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1 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
SUBSECRETARIA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONCURSO PÚBLICO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SME
PROFESSOR I - CIÊNCIAS
ESPECÍFICO DA DISCIPLINA
01. O sentido de se aprender Ciências confunde-se em
certa medida, com o próprio significado de ser da exis-
tência humana no mundo. Necessariamente precisa-
mos nos apropriar deste conhecimento, se pretende-
mos alfabetizar cientificamente os cidadãos do século
XXI. A partir destes pressupostos, o ensino das Ciên-
cias deve possibilitar melhor interação com / no mun-
do em que vivemos e, dessa forma, contribuir para:
A) uma leitura de mundo pautada na dependência do
pensamento abstrato verdadeiramente científico
B) a formação de indivíduos sem questionamentos
sobre os riscos que o conhecimento científico e
seu uso trazem à sociedade
C) a formação de cidadãos mais críticos, capazes
de empreender transformações na sociedade
D) a produção de conhecimento científico e
tecnológico com ênfase em uma ciência neutra
e dogmática
02. Com o auxílio dos famosos balões de colo de cisne,
Pasteur mostrou que a presença de organismos mi-
croscópicos do ar atmosférico era a fonte da “contami-
nação” dos meios de cultivo em contato com o ar. To-
mando por base os experimentos de Pasteur, pode-
mos afirmar que, de acordo com a Teoria da Biogênese:
A) os primeiros seres vivos eram heterotróficos
B) todo ser vivo se origina de matéria inanimada de
forma espontânea
C) os primeiros seres vivos vieram do espaço
D) todo ser vivo se origina a partir de outro ser vivo
03. Uma dona de casa, ao observar que uma lata de
salsicha estava estufada, resolveu não consumir o
produto. Ela assim agiu por ter identificado:
A) problemas de conservação ou contaminação do pro-
duto em relação às características da embalagem
B) gases tóxicos, de procedência duvidosa, acumu-
lados na lata durante o processo de fabricação
C) acréscimo de aditivos químicos para melhorar a
aparência, o sabor, a textura e as propriedades
de armazenamento do alimento
D) acréscimo de vitaminas, sais minerais e outros ele-
mentos não relacionados na embalagem do alimento
04. Charles Darwin alterou profundamente a visão do
mundo natural e o lugar que nele ocupamos. Obser-
vando minuciosamente a Natureza em todas as suas
formas, concluiu que todo ser vivo compartilha de
uma ancestralidade comum e que a grande diversi-
dade da vida na Terra resulta de processos atuantes
durante milhões de anos e ainda hoje ativos. Um
dos fatores do mecanismo da evolução por seleção
natural proposto por Darwin assinala que:
A) os indivíduos de uma mesma espécie mostram
muitas variações na forma e na fisiologia
B) a sobrevivência e a possibilidade de reprodução
não dependem das características dos indivíduos
C) as populações fixam suas características
específicas e se reproduzem em progressão
aritmética
D) as variações genéticas dificilmente se estabilizam
por não serem transmitidas aos descendentes
05. Todos os anos os cientistas estudam os vírus da
gripe do mundo todo para poder prever de que ma-
neira eles podem evoluir. Vacinas são projetadas para
ajudar o sistema imunológico do corpo a se defen-
der das variedades mais perigosas, mas apenas po-
dem combater alguns tipos de vírus da gripe. Outras
variedades sobrevivem, se reproduzem e evoluem.
Isto ocorre porque os vírus:
A) não possuem nenhum ácido nucléico, apropri-
ando-se inteiramente do material genético do
hospedeiro
B) reproduzem-se e sofrem modificações em suas
características hereditárias
C) na ausência de uma célula viva hospedeira pas-
sam a apresentar características dos seres vivos
D) realizam síntese protéica utilizando seus próprios
ribossomos
O texto a seguir serve de referência às questões de
números 06, 07 e 08.
A Genética Molecular é um dos ramos da Biologia que
mais tem recebido financiamentos e se desenvolvido nos
últimos anos. O conhecimento sobre o funcionamento
dos genes, antes de interesse apenas dos cientistas,
devido a sua utilização na indústria, na agricultura ou na
saúde, por exemplo, passa a ser de interesse de toda a
população. Os aspectos relacionados a muitos dos pos-
síveis usos desses conhecimentos estão gerando inú-
meras questões polêmicas.
06. Com base em autores ligados ao pós-colonialismo
e lançando mão de dados de inúmeros estudos re-
centes, o conceito de raça vem sendo questionado
e até mesmo o seqüenciamento do DNA humano
nos tem revelado que muitos de nossos genes são
semelhantes aos de outros seres. Entre as novas
descobertas destaca-se que cerca de 90% dos nos-
sos genes são semelhantes aos:
A) dos vermes nematódeos
B) das moscas
C) das aves
D) dos camundongos
07. O teste de identificação de pessoas pelo DNA, deter-
minação de filiação e outras pesquisas que envolvem
a decodificação do genoma humano implicam:
A) aspectos éticos que necessitam uma intensa dis-
cussão pelos diversos segmentos da sociedade
B) questões exclusivamente religiosas circunscritas
a um segmento específico da população
C) questões estritamente científicas que devem ficar
no âmbito dos círculos dos pesquisadores aca-
dêmicos
D) problemas econômicos e sociais que não podem
ser considerados nem avaliados pelos cientistas
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2 CONCURSO PÚBLICO
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
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PROFESSOR I - CIÊNCIAS
08. O conhecimento sobre o funcionamento dos genes
é fundamental para o estudo da Genética Molecular.
Um gene é:
A) uma molécula de RNA, isto é, um polímero de
nucleotídeos, geralmente em cadeia simples
B) um cromossomo de células animais ou vegetais
que pode ser encontrado em diferentes espécies
C) um segmento do DNA que contém a informação
necessária para a produção de uma determina-
da enzima / proteína
D) qualquer conjunto de bases nitrogenadas pre-
sente em células animais ou vegetais
09. Um marco importante para as políticas de saúde no
país foi a realização da VIII Conferência de Saúde,
em 1986, tendo como proposta a Reforma Sanitá-
ria. A grande transformação que esse modelo pro-
pôs está calcada na participação popular e dos
diversos setores responsáveis pelo bem-estar e pelo
desenvolvimento da comunidade. Ao longo do
século XX, no Brasil, é possível identificar tendênci-
as que têm sustentado políticas públicas nas áreas
da saúde que, por sua vez, têm impacto nas políti-
cas e práticas educativas em ciências e saúde. Ou
seja, cada tendência destaca uma dimensão parti-
cular de saúde. Nesse sentido, a dimensão
conceitual de saúde mais atual ressalta:
A) o higienismo, ou seja, a saúde obtida através de
um conjunto de normatizações e preceitos a
serem seguidos e aplicados em âmbito individual,
visando a um estado alcançável por meio de
medidas sanitárias profiláticas
B) tanto a produção individual quanto a produção
social, resultante de condições de alimentação,
habitação, educação, renda, meio ambiente, tra-
balho, transporte, emprego, lazer, liberdade, aces-
so e posse da terra e acesso a serviços de saúde
C) o biologicismo, em que doenças e suas curas
sempre ocorrem no nível exclusivamente bioló-
gico, sendo a saúde um estado alcançável ape-
nas por meio de medidas sanitárias profiláticas
restritas à produção individual
D) tanto o higienismo quanto o biologicismo, com
orientação para que se mantenham as políticas
nas áreas de saúde no âmbito individual, com
reduzida vinculação com políticas de inclusão
social mais amplas
10. O sistema imunológico do nosso organismo nos
defende do ataque de agentes externos, como cor-
pos estranhos e agentes infecciosos. Há várias cé-
lulas específicas que atuam na tentativa de deter a
proliferação e a instalação desses agentes. Células
do sistema imunitário responsáveis pela produção
de anticorpos específicospara combater os
antígenos são denominadas:
A) macrófagos
B) linfócitos T
C) linfocinas
D) linfócitos B
O texto a seguir serve de referência à questão nº 11.
Num discurso proferido no 2º Congresso Brasileiro de
Medicina e Cirurgia, em 1889, o médico Júlio de Moura
disse o seguinte a respeito da tuberculose: “Tratando-se
de uma enfermidade que nos assola com a teimosia
inexorável de uma endemia que não tem paradeiro, nós
nos achamos na mesma lamentável contingência dos
nossos antepassados, lutando tanto ou mais do que eles
por um lado com a indiferença pública, por outro com a
ineficácia ou mesmo ausência dos meios aconselhados
para preveni-la ou debelá-la”.
(Adaptado de http://www.ensp.fiocruz.br/radis/69/pdf/radis_69.pdf)
11. Mais de 100 anos depois, mesmo com tratamento
de comprovada eficácia, a tuberculose é reconheci-
da como emergência global pela Organização Mun-
dial da Saúde (OMS) desde 1993, por ser a maior
causa de morte de adultos por doença infecciosa.
Isto revela que:
A) o estabelecimento da doença independe de fato-
res geradores de baixa resistência orgânica, tais
como má alimentação, tabagismo e alcoolismo
B) embora o entendimento do processo saúde/ doen-
ça seja bem conhecido, o tratamento é ineficaz
C) quanto menos informados forem os pacientes,
maior a possibilidade de adesão ao tratamento
e medidas de prevenção à doença
D) o combate à tuberculose vem sendo negligenciado,
ainda que um terço da população mundial este-
ja infectado
12. Nas aulas sobre reprodução celular os alunos foram
informados que gametogênese é a produção de
gametas e ocorre nas glândulas sexuais ou gônadas.
Os espermatozóides produzidos por espermatogê-
nese formam-se nos testículos. Os óvulos produzi-
dos por ovulogênese, são formados nos ovários. Nos
dois casos, o processo compreende a seguinte se-
qüência de etapas:
A) crescimento, multiplicação e maturação
B) maturação, multiplicação e crescimento
C) multiplicação, crescimento e maturação
D) maturação, crescimento e multiplicação
13. Os métodos contraceptivos são procedimentos, dis-
positivos ou substâncias utilizados para se evitar
gestação indesejada. Além da pílula e da camisinha
masculina, outros anticoncepcionais são recomen-
dados para evitar a gravidez. Os métodos que colo-
cam obstáculos mecânicos ou químicos à pene-
tração dos espermatozóides no canal cervical são
chamados:
A) métodos de barreira
B) métodos comportamentais
C) métodos cirúrgicos
D) métodos hormonais
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3 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
SUBSECRETARIA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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PROFESSOR I - CIÊNCIAS
O texto a seguir serve de referências às questões de
números 14,15,16 e 17.
O Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT) está sendo
comemorado em 2008, mas os eventos daí decorrentes
estão acontecendo desde 2007 e se estenderão até 2009.
O AIPT trabalhará com dez tópicos científicos prioritários:
águas subterrâneas; desastres naturais; Terra e saúde;
clima; recursos naturais e energia; megacidades; núcleo
e crosta terrestre; oceanos; solos; Terra e vida. Em en-
trevista exclusiva ao Boletim da Academia Brasileira de
Ciências, o acadêmico Diógenes Campos enfatiza que:
“No âmbito da Comissão, desenhamos duas linhas de
atuação: a científica e a de divulgação. Na área científi-
ca, esperamos que haja uma ampliação do conhecimen-
to sobre as Ciências da Terra. Em termos de divulgação,
esperamos facilitar a compreensão do público sobre o
Planeta Terra, através de revistas mais populares sobre
o assunto, filmes, livros, histórias em quadrinhos etc.”
(Adaptado do site http://aipt.mct.gov.br/)
14. O equilíbrio dinâmico da vida é uma das idéias cen-
trais a serem desenvolvidas no estudo da Ecolo-
gia. Dois aspectos são essenciais para o equilíbrio
do planeta: (I) a necessidade dos seres vivos obte-
rem nutrientes e metabolizá-los, estabelecendo re-
lações alimentares entre si e (II) as interações nos
diferentes ecossistemas. Em decorrência, podemos
definir ecossistema como um conjunto de elemen-
tos bióticos e abióticos que compõem:
A) um sistema fechado e interagem através de
um ciclo de matéria e de um fluxo unidirecional
de energia
B) um sistema aberto e interagem através de um
ciclo de matéria e de um fluxo unidirecional
de energia
C) um sistema fechado e interagem através de
um ciclo de matéria e de um fluxo bidirecional
de energia
D) um sistema aberto e interagem através de um
ciclo de matéria e de um fluxo bidirecional de
energia
15. O processo de industrialização, intensificado na
segunda metade do século XX, é responsável por
gravíssimos problemas ambientais. O crescimento
acelerado e desordenado da cidade também gerou,
nas últimas décadas, diversas formas de agressões
ambientais, tais como:
A) a poluição do solo e das águas superficiais e
subterrâneas, através apenas do chorume
B) a poluição do solo e das águas superficiais, so-
mente comprometendo os recursos hídricos
C) a poluição do ar, a poluição das águas e do solo,
a poluição sonora e a poluição visual
D) a poluição sonora e a poluição visual, resguar-
dando o solo e as bacias aquáticas
16. Uma das espécies amazônicas sob maior risco de
extinção só está viva ainda porque a maior parte de
sua população está dentro de reservas indígenas em
Roraima. O status de ameaça do joão-de-barba-gri-
salha (Synallaxis kollari), ave quase “abandonada”
pela ciência, só foi avaliado por ter sido objeto de
estudo da bióloga Mariana Vale ao conviver entre
índios e arrozeiros na Reserva Raposa Serra do Sol,
informou o jornal A Folha de São Paulo. Essa no-
tícia também poderia ter o sub-título: População lo-
cal e biólogos contra os arrozeiros.
Nesse sentido, conservar o habitat das populações
sob risco de extinção é vital porque:
A) a implantação de unidades de conservação na
região é suficiente, por si só, para minimizar o
risco de inserção na lista vermelha de espécies
B) a perda da maior parte do habitat extremamente
restrito sob ação antrópica é uma das causas
da vulnerabilidade de espécies endêmicas
C) a manutenção de plantações de arroz onde se
concentra a maior parte da população da ave,
não interfere na presente situação ambiental
D) a possibilidade de redistribuição das aves
endêmicas para outros biomas seria a alternati-
va menos complexa e mais viável
17. O recolhimento do “lixo urbano” está diretamente vin-
culado ao tema “Terra e saúde”.
Os aterros sanitários, em tese, configuram:
A) uma técnica de disposição de resíduos sólidos
urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à
saúde pública, minimizando os impactos
ambientais por não dispor de impermeabilização
de base, causa comprometimento da qualidade
das águas subterrâneas
B) um local onde se faz a disposição final de resí-
duos sólidos, que se caracteriza pela simples
descarga do lixo domiciliar sobre o solo sem
medidas de proteção ao meio ambiente ou à
saúde pública
C) o mesmo que descarga de resíduos a céu aberto,
com total descontrole quanto aos tipos de resí-
duos recebidos nesses locais, verificando-se até
mesmo a disposição de dejetos originados dos
serviços de saúde e das indústrias
D) um processo utilizado para a disposição de re-
síduos sólidos no solo, particularmente lixo do-
miciliar, que, fundamentado em critérios de
engenharia e normas operacionais específicas,
permite a confinação segura em termos de con-
trole de poluição ambiental
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PROFESSOR I - CIÊNCIAS
O texto a seguir serve de referência às questões de
números 18, 19, 20 e 21.
A construção e o acompanhamento de um terrário pode
ser uma atividade que se desdobra em múltiplas discus-
sões e podeser realizada em diferentes séries, depen-
dendo dos temas selecionados pelo professor. Consiste
em um modelo simplificado da biosfera que reproduz,
em pequena escala e a partir de experiência bem sim-
ples, alguns dos principais fenômenos que nela ocorrem.
Sua elaboração e manutenção permitem explorar alguns
eventos, passo a passo, através de observação, registro
e questionamento. Desde sua montagem, o professor
deve estimular os alunos a refletirem sobre como prepará-lo
e como os seres podem se manter vivos durante um pe-
ríodo muito longo num ambiente fechado. No terrário,
os elementos químicos circulam entre o meio abiótico e
os seres vivos, constituindo os ciclos biogeoquímicos do
carbono, do oxigênio, do nitrogênio e da água.
18. Em relação aos diferentes ciclos e às reações quí-
micas que ocorrem num terrário, pode-se afirmar
que, na etapa fotoquímica da fotossíntese, ocorre:
A) transformação da glicose e proteínas em ácidos
graxos
B) transformação de energia luminosa em energia
química
C) transformação de gás carbônico em glicose
D) ionização das moléculas de água e gás carbônico
19. Com relação à respiração dos seres vivos, pode-se
dizer que uma forma eficiente de retirar a energia
contida nas ligações químicas de uma substância é
provocar a reação de suas moléculas com o oxigê-
nio. Os processos metabólicos envolvidos ocorrem
na seguinte ordem:
A) ciclo de Krebs, glicólise e cadeia respiratória
B) cadeia respiratória, ciclo de Krebs e glicólise
C) glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória
D) glicólise, cadeia respiratória e ciclo de Krebs
20. As folhas, em sua grande maioria, são verdes por-
que absorvem radiações nas freqüências que
correspondem a todas as outras cores menos o ver-
de. No olho humano existem três tipos de cones
(células fotorreceptoras) capazes de detectar três
cores fundamentais diferentes:
A) azul, verde e vermelho
B) azul, amarelo e vermelho
C) verde, branco e vermelho
D) azul, vermelho e branco
21. O experimento do terrário reproduz as condições da
biosfera. Podemos observar que a maior parte da
circulação da água no nosso planeta deve-se:
A) à fotossíntese e aos processos de respiração
B) à evaporação de rios e de mares
C) à evaporação e à transpiração das plantas
D) ao degelo das calotas polares
22. Adubação verde é o método de cultura utilizado por
agricultores que plantam leguminosas e as deixam
apodrecer no campo, preparando o solo para uma
próxima cultura. Bactérias que vivem em simbiose
com as plantas da família das leguminosas perten-
cem ao gênero:
A) Nitrosomonas
B) Nitrobacter
C) Rhizobium
D) Thiobacillus
23. Podemos utilizar uma bola de isopor, uma vareta
e uma lâmpada acesa para realizarmos a seguinte
demonstração: separar os dois hemisférios da
bola, furar os centros de cada um deles com a
vareta, fechar novamente as duas partes da bola
e atravessá-la com a vareta.
A bola representa o planeta Terra, a vareta repre-
senta o eixo da Terra e a lâmpada acesa, o Sol.
Quando inclinamos o eixo da bola em aproximada-
mente 23,5 graus e começamos a girá-lo, de forma
constante, em torno da lâmpada, podemos explicar:
A) o movimento de translação e os dias e as noites
B) o movimento de translação e a biodiversidade
C) o movimento de rotação e os eclipses lunares
D) o movimento de rotação e os eclipses solares
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24. Admite-se que a origem do petróleo esteja ligada à
decomposição dos seres que compõem o plâncton,
devido à pouca oxigenação e à ação de bactérias.
Estas removem muito do nitrogênio e do enxofre,
produzindo então, hidrocarbonetos. Os seres decom-
postos vão, ao longo de milhões de anos, se acumu-
lando no fundo dos mares e dos lagos. Pressiona-
dos pelos movimentos da crosta terrestre transfor-
mam-se na substância oleosa que é o petróleo. Nas
refinarias, para separar e purificar os diversos com-
ponentes do petróleo, é usado o processo de desti-
lação fracionada, realizado a partir dos diferentes
pontos de ebulição das substâncias que o compõe.
Sobre o ponto de ebulição das substâncias pode-
mos afirmar que:
A) não há necessidade de fornecer calor ao líquido
para que o processo de ebulição seja mantido
B) a temperatura é inconstante apesar de se forne-
cer calor ao líquido
C) a pressão não influencia o ponto de ebulição de
uma substância
D) a uma dada pressão, a temperatura na qual ocor-
re a ebulição é bem determinada para cada subs-
tância
O texto a seguir serve de referência às questões de
números 25, 26 e 27.
O Núcleo Curricular Básico MULTIEDUCAÇÃO propõe
que o ensino de Ciências, no município do Rio de Ja-
neiro, deve estabelecer relações entre as informações
que os alunos possuem, as oferecidas pelo ambiente
escolar e as existentes no mundo. Nessa perspectiva,
a abordagem de um determinado fenômeno ou concei-
to deve incluir referenciais científicos, materiais con-
cretos, modelos ou experimentações que nortearão as
atividades desenvolvidas no espaço escolar.
25. As transformações de energia entre o meio ambien-
te e os seres na natureza podem se apresentar de
diferentes formas. Quando uma pessoa é capaz de
realizar o trabalho de suspender um corpo graças à
energia que lhe é fornecida pelos alimentos que in-
gere, podemos dizer que os alimentos liberam:
A) energia química que é transformada em energia
mecânica
B) energia química que é transformada em energia
elétrica
C) energia térmica que é transformada em energia
química
D) energia atômica que é transformada em energia
química
26. Um bom recurso para possibilitar problematizações
a partir do que os alunos aprenderam nas aulas de
Ciências é o uso de filmes de entretenimento. Por
exemplo, no filme Shrek 2 (2004) um personagem,
ao transformar-se em sapo, incorpora a barbicha que
já possuía. Neste caso, podemos afirmar que o au-
tor lança mão da liberdade poética para compor uma
expressão cênica, porque o sistema tegumentar e
esquelético dos anfíbios caracteriza-se por:
A) epiderme pluriestratificada, não corneificada e
com glândulas mucíparas; derme com
cromatóforos; escamas placóides e dérmicas
B) epiderme pluriestratificada com espessa cama-
da córnea; ausência de glândulas; derme com
cromatóforos; numerosos anexos epidérmicos,
tais como escamas, garras, espinhas e bicos
C) epiderme corneificada; derme e hipoderme com
panículo adiposo; numerosos anexos
epidérmicos, tais como pêlos, escamas
epidérmicas, garras, bicos, cascos, cornos, ca-
los e unhas
D) epiderme não corneificada nos aquáticos e pou-
co corneificada nos adultos; glândulas
pluricelulares mucosas e serosas; derme com
cromatóforos e intensa vascularização
27. Na experiência em que se adiciona vinagre ao leite con-
tido num recipiente, os alunos observam que o vinagre
talha o leite da mesma maneira que o suco gástrico,
produzido pelo estômago, atua no processo de frag-
mentação de macromoléculas em partículas menores.
Isso ocorre porque o suco gástrico é composto de:
A) ácido clorídrico, enzimas e muco
B) ácido clorídrico, enzimas e bile
C) ácido clorídrico, muco e ptialina
D) ácido clorídrico, bile e pepsina
28. A partir do esquema de circuito elétrico aqui repro-
duzido, pode-se realizar uma atividade instrumental
em sala de aula.
(Adaptado de FELTRE, R.)
Dissolva em água um pouco de sal de cozinha. Coloque os
eletrodos (plaquetas metálicas) na solução. Conecte as ex-
tremidades desencapadas dos fios.
A lâmpada se acende porque o sal se subdivide em:
A) cátions e nêutrons
B) nêutrons e ânions
C) cátions e ânions
D) elétrons e cátions
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6 CONCURSO PÚBLICO
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29. Temperatura e calor são conceitos distintos. Afirmar
que as temperaturas dos corpos são iguais ou dife-
rentes baseando-se apenas nas sensações obtidas
pelo contato com a nossa pele pode muitas vezes
trazer enganos. Por exemplo, mergulhando-se uma
das mãos na água fria e, após curto intervalo de
tempo, mergulhando ambas as mãos em uma mes-
ma vasilha de água morna, provavelmente diremos
que a temperatura da água morna é diferente para
cada mão, embora, na realidade, a água apresente
uma única temperatura. Ao considerarmos que a
temperatura é a medida do nível de energia interna
de um corpo, o calor pode ser definido como:
A) energia transferida entre dois corpos que têm
temperaturas diferentes
B) energia potencial de dois corpos com tempera-
turas diferentes
C) energia potencial de dois corpos com tempera-
turas iguais
D) energia transferida entre dois corpos que têm
temperaturas iguais
30. Observe uma bola de ferro parada sobre uma mesa.
Ela não está realizando trabalho algum, mas ao cair
na vertical causa forte impacto e pode até furar o
chão. Isto ocorre porque a energia cinética, gasta
para colocar a bola sobre a mesa, fica armazenada
na bola. Essa energia armazenada, que não está
realizando trabalho, em um determinado momento
pode vir a realizá-lo – é o que se chama energia
potencial. Esta energia potencial depende:
A) do movimento do corpo
B) da posição do corpo
C) da aceleração do corpo
D) da inércia
LÍNGUA PORTUGUESA
Texto
Dinâmica argumentativa
Há inúmeras maneiras de convencer alguém de
algo. Podemos tentar impor nossa vontade usando a
violência. Ou recorrendo à demonstração científica.
Ou simplesmente ganhando no grito.
Podemos, no entanto, argumentar. Quem argu-
menta parte do princípio de que não vai ganhar uma
discussão no grito ou na base da força (física, de sua
autoridade, de seu status).
Argumentar exige debate aberto e ético. Não
manipulativo. Com todos os argumentos a nosso al-
cance abordados, mesmo os avessos à nossa opi-
nião. Ou não seria argumentação. Seria publicidade
(apresentar as vantagens do que nos interessa sem
exibir contrapontos), manipulação psicológica ou mera
sedução (desviar-nos do principal, pela aparência dos
fatos, não pelos fatos). Seria buscar eficácia a qual-
quer preço.
A comunicação argumentativa parte do princípio
de que a opinião pode ser defendida com rigor e aber-
tura ao debate. Por isso, quem argumenta procura um
acordo prévio com seu interlocutor. Como quem dese-
ja estabelecer uma ligação a partir desse acordo.
Há, enfim, uma dinâmica argumentativa. Porque
argumentar não é só emitir opinião. Para o francês
Philippe Breton, em A Argumentação na Comunicação
(...), a opinião existe antes de ser formulada. E mal for-
mulada já entra no debate para não convencer ninguém.
Não defender um tema diante de uma platéia
contrária a este sem antes derrubar sua resistência natural.
Sem esse esforço prévio, nem teriam sequer paciência
em nos ouvir. Por isso, devemos criar um terreno para
que se reduza essa resistência à nossa opinião.
Quem alimenta esperança de ser ouvido precisa
transformar sua opinião em um argumento adequado a
um auditório. Por isso, precisa prever o contexto em que
sua opinião será recebida, aquele conjunto de valores e
opiniões pré-concebidas já partilhado pelo público. Sua
opinião inicial deve integrar-se ao contexto de recepção.
A retórica antiga sugeria preparar o terreno antes
de emitirmos diretamente nossas opiniões. Descre-
ver uma situação facilmente assimilada pelo ouvinte,
antes de emitir para valer o que pretendemos. Breton
batiza o recurso de “enquadramento”. Enquadrar é ten-
tar modificar o conjunto de opiniões e valores prévios,
partilhados por quem nos ouve, para só então abrir
espaço para a nossa opinião.
(Adaptado de artigo de opinião - Revista Língua Portuguesa,
março de 2008)
31. Segundo o texto, argumentar vem a ser:
A) tentar modificar, através de recursos dialógicos
de convencimento, as idéias do interlocutor
mostrando as vantagens do que está defen-
dendo sem contraponto
B) ser firme, direcionando-se ao que os fatos apa-
rentam, com demonstração científica rígida
para neutralizar qualquer opinião do ouvinte
C) identificar o que pensa o público e tentar modi-
ficar isto para criar espaço para sua opinião,
mantendo debate ético, com fundamentação
D) estabelecer questões diferenciadas, emitindo
opinião que vai de encontro às idéias partilhadas
pelo público-alvo de forma rápida e convincente
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32. Ao trazer para o texto a opinião do escritor francês,
o articulista demonstra:
A) aproximar o ouvinte de uma opinião diferenciada
da sua para dar credibilidade ao que afirma
B) creditar a outrem os argumentos que usa, isen-
tando-se de qualquer crítica do que escreve
C) procurar aproximar o leitor das opiniões que de-
vem ser reformuladas
D) valorizar uma opinião que ele próprio defende ao
explicar a dinâmica argumentativa
33. A expressão “preparar o terreno”, no último pará-
grafo, está devidamente representada, EXCETO em:
A) “A comunicação argumentativa parte do princí-
pio de que a opinião pode ser defendida com
rigor e abertura ao debate.”
B) “Descrever uma situação facilmente assimilada
pelo ouvinte, antes de emitir para valer o que
pretendemos.”
C) “Não defender um tema diante de uma platéia
contrária a este sem antes derrubar sua resis-
tência natural.”
D) “... tentar modificar o conjunto de opiniões e va-
lores prévios, partilhados por quem nos ouve, para
só então abrir espaço para a nossa opinião.”
34. De acordo com o texto, “Quem alimenta esperança
de ser ouvido...”, além de formular sua opinião, deve
prever também que:
A) nem todos podem ser seduzidos pela mesma
idéia
B) seu argumento deve estar à altura da platéia
C) sua opinião deve ser divergente independente-
mente de seu auditório
D) partir de um ponto neutro de discussão leva ao
melhor argumento
35. Ao afirmar que a opinião do debatedor deve inte-
grar-se ao “contexto de recepção”, o autor quer
dizer que:
A) se pode desconhecer as expectativas dos ouvintes
ao preparar um discurso e emitir suas idéias a
qualquer público
B) se precisa estar atento às divergências do públi-
co e apresentar apenas o que lhe interessa
C) se precisa conhecer o que público pensa a respei-
to do assunto para poder introduzir uma opinião
D) se finge defender as idéias do público para criar
espaço para uma opinião formada, envolvendo a
todos com recursos de oratória
36. “Descrever uma situação facilmente assimilada...”.
Utilizando-se um pronome para substituição de todo
o segmento em negrito, a reescritura correta é:
A) Descrevê-la ...
B) Descrevêmo-la ...
C) Descrevê-lo
D) Descrever-lhe
37. “Podemos, no entanto, argumentar.” Em relação ao
primeiro parágrafo, esta oração estabelece uma re-
lação de:
A) finalidade
B) conclusão
C) explicação
D) oposição
38. Em “... o contexto em que sua opinião será recebi-
da, aquele conjunto de valores e opiniões pré-con-
cebidas já partilhado pelo público.”, o termo em
negrito refere-se a:
A) contexto
B) conjunto
C) público
D) argumento
39. “Há, enfim, uma dinâmica argumentativa. Porque
argumentar não é só emitir opinião.”; ao se reescre-
ver os dois períodos formando um só, mantém-se o
mesmo sentido em:
A) “Há, enfim, uma dinâmica argumentativa, logo
argumentar não é só emitir opinião.”
B) “Há, enfim, uma dinâmica argumentativa, embo-
ra argumentar não seja só emitir opinião.”
C) “Há, enfim, uma dinâmica argumentativa, que ar-
gumentar não é só emitir opinião.”
D) “Há, enfim, uma dinâmica argumentativa ou ar-
gumentar não é só emitir opinião.”
40. “Como quem deseja estabeleceruma ligação a par-
tir desse acordo.” O segmento como quem deseja
tem valor:
A) conformativo
B) comparativo
C) explicativo
D) causal
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41. Um dos procedimentos para se manter a coesão
entre os segmentos de um texto é evitar-se a repe-
tição de alguns termos da frase. Nesse sentido, re-
correu-se à substituição de um termo em:
A) Por isso, quem argumenta procura um acordo
prévio com seu interlocutor.
B) E uma opinião mal formulada, já entra no debate
para não convencer ninguém.
C) Sem esse esforço prévio, não teriam sequer pa-
ciência...
D) Com todos os argumentos a nosso alcance,
mesmo os avessos à nossa opinião.
42. Em “Há inúmeras maneiras de se convencer alguém
de algo.”, o verbo haver encontra-se no sentido de
existir. Apresenta o mesmo significado em:
A) Não havia negado seu valor nem sua compe-
tência para o cargo.
B) No tempo chamado outono, há folhas marrons
e amarelas caídas pelo chão.
C) Já se encontrava nesse estado havia bastante
tempo.
D) Há três dias consecutivos que os representan-
tes do comitê não aparecem por aqui.
43. No segmento “a resistência natural da platéia à nos-
sa opinião”, ocorre um caso de crase facultativa. O
emprego da crase também é facultativo em:
A) Relacionaram o que aconteceu a fatos que há
muito tempo não ocorriam.
B) Os argumentos de defesa estavam a nosso favor.
C) Os autores devem estar atentos a opinião dos
leitores jovens.
D) Referiu-se a sua requisição como sendo incon-
sistente.
44. As palavras do texto que são acentuadas pela mes-
ma regra são:
A) prévio/ francês
B) paciência/ alguém
C) princípio/ aparência
D) ninguém/ ético
45. Em “Seria publicidade (apresentar as vantagens do
que nos interessa sem exibir contrapontos), mani-
pulação psicológica ou mera sedução...”, o segmen-
to entre parênteses funciona como:
A) contradição ao relatado anteriormente
B) explicação do que foi dito anteriormente
C) retificação de algo dito erradamente
D) reflexão à margem do que se afirma
46. “Por isso, precisa prever...”. O verbo prever está
corretamente empregado em:
A) O professor afirmou que não preveu o resultado
apresentado pelos alunos.
B) Todo o processo não prouvera de argumentos
a defesa.
C) Para manter uma boa discussão, é preciso que
se prevejam as palavras certas.
D) Quando previres o orçamento, achareis a solu-
ção adequada.
47. O termo argumento, presente em “... precisa trans-
formar sua opinião em um argumento adequado...”,
deriva-se do verbo argumentar. O mesmo tipo de
derivação ocorre em:
A) O debate empolgava pelo nível dos participan-
tes.
B) Os antigos guerreiros usavam um escudo para
sua defesa e como parte da indumentária de
guerra.
C) Com uma âncora bordada no bolso, a camisa
chamava a atenção pela brancura.
D) Ter nem que seja uma só planta em casa e
cuidar dela com carinho faz bem à pessoa.
48. Em “... quem argumenta procura um acordo prévio
com seu interlocutor.”, a preposição em negrito es-
tabelece uma noção de associação. Exprime noção
de modo em:
A) Saiu de casa com o dia clareando.
B) Deve-se sempre rir com alguém, e não de al-
guém.
C) A sugestão foi recebida por todos com reserva.
D) Os palestrantes foram para a mesa com o apre-
sentador.
49. Há adjetivo com valor objetivo, que não representa
uma opinião do articulista em:
A) força física
B) argumento adequado
C) debate ético
D) situação assimilada
50. Em “Podemos tentar impor nossa vontade usando a
violência. Ou recorrendo à demonstração científica.
Ou simplesmente ganhando no grito.”, em relação
ao primeiro período, o uso repetido dos conectivos
demonstra que:
A) cada idéia apresentada é explicativa à anterior
B) cada novo período é conclusivo em relação ao
primeiro
C) são opções que podem ocorrer concomitante-
mente
D) cada enunciado é uma alternativa em relação ao
primeiro período
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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
Leia com atenção os textos abaixo. Eles deverão referenciar as dissertações que você irá desenvolver nesta avaliação.
TEXTO 1
O texto abaixo foi transcrito de “Idéias e palavras na/da ciência ou leitura e escrita: o que a ciência tem a ver com isso?”, parte integrante
do livro Ler e escrever; compromisso de todas as áreas, organizado por Iara Conceição Neves e outros.
(...) O trabalho na área específica das ciências naturais se utiliza das habilidades de leitura e escrita em
diferentes situações de aula, que vão desde a elaboração de questionários, de apontamentos, até de interpre-
tação e construção de representações gráficas diversas.
(...) Representar e ler este mundo tem uma amplitude maior que entender os conceitos cristalizados pela linguagem
científica. Implica, isto sim, perceber a ciência-linguagem científica como um recorte da realidade que deve ter um
compromisso com o todo, estabelecendo relações significativas com as demais formas de ler este mundo.
TEXTO 2
A situação de aprendizagem a seguir está relatada no fascículo “Relações de Ensino” da série Multieducação; temas em debate,
publicado pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Trata-se da realização com os alunos de
atividades que envolvem dois tipos diferentes de fermentação:
Aula de Ciências, 6a série do ensino fundamental. Os alunos estão divididos em pequenos grupos e analisam
dois fenômenos diferentes em que o objetivo é discutir sobre fermentação. Na primeira atividade, seguindo as
instruções da professora, cada grupo de alunos prepara três tubos de ensaio com conjuntos de ingredientes
diferentes. (...) Cada um dos tubos é tampado e deixado em cima da mesa. Enquanto esperam a reação do
experimento a professora chama a atenção dos alunos para a segunda atividade referente à importância das
bactérias na produção de um tipo de iogurte, o kefir .
1a QUESTÃO:
“Sabemos todos, através da MULTIEDUCAÇÃO, de onde partimos e para onde caminhamos com nossos
alunos, mas cada escola municipal, embora parte de um grande sistema de ensino, pode recriar seu próprio
projeto pedagógico. O importante é que a consciência a respeito desta política educacional garanta a todos, e a
cada aluno, o direito a uma educação que os introduza a uma cidadania plena: lendo, escrevendo, calculando
e entendendo suas relações transformadoras responsáveis com a cidade onde vivem, com o estado e o país em
que estamos, com este continente americano do Planeta Terra”.
Multieducação. Segunda Parte
• Desenvolva uma pequena reflexão (10 a 15 linhas) sobre o texto acima que integre os seguintes quesitos:
1. documentos básicos a serem observados pelas escolas municipais como “parte de um gran-
de sistema de ensino”; função desses documentos;
2. compreensão das “relações transformadoras”, no contexto do letramento e do ensino de ciências;
3. possível desenvolvimento e exploração da situação apresentada no texto 2 pelo professor,
tendo em vista “o direito a uma educação que introduza [os alunos] a uma cidadania plena”.
2a QUESTÃO:
“É necessário buscar conhecer aquilo que ele (o aluno) pode vir a ser, transformando esse momento de
avaliação numa instância de aprendizagem, só possível de se realizar se instaurado um espaço de interação
dialógica – diálogo esse que não necessita ocorrer apenas através de palavras, mas de gestos, ações, produ-
ções escritas etc – onde a pessoa (...) é considerada (...) um ser simbólico culturalmente localizado.”
Multieducação. Primeira Parte
• Redija um pequeno texto (10 a15 linhas) sobre a coerência ou não da proposta de avaliação transcrita acima
com os textos apresentados como referência:
1. fale da relação entre planejamento e avaliação;
2. aponte os pressupostos teórico-metodológicos em que você se fundamenta, traçando dire-
trizes para um possível desenvolvimento da atividade relatada no texto 2;
3. diga como poderia ser avaliada a situação de classe apresentada no texto 2, integrando a
esta estratégia à avaliação do progresso do aluno no que toca ao letramento.
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01 C 11 D 21 C
02 D 12 C 22 C
03 A 13 A 23 B
04 A 14 B 24 D
05 B 15 C 25 A
06 D 16 B 26 D
07 A 17 D 27 A
08 C 18 B 28 C
09 B 19 C 29 A
10 D 20 A 30 B
31 C 41 D
32 D 42 B
33 A 43 D
34 B 44 C
35 C 45 B
36 A 46 C
37 D 47 A
38 B 48 C
39 C 49 A
40 B 50 D
PROFESSOR I - CIÊNCIAS
CONCURSO REALIZADO EM: 31/08/2008
GABARITO
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