha do fornecedor ou do 
executante e a justificativa do preço. 
 
QUESTÃO 2 
 
As licitações e contratos regidos pela Lei nº 13.303/16 devem observar as regras definidas no artigo 32, que visam 
disciplinaras empresas públicas e sociedades de economia mista, para o correto procedimento a fim de que sejam 
obtidas melhores condições de contratação. 
 
As diretrizes estabelecidas estão destacadas nos itens I a V do artigo 32, como por exemplo, a padronização do 
objeto da contratação, dos instrumentos convocatórios e das minutas de contratos, de acordo com normas internas 
específicas; a busca da maior vantagem competitiva para a empresa pública ou sociedade de economia mista, 
considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os 
relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores 
de igual relevância; o parcelamento do objeto, visando a ampliar a participação de licitantes, sem perda de economia 
de escala, e desde que não atinja valores inferiores aos limites estabelecidos para a dispensa de licitação; a adoção 
preferencial da modalidade de licitação denominada pregão, instituída pela lei nº 10.520/02, para a aquisição de 
bens e serviços comuns, assim considerados aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser 
objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado; e a observação da política de 
integridade nas transações com partes interessadas. 
 
Destaca ainda a lei que as licitações e os contratos por ela disciplinados devem respeitar as normas previstas a 
respeito dos seguintes assuntos: 
• disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados pelas obras contratadas; 
• mitigação dos danos ambientais por meio de medidas condicionantes e de compensação ambiental, que serão 
definidas no procedimento de licenciamento ambiental; 
• utilização de produtos, equipamentos e serviços que, comprovadamente, reduzam o consumo de energia e de 
recursos naturais; 
• avaliação de impactos de vizinhança, na forma da legislação urbanística; 
• proteção do patrimônio cultural, histórico, arqueológico e imaterial, inclusive por meio da avaliação do impacto direto 
ou indireto causado por investimentos realizados por empresas públicas e sociedades de economia mista; 
• acessibilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. 
 
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QUESTÃO 3 
 
A licitação na modalidade de pregão é condicionada aos princípios básicos da legalidade, impessoalidade, 
moralidade, igualdade, publicidade, eficiência, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório e do 
julgamento objetivo, bem como aos princípios correlatos da razoabilidade, competitividade e proporcionalidade. 
 
A licitação é processada obedecendo as fases interna e externa previstas no Decreto nº 5.450/05, que consistem na 
adoção de procedimentos de preparação do edital até sua divulgação, para conhecimento dos interessados em 
contratar com a administração pública. 
 
Especificamente sobre a fase externa do pregão na forma eletrônica a Lei define que será iniciada com a convocação 
dos interessados por meio de publicação de aviso, observados os valores estimados para contratação e os meios de 
divulgação conforme indicado nos incisos I, II e III do art. 17 da Lei a seguir indicados: 
 
I - até R$ 650.000,00: 
a) Diário Oficial da União; e 
b) meio eletrônico, na internet; 
 
II - acima de R$ 650.000,00 até R$ 1.300.000,00: 
a) Diário Oficial da União; 
b) meio eletrônico, na internet; e 
c) jornal de grande circulação local; 
 
III - superiores a R$ 1.300.000,00 
a) Diário Oficial da União; 
b) meio eletrônico, na internet; e 
c) jornal de grande circulação regional ou nacional. 
 
O prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a oito 
dias úteis. Já o prazo para impugnação do ato convocatório do pregão na forma eletrônica é de até dois dias úteis 
antes da data fixada para abertura da sessão pública, e poderá ser feito por qualquer pessoa. 
 
QUESTÃO 4 
 
A fase preparatória do pregão consiste em uma sequência de procedimentos administrativos que tem como 
finalidade realizar o chamamento dos interessados em participar do certame. 
 
Esta fase compreende os procedimentos enumerados no artigo 9º,indicados nos incisos I a VI que são os seguintes: 
 
I - elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e 
clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição 
ou sua realização; 
II - aprovação do termo de referência pela autoridade competente; 
III - apresentação de justificativa da necessidade da contratação; 
IV - elaboração do edital, estabelecendo critérios de aceitação das propostas; 
V - definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis, inclusive no que se refere aos prazos e às 
condições que, pelas suas particularidades, sejam consideradas relevantes para a celebração e execução do contrato 
e o atendimento das necessidades da administração; e 
VI - designação do pregoeiro e de sua equipe de apoio. 
 
O termo de referência é o documento indicador de todos os procedimentos que devem ser adotados, para que se 
obtenha o produto pretendido, que atenda satisfatoriamente ao interesse público, observando os aspectos da 
legalidade, legitimidade e economicidade da despesa, sem prejuízo do atendimento dos princípios da administração 
pública, consagrados na Constituição Federal. Nele devem constar todas as especificações do produto a ser 
adquirido, de forma a conduzir para aquele de melhor qualidade, sem a indicação da marca, proporcionando a 
aquisição de um produto com a melhor relação custo-benefício. 
 
 
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GMO09 – Gerenciamento e Monitoramento das Operações com Poços 
 
QUESTÃO 1 
 
a) Fase II: Projeto Conceitual; Fase III: Projeto Básico e Fase IV: Execução. 
 Podem ser aceitas outras denominações desde que tenham o mesmo significado das denominações acima. 
b) EVTE deve ser apresentado nos portões 1, 2 e 3. 
Correndo tubo bem no Portão 1 ocorre a passagem da Fase I (identificação da oportunidade) para a Fase II 
(projeto conceitual). No Portão 2 ocorre a passagem para a Fase III (projeto básico) e no Portão 3 a 
aprovação para a Fase IV (execução). 
c) Há grande variação de detalhamento de conteúdo no documento que traz o EVTE. O objetivo da questão é 
verificar o conhecimento prático do candidato. 
 
Para um candidato engenheiro e focado nas atividades descritas no edital espera-se que ele escolha o 
capítulo sobre Poços. O candidato poderá escolher outros capítulos como Reservatório/Geologia, Sistema 
Submarino, Elevação Artificial, Análise econômica e outros. 
 
Quanto à justificativa sucinta da essencialidade e conteúdo apresentamos o esperado para o capítulo Poços. 
Se o candidato escolher outro capítulo a correção da questão será baseada no cotejamento de sua resposta 
com um conjunto de EVTE de projetos de produção em lâmina de água ultra profunda. 
 
O Capítulo Poços é essencial por ser o caminho entre os reservatórios de óleo e gás e a superfície (árvore 
de natal seca) ou fundo do mar (árvore de natal molhada), por constituir parte significativa do CAPEX e OPEX 
do sistema de produção, sem falar nas questões de segurançae meio ambiente. Sem poços não há sistema 
de produção. 
 
O capítulo de poços geralmente contém: i) Um sumário inicial com o número e tipos de poços a serem 
perfurados. ii) um item sobre a perfuração dos poços com suas fases (diâmetros de brocas e revestimentos e 
profundidades de sapata); pode incluir detalhes ou só um breve resumo sobre fluido de perfuração, 
revestimento e cimentação, perfilagem e testemunhagem e outras informações como cronograma e custos. 
 iii) um item sobre a completação dos poços definindo tipo de completação e pode conter detalhes ou breve 
resumo sobre os programas de fluido de completação, condicionamento de poço, avaliação de cimentação, 
canhoneio, se houver, etc. iv) um item com o cronograma consolidado de perfuração e completação; v) um 
item sobre custos com as premissas assumidas. 
 
QUESTÃO 2 
 
a) A espessura do reservatório e a experiência recomendam trajetória direcional, sendo horizontal na formação, 
tanto para o arenito quanto o carbonato. 
 
b) A completação no arenito deve ser com Openhole GravelPack (gravel pack em poço horizontal aberto), pois o 
arenito é inconsolidado. Estudos aprofundados poderiam indicar Stand Alone Screens, mas seria arriscado. 
A completação no carbonato deve ser com tubos ranhurados/perfurados, pois um carbonato fraturado de alta 
produtividade não seria competente o bastante para poço aberto. Poço revestido e cimentado além de poder 
danificar as fraturas naturais exigiria canhoneio dispendioso. 
c) A informação de que o aquífero é atuante, esperando significativa produção de água com pouco tempo de 
produção exige elevação artificial e aponta para bombeio centrífugo submerso (BCS). 
 
d) A metalurgia é aço carbono, pois não há preocupações quanto a aspectos de corrosão, depósitos orgânicos e 
incrustações. 
 
 
 
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QUESTÃO 3 
 
Há várias opções, como os capítulos sobre profundidade de sapatas, riscos potenciais de perfuração, sequência de 
operações, programa de fluidos, programa de revestimentos, programa de cimentação, BOP submarino, estimativa 
de tempos e custos. O candidato deve discorrer adequadamente de acordo com sua opção. 
 
QUESTÃO 4 
 
Espera-se, quanto ao projeto executivo detalhado, que o candidato aborde os programas e procedimentos 
operacionais elaborados pela operadora e pelas companhias de serviço e fornecedores, assim como reuniões para 
discutir tais programas e procedimentos. 
 
Quanto à coordenação e controle espera-se que o candidato aborde os contatos diários com a Sonda, a análise do 
boletim de perfuração (drilling report), reuniões periódicas e instrumentos de acompanhamento de tempos e custos. 
 
A divulgação das informações deve passar pelo envio do boletim de perfuração ou resumo deste, envio das situações 
ao longo do dia e/ou outros instrumentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OSS10 - Operação de Sistemas Submarinos de Produção 
 
QUESTÃO 1 
 
O descomissionamento do poço, com a retirada do FPSO é a condição de abandono definitivo da locação e podemos 
dividir esta tarefa em 03 etapas, cujas ações envolvem equipes e equipamentos afins, que são: 
 
• O Poço; 
• As Instalações Submarinas; 
• O FPSO. 
 
O descomissionamento do poço deve ser executado na seguinte sequência: 
 
▪ A limpeza das linhas de produção e anular e seus respectivos risers; 
▪ A desconexão das linhas de produção, anular e umbilical do poço; 
▪ Posicionamento da Sonda para intervenção no poço; 
▪ Retirada da Tree cap da ANM; 
▪ Reentrada no Poço através da ANM; 
▪ Amortecimento do poço; 
▪ Instalação de 02 barreiras de segurança abaixo da ANM; 
▪ Retirada da ANM; 
▪ Instalação do BOP; 
▪ Retirada do Tubing Hanger e da Coluna de Produção; 
▪ Instalação do tampão de cimento junto a região do canhoneado; 
▪ Instalação dos demais tampões de cimento necessários; 
▪ Retirada do BOP; 
▪ Instalação da Capa de abandono do poço; 
▪ Liberação da Sonda de Intervenção. 
 
As tarefas do descomissionamento das instalações submarinas, fora a ANM já retirada, são agora voltadas para as 
Linhas flexíveis (flowlines), os risers e o umbilical do poço. 
▪ Considerando que as flowlines e os risers já foram limpos antes da retirada da ANM, as flowlines são pescadas, 
uma a uma, pelos seus conectores de fundo já desconectados da ANM, içados e recolhidos a bordo do PLSV 
designado para a tarefa, até chegar ao Touch down point, onde começa o recolhimento dos risers; 
▪ Ao final do recolhimento dos Risers é realizada a operação de Pull-out, com o guincho instalado no FPSO, 
finalizando a passagem dos risers com seus conectores de topo para o PLSV; 
▪ A mesma sequência de tarefas e operações é repetida para o recolhimento do umbilical do poço. 
Em ações simultâneas ao descomissionamento das instalações submarinas, o FPSO inicia as suas tarefas de 
limpeza dos equipamentos de produção, com a remoção do inventário residual de óleo sendo descartado para um 
rebocador. 
As amarras do Sistema de Ancoragem do FPSO são finalmente desconectadas e recolhidas por um rebocador, 
observada a capacidade do guincho para suportar esta operação 
Finalmente emitir os relatórios das operações de abandono e descomissionamento e encaminhá-los ao Órgão 
Regulador. 
 
QUESTÃO 2 
 
A situação de um riser de 8” em produção com a capa externa danificada e 2 arames da sua estrutura de tração 
rompidos já caracteriza uma situação anormal grave na UEP e deve ser tratada como uma situação de emergência 
operacional, cabendo a gerência operacional liderar a condução do tratamento desta anomalia. 
 
Nesse caso temos duas situações críticas que devem ser tratadas de forma simultâneas: 
 
A. O risco do riser se romper de forma abrupta, acarretando poluição ambiental e possíveis danos às instalações 
submarinas, bem como ao pessoal da operação/manutenção. 
 
B. A parada iminente do melhor poço produtor de forma não programada, certamente vai afetar as metas de 
produção da UEP. 
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Considerando o conflito entre estas duas situações, a gerência da operação vai definir ações para tratamento desta 
anomalia, seguindo as etapas abaixo: 
 
• Montar a equipe multidisciplinar e estabelecer o plano de trabalho para correção do problema, que deve conter as 
seguintes tarefas: 
 
1. Estabelecer a rotina diária de inspeção e acompanhamento do riser danificado, de forma monitorar a evolução 
do dano nos arames íntegros, mas que estão sob a fadiga. 
2. Providenciar um riser íntegro semelhante ao danificado, para a montagem dos conectores de topo e de fundo, 
mantidas as condições do projeto. 
3. Providenciar o embarque e instalação do guincho de pull-in, que será utilizado na troca do riser danificado. 
4. Providenciar o PLSV que fará a operação de troca, bem como o embarque do novo riser, já com seus 
conectores montados. 
5. O acompanhamentodiário das ações 1, 2, 3 e 4 permanece até que estejam concluídas todas as tarefas: 
PLSV na locação, já carregado com novo Riser e o Guincho de pull-in instalado. 
 
• O poço vai permanecer em produção até que todas as providências acima tenham sido realizadas, ou que 
a rotina das inspeções diárias, constate que houve uma evolução significativa no dano, com novos arames rompidos, 
sem atingir o limite da capacidade de sustentação do riser. 
 
• Seja porque as providências foram concluídas, ou porque o dano evoluiu e a produção foi interrompida, a operação 
vai realizar a limpeza do riser com água, despressurizá-lo e assim deixá-lo pronto para o início da operação de pull-
out do riser danificado e pull-in do novo riser. 
 
• Efetuar a troca do riser danificado pelo riser íntegro. 
 
OBS: O fechamento imediato do poço com riser danificado é uma decisão precipitada muitas vezes pelo 
desconhecimento da possibilidade do monitoramento do dano pela inspeção, que permite adiar a troca do riser de 
forma segura, diminuindo os impactos da perda de produção, sem tempo para que as providências de reparo 
pudessem ter sido tomadas. Da mesma forma é inadmissível a simples continuidade operacional, minimizando o 
risco da propagação do dano, a partir dos dois arames rompidos em um riser de 8”. 
 
QUESTÃO 3 
 
Os hidratos são compostos cristalinos, muito parecidos com o gelo e são formados pela presença de água, moléculas 
do gás de petróleo, baixas temperaturas e altas pressões, além é claro do efetivo contato da água com o gás. 
Em poços com histórico de formação de hidratos é importante que medidas preventivas sejam tomadas sempre que o 
poço for fechado para atender uma parada programada, para evitar a formação de hidratos. 
O procedimento mais utilizado preventivamente nesta condição de fechamento programado é a circulação de diesel 
na linha de produção, logo após o fechamento do poço, deixando a linha de produção e o riser totalmente 
preenchidos com o diesel. 
Sem a adoção desse procedimento simples, teremos a migração do gás para a parte superior do Riser, bem como a 
formação dos bolsões de água na flowline, além do abaixamento da temperatura de todo o sistema submarino, que 
começa a ocorrer assim que o poço é fechado. Esse conjunto de fatores, adicionado a pressão de escoamento e o 
gás que vem do poço reaberto é que vão colocar o sistema de escoamento dentro do envelope da curva de formação 
de hidrato. 
Resumindo, após o fechamento da produção a temperatura de todo o sistema submarino começa a declinar, até que 
se equalize com as baixas temperaturas do fundo do mar, sendo então: temperatura baixa no sistema de 
escoamento, bolsões de água livre, o gás segregado que vem na frente da produção reiniciada e a pressão de 
escoamento, são os fatores que colocam o sistema de escoamento dentro do envelope da curva de formação de 
hidrato, por isso mesmo a circulação com diesel é um procedimento bem efetivo para se evitar a formação do hidrato, 
pois a circulação remove um dos principais fatores da formação de hidrato, que é a água acumulada no flowline. 
Apesar da eficiência do método de circulação de diesel, medidas adicionais são tomadas na abertura do poço, que 
são: a abertura lenta e gradual do choke de produção de óleo e gás, fazendo a substituição suave do diesel na linha 
de produção, até que o poço entre em regime de produção estabilizada. Também nesta fase de abertura do poço, o 
uso adicional de inibidores de formação de hidratos é um procedimento eficaz, sendo o MEG (Monoetilenoglicol) ou o 
Metanol, os inibidores mais utilizados e que atuam por associação química à água livre, reduzindo o ponto de 
congelamento para a formação de hidrato. 
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Em poços onde a diferença de diâmetros entre a linha de produção e a linha do gás lift é menor que 2”, também é 
possível a utilização da passagem de pig espuma, para a remoção da água livre acumulada no flowline. Essa 
circulação é feita com o adequado alinhamento na ANM, que é: as válvulas wing e crossover na posição aberta e as 
válvulas máster na posição fechada. 
Por último, se todas essas medidas preventivas falharem, resta fazer o alinhamento do poço para o separador de 
teste, com sua pressão ajustada para a pressão atmosférica, forçando a quebra do hidrato, agora já formado, pela 
redução da pressão. 
 
QUESTÃO 4 
 
A instalação de ANM nos anos 80 estava limitada a duas opções quanto à conexão das linhas e umbilicais: ANM DA 
(Diver Assisted) ou DL (Diver Less Pullin). 
No primeiro caso (DA), a conexão da linha de produção e do anular eram feitas via flange rotativo aparafusado com 
mergulhadores e o umbilical interligado por placa de engates rápidos, também conectada por mergulhadores. 
No segundo caso (DL), a opção DL Pullin implicava no arraste de skids pelo fundo do mar, trazendo consigo as linhas 
flexíveis e os encaixes das conexões do umbilical. Estes skids demandavam um ajuste perfeito na altura relativa da 
BAP - Base Adaptadora de Produção (dependendo do fornecedor os nomes variavam) e as conexões hidráulicas da 
ANM. Frequentemente as conexões não aconteciam adequadamente e mergulhadores eram demandados para os 
ajustes finais, usando macacos hidráulicos, tifor e correntes. O projeto original das ANM Diver Less Cameron, 
contemplava o uso de mergulhadores para interligação das linhas hidráulicas. 
Na iminência da completação de poços em lâmina d’água acima de 300m, limite técnico para o mergulho comercial, 
restava à Petrobras buscar uma solução para esta limitação. 
Inicialmente testada em uma ANM Diverless Pullin Hughes, adaptada para o Sistema Lay-away, com a instalação do 
skid no moon pool da plataforma de perfuração e as linhas flexíveis passando por baixo do submarino, todas as 
conexões feitas a seco no moon pool, a solução Lay-away foi um sucesso e apontou ser a solução tecnológica para a 
completação de poços produtores e injetores, agora totalmente sem o auxílio de mergulhadores. 
Desta forma, a solução Lay-away tornou-se o marco tecnológico que permitiu a completação de poços em lâmina 
d’água acima do limite do mergulho comercial, abrindo as novas fronteiras para a atividade de explotação. 
Futuras melhorias na BAP permitiram a instalação das linhas pelo barco de lançamento sem a necessidade de 
aguardar a sonda de completação e finalmente os MCV (Módulos de Conexão Vertical) permitiram maior flexibilidade 
quanto ao momento de instalação da ANM e das linhas. 
Com a evolução da completação de poços em lâmina d’água cada vez mais profunda, incluindo os do Pré-Sal, 
usando Plataformas de Posicionamento Dinâmico e bases sem cabo guia (GLL), a solução definitiva passou a ser a 
ANM GLL DLL (Diverless Lay-away) para sua completação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 29 de 44 
PIP11 – Processo de Individualização da Produção 
 
QUESTÃO 1 
 
O tratamento feito na dessalgadora eletrostática está baseado nas características polares da água e apolares dos 
hidrocarbonetos, que formam a mistura chamada petróleo. Desta forma no interior de uma dessalgadora horizontal, 
normalmente na sua terça parte superior, ficam instalados os eletrodos metálicos onde é aplicada a tensão elétrica, 
que vai gerar o campo eletrostático polarizado, provocandoa coalescência das gotículas de água. 
Em um processo estabilizado, a água livre presente no petróleo já foi separada e descartada nos separadores 
primários, porém a água emulsionada permanece presente junto ao petróleo e é exatamente esta a principal função 
da dessalgadora: quebrar a emulsão pela indução feita pelo campo eletrostático, coalescendo as gotículas de água 
em gotas maiores, que migram em direção ao fundo da dessalgadora, enquanto o petróleo livre da água emulsionada 
se desloca para a parte superior. 
A partir do entendimento do mecanismo da operação da dessalgadora, fica claro que a parte crítica para uma 
operação eficiente da dessalgadora é o ajuste das interfaces da água livre, do óleo emulsionado e do óleo limpo, de 
forma a manter os eletrodos que provocam o campo eletrostático sempre imersos na fase óleo emulsionado. Outras 
variáveis operacionais que irão contribuir para o ajuste da qualidade do óleo tratado na dessalgadora são a 
temperatura do tratamento na dessalgadora, a qualidade do desemulsificante utilizado no tratamento e o tempo de 
residência na dessalgadora. 
 
QUESTÃO 2 
 
As fases essenciais de um procedimento de Gestão da Mudança compreendem: 
A descrição da mudança proposta, incluindo a justificativa para a alteração e a especificação de projeto, quando 
aplicável; 
A avaliação dos perigos e do impacto global nas atividades, antes da implementação de modificações; 
A atualização dos procedimentos e documentações afetadas pela mudança; 
O treinamento e comunicação para todo pessoal cujo trabalho seja impactado pela mudança; 
A autorização para a mudança proposta deverá ser emitida por nível gerencial adequado; 
No caso de mudança temporária, deverá haver previsão para revisões e nova autorização, caso a duração prevista 
necessite ser ampliada; 
A documentação de uma mudança ocorrida deve ser arquivada e estar disponível para consulta a bordo. 
 
QUESTÃO 3 
 
a) Objetivo e Benefícios: 
Este modelo tem como principal objetivo buscar o melhor nível de definição e maturidade para o projeto ao longo de 
seu planejamento. 
Este modelo contempla três fases durante a etapa planejamento do projeto, que vai do início do projeto até a sua 
sansão para a implantação. As fases desta etapa são: 
- Avaliação da Oportunidade (ou Appraisal) 
- Seleção de Alternativas (ou Conceitual) 
- Definição (Básico) 
Ao final de cada fase existe o portão de decisão, onde o projeto pode ser avaliado em condições de passar para a 
fase seguinte, ou pode ser avaliado como sendo necessária maior nível de maturidade ou de detalhamento e, 
portanto, deve permanecer na fase atual, e pode também ser abortado nesta fase. 
Um grande benefício que este tipo de forma de condução de projeto apresenta, é exatamente ter estes portões de 
decisão que passam a ser pontos de “check” de como anda o projeto e poder-se com isto tomar decisão de continuar 
ou não o projeto, evitando maiores problemas e prejuízos caso o projeto tivesse seu andamento contínuo sem os 
portões de decisão. 
Portanto, com a adoção deste método, busca-se evitar que um projeto siga em frente sem as garantias de que seus 
objetivos podem ser atingidos. 
 
b) Conceitos de cada Fase: 
A primeira Fase trata da Avaliação de Oportunidade, ou seja, verificar se esta oportunidade identificada de 
desenvolvimento da produção, está alinhada com as diretrizes e objetivos estratégicos e ao mesmo tempo fazer uma 
primeira análise, considerando estimativas tanto de custo como de receita ainda com grande margem de dispersão, 
sendo adotados, inclusive parâmetros de projetos tipo (similares) já desenvolvidos. 
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A Fase seguinte, trata da identificação e posterior seleção de alternativas técnicas para o projeto de desenvolvimento 
da produção chegando-se na conclusão desta no escopo conceitual do projeto. 
A última Fase da etapa de Planejamento, já tendo o escopo conceitual, trata da definição em maior detalhe deste 
escopo, realizando-se o projeto de engenharia básica. Esta é a fase onde as estimativas tanto de custo como de 
receita devem ter a maior precisão e, portanto, menor dispersão entre seus limites. Esta é fase onde se prepara o 
projeto para a sua aprovação final junto à organização, para em seguida entrar na fase de implantação ou execução. 
Com a aprovação da última fase de Planejamento, a fase de Definição (Projeto Básico), inicia-se a Fase de Execução 
ou Implantação do projeto e por fim, inicia-se a operação do projeto. 
 
QUESTÃO 4 
 
Uma estratégia de contratação consiste em analisar e definir claramente o plano para a quebra do escopo total do 
projeto em um número de contratos individuais definindo seu escopo para efeito de contratação, a forma como as 
interfaces serão gerenciadas, qual a abordagem deve ser aplicada na alocação de riscos entre a contratante (no 
caso, a empresa operadora) e as contratadas, assim como as formas mais eficientes de remuneração, com vista ao 
melhor alinhamento de interesses e a alocação de riscos. 
A definição da estratégia de contratação NÃO envolve a seleção de contratadas, a elaboração de termos 
contratuais nem o gerenciamento de contratos durante sua execução, mas inclui estudar e entender o mercado, o 
perfil e os motivadores das empresas supridoras em potencial. 
Não haverá, por consequência, uma Estratégia de Contratação que seja a melhor para todos os casos. A estratégia 
de contratação deve levar ao melhor plano de contratação dentro das circunstâncias e do contexto. Desta forma, as 
melhores práticas em termos de desenvolvimento de uma estratégia de contratação visam garantir o pleno 
conhecimento do contexto no qual o projeto será executado e análise dos fatores de influência. 
Entre as dimensões que devem ser consideradas na estruturação de uma Estratégia de Contratação para a 
construção de um FPSO, podemos citar: 
 
a. A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) para o desenvolvimento do escopo; 
b. Tamanho e complexidade do projeto do FPSO, incluindo o número de interfaces; 
c. Requisitos de conteúdo local aplicáveis ao FPSO; 
d. Completeza e precisão com que estará definida cada parte do escopo por ocasião da contratação; 
e. Restrições e requisitos inerentes aos prazos; 
f. O tamanho do time de projeto da operadora e as competências dos seus membros; 
g. A disponibilidade, experiência, capacidade e competência das empresas potencialmente disponíveis para a 
contratação das diferentes partes do escopo; 
h. A forma de remuneração a ser aplicada, tendo em vista o grau de definição do escopo; 
i. A alocação ótima de riscos entre as partes, principalmente no que se refere aos riscos inerentes às interfaces. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IDG12 - Interpretação de Dados Geofísicos 
 
QUESTÃO 1 
 
O candidato deve dissertar sobre o papel da sísmica e suas limitações de resolução para alvos do Pré-sal na bacias 
de Campos e Santos. 
 
Análise de elementos estruturais: 
Dissertar sobre o controle estrutural na migração de hidrocarbonetos para os reservatórios do Pré-Sal citados, bem 
como a construção de trapas estruturais e a tectônica do sal no controle dos selos existentes. Importante também a 
descrição do papel de elementos estruturais na própria construção de diversos corpos carbonáticos, indicadospela 
presença de lineamentos tectônicos e apontando as possibilidades de detecção desses elementos estruturais com a 
sísmica 3D convencional. 
 
Análise de ambientes deposicionais: 
Descrever os modelos dos ambientes deposicionais dos principais reservatórios carbonáticos do Pré- Sal das bacias 
de Campos e Santos e o suporte que a sísmica 3D convencional possa prestar à detecção, definição e reconstrução 
desses paleoambientes. 
 
Análise de eventos diagenéticos: 
Abordar a diagênese após a deposição de carbonatos, incluindo dissolução, cimentação, recristalização, 
dolomitização e substituição por outros minerais, que possam ocorrer por exemplo, em coquinas e microbialitos, 
considerando suas diferenças na modificação da permeabilidade em efeitos que possam modificar as porosidades 
dos carbonatos e possibilidades de sensibilidade de variações nas impedâncias e mostrado através do dado sísmico. 
 
Análise geomecânica: 
Deve abordar o papel importante de falhas que controlem os reservatórios e as performances de produção dos 
referidos reservatórios do pré-sal, com possibilidades do comportamento selante das falhas e na compartimentação 
de blocos; abordar o papel geomecânico da deformação e plasticidade do sal e como a sísmica 3D serve de suporte 
para essas análises 
 
QUESTÃO 2 
 
O candidato deve abordar teorias associadas ao conhecimento de geologia estrutural e teorias direcionadas à 
caracterização faciológica de rochas, em bacias sedimentares genericamente. 
Deve ainda separar atributos sísmicos correlacionáveis à definição e detecção de elementos tectônicos. Neste item 
deve abordar atributos genericamente associados a: coerência, semelhança (semblance) e organização caótica 
(chaos) de amostras sísmicas. 
Deve separar também atributos correlacionáveis a comportamentos faciológicos de rochas sedimentares, associadas 
por exemplo a atributos instantâneos (traço complexo), de decomposições espectrais, de impedâncias, e atributos 
texturais e de absorção areal de frequências sísmicas. 
Desejável também a descrição de atributos que possam combinar a definição de feições tectônicas e estratigráficas 
associadas a faciologias, tais como atributos híbridos. 
 
QUESTÃO 3 
 
Deve abordar limitações importantes na integração de dados sísmicos 3D de superfície com dados petrofísicos e 
faciológicos derivados de perfis de poços principalmente associadas às diferenças de escalas de observação dos 
diferentes dados. Importante reforçar a correlação entre informações acústicas derivadas do perfil sônico e da 
informação sísmica de superfície, mencionando as razões para tais diferenças em termos de frequencias e como são 
as diferenças de escalas de dimensão nos corpos sedimentares definidos em cada domínio, abrangendo 
componentes espectrais de frequencias e comprimentos de onda dominantes em cada método. Abordar como é 
possível superar tais limitações. 
 
Deve abordar métodos de obtenção de medidas petrofísicas e faciológicas a partir de perfis. 
 
Abordar os métodos tradicionais de cálculo de médias de informações de perfis, com empacotamento (blocking) de 
eletrofácies para melhor correlação com amostras sísmicas equivalentes e otimização da correlação poço-sísmica. 
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Desejável a abordagem de perfis Checkshot e VSP para auxílio na correlação perfil-sísmica, ao representar medidas 
de escalas espaciais intermediárias entre medidas de perfis e sísmica 3D de superfície 
 
QUESTÃO 4 
 
A dissertação deve abordar os métodos de caracterização tectônica que devem ser aplicados aos reservatórios do 
Pre-Sal nas bacias de Campos e Santos, com diferenciação para plays das Fases Rift/Pre Rift em siliciclásticos do 
Paleozóico (pre rift) ao Cretaceo Inferior na sequência rift em trapas por falhas. Deve abordar também carbonatos da 
Fase Sag/Rift em trapas estruturais ou paleo-topográficos na base do sal em plataformas carbonáticas de microbiais 
com construções carbonáticas microbiais isoladas. Importante também incluir abordagens sobre os fechamentos de 
carbonatos da fase sag-rift, extensos e em grandes construções carbonaticas microbiais, orientadas ao longo de 
zonas de falhas localizadas nas bordas dos horsts de rifts anteriores 
 
É desejável o candidato abordar os benefícios do imageamento sísmico praticado atual pelas empresas de 
aquisição/processamento, de grande performance técnica, relacionando os bons resultados à migração PSDM e citar 
com ênfase o papel do VSP nas amarrações sísmica-poço, para diferenciar litologias observadas em poços, e suas 
características de sismofácies, em termos de amplitude e fase, mostrados pela correlação perfil de poço x VSP e 
correlacionados com seus equivalentes na sísmica 3D. 
 
Descrever as principais sequencias estratigráficas associadas às principais fases tectônicas de desenvolvimento 
geológico dos reservatórios e demais elementos do sistema petrolífero do pré-sal nas bacias citadas. 
Dedicar uma parte das descrição para as Fases Aptiana no desenvolvimento do golfo, em bacia rasa e alongada; 
fase de subsidência termal e depósitos de carbonatos e evaporitos 
 
Em termos específicos devem ser abordados: 
 
- Os tipos de inversão sísmica pré-empilhamento, com e sem poço. 
Descrever os tipos de inversão sísmica acústica e elástica e seus papéis na caracterização tectono-estratigráfica dos 
reservatórios do pré-sal nas bacias citadas. Explanar os principais subprodutos da inversão elástica e como 
correlacioná-los às propriedades observadas nos poços. 
Abordar as limitações das inversões, as limitações do up scaling e suas ambigüidades. 
 
- Sismolitofacies 
Dissertar sobre os principais aspectos de correlação entre fácies litológicos e fácies sísmicos, mencionando como 
deve ser realizada a diferenciação entre litologias importantes no pré-sal de Santos e Campos (carbonatos, 
evaporitos, vulcanicas e clásticos) e os fácies sísmicos que dominantemente os caracterizem. 
 
- Atributos Sísmicos pós-empilhamento: 
Descrever os principais atributos sísmicos que possam colaborar com a caracterização tectono-estratigráfica dos 
reservatórios do pré-sal nas bacias citadas. Substanciar cada menção de um determinado atributo com as 
respectivas teorias de cálculo envolvidas e representação gráfica, em termos de adequação de escalas de cores na 
visualização para revelar aspectos associados a tal caracterização, texturas sísmicas, através de cada atributo citado. 
 
- Amarração Sísmica- Poço incluindo perfis: 
Dissertar sobre a operacionalização de correlações sísmica-poço usando sismogramas sintéticos. Devem ser 
descritas as técnicas de extração de wavelets do dado sísmico 3D e/ou geração de wavelets sintéticas; as limitações 
de agrupamento de eventos em profundiadade observadas pelos perfis de poços e o processo de upscaling do poço 
para a sísmica, com a conversão em tempo sísmico duplo, citando os métodos mais tradicionais desses upscalings. É 
desejável que se aborde tópicos de incertezas e riscos associados a erros na amaração perfil-sísmica e suas 
consequencias nos cálculos volumétricos estabelecidos a partir de possíveis amarrações não corretas. Devem ser 
abordados problemas comuns de fase do sinal sísmico e dificuldades de amarração causadas por problemas de 
conciliação de conteúdo de frequencias entre sísmica e perfis de poços. 
 
- A diferenciação de respostas sísmicas quando comparados os clásticos, os evaporitos, os carbonatos e as 
vulcânicas: 
A dissertação deve conter a compreensão do candidato com relação às impedâncias sísmicas convencionais 
encontradas no pré-sal de Campos e Santos para cada litologia citada e os efeitos que possam gerar as suaswww.pciconcursos.com.br
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diferentes velocidades, amplitudes, e sismo-morfologias que caracterizem e diferenciem a organização tectono-
estratigráfica dos reservatórios carbonaticos e suas litologias vizinhas e encaixantes. 
 
- Sismoestratigrafia: 
Descrever os principais aspectos teóricos de sismoestratigrafia que devem ser aplicados na construção conceitual e 
prática tectono-estratigráfica. 
A descrição das principais terminações de reflexões de Topo e de Base de sequencias que servem de premissas 
para descrição dos tratos de sistemas deve ser abordada. 
É importante a citação do método A-B/C, fundamentado em terminações de reflexões sísmicas, de topo e base com 
conteúdo interno. 
Limitações sísmicas na aplicação dos métodos de sismoestratigrafia são desejáveis de serem mencionados , citando 
problemas de resolução, qualidade do dado, múltiplas e outros ruídos que interferem na interpretação 
sismoestratigráfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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OGP13 – Operação Geológica em Poços Exploratórios 
 
QUESTÃO 1 
 
a) Fluídos predominantes: 
➢ Poço XYZ-01 contém óleo: 
SWm = 35%; Boi = 1,2 m3/m3 e RGO = 250 m3/m3; 
➢ Poço XYZ-02 contém água: 
SWm = 75%; 
Além disto, os gradientes de pressão obtidos nos dois poços indicam que XYZ-01 possui óleo e XYZ-02 possui água. 
 
b) Profundidade aproximada do ponto de fechamento estrutural (spill point): 
O spill point encontra-se aproximadamente à -2350m que é a profundidade onde há inflexão das curvas de nível, 
“abrindo” a estrutura para leste. 
 
c) Contato óleo-água: 
Está situado à -2310m, conforme determinado pelo cruzamento das retas de gradiente de pressão do poço XYZ-02 
(água) e do poço XYZ-01 (óleo) 
 
d) Espessura total (GROSSPAY) da zona no poço XYZ-02: 
GROSSPAY = |BASEXYZ-02| – |TOPOXYZ-02| = |-2370| – |-2330| 
Resposta: GROSSPAY = 40 m 
 
e) Espessura efetiva de HC (NETPAY) encontrada no poço XYZ-01: 
Pelos dados anteriores, o poço encontrou a zona acima do contato óleo-água, e é portador de óleo. Neste caso, 
portanto, a espessura efetiva de HC é igual à espessura porosa total. 
Dados: Topo = -2260 m 
Base = -2290 m 
Razão efetiva de reservatório (NTG) = 50% 
GROSSPAY = |-2290| – |-2260| = 30 m 
NETRES = GROSSPAY * NTG = 30 * 0,5 = 15 m 
NETPAY = NETRES 
Resposta: NETPAY = 15m 
 
f) Porosidade efetiva média ponderada dos poços XYZ-01 e XYZ-02 = 24% 
PHIEmponderada = (PHIEXYZ-01 * NETRESXYZ-01) + (PHIEXYZ-02* NETRESXYZ-02) / Σ NETRES 
PHIEmponderada = (0,2*15) + (0,29*12) / 15 + 12 = 3 + 3,48 / 27 
Resposta: PHIEmponderada = 0,24 = 24% 
 
g) Área da ocorrência de hidrocarbonetos (de forma aproximada): 
A área de ocorrência tem uma forma aproximadamente circular, com contato à -2310m. 
Portanto, podemos estimar a área como sendo a área de um círculo. Fazendo a regra de três entre o comprimento de 
1 km, fornecido na figura, temos que o diâmetro da ocorrência como sendo de aproximadamente 1,73 km. Assim 
sendo, o raio é de aproximadamente 0,865 km. 
Área do círculo: = 0,8652 * 3,14 
Resposta: A área da acumulação é de aproximadamente 2,35 km2 
 
h) Volumes originais in place, de óleo em barris e de gás em metros cúbicos, em condições de superfície. 
1) Volume original de óleo in place: 
Equação: VOOIP = (área * NETPAY * PHIE * SO ) / Boi 
Dados: Área = 2,35 km2 = 2,35 * 106 m2 
NETPAY: Usar do poço XYZ-01, obtida em (E) = 15m, 
Porosidade = PHIEmponderada obtida em (F) = 24% 
So = 1 – Sw = 1 – 0,35 = 0,65 
Bo = 1,2 m3/m3 
1m3 = 6,3 bbl 
VOOIP = 2,35 * 106 m2 * 15m * 0,24 * 0,65 / 1,2 
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VOOIP = 4,583 * 106 m3 
4,583 * 106 * 6,3 = 28,87 * 106 
Resposta 1: O volume original de óleo in place (VOOIP) é de aproximadamente 28,87 milhões de barris. 
2) Volume original de óleo in place: 
Dado: RGO = 250 m3/m3 
Equação: VGIP = VOOIP * RGO 
VGIP = 4,583* 106 * 250 = 1.145,8 106 
Resposta 2: O volume original de gás in place (VGIP) é de aproximadamente 1,146 bilhões. 
 
i) Atratividade do ativo: 
Considerando que: 
• A bacia é de nova fronteira e, portanto, ainda não tem uma infraestrutura petrolífera estabelecida; 
• A descoberta foi feita em águas profundas, a 50 km da costa; 
• A cidade mais próxima, com infraestrutura de logística aérea e portuária, está localizada à cerca de 300 km; 
• Os volumes descobertos são da ordem de 29 milhões de barris in place, o que daria, caso se considerasse uma alta 
recuperação, digamos FR = 30%, um volume original recuperável de cerca de 8,7 milhões de barris. 
 
Com estas premissas, o ativo pode ser considerado de baixa atratividade. 
 
QUESTÃO 2 
 
Imagens de alta resolução das paredes do poço são usadas para identificar uma variedade de atributos geológicos 
como a textura das rochas, o mergulho estrutural, falhas e fraturas. Estas imagens também providenciam análises da 
condição da parede do poço, stress e mecânica de rocha na região do poço além de auxiliar na determinação da 
porosidade. 
Os perfis de imagem podem ser ópticos, acústicos ou elétricos, embora muitas vezes sejam citados apenas os 
acústicos e elétricos. 
Os dispositivos ópticos de subsuperfície (downholecameras) foram os primeiros dispositivos de obtenção de imagem 
no interior de um poço. Entretanto, eles só funcionam em ambiente de fluido transparente, o que limita muito sua 
aplicação. 
A perfilagem de imagem acústica opera com o princípio de reflexão. Um transdutor rotativo emite pulsos curtos de 
energia acústica. Estes pulsos viajam pelo fluido de perfuração e sofrem reflexão parcial na parede do poço. Os 
pulsos refletidos são recebidos no transdutor e suas amplitudes são a base da imagem acústica da parede do poço. 
As ferramentas de imagem por microresistividade possuem patins móveis que contém um arranjo de eletrodos. A 
aplicação de uma voltagem gera uma corrente alternada de cada eletrodo para a formação, cujo retorno chega a um 
eletrodo na parte superior da ferramenta. Os microelétrodos respondem à densidade da corrente, que é relacionada à 
resistividade localizada da formação. Os sinais elétricos são convertidos em pixels e daí em imagens. A imagem não 
é uma fotografia real, mas a representação da variação de condutividade ao longo do poço. 
As imagens elétricas apresentam maior resolução para identificação de fraturas naturais e a textura da rocha. Já as 
imagens acústicas, devido a sua cobertura em 360°, podem revelar fraturas induzidas na perfuração e breakouts. 
Os perfis de imagem permitem estimar valores de aspectos estruturais e estratigráficos como mergulho e azimute de 
falhas, fraturas, dobramentos e estruturas. Além disto, as imagens auxiliam na análise de contatos, tensões in-situ, 
variações de textura, vugs, facies, etc. 
A análise de breakouts e de fraturas naturais são relevantes para análises geomecânicas, de estabilidade de poço e 
para projetos de estimulação de reservatório. 
 
QUESTÃO 3 
 
A caracterizaçãoe modelagem de um reservatório de petróleo são de fundamental importância tanto para a avaliação 
de reservas quanto para a definição do projeto de desenvolvimento do campo e gerenciamento da produção. Para 
isto, é necessário se definir a geometria externa da acumulação e a morfologia interna do reservatório. 
Facies são unidades fundamentais pra estudos sedimentológicos. Elas são usadas não somente para propósitos 
descritivos, mas também para análise de características genéticas e interpretações ambientais. 
Análise de eletrofacies é a metodologia de se agrupar fácies rochosas com características físicas semelhantes, 
obtidas através de perfis geofísicos de poços.. 
O principal objetivo na caracterização de um reservatório é se construir imagens tridimensionais das 
propriedades petrofísicas. As principais propriedades a serem caracterizadas são a porosidade, a permeabilidade, a 
saturação de fluídos, o tamanho dos poros, a permeabilidade relativa. 
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Uma das classificações é conhecida como Classificação Lucia, de Jerry Lucia, e que é fundamentada no conceito de 
que a distribuição espacial dos tamanhos de poros dentro de uma rocha controla a permeabilidade e a saturação e 
que a distribuição dos tamanhos de poros está relacionada com a textura da rocha. 
O Sistema Lucia reconhece que para se caracterizar a relação entre a textura da rocha e os parâmetros petrofísicos, 
então o espaço poroso deve ser classificado como ele existe hoje, em termos de propriedades petrofísicas. O foco 
então são as propriedades petrofísicas e não a gênese. 
Análises por petrofácies são definidas como a caracterização e classificação dos tipos de poros e saturações de 
fluídos como revelados por medições petrofísicas de um reservatório. A palavra petrofacies faz uma vinculação 
explícita entre o interesse dos engenheiros com as características porosas como árbitros do desempenho de 
produção e o paradigma de fácies dos geólogos como uma metodologia para o conhecimento genético e de predição. 
Várias definições de rock typing tem sido sugerido na literature, tanto geológicas (litotipos) 
quanto petrofísicos(unidades hidráulicas). Alguns autores sugerem que o termo petrotipo seja usado para definir um 
conjunto específico de rock types petrofísicos. Esta definição é baseada em um conjunto a-priori de elementos 
globais hidráulicos (GHE) os quais são definidos por uma progressão regular de valores de indicadores de zonas de 
fluxo (FZI). Estes valores de FZI são escolhidos levando em consideração: 
• Os intervalos típicos de porosidade e permeabilidade em reservatórios 
• A variabilidade permitida, numa perspectiva de engenharia, em um elemento hidráulico para uma dada porosidade. 
• A necessidade para discretização do espaço permo-poroso para eliminar variações menos importantes ou “ruídos”, 
numa perspectiva de engenharia, no conjunto de dados de plugues. 
As classificações de petrofácies em geral são baseadas em relações empíricas entre a permeabilidade e a estrutura. 
 
QUESTÃO 4 
 
a) No interior de uma ferramenta de ressonância nuclear magnética, um magneto permanente cria um campo 
que magnetiza os materiais da formação rochosa. O átomo de hidrogênio tem um momentum magnético alto 
em relação a outros elementos no meio. O hidrogênio é abundante em água e hidrocarbonetos. A ferramenta 
mede o momentum magnético induzido nos núcleos de hidrogênio (prótons) contidos nos fluidos no interior 
do meio poroso. 
A medição básica deste perfil é o decaimento do tempo (T2), apresentado como uma distribuição de 
amplitudes T2 versus o tempo em cada profundidade de amostragem, tipicamente de 0,3 ms a 3,0 ms. O 
decaimento T2 é a seguir processado para gerar o volume total de poros (porosidade total) e os volumes de 
poros dentro de diferentes faixas de T2. 
Os volumes de poros mais comuns são a água imóvel (bound fluid) e o fluido móvel ou livre. É possível 
identificar o tipo de fluído móvel, se gás, óleo ou água. 
Pode-se ainda estimar a permeabilidade através de transformadas como a de Timu-Coates. 
 
b) A distribuição T2 é composta de uma parte relativa a fluidos imóveis e outra parte relativa a fluidos móveis ou 
livres. Os tamanhos dos poros são o principal fator determinante da quantidade de fluido potencialmente 
móvel e o espectro de T2 é geralmente relacionado à distribuição de tamanhos de poros. Assim, pode-se 
separar a distribuição de T2 em duas partes, através de um valor limite (cutoff) T2cutoff, onde abaixo deste 
valor os fluidos serão imóveis e acima deste valor serão móveis ou livres. Esta informação é usada para 
decompor a porosidade total em porosidade de fluido livre e porosidade de fluido irreducível (bound fluid). 
 
c) A taxa de decaimento do sinal (T2) provê indicação do tamanho dos poros em rochas saturadas com água. 
Poros menores correspondem a menores valores de T2 e poros maiores a maiores valores de T2. Em uma 
dada profundidade de amostragem no poço a ferramenta de ressonância magnética permitirá a obtenção de 
uma distribuição de tamanho de poros. Portanto, o decaimento exponencial de T2 representa a distribuição 
de tamanhos de poros em dada profundidade, com valor de T2 correspondente a determinado tamanho de 
poro. 
 
d) As ferramentas NMR podem distinguir a água retida nas argilas da água retida por capilaridade, através do 
uso de diferentes tempos limite (cutoffs). 
A água retida nas argilas (clay bound water) é a agua no interior da estrutura das argilas ou adsorvida na 
superfície destas. Esta água não se move quando ocorre fluxo de fluidos no meio poroso da rocha. Na 
análise de perfis os analistas não consideram a água retida nas argilas como parte da porosidade, sendo ela 
a diferença entre porosidade total e porosidade efetiva. 
Já a água retida por capilaridade é a água imóvel adsorvida na superfície dos grãos por forças capilares, 
fazendo parte da porosidade efetiva. 
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e) Os valores típicos de T2 que separam fluidos imóveis de fluidos livres ou móveis são de 33 milisegundos para 
arenitos e 92 milisegundos para carbonatos. 
 
f) Como apenas os fluidos contidos no meio poroso afetam a ressonância magnética, a ferramenta NMR não é 
afetada pelos materiais da matriz das rochas e, portanto, não precisam ser calibradas quanto à litologia. Esta 
característica da ferramenta NMR gera respostas fundamentalmente diferentes das ferramentas 
de perfilagem convencional. As ferramentas convencionais que permite a estimativa de porosidade, como 
as neutrônicas, de densidade e acústicas baseadas em tempo de trânsito, são influenciadas por todos os 
componentes de uma rocha reservatório. Como estas rochas tem mais estrutura sólida do que fluidos no 
espaço poroso, as ferramentas convencionais tendem a ser muito mais sensíveis aos materiais da matriz do 
que aos fluidos no interior dos poros. 
 
Já a porosidade obtida pela ferramenta NMR independe da mineralogia da matriz das rochas, exceto nos 
casos em que estas contenham quantidades significativas de materiais ferromagnéticos ou paramagnéticos. 
Por isto, as medições com NMR são consideradas independentes da litologia, na maioria dos casos. Esta 
característica torna o perfil NMR muito útil para aplicação em carbonatos, comoos microbiais do Pré-sal. 
 
Além disto, a porosidade obtida com NMR é insensível à paredes do poço e ao reboco, pois as medições da 
ferramenta são focadas na formação, além das paredes do poço e suas influências. Assim, as medições 
NMR não carecem de correções por conta de aspectos das paredes do poço. Entretanto, a ferramenta é 
sensível à rugosidade das paredes do poço. 
 
g) Os óleos pesados apresentam tempos de relaxação (T2) curtos, similares àqueles de fluidos retidos por 
argilas e por capilaridade. Já os óleos leves apresentam T2 longos, semelhantes aos de fluidos livres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CMR14 - Caracterização e Modelagem de Reservatórios 
 
QUESTÃO 1 
 
Resposta esperada: descrição e ocorrência de rocha geradora, condições de geração, migração primária, migração 
secundária, existência de rocha reservatório, configuração estrutural-estratigráfica necessária para geração 
de armadilhas, existência de selo e, finalizando, a sincronização entre os diversos eventos anteriores (timing) e, 
finalmente, condições de preservação. 
Resposta completa: 
 Acumulações petrolíferas se formam em bacias sedimentares e podem ser descobertas pela exploração se as 
seguintes condições geológicas forem encontradas: 
 
1) Ocorrência de rochas fonte que gerem petróleo, sob condições adequadas de temperatura 
em subsuperfície. 
2) Compactação dos sedimentos levando à expulsão do petróleo da rocha fonte para as rochas reservatório 
(migração primária). 
3) Ocorrência de rochas reservatório com suficiente porosidade e permeabilidade, permitindo o fluxo de 
petróleo através do sistema poroso (migração secundária). 
4) Configurações estruturais dos estratos sedimentares através dos quais são formadas armadilhas, as quais 
criam um volume fechado que contém o petróleo. 
5) As armadilhas são seladas acima por camadas de sedimentos impermeáveis (rocha capeadora) as quais 
retém o petróleo acumulado. 
6) Cronologia adequada com respeito à sequência dos processos de geração/migração e retenção 
(armadilhas) do petróleo ao longo da história de uma bacia sedimentar. 
7) Condições favoráveis de preservação da acumulação petrolífera durante longos períodos de tempo 
geológico, i.e., ausência de eventos destrutivos como fraturamento da rocha capeadora levando à dissipação da 
acumulação do petróleo, ou aquecimento severo que leve ao craqueamento do petróleo em gás. 
 
QUESTÃO 2 
 
A dissertação deve abordar de modo genérico: 
O planejamento e a execução de Projeto de Exploração devendo incluir abordagem das formas tradicionais de se 
realizar mapeamentos sísmicos e suas variações, desejavelmente descritas com exemplos das áreas citadas para 
algum aplicativo indicado na ementa (PETREL e Landmark). 
Análises interpretativas devem ser citadas, realçando aquelas que efetivamente dêem suporte à construção de 
prospectos e os correlacionem às características petrofísicas e observações faciológicas de reservatórios oriundas 
dos dados de poços perfurados, na área avaliada ou em regiões análogas. 
A caracterização de reservatórios carbonáticos no Pré-Sal deve abordar todos os tipos de reservatórios já 
encontrados nas bacia de Campos e Santos, descrevendo seus aspectos litológicos, faciológicos, 
propriedades petrofísicas e petroacústicas e abordando aspectos de upscaling. 
 
Abordagem importante a ser considerada é a da forma de mapeamento que seja recomendada para esses 
reservatórios, em função das dificuldades sísmicas e ambiguidades de respostas de cada reservatório. Limites como: 
faixa de frequência dominante, profundidades investigadas, zonas de pull up geradas pelos evaporitos, zonas de 
fraturas, altos estruturais, necessários, até o conhecimento acumulado nos dias de hoje, e chances de haver 
acumulações com trapas estratigráficas e/ou mistas. Nessa abordagem de formas e tipos de mapeamentos, deve-se 
levar em conta também atributos sísmicos que associem regiões de maior energia ou de maior 
restrição paleoambiental para crescimentos carbonáticos. 
 
Devem ser abordados também os tipos de deformações tectônicas presentes nas camadas dos reservatórios pré-
sal e nos selos, de Campos e Santos, e como essas deformações devem ser apresentadas em mapas e/ou 
visualizações 3D. 
 
Os 3 itens solicitados como imprescindíveis, específicos e solicitados, para abordagem são: 
1 - avaliação volumétrica de hidrocarbonetos 
Como deve ser, sismicamente, o delineamento 3D dos corpos reservatórios e como devem ser as relações de cálculo 
volumétricos dos volumes in-place. 
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Interpretações e descrições estratigráficas e sistemas estratigráficos envolvidos são importantes para essa 
abordagem volumétrica, pois com essa abordagem pode-se definir uma distribuição paleogeográfica esperada para 
cada corpo sedimentar com acumulações de hidrocarbonetos e apontar trends estruturais que possam ser sugeridos 
nas análises volumétricas. 
 
2 - incertezas intrínsecas aos mapeamentos e às correlações de observações realizadas nas diferentes escalas 
Como são descritas e a que se relacionam as principais incertezas causadas pelos mapeamentos 3D de 
corpos carbonáticos, envolvendo geometrias e fácies sísmicos, variações de espessuras e profundidades causadas 
por erros de velocidades, pitfalls causados pela presença de vulcânicas e de evaporitos; determinação e 
posicionamento de falhas e seus imageamentos corretos. Correlação com dados de perfis de poços e sísmica é item 
importante. Como realizá-la para reduzir incertezas é um item crítico. Presença de clásticos intercalados precisam ser 
diferenciados. 
Dissertar como todas essas incertezas impactam nas avaliações volumétricas de hidrocarbonetos e como elas devem 
ser realizadas para contemplar tais incertezas. 
 
3 - análise de riscos 
A parte de conceitos de analise de riscos precisa ser abordada considerando a descrição dos elementos dos 
sistemas petrolíferos do Pré-Sal citado, e descrição dos processos de construção de cada um desses elementos. 
Como avaliar a qualidade de cada elemento do sistema petrolífero com a sísmica 3D. Chances de sucesso devem 
ser associadas a essas lógicas de riscos. A extrapolação de propriedades observadas e correlacionadas em poços, 
para distribuição em regiões externas e distantes do poço, e poço de extensão precisam obedecer regras de 
avaliação de incertezas associadas a suas correlações com os riscos envolvidos. A ferramenta Geoestatística, apesar 
de não ser solicitada na Ementa, seria bem-vinda se citada neste item. 
 
QUESTÃO 3 
 
 A dissertação deve abordar de modo geral: 
Ferramentas sísmicas aplicadas à interpretação sismoestratigráfica para análise de bacias sedimentares, abordando 
conceitos consagrados de estratigrafia de sequências, descrevendo como subdividir, correlacionar e mapear rochas 
sedimentares. 
Descrever como devem ser as análises de sequências sísmicas, com princípios de sismoestratigrafia abordando 
terminações de reflexões e seus agrupamentos 
Descrever como deve ser realizada a análise de sequências em perfis, a correlação sísmica-poço e construção de 
sismogramas sintéticos e cuidados que devem ser tomados nessas etapas para seevitar pitfalls e erros de 
amarração e ajustes de tempo, além de auxiliar agrupamentos de fácies sísmicos. 
Devem constar métodos de correlação entre fácies sísmicos, seus agrupamentos, e indicadores de ambientes 
deposicionais e litofácies devem ser descritos, desejavelmente com citação aos aplicativos citados na Ementa (Petrel 
e Landmark). 
 
A dissertação deve abordar de modo específico: 
 
- análise de sequências sísmicas 
Descrição dos métodos mais tradicionais de análise de formas sísmicas externas e preenchimento de sequencias 
descrito pela sismoestratigrafia . Abordagem dp método A-B/C é desejável em sua descrição como importante 
ferramenta. Descrever as principais terminações de reflexões, de topo e base com morfologias internas. Limitações 
dos métodos são desejáveis para descrição. 
 
- análise de sequências em perfis 
Descrever os perfis que auxiliam as análises de sequencias estratigráficas e seus significados de grano- crescência 
em perfis. Quais as limitações dos métodos convencionais em perfis e como realizar amarração perfil-sísmica de 
forma otimizada, ressaltando problemas de diferenças entre as escalas de observação envolvidas na amarração. 
 
- análise de correlação sísmica-poço através de sintéticos 
Dissertar sobre como realizar a contento uma correlação sísmica-poço através de sintéticos. Devem ser abordadas 
as técnicas de extração e/ou definição de wavelets sintéticas, as limitações de agrupamento de eventos em 
profundidade observadas pelos perfis de poços e o processo de upscaling do poço para a sísmica, com a conversão 
em tempo sísmico duplo, citando os métodos mais tradicionais. Deve-se abordar também as incertezas e os graves 
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riscos de erros na amarração poço-sísmica e suas consequências nos cálculos volumétricos estabelecidos a partir de 
possíveis amarrações equivocadas. 
 
- análise de fácies sísmicas 
Descrever os principais tipos de fácies sísmicos e suas correlações com fácies sedimentares, incluindo uma breve 
descrição dos principais atributos sísmicos e/ou suas teorias, para correlação faciológica, seja petrofísica, 
estratigráfica, estrutural, geométrica e outros. 
 
- análise interpretativa de ambientes deposicionais e litofácies. 
A descrição nesse tópico encerra a análise interpretativa de ambientes deposicionais e litofácies derivados da 
interpretação das fácies sísmicas. 
 
QUESTÃO 4 
 
As três principais rochas reservatório encontradas na Margem Leste Brasileira, entre os altos de Florianópolis e 
Vitória, depositadas do Barremiano até o Albiano estão nas bacias de Santos e de Campos: 
1) Coquinas: Rudstones bioclásticos e grainstones, depositados do Barremiano até o Aptiano; 
2) Carbonatos Microbiais depositados durante o Aptiano; e 
3) Shoals de grainstones oolíticos e oncolíticos Oolitic/oncolitic grainstones depositados durante o Albiano. 
 
1) Coquinas: 
Os reservatórios de coquinas são compostos por camadas syn-rift caracterizadas por unidades espessas e longas 
de calcário pertencentes à Formação Itapema, Grupo Guaratiba na Bacia de Santos e Formação Coqueiros, Grupo 
Lagoa Feia na Bacia de Campos. Estas rochas foram depositadas do Barremiano até o Aptiano adiantado (estágios 
locais Buracica e Jiquiá) e pertencem às sequências deposicionais limitadas por duas discordâncias regionais. Seu 
limite basal é representado por uma discordância intra-rift e seu limite superior por uma discordância post-rift. 
A configuração tectônica (tectonic setting) é representada por um sistema rifting extensional, ligado à ruptura do 
Gondwana e abertura do Oceano Atlântico Sul, evento que ocorreu do Tardio Neocomiano até o Aptiano Adiantado. 
Este sistema rifting formou uma série de graben e horsts, half-graben e zonas de acomodação. 
O paleoambiente evoluiu de um lago alcalino inicial para uma fase principal de condições de águas salobras. A 
configuração estratigráfica-sedimentológica é representada por depósitos carbonáticos proximais para mais distantes, 
intercalados com folhelhos negros ricos em matéria orgânica, que são a principal rocha fonte nas bacias de Santos e 
de Campos. 
As áreas proximais são representadas por conglomerados, arenitos, siltitos e argilas vermelhas de configurações 
(settings) proximais (base de bacia, bordas de falhas, leques aluviais e deltaicos). Esta associação de fácies é 
individualizada como Formação Itabapoana na Bacia de Campos. 
Os modelos das fácies coquina são representados por shoals ricos em carapaças de moluscos. Os pacotes de 
coquina foram depositados em paleoambiente lacustre de alta energia, geralmente depósitos 
retrabalhados. As fácies de calcário dominantes são rudstones bivalvos e floatstones acumulados em ciclos de subida 
e descida de nível no lago. Os depósitos estão empilhados em um arranjo hierárquico de ciclos, podendo atingir 
espessuras de camadas de centenas de metros. O controle de formação destes ciclos incluem configurações 
estruturais, clima e progradação de margem lacustre. Diferentes tipos de plataformas de carbonato se formaram em 
diferentes configurações, incluindo áreas de lapa ou muro (footwall)de blocos falhados, zonas de acomodação e 
blocos altos enterrados (buried horst blocks). 
As principais associações de fácies são fácies alóctones, i.e., não ligadas organicamente na deposição. As fácies 
autóctones, componentes originais na deposição, são raras na sucessão de coquinas. As fácies alóctones são 
compostas de mudstones, wackstones, packstones, grainstones, floatstones e rudstones. As fácies coquina são 
compostas principalmente de fragmentos bivalvos (bivalves shelly fragments) e, secundariamente, por gastrópodes, 
ostracodes e pelóides. As rochas reservatório principais são representadas por grainstones e rudstones e 
secundariamente por packstones. 
As principais modificações diagenéticas são micritização, cimentação adiantada e tardia, recristalização, substituição 
dolomitização, silificação, compactação mecânica, pressão de dissolução e fraturas. Os tipos de porosidade principal 
são entre partículas e intrapartículas e as porosidades secundárias são móldica e vugulares. São ainda 
comuns micro e macro fraturas. 
As coquinas são reservatórios de petróleo economicamente muito importantes tanto na bacia de Santos, quanto na 
de Campos. Elas contém consideráveis reservatórios produzindo, desde o estado de São Paulo, Bacia de Santos, até 
o estado do Espírito Santo, Nordeste da Bacia de Campos. 
 
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2) Carbonatos microbiais depositados durante o Aptiano: 
Os reservatórios microbiais são representados por unidades espessas e extensas de carbonato microbial depositados 
na fase rift sag das bacias de Santos e de Campos. As sucessões de rocha pertencem à Formação Barra Velha, 
Grupo Guaratiba, na bacia de Santos, e Formação Macabu, Grupo Lagoa Feia, na bacia de Campos. Estas 
rochas foram depositadas durante o Aptiano (estágio local Alagoas) e pertencem a duas sequências deposicionais, 
limitadas por discordâncias regionais. O limite das sequências inferiores é a discordância post-rif sobrepondo-se à 
Sequência Coquinas. O limite superior das sequências superiores é a sequência de evaporitos. 
A configuração (setting) tectônica é representada pela fase sag das bacias de Santose de Campos, com tectônica 
relativamente inativa e subsidência termal, caracterizando uma transição entre ambiente continental e de primeira 
incursão marinha. 
O paleoambiente foi de clima árido em um ambiente transicional, com a existência de lagos continentais rasos, 
restritos, alcalinos e hipersalinos e de lagoas marinhas rasas salinas e hipersalinas, ambos altamente estressados. 
As áreas proximais são representadas por conglomerados, arenitos, siltitos e argilas vermelhas, de configurações 
proximais de margem de bacia. 
Os modelos de fácies microbiais são representados por fácies microbiais autóctones e alóctones desenvolvidas 
principalmente por fragmentos microbiais retrabalhados. Os depósitos estão empilhados em arranjos cíclicos e 
podem atingir espessuras de centenas de metros. O controle da formação destes ciclos incluiu subsidência, 
clima, progradação marginal lacustre e incursões marinhas. A deposição ocorreu em duas configurações, prateleiras 
de carbonato ligadas ao continente e a plataformas isoladas e altos (basement highs) onde se desenvolveram os 
reservatórios mais importantes. 
As fácies autóctones, criadas por componentes originais durante a formação, in situ, são representadas por 
boundstone, estromatólito, thrombolite, dendrolite, spherulitite, esteiras microbiais e travertino e tufa. 
As fácies alóctones, criadas por componentes não ligados durante a formação, são compostos principalmente por 
fragmentos microbiais retrabalhados e bioclastos em forma de wackstones oolíticos e 
oncolíticos a grainstones e rudstones. 
As principais modificações diagnéticas são cimentação, recristalização, substituição, dolomitização e silificação. O 
arcabouço poroso nas fácies autóctones é representado principalmente por porosidade fenestral, móldica, inter-
partículas e alargamento de poros. Nas fácies alóctones a porosidade é entre partículas, intrapartículas, móldica, 
vugular, intracristalina , recristalizada e dissolução de grãos. Poros mega e gigantes são comuns, bem como rede de 
fraturas abertas. 
Os reservatórios microbiais são economicamente muito importantes tanto na bacia de Santos, quanto na de Campos. 
Eles contém consideráveis reservatórios produzindo desde o estado de São Paulo, Bacia de Santos, até o estado do 
Espírito Santo, Nordeste da Bacia de Campos. Juntos com as coquinas eles formam os maiores campos de petróleo 
do Brasil. 
 
3) Oolitic/oncolitic grainstones/packstones shoals deposited during the Albian stage: 
A terceira principal rocha reservatório é constituída por shoals de carbonatos depositados em uma grande plataforma 
de carbonatos durante o estágio Albiano, sendo composta por calcário marinho pertencente à Formação Guarujá, 
Grupo Camburi, na Bacia de Santos e Formação Quissamã, Grupo Macaé, na Bacia de Campos. 
A configuração tectônica é representada pela fase drift das bacias de Santos e de Campos definida por subsidência 
termal. A sequência Albiana foi assentada sobre uma espessa camada de evaporitos e a conjunção de carga de 
sedimentos e subsidência termal basinward, induziram halocinese, que controla a deposição dos shoals de 
carbonato. Os shoals são alinhados principalmente na direção SW-NE e localizados em rolamentos de falhas lístricas 
de sal. 
As áreas proximais são compostas por conglomerados e arenitos de deltas aluviais e leques de delta, 
As principais fácies reservatório são grainstones oolíticos e oncolíticos acumulados em ciclos de subida e descida de 
nível. Reconhecem-se cinco associações de fácies, as quais são shoals oncolíticos-ooliticos, interbancos rasos 
oncolíticos, marinhos protegidos, alóctones retrabalhados e de água profunda. 
Os reservatórios packstone são considerados secundários 
Os principais processos diagenéticos foram: micritização, recristalização, cimentação, dissolução, dolomitização e 
compactação. Estes processos ocorreram durante as fases e o-e-mesodiagênese. 
Os principais tipos de poros são interpartículas e intrapartículas, dissolução secundária, intracristalinos, móldicos e 
vugulares. Ocorrem fraturas comumente. 
Os reservatórios carbonáticos do Albiano são economicamente importantes na Bacia de Campos. Já na Bacia de 
Santos ocorrem apenas campos de pequeno tamanho neste play. 
 
 
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QUESTÃO 1 
 
a) Durante a Fase Exploratória 
 
Na aquisição do bloco exploratório, o consórcio através do operador apresenta o PEM (Plano Exploratório Mínimo) 
no qual estão contempladas as atividades/investimentos que o consórcio se obriga a realizar em um período de 
tempo: levantamento sísmico 2D e/ou 3D a ser realizado com área especificada e numero de poços exploratórios 
pioneiros e estatigráficos. 
 
Após a sísmica ser processada e interpretada, e com os resultados das perfurações dos poços pioneiros, o 
operador emite a declaração da descoberta ou pede mais tempo para novas aquisições e informações. 
 
Caso seja declarada comercialidade, o consórcio através do operador passa a ter a obrigação de apresentar o 
PAD (Plano de Avaliação da Descoberta), no qual estão contempladas novas aquisições de informações sobre 
como realizar nova sísmica complementar e/ou perfurações de poços de delimitação visando definir a jazida 
descoberta quanto a volumes, potenciais de produção e potencial de recuperação de óleo e gás da jazida, visando 
declarar comercialidade da descoberta. 
 
No PAD também podem ser propostos (e passar a ser obrigação) os denominados Testes de Longa Duração 
visando reduzir incertezas quanto a volumes, potenciais de produção e depleção em um tempo de produção mais 
longo. 
 
A partir dos resultados do PAD, o consórcio através do operador poderá definir pela não comercialidade da área, 
declarar sua comercialidade e passar para a fase de produção. 
 
Durante a Fase de Produção: 
 
Com a declaração de comercialidade, o Consórcio através do operador elabora o PD (Plano de Desenvolvimentos) 
que define todas as atividades e o projeto de desenvolvimento da produção contemplando os estudos de 
reservatório, de elevação, instalações submarinas e terrestres dependendo do caso, processamento, escoamento 
e transporte que permitirá a produção de óleo e gás e a injeção dos fluidos, investimentos (CAPEX) e despesas 
operacionais (OPEX). O PD contempla todas as previsões de fluidos e as reservas. 
 
Com a declaração de comercialidade, o consórcio passa a ter o direito de registrar as reservas provadas, 
prováveis e possíveis, e demais dados de reservas de óleo e gás natural. 
 
O PD deve ser atualizado periodicamente em função de alterações significativas da realização em relação ao 
planejamento. 
 
A partir do início da produção ao longo de toda a vida produtiva, anualmente, deve-se elaborar e entregar a ANP 
os PAT (Programas Anuais de Trabalho) e PAP (Programas Anuais de Produção) nos quais constam os 
investimentos, despesas operacionais, atividades e pressões de fuidos com uma visão de cinco anos. Os PAT e 
PAP devem estar compatíveis com o PD atualizado. 
 
b) Quando o PAD contemplar um Teste de Longa Duração (TLD) o consórcio poderá produzir durante o tempo 
aprovado para o teste. 
 
 
QUESTÃO 2 
 
a) A boa prática de gerenciamento de reservatórios contempla como mapas fundamentais para permitir o 
gerenciamento eficaz: 
 
Mapas Estruturais que permitem obter informações sobre profundidade dos reservatórios e sua disposição ao longo 
de todo o camo arealmente e na verticalmente. 
 
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EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO 
E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
www.presalpetroleo.gov.brPROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 43 de 44 
Mapas isopacas permitem obter informações sobre a espessura com água dos poços e extrapolada para o 
reservatório intrapoços. As isopacas podem ser de óleo, de gás, de água e total a depender das características do 
campo. 
 
Mapas isoBSW ou isoRAO e isoRGO permitem obter informações sobre a movimentação de fluidos e com isto 
identificar áreas pouco drenadas e com isto gerar projetos de desenvolvimento complementar para aumento da 
recuperação dos reservatórios. 
 
Mapas isobáricas permitem mapear o reservatório em toda área e com isto verificar as áreas sobrepressurizadas e as 
áreas despressurizadas, identificando necessidades de modificar as vazões de injeção ou de produção nos poços. 
 
b) Para o bom gerenciamento de reservatórios devem ser construídos os seguintes gráficos: 
 
Produção de óleo, gás e água ou de outros fluidos ao longo do tempo que permita avaliar o comportamento dos 
reservatórios com os diversos eventos que ocorrem ao longo do tempo tais como: perfuração entrada em 
produção de poços, inicio da injeção de água e/ou de outros fluidos e suas interrupções, problemas de perda de 
eficiência dos sistemas de produção (poço, plantas, plataformas,dutos, etc). 
 
Produção de óleo ao longo do tempo em escala semi-logarítmica (ordenada) que permite obter informações 
adicionais sobre o comportamento de declínio dos reservatórios e ser ferramenta de previsão de produção de 
curto, médio e longos prazos e estimar reservas dos reservatórios. 
 
Produção acumulada de óleo em relação à produção bruta acumulada, o que permite avaliar o comportamento do 
reservatório quanto à produção de óleo e de água. 
 
Curvas de permeabilidade relativa e de fluxo fracionário representativas do reservatório que permitem avaliar as 
eficiências da produção e da injecto de fluidos. 
 
RAO em relação ao tempo em escala logarítmica para ambas as variáveis permitindo identificação de ações para 
correção de produção de água e/ou elaborar previsões de produção de óleo e água e apoio na elaboração de 
previsão de injeção de água. 
 
Relação entre porosidade e permeabilidade visando obter valores estimados de permeabilidade em locais onde não 
houve amostragem mas existem valores de porosidade. 
 
Para reservatório de gás natural p/Z em relação a produção acumulada de gás permitindo ter informações a cerca do 
mecanismo de produção do reservatório de gás e obter o volume recuperável ou reservas do reservatório. 
 
QUESTÃO 3 
 
a) Os simuladores quanto ao modelo matemático são: 
 
ü modelo black-oil ou volumétrico: são aqueles que cada uma das fases, óleo, água e/ou gás presentes no 
reservatório sejam constituídos por um único componente, ou seja, considera apenas pressão e temperatura 
do reservatório como variáveis. 
ü modelo composicional: considera as composições de cada fluido pertencente ao reservatório, ou seja, além 
da temperatura considera , também, a composição das fases são variáveis. 
ü modelo térmico: considera efeitos de variações de temperatura no reservatório, este modelo também 
considera a composição dos fluidos presentes no reservatório. 
 
b) Os dados/informações que alimentam os simuladores numéricos são as informações dos modelos geológicas e 
geofísicas, mapas estruturais, mapas de isopacas, seções geológicas, as obtidas na perfuração, completação, 
estimulação e demais intervenções nos poços, dos perfis, de testes de formação, as propriedades das rochas e 
dos fluidos com porosidade, permeabilidade, permeabilidade relativa, pressão capilar, compressibilidade, 
saturações e fluidos, pressão, temperatura, informações de pressão e produção de fluidos por poço e por 
reservatório. 
 
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EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO 
E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS DISCURSIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 44 de 44 
c) As principais análises são de comportamento de reservatório, de efeitos da vazão de produção e da injeção de 
fluidos, avaliação da relação entre espaçamento, número de poços na recuperação, avaliação dos efeitos da 
produção de óleo na produção de água provendo canalizações e cones de água, e/ou gás, integração destes 
dados com os conhecimentos geológicos. 
Os principais produtos são número de poços produtores e injetores, espaçamento entre poços, previsões de 
produção e injeção de fluidos, volumes recuperáveis e reservas de óleo e de gás que alimentarão o projetos de 
desenvolvimento da produção. 
 
QUESTÃO 4 
 
Os principais objetivos dos testes de interferência são verificar a comunicação entre poços, consequentemente a 
compartimentação do reservatório, e estimar propriedades do reservatório na região entre os poços testados. 
 
As principais limitações para aplicação dos testes de interferência em ambiente offshore estão relacionadas ao 
grande distanciamento entre poços, geralmente adotado nesse ambiente e, consequentemente, aos altos custos 
envolvidos, devido ao elevado tempo de uso de sondas marítimas e também questões ambientais relacionadas ao 
grande volume de petróleo queimado durante os testes. 
 
Uma solução que tem sido adotada é a instalação de sensores de pressão em poços abandonados (poços 
observadores) e a realização de testes de longa duração em alguns poços estratégicos. Com isso é possível avaliar a 
compartimentação do reservatório enquanto alguns poços são produzidos com coleta e aproveitamento do petróleo. 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
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Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 1 de 15 
 
 EPC01 – Estruturação de Planejamento Corporativo 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E B D A B C E A D C E C C B D C C C B C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
C A C A D C E C A B E B A D C B D E D A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 2 de 15 
 
 
AEP02 - Avaliação Econômica de Projetos de E&P no Pré-sal 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E B C C B A A C B E E A B C B B D A C E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
D D A B C A C D C A E E A D D E C B D B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 3 de 15 
 
 
AGE03 - Assessoramento da Gerência Executiva de Contratos 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
D D D B A E B B A C B E E A C A C D A A 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
A D C C E C B D A B D C C E D B A B D C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 4 de 15 
 
 
 
DSG04 – Desenvolvimento de Sistemas de Gestão 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C B E A D A D C E D A C C D E C E C B D 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
E A B D A C D A A E E E A D B B B B C B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 5 de 15 
 
 
 
ARS05 – Administração de Redes e Servidores 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C C A C B A C B B E D A C C E D D A B E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
C B D E D E D E A B D C E B A B A D E A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 6 de 15 
 
 
 
CFC06 - Controle Financeiro Contábil 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
B C A A E C D A B D D E B D B E C D A E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
E C D C D B C E A A E B D C A B E B C A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 7 de 15 
 
 
 
GTC07 – Gestão Técnica e Comercial de Contratos 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
D B A D E D B D A E A C C B E A B B A E 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
B C E A B E D A C A C C D C E C D B E D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 8 de 15 
 
 
 
GPL 08 - Gestão de Processos Licitatórios 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
B E D E D C B E B D E B C A C A C D B A 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
D B B C A A E A C B D E C A C D E D A E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 9 de 15 
 
 
 
GMO09 – Gerenciamento e Monitoramento das Operações com Poços 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C D E E C A C D B D A C E D E C D D B A 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
C E C D C C B C B E A B B E C E B E D B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO 
E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
www.presalpetroleo.gov.br 
 
PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 10 de 15 
 
 
 
 
OSS10 - Operação de Sistemas Submarinos de Produção 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
D A B D E E C B C D E A C B D A C B E A 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
C D E B AC B A E D D B E B C D A C B E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCESSO SELETIVO PPSA 2017 
GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 11 de 15 
 
 
 
 
 
PIP11 – Processo de Individualização de Produção 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
D B D A E C A C C C A C D D D B E C A D 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
A B A C E B E C E E B C A D E B E D A C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL S.A. – PRÉ-SAL PETRÓLEO S.A. 
Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 12 de 15 
 
 
 
 
 
IDG12 – Interpretação de Dados Geofísicos 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
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A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 
B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
A A D E E D C B D C B C E D C D C D C C 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
B A B C B D B E B D A D B C E D D A A B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
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Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 13 de 15 
 
 
 
 
 
 
OGP13 – Operação Geológica em Poços Exploratórios 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
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A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
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B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
A D E B C D E D A A A E D B E E D C C D 
 
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D D B B E C D E A B D C E A B E D B A E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS 
 
 
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Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 14 de 15 
 
 
 
 
 
 
 
CMR14 - Caracterização e Modelagem de Reservatórios 
 
 
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B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
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A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
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B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
C C B A C C A E D C B B D C D A D E B B 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
E A C D A A E E B C B A A D B E E B D C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Edital PPSA/FUNRIO n.01/2017 – Processo Seletivo PPSA 2017 Fls. 15 de 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
MGR15 - Modelagem e Gerenciamento de Reservatórios 
 
 
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B D C A A C A C E D C E A E C B D B A D 
 
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A E D D A B C D B E C E B E C B A A D D 
 
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B E B C C A E D E A A D C B E E D A B E 
 
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 
E C A D E D A A E E C E D A C E D E C B 
 
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 
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