Prova SEEDSP - VUNESP - 2012 - para Professor de Educação Básica II - Espanhol.pdf

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Processo seletivo simPlificado – docentes
011. Prova objetiva
Professor de educação Básica ii – esPanhol
 � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno 
contendo 80 questões objetivas.
 � Conira seu nome e número de inscrição impressos 
na capa deste caderno.
 � Quando for permitido abrir o caderno, veriique se está 
completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja 
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resposta que você considera correta.
 � Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta 
azul ou preta, a letra correspondente à alternativa 
que você escolheu.
 � A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo 
para o preenchimento da folha de respostas.
 � Só será permitida a saída deinitiva da sala e do 
prédio após transcorridos 75% do tempo de duração 
da prova.
 � Ao sair, você entregará ao iscal a folha de respostas 
e este caderno, podendo levar apenas o rascunho 
de gabarito, localizado em sua carteira, para futura 
conferência.
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aguarde a ordem do fiscal Para aBrir este caderno de questões.
11.11.2012
manhã
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04. Em relação à escola segundo os paradigmas do consenso e 
do conflito, analise as seguintes afirmações.
I. Na escola, existem e coexistem duas estruturas: formal 
e informal. Um exemplo da estrutura formal encontra-
-se em situações em que um professor, em virtude de 
seu amplo e profundo conhecimento das relações in-
formais da escola, torna-se mais importante que um 
administrador.
II. O paradigma do conflito enfatiza as tensões e oposi-
ções entre professores e estudantes. A escola é vista 
como uma instituição que impõe certos valores e pa-
drões culturais ao aluno.
III. O paradigma do consenso enfatiza os valores comuns 
e a cooperação entre professores e alunos, de modo 
que a escola funcione como elemento de integração e 
continuidade entre gerações.
De acordo com Gomes, está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
05. Saviani afirma que o “lema ‘aprender a aprender’, tão di-
fundido na atualidade, remete ao núcleo das ideias peda-
gógicas escolanovistas.”. Segundo esse autor, o “aprender 
a aprender”,
(A) no âmbito do escolanovismo, ligava-se à necessidade 
de constante atualização exigida pela necessidade de 
ampliar a esfera da empregabilidade.
(B) atualmente, no processo de ensino e aprendizagem, 
provoca um deslocamento do eixo: o professor passa 
a ser aquele que ensina e deixa de ser o auxiliar do 
aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
(C) no contexto atual, é ressignificado, já não significa 
adquirir a capacidade de buscar conhecimentos por 
si mesmo, ocupar um lugar e cumprir um papel de-
terminado em uma sociedade entendida como um 
organismo.
(D) na atualidade, significa assimilar determinados co-
nhecimentos, isto é, o mais importante é ensinar e 
aprender os conteúdos curriculares previstos pelos 
programas de cada sistema de ensino.
(E) no contexto atual, refere-se à valorização dos proces-
sos de convivência entre as crianças e os adultos e da 
adaptação do indivíduo à sociedade vista como um 
organismo em que cada um tem um lugar e um papel 
definido a cumprir.
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
01. Com relação à formação contínua de professores, analise 
as seguintes afirmações.
I. Formar-se é fazer cursos de forma ativa, sem, neces-
sariamente, ter de repensar as práticas profissionais.
II. Entre os procedimentos pessoais e coletivos de auto-
formação, podem-se mencionar, entre outros, a leitura, 
a experimentação, a inovação e o trabalho em equipe.
III. A prática reflexiva diz respeito a uma vontade de 
aprender metodicamente com a experiência e de trans-
formar sua prática a cada ano.
De acordo com Perrenoud, está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
02. Segundo Perrenoud, “[...] sob as aparências da continuidade, 
as práticas pedagógicas mudam lenta, mas profundamente. 
Ao longo das décadas, elas:
(A) exigem uma disciplina cada vez mais estrita, deixando 
pouca liberdade aos alunos”.
(B) vinculam-se mais à adaptação do aluno à sociedade, 
um pouco menos ao desenvolvimento da pessoa”.
(C) concebem progressivamente o ensino como uma 
sucessão de lições, desconsiderando a organização 
de situações de aprendizagem”.
(D) direcionam-se a um planejamento didático mais rí-
gido, sem negociação com os alunos, e desconside-
rando ocasiões e aportes imprevisíveis”.
(E) visam cada vez mais frequentemente a construir compe-
tências, para além dos conhecimentos que mobilizam”.
03. Em A educação em novas perspectivas sociológicas, Go-
mes retoma algumas ideias de um importante autor. Gomes 
menciona que, segundo esse autor, “[...] A educação pode 
ajudar o homem a ser sujeito. Não qualquer tipo de educa-
ção, mas uma educação crítica e dirigida à tomada de deci-
sões e à responsabilidade social e política. Uma educação 
baseada no diálogo e não no monólogo.”
Nesse trecho, Gomes está fazendo menção a
(A) Paulo Freire.
(B) Jean Piaget.
(C) Cipriano Luckesi.
(D) Henri Wallon.
(E) L. S. Vygotsky.
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08. Com relação ao projeto pedagógico-curricular, de acordo 
com o que afirmam Libâneo et alii, assinale a alternativa 
correta.
(A) O projeto é construído individualmente, ou seja, cada 
professor, voltando-se para sua especialidade, cons-
trói o projeto de forma autônoma.
(B) Para garantir a autonomia da equipe, é preciso des-
considerar o já instituído (currículos, conteúdos, mé-
todos etc.).
(C) A característica instituinte do projeto significa que 
ele institui, estabelece, cria objetivos, procedimentos, 
instrumentos, modos de agir, formas de ação, estrutu-
ras, hábitos, valores.
(D) Elaborado para evitar mudanças institucionais, do 
comportamento e das práticas dos professores ao lon-
go do ano letivo, o projeto é um documento acabado, 
concluído e definitivo.
(E) A formulação do projeto pedagógico-curricular não 
é prática educativa, mas contribui no processo de 
aprendizagem efetiva dos alunos.
09. Segundo Libâneo et alii, o currículo real refere-se
(A) ao que é estabelecido pelos sistemas de ensino, ex-
presso em diretrizes curriculares, nos objetivos e nos 
conteúdos das áreas ou disciplinas de estudo.
(B) àquilo que, de fato, acontece na sala de aula, em de-
corrência de um projeto pedagógico e dos planos de 
ensino.
(C) àquelas influências que afetam a aprendizagem dos 
alunos e o trabalho dos professores e são provenientes 
da experiência cultural, dos valores etc.
(D) aos conteúdos estabelecidos pelo Conselho Nacional 
de Educação e concretizados pela elaboração da Pro-
posta Curricular do Estado de São Paulo.
(E) aos conceitos, às definições e às metodologias de-
senvolvidos ou validados pelos diferentes órgãos de 
fomento científico.
06. Na ação docente, de acordo com Rios, construir a felicida-
dania, entre outras coisas, é:
I. reconhecer o outro, o qual, para o professor, na relação 
docente, é o aluno. É preciso considerar o aluno na 
perspectiva da igualdade na diferença, que é o espaço 
da justiça e da solidariedade;
II. traçar e desenvolver um projeto individual de traba-
lho. Um projeto de escola é a soma de projetos indivi-
duais,os quais, em última análise, têm por finalidade a 
superação de dificuldades de aprendizagem;
III. lutar pela criação e pelo aperfeiçoamento de condições 
viabilizadoras do trabalho de boa qualidade. Essas 
condições encontram-se unicamente no docente, não 
dizem respeito à infraestrutura do local de trabalho.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
07. Considerando-se as sete categorias básicas de construção 
do conhecimento, na perspectiva dialética, analise as in-
formações a seguir.
•   É o amplo e complexo processo de estabelecimento de 
relações entre o objeto de conhecimento e as representa-
ções mentais prévias e as necessidades do sujeito.
•   É a exigência, no processo de conhecimento, da ativi-
dade do aluno para ser sujeito do próprio conhecimento 
(agir para conhecer), e da articulação do objeto com a 
prática social mais ampla (objeto-realidade).
•   É a postura do professor no sentido de, ao invés de dar 
pronto, levar o aluno a pensar, a partir do questionamento 
de suas percepções, representações e práticas.
De acordo com Vasconcellos, as informações, correta e 
respectivamente, referem-se à
(A) Criticidade; à Historicidade; à Práxis.
(B) Significação; à Práxis; à Problematização.
(C) Historicidade; à Criticidade; à Significação.
(D) Problematização; à Práxis; à Significação.
(E) Significação; à Criticidade; à Continuidade-Ruptura.
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12. De acordo com o Parecer CEB n.º 15/1998, é correto afir-
mar que a preparação básica para o trabalho, prevista no 
artigo 35 da LDB,
(A) destina-se exclusivamente àqueles que já estão no 
mercado de trabalho ou que nele ingressarão a curto 
prazo.
(B) será preparação para o exercício de profissões espe-
cíficas ou para ocupação de postos de trabalho deter-
minados.
(C) está vinculada a alguns componentes curriculares em 
particular, não a todos, pois o “trabalho” é obrigação 
de conteúdos determinados.
(D) destina-se aos alunos matriculados em escolas de 
ensino técnico profissional, portanto, direcionada 
a um grupo que já está ingressando no mercado de 
trabalho.
(E) destacará a relação da teoria com a prática e a com-
preensão dos processos produtivos enquanto aplica-
ções das ciências, em todos os conteúdos curriculares.
13. A Proposta Curricular do Estado de São Paulo aponta para 
a necessidade de se trabalhar com um currículo que pro-
mova competências. De acordo com esse documento, esse 
currículo
(A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atua-
ção do professor, os conteúdos, as metodologias dis-
ciplinares e a aprendizagem requerida do aluno.
(B) promove os conhecimentos próprios de cada discipli-
na sem a necessidade de articulá-los às competências 
e às habilidades dos alunos.
(C) tem de levar em conta o fato de que as competências 
e as habilidades devem ser consideradas, exclusiva-
mente, no que têm de específico com as disciplinas e 
tarefas escolares.
(D) parte da premissa de que a educação escolar é refe-
renciada no ensino – o plano de trabalho da escola 
indica o que será ensinado ao aluno.
(E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as 
atividades escolares com aquilo que se espera que os 
alunos aprendam ao longo dos anos.
10. Em relação às ações da escola no campo da avaliação edu-
cacional, voltadas para a formação continuada no contexto 
de trabalho, analise as afirmações a seguir.
•   É uma função primordial do sistema de organização e de 
gestão dos sistemas escolares, podendo abranger tam-
bém as escolas, individualmente.
•   Visa à produção de informações sobre os resultados da 
aprendizagem escolar em função do acompanhamento e 
da revisão das políticas educacionais, do sistema escolar 
e das escolas, com a intenção de formular indicadores de 
qualidade dos resultados do ensino.
•   Tem  por  objetivo  aferir  a  qualidade  de  ensino  e  da 
aprendizagem dos alunos; para isso, busca-se perceber 
a relação entre a qualidade da oferta dos serviços de en-
sino e os resultados do rendimento escolar dos alunos.
De acordo com Libâneo et alii, essas informações, correta 
e respectivamente, referem-se à avaliação
(A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da 
escola.
(B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica.
(C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação aca-
dêmica.
(D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avalia-
ção institucional.
(E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da 
escola.
11. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo lançou, 
em 2008, o Programa de Qualidade da Escola (PQE), com o 
objetivo de promover a melhoria da qualidade e a equidade 
do sistema de ensino na rede estadual paulista. De acordo 
com esse programa, Nota Técnica (2009), o IDESP (Índice 
de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) 
é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta ava-
liação, considera-se que uma boa escola é aquela
(A) em que a maior parte dos alunos apreende as compe-
tências e habilidades requeridas para a sua série, num 
período de tempo ideal – o ano letivo.
(B) que possui condições de infraestrutura suficientes 
para a efetivação do trabalho docente, inclusive com 
laboratórios de informática e de química.
(C) em que a gestão democrática efetiva-se mediante a 
participação real de alunos, pais e profissionais da 
educação, sobretudo na construção de um projeto 
político-pedagógico.
(D) que tem por referência o bem coletivo, cujos alunos 
voltam-se para demandas concretas da sociedade, por 
meio de projetos trans e interdisciplinares.
(E) em que se instala, na prática educativa, uma instância 
de comunicação construtiva, espaço para a palavra do 
professor e do aluno, para o exercício da argumenta-
ção e da crítica.
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15. Com relação à aprendizagem do que ensinar e de como 
ensinar, Delors et alii afirmam que, para o professor,
(A) diferentemente do que ocorre com os membros das 
outras profissões, a sua formação inicial lhe basta 
para o resto da vida.
(B) a competência na disciplina ensinada é imprescindí-
vel, mas a competência pedagógica, mesmo sendo 
desnecessária, deve ser cuidadosamente respeitada.
(C) sua formação deve inculcar-lhe uma concepção de 
pedagogia que se limite ao utilitário, caso contrário, 
ela perderá sua função educativa.
(D) sua formação deveria incluir um forte componente de 
formação para a pesquisa e deveriam estreitar-se as 
relações entre os institutos de formação pedagógica 
e a universidade.
(E) sua formação tem de ser uma formação à parte que o 
isole das outras profissões, pois é prejudicial à edu-
cação que os professores exerçam outras profissões.
16. Em relação à frequência e à compensação de ausências, 
analise as afirmações a seguir.
I. As atividades de compensação de ausências serão pro-
gramadas, orientadas e registradas pelo coordenador 
pedagógico, com a finalidade de sanar as dificuldades 
de aprendizagem provocadas por frequência irregular 
às aulas.
II. A compensação de ausências não exime a escola de 
adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e 
do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de 
justificar suas faltas.
III. O controle de frequência será efetuado sobre o total 
de horas letivas, exigida a frequência mínima de 75% 
para promoção.
De acordo com o Parecer CEE n.º 67/1998, artigos 77 e 78, 
está correto o que se afirma em
(A) II, apenas.
(B) III, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
14. Analise a figura a seguir, constante na obra Matrizes de 
Referência para a Avaliação: documento básico (2009), 
que apresenta uma síntese das competências cognitivasavaliadas no SARESP.
COMPETÊNCIAS
Grupo III
Esquemas Operatórios
Grupo II
Esquemas
Procedimentais
Grupo I
Esquemas
Presentativos
Compreender
Observar
Realizar
Com relação a esses grupos, analise as seguintes infor-
mações.
Coluna a Coluna B
Grupo I
Grupo II
Grupo III
a) Competências para compreender: as com-
petências relativas a esse grupo referem-
-se a operações mentais mais complexas, que 
envolvem pensamento proposicional ou com-
binatório, graças ao qual o raciocínio pode ser 
agora hipotético-dedutivo.
b) Competências para observar: graças aos 
esquemas relativos a esse grupo, os alunos 
podem ler a prova, em sua dupla condição: 
registrar perceptivamente o que está propos-
to nos textos, imagens, tabelas ou quadros e 
interpretar este registro como informação que 
torna possível assimilar a questão e decidir sobre 
a alternativa que julgam mais correta.
c) Competências para realizar: as habilidades 
relativas às competências desse grupo caracteri-
zam-se pelas capacidades de o aluno realizar os 
procedimentos necessários às suas tomadas de 
decisão em relação às questões ou tarefas pro-
postas na prova.
De acordo com a obra Matrizes de Referência para a Ava-
liação: documento básico (2009), assinale a alternativa que 
apresenta a correta associação entre as colunas A e B.
(A) Grupo I – a; Grupo II – b; Grupo III – c.
(B) Grupo I – b; Grupo II – c; Grupo III – a.
(C) Grupo I – c; Grupo II – b; Grupo III – a.
(D) Grupo I – c; Grupo II – a; Grupo III – b.
(E) Grupo I – b; Grupo II – a; Grupo III – c.
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19. De acordo com a obra Gestão do Currículo na Escola: 
Caderno do Gestor, 2009, vol. 3, os conselhos de classe 
e série
(A) caracterizam-se como o colegiado responsável na es-
cola pelo acompanhamento pedagógico do processo de 
ensino-aprendizagem e de avaliação.
(B) têm status próprio, mas não têm o poder decisório de in-
terferir na Proposta Pedagógica da escola. Esse tipo de 
interferência é de uso exclusivo das instâncias superiores.
(C) são, obrigatoriamente, presididos pelo professor-coor-
denador e integrados pelos professores e supervisores 
de ensino. Os alunos não têm direito assegurado de par-
ticipação.
(D) têm por objetivo “julgar” os alunos com problemas de 
aprendizagem ou de disciplina, podendo, inclusive, re-
provar um aluno como forma de punição por sua indis-
ciplina.
(E) têm, no regime de progressão continuada – que pode ser 
considerado sinônimo de “promoção automática” –, a 
incumbência de organizar o processo de recuperação.
20. Em relação à Organização da Educação Nacional, analise 
as colunas a seguir.
Coluna a Coluna B
 I. União
 II. Estados
III. Municípios
a) Oferecer a educação infantil em creches 
e pré-escolas, e, com prioridade, o ensi-
no fundamental, permitida a atuação em 
outros níveis de ensino somente quando 
estiverem atendidas plenamente as ne-
cessidades de sua área de competência 
e com recursos acima dos percentuais 
mínimos vinculados pela Constituição 
Federal à manutenção e desenvolvi-
mento do ensino.
b) Baixar normas gerais sobre cursos de 
graduação e pós-graduação.
c) Assegurar o ensino fundamental e ofe-
recer, com prioridade, o ensino médio a 
todos que o demandarem, respeitado o 
disposto no art. 38 desta Lei.
No que diz respeito à incumbência da União, dos Estados 
e dos Municípios, estabeleça, de acordo com os artigos 9, 
10 e 11 da Lei n.º 9.394/1996, a correta relação entre as 
colunas A e B.
(A) I – b; II – a; III – c.
(B) I – a; II – c; III – b.
(C) I – b; II – c; III – a.
(D) I – a; II – b; III – c.
(E) I – c; II – b; III – a.
17. Rodrigo e Sérgio, dois adolescentes regularmente matri-
culados no ensino fundamental, são educandos com ne-
cessidades especiais. Rodrigo, em virtude de suas defici-
ências, não pode atingir o nível exigido para a conclusão 
do ensino fundamental. Sérgio é superdotado, está sempre 
à frente de seus colegas de sala e resolve com extrema 
facilidade as situações de aprendizagem propostas.
De acordo com o artigo 59 da Lei n.o 9.394/1996 (Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o sistema de 
ensino, do qual faz parte a unidade escolar onde estudam 
esses dois educandos, deve assegurar a
(A) Rodrigo a terminalidade específica de seus estudos, já 
que ele não pode atingir o nível exigido para concluir 
o ensino fundamental.
(B) Rodrigo e Sérgio a aceleração de estudos para que 
concluam em menor tempo o programa escolar.
(C) Rodrigo estudos de recuperação, de preferência pa-
ralelos ao período letivo, a serem disciplinados pelas 
instituições de ensino em seu regimento.
(D) Sérgio bolsa de estudos, a fim de que possa matri-
cular-se em uma escola mais bem preparada para 
atendê-lo.
(E) Rodrigo e Sérgio a transferência para uma instituição 
privada especializada e com atuação exclusiva em 
educação especial.
18. Com relação ao regime de progressão continuada, analise 
as afirmações a seguir.
I. A avaliação contínua em processo é o eixo que sus-
tenta a eficácia da progressão continuada nas escolas.
II. No regime de progressão continuada, a avaliação dei-
xa de ser um procedimento decisório quanto à aprova-
ção ou à reprovação do aluno.
III. Com a adoção do regime de progressão continuada, 
torna-se imprescindível procurar os culpados da não 
aprendizagem, sejam eles alunos, membros da família 
ou professores. Define-se, portanto, uma via de solu-
ção que seja a via pessoal.
De acordo com a Indicação CEE n.º 8/1997, está correto 
o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
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25. Observe el siguiente diálogo:
Marcela: ¿Todavía te sigue gustando la comida agridulce?
Carolina: ¡Cómo no!
La respuesta de Carolina es
(A) negativa.
(B) concesiva.
(C) dubitativa.
(D) desiderativa.
(E) afirmativa.
26. El marcador de cuando en cuando nos permite expresar 
una frecuencia equivalente al marcador:
(A) nunca.
(B) demasiado a lo lejos.
(C) a veces.
(D) jamás.
(E) apenas.
27. Señale en qué caso(s) debemos anteponer artículo definido 
a la fecha:
I. Llegó 2 de abril.
II. Hoy es jueves 12 de marzo.
III. La apertura de los juegos se realizará 9 de 
noviembre.
(A) I.
(B) II.
(C) I y II.
(D) I y III.
(E) II y III.
28. Cuando queremos negar un elemento y colocar 
inmediatamente otro que lo corrija utilizamos
(A) si no.
(B) aunque.
(C) a pesar de.
(D) sino.
(E) mientras.
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
21. En el enunciado Estamos saliendo más a menudo de lo 
que solíamos hacerlo antes el hablante quiere decir que:
(A) actualmente sale tanto como antes.
(B) hoy saldrá menos que ayer.
(C) hoy por hoy suele salir muy poco.
(D) hoy en día sale más que antes.
(E) en el pasado se salía más que en el presente.
22. Lea el siguiente diálogo:
– O sea que ya conocías a Jorge, ¿no?
– ¿Que si lo conocía? ¡Uf, y cómo!
Con la expresión que si destacada en el segundo 
parlamento el hablante
(A) replantea la pregunta para indicar su sentido irónico.
(B) plantea una concesión, pues prefiere no tocar el 
asunto.
(C) parece no entender la pregunta y pide su reiteración.
(D) duda de la intención de la pregunta y opta por no 
responder.
(E) rechaza molesto la pregunta pues le resulta 
inapropiada.
23. Al comparar los enunciados Ya tengo leído el relato / He 
leído un relato podemos decir que:
(A) el verbo tener destaca el sentido de pertenencia del 
objeto.
(B) el verbo tener pone énfasis en el resultado concreto 
de un proceso.
(C) ambas sentencias poseen el mismo significado.
(D) el verbo tener posee sentido figurado pues expresa 
anhelo.
(E) el verbo haber permite expresar posesión literal.24. Según Matte Bon (1995), el uso del pretérito perfecto 
+ gerundio en el enunciado ¡Has estado fumando! le 
permite al hablante:
(A) indicar al oyente como responsable de la acción.
(B) destacar la acción como un evento futuro.
(C) preguntar de manera directa sobre algo que desconoce.
(D) focalizar la acción en un tiempo muy distante.
(E) responder de forma cortés a una pregunta.
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32. Lea el siguiente texto:
El pasillo era largo y oscuro. Unas cuantas banquetas 
prologaban la entrada a la pieza común del piso siete. 
Don Gabriel leyó en las manos lo que el irreconocible 
semblante del hermano le negaba. Le acarició la frente, 
casi pidiendo que despertara.
– Hola, Sergio, soy yo. Quédate tranquilo. Llegué hace 
poco. La enfermera me dijo que cuidándote estarás luego 
en casa.
El gerundio subrayado tiene un valor claramente
(A) imperativo.
(B) condicional.
(C) adversativo.
(D) concesivo.
(E) copulativo.
33. Señale en cuál de los siguientes casos hay interferencia 
del portugués.
(A) De saberlo, lo habría dicho, ¿no le parece a usted?
(B) Íbamos un poco atrasados. Al llegar al colegio justo 
sonó la campana.
(C) Cuando terminaren de pintar la pared norte sigan con 
la sur.
(D) Para ganar confianza tendremos que decirnos las 
cosas sin tapujos.
(E) Vi a Juan cuando salía de la tienda, pero no me atreví 
a hablarle.
34. Del operador sumamente podemos decir que
(A) funciona en enunciados afirmativos y 
excepcionalmente en negativos.
(B) funciona exclusivamente en enunciados de tipo 
negativo.
(C) es un arcaísmo, actualmente no tiene ninguna 
aplicación.
(D) se lo emplea únicamente en América Central y el 
Caribe.
(E) es un adverbio que equivale a decir “a lo sumo”.
35. El enunciado Me hacen falta unas buenas vacaciones 
equivale a decir:
(A) Me basta con mis vacaciones.
(B) Hay que salir siempre a descansar.
(C) Las vacaciones van a faltar.
(D) Añoro como era mi tiempo libre.
(E) Necesito vacaciones.
29. Lea el siguiente diálogo:
Carlos: Ni te imaginas lo que me pasó ayer cuando iba a 
tomar el metro.
Gabriela: Cuéntame, cuéntame.
Carlos: No, aquí hay mucha gente.
Gabriela: Pero si nadie nos va a escuchar.
Carlos: En cuanto lleguemos a casa te lo digo.
El fragmento subrayado indica que
(A) Carlos le contará a Gabriela lo sucedido mientras se 
dirigen a casa.
(B) Carlos le contará a Gabriela lo sucedido antes de 
llegar a casa.
(C) Carlos evitará contarle a Gabriela lo sucedido.
(D) Carlos le contará a Gabriela lo sucedido mucho 
después de llegar a casa.
(E) Carlos le contará a Gabriela lo sucedido apenas 
lleguen a casa.
30. En el enunciado La película era más bien lenta y el libro 
no andaba muy lejos se quiere decir que
(A) la película es aburrida y el libro entretenido.
(B) la película y el libro son muy diferentes.
(C) la película es lenta y el libro lejano.
(D) la película y el libro son bastante lentos. 
(E) la película es lenta y el libro ágil.
31. En el enunciado Me gustaría picar algo antes del almuerzo, 
¿te parece? el verbo subrayado revela que el enunciador
(A) demuestra una actitud interpretable como de timidez 
o cortesía hacia el oyente.
(B) expresa un evidente deseo de imponer un determinado 
punto de vista.
(C) tiene una actitud de poca consideración hacia el 
oyente.
(D) no está completamente seguro de la conveniencia de 
su opción.
(E) afirma que su interlocutor no comerá nada antes del 
almuerzo.
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39. Las raíces que indican tiempo virtual o condicional para 
los verbos caber-salir-poder-decir-querer-tender-saber 
son:
(A) cabr – saldr – podr – dir – querr – tendr – sabr.
(B) cabr – salir – podr – dir – querr – tendr – saber.
(C) caber – saldr – podr – dir – querr – tendr – saber.
(D) cabr – saldr – poder – dir – quer – tendr – sabr.
(E) caber – saldr – poder – dir – querr – tendr – sabr.
40. El uso de imperativo verbal, sin matizadores del tipo por 
favor
(A) nunca se percibe como descortesía.
(B) no se verifica en el registro oral.
(C) puede sentirse como descortesía.
(D) no se emplea en España.
(E) se usa solamente en regiones insulares.
41. Identifique la(s) definición(es) que mejor describa(n) el 
enunciado Corre la cortina y verás qué paisaje tenemos:
I. Es un ruego, no es necesario un contexto para entender 
la intención del hablante.
II. Es una orden expresa, equivalente a decir corre la 
cortina; ve el paisaje.
III. Puede ser una condicional, pero se requiere de un 
contexto para entender la intención del hablante.
(A) I, II y III.
(B) I y II.
(C) III.
(D) II.
(E) I.
42. Indique, en secuencia, si las informaciones sobre las 
perífrasis verbales son Verdaderas (V) o Falsas (F) 
conforme la descripción de Matte Bon (1995).
( ) Son expresiones compuestas por un verbo seguido del 
infinitivo, del participio pasado o del gerundio de otro 
verbo.
( ) Van acompañadas o no por preposiciones.
( ) Sus componentes no son interpretables por separado.
(A) V – V – F.
(B) V – F – V.
(C) F – V – V.
(D) V – V – V.
(E) V – F – F.
36. Identifique la secuencia que complete los espacios de 
forma correcta.
En sus inicios las travesías reclutaron a miembros de la 
nobleza, estos homogéneos grupos no prosperaron 
porque sin excepción se exigía la preservación de 
prebendas impracticables en alta mar. No se tardó 
en proponer y luego en aprobar que las tripulaciones 
debían componerse de individuos generosos. 
Aparecieron iniciativas de poblar las carabelas con 
orates, pero el sentido común de los cristianos expuso 
fundamentos suficientes para que a defender 
que las embarcaciones podían operar como reservatorios 
de desechos. Se sabe que el programa se aquietó durante 
quince años. Debió ser el tiempo que en el 
oficio de un reglamento de treinta leyes que alegaban, 
entre otras cosas, la impropiedad de incluir niños y de 
aparejar concubinatos. En una sola y larga noche los 
legistas concluyeron que los viajes prolongados no debían 
arriesgar la instrucción de sus participantes, y asentaron 
que como prioridad todos los libros escogidos para el 
acervo debían ser fieles doctrina de la iglesia.
(A) pero – únicamente – nadie volviera – se gastó – a la
(B) aunque – únicamente – nadie volvió – se gastó – por la
(C) pero – únicamente – se volvería – gastáronse – hacia la
(D) empero – únicamente – volvieren – se gastó – en la
(E) más – únicamente – no se volvieran – se gastó – hasta la
37. Del segmento subrayado en el enunciado Recién ahora 
entiendo lo que te deja tan molesto podemos decir que
(A) debería ser: lo qué te deja tan molesto.
(B) está bien escrito.
(C) debería eliminarse el lo.
(D) la secuencia lo que equivale a lo cual.
(E) la secuencia lo que equivale a lo cuál.
38. Las formas de primera persona plural (nosotros) en los 
tiempos pretérito indefinido y presente de indicativo son 
idénticas en los verbos
(A) solo de primera conjugación (-ar).
(B) de primera (-ar) y segunda (-er) conjugaciones.
(C) de primera (-ar) y tercera (-ir) conjugaciones.
(D) solo de tercera conjugación (-ir).
(E) solo de segunda conjugación (-er).
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Las preguntas 47 a 50 se refieren al siguiente fragmento de un 
relato:
Vencido el último asedio de los turcos, la postergada 
Tergoviste conoció un período de bondades que nunca 
pudo prever. La embestida final del oriente no culminó su 
propósito pero ayudó a afincar la notoriedad sin alegorías 
de Vlad Tepes, el soberano. Los años le confirieronfama 
a la ciudad. No eran rumores los que celebraban su 
limpieza, su orden, sus simetrías dispersas, las jerarquías 
de virtudes papales impuesta por el ejemplo, la constancia 
y la disciplina. En aquella próspera latitud, se decía, nadie 
robaba ni nadie mentía. Era fama que sus habitantes 
podían deambular sin recelo por sus calles entreveradas 
y que los forasteros podían saciarse en los muchos aljibes 
señalados con una inscripción de oro verdadero.
No era común oír cascos de caballo en lo alto de la 
madrugada. El duro trasiego del día y la vigilancia 
nocturna degradaban y hacían decaer el ánimo de las 
tabernas. El mercader, de quien ignoramos el nombre, 
llegó hacia el amanecer. Como era costumbre en su 
nación, buscó una empalizada para amarrar las cinchas 
del animal, pero el temor de arriesgar las alforjas, el cofre 
y los ricos tapetes orientales lo hicieron desistir. Había 
decidido ese derrotero por la noticia de que Tergoviste 
era regida por un respetado monarca de mediana edad 
y por la evidencia de que la aldea más cercana distaba 
a no menos de 30 leguas de donde se había apeado. El 
miedo a seguir camino con las excelencias que portaba 
lo llevaron a buscar el auxilio del desconocido benefactor 
y recompensarlo con una de las espléndidas medallas 
exornadas con efigies de los faraones alejandrinos. No se 
engañó al tomar el rumbo del castillo sin otra guía que el 
presentimiento.
47. En el texto se afirma que los turcos
(A) lograron su propósito expansionista.
(B) indirectamente favorecieron a Vlad Tepes.
(C) fueron perpetuados en efigies.
(D) colaboraron con el renacimiento de la ciudad.
(E) permitieron el comercio de prendas exóticas.
48. Para resguardar sus mercancías, el mercader
(A) se dirigió a la aldea más cercana.
(B) amarró su animal a una empalizada.
(C) buscó la protección del soberano.
(D) comerció sus medallones.
(E) se arrimó a uno de los aljibes.
43. Identifique la serie en que las palabras presentan cambio 
de significado según el género.
(A) Orden – corte – cura – capital.
(B) Frente – vocal – radio – presidente.
(C) Cólera – estudiante - guía – corte.
(D) Alcalde – frente – policía – origen.
(E) Calor – muchedumbre – artista – analista.
44. Las palabras estoy y virrey no llevan acento gráfico por-
que
(A) son un caso especial de palabras llanas porque terminan 
en “y”.
(B) son agudas con terminación distinta a n-s-vocal pues 
“y” funciona como consonante.
(C) forman un diptongo creciente y por regla general 
estos diptongos no se tildan.
(D) forman un diptongo decreciente y por regla general 
estos diptongos omiten la tilde.
(E) en realidad deberían llevar tilde pues, conforme las 
reglas más recientes, “y” funciona como vocal.
45. El enunciado Llegaré a eso de las nueve podría ser 
conmutable por:
(A) Llegaré a ese de las nueve.
(B) Voy a llegar a este de las nueve.
(C) Llegaré en vuelta de las nueve.
(D) Voy a llegar hasta las nueve.
(E) Voy a llegar como a las nueve.
46. En el diálogo:
Humberto: Estoy decidido: me voy de mi trabajo.
Esteban: ¿Y eso?
(A) Esteban le pide que repita la información que le ha 
dado Humberto.
(B) Esteban se molesta y le pide a Humberto que reconsi-
dere la decisión que ha tomado.
(C) Esteban aprueba la decisión de Humberto con una 
pregunta retórica.
(D) Esteban no está de acuerdo con la decisión de 
Humberto y la descalifica.
(E) Esteban se sorprende y le pide a Humberto que le 
aclare lo que le acaba de decir.
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54. Lea el siguiente texto:
En las sagas del descubrimiento de América se advierte que 
los nuevos principios ya alcanzaban notoriedad. Como luego 
lo harían los reyes católicos de la Hispania, el rey noruego 
Olaf Tryggvason le confiere a Leif Eirikson la potestad de 
difundir la fe cristiana en las recientes tierras reveladas. 
Estas narraciones dejan entender que el ancestral culto 
pagano comenzaba paulatinamente a erosionarse. Ello 
ocurrió sin desconocer el conflicto. Eirik El Rojo, el fundador 
de la primera colonia europea conocida en Groenlandia, 
rehúsa desistir de la vieja devoción, y su persistencia eleva 
la conflictiva figura del noruego y permite situarlo entre los 
personajes de la literatura (Hagen von Trogene, Penélope) 
que se deben a la lealtad.
El pronombre destacado ello hace referencia
(A) al paso de la cultura pagana a la cristiana.
(B) al poder concedido por el rey Olaf Tryggvason.
(C) a la importancia de Eirik El Rojo para la literatura.
(D) a la fundación de la primera colonia europea en 
Groenlandia.
(E) al conjunto de sagas sobre el descubrimiento de 
América.
55. Conforme Matte Bon (1995), al comparar los operadores 
a más tardar y cuanto antes se tiene que:
(A) cuanto antes se refiere a una fecha específica, 
posterior al momento del que se está hablando.
(B) con a más tardar se da un momento como límite 
último para que se realice la acción.
(C) no existe una diferencia realmente significativa. Son 
perfectamente conmutables en la interacción.
(D) a más tardar hace hincapié en un hecho que 
necesariamente se deberá realizar de forma 
imprevista.
(E) comportan la misma diferencia que existe entre sin 
demora y luego.
56. Identifique la alternativa en que todos los verbos presenten 
irregularidad en el presente de subjuntivo.
(A) Estar – comer – volar – reír.
(B) Subir - pedir – sentir – hacer.
(C) Preferir – poder – tener – trabajar.
(D) Pensar – hablar – escribir – almorzar.
(E) Haber – saber – ir – caber.
49. La ciudad de Tergoviste es descrita como
(A) limpia, simétrica y atemorizada.
(B) disciplinada, alegórica y fastuosa.
(C) constante, honesta y monacal.
(D) belicosa, católica y lejana.
(E) ordenada, segura y próspera.
50. Un equivalente apropiado para calles entreveradas es
(A) calles continuas.
(B) rincones pavimentados.
(C) callejones alineados.
(D) calles entrelazadas.
(E) avenidas peatonales.
51. Sobre el uso del género femenino en las palabras calor, 
color y mar podemos decir que
(A) les da un valor más afectivo o literario a dichas 
palabras.
(B) no es apropiado, debería evitarse.
(C) es una interferencia del portugués.
(D) implica cambio de significado en dichas palabras.
(E) se restringe al habla juvenil de ciertos países.
52. Identifique cuál de las siguientes listas contiene un 
elemento que no cumple función preposicional.
(A) A – al lado de – hacia – excepto – contra.
(B) Sin – no obstante – de – durante – por.
(C) Alrededor de – según – a pesar de – por – bajo.
(D) A través de – con - dentro de – desde – hasta.
(E) A costa de – en – tras – cerca de – incluso – salvo.
53. Identifique la alternativa en que los verbos correspondan 
al voseo tal como se manifiesta en Argentina, Uruguay y 
Paraguay.
(A) Ven – sentate – di – toma.
(B) Subes – jugás – decís – dormid.
(C) Queréis – podéis – hagáis – dormís.
(D) Cantás – comés – hacés – decís. 
(E) Haced – tomad – pensad – salid.
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61. (…) la adquisición depende no sólo de la dotación 
genética heredada de la especie, sino también de la 
interacción social del niño y de una serie de factores 
externos, sociales y ambientales.
En este fragmento, Baralo (2004, p.19) discute el proceso 
de adquisición de lenguas, criticando y valorando, 
respectivamente, los modelos
(A) interaccionista y conductista.
(B) interaccionista e innatista.
(C) conductista e innatista.
(D) innatista y conductista.
(E) innatista e interaccionista.
62. Elija la opción que complete el siguiente fragmento de 
manera adecuada.
 establece que la adquisición de las 
estructuras de una lengua tiene lugar en una secuencia 
predecible, es decir, unas reglasse adquieren antes que 
otras, en un orden más o menos invariable de un individuo 
a otro.
(A) La Hipótesis del Input Comprensible
(B) La Hipótesis del Orden Natural
(C) La Hipótesis de la Gramática Universal
(D) La Hipótesis del Monitor
(E) La Hipótesis del Filtro Afectivo
63. Considerando la enseñanza de la comprensión escrita en 
lengua extranjera, los Parâmetros Curriculares Nacionais 
– Língua Estrangeira, (3.º e 4.º ciclos do Ensino 
Fundamental) sugieren que, para facilitar la participación 
discursiva del lector-alumno
(A) es necesario enfatizar el conocimiento sistémico del 
alumno desde el inicio del 3er ciclo.
(B) es fundamental privilegiar el conocimiento sistémico 
del alumno en el 3er ciclo para que en el 4.º ciclo se 
trabaje su conocimiento de mundo y textual.
(C) es fundamental privilegiar inicialmente el conocimiento 
de mundo y textual que tiene el alumno como usuario 
de su lengua materna para que se pueda introducir de a 
poco el conocimiento sistémico.
(D) se establezca como foco del 3er ciclo la comprensión 
general y detallada de los textos posibilitada por el 
conocimiento de mundo del alumno.
(E) se utilicen procedimientos de traducción que 
posibiliten un abordaje contrastivo entre la lengua 
materna del alumno y la lengua extranjera.
57. Identifique en qué enunciado se presenta una información 
como explicación de otra.
(A) Si no lo conociera diría que nunca ha estudiado 
gastronomía.
(B) Sufre con la insolencia de los hijos, y mira que 
conversan siempre.
(C) De haberme avisado a tiempo, te habría ido a buscar.
(D) Hace ejercicios todos los días, de ahí su excelente salud.
(E) Siempre que tengas un problema, llámame, no 
importa la hora.
58. Sobre la partícula so conviene destacar que
(A) es un adverbio y se emplea igual que en portugués.
(B) corresponde a la forma apocopada de solo.
(C) no tiene aplicación en ningún registro del español.
(D) se emplea únicamente en las expresiones so pena de 
y so pretexto de.
(E) su uso se restringe al área andina.
59. En la tercera persona singular del pretérito indefinido de 
indicativo la i átona intervocálica del verbo leer
(A) no se altera.
(B) se transforma en diptongo.
(C) se convierte en la semiconsonante “y”.
(D) pasa a integrar un triptongo.
(E) introduce un hiato.
60. Observe los siguientes diálogos:
I
A: Ponle que nos agarramos todas las rojas y llegamos 
tarde a la entrevista, ¿qué le decimos?
B: La pura verdad, no más.
II
A: ¿Y?, ¿te llamaron para la fiesta?
B: Todavía no.
III
A: ¿Y qué tal las pruebas?
B: Así así, hay que ponerle más empeño.
Al compararlos, es posible decir que
(A) sólo el primero evoca una situación ficticia, distinta a 
la del momento de la enunciación.
(B) el segundo es el único que subraya que un hecho se 
produce cada vez que ocurre otro.
(C) el tercero es el que mejor presenta dos hechos dados 
como acontecimientos paralelos.
(D) el primero y el tercero presentan un suceso como una 
etapa alcanzada.
(E) el segundo y el tercero sitúan un elemento en el 
espacio con respecto a otro punto de referencia.
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66. La comprensión que se tiene actualmente del concepto de 
ciudadanía y que orienta los procesos educativos se aplica 
a la enseñanza de lenguas extranjeras porque:
I. se entiende que ser ciudadano está relacionado con 
la idea de la comprensión del lugar que la persona/
el alumno ocupa en la sociedad, aspecto que se puede 
favorecer mediante el estudio de una lengua extranjera;
II. hablar de ciudadanía significa hablar de la patria, de 
los deberes cívicos y del civismo, lo que se puede 
lograr mediante la comparación de la cultura y la 
lengua extranjera con la de uno;
III. el concepto de ciudadanía permite exaltar el 
nacionalismo y el sentimiento de patriotismo. Esto se 
logra al comparar las diferencias culturales entre dos o 
más países que hablan diferentes lenguas;
IV. la constitución de la ciudadanía puede ser favorecida 
por la reflexión sobre el papel de la lengua que se 
estudia y de las comunidades que la hablan, en su 
compleja relación con el mundo y con nuestra propia 
lengua y cultura.
Solo es correcto lo que se dice
(A) I y II.
(B) I y III.
(C) I y IV.
(D) II y III.
(E) II y IV.
67. Con relación a las diferentes habilidades que se propone 
trabajar en la enseñanza de lengua extranjera en la 
Enseñanza Media, las Orientações Curriculares para o 
Ensino Médio – Linguagem, Códigos e suas tecnologias 
proponen que
(A) se trabajen igualmente las cuatro habilidades – 
comprensión oral y escrita; producción oral y escrita 
– a lo largo de los tres años de la Enseñanza Media.
(B) se trabaje la lectura, la comunicación oral y escrita 
como prácticas culturales contextualizadas.
(C) se trabaje prioritariamente la comunicación oral por 
su valor instrumental más inmediato.
(D) se trabaje prioritariamente la lectura y la gramática 
con el objetivo de preparar a los alumnos para los 
exámenes de “vestibular”.
(E) se trabaje solamente la lectura, ya que esta es la 
principal responsable de la construcción de la 
ciudadanía y de la formación de los estudiantes.
64. Se enmarca dentro de una concepción mentalista y 
creativa de lenguaje y supone que, al igual que el niño, en 
el caso de la L1, el adulto coteja hipótesis en el proceso 
de aprendizaje de una LE, apoyado en ciertos mecanismos 
de adquisición como un posible programa interno innato.
El fragmento extraído de Baralo (2004, p.44) se refiere al 
concepto de
(A) fosilización.
(B) interlengua.
(C) monitor.
(D) filtro afectivo.
(E) interacción.
65. Los Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua 
Estrangeira, (3.º e 4.º ciclos do Ensino Fundamental) 
reservan un espacio a la reflexión sobre el uso de las 
tecnologías en la enseñanza de una lengua extranjera. 
Con base en lo dispuesto en el documento, considere si 
son correctas las siguientes afirmaciones y elija la opción 
adecuada.
I. Los PCN reconocen la importancia del conocimiento 
de la LE para que se pueda participar activamente 
de la sociedad contemporánea, marcada por la 
informatización.
II. Los PCN advierten para la necesidad de una actitud 
crítica en el momento de analizar los recursos de la 
tecnología en la enseñanza.
III. Los PCN alertan para la necesidad de que se 
seleccionen recursos que favorezcan la instrucción 
programada.
IV. Los PCN destacan la importancia del conocimiento 
de la lengua extranjera como vehículo de acceso a las 
redes de información.
Solo las declaraciones son correctas
(A) II y III.
(B) I, II y III. 
(C) I, II y IV. 
(D) I, III y IV.
(E) II, III y IV. 
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70. Según las Orientações Curriculares para o Ensino 
Médio – Linguagem, Códigos e suas tecnologias (p.145), 
“o que precisa ser privilegiado no ensino de uma língua 
estrangeira é a amostragem e a reflexão sobre a divisão 
que nela mesma se organiza ao redor do que é possível e 
do que é impossível dizer”. Esto significa que
(A) la comprensión de lo que significa enseñar gramática 
debe ir más allá de lo que se considere correcto 
o incorrecto desde el punto de vista de la norma 
gramatical vigente y reconocida.
(B) es necesario abandonar definitivamente el trabajo con 
la sistematicidad de la lengua.
(C) es fundamental tomar los principios del Enfoque 
Comunicativo como orientadores del proceso de 
enseñanza de español como lengua extranjera en la 
Enseñanza Media.
(D) la gramática es el principal elemento determinante de 
lo que se puede decir o no en una lengua y por ende 
debe ocupar un lugar privilegiado en la enseñanza.
(E) lo importante en el aprendizaje de una lengua no es el 
dominio de la norma gramatical, sino el alcance de un 
nivel de fluidez comunicativaque permita expresarse 
de manera inteligible.
71. Sobre la enseñanza de español en la escuela regular es 
correcto afirmar que los programas de curso se deben 
definir
(A) en función de las cuatro destrezas lingüísticas 
(escuchar, hablar, leer, escribir), los elementos de 
léxico y los componentes gramaticales propios de la 
norma culta.
(B) a partir de un conjunto previamente establecido de 
actos de habla o de funciones lingüísticas.
(C) tomando en cuenta un estudio previo de las diferencias 
entre el léxico y la gramática del portugués y del 
español y creando mecanismos para que el alumno 
no caiga en las trampas impuestas por la proximidad 
entre los dos idiomas.
(D) considerando contenidos, competencias y habilidades 
que asuman el papel de permitir el conocimiento sobre 
el otro y la reflexión sobre el modo de interactuar 
activamente en un mundo plurilingüe y multicultural.
(E) a partir de una reflexión sobre el español de España 
y el español de América, de forma a posibilitar que el 
estudiante conozca las formas de expresarse en esos 
dos contextos de producción.
68. El cuestionamiento propuesto por las Orientações 
Curriculares para o Ensino Médio – Linguagem, Códigos 
e suas tecnologias en la página 136 (Será un colectivo 
porteño a mesma coisa que una guagua habanera?) 
ejemplifica una preocupación con relación a
(A) la capacidad del alumno para construir un referecial 
léxico de español estándar.
(B) la capacidad del estudiante de darse cuenta de que 
la pluralidad del español reside en las diferencias de 
léxico entre las distintas variantes.
(C) la forma como muchos docentes y manuales tratan la 
cuestión de la variedad lingüística, al reducirla a una 
lista de palabras supuestamente equivalentes.
(D) la falta de dominio del profesor de conocimiento 
sobre las variantes del español.
(E) la desconsideración de la variante peninsular como 
una referencia para la enseñanza del léxico del 
español.
69. Considere este fragmento del texto de Eres Fernández 
(2001, p.13):
Aunque haya algunas discrepancias entre los 
investigadores, podemos considerar que, de manera 
amplia, las interferencias son las transferencias negativas 
de la lengua materna a la lengua extranjera, es decir, 
uno transfiere estructuras, expresiones, palabras, reglas 
gramaticales, fonéticas, sintácticas, etc., de la lengua 
materna a la extranjera cuando tal correspondencia no 
es posible. (…) si determinada estructura es semejante en 
ambas lenguas, el hablante extranjero tiende a emplear 
la forma de la lengua materna, lo cual constituye una 
interferencia.
Siguiendo la línea de raciocinio de la autora, examine 
estos casos y señale la alternativa que presente ejemplos 
frecuentes relacionados con la interferencia del portugués 
en la producción del español.
I. La omisión de pronombres en función complemento, 
como en ¿Qué hago con estos libros? ¿Dejo acá?
II. La forma de indicar la hora, como en Son veinte para 
las cinco.
III. El uso del verbo hablar en estructuras como Hablemos 
de otras cosas.
IV. El uso del infinitivo flexionado, como en Cuando 
llegarmos a casa, los llamaremos por teléfono.
(A) Alternativas I y IV.
(B) Alternativas I, II y III. 
(C) Alternativas I, II y IV.
(D) Alternativas I, III y IV.
(E) Alternativas II, III y IV.
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74. Considere que un profesor le presenta a un grupo de 
estudiantes la siguiente tira de Mafalda (disponible en 
http://celestacha.blogspot.com.br/2009/01/ms-quino.
html). Una primera lectura individual del texto sin ningún 
tipo de apoyo puede generar dificultades de comprensión 
debido
QUÉ HABRAN HECHO
ALGUNOS POBRES SURES
PARA MERECER CIERTOS NORTES?
?
(A) a la falta de conocimiento sistémico, ya que es 
probable que el alumno no conozca el sistema de 
organización del género tiras cómicas.
(B) a la falta de conocimiento de organización textual ya 
que el alumno no conoce el sistema de organización 
en base a viñetas.
(C) a que en portugués no existe ninguna estructura 
equivalente a la forma compuesta “habrán hecho”.
(D) a la imposibilidad de relacionar el texto escrito con el 
referente iconográfico.
(E) a la falta de conocimiento de mundo, ya que es 
necesario conocer las implicaciones po lítico-eco nómicas 
contenidas en la reflexión del personaje.
75. La recomendación para el trabajo con la variación 
lingüística se hace presente en diferentes documentos 
oficiales de la Enseñanza Básica. El trabajo debería 
abarcar
(A) todas las realizaciones lingüísticas geográficas.
(B) las realizaciones lingüísticas de clase social media.
(C) algunas realizaciones lingüísticas profesionales.
(D) las realizaciones lingüísticas de género en los 
acrolectos.
(E) diferentes realizaciones lingüísticas de forma 
integrada.
72. Considere el papel del profesor de lengua extranjera la 
enseñanza básica en Brasil y marque V en las afirmaciones 
verdaderas y F en las falsas. A continuación, elija la 
alternativa que presenta la secuencia correcta.
( ) El profesor desempeña un importante papel en 
la orientación del estudiante hacia una postura 
reflexiva que le permita tomar conciencia de la 
complejidad del español, sin caer en estereotipos o 
visiones generalizadoras de los diferentes pueblos 
hispanohablantes y su cultura.
( ) El profesor debe evitar que la lengua materna del 
alumno sea objeto de referencia o de comunicación 
en el aula, pues de esta forma se reducirán las mezclas 
entre los dos idiomas – portugués y español – lo que 
podría resultar en una producción próxima al portuñol.
( ) El profesor desempeña un importante papel en 
la corrección de los errores de los alumnos y le 
corresponde desarrollar una forma de enseñanza en 
que los errores sean vistos no como un obstáculo, sino 
como un paso natural que conducirá al alumno a la 
competencia lingüística.
(A) V, V, F.
(B) V, F, V.
(C) F, V, V.
(D) F, V, F.
(E) F, F, V.
73. Lea el siguiente fragmento extraído del artículo Ecos 
de mercado en docentes-alumnos de E/LE en Brasil: 
Repeticiones y ausencias (Fanjul, 2008, p.6) e identifique 
qué palabra lo completa adecuadamente y constituye el 
objeto de discusión presentado por el autor.
El contribuyó, mediante aplicaciones 
indudablemente valiosas, con la incorporación a la 
enseñanza de los aspectos pragmáticos del lenguaje. Pero 
ha recibido también muchas críticas debido a la limitación 
de las prácticas que genera y, sobre todo, debido a que 
desatiende dimensiones cruciales en la relación del 
hombre con la(s) lengua(s).
(A) Enfoque por Tareas.
(B) Método Audio-Visual.
(C) Enfoque Comunicativo.
(D) Método Directo.
(E) Método de la Gramática y Traducción.
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78. Considere que un profesor elige el siguiente anuncio para 
preparar una actividad. Lea las opciones que se le ofrecen, 
marque Verdadero (V) o Falso (F) y luego elija la opción 
adecuada.
(htto://caballito.olx.com.ar)
( ) El anuncio permite la introducción a un trabajo 
con los heterotónicos, los heterogenéricos y los 
heterosemánticos, ya que el texto trae ejemplos de 
palabras que se encajan en los tres grupos.
( ) El anuncio permite ilustrar la morfología de los 
verbos en Presente de Indicativo en el voseo, lo que 
activará el conocimiento sistémico del alumno.
( ) El anuncio favorece el trabajo con la morfología de 
los verbos en Imperativo en el voseo lo que permite 
activar el conocimiento sistémico del alumno.
( ) El anuncio permite el trabajo con el conocimiento 
textual del alumno, a partir de una reflexión sobre 
las características que marcan el género anuncio 
publicitario.
(A) V, V, F, F.
(B) V, F, V, F.
(C) F, V, V, F.
(D) F, V, F, V.
(E) F, F,V, V.
76. La tendencia a la hipergeneralización constituye, según 
Baralo (2004, p. 48), una estrategia frecuente y común en 
la construcción de la interlengua. Un ejemplo que ilustra 
el uso de dicha estrategia es:
(A) La formación de participios regulares con verbos 
irregulares, como en partir > ha partido, salir > ha 
salido, poner > ha ponido*, morir > ha morido*.
(B) La supresión de la marca de número plural, como en 
“… había mucho(s) estudiante(s) esperando por el 
profesor en la cancha”.
(C) El uso de la “ç” en la ortografía del español.
(D) El uso de la marca de género masculino en lugar del 
femenino, como en “el costumbre, el nariz, el sal”.
(E) El uso de la definición o descripción de un concepto 
en lugar de la propia palabra, como en “boté los restos 
de comida en ese recipiente que está junto a la puerta 
de la cocina” (recipiente = el basurero).
77. La preocupación de Kulikovski y González (1999) de 
que el estudiante de español tenga una representación 
de la lengua como una lista de palabras que deben ser 
aprendidas reside en que
(A) esa representación borra las marcas históricas del 
español de España y el español de América.
(B) dicha representación trae implícito el concepto de 
que la lengua puede reducirse a una nomenclatura, 
que  lleva  a  la  identificación  inmediata  del  objeto: 
«palabra/cosa» o «palabra/significado».
(C) se le hace difícil al alumno aprender, efectivamente, 
un número suficiente de palabras en el idioma que le 
permitan comunicarse de forma fluida.
(D) para atender a esas expectativas del alumno el profesor 
necesitará pensar programas de curso centrados en 
el desarrollo de un léxico que atienda a diferentes 
variantes del español.
(E) cuando el estudiante trae dichas representaciones 
el docente difícilmente logra intervenir y contribuir 
a la desconstrucción de creencias anteriormente 
desarrolladas.
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Las preguntas 79 y 80 se refieren a la letra de la canción
Yo gusto de ti, tú gustas de mí.
Hay algo que me gusta de ti, y es que uses pantalones 
de jeans
Y que me leas los poemas que vos me escribiste a mí
Otra cosa que me gusta de ti, y es que cambies todo el 
tiempo de color tu pelo
Y que me pidas que te pase crema en los tatuajes
Hay algo que te gusta de mí, y es que tenga la carita 
parecida a un perro 
Y que te cante las canciones que he escrito para ti
Otra cosa que te gusta de mí, es que me deje crecer la 
barba
Y que remonte barriletes corriendo en el campo
Caminamos de la mano
Cuesta abajo hacia el pueblo
Las compras de la merienda
Regresamos cuesta arriba
Yo gusto de ti, tú gustas de mí, yo gusto de ti
Tú gustas de mí, yo gusto de ti, tú gustas de mí
Las compras de la merienda
79. Al trabajar la canción con los estudiantes:
(A) es necesario que el profesor les haga ver la 
inadecuación de la estructura Yo gusto de ti, tú gustas 
de mí, que aparece en el título y que después se vuelve 
a repetir en la letra.
(B) el profesor puede trabajar con las diferentes formas de 
expresar gustos usando el verbo gustar mostrándoles 
que, en este caso específico, Yo gusto de ti es una 
alternativa a las formas Tú me gustas o Vos me gustás.
(C) el profesor debería destacar la impropiedad del voseo 
debido a que es una forma arcaizante.
(D) el profesor debería destacar que la regencia 
preposicional del verbo gustar solo se da cuando el 
objeto se refiere a seres inanimados.
(E) el profesor obligatoriamente debe presentar los 
plurales correspondientes a tú y vos porque de otra 
forma se compromete el paradigma.
80. El profesor, al destacar los elementos resaltados en el texto, 
puede orientar su clase para un trabajo contrastivo que resalte 
las diferencias entre el portugués y el español basado en
(A) la acentuación ortográfica y la morfología.
(B) el significado y los aspectos fonológicos.
(C) la flexión de número y de morfema verbal.
(D) el significado y las contracciones.
(E) el género del sustantivo y la sintaxis.
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PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO – DOCENTES 
11.11.2012 
001. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
1 – C 2 – A 3 – E 4 – A 5 – B 6 – D 7 – B 8 – C 9 – A 10 – B 
11 – D 12 – C 13 – B 14 – E 15 – E 16 – E 17 – D 18 – D 19 – C 20 – A 
21 – D 22 – E 23 – A 24 – B 25 – D 26 – D 27 – B 28 – C 29 – C 30 – B 
31 – E 32 – C 33 – A 34 – E 35 – D 36 – E 37 – A 38 – C 39 – C 40 – E 
41 – D 42 – B 43 – D 44 – B 45 – C 46 – A 47 – B 48 – E 49 – D 50 – C 
51 – E 52 – B 53 – D 54 – A 55 – C 56 – D 57 – A 58 – A 59 – B 60 – C 
002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ALEMÃO 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – E 23 – E 24 – B 25 – E 26 – D 27 – A 28 – B 29 – A 30 – B 
31 – C 32 – A 33 – E 34 – D 35 – B 36 – D 37 – A 38 – B 39 – D 40 – A 
41 – A 42 – C 43 – B 44 – A 45 – C 46 – D 47 – E 48 – A 49 – E 50 – C 
51 – D 52 – C 53 – C 54 – E 55 – E 56 – A 57 – B 58 – D 59 – A 60 – C 
61 – B 62 – D 63 – C 64 – A 65 – E 66 – A 67 – C 68 – B 69 – E 70 – D 
71 – C 72 – E 73 – E 74 – E 75 – D 76 – A 77 – C 78 – D 79 – B 80 – A 
003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – E 23 – B 24 – B 25 – A 26 – D 27 – A 28 – E 29 – C 30 – E 
31 – D 32 – A 33 – B 34 – D 35 – D 36 – E 37 – C 38 – B 39 – A 40 – C 
41 – B 42 – A 43 – B 44 – E 45 – D 46 – E 47 – B 48 – A 49 – C 50 – D 
51 – D 52 – C 53 – D 54 – E 55 – A 56 – E 57 – B 58 – E 59 – A 60 – C 
61 – A 62 – A 63 – B 64 – C 65 – C 66 – B 67 – D 68 – D 69 – A 70 – E 
71 – C 72 – B 73 – C 74 – B 75 – A 76 – E 77 – D 78 – D 79 – E 80 – E 
 
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004. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – B 22 – C 23 – E 24 – D 25 – A 26 – C 27 – C 28 – D 29 – A 30 – B 
31 – A 32 – D 33 – D 34 – A 35 – E 36 – D 37 – E 38 – B 39 – E 40 – A 
41 – C 42 – B 43 – D 44 – A 45 – E 46 – D 47 – C 48 – B 49 – B 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – B 54 – C 55 – E 56 – C 57 – D 58 – B 59 – E 60 – B 
61 – E 62 – B 63 – C 64 – E 65 – A 66 – D 67 – E 68 – C 69 – B 70 – A 
71 – C 72 – D 73 – A 74 – A 75 – B 76 – C 77 – B 78 – D 79 – C 80 – E 
005. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – E 22 – D 23 – B 24 – A 25 – D 26 – C 27 – E 28 – C 29 – E 30 – D 
31 – E 32 – D 33 – E 34 – B 35 – E 36 – A 37 – B 38 – D 39 – C 40 – D 
41 – B 42 – C 43 – E 44 – D 45 – C 46 – A 47 – A 48 – A 49 – D 50 – B 
51 – B 52 – B 53 – C 54 – B 55 – A 56 – A 57 – A 58 – C 59 – D 60 – E 
61 – D 62 – A 63 – B 64 – A 65 – C 66 – C 67 – C 68 – B 69 – C 70 – E 
71 – C 72 – A 73 – A 74 – B 75 – A 76 – C 77 – E 78 – C 79 – D 80 – E 
006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA AUDITIVA) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – A 62 – C 63 – A 64 – D 65 – B 66 – D 67 – A 68 – D 69 – C 70 – E 
71 – B 72 – C 73 – A 74 – C 75 – C 76 – B 77 – B 78 – E 79 – B 80 – A 
 
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007. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA FÍSICA) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – B 62 – A 63 – C 64 – D 65 – B 66 – E 67 – C 68 – E 69 – D 70 – C 
71 – A 72 – C 73 – B 74 – A 75 – B 76 – A 77 – E 78 – C 79 – B 80 – A 
008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – E 62 – A 63 – A 64 – D 65 – E 66 – B 67 – C 68 – E 69 – C 70 – B 
71 – C 72 – D 73 – C 74 – A 75 – E 76 – C 77 – E 78 – B 79 – B 80 – C 
009. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA VISUAL) 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – D 26 – E 27 – B 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – C 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – C 42 – A 43 – D 44 – B 45 – C 46 – B 47 – A 48 – B 49 – E 50 – D 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – A 55 – E 56 – E 57 – A 58 – D 59 – A 60 – E 
61 – D 62 – B 63 – A 64 – B 65 – A 66 – E 67 – D 68 – C 69 – E 70 – C 
71 – E 72 – A 73 – B 74 – C 75 – E 76 – E 77 – A 78 – C 79 – B 80 – D 
 
 
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010. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – E 23 – E 24 – A 25 – B 26 – C 27 – D 28 – A 29 – C 30 – E 
31 – B 32 – E 33 – A 34 – B 35 – D 36 – B 37 – C 38 – D 39 – A 40 – D 
41 – C 42 – B 43 – E 44 – A 45 – C 46 – A 47 – B 48 – C 49 – B 50 – B 
51 – D 52 – E 53 – D 54 – E 55 – D 56 – A 57 – D 58 – A 59 – B 60 – B 
61 – D 62 – A 63 – D 64 – A 65 – E 66 – B 67 – E 68 – B 69 – B 70 – D 
71 – E 72 – C 73 – C 74 – E 75 – C 76 – E 77 – B 78 – A 79 – C 80 – D 
011. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOL 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – A 23 – B 24 – A 25 – E 26 – C 27 – D 28 – D 29 – E 30 – D 
31 – A 32 – B 33 – C 34 – A 35 – E 36 – A 37 – B 38 – C 39 – A 40 – C 
41 – C 42 – D 43 – A 44 – B 45 – E 46 – E 47 – B 48 – C 49 – E 50 – D 
51 – A 52 – B 53 – D 54 – A 55 – B 56 – E 57 – D 58 – D 59 – C 60 – A 
61 – E 62 – B 63 – C 64 – B 65 – C 66 – C 67 – B 68 – C 69 – A 70 – A 
71 – D 72 – B 73 – C 74 – E 75 – E 76 – A 77 – B 78 – E 79 – B 80 – E 
012. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – B 23 – A 24 – D 25 – A 26 – E 27 – B 28 – B 29 – C 30 – E 
31 – B 32 – E 33 – E 34 – A 35 – C 36 – D 37 – D 38 – E 39 – A 40 – B 
41 – C 42 – D 43 – D 44 – E 45 – B 46 – B 47 – A 48 – C 49 – D 50 – B 
51 – E 52 – C 53 – B 54 – D 55 – A 56 – E 57 – A 58 – D 59 – E 60 – C 
61 – B 62 – A 63 – B 64 – A 65 – E 66 – C 67 – C 68 – D 69 – B 70 – A 
71 – E 72 – A 73 – B 74 – E 75 – A 76 – C 77 – D 78 – D 79 – A 80 – C 
 
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013. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FÍSICA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – A 22 – C 23 – E 24 – C 25 – D 26 – D 27 – E 28 – E 29 – D 30 – A 
31 – C 32 – A 33 – D 34 – E 35 – D 36 – B 37 – A 38 – B 39 – B 40 – C 
41 – D 42 – E 43 – B 44 – C 45 – E 46 – A 47 – C 48 – E 49 – C 50 – E 
51 – A 52 – C 53 – D 54 – B 55 – B 56 – A 57 – B 58 – B 59 – E 60 – C 
61 – C 62 – E 63 – C 64 – A 65 – C 66 – C 67 – E 68 – D 69 – A 70 – E 
71 – A 72 – E 73 – A 74 – D 75 – C 76 – E 77 – B 78 – B 79 – D 80 – C 
014. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FRANCÊS 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – A 22 – D 23 – E 24 – C 25 – B 26 – C 27 – E 28 – A 29 – D 30 – B 
31 – C 32 – B 33 – C 34 – B 35 – E 36 – D 37 – A 38 – E 39 – A 40 – D 
41 – B 42 – C 43 – E 44 – D 45 – D 46 – E 47 – A 48 – C 49 – B 50 – A 
51 – C 52 – A 53 – B 54 – C 55 – E 56 – D 57 – B 58 – D 59 – C 60 – E 
61 – C 62 – E 63 – D 64 – B 65 – E 66 – D 67 – C 68 – E 69 – C 70 – A 
71 – A 72 – B 73 – A 74 – C 75 – B 76 – D 77 – B 78 – C 79 – E 80 – A 
015. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – A 22 – B 23 – D 24 – A 25 – C 26 – E 27 – A 28 – B 29 – E 30 – C 
31 – E 32 – C 33 – B 34 – A 35 – C 36 – D 37 – E 38 – B 39 – A 40 – C 
41 – D 42 – E 43 – B 44 – B 45 – B 46 – E 47 – D 48 – A 49 – D 50 – C 
51 – D 52 – A 53 – D 54 – C 55 – A 56 – C 57 – C 58 – B 59 – E 60 – D 
61 – B 62 – B 63 – A 64 – B 65 – A 66 – C 67 – D 68 – C 69 – A 70 – E 
71 – B 72 – D 73 – B 74 – C 75 – E 76 – C 77 – E 78 – C 79 – A 80 – B 
 
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016. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – C 23 – B 24 – A 25 – B 26 – C 27 – E 28 – D 29 – B 30 – E 
31 – C 32 – E 33 – C 34 – A 35 – B 36 – E 37 – C 38 – A 39 – E 40 – D 
41 – E 42 – A 43 – B 44 – D 45 – B 46 – E 47 – C 48 – B 49 – E 50 – C 
51 – D 52 – C 53 – D 54 – A 55 – A 56 – C 57 – E 58 – D 59 – B 60 – A 
61 – D 62 – E 63 – B 64 – E 65 – A 66 – B 67 – A 68 – D 69 – B 70 – E 
71 – A 72 – E 73 – C 74 – A 75 – C 76 – D 77 – C 78 – B 79 – A 80 – D 
017. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – E 23 – A 24 – D 25 – B 26 – B 27 – E 28 – A 29 – D 30 – C 
31 – E 32 – B 33 – D 34 – C 35 – A 36 – D 37 – A 38 – E 39 – B 40 – C 
41 – D 42 – A 43 – E 44 – B 45 – A 46 – C 47 – D 48 – B 49 – D 50 – C 
51 – A 52 – E 53 – B 54 – D 55 – C 56 – E 57 – A 58 – B 59 – E 60 – A 
61 – C 62 – E 63 – B 64 – A 65 – D 66 – A 67 – B 68 – E 69 – D 70 – E 
71 – B 72 – C 73 – A 74 – E 75 – C 76 – D 77 – B 78 – A 79 – D 80 – E 
018. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ITALIANO 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 –A 22 – A 23 – E 24 – B 25 – C 26 – D 27 – E 28 – A 29 – C 30 – A 
31 – C 32 – E 33 – A 34 – A 35 – D 36 – D 37 – B 38 – D 39 – E 40 – D 
41 – B 42 – C 43 – D 44 – C 45 – D 46 – E 47 – B 48 – A 49 – E 50 – C 
51 – B 52 – D 53 – C 54 – B 55 – A 56 – B 57 – C 58 – A 59 – D 60 – E 
61 – A 62 – C 63 – B 64 – E 65 – D 66 – B 67 – E 68 – A 69 – A 70 – E 
71 – D 72 – C 73 – D 74 – B 75 – B 76 – E 77 – D 78 – B 79 – C 80 – A 
 
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019. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – JAPONÊS 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – A 22 – B 23 – C 24 – E 25 – D 26 – C 27 – A 28 – B 29 – C 30 – D 
31 – B 32 – D 33 – C 34 – C 35 – B 36 – A 37 – C 38 – E 39 – C 40 – D 
41 – C 42 – A 43 – B 44 – E 45 – E 46 – B 47 – A 48 – E 49 – A 50 – C 
51 – D 52 – E 53 – B 54 – C 55 – C 56 – B 57 – D 58 – E 59 – C 60 – C 
61 – C 62 – D 63 – A 64 – A 65 – C 66 – E 67 – B 68 – D 69 – E 70 – C 
71 – E 72 – C 73 – D 74 – B 75 – A 76 – A 77 – C 78 – A 79 – A 80 – D 
020. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LÍNGUA PORTUGUESA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – E 22 – D 23 – C 24 – A 25 – C 26 – B 27 – B 28 – B 29 – A 30 – E 
31 – E 32 – A 33 – A 34 – D 35 – E 36 – D 37 – C 38 – A 39 – D 40 – B 
41 – E 42 – E 43 – C 44 – C 45 – B 46 – D 47 – C 48 – E 49 – E 50 – A 
51 – D 52 – C 53 – A 54 – E 55 – B 56 – C 57 – E 58 – A 59 – B 60 – D 
61 – B 62 – E 63 – D 64 – A 65 – E 66 – C 67 – D 68 – B 69 – C 70 – A 
71 – C 72 – B 73 – E 74 – A 75 – D 76 – C 77 – B 78 – D 79 – A 80 – E 
021. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – D 23 – E 24 – C 25 – B 26 – A 27 – B 28 – D 29 – C 30 – A 
31 – E 32 – E 33 – B 34 – E 35 – D 36 – C 37 – E 38 – B 39 – A 40 – A 
41 – C 42 – B 43 – A 44 – E 45 – A 46 – B 47 – D 48 – C 49 – E 50 – D 
51 – C 52 – B 53 – C 54 – A 55 – B 56 – C 57 – B 58 – D 59 – D 60 – D 
61 – B 62 – A 63 – A 64 – D 65 – D 66 – E 67 – E 68 – B 69 – C 70 – D 
71 – E 72 – D 73 – A 74 – A 75 – E 76 – B 77 – C 78 – B 79 – C 80 – D 
 
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022. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PSICOLOGIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – E 23 – A 24 – C 25 – E 26 – B 27 – A 28 – C 29 – B 30 – C 
31 – D 32 – A 33 – E 34 – B 35 – A 36 – D 37 – C 38 – B 39 – D 40 – B 
41 – E 42 – B 43 – A 44 – A 45 – D 46 – D 47 – B 48 – C 49 – A 50 – C 
51 – B 52 – D 53 – A 54 – B 55 – A 56 – D 57 – A 58 – E 59 – D 60 – C 
61 – D 62 – A 63 – C 64 – E 65 – C 66 – B 67 – D 68 – C 69 – E 70 – A 
71 – A 72 – B 73 – E 74 – B 75 – A 76 – D 77 – B 78 – C 79 – B 80 – A 
023. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – QUÍMICA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – C 22 – D 23 – C 24 – B 25 – E 26 – B 27 – A 28 – A 29 – C 30 – E 
31 – E 32 – E 33 – D 34 – B 35 – C 36 – D 37 – A 38 – C 39 – B 40 – A 
41 – D 42 – A 43 – D 44 – B 45 – A 46 – A 47 – B 48 – C 49 – D 50 – A 
51 – E 52 – A 53 – B 54 – C 55 – A 56 – A 57 – C 58 – B 59 – D 60 – A 
61 – C 62 – E 63 – E 64 – D 65 – E 66 – D 67 – B 68 – A 69 – A 70 – C 
71 – E 72 – D 73 – C 74 – B 75 – D 76 – E 77 – B 78 – B 79 – C 80 – D 
024. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – SOCIOLOGIA 
1 – D 2 – E 3 – A 4 – D 5 – C 6 – A 7 – B 8 – C 9 – B 10 – E 
11 – A 12 – E 13 – E 14 – B 15 – D 16 – D 17 – A 18 – C 19 – A 20 – C 
21 – D 22 – E 23 – B 24 – A 25 – C 26 – D 27 – E 28 – B 29 – B 30 – B 
31 – D 32 – B 33 – D 34 – E 35 – C 36 – E 37 – B 38 – B 39 – C 40 – D 
41 – A 42 – D 43 – B 44 – E 45 – A 46 – C 47 – D 48 – B 49 – A 50 – C 
51 – E 52 – C 53 – A 54 – C 55 – B 56 – D 57 – E 58 – A 59 – C 60 – B 
61 – D 62 – A 63 – D 64 – E 65 – B 66 – C 67 – E 68 – B 69 – C 70 – E 
71 – E 72 – C 73 – C 74 – D 75 – A 76 – D 77 – C 78 – D 79 – E 80 – B 
 
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